Morfofuncional - proliferaçao
-
Upload
rodrigo-augusto -
Category
Documents
-
view
264 -
download
0
description
Transcript of Morfofuncional - proliferaçao
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 1
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 2
HISTOLOGIA
Esquema com as principais organelas intra-citoplasmaticas
1-Nucleo com heterocromatina (escura) e eucromatina(clara) e seu nucléolo. 2-
Aparelho de Golgi; 3- Microvilos (com glicocalix); 4Granulos secretores (em exocitose)
5centriolos; 6quinocilio; 7zonula de oclusão; 8trama terminal associada à zonula de
adesão; 9 lisossoma; 10reticulo endoplasmático liso; 11 peroxissoma; 12 junçao
comunicante (GAP) 13vesicula de endocitose revestida por clatrina; 14desmossoma;
15glicogenio; 16 espaço intercelular 17 invaginaçao (prega) do labirinto basal; 18
lamina densa da lamina basal; 19 polissomas; 20hemidesmossoma; 21 microtubulos e
filamentos de queratina; 22mitocondria; 23 reticulo endoplasmático rugoso; 24 corpo
multivesicular.
CARACTERISTICAS CELULARES:
As mitocôndrias podem, por exemplo, serem encontradas em abundancia no musculo
esquelético.
Já os lisossomos, encontram-se bem desenvolvidos nos macrófagos.
Os Quinocilios, formam parte do aparelho de ressonância do ouvido interno;
epitelial/ósseo
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 3
Os desmossomos e hemi-desmossomos, são proteínas que promovem a adesão
intercelular, encontando-se abundante no tecido epitelial. Assim, transtornos auto
imunes em algumas doenças de pele, EX: PÊNFIGOS ,caracterizam-se por ataque as
caderinas desmossomais.
O citoesqueleto é constituído por : microtúbulos, filamentos intermediários,
microfilamentos e as vezes por filamentos de miosina
Os filamentos intermediários: São compostos por diferentes proteínas semelhantes :
Queratina nas celulas epiteliais,
Vimentinas nos fibroblastos e células afins,
Desmina nas cels musculares,
Neurofilamentos nos neurônios
Filamentos gliais nas cels gliais
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 4
ATROFIA
Redução do tamanho de um órgão ou tecido através da redução do volume das
células.
As fibras perderam a quase totalidade das miofibrilas, embora continuem com arquitetura
semelhante à normal, tornando-se miniaturas das fibras sadias. Este é um exemplo de atrofia simples,
em que há redução volumétrica, e não numérica, das células. Para um exemplo de atrofia numérica;
testículo na hanseníase.
HIPERPLASIA
Hiperplasia endometrial
simples e cística. Útero aberto
mostrando mucosa
endometrial espessa e
contendo numerosos
pequenos cistos que lhe dão
aspecto em 'queijo suíço'. Os
cistos consistem de glândulas
endometriais hiperplásicas e
dilatadas. Geralmente a
hiperplasia endometrial é uma
manifestação de
hiperestrinismo, e pode causar
sangramento vaginal irregular
e abundante.
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 5
Hiperplasia glandular cística do endométrio.
Esta alteração é causada por excesso
de ação estrogênica sobre o endométrio. As
glândulas são maiores que no endométrio
proliferativo normal. Muitas ficam dilatadas
dando, em pequeno aumento, um aspecto
'em queijo suíço'.
Em certas áreas, a quantidade de
estroma entre as glândulas diminui,
ficando as glândulas mais próximas entre
si, às vezes em contato, dando um
aspecto 'back to back'.
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 6
AÇÃO ESTROGÊNICA SOBRE O EPITÉLIO GLANDULAR. O efeito estrogênico
estimula a proliferação do epitélio glandular, podendo tornar o epitélio
pseudoestratificado (núcleos em várias alturas). Mitoses são vistas com
freqüência. Além disso, pode levar ao aparecimento de cílios, normalmente só
observados no epitélio da trompa. A isto
se chama metaplasia tubária, que é um
indício de hiperestimulação estrogênica.
METAPLASIA
Cervicite crônica inespecífica Metaplasia escamosa do colo uterino
A parte do colo uterino visível na vagina é a ectocérvice, e é revestida por epitélio
plano estratificado não corneificado, tendo cor esbranquiçada. A endocérvice vai do orifício
cervical externo ao interno (região do istmo ou transição para a cavidade endometrial). Tem
glândulas mucosas que se abrem no canal endocervical. Tanto as glândulas como o epitélio
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 7
O fragmento mostra o colo uterino, constituído pela ectocérvice, revestida por epitélio
plano estratificado não corneificado, e sem glândulas; e pela endocérvice, com numerosas
glândulas tubulares mucosas abrindo-se na superfície. O retângulo azul salienta a zona de
transformação ou zona T, onde o epitélio mucoso endocervical foi substituído por epitélio
plano do tipo ectocervical (portanto, um exemplo
de metaplasia escamosa). O epitélio metaplásico
obstrui a saída de glândulas endocervicais,
levando a acúmulo de secreção mucosa dentro
das glândulas (cistos de Naboth).
Os cistos de Naboth, freqüentemente observados
nesta região, são glândulas endocervicais
dilatadas porque seu orifício de saída foi obstruído
pelo epitélio metaplásico. Seu revestimento é de
epitélio cilíndrico simples mucoso, igual ao de
outras glândulas endocervicais.
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 8
MITOSES E CROMOSSOMOS
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 9
CITOLOGIA
RECONHECENDO AS LAMINAS= na
imagem acima, observamos o epitélio
escamoso característico da vagina e do
ectocervix.
Na imagem ao lado, notamos as células
colunares secretoras e suas glândulas
localizadas no endocervice.
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 10
ALTERAÇOES:
Fatores de risco : Hábitos de Vida HPV •Tabagismo •Contraceptivo Oral •Imunidade
•Nutrição
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 11
LESAO ESCAMOSA INTRA-EPITELIAL DE BAIXO GRAU
NIC I
COILOCITOSE: significa célula abaulada , vacuolizada com núcleos localizados na periferia da
célula.
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 12
ALTERAÇOES DO EPITELIO
CITOLOGIA DE NIC-I
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 13
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 14
LESAO INTRA EPITELIAL ESCAMOSA DE ALTO GRAU
NIC II e III
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 15
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 16
LESAO DE ALTO GRAU C/ EXTENSAO GLANDULAR
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 17
CARCINOMA INVASOR - Lesão ulcero-vegetante e vasos atípicos
Abordagem •Colpocitologia/papanicolau: rastreamento
•Colposcopia: Localização da lesão
•Histopatológico: Confirmação do diagnóstico
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 18
CRITERIOS DE MALIGNIDADE, macroscopia
CRITERIOS CITOLOGICOS MALIGNIDADE:
1GRAU DE DIFERENCIAÇAO – 2VELOCIDADE DE CRESCIMENTO – 3 GRAU DE
PLEOMORFISMO (desproporção núcleo/citoplasma)
Quando um tumor não apresenta características histológicas de nenhum tecido
conhecido (“não imita” nenhum tecido) ele é chamado de INDIFERENCIADO. Já uma
característica comum é imitar as células do tecido de origem, chamando-se diferenciado.
PLEOMORFISMO ACENTUADO
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 19
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 20
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 21
CICATRIZAÇAO
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 22
RADIOLOGIA
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 23
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 24
QUETOÕES
1. a. Qual é a estrutura 14 e que doença sua ausência pode causar? b. Qual é a estrutura 6 e em que tecido ela pode ser encontrada?
. Esta figura representa qual tecido? Justifique.
. Correlacionar filamentos intermediários com as neoplasias. Ex: queratina em carcinoma, desmina em rabdossarcoma. . Correlacionar as fases da mitose com os respectivos acontecimentos. . Cite 5 características citológicas de malignidade. Justifique.
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 25
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 26
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 27
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 28
RODRIGO
R O D R I G O S . A U G U S T O - M E D I C I N A / U D P M ó d P r o l i f e r a ç ã o 2 0 1 3
Página 29