1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL...

12
1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP

Transcript of 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL...

Page 1: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

1

Maceió2006

José Aderval Aragão

Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal

UNCISAL UNIFESP

Page 2: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

2

Vasos sanguíneos são estruturas elásticas (Montoreano, 2005)

Seu diâmetro não é fixo nem constante

1. Razões e objetivos para pesquisa

1.1. Contexto

Pressão X Tensão

Montoreano R. Manual de fisiología y biofísica para estudiantes de medicina. Bases físicas de la circulación. Madrid; 2005. [ citado 2005 jul 07]. Disponível em : URL: http://www.fundabiomed.fcs.uc.edu.ve/capitulo09.html

Prado Reis F, Ferraz de Carvalho CA. Functional architecture of the splenic vein in the adult human. Acta Anat (Basel). 1988;132(2):109-13.

Disposições e interrelações espaciais de feixes

musculares cruzadosFeixes musculares

de percurso em espiral alongada

As fibras colágenas predominam sobre as fibras elásticas e as musculares (Prado Reis, 1988).

Page 3: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

3

1. Razões e objetivos para pesquisa

1.2. Hipótese

A distribuição dos elementos fibrosos (muscular, colágeno e elástico) ao longo da parede do tronco venoso gastrocnêmio principal não é uniforme.

1.2. Objetivo

Estudar o arranjo dos elementos fibrosos (muscular, colágeno e elástico) na parede do tronco venoso gastrocnêmio principal (TGP).

Page 4: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

4

2. Métodos

Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Uncisal protocolo nº 504

2.1. Tipo de estudo

Estudo da anatomia microscópica e mesoscópica do tronco venoso gastrocnêmio principal.

2.2. Local

Laboratório de Morfologia e Biologia Estrutural (Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP/ Universidade Tiradentes – UNIT), Aracaju - Sergipe.

Page 5: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

5

2. Métodos

2.3. Amostra

Todos os troncos venosos gastrocnêmios principais de cadáveres adultos, do sexo masculino, caracterizado anatomicamente por Aragão et al (2006).

Troncos venosos gastrocnêmios principais de cadáveres com sinais de ectasia venosa, malformações ou cirurgia prévia na região poplítea.

2.3.1. Critérios de inclusão

2.3.2. Critérios de exclusão

Aragão JA, Reis FP, Pitta GB, Miranda F, Poli de Figueiredo LF. Anatomical study of the gastrocnemius venous network and proposal for a classification of the veins. Eur J Vasc Endovasc Surg. 2006;31(4):439-42.

Page 6: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

6

2. Métodos

2.3. Amostra

Amostra não probabilística, por conveniência de cadáveres que já estão disponíveis no laboratório de Anatomia da Universidade Tiradentes, Aracaju – Sergipe.

Os cadáveres foram obtidos em conformidade com a Lei 8501 de 30 de novembro de 1992, que trata de cadáveres não reclamados para fins de estudos e pesquisas cientificas.

2.3.3. Amostragem

2.3.4. Consentimento livre e esclarecido

Page 7: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

7

2. Métodos

2.4. Variáveis

O arranjo espacial dos elementos fibrosos distribuídos ao longo da extensão e camadas da parede do tronco venoso gastrocnêmio principal

Fibra muscular (Componente fibroso contráctil da parede dos vasos).

Fibra elástica (Elemento fibroso que ao lado das fibras musculares forma o sistema mio – elástico na parede dos vasos).

Fibra colágena (Expressão morfológica das proteínas colagênicas com capacidade de resistir às tensões na parede dos vasos).

2.4.1. Variável primaria

2.4.2. Variáveis secundárias

Page 8: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

8

2. Métodos

2.5. Metódo Estatístico

Não houve cálculo do tamanho da amostra.

Serão utilizados 20 TGP de acordo com trabalhos semelhantes na literatura (Ferraz de Carvalho,1978; Prado Reis, 1988; Tanaka, 1999), em que o número variou de cinco a 40.

2.5.1. Cálculo do tamanho da amostra

Ferraz de Carvalho CA, Rodrigues CJ. Functional anatomy of the portal vein and its main and segmental branches in the adult man. Anat Anz. 1978;143(1):50-71.Prado Reis F, Ferraz de Carvalho CA. Functional architecture of the splenic vein in the adult human. Acta Anat (Basel). 1988;132(2):109-13.

Tanaka C, Kuwabara Y, Sakai T. Structural identification and characterization of arteries and veins in the placental stem villi. Anat Embryol (Berl). 1999;199(5):407-18.

Page 9: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

9

2. Métodos

2.5.2. Análise estatística

O presente trabalho será analisado e interpretado utilizando-se a estatística descritiva.

Page 10: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

10

2. Resultados

Page 11: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

11

2. Resultados

Page 12: 1 Maceió 2006 José Aderval Aragão Estudo morfofuncional do tronco gastrocnêmio principal UNCISAL UNIFESP.

12

2. Resultados