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01/06/12Material de Estudo Comunidade Acadmica

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Movimentao de CargasEnviado por: Jos Geraldo Assis | 0 comentrios

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Manual de Movimentao de Cargas1 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Assunto Critrios para utilizao de laos Cargas nos laos Tabela prtica para determinao dos ngulos Mtodos de amarrao de carga Cabos de ao Inspeo em laos de cabos de ao Cintas de polister Inspeo em cintas de polister Lingas de correntes Inspeo em lingas de corrente Acessrios Sinalizao manual para pontes rolantes Sinalizao manual para mquinas de baldeio Cuidados bsicos de segurana Check-list dirio do movimentador de cargas Anexos ndice Referencias bibliogrfica 50 Manual de Movimentao de Cargas2 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Acessrios para movimentao de cargas - Tabelas A movimentao de cargas e a segurana no trabalho. A movimentao de cargas nos diversos segmentos de produo industrial tem sido motivo de preocupao para a segurana dos trabalhadores envolvidos na operao. Operao corriqueira no dia a de qualquer empresa sejam na operao de carga ou descarga no recebimento de materiais, materiais primas, no deslocamento de equipamentos, produtos, ou operaes de manuteno. No raros so os relatos de acidentes com trabalhadores durante a realizao da mesma. A preveno de acidentes de trabalho nestas operaes deve passar por um processo de conscientizao dos empregados das limitaes e mtodos de utilizao dos mecanismos e acessrios utilizados nas mesmas e na viso empresarial, que o investimento na capacitao de pessoal e aquisio de acessrios que auxiliem com segurana tais operaes lhes economiza no passivo trabalhista gerado por um acidente de trabalho. Procuramos abordar neste manual as principais recomendaes a serem seguidas pelos profissionais responsveis pela Movimentao de cargas atravs da utilizao de pontes rolantes, prticos ou mquinas de baldeio. Abordando as caractersticas tcnicas e de segurana na utilizao de laos de cabos de ao, cintas de polister, lingas de corrente e seus acessrios. Jos Geraldo de Assis Junho / 2009 Unid04 - TPs Manual de Movimentao de Cargas3 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Cabos de Ao: para cargas com superfcie lisa, oleosa ou escorregadia, assim como laos de cabo de ao com ganchos para aplicao nos olhais da carga. Cintas e Laos Sintticos: para cargas com superfcies extremamente escorregadias ou sensveis, como por exemplo, cilindros de calandragem, eixos, peas prontas e pintadas. Correntes: para materiais em altas temperaturas e cargas que no tenham chapas ou perfis. Lingas de corrente com gancho podem ser acoplados aos olhais da carga. Picador de disco para madeiraTransformador de potencial

pag. 03 04 05 06 08 14 17 19 21 25 27 30 35 38 39 40TAGS acessrios cabos de ao cintas ESTATSTICAS

Laos de cabos de ao para movimentao de cargas1

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DESCRIO

e tcnicas de utilizao

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06 Mancais RolamentoApostila com material bsico sobre mancais de rolamentos, Para estudantes de curso tcnico em mecnica...

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01/06/12e cargas em altas temperaturas. Correntes: para cargas com superfcie lisa ou escorregadia.

Movimentao de CargasTrabalho final de graduao. Desenvolvimento de picador de disco para madeira.

Cabos de Ao: para materiais com cantos vivos ou em altas temperaturas. Cintas e Laos Sintticos: para cantos vivos

Desenvolvimento de Mecanismo Dosador de Plantadora de MandiocaProjeto para Dissertao de mestrado

Manual de Movimentao de Cargas4 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo A 9 Cargas nos laos Ao se especificar um lao para a utilizao na movimentao de cargas, devem-se levar em considerao as cargas: Carga de ruptura mnima: Fora mnima que o lao deve suportar sem que haja rompimento. Carga mxima de trabalho: Massa mxima que o lao est autorizado a sustentar em servios gerais. A carga de trabalho a que os laos devem estar sujeitados, devem ser observadas de acordo com o tipo de construo, resistncia trao e ngulo dos mesmos em relao carga a ser iada. A tenso nos laos, varia de acordo com as inclinaes que os sustentam, alterando com isto a carga a que podemos expor os mesmos A tabela 03 e as figuras a seguir nos mostram a variao na capacidade dos laos de acordo com estas inclinaes E 1,02 1,06 1,10 1,15 1,2 1,31 1,41 1,56 1,74 2,0 K 2,83 1,37 1,07 0,87 0,71 0,60 0,50 0,42 0,35 0,29 E e K = Coeficientes de multiplicao T = P x E H = L X K Carga L P Lx Carga Carga L Lx Carga Lx Carga Lx Carga L Lx Carga L Lx

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01/06/1290 T=PT=P T=P0 Carga

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Manual de Movimentao de Cargas5 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Tabela prtica para determinao ngulo do lao Comprimento do lao ( L ) Distncia entre os olhais dos laos ( D )

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Manual de Movimentao de Cargas6 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo 9 Mtodos de amarrao de cargas Os laos a serem aplicados na amarrao de cargas, podem ser classificados em: Lao simples, Laos forca, Laos Cesta, variando sua eficincia de capacidade de carga mxima de trabalho, de acordo com o tipo e angulo da amarrao (ver tabelas anexas). Forca Cesta Triplo Quadruplo Simples

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Manual de Movimentao de Cargas7 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Exemplos de amarrao de cargas

Manual de Movimentao de Cargas8 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Os cabos de ao so acessrios para levantamento de cargas que devem apresentar as qualidades de fora, resistncia trao e flexibilidade. So compostos de arames enrolados em torno de um ncleo, conforme a figura abaixo: Alma Arame Perna Cabo Fora A capacidade de fora de um cabo de ao determinada pela resistncia trao dos arames que compem suas pernas. A mesma varia de acordo com o tipo de material utilizado na fabricao do mesmo, que so classificados em: Material Categoria de resistncia de cabosResistncia a trao dos arames - N/mm2 Improved plow steel 1770 1570 a 1960 Extra improved plow steel. 1960 1770 a 2160 Extra extra improved plow steel 2160 1960 a 2160 Manual de Movimentao de Cargas9 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Flexibilidade As almas de ao garantem maior resistncia aos amassamentos e aumentam a resistncia trao. A alma de ao pode ser formada pr uma perna de cabo ou pr um cabo de ao independente, sendo esta ltima modalidade, preferida quando se exige do cabo maior flexibilidade combinada com alta resistncia trao. Com exceo dos cabos muito finos, todos os demais so fornecidos com alma de ao formada pr cabo independente. A utilizao da alma de ao tambm recomendada para locais de trabalho onde a temperatura seja elevada. A Alma formada pr uma Perna de Cabo AACI Alma formada pr Cabo de Ao Independente

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As almas de fibra em geral do maior flexibilidade ao cabo de ao. 9 As almas de fibras naturais So normalmente de cnhamo ou sisal. No devem ser usados em locais onde se apresentam altas temperaturas e onde exista grande umidade. AF Alma de Fibra Natural So normalmente de polipropileno, nylon, polietileno ou algum substituto indicado pelo fabricante. Estas apresentam as mesmas vantagens das fibras naturais, mais as seguintes: No deterioram em contato com gua ou substncias agressivas; No absorve umidade, o que representa uma garantia contra o perigo da corroso interna. AFA Alma de Fibra Artificial Manual de Movimentao de Cargas10 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Identificao dos cabos de ao A identificao de um cabo compe-se do seu dimetro, nmero de pernas, nmero de fios de cada perna, do tipo de alma e da composio das pernas Exemplo: 6 x 19 AF Seale 1 + 9 + 9: 6 pernas, 19 fios em cada perna, Alma de fibra, Construo seale, arame central, 9 fios na primeira camada e 9 fios na segunda camada

Manual de Movimentao de Cargas1 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Laos de Cabos de Ao para movimentao de cargas Os laos devem ser fabricados a partir de cabos de ao novos. O cabo de ao utilizado para confeco de laos deve ser da classificao 6 x 19 ou 6 x 37, de toro regular, com alma de ao ou de fibra, conforme a NBRISO 2408. A resistncia trao dos arames deve ser de pelo menos 1764 MPa, conforme NBRISO 2408, para laos com cabos de alma de fibra, e de pelo menos 1960 MPa para laos com cabos de alma de ao. Caractersticas dos laos de cabo de ao 9 Classificao Os laos ou conjuntos de laos devem ser classificados da seguinte forma: Quanto ao tipo de extremidade 9 tranado flamengo com presilhas; 9 tranado flamengo com presilhas e sapatilhas, 9 Tranado manualmente (sem presilha),

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Manual de Movimentao de Cargas12 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Quanto flexibilidade do cabo de ao 9 Classificao 6 x 19, 9 Classificao 6 x 37 Quanto alma do cabo de ao 9 Fibra (AF) 9 Ao (AACI)\ Quanto construo Laos simples, Conjunto de dois laos, Conjunto de quatro laos. Quanto amarrao Vertical Forca Cesta

Manual de Movimentao de Cargas13 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo 9 Utilizado um sapatilho, estribo protetor seja usado, onde possvel, no olhal para reduzir danos ao cabo, e um gancho corredio seja utilizado sempre que possvel.

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Considera-se canto vivo um raio de curvatura menor que o dimetro do cabo de ao. nominal Quando o cabo dobrado sobre seu prprio dimetro, ele pode perder 50% da sua resistncia Alm de levar em considerao as cargas mnimas de ruptura dos cabos, as cargas mximas de trabalho com laos de cabos de ao variam de acordo com as categorias dos cabos de ao e com o mtodo de amarrao dos mesmos nas cargas, para determinao das mesmas, deve-se observar as tabelas dos anexos I, anexo I e anexo II.

Manual de Movimentao de Cargas14 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Inspeo dos laos de cabos de ao Medies em um cabo de ao Dimetro CertoErrado Passo 9 Inspeo visual A inspeo visual deve ser feita para detectar o seguinte: Arames partidos; Distoro do cabo (por exemplo, n e amassamentos); Danos no trancamento, nas presilhas ou acessrios; Desgaste excessivo; Corroso 9 Arames rompidos Se, em uma inspeo visual preliminar, o total de arames partidos visveis em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo exceder 5% do numero de arames do cabo, o lao deve ser colocado fora de servio e encaminhado a uma pessoa qualificada para uma inspeo completa.

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Manual de Movimentao de Cargas15 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Aps a inspeo completa, recomenda-se substituir o cabo em servio quando forem detectados: Dez arames partidos, distribudos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo (no aplicvel a cabos de classificao 6 x 7); Cinco arames partidos em uma mesma perna em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo (no aplicvel a cabos de classificao 6 x 7); alor de seu dimetro nominal ( NBR 13543 ). Mais de um arame rompido no interior do cabo, em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo. 9 Rupturas localizadas Os laos devem ser descartados quando: Houver trs ou mais arames partidos agrupados aproximadamente; A quantidade de arames partidos na unio do cabo de ao com a presilha ultrapassar o as especificaes abaixo: classe 6x19 01 arame rompido na base inferior da presilha 02 arames rompido na base inferior da presilha classe 6x37 O cabo deve ser substitudo quando ocorrer uma reduo de 10% no v

Manual de Movimentao de Cargas16 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo 9 Corroso O efeito da corroso identificado facilmente com a perda da flexibilidade e o aumento da rugosidade. Embora uma leve corroso superficial no afete a resistncia do cabo, ela pode ser uma indicao de corroso interna de efeitos imprevisveis. Quando houver suspeitas de corroso interna ou corroso debaixo do amarrilho do traado manual, o lao deve ser colocado fora de servio e sujeito a uma inspeo completa por uma pessoa qualificada. 9 Deformao do cabo O lao deve ser descartado quando ocorrer dobra, amassamento e colapso da alma. Entretanto, em certas circunstncias, deformaes permanentes podem ocorrer sem necessariamente afetar a resistncia do lao, como, por exemplo, quando o cabo dobrado sob o efeito de uma carga pesada sobre um dimetro pequeno. No caso de dvidas quanto aceitao da deformao, o cabo deve ser sujeito a uma inspeo por pessoa qualificada. 9 Danos por calor Quanto exposto temperatura excessiva ( maior que 300 )durante muito tempo, o lao pode ter a sua resistncia significativamente reduzida Evidncias de sobreaquecimento pode ser a descolorao dos arames, perda de lubrificao ou vestgio de arco eltrico. Quando estas condies forem identificadas, o lao deve ser retirado de servio e sujeito a inspeo por pessoa qualificada.

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Manual de Movimentao de Cargas17 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo As cintas de polister utilizadas na movimentao de cargas devem ser fabricadas e utilizadas observando-se as normas NBR15637-1 e 15637-2. Tem a caracterstica de: Polmero resistente a cidos mas no a produtos alcalinos,como amnia,soda custica,etc.; Ponto de Fuso a 260C, porm no deve ser utilizado com cargas acima de 100C; Resistncia do material no afetada pela gua; Absoro desprezvel; Baixa resistncia a atrito e frgil a cantos vivos; Dentre os vrios modelos que so fabricadas, o mais comum so a cinta de Corpo duplo e tipo anel: Protees para cintas de polister

Manual de Movimentao de Cargas18 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Para determinar a capacidade de carga de uma de cinta de polister, deve-se antes observar o nmero de camadas em que a mesma foi fabricada e o mtodo utilizado na amarrao da mesma, para determinao de cargas em cintas de duas camadas tipo olhal e anel, devem-se observar as tabelas do anexos IV. Exemplos de mtodos de utilizao de cintas Mtodos corretos na movimentao Mtodos proibidos na movimentao Conservao das cintas As cintas de polister podem ser limpas com sabo neutro para a retirada de poeira, graxa, leo, etc. e no pode ser colocada em locais quentes aps sua lavagem

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Manual de Movimentao de Cargas19 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Inspeo em cintas de polister O uso seguro das cintas de polister podem ser comprometidos com a existncia dos seguintes defeitos ou danos, como segue: Desfiamento da superfcie As fibras da superfcie podem ser desfiadas no decorrer de sua utilizao, geradas por abraso. Deve-se analisar a intensidade do desfiamento, uma vez que pode comprometer a resistncia da cinta de polister, sendo necessrio o seu descarte. Cortes transversais Os cortes que ocorrem no sentido transversal das cintas de polister so gerados por contatos com cantos vivos ou abrasivos ou ainda quando surge uma tenso desequilibrada. O descarte deve ocorrer quando o corte transversal for superior a 10% da largura da cinta de polister. Cortes longitudinais Os cortes longitudinais ocorrem quando a cinta de polister utilizada em uma superfcie no plana da carga como quinas, e cargas com largura inferior a da cinta de polister. O descarte deve ocorrer quando o corte longitudinal for superior a 10% da largura da cinta de polister.

Manual de Movimentao de Cargas20 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Danos por temperatura As cintas fabricadas em polister so dimensionadas a trabalhar em ambientes com as seguinte faixa de temperatura: - 40C a + 100C. Verifica-se superficialmente esse danos como: a aparncia lisa e brilhante e, em casos extremos, atravs da fuso das fibras. Ataques qumicos Produtos qumicos em contato com as cintas de polister acarretam no enfraquecimento do material e apresentam perda de rea e amolecimento da cinta de polister. A identificao desse dano a descamao na superfcie e deve-se descartar toda cinta de polister que apresentar significativa perda de rea referente a esse tipo de dano. Olhais reforados As Cintas de polister devem ter seus pontos de fixao, ou seja os olhais ntegros. A presena de abraso severa pode levar a ruptura do olhal quando a cinta for colocada em uso. Recomendase a inspeo criteriosa nos olhais.

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Manual de Movimentao de Cargas21 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo CORRENTES As correntes so fabricadas em diferentes graus de resistncia. A corrente de grau 8 a mais comum na movimentao de carga. A exceo na utilizao em ambientes muito quentes onde o grau requerido o 3, para evitar que o tratamento trmico seja afetado. Carga mxima de trabalho As lingas so classificadas para uma carga mxima de trabalho uniforme para qualquer ngulo entre as pernas de 0 a 90 (0 a 45 em relao vertical) ou, adicionalmente, a uma carga mxima de trabalho uniforme para qualquer ngulo entre as pernas de 90 a 120 (45 a 60 em relao vertical). A carga limite de trabalho a mxima carga que uma linga de corrente designada para trabalhar em condies ideais de servio com segurana. so construdos e baseados em um fator mnimo de segurana de 4:1. ( ver anexo V ) Fatores de carga recomendados para aplicaes no usuais Mtodos e condies - Fator normal aplicado para carga limite de trabalho para corrente simples O fator aplicvel para uma carga limite de trabalho de uma linga dupla padro Carga equalizada

Manual de Movimentao de Cargas2 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Cargas com quinas: coeficiente aplicado na elevao e amarrao de cargas r = 2x maior que o dimetro da corrente r = at 2x maior que o dimetro da corrente

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01/06/12Canto quadrado. No recomendado. Neste caso utilizar proteo

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Utilizao em alta temperatura Quando as correntes so usadas em temperaturas adversas, a carga de trabalho pode ser reduzida como indicado. 1) Enquanto a corrente estiver na temperatura mostrada na 1 coluna. 2) Quando a corrente estiver em temperatura ambiente depois de sofrer grande aquecimento Temperatura da linga de corrente Reduo da carga de trabalho Reduo permanente na carga de trabalho -40C at +200C 0% No +200C at +300C 10% No +300C at +400C 25% No Mais de 400C No usar Sim Uso Para proteger tanto operador e materiais, observar estas precaues quando se usa lingas de corrente: - Antes de utilizar, inspecionar a linga e todos os acessrios montados. - No ultrapasse os limites de carga de trabalho.

Manual de Movimentao de Cargas23 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Quaisquer dos fatores listados aqui podem reduzir a carga de trabalho especificada na linga: Trancos e balanos podem produzir sobrecargas perigosas para a linga. Variaes no ngulo da carga podem reduzir o limite de carga mxima da linga Toro ou retorcimentos, podem danificar os elos da corrente. Cargas de cantos vivos/retos, utilizar protetor na corrente. Utilizao para fins diferentes daqueles para os quais as lingas se destinam, pode reduzir a sua carga de trabalho. Livre-

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se dos ns em toda a extenso da linga.(utilizar ganchos encurtadores. Os ns podem reduzir a carga de trabalho em at 50%). A carga deve estar posicionada no centro do gancho e a trava do gancho no deve ser posicionada em contato com a carga. No deixe cair carga sobre a lingas, pois poder cisalhar o material. Verifique sempre o limite de carga de trabalho da linga e de seus acessrios, tais como ganchos e anis, e certificar-se que estes correspondem mesma capacidade de carga da linga. Amarrao em forca Amarrao em cesta

Manual de Movimentao de Cargas24 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo O encurtador intermedirio permite montagem rpida e precisa, alm de, posicionamento e encurtamento Usado em casos de encurtamento Amarrao com encurtador Antes de usar Verifique a corrente e acessrios verificando desgastes, entalhes, rachaduras, rupturas, fissuras, alongamento, dobramento, respingo de solda, descolorao por temperatura excessiva e abertura dos ganchos. A articulao entre corrente, acessrios e elos deve ser livre. Quando houver travas nos ganchos, estas devero trabalhar livremente e se assentar adequadamente sem evidncia de distoro permanente.

Manual de Movimentao de Cargas25 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Inspeo de correntes Uma inspeo completa deve ser feita no mnimo a cada 12 meses, ou mais freqentemente de acordo com as normas do local, tipo de uso e experincia passada. Devem ser substitudas as correntes com elos deformados, com rachaduras ou fissuras, assim como qualquer acessrio, como anis deformados, ganchos abertos ou qualquer outro elemento que demonstre sinais de danos. Desgaste da corrente e acessrios no dever exceder em qualquer ponto, 10% das dimenses originais. O desgaste mximo de 10% definido como a reduo do dimetro mdio medido nas duas direes. As lingas de correntes que foram sujeitas a sobrecarga devem ser retiradas de servio.

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Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Como detectar alongamento Um alongamento ocorre devido sobrecarga no material. Vrias frmulas podem ser estabelecidas para avaliar alongamento. Hoje em dia no se permite alongamento em elos de corrente. recomendvel inspecionar correntes ou lingas de corrente com equipamentos precisos, tais como paqumetro ou micrmetro. Podem ser realizadas inspees visuais para que se possa detectar tores em elos ou anis. Caso as condies dimensionais estejam fora do padro determinado por normas, os dispositivos defeituosos devero ser descartados da rea de manuseio. As inspees devem ser realizadas de 6 em 6 meses pelo usurio Cuidados A corrente requer um armazenamento cuidadoso e manuteno regular; Armazene a corrente em um lugar limpo e seco; Para evitar a corroso, as correntes devem ser lubrificadas com leo antes do armazenamento prolongado.

Manual de Movimentao de Cargas27 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Acessrios A carga de trabalho dos acessrios (por exemplo, manilhas e ganchos) deve ser pelo menos igual carga de trabalho do lao simples no qual os acessrios esto fixados. Quando da utilizao, utilizar sempre que possvel a trava de segurana, posicionando a carga sempre centrada ou distribuda no mesmos, a fim de se evitar deformaes. Inspeo Substitua os ganchos quando houver um aumento de 15% na sua abertura, 10% de desgaste no seu corpo ou 10 % no seu alinhamento. ( ver dimenses na tabela do anexo VI ) Evidncias de aberturas, distoro ou trincas no gancho; 9 Manilhas As manilhas a serem utilizadas, devem trazer gravadas no seu corpo, a capacidade de carga, o grau de fabricao e o dimetro da mesma Carga mxima de trabalho Na utilizao de manilhas verificar as devidas capacidades de carga, levando-se em considerao que as cargas mximas de trabalho variam de acordo com seu dimetro, grau do material que a mesma foi fabricada e

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01/06/12inclinao dos laos. ( ver capacidades no anexo VII )

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Manual de Movimentao de Cargas28 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Os olhais de suspenso so fabricados do tipo parafuso e tipo porca. Carga mxima de trabalho Na utilizao de olhais de suspenso verificar as devidas capacidades de carga, levando-se em considerao que as cargas mximas de trabalho variam de acordo com a inclinao dos laos ( ver anexos VIII e IX ). Fator de carga 1,0Fator de carga 1,4 So basicamente fabricados para trabalhar com lingas de corrente, mas podem ser utilizados como acessrio na movimentao de carga. Sua capacidade de carga pode ser observada no anexo X Manual de Movimentao de Cargas29 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo 9 Outros itens Na inspeo dos acessrios, presilhas ou tranados, deve-se observar o seguinte: Trincas na presilha; Abraso ou amassamento severo da presilha ou do tranado; Presilha ou tranado se soltando; Rompimento da base do olhal devido ao uso de pino de dimetro excessivo ou certos tipos de sapatilho; Arames partidos na superfcie externa do olhal, causados, por exemplo, pelo uso de pino de pequeno dimetro e olhal sem sapatilho; Efeito de frico na superfcie de contato do olhal sem sapatilho.

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rgas30 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Com o antebrao na vertical, primeiramente sada o operador com a palma da mo voltada para a cabine, em seguida vira-se a mo e movimenta-se o antebrao numa atitude de quem chama. Este sinal usado, toda vez que o sinaleiro solicitar os servios da ponte rolante. Com o antebrao na horizontal, e a mo aberta voltada para o cho, movimentar de um lado para o outro, na altura da cintura. Este sinal usado em todas as reas e em todas as operaes. Com o antebrao na vertical, a mo fechada, movimentar o dedo indicador em crculos. utilizado em toda operao envolvendo ponte rolante. Com o antebrao na horizontal, com a mo aberta movimentar o antebrao para baixo. Tambm utilizado em toda operao com ponte rolante. Manual de Movimentao de Ca Cruzar os punhos dos braos altura do peito com as mos semi-fechadas. utilizado toda vez que o sinaleiro necessitar que o operador espere.

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Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Apoiar a palma da mo sobre a outra, em atitude de quem bate palma. um sinal caracterstico para as pontes equipadas com eletro-im. Afastar as palmas que se encontravam apoiadas uma na outra, movendo-as em sentido contrrio uma para cima outra para baixo. usado para as pontes com eletro-im. Dando um dos ombros para a cabine do operador, indicar com o brao direito ou esquerdo, a direo que deseja movimentar o trolley. utilizado em todas as pontes equipadas com trolley em todas as reas da empresa. Com os dois antebraos na horizontal, cotovelos colocados ao corpo, mover as mos estendidas, cruzando-as. utilizado para qualquer ponte, quando a operao que est sendo executada, exige parada de emergncia. Pode ser dado por qualquer pessoa e o operador deve parar todos os movimentos.

Manual de Movimentao de Cargas32 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Os sinais para elevar ou abaixar so os mesmo que os usados para o gancho principal faz-se, porm, um V com os dois dedos da mo esquerda. utilizado para as pontes rolantes que so equipadas com dois sistemas de iamento. Com a frente voltada para o operador, indicar com o brao direito ou com o esquerdo, a direo que deseja movimentar a ponte. utilizado em todas as operaes com ponte rolante. Com a mo esquerda aberta frente do corpo, e o brao direito com a mo cerrada, executar o movimento de empurrar algo no sentido de cima para baixo, na forma de um soco. Este sinal caracterstico para as pontes equipadas com extrusor no lingotamento convencional. usado na operao de retirada dos lingotes das lingoteiras. Com as mos espalmadas na altura da cintura e pouco frente do corpo, executar o movimento de comprimir algo. utilizado para as pontes tenazes e pontes equipadas com caambas.

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Manual de Movimentao de Cargas3 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Com as mos espalmadas na altura da cintura e pouco frente do corpo, executar o movimento no sentido de soltar algo. utilizado para as pontes tenazes e pontes equipadas com caambas. Com o antebrao na vertical, a palma da mo direita aberta, para cima, executar o movimento de girar alguma coisa. utilizado nas Pontes tenazes. Com o antebrao e a mo na vertical, voltados para cima, tocar levemente com o indicador no polegar. com a mo voltada para baixo, tocar vemente o indicador no polegar. as, fazer um movimento tativo, com a mo que estiver por cima. Com o antebrao na horizontal e le Com os antebraos na horizontal e com as palmas das mos voltadas uma para a outra e prxim ro

Manual de Movimentao de Cargas34 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Com as duas mos em paralelo a altura do peito, dar sentido de que est virando alguma coisa. So usados nas pontes rolantes equipadas com eletro-im, situadas nas laminaes. . Com o brao esquerdo cado ao lado do corpo, movimentar o brao direito com a mo espalmada na altura da fronte num sinal de continncia. usado em todo final de operao.

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Manual de Movimentao de Cargas35 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo SINALIZAO MANUAL PARA MAQUINAS DE BALDEIO Manual de Movimentao de Cargas36 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo 1. IAR Com o antebrao na vertical e o dedo indicador para cima, mova a mo em pequenos crculos horizontais. 2. ABAIXAR Com o brao estendido para baixo, dedo indicador apontado para baixo, mova a mo em pequenos crculos horizontais. 3. LEVANTAR A LANA Brao esticado, dedos fechados, o polegar apontando para cima. 4. BAIXAR A LANA Brao esticado, dedos fechados, polegar apontado para baixo. 5. PARE Brao esticado, palma da mo para baixo, mantendo esta posio firme. 6. PARADA DE EMERGNCIA Braos esticados, palmas das mos para baixo, mova as mos rapidamente para a esquerda e direita. 7. DESLOCAMENTO (Da maquina). Brao esticado para frente, mo aberta e erguida, faa movimentos de empurrar na direo do deslocamento. 8. TRAVAR TUDO Junte as duas mos em frente do corpo 9. MOVIMENTO LENTO Use uma das mos para dar o sinal do movimento desejado e coloque a mo parada em frente da outra. 10. LEVANTAR A LANA BAIXAR A CARGA Com o brao esticado, polegar para cima, flexione os dedos, (abrindo e fechando) enquanto durar o movimento da carga. 1. BAIXAR A LANA LEVANTAR A CARGA Com o brao esticado, polegar para baixo, abra e feche os dedos enquanto durar o movimento da carga. 12. GIRAR A LANA Brao esticado, aponte com o dedo a direo do giro da lana. 13. ESTENDER A LANA Ambos os punhos em frente ao corpo, com o polegar apontado para frente. 14. RECOLHER A LANA Ambos os punhos em frente ao corpo, com um polegar apontado para o outro. Manual de Movimentao de Cargas37 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo 15. APOIAR A CARGA E USAR OUTROS SINAIS.

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16. USE O GUINCHO PRINCIPAL Coloque o punho na cabea e use os outros sinais. 17. USE O GUINCHO AUXILIAR Ponha a mo no cotovelo e use os outros sinais. 18. ACIONE UMA ESTEIRA Travar a esteira no lado indicado pelo punho erguido. Acione a esteira oposta na direo indicada pelo movimento circular do outro punho, que gira verticalmente em frente ao corpo. 19. ACIONE AMBAS AS ESTEIRAS Use os dois punhos em frente ao corpo, fazendo um movimento circular, indicando a direo do movimento para trs. 20. ACIONE UMA CAAMBA Use as duas mos em forma de concha, fazendo movimentos uma direo outra, em frente ao corpo. Manual de Movimentao de Cargas38 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Cuidados bsicos de segurana Sempre utilizar luvas no manuseio de cabos de ao; Sempre utilizar luvas no manuseio de peas com arestas; Verificar a capacidade de carga dos estropos e acessrios compatvel com a mesma; No confeccionar com cortes a maarico ou solda, furos ou olhais para a fixao de acessrios, sem a orientao de um tcnico responsvel; No posicionar as mos por debaixo de peas para serem levantadas, sem a utilizao de calos; No se posicionar sob cargas suspensas; Se afastar a uma distncia segura da carga no incio de seu iamento; No utilizar as mos para posicionar a carga, laos ou acessrios aps o iamento da mesma; Somente realizar o incio da operao aps a retirada das mos da carga, laos ou acessrios; No usar as mos para o posicionamento da carga aps a iamento da mesma; verificar a rota de seu deslocamento; em caso de utilizao de cabo de controle durante o deslocamento da carga, No passar com cargas suspensas sobre pessoas; No improvisar qualquer tipo de acessrio para o iamento da carga; Somente utilizar acessrios aprovados ou fornecidos pela empresa; Somente retirar os laos ou acessrios aps o alvio da tenso dos mesmos Manual de Movimentao de Cargas39 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Check-list dirio para o movimentador de carga Verificar junto com o operador da ponte rolante / prticos os freios de translao da mesma e do trole; Verificar junto com o operador da ponte rolante o freio do iamento do gancho; Verificar junto com o operador da ponte rolante os movimentos dos cabos de iamento; Verificar junto com o operador da ponte rolante o funcionamento do boto de emergncia Verificar a localizao das tabelas de capacidade carga de estropos e acessrios; Verificar junto com o operador da mquina de baldeio, a capacidade de carga da mesma; Verificar junto com o operador da mquina de baldeio, os movimentos da lana; Verificar junto com o operador da mquina de baldeio, os freios da lana; Realizar inspeo visual dos laos de cabos de ao; Realizar inspeo visual das cintas; Realizar inspeo visual dos laos de correntes; Realizar inspeo visual dos ganchos da ponte rolante / prticos; Verificar a localizao das tabelas de capacidade carga de estropos e acessrios; Realizar inspeo visual dos laos de cabos de ao; Realizar inspeo visual das cintas; Realizar testes dos limites de fim de curso (elevao e descida)

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Manual de Movimentao de Cargas40 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo I Capacidade mxima de trabalho em laos de cabos de ao Simples Classe 6 x 37 AF MIN 180 kgf/mm2 Fator de segurana 5:1

Manual de Movimentao de Cargas41 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo I Capacidade mxima de trabalho em laos de cabos de ao Forca dupla Classe 6 x 37 AF MIN 180 kgf/mm2 Fator de segurana 5:1

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Manual de Movimentao de Cargas42 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo I Capacidade mxima de trabalho em laos de cabos de ao Cesto duplo Classe 6 x 37 AF MIN 180 kgf/mm2 Fator de segurana 5:1

Manual de Movimentao de Cargas43 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo IV Capacidade mxima de trabalho em laos de Cintas de polister Tipo Corpo duplo Fator de segurana 7:1 Tipo Anel Fator de segurana 7:1

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Manual de Movimentao de Cargas4 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo V Capacidade mxima de trabalho em laos de Correntes Tipo Grau 8 Fator de segurana 4:1

Manual de Movimentao de Cargas45 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo VI Dimenses e capacidades para ganchos simples - NBR 10070 Gancho N a1 a2 b2 Carga trabalho ton 1,6 58 45 38 3,2 2,5 69 50 45 5,0 4 71 56 53 8,0 5 80 69 60 10,0 6 90 71 67 12,0 8 100 80 75 16,0 10 112 90 85 20,0 12 125 100 95 24,0 16 140 112 105 32,0 20 160 125 118 40,0 25 180 140 132 50,0, 32 200 160 150 64,0 40 224 180 170 80,0 50 250 200 190 100,0 63 280 224 212 125,0 80 315 250 236 160,0 100 355 180 265 200,0

Manual de Movimentao de Cargas46 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo VII Dimenses e capacidades para manilhas retas - NBR 13545 Carga maxima de trabalho Dimetro do corpo Dimetro do pino Abertura entre olhais

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01/06/12Comprimento interno Dimetro externo do olhal

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Grau 4 Grau 6 Grau 8 min min min max d 1,12d 1,65d 2,7d 1,95D 2,2D NOTA Os valores destacados em itlico esto fora da Srie R10 da ISO 3.

Manual de Movimentao de Cargas47 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo VIII Dimenses e capacidades de parafuso Olhal - NBR 8090 Rosca mtrica Dimenses ( m ) Carga de Trabalho ( kg ) A B C D E F G 45 Vertical 6 x 1,0 36 20 6 20 8 42 13 50 70

Manual de Movimentao de Cargas48 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo IX Dimenses e capacidades de parafuso Olhal - NBR 10039 Rosca mtrica Dimenses ( m ) Carga de Trabalho ( kg )

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01/06/12A B C D E F G 45 Vertical

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Manual de Movimentao de Cargas49 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Anexo X Dimenses e capacidades Anel de carga DIN 5688 Anel oval para lingas de 1 e 2 pernas Anel triplo para lingas de 3 e 4 pernas Manual de Movimentao de Cargas50 /50 Consultoria,, desenvolvimento e ttrreiinnaammennttoo para mmaannuuttennccoo Referencias bibiliograficas de cargas - Dimenses e propriedades mecnicas NBR 8090 Parafuso olhal Padronizao NBR 10039 - Porca olhal Dimenses e caractersticas mecnicas NBR 10070 Ganchos hastes forjados para equipamentos de levantamento e movimentao NBR 11900 - Extremidades de laos de cabos de ao NBR 13541 - Movimentao de carga Lao de cabo de ao Especificao NBR 13543 - Movimentao de cargas - Utilizao e inspeo. NBR 13545 - Movimentao de cargas Manilhas. NBR 15516-2 - Corrente de elos curtos para elevao de cargas - Lingas de correntes Parte 2: Uso, manuteno e inspeo; NBR 15637-1 - Cintas txteis para elevao de Cargas Parte 1 NBR 15637-2 - Cintas txteis para elevao de Cargas Parte 2 NBR ISO 2408 - Cabos de ao para uso geral Requisitos mnimos NBR ISO 8794 - Cabos de ao - Olhais tranados manualmente para lingas NBR ISO 16798 - Anel de carga grau 8 para uso em lingas Apostila do curso de Amarrao e movimentao de cargas SENAI ES Catlogos tcnicos: Levetc - Tecnotextil SIVA Cabos de ao Ltda Cabopec Cabos de ao e peas Ltda Qualityfix do Brasil Acessrios para fixao, movimentao e elevao de cargas Gunnebo Lifiting - Classic Gunnebo Lifiting - GrabiQ Gunnebo Lifiting Acessrios Gunnebo Lifiting - Cintas de Polister para Elevao e Amarrao de Cargas NEADE - Movimentao de materiais CIMAF Cabos de ao CIMAF Superlaos Columbus McKinnon do Brasil Ltda. Comercial Ari Ltda - Manual prtico de inspeo de cintas Manual elaborado para fins didticos por Jos Geraldo de Assis, ASSISMEC Consultoria e treinamento para manutenao (31)3823-1316 / (31)8851-2738

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