Revista técnica de elevadores e movimentação de cargas · 9 Número 9 . 1.o Trimestre de 2017 ....

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9 Número 9 . 1. o Trimestre de 2017 . www.elevare.pt elevare Revista técnica de elevadores e movimentação de cargas Normalização - A atividade de normalização da CT 63: balanço do 1.° semestre de 2017 Reportagem - WEIDMÜLLER Portugal celebra 25 anos - Eplan Electric P8 celebra 10.� aniversário Qualidade, segurança e ambiente - Ecodesign na indústria – a abordagem de uma produção limpa (2. a Parte) Ascensores com história O elevador da central do Alto Lindoso DOSSIER NORMAS EN81-20 E EN81-50 © Adelino Oliveira (edp.pt)

Transcript of Revista técnica de elevadores e movimentação de cargas · 9 Número 9 . 1.o Trimestre de 2017 ....

elevare Revista técnica de elevadores e movimentação de cargas
Normalização - A atividade de normalização
da CT 63: balanço do 1.° semestre de 2017
Reportagem - WEIDMÜLLER Portugal
10. aniversário
– a abordagem de uma produção limpa (2.a Parte)
Ascensores com história O elevador da central do Alto Lindoso
DOSSIER Normas EN81-20 E EN81-50
© A
Pirralha, ricardo Vieira, Ângelo almeida, miguel
Leichsenring Franco, marco Pereira, Carlos alberto Costa,
antónio Vasconcelos, Eduardo restivo, susana Valente,
marta Caeiro e andré mendes.
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PUBLICAÇÃO PERIÓDICA
4 Editorial
6 Qualidade, segurança e ambiente Ecodesign na indústria – a abordagem de uma produção limpa
10 Normalização
a atividade de normalização da CT 63: balanço do 1.° semestre de 2017
12 Coluna da ANIEER Dia 1 de setembro 2017 - o início de uma nova era no mundo dos ascensores
14 Consultores de elevadores sistemas de Comunicação amphitech e o cumprimento das normas harmonizadas
16 Notícias e Produtos
27 Dossier sobre Normas EN81-20 e EN81-50 [28] a nova Norma EN 81-20 [32] acessibilidade de pessoas com mobilidade condicionada e os ascensores em edifícios já existentes [34] Normas EN 81-20/50:2014
40 Informação técnico-comercial [40] F.Fonseca apresenta variador de velocidade Fr-F800 da mitsubishi Electric [42] Weidmüller WIL sTaNDarD LED [44] rs Components: a manutenção preventiva muda de periódica para preditiva [46] Zeben – sistemas Electrónicos: manutenção de instalações elétricas e armazenamento de energia [49] sEW-EUroDrIVE Portugal: solução modular safetyDrIVE [50] Prosistav: micro PLC 52 Reportagem [52] WEIDmÜLLEr Portugal celebra 25 anos [58] Eplan Electric P8 celebra 10.° aniversário
62 Ascensores com história o elevador da central do alto Lindoso
66 Bibliografia
Ficha técnica
n.° 58/2017 de 9 de junho. Este Decreto
passa a ser um dos documentos mais
relevantes para o nosso setor dado que,
através da sua publicação, é transposta
para a ordem jurídica interna a Diretiva
n.° 2014/33/UE do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 26 de fevereiro de 2014,
relativa à harmonização da legislação dos
estados-membros respeitante a ascen-
ascensores (esta Diretiva é vulgarmente
denominada por Diretiva ascensores). Im-
porta lembrar o âmbito de aplicação do
Decreto-Lei, ou seja, aplica-se aos ascen-
sores instalados de forma permanente
em edifícios e construções e destinados
ao transporte: i) de pessoas; ii) de pessoas
e mercadorias; iii) unicamente de merca-
dorias, desde que o habitáculo seja aces-
sível, sem dificuldades, a pessoas e esteja
equipado com comandos situados no seu
interior ou ao alcance de qualquer pessoa
que nele se encontre. Não esquecer que
o Decreto-Lei aplica-se ainda aos compo-
nentes de segurança dos ascensores que
estão identificados no anexo III do Decre-
to-Lei. Quanto a exclusões do Decreto-Lei,
é de referir, entre outras, a sua não aplica-
ção aos aparelhos de elevação cuja velo-
cidade de deslocação seja igual ou inferior
a 0,15 m/s e aos elevadores de estaleiro.
Efetivamente, este Decreto-Lei não apre-
senta grandes novidades dado que há mais
de um ano a Diretiva já estava a ser apli-
cada em Portugal, embora de uma forma
não suportada legalmente o que agora não
acontece.
quanto à entidade competente pela sua fis-
calização, a qual compete à autoridade de
segurança alimentar e Económica (asaE),
enquanto autoridade de fiscalização do
mercado. Esta entidade pode solicitar o
auxílio de quaisquer entidades sempre que
julgue necessário para o exercício das suas
funções. Com isto, não se exclui outras enti-
dades da sua competência em fiscalizar de
acordo com atribuições definidas por lei.
o Decreto-Lei n.° 58/2017 entrou em vigor
no dia 7 de junho de 2017 e foi revogado o
Decreto-Lei n.° 295/98, de 22 de setembro,
alterado pelo Decreto-Lei n.° 176/2008, de
26 de agosto.
-Lei cumpra integralmente os fins a que se
destina e que seja uma ferramenta impor-
tante para a melhoria do setor, através de
uma maior disciplina do mercado e de uma
melhor fiscalização do mesmo de forma a
promover os melhores.
OBJETO
elevadores e plataformas de movimentação de cargas.
OBJETIVO
profissional de profissionais eletrotécnicos e mecânicos.
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a revista “ELEVarE – revista Técnica de Elevadores e movimentação de
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fissional, de modo a não poder prosseguir apenas fins comerciais, nem
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atividade no âmbito do objeto editorial, instituições de formação e orga-
nismos profissionais.
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> Com o título de Publi-reportagem;
> Formato de notícia com a aposição no texto do termo Publicidade.
ORGANIZAÇÃO EDITORIAL
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mensagem não se coadune com o seu objeto editorial. Não será aceite
Publicidade que não esteja em conformidade com a lei geral do exercício
da atividade.
sindicais visam exclusivamente o aprofundamento de conteúdos e de
divulgação da revista junto dos seus associados.
> sumário
> Editorial
grandes novidades dado que há mais de um ano
a Diretiva já estava a ser aplicada em Portugal,
embora de uma forma não suportada legalmente o
que agora não acontece."
são concebidos para que os seus resíduos
sejam reintroduzidos no processo. através
e depois das mudanças do sistema indus-
trial, para um mais natural ecodesign, os
resíduos de um produto poderão trans-
formar-se em matéria-prima de outros
produtos, poupando dessa forma energia e
materiais e reduzindo a poluição. Uma eco-
logia industrial é um sistema industrial que
está totalmente integrado com os ciclos
naturais dos recursos ou dos materiais. Ela
fecha o circuito deixado aberto pelo pro-
cesso industrial convencional e otimiza a
reciclagem e o uso de cada material sepa-
radamente, mas ao mesmo tempo permite
espaço para a criação de materiais mais
complexos.
ecologia industrial:
reativa, ela é iniciada e promovida pela
indústria e não imposta por fatores ex-
ternos;
não apenas mais uma das muitas deci-
sões relativas aos aspetos relaciona-
dos com os impactos ambientais, que
são tomadas na fase do design;
3. a ecologia industrial é: - flexível e não
rígida e envolve novos conceitos e tec-
nologias;
isolar, e age ao longo de todos os seto-
res industriais e ao longo das barreiras
nacionais e culturais.
forma de ver e partilhar conceitos comuns
aos da abordagem da análise de Ciclo de
Vida, que coloca os sistemas industriais
num contexto mais alargado, de vários
outros sistemas. alguns autores colocam
a questão do papel do design dos produ-
tos e processos no desenvolvimento dos
ecossistemas industriais e discutem a im-
portância da aCV e outras abordagens do
design e do ambiente, num conceito geral
da ecologia industrial. o design desempe-
nha um papel vital no sucesso de ecolo-
gia industrial, sendo talvez a chave para a
criação de ecossistemas industriais com a
reconcetualização dos resíduos como pro-
dutos. Isto sugere não apenas a procura de
formas de reutilizar os resíduos, mas tam-
bém uma seleção ativa dos processos com
a reutilização já em curso.
GESTÃO AMBIENTAL
produto.
cabo melhorias nos processos industriais,
enquanto por outro lado a quantidade de
população e o consequente consumo con-
tinua a crescer, significando que quaisquer
implicações ambientais das solicitações ou
da procura do mercado superam os bene-
fícios conseguidos através da melhoria da
eficiência.
Ecodesign na indústria – a abordagem de uma produção limpa Ecologia industrial 2.a Parte
Carlos Alberto Alves
Extruplás
7elevare
obriga, por uma questão de controlo e es-
tratégia, a uma abordagem que leve em
conta os aspetos ambientais da cadeia de
fornecedores. assim, uma visão coerente e
a gestão do ciclo de vida do produto torna-
-se necessária, conforme se encontra explí-
cito no diagrama atrás apresentado.
os sistemas de Gestão ambiental, ou seja,
os procedimentos e o controlo, que con-
trolam os impactos ambientais, podem ser
certificados através de um determinado
número de vias:
> as Emas (Environmetal Management
a gestão ambiental pode ser vista como
forma de apoiar e coordenar as iniciativas
da empresa, apesar de ser mais comum
estas resultarem como uma forma de re-
mediação e de tratamento de fim de linha,
através de técnicas de produção mais lim-
pa, mais do que focada no design da conce-
ção limpa de produtos.
dutos foi desenvolvida na Europa, como
uma política integrada do produto que ex-
plicita os objetivos para modificar e me-
lhorar as performances ambientais desse
sistema de produtos. a mais radical das
recomendações vem da swedish Ecocycle
Commission, onde a responsabilidade do
produtor deve ser desenvolvida para cobrir
todos os setores do fabrico e inclui os im-
pactos ambientais associados com o uso e
a deposição. Estas questões têm profundas
implicações no design.
responsabilidade do produtor:
Eco eficiência:
será proposta nas próximas décadas uma melhoria de fator 10, na matéria-prima, efi- ciência e energia.
Etiquetagem do produto:
aos fabricantes será exigido qual o conteúdo dos materiais dos seus produtos e quais os im- pactos que eles podem ter sobre o ambiente.
De uma política dos resíduos a uma política do produto:
Deve ser aumentada a reciclagem e a reutili- zação, tornando possível uma maior duração e a minimização da deposição em aterro e a incineração de mistura de resíduos. os pro- dutos devem ser concebidos para que nunca venham a tornar-se resíduo, mas antes para serem capazes de sofrer atualizações no fim da sua vida útil. Todos os produtos em fim de vida devem, eventualmente, um valor de mercado, para que esta não seja mais uma questão de política de resíduo mas antes uma política de produto.
Retorno:
Todos os produtores deverão proporcionar circuitos de retorno sem custos para o cliente. Em suma, deverá ser tão fácil a retoma de um produto em fim de vida como a compra de um produto novo.
Seguro ambiental do produto:
tos de um prémio de um seguro, desti-
nado a cobrir os riscos ambientais dos
seus produtos.
quanto à gravidade e à velocidade a que
ocorrerá o aquecimento global. No en-
tanto, não há dúvidas de que as altera-
ções climáticas já estão a afetar-nos a
todos na Europa. o aquecimento global
está a causar condições climatéricas
extremas – tempestades, inundações,
Estes problemas afetam as culturas, os
animais e os recursos hídricos – coisas
fundamentais de que dependemos para
a nossa sobrevivência. Para abrandar
o ritmo das alterações climáticas, te-
remos de mudar os nossos hábitos de
transporte já.
temente interpretado como sendo o bom
ou mau uso dos recursos disponíveis. Isto
significa que o design para a sustentabili-
dade, até à data, tem-se focado predomi-
nantemente na forma de fazer o design e
a produção, dando origem a produtos mais
eficientes nem sempre utilizando menos
recursos.
bre como se pode praticar este princípio da
eficiência, uma vez que é importante que
nós tentemos produzir mais com menos.
No entanto, o design não se trata apenas de
garantir ou perseguir a sustentabilidade.
Existem outras justificações para o design
que estão para além das quantidades pro-
duzidas na produção e dos respetivos con-
sumos, por exemplo, que são tão ou mais
importantes, e que vão também elas ao
encontro do desenvolvimento sustentável.
sign é, sem qualquer dúvida, a análise dos
produtos existentes feita através da cha-
mada desmontagem, ou seja, a análise dos
produtos existentes, através do processo
inverso que lhe esteve na origem.
Este é um processo através do qual os
produtos ou os componentes do produ-
to, podem e devem ser tidos em conta de
forma a tornar o produto, ou os materiais
recicláveis, ou de forma a poderem ser re-
-manufaturados, sem contribuírem dessa
duos gerados acabando eventualmente em
aterro.
Um princípio assumido é o de que se algo é
fácil de desmontar, então será fácil de mon-
tar, mas isto nem sempre é verdade.
o design concebido para a desmontagem
envolve um número considerável de ques-
tões que se encontram ligadas ao conceito
de “Design para a simplicidade”, ou seja:
> Um reduzido número de partes ou
peças;
> a etiquetagem de todos os compo-
nentes;
a desmontagem tem atualmente uma im-
portância crescente em muitas indústrias,
considerando a tendência atual das políti-
cas que obrigam muitos dos fabricantes
a retomarem os produtos em fim de vida,
Qualidade, segurança e ambiente
se prepara para ser publicada ou que já está
mesmo publicada para alguns casos.
Substituição
mente mais “amigável” do que outro, pode
incluir a eliminação de materiais ou consti-
tuintes perigosos, ou a promoção de equi-
pamentos que tenham uma maior eficiência
energética e materiais que do ponto de vista
ético ou social deem origem a menores da-
nos ambientais ou sociais.
energias renováveis e ao uso de materiais
alternativos e o consumo de outras ener-
gias vindas de outras fontes.
Pensando no ciclo de vida
Existe uma quantidade de ferramentas a
que os designers podem lançar mãos, com
vista à conceção para a sustentabilidade, e
que incluem formas para assegurar a ges-
tão do ciclo de vida, a seleção de materiais,
instruções para a desmontagem e indicado-
res de performances ambientais para uma
abordagem estratégica ao ecodesign.
ciclo de vida seja aplicado a estratégias de
eficiência, uma vez que ajuda a ilustrar e a
centrar a atenção sobre a eficiência de um
estágio particular do ciclo de vida que pode
ser mal equacionado. Por exemplo, colocar
a ênfase nos recursos disponíveis para a
reciclagem, em vez de o fazer em relação à
eficiência, frequentemente reduz os ganhos
ambientais possíveis.
cluíram que 90% dos impactos ambientais
negativos causados pelas máquinas de la-
var ocorrem na fase do ciclo de vida do seu
uso (ver o Gráfico das contribuições para os
estágios do ciclo de vida, sobre o ambiente
das máquinas de lavar, em baixo).
as outras fases, tais como a produção e a
deposição final, são praticamente insignifi-
cantes quando comparadas com esta.
Por esta razão, quaisquer iniciativas em
termos de design, com vista à reciclagem
dos recursos, por exemplo das máquinas
de lavar, terão menos efeito nos impactos
ambientais durante a produção e deposição
final do que as iniciativas que tenham como
objetivo reduzir os recursos na fase do seu
uso, durante a sua vida útil.
Um grande problema é o dióxido de
carbono, um gás produzido com a quei-
ma de combustíveis, do qual são liber-
tados todos os anos para a atmosfera
milhões de toneladas. o dióxido de car-
bono forma uma camada que reflete a
luz do sol e a faz incidir de novo na Ter-
ra, provocando alterações climáticas.
rante o uso podem incluir um design para o
uso eficiente dos recursos através de um
menor consumo de energia, água, deter-
gente ou podem ter em vista a educação
dos utilizadores, nas melhores práticas
de lavagem e, levá-los a usar água fria ou
mesmo educá-los de forma a uma utiliza-
ção menos frequente da máquina.
Um padrão semelhante ao que acontece
nas máquinas de lavar repete-se em muitos
outros produtos de consumo, que utilizam
recursos para funcionar.
tos ambientais dos produtos possam ser
reduzidos na fase do seu uso, muitos fa-
bricantes continuam focados na deposição
final no fim do seu ciclo de vida.
Podem existir muitas razões para tal, des-
de a legislação focalizada na redução dos
resíduos até a razões que têm a ver com a
facilidade dos procedimentos de desmonta-
gem, miniaturização, etc., todas elas assen-
tando muito bem numa abordagem apenas
de negócio.
mento do consumidor é algo que não é
visto com bons olhos pelo fabricante e, por
essa razão, não será a opção mais fácil e
não será aí que se centrará a estratégia do
designer.
rente as questões do ciclo de vida, tem a ver
com a que se encontra na indústria automó-
vel. muitos carros têm implementada uma
estratégia de eficiência, no entanto, muitas
delas não são focadas na fase de uso do ci-
clo de vida.
Fatores de eficiência
preservação dos recursos data de 1972, al-
tura em que em roma se elaborou o desig-
nado “Relatório do Clube de Roma – Limites
para o Crescimento”. Este relatório chamava
a atenção para os perigos de uma escalada
progressiva do consumo dos recursos na-
turais da terra. a revolução industrial levou
à criação de uma plataforma para o desen-
volvimento das tecnologias e à expansão no
uso dos recursos, ficando o legado desta
era dramaticamente marcado e influencia-Gráfico 4. Impacto ambiental causado pelas máquinas de lavar.
PU B
do sob a forma como percecionamos e sobre a forma como
dispomos desses recursos.
Por exemplo, o efeito da atividade humana ao longo deste últi-
mo século ou a forma como isso nos conduziu a um aumento
da produção de Co2 exponencial, são elucidativos do mal que
temos vindo a fazer.
turais em materiais utilizáveis para a extração de emissões de
fumos, derivados do uso cada vez maior de automóveis.
o aumento da produção de Co2 tem contribuído para o conhe-
cido problema do aumento do aquecimento global. De forma a
estabilizar o clima na terra, é importante que durante as pró-
ximas décadas sejamos obrigados a reduzir o crescimento de
Co2 para valores mais aceitáveis.
Gráfico 5.
a nós próprios, dependerá de como formos moderados no uso
dos nossos recursos naturais, nos ciclos de produção e consu-
mo. a título de exemplo, veja-se o Gráfico anterior, para per-
cebermos o esforço que é necessário fazer para conter esta
situação.
Um trabalho internacional levado a cabo para ilustrar a nossa
dependência dos recursos da terra relaciona o nosso cresci-
mento e dependência com estes mesmos recursos, para a ma-
nutenção do atual modelo de vida que temos.
assim, e porque nunca é demais repeti-lo, é importante conse-
guir o objetivo de “produzir mais com menos” ou, por outras pa-
lavras, reduzir o uso dos recursos e ao mesmo tempo aumen-
tar os “resultados” ou as “saídas” dos recursos que utilizamos.
o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na
atmosfera. À medida que crescem, as plantas absorvem
dióxido de carbono, que se combina com a água para for-
mar açúcares simples. Estes transformam-se depois em
compostos mais complexos, que formam a estrutura da
planta. a energia necessária a este processo (fotossínte-
se) provém do sol.
10 elevare
A atividade de normalização da CT 63: balanço do 1.° semestre de 2017 José Pirralha
Presidente da CT 63
anteriores números desta revista, a ativi-
dade da CT 63 centra-se no essencial, no
acompanhamento, análise e votação dos
documentos normativos preparados pelo
CEN TC 10, isto é, projetos de Norma e es-
pecificações técnicas bem como consultas
sobre a abertura de novos items de trabalho.
a publicação em agosto de 2014 da EN 81-
-20/50 com as alterações significativas e
que têm vindo a ser debatidas, determinou
a necessidade de alteração de um vasto
conjunto de Normas da série EN 81 (Normas
satélite), seja pela simples alteração de re-
ferências, seja pela necessidade de altera-
ções técnicas consequentes.
mente exigente o novo mandato da Comis-
são Europeia m/549, que o CEN naturalmen-
te aceitou, obrigará à revisão do anexo Za de
todas as Normas com especial impacto para "(...) a atividade da CT 63 centra-se no essencial, no
acompanhamento, análise e votação dos documentos
normativos preparados pelo CEN TC 10 (...)"
as que entretanto foram publicadas, as quais
terão que voltar ao circuito normativo.
Complementarmente a estas atividades a
CT 63 está organizada no sentido de prepa-
rar as traduções das normas publicadas que
são julgadas de maior interesse para o setor.
Em jeito de balanço, apresentamos a se-
guir os aspectos mais relevantes da ati-
vidade da CT 63 nos primeiros cinco/seis
meses de 2017:
E COMUNICADOS AO IPQ (PARECERES
E VOTAÇÕES)
ções sísmicas;
e escadas mecânicas – regras para a ela-
boração de instruções de manutenção;
> Fpr EN 115-1: segurança de escadas
mecánicas e tapetes rolantes – Parte 1
Construção e instalação (voto formal);
> Fpr EN 81-70: acessibilidade dos ascen-
sores a pessoas, incluindo pessoas por-
tadoras de deficiência (voto formal);
> Fpr EN 81-58: Ensaios de resistência ao
fogo das portas de patamar (voto formal);
> Fpr EN 81-21: ascensores novos de pas-
sageiros e de passageiros e carga em
edifícios existentes (voto formal);
tentes ao vandalismo;
do mandato da Comissão Europeia m/549
(alteração do anexo Za):
EN 81-73
> pr EN 81-76
nal da tradução (prova de autor) as EN 81-28;
81-73 e EN 81-77.
tradução da EN 81-20, que se espera possa
ser enviada ao IPQ para publicação até ao fi-
nal deste mês de julho. © CNAS-Companhia Nacionalde Ascensores Lda
PU B
uma imagem gráfica do desenvolvimento
no tempo dos referenciais legais e norma-
tivos que em boa medida suportam a con-
ceção, fabrico, instalação e colocação no
mercado de ascensores.
tais para o setor de elevação - LD 2014/33/
UE e EN 81-20/50.
das seguintes quatro fases:
da EN 81-20/50)
> Fase 2 : De 13/12/2014 a 19/4/2016 (data
em que a LD 95/16/CE é revogada)
LD 95/16/CE e EN 81-1/2 ou EN 81-20/50
> Fase 3 : De 20/4/2016 a 31/8/2017 (perío-
do da entrada em vigor da LD 2014/33/UE
até à data da cessação da presunção de
conformidade da EN 81-1/2)
> Fase 4: De 1/9/2017 até …
LD 2014/33/UE e EN 81-20/50
Em relação às fases 1 e 2 não há grandes
comentários a fazer. Nesse período mante-
ve-se a anterior diretiva apenas com a par-
ticularidade de a partir de 13 de dezembro
de 2014 a EN 81-20/50 poder ser aplicada,
se bem que de forma opcional.
Dia 1 de setembro 2017 - O início de uma nova era no mundo dos ascensores Estamos preparados? José Pirralha
Consultor da ANIEER - Associação Nacional dos Industriais de Elevadores e Escadas Rolantes
a Fase 3, coincidindo com a entrada em vi-
gor da directiva 2014/33/UE corresponde
a uma fase critica deste processo, o que
na prática se traduz por uma grande tra-
palhada, quer do ponto de vista legal, quer
e sobretudo na falta de instrumentos que
pudessem garantir a aplicação da diretiva
como incumbe ao Estado português.
ao não publicar em tempo útil a transposi-
ção da directiva 2014/33/UE o Estado por-
tuguês deixa de poder assegurar de modo
pleno uma das suas funções essenciais – a
vigilância do mercado.
a necessidade de incluir no n.° 1 do artigo
45° - Norma transitória, do DL n.° 58/2017
de 9.6.2017, justamente a “regularização”
dos ascensores colocados no mercado
desde 20 de abril de 2016 até à data de en-
trada em vigor do diploma de transposição.
Chegados aqui é altura de centramos a
nossa atenção na Fase 4 e no que poderão
ser as implicações da sua aplicação.
Como é sabido em 31 de agosto de 2017 as
EN 81-1/2 deixam de conceder presunção
de conformidade, passando tal papel a ser
atribuido à EN 81-20/50. Como estamos
perante uma realidade que tem a sua pró-
pria dinâmica que não se compadece com
as alterações legislativas preparadas tar-
de e a más horas é de esperar que surjam
situações problema que urge identificar e
solucionar.
colocação em mercado de um ascensor no dia
um de setembro 2017?"
bem como perspectivar as medidas de controlo que enten-
demos necessárias.
IMPLICAÇÕES DA CESSAÇÃO DA PRESUNÇÃO
DE CONFORMIDADE DA EN 81-1/2 EM 31 DE AGOSTO DE 2017
Pese embora o facto dos fabricantes de componentes (que
não apenas e só de componentes de segurança), pelo menos,
os mais relevantes no mercado, terem de há muito lançado
programas para a substituição de componentes (da EN 81-1/2
para EN 81-20/50), a verdade é que ainda assim se esperam
grandes problemas na fase de transição.
Quais as implicações? Como se processa a colocação em
mercado de um ascensor no dia um de setembro 2017?
Como gerir as instalações que comercialmente contratadas
no pressuposto que seriam colocadas no mercado até 31 de
agosto próximo de facto não o vão ser?
É nosso entendimento que a colocação no mercado de ascen-
sores a partir do dia um de setembro 2017 obriga ao cumpri-
mento dos requistos da EN 81-20/50, quer no que respeita
ao equipamento, incluindo componentes de segurança, quer
no que se refere às condições de instalação, ou seja, espaços
de refúgio e outros espaços na caixa e/ou casa de máquinas
quando exista.
ultrapassáveis.
anos no pressuposto que iria ser concluída, ou seja, instalada
e colocada no mercado até 31 de agosto de 2017, por qualquer
razão não o é. Que fazer?
Para agravar o quadro suponhamos que estão instaladas
guias e portas que obviamente não cumprem os requisitos
da EN 81-20/50. Qual a solução? arrancar guias e portas e
retirar todo o equipamento? Não há uma resposta fácil para
esta pergunta, sendo todavia claro que a pior solução para o
problema passa por fingir que o mesmo não existe. o facto de
só agora ter sido publicada a transposição da diretiva e com
ela a definição clas diferentes competências das autoridades
nacionais, aconselha vivamente que se procure uma solução
que seja equlibrada, que garanta o controlo efetivo da situa-
ção e que não deixe situações na margem da “clandestinidade”.
Quando equacionamos este problema é inevitável que nos ve-
nha à memória o que se passou em 1999, aquando da entrada
em vigor da diretiva 95/16/CE, mais que tudo para que se evite
que se cometam os mesmos erros de então.
a aNIEEr, enquanto associação de empresas do setor, tem
naturalmente propostas para a resolução das situações que
emergem da transição de referenciais normativos e certa-
mente que não deixará de as apresentar junto da tutela.
seus produtos de comunicação aplicáveis
aos equipamentos de elevação, de forma a
garantir a conformidade com as novas nor-
mas harmonizadas da Diretiva 2014/33/UE.
a Diretiva 2014/33/UE foi publicada já em
fevereiro de 2014, tendo as normas respei-
tantes aos equipamentos de elevação a que
se refere a Diretiva, sido alvo de diversas
alterações para dar resposta aos requisitos
essenciais de saúde e segurança previstos
na mesma. Posteriormente foram publica-
dos no Jornal oficial da União Europeia, os
títulos e as referências das normas harmo-
nizadas ao abrigo da legislação de harmo-
nização da União, em 20 de abril de 2016 e
posteriormente em 12 de agosto de 2016.
Estes diplomas preveem que após a data de
31 de agosto de 2017, já não seja possível
a instalação de ascensores ao abrigo das
normas NP EN81-1 e NP EN81-2.
assim e para respeitar a Diretiva 2014/33/UE,
qualquer equipamento de elevação que seja
colocado no mercado ao abrigo desta dire-
tiva, deve ser alvo de uma análise de risco
ou deve cumprir no mínimo todas as nor-
mas harmonizadas acima referidas, pois
são estas as que no seu conjunto garantem
a presunção de conformidade com a referi-
Sistemas de Comunicação Amphitech e o cumprimento das normas harmonizadas Normas NP EN81-20; NP EN81-50; NP EN81-28; NP EN81-70; NP EN 81-73; NP EN 12015/6, e da Diretiva 2014/33/UE
Ricardo Vieira
da diretiva, quando não existe outra análise
de risco ao equipamento realizada nos ter-
mos dessa mesma diretiva. o equipamento
de comunicação de emergência aplicado
aos ascensores tem também de cumprir as
normas harmonizadas ao abrigo da diretiva,
onde estas lhe sejam aplicáveis.
os produtos da amphitech estão conce-
bidos de forma a dar cumprimento à to-
talidade das cláusulas das Normas acima
mencionadas, aplicáveis aos produtos de
comunicação, aplicáveis a todos os as-
censores, e ainda para dar cumprimento a
outras Normas aplicáveis em casos especí-
ficos, como por exemplo a NP EN 81-72, apli-
cável apenas a ascensores para bombeiros.
NP EN81-20 / NP EN81-50
NP EN 81-20 e NP EN 81-50, a amphitech,
disponibiliza ao mercado Telealarmes de
acordo com a EN81-28, e também aces-
sórios para os mesmos. Estes acessórios
são referidos na norma NP EN 81-20 como
dispositivos de iniciação de alarme, que têm
de ser aplicados em locais onde exista o
risco de enclausuramento de utilizadores.
Estes acessórios contêm microfone, alti-
falante e um botão de chamada amarelo
e destinam-se a aplicar, por exemplo, por
cima e por baixo da cabina. Estes disposi-
tivos são concebidos conforme a EN81-28.
os dispositivos de intercomunicação entre a
cabina e a casa das máquinas, que também
estão previstos de acordo com a norma,
são fornecidos como acessórios do Telea-
larme, permitindo ao cliente uma poupan-
ça substancial e evitando a duplicação de
dispositivos.
forma modular ao instalador ou ao fabri-
cante do equipamento de elevação e, por
este motivo, alguns dos produtos estão
preparados para assegurar a iluminação de
emergência, através das suas fontes de ali-
mentação com baterias de emergência cujo
Consultores de elevadores
mos da EN81-28.
zados por todos os utilizadores, incluindo
aqueles com deficiência a Norma NP EN
81-70 prevê a existência de pictogramas
específicos e sinais sonoros, que indicam
ao utilizador os vários estados da comu-
nicação e de botões de alarme cumprindo
certas caraterísticas e posicionamento. a
amphitech disponibiliza produtos que con-
templam não apenas estas necessidades,
mas também sistemas de sintetizador de
voz, independentes da manobra ou compatí-
veis com a mesma, podendo inclusivamente
comandar indicadores de posição e de sen-
tido de marcha, ou reproduzir mensagens
personalizadas.
larmes da amphitech permitem cumprir
todos os requisitos da mesma, garantindo
a comunicação bidirecional entre a cabina
e um centro de atendimento, e realizando o
controlo automático do estado e capacidade
de carga da bateria e das chamadas cíclicas
a cada 72 horas. Este controlo automático
inclui um software e uma central de con-
trolo específica. Para além deste sistema
de controlo mais económico e mais fiável,
desenvolvido pela amphitech, os seus pro-
dutos também são compatíveis com alguns
centros externos de atendimento de chama-
das cíclicas.
também outras adicionais de elevada utili-
dade e rentabilidade para a gestão do par-
que. a sua facilidade de instalação é reco-
nhecida internacionalmente. Nos modelos
cal de programação.
para bombeiros, para os quais se opte pelo
cumprimento desta Norma como forma de
cumprir os requisitos da Diretiva 2014/33/
UE, é amplamente aplicada na Europa. Por
isso mesmo a amphitech disponibiliza ao
mercado sistemas de comunicação de bom-
beiros, de acordo com a referida norma.
alguns destes dispositivos são fornecidos
como acessórios do Telealarme, permitindo
ao cliente uma poupança substancial que
evita a duplicação de dispositivos.
GSM 2G E 3G DE VOZ E DE DADOS
E A DIRETIVA 2014/53/UE
relativa à harmonização da legislação dos
estados membros respeitante à disponibili-
zação de equipamentos de rádio no mercado
e que revoga a Diretiva 1999/5/CE, também
se aplica aos sistemas Gsm. os dispositivos
Gsm mais recentes da amphitech cumprem
com esta diretiva.
cumprem as normas de compatibilidade
eletromagnética NP EN 12015/6 aplicáveis
aos equipamentos de elevação e a amphi-
tech possui um certificado de garantia da
comunicação entre os seus Telealarmes
e um centro de atendimento, através dos
seus produtos Gsm. Esta garantia é também
uma garantia de poupança direta no custo
de chamadas desnecessárias, que ocorrem
em sistemas menos fiáveis.
disponibiliza produtos que, de forma inde-
pendente da manobra, permitem à empre-
sa ascensorista obter automaticamente
empresa ascensorista pretenda comunicar
sita de conhecer estes dados ou de estabe-
lecer um protocolo específico com a mano-
bra. Desta forma a amphitech coloca-se,
mais uma vez, para além do cumprimento
normativo, reforçando a sua liderança no
setor das comunicações em equipamentos
de elevação.
Notícias e Produtos
A F.Fonseca apresenta o computador industrial sem ventoinhas mais pequeno do mundo – UNO-2271G da Advantech F.Fonseca S.A.
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tem ventoinhas, tem o sistema operativo já
integrado e implementa um conceito de de-
sign modular que fornece um suporte flexí-
vel a uma variedade de aplicações.
a nova série UNo-2000 também inclui a
tecnologia iDoor que permite uma expan-
são adicional de periféricos, comunicação
Industrial e entradas/saídas inteligentes.
zação em diversas aplicações de fábricas
inteligentes, tais como Equipamentos de
Conectividade (EC), Visualização do Proces-
so (VP), Gestão ambiental (Ga) e Gestão de
Despacho ou Logística (GD).
assentam no seu design sem ventoinhas com
temperatura de funcionamento de 0 ~ 50°C
resistente aos cenários mais agressivos
e na comunicação 3G / GPs / GPrs / Wi-Fi
através da tecnologia iDoor que permite
a comunicação com a Internet e serviços
na Cloud para a transmissão de dados de
qualquer lugar.
computador é ideal para ser aplicado
em gateways de cloud para exibição de
informações de produtividade da fábrica,
automação de processos com a gestão
remota de dispositivos e sua manutenção,
gestão ambiental, gestão de distribuição e
logística com monitorização e controlo de
stock, aeroportos, paragens de autocarros,
estações de comboios, salas de reuniões,
salas de exposição e outros.
Quando é que devemos utilizar as Barreiras de Segurança? ALPHA ENGENHARIA
Equipamentos e Soluções Industriais
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máquina e, portanto, está exposto a um ris-
co, geralmente, é aconselhável a utilização
de um sistema de proteção optoeletrónico
e não uma proteção por dispositivos me-
cânicos de segurança (como por exemplo,
proteções metálicas fixas ou móveis). Des-
ta forma reduz-se o tempo de acesso (o
operador não tem que esperar pela aber-
tura da proteção metálica), aumenta-se a
produtividade (diminui-se o tempo na carga
da máquina) e melhora-se a ergonomia do
local de trabalho. Por outro lado, permite o
mesmo nível de proteção para o operador
e para terceiros.
folheto na área da segurança de máquinas
para promover, junto dos técnicos de ma-
nutenção e projeto, algumas das seguintes
soluções — Gama Basic: as barreiras de
segurança, Red Beam Basic, têm um CPU
integrado com saída a relé de 1 a, 24 Vcc
ou 0 Vcc, contacto normalmente aberto.
Estão equipadas com função self-restart
para tornar o alinhamento da barreira mais
simples.
Red Beam Advanced, têm um painel contro-
lador integrado com acesso a relé 1 a, com
um contacto normalmente fechado e outro
normalmente aberto. Estes equipamentos
mimanual ou automática. a unidade de con-
trolo, localizada diretamente na barreira,
consiste num display alfanumérico, numa
barra de LEDs para o alinhamento e teclas
de função para a programação.
Esta gama tem funções muting e blanking
integradas.
oferta de soluções, no que respeita à segu-
rança de máquinas, disponibiliza serviços
de “Consultoria de Segurança” que visam
esclarecer os clientes relativamente a
questões como a implementação das dire-
tivas e normas aplicadas na construção de
uma máquina. o novo folheto “Segurança
de Máquinas” está disponível para down-
load no site da empresa.
FIPA apresenta novas pinças para jitos da Série 2016 FLUIDOTRONICA – Equipamentos Industriais, Lda.
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alta resistência, compatível com ar compri-
mido lubrificado e não lubrificado, as pinças
para jitos da série 2016 proporcionam um
desempenho fiável em ambientes de fabri-
cação ainda mais agressivos.
sensores PNP ou NPN e ativam o sensor de
área grande, a deteção direta da peça e o
ajuste para níveis de controlo subsequen-
tes. os modelos sem capacidades de dete-
ção estão disponíveis com uma variante de
mordente adicional, que possui “almofadas”
de HNBr removíveis. Especialmente proje-
tadas para permitir uma substituição rápida
e fácil e eliminar o tempo de inatividade da
máquina, ao contrário de pinças revestidas,
que exigem a substituição completa quando
o material protetor atinge o fim de vida útil.
as “almofadas” HNBr da série são de mar-
cação baixa, resistente a temperaturas que
vão desde os -30° C até aos +160° C e livres
de silicone e substâncias prejudiciais à pin-
tura posterior da peça. Estas caraterísticas,
tornam estas pinças indicadas para remo-
ver delicadamente peças de plástico sensí-
dos mordentes possibilitam a manipulação
fiável de grandes jitos e o seu fechamento,
sem folga, possibilita a manipulação fiável
de jitos pequenos e planos. as novas pinças
da série 2016 fornecem um máximo de 52N
de força de preensão a uma pressão de
operação de 6 bar (87,02 psi), pesam entre
148 gramas (5,22 oz) e 168 gramas (5,92 oz)
e têm um diâmetro de aperto de 20 mm.
RS Components distribui novos conetores da TE Connectivity RS Components
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Electrocomponents plc (LsE:ECm), um dos
maiores distribuidores de produtos e servi-
ços de eletrónica e manutenção a nível mun-
dial, distribui mais de 180 novos conetores
da TE Connectivity, incluindo a série maTE-N-
-LoK, desenhada com materiais eletrolumi-
nescentes que cumprem com a norma IEC/
EN60335-1.
trodomésticos destinados ao mercado eu-
ropeu, aplicações de climatização, ilumina-
ção, segurança e controlo industrial.
Quanto ao design, estas são as caraterísti-
cas diferenciadoras: têm um passo de 6,35
mm e têm fechos de bloqueio positivo para
evitar uma desconexão acidental, também
estão polarizados para evitar conexões in-
corretas.
da TE Connectivity, distribuindo novos cone-
tores com segurança de posicionamento de
terminais (TPa) que têm um passo de 4,2
mm, cumprem com a norma UL90V0 e es-
tão indicados para aplicações que utilizam
cabos eletroluminescentes. suportam apli-
cações fio a painel, fio a fio e fio a placa.
as novas carcaças da série VaL-U-LoK
admitem dispositivos TPa opcionais para
garantir que os terminais estão comple-
tamente introduzidos, evitando assim mo-
vimentos produzidos por vibrações, im-
pactos e forças de tração. além disto, são
compatíveis com os conetores já disponí-
veis da mesma série.
de contactos da série PTL (Power Triple
Lock) da TE Connectivity, uma série fabri-
cada em liga de cobre com revestimento
de estanho e opções para diferentes tama-
nhos de cabo.
materiais diferenciados pela temperatu-
ra suportada (até 105° C, até 150° C e ou-
tro material capaz de suportar até 750° C
sem chama e que cumpre com a norma
IEC60335-1).
Movimentação de mercadorias cresce 7% no Porto de Leixões APDL – Administração Portos do Douro, Leixões
e Viana do Castelo, S.A.
Tel.: +351 229 990 700 • Fax: +351 229 990 701
[email protected] • leixoes.apdl.pt
2016. Um crescimento anunciado pela ad-
ministração dos Portos do Douro, Leixões
e Viana do Castel (aPDL) que ilustra sobre-
tudo o aumento no setor dos granéis líqui-
dos que subiram 23%. a aPDL realça, ain-
da, o forte desempenho verificado durante
o mês de março, em que o movimento de
mercadorias aumentou 15%, essencialmen-
zadas (mais 12%) e ro-ro (mais 25%). Estes
números revelam uma tendência global de
crescimento, em termos de média mensal,
de 2,6%, relativamente a 2016, refletindo
também a reabertura do Terminal oceânico
(monobóia) de descarga de produtos petro-
líferos que esteve em manutenção, durante
vários meses.
Porto de Leixões atingiu o total de 18,3 mi-
lhões de toneladas, com um aumento de
mais 18,9% na carga ro-ro, de mais 4,5%
na carga geral fracionada e de mais 6,6%
na carga contentorizada, face a 2015. ape-
sar da evolução positiva na maioria dos
segmentos, o movimento de mercadorias
total registou uma quebra (menos 2,72%)
relativamente a 2015, devido à redução na
movimentação de granéis sólidos (menos
7%) e de granéis líquidos (menos 10,%), esta
justificada em grande parte pela paragem
do Terminal oceânico de Leixões.
Weidmüller tem novo “crimper” automático – a Crimpfix E Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871
[email protected] · www.weidmuller.pt
tica, a Weidmüller fornece uma nova gera-
ção de ferramentas para processamento
de material económico da extremidade do
fio da bobina metálica com terminais de
plástico. a Crimpfix E ativa a potência de
racionalização não utilizada previamente,
ção do edifício é demorada e dispendiosa.
Uma das tarefas mais caras é a montagem
de cabos, que envolve um trabalho manual
terminais de plástico, na secção transver-
sal do cabo, de 0,5 a 2,5 mm2 - no campo
e no local de trabalho. o dispositivo auto-
matiza etapas individuais de trabalho, au-
menta a eficiência e reduz o tempo / custos
necessários a todo o processo.
"Tempos de instalação otimizados" é a prin-
cipal exigência que os mercados voltados
para o futuro estão a pedir aos seus parcei-
ros estratégicos. Graças aos seus 30 anos
de experiência no terreno, a Weidmüller
tem uma resposta convincente, que se tra-
duz num desempenho prático e com fer-
ramentas que permitem o processamen-
to eficiente de material de fio metálico. a
Crimpfix E é o mais recente complemento
de uma completa gama de ferramentas. o
"crimper" automático é rápido, simples e
flexível para os utilizadores, seja na ofici-
na de trabalho ou noutro local. Depois de
ligado o cabo elétrico, a ferramenta está
imediatamente pronta para usar. Crimpfix
E representa uma nova geração de fer-
ramentas, uma vez que foi desenvolvida
para permitir a montagem de condutores,
ou seja, para cravar e “descascar”. Não
há necessidade de mudar os acessórios:
o "crimper" automático e combinado está
equipado com uma unidade ajustável e um
tambor de “crimpagem” como standard. a
Crimpfix E é projetado especialmente para
pequenas e médias séries com uma secção
de condutor de 0,5 a 2,5 mm2, isto é, as
secções transversais mais frequentemen-
to como um modelo de nível de entrada.
É rápido e eficiente no processamento de
condutores com isolamento de PVC e ter-
minais com um comprimento de 8 mm. o
design deste aparelho é robusto, sendo o
seu interior feito integralmente de metal.
o dispositivo tem ainda baixos níveis de
desgaste, longos intervalos de manuten-
ção e, por conseguinte, uma longa vida útil.
outra das grandes vantagens é a facilida-
de de uso: a Crimpfix E tem uma unidade
ajustável de corte e um "display" onde são
lidas as principais informações. o mostra-
dor exibe os intervalos de manutenção. É
fácil de ajustar-se ao intervalo de secção
transversal relevante e requer apenas
uma chave hexagonal, que é também for-
necida. Um funil cónico torna mais fácil a
alimentação do condutor a ser processa-
do. a Crimpfix E pode processar diferentes
secções sem ter de alterar as ferramen-
tas. os utilizadores ajustam apenas a lâmi-
na e o tambor de “crimpagem”. as folhas de
corte são muito fáceis de mudar, com uma
opção de menu separada que é simples de
manusear. o aparelho pesa 16 kg e tem um
design compacto, medindo apenas 230 mm
de altura, 288 mm de largura e 345 mm de
profundidade. Crimpfix é o nome dado pela
Weidmüller à sua gama de ferramentas
automatizadas que abrangem diversos re-
quisitos, secções transversais do condutor
e tempos de vida.
Elevador avariado no Centro de Saúde do Funchal condiciona mobilidade
os utentes do Centro de saúde do Bom
Jesus, no Funchal, madeira, enfrentam, há
vários meses, muitos incómodos e dificul-
dades por causa da avaria de um dos dois
elevadores da infraestrutura. Este equipa-
mento está avariado desde junho de 2016,
segundo relatos dos utentes à comunicação
social madeirense. o caso é, particularmen-
te, grave para as pessoas com mobilidade
reduzida, nomeadamente os muitos idosos
que recorrem à unidade de saúde para re-
ceberem tratamentos e cuidados. a avaria
evidencia a importância das acessibilidades
e de equipamentos, como os elevadores,
que podem contribuir para a sua melhoria.
o serviço de saúde da região autónoma
da madeira (sEsaram) já informou, num
comunicado que o elevador está "proviso-
riamente inoperacional". "Nos últimos meses,
verificaram-se sucessivas avarias, o que le-
vou à sua substituição", acrescenta a entida-
de. "Estamos cientes do incómodo causado,
mas tudo está a ser feito para que o eleva-
dor retome a sua atividade normal até ao
6.° piso do Centro de Saúde, durante o mês
de maio", frisa o sEsaram, notando que o
elevador que "assegura a ligação ao 4.° piso"
está a funcionar. "Os utentes com mobilida-
de reduzida e que necessitam de recorrer ao
6.°piso, devem dirigir-se à secretária-geral do
Centro de Saúde, e dar conhecimento da sua
limitação, uma vez que para estas situações
existe a possibilidade de serem prestados os
cuidados num outro espaço do local", conclui
a nota.
Tel.: +351 231 209 670
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(Direção Geral de Empresas e das rela-
ções de Trabalho), dá a conhecer aos seus
clientes a sua gama de Formação Técnica
sEW certificada e as respetivas datas. Es-
tas sessões compreendem formação em:
Conversores de Frequência moVITraC®
zados moVImoT®, moVIFIT®; Controladores
mentos Eletromecânicos.
tugal, Lda, estão todos habilitados com
CaP (Certificado de aptidão Profissional).
Como entidade certificada pela DGErT, a
formação técnica ministrada pela sEW-EU-
roDrIVE Portugal possibilita aos clientes o
acesso aos apoios públicos para desenvol-
ver as competências dos seus colaborado-
res, nomeadamente no âmbito da medida
Cheque-Formação. Esta medida constitui
doras ou aos ativos empregados (para mais
informações: Portaria n.° 229/2015, de 3 de
agosto).
enviada até 10 dias antes da data da forma-
ção, carecendo a mesma de aprovação, a qual
ocorrerá no limite até 5 dias antes da data da
sessão. o número de participantes por ses-
são está limitado a 12 (exceto moVI-PLC com
máximo de 8 participantes). outras sessões
de formação serão realizadas a pedido.
PU B
Notícias e Produtos
Fonte de alimentação robusta de 40 A para requisitos exigentes Phoenix Contact, S.A.
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aplicações difíceis.
Tal como o da 1.a Geração, o novo modelo de
40 a é robusto, tanto elétrica como meca-
nicamente. Quando a disponibilidade da ali-
mentação é de alta prioridade, esta fonte de
alimentação fornece um “boost” dinâmico
que possibilita o arranque fiável de cargas
até 60 a durante 5 segundos.
as caraterísticas de design robusto, com
alta rigidez elétrica, alto mTBF (Mean Time
Between Failure) superior a 1 milhão de ho-
ras, sinalização local e contacto livre de po-
tencial para monitorização da tensão de saí-
da (DC oK) asseguram que todas as cargas
de 24 VDC são eficazmente alimentadas.
o novo modelo de 40 a ocupa pouco espaço
num quadro elétrico, apenas 110 mm de lar-
gura, suporta temperaturas ambiente entre
os -25° C e os +70° C e tensões de entrada
entre os 320 e os 575 VaC.
Câmara do Porto procura solução para reativar elevadores da Ponte da Arrábida
a Câmara municipal do Porto e a empre-
sa Infraestruturas de Portugal (IP) estão
à procura de "soluções" para reativar, "em
segurança", os elevadores da Ponte da ar-
rábida, revelou a Vereadora da mobilidade
da autarquia, Cristina Pimentel, em decla-
rações divulgadas pela imprensa nacional.
"Estamos a estudar, mas há ainda questões
por resolver, nomeadamente o facto da saída
do elevador se fazer numa autoestrada. Não
nos parece que seja impossível", salientou a
Vereadora citada pelo Jornal de Notícias. os
elevadores da Ponte da arrábida, que ligam
a marginal ao tabuleiro superior, estão pa-
rados há mais de 20 anos e têm sido difícil
encontrar uma solução para a sua reativa-
ção. o Estudo das Ligações mecanizadas de
apoio aos Percursos Pedonais da Câmara
do Porto, divulgado em dezembro de 2015,
apontava a "instalação de elevador no poço
nascente", a "introdução de tarifário" e a lim-
peza da encosta como estratégias a seguir.
Durante a campanha para as eleições au-
tárquicas de 2013, rui moreira, o atual
Presidente da Câmara do Porto, defendeu
a reativação dos elevadores, no âmbito de
planos para a melhoria das acessibilidades
na cidade, falando em gastos da ordem dos
750 mil euros. Todavia, a reativação dos
ascensores, em condições plenas de segu-
rança para os utilizadores, pode sair muito
mais cara. a autarquia e a IP estudam a me-
lhor forma de avançar com a obra.
Calhas articuladas da igus®, tapadas e resistentes ao calor, enfrentam limalhas a 850° C igus®, Lda.
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[email protected] · www.igus.pt
HT nas tampas da calha, as limalhas dei-
xam de aderir e não queimam o material.
as calhas na versão tapada são indicadas
para aplicações em máquinas-ferramenta
a necessidade de proteção dos cabos. as
calhas tapadas são importantes sobretudo
em aplicações nas quais o sistema de for-
necimento de energia requer uma proteção
adicional contra limalhas ou sujidade. as
calhas tapadas em plástico de elevada per-
formance oferecem uma elevada robustez,
resistência ao desgaste e baixo peso, ocu-
pando um reduzido espaço de instalação.
Para aplicações em que há contacto das
calhas articuladas tapadas com limalhas
quentes, como na maquinação de metais, a
igus® lançou uma versão da série r4.1L com
provas dadas, para alta temperatura. Gra-
ças ao material igumid HT é possível resistir
a temperaturas extremas até +850° C, sem
que as limalhas adiram ao plástico ou pene-
trem no material.
desenvolvida para as máquinas-ferramen-
torção numa versão tapada. Estas calhas
tapadas apresentam as mesmas vanta-
gens das calhas E4.1L. Graças ao princípio
modular é possível adaptá-la facilmente a
uma utilização específica e pode ser monta-
da rapidamente. Com tampas de abertura,
o preenchimento com cabos e mangueiras
torna-se muito fácil e rápido. Para aplica-
ções onde é necessário evitar descargas
eletrostáticas estão disponíveis em catálo-
go as variantes das séries E4.1L e r4.1L com
o material certificado igumid® EsD. Este
material já provou o seu valor no labora-
tório de testes da igus® e também na prá-
tica, em várias calhas articuladas da igus®
onde é utilizado há já vários anos, aplicadas
em zonas protegidas contra explosões. os
aditivos integrados no igumid® EsD asse-
guram uma condutibilidade elétrica dura-
doura, resistente e isenta de manutenção,
que é exclusiva deste formato. as calhas
articuladas abertas e as tapadas podem
ser fornecidas no prazo de 10 dias úteis,
na versão para temperaturas elevadas, o
prazo de entrega do material especial é de,
aproximadamente, 15 dias úteis.
Notícias e Produtos
Versi Start III: o micro arrancador suave mais compacto do mercado Zeben - Sistemas Electrónicos, Lda.
Tel.: +351 253 818 850 · Fax: +351 253 818 851
[email protected] · www.zeben.pt
(4-22kW) da Peter Electronic. o micro ar-
rancador suave Versi start III oferece um
novo controlo por três fases, em conjunto
com características de início de operação
otimizadas e funções de proteção, tudo
num invólucro extremamente compacto. o
Versi start III é caracterizado pelo seu alto
grau de flexibilidade, e opcionalmente pode
operar com limitação de corrente ou ram-
pa de voltagem de tempo – até aqui único
nesta categoria de produtos. além disso,
com a sua característica de monitorização
térmica, este compacto micro arrancador
suave fornece extensas funções de prote-
ção do motor.
especialmente concebido para todas as
aplicações onde o início de operação é difícil
e para aplicações onde é necessária a otimi-
zação da desaceleração. os principais cam-
pos de aplicação deste equipamento são
bombas, ventiladores, máquinas de emba-
lamento, sistemas/cintas de transporte,
de corrente e de torque fornece a condição
ideal para aplicações flexíveis e menos des-
gaste do equipamento. Com o micro contro-
lador integrado, o compacto Versi start III
pode ser individualmente configurado para
aceleração e desaceleração – sendo tam-
bém possível a entrada de limites atuais.
Isto torna o equipamento incrivelmente fle-
xível e oferece as características ideais em
todas as fases da operação/aplicação.
Uma das características fundamentais do
Versi start III são as suas funções abran-
gentes para a proteção do motor – e por-
tanto para a proteção do investimento. Isto
também inclui a proteção de sobrecarga
térmica que o micro arrancador suave dis-
põe sobre a base de um sensor de corrente
integrada. os cálculos contínuos de ima-
gens térmicas asseguram que, em caso de
sobrecarga, o circuito seja interrompido e
o motor automaticamente desligado. Em
adição, o micro arrancador suave Versi
start III apresenta uma gama de funções
e protecções adicionais: sendo também
possível diagnosticar subtensões no forne-
cimento eletrónico, assim como falhas de
sobreaquecimento, entre outros.
cas e de desempenho, o micro arrancador
suave de 3 fases Versi start III (4-22kW)
requer apenas uma caixa compacta de
45/52,5x147x158 mm de tamanho. É possí-
vel a montagem em calha DIN ou integrar o
equipamento nos armários de distribuição
existentes – facilidade de montagem e bai-
xo custo de investimento. os novos micro
arrancadores suaves da Peter Electronic
são o resultado da inovação e desenvolvi-
mento constante da gama Versi start III, e
na faixa de classificação mais baixa de 4 a
22 kW são uma alternativa de economia de
espaço, relativamente a outros modelos e
equipamentos
Porto lançou concurso público para escadas rolantes e elevadores em Miragaia
a Câmara municipal do Porto lançou um
concurso público para o chamado Projeto
dos Percursos Pedonais - Ligações mecani-
zadas que visa apetrechar a ligação entre a
zona ribeirinha de miragaia e as zonas altas
do Palácio de Cristal e do Jardim das Virtu-
des com escadas rolantes e elevadores. o
concurso público, que decorreu até 26 de
maio de 2017, pretende qualificar a Invicta
com melhores soluções de acessibilidade,
nomeadamente a pensar na "dificuldade
de locomoção da população envelhecida de
Miragaia", na "necessidade de responder ao
crescimento turístico com novos percursos
e ligações da cota alta à marginal" e por
"questões de segurança, relacionadas com
os percursos existentes, maioritariamente
Vereadora da mobilidade da autarquia por-
tuense, Teresa stanislau, em declarações
divulgadas pelo jornal Público.
por miragaia com "a introdução de elemen-
tos que proporcionem melhorias ao nível
da mobilidade, seja a uma escala micro,
potenciadora de deslocações locais, seja a
uma escala macro de otimização da relação
altimétrica entre patamares de existência,
seja ainda no estabelecimento de ligações
inexistentes", explica a Câmara do Porto
no concurso público. a autarquia também
nota que "a poente, e contígua à área de in-
tervenção delimitada, deve ser considerada
a existência futura da Ponte Pedonal dos
Caminhos do Romântico, que permitirá uma
extensão das acessibilidades pedonais ao
longo do território".
Lançamento do sistema de visão In-Sight 7000 INOVASENSE – Automação, Energia e Visão
Artificial, Lda.
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7000 da Cognex. a 2.a geração do In-sight
7000 ultra resistente, altamente modular e
autónoma, representa um avanço tecnoló-
gico sem precedentes a nível de desempe-
nho, flexibilidade e facilidade de integração.
o novo sistema de visão executa inspeções
rápidas e precisas que acompanham um
aumento da velocidade das linhas, enquan-
to a sua forma compacta se adapta a linhas
de produção com restrições de espaço. o
sistema In-sight 7000, de desenho modular
único, oferece mais de 400 configurações
distintas tornando-o no sistema de visão
mais flexível alguma vez concebido.
“Este é o primeiro sistema de visão totalmen-
te personalizável” afirma Joerg Kuechen,
Vice-presidente sénior da Cognex para
sistemas de visão. “A iluminação e a ótica
necessidade de iluminação externa, possibili-
tando ao utilizador configurar o sistema face
aos seus próprios requisitos, permitindo tam-
bém reduzir as paragens aquando de mudan-
ças de produção em linha”.
o sistema de Visão In-sight 7000 possui
classificação IP67 e inclui tecnologia de
imagem flexível (FITTm). Possui também
um anel de luz com tecnologia LED que
produz iluminação difusa em toda a ima-
gem, eliminando a necessidade de adquirir
iluminação externa dispendiosa. Existem
larizadores que podem ser trocados para
satisfazerem os requisitos específicos de
uma dada aplicação. adicionalmente, existe
uma grande variedade de seleção de lentes
industriais tipo C e s, como também lentes
com autofocus, aumentando ainda mais a
sua versatilidade.
Tel.: +351 229 997 260 · Fax: +351 229 996 335
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forma sustentada pelas fortes componen-
tes técnica e comercial, postas em prática
por gestores e profissionais com grande
experiência anterior.
mesma atividade.
e Telas para transportadores. atualmente,
com a forte redução da indústria no país,
alargou o seu programa para as áreas de
ferramentas, equipamentos de proteção e
lubrificantes, representando conceituadas
to e Castro Verde, num total de 4900 m2. o
sucesso da movicontrol deve-se ao elevado
nível técnico com que desenvolveu a sua
atividade e à importância que sempre deu
às necessidades dos clientes. Paralelamen-
te ao projeto, foi dada grande importância
à modernização das oficinas, de modo a
oferecer um serviço cuidado na construção
de centrais hidráulicas e na reparação de
componentes.
movicontrol possibilitou a expansão do
mercado além-fronteiras, com exporta-
Tomé e Brasil.
competências para enfrentar os desafios
que se preveem no futuro.
Controlo avançado para máquinas compactas: controlador de máquina NX1 Omron Electronics Iberia, S.A.
Tel.: +351 219 429 400
[email protected] · http://industrial.omron.pt
integra uma conetividade EtherNet/IP e
EtherCaT, controlo de motion e E/s num
equipamento compacto, permitindo o con-
trolo de lógica e de motion avançado em
máquinas de tamanho compacto e médio. a
incorporação de came eletrónica e a inter-
polação aumentam a velocidade e precisão
da máquina, resultando numa melhoria da
produtividade e da qualidade. os dados re-
colhidos dos dispositivos através da porta
integrada EtherCaT e/ou de uma unidade
master Io-Link, montada no controlador,
podem ser partilhados entre máquinas
através da porta EtherNet/IP integrada. Com
a manutenção preditiva e a integração total
reduzimos o tempo de inatividade e aumen-
tamos a produtividade da máquina. Destaca-
-se por algumas caraterísticas: o tempo de
execução da instrução LD é de 3,3 ns com
capacidade do programa de 1,5 mB, possui in-
tegradas as portas EtherNet/IP e EtherCaT,
a ranhura para cartão de memória sD, tendo
até 8 eixos (incluindo até 4 eixos com con-
trolo de motion), 24 ou 40 terminais Push-In
Plus E/s na CPU para uma cablagem rápida.
Podem ser utilizadas unidades de E/s NX ex-
pansíveis na CPU ou distribuídas utilizando
a rede EtherCaT e a programação está se-
gundo a Norma IEC 61131-3; Blocos de função
PLCopen® para controlo de motion.
a plataforma de automação integrada da
omroN permite o controlo e gestão total da
unidade de automação com um software. a
programação baseada em normas globais
e redes abertas permite criar um sistema
standard a nível global. No núcleo desta
plataforma está a série de controladores de
máquinas (NX e NJ), que oferece um contro-
lo sincronizado de todos os dispositivos da
máquina assim como funcionalidades avan-
çadas, como por exemplo motion, robótica,
visão, segurança e conetividade com bases
de dados. Este conceito multidisciplinar
permite simplificar a arquitetura das solu-
ções, reduzir a programação e otimizar a
produtividade.
e Viana do Castelo, S.A.
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[email protected] • leixoes.apdl.pt
acesso especial para o carregamento dos
mais pesados transformadores fabricados
toneladas, levaram a um reforço do cais e
respetivo terrapleno e à ampliação do por-
tão de entrada.
portados entre a fábrica da Efacec e o Porto
de Leixões, nos dias 4 e 8 de fevereiro, tendo
a carga embarcado na Doca 1 sul, no navio
Happy Dragon, com destino ao Porto de
Charleston, nos EUa. o processo de carre-
reu com a máxima eficácia, graças à articu-
lação do trabalho entre o Terminal de Carga
Geral e Granéis de Leixões (TCGL), a adminis-
tração dos Portos do Douro, Leixões e Viana
do Castelo (aPDL) e a Efacec. ao longo de
2017 estão previstos mais carregamentos
de elevada dimensão no Porto de Leixões
que contam com o apoio fundamental do
concessionário TCGL, responsável pela ope-
ração destas peças.
A F.Fonseca apresenta o distribuidor de corrente inteligente Mico Pro® da Murrelektronik F.Fonseca S.A.
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sistema de monitorização de corrente da
murrelektronik. o novo sistema modular
adapta-se de forma precisa à sua aplicação,
com uma solução mais económica e que
reduz o espaço ocupado no quadro elétrico
ao estritamente necessário. o processo pa-
tenteado de corrente de disparo assegura a
otimização dos tempos de paragem. outra
novidade é a distribuição de potencial inte-
grada que reduz significativamente a cabla-
gem necessária.
de máquinas e sistemas industriais. Para-
gens por sobrecargas e curto circuitos re-
presentam perdas de produção com custos
elevadíssimos. É por isso essencial garantir
a máxima fiabilidade no sistema que fornece
a energia necessária ao funcionamento da
máquina ou sistema.
cargas de forma consistente e identifica os
momentos críticos quando realmente acon-
tecem. o mico Pro® sinaliza cargas limite e
desliga canais com problemas de forma
individual, para prevenir que todo o sistema
entre em colapso, garantindo o máximo de
funcionalidade da máquina ou sistema.
o processo de corrente de disparo é paten-
teado e segue o princípio “o mais tarde possí-
vel, tão cedo quanto necessário”.
o mico Pro® tem ainda a capacidade de identi-
ficar erros “voláteis” como cabos quebrados
em calhas articuladas que apenas ocorrem
em movimentos específicos. o mico Pro®
tem ainda a possibilidade de identificar car-
gas capacitivas e garantir que o arranque é
feito de forma controlada.
qualquer indústria, independentemente do
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os dispositivos de proteção contra sobre-
tensões transitórias mais estreitas. são
adequados para aplicações mCr a partir de
uma largura total de apenas 3,5 mm. assim,
os dispositivos de proteção podem prote-
ger até 572 sinais contra sobretensões em
apenas um metro de calha metálica. o dis-
positivo de separação integrado garante um
comportamento seguro em caso de sobre-
carga. Indica mecanicamente, sem energia
auxiliar, o estado de cada dispositivo de pro-
teção individual. os módulos de sinalização
remota opcionais monitorizam o estado de
até 40 dispositivos de proteção contra so-
bretensões transitórias adjacentes através
é assim simplificada: não é necessária uma
cablagem, nem programação adicional dos
módulos de proteção.
tão disponíveis individualmente, conforme
mato estreito, artigos com fichas de prote-
ção testáveis, sinalização e módulos de sina-
lização remota opcionais. os dispositivos de
proteção contra sobretensões transitórias
logia de ligação de parafuso. Também estão
disponíveis com a nova separação por lâmi-
na e para aplicações Ex.
Projeto dos elevadores do Castelo de Leiria dá mais um passo em frente
Foi aprovado o estudo prévio para a insta-
lação de acessos mecânicos ao Castelo de
Leiria. o projeto para apetrechar o monu-
mento nacional com elevadores dá mais
um passo em frente, estando garantido o
financiamento através do atual quadro co-
munitário de apoios. as obras não devem
contudo, arrancar este ano, conforme sa-
lienta o Vereador da Cultura da Câmara mu-
nicipal de Leiria, Gonçalo Lopes.
a Direção-Geral do Património Cultural
(DGPC) exigiu uma alteração ao projeto,
para salvaguardar a Zona Especial de Pro-
teção (ZEP) ao Castelo, conforme explica
o Vereador em declarações ao Jornal de
Leiria. "Será necessário excluir da ZEP o local
onde haverá intervenção ao nível do solo",
nota Gonçalo Lopes. além disso, ainda fal-
ta "a aprovação dos projetos de execução da
obra", pelo que o arranque da construção
"demorará o seu tempo", conclui o Vereador.
o Jornal de Leiria teve acesso ao projeto e
destaca que está prevista a instalação de
um elevador com sistema de circulação
em carril, do lado norte, a passar por cima
da rua Christiano Cruz que liga ao largo da
Escola secundária Domingos sequeira. o
acesso ao elevador deverá ser feito atra-
do antigo horto municipal e que deverá ficar
acessível pela avenida 25 de abril.
A RS Components amplia a gama de módulos laser RS Components
Tel.: +351 800 102 037 · Fax: +351 800 102 038
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pt.rs-online.com
Electrocomponents plc (LsE:ECm), um dos
maiores distribuidores de produtos e ser-
viços de eletrónica e manutenção a nível
mundial, está a ampliar a sua gama de mó-
dulos laser da Global Laser Ltd. Concebidos
para numerosas aplicações como alinha-
mento de máquinas, controlo de processos
e manutenção de laboratórios I&D, a gama
inclui uma série de módulos de díodo laser
robustos e fiáveis, utilizados numa ampla
variedade de aplicações de alinhamento e de
posicionamento.
maxi de 635 nm para alvos a longa distância.
Disponíveis em 1,5 e 13 mW, os dispositivos
possuem modulação analógica e TTL, com
excelente precisão de ajuste, sendo adequa-
dos para aplicações em que seja necessário
obter um pequeno ponto a maior distância,
tais como a seleção de alvos, o alinhamento
e o posicionamento.
dades na série acculase, incluindo os lasers
vermelhos de 660 nm com comprimento de
onda de 5 mW e 20 mW, aumentado assim a
oferta atual da marca, assim como os lasers
verdes de impulso direto de 520 nm de 1 mW
e 5 mW, que permitem oferecer um desem-
penho ótico e elétrico a um preço razoável.
a nova gama apresenta ainda três kits de
desenvolvimento, incluindo o kit DCLm Lyte
mV de 660 nm e 35 mW, que oferece um
circuito de controlo digital que permite aos
utilizadores programar e controlar a saída
do laser através da interface UsB, com a
ajuda do software desenvolvido pela Glo-
bal Laser.
ment Laser GuideLine 2, que se carateriza
por um laser de alinhamento industrial fiá-
vel e robusto, que vem acompanhado com a
proteção IP67, um barril de rosca e que