Micro Dezembro 3

7/25/2019 Micro Dezembro 3

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Farmacologia dos Agentes Antibiticos

e Quimioterpicos Antibacterianos

Reviso dos principais mecanismos de

ao dos frmacos e a resposta

bacteriana

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Objetivos deste mdulo

Aps o encerramento, os alunos devero estarcapacitados a compreender os mecanismos de aodos agentes antibiticos e quimioterpicosantibacterianos e a importncia da compreenso doantibiograma.

Declaro que no h nenhum conflito de interessesentre o curso e fabricantes de produtos demonstradosem aula.

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CRS 2013


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Programa do Mdulo

1. Introduo farmacologia dos agentes antibacterianos

2. Classificao dos frmacos antibacterianos

3. Farmacocintica e farmacodinmica dos agentes antibacterianos

4. Mecanismo de ao dos frmacos antibacterianos1. Frmacos que atuam na parede celular

2. Frmacos que atuam como inibidores das beta-lactamases

3. Frmacos que atuam na permeabilidade da membrana celular bacteriana

4. Frmacos que atuam na sntese protica bacteriana

5. Frmacos que interferem na replicao do DNA bacteriano

6. Frmacos que atuam na DNA Girase

7. Frmacos que atuam na sntese do cido tetraidroflico

5.O antibiograma1. Conceitos bsicos

1. Concentrao inibitria mnima

2. Escolha dos frmacos

3. PK/PD

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CRS 2013


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5. Antibiograma 2013

CLSI

EUCAST

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O Antibiograma

Descoberta dos Antibiticos - Fleming

Desenvolvimento pela indstria

Surgimento de resistncia bacterianaTcnica de Kirby e Bauer (1966)

Padronizao da tcnicaCLSI

Padronizao europia - EUCAST

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Padronizar o Antibiograma (?)6

Sem tcnicaSem qualidadeSem condies de leituraSem preocupaoSem PADRO!


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Padronizar o Antibiograma (?)7

COM tcnicaCOM qualidadeCOM condies de leituraCOM preocupaoCOM PADRO!


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Padronizao - Conceito

1Ato ou efeito de padronizar.2Estabelecimento deum padro uniforme para os tipos de fabricao emsrie, mediante adoo de um nico modelo

industrial. 3 Estandardizao. 4 Sociol Todos osprocessos de controle social que tendem auniformizar formas de comportamento ou outroselementos da cultura material e no material.

Fonte: Michaelis - Moderno Dicionrio da LnguaPortuguesa - michaelis.uol.com.br

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A importncia da padronizao doantibiograma

Resultados:

Confiveis

Rpidos Maior nmero de informaes possvel

Segurana:

Microbiologista Mdico

Paciente

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A padronizao

Pontos a serem padronizados

Meio de cultura

Inculo Manuteno de discos e tiras

Cepas padro

Escolha de Discos e tiras

Condies de incubao

Leitura e interpretao

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A padronizao

Meio de cultura Deve ser de excelncia

No economizar no meio

CLSI e EUCAST: MHA (base) MHA com adicional

Sangue de carneiro desfibrinado CLSI

Sangue de cavalo desfibrinado EUCAST

Outros Haemophilus sp.

Neisseria gonorrhoreae

Testar qualidade M02-A11 (CLSI)

Ctions bivalentes pH Timina e timidina Espessura em placa Umidade Acondicionamento

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Meio de cultura: s CLSI/EUCAST

Bactrias CLSI EUCAST

Enterobacterias MHA MHA

Staphylococcussp. MHA MHA

Pseudomonas aeruginosa MHA MHA

Enterococcussp. MHA MHA

Acinetobactersp. MHA MHA

Burkholderia cepacia MHA MHA

Stenotrophomonas

maltophilia

MHA MHA

Haemophilus influenzae HTM(HaemophilusTest Medium)

MH agar + 5% defibrinatedhorse blood+ 20 mg/L -NAD

Neiseria gonorrhoeae gar base GC + suplemento MH agar + 5% defibrinatedhorse blood+ 20 mg/L -NAD

Streptococcus pneumoniae MHA + 5% sangue carneirodesfibrinado


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Meio de cultura

Bactrias CLSI EUCAST

Streptococcusbetahemolticos

MHA + 5% sangue carneirodesfibrinado


Streptococcus Viridans MHA + 5% sangue carneirodesfibrinado


Neiseria meningitidis MHA + 5% sangue carneirodesfibrinado


Moraxella catarrhalis NR MH agar + 5% defibrinatedhorse blood+ 20 mg/L -NAD

Listeria monocytogenes MH agar + 5% defibrinatedhorse blood+ 20 mg/L -NAD

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A padronizao

Inculo CLSI e EUCAST

Turbidez equivalente ao tubo 0,5da escala de McFarland

Excees: S. pneumoniae EUCAST

0,5agar sangue

1,0agar chocolate

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A padronizao

Discos e tiras deantimicrobianos

Devem ser de excelncia No economizar no disco

Seguir recomendao dofabricante

Utilizar at prazo devalidade

Testar rotineiramente comcepas padro ATCC

Documentos CLSI e EUCAST Pontos de corte para QC

Em nossa rotina utilizamosas cepas Culti-Loops

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A padronizao

Discos e tiras deantimicrobianos

Discos

M.I.C.E.

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A padronizao

Condies de incubao

Definidas nos documentos Temperatura

Ambiente

Leitura e Interpretao

Definidas nos documentos

M100-S23 CLSI Verso 3.1 EUCAST

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5.1 CLSIConhecendo e utilizando o

documento M100-S23

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Investimento19

Em torno deU$ 125 cada


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Investimento20


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Conhecendo e Utilizando oM100-S23

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Utilizando o M100-S23

Passos para utilizao do documento: Padronizar previamente o antibiograma segundo

documento M02-A11 CLSI Realizar CQ, validao dos insumos, etc.

Conhecer a ferramenta Estudar minuciosamente

Compreender a ferramenta Entender a matemtica

Saber aplicar as informaes Aplicao de conhecimento


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Sumrio


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25

Formado por comits...


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... subcomits...


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27

...e grupos de trabalho.


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Resumo das principais modificaes nodocumento atual


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29

Resumo das principais revises desde2010


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Testes de triagem (screening tests)Localizao e resumo

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A matemtica do M100-S23

Tabelas

Notas de rodap

Informaes

Dados para padronizar Pontos de corte

Regras

Outros

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Tabelas

Fornecem:

Grupos frmacos

Grupos bactrias

Frmacos

Notas de Rodap

32

Grupos de Frmacos


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Grupos de Frmacos 33


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Grupos de Frmacos

Grupo A Apropriados para incluso numa rotina, como painel de teste

primrio, bem como para a resultados de rotina para os gruposespecficos de organismo.

Grupo B Inclui agentes antimicrobianos que podem justificar testes primrios,

mas eles podem ser reportados apenas seletivamente, tal comoquando o organismo resistente a agentes da mesma classe, comono Grupo A.

Outras indicaes para apresentar o resultado pode incluir um

selecionado fonte amostra (por exemplo, uma cefalosporina deterceira gerao para bacilos entricos de lquido cfalo-raquidiano[LCR] ou sulfametoxazol-trimetoprim para isolados do trato urinrio),infeco polimicrobiana, infeces envolvendo vrios stios, casos dealergia do paciente, intolerncia ou para fins de controle de infeco.

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Grupos de Frmacos

Grupo C Inclui agentes antimicrobianos alternativos ou suplementar que

podem exigir teste em instituies que abrigam cepas endmicas ouepidmicas resistentes a vrios frmacos primrias (especialmente namesma classe, por exemplo, -lactmicos); para o tratamento depacientes alrgicos; tratamento de organismos incomuns (por

exemplo, cloranfenicol paraisolados extra-intestinais de Salmonella spp) ou para relatar aocontrole de infeco como ajuda epidemiolgica.

Grupo U Inclui agentes antimicrobianos (por exemplo, nitrofurantona e certas

quinolonas) que so utilizados apenas - ou principalmente - para o

tratamento de infeces do trato urinrio. Estes agentes no devemser rotineiramente reportados contra patgenos recuperados a partirde outros stios de infeco. Outros agentes com indicaes maisamplas podem ser includas no grupo U para uso especfico (porexemplo, P. aeruginosa e ofloxacina).

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Outros grupos de frmacos

Grupo O: Outros agentes que possuem indicao clnica para o grupo

patgeno isolado, geralmente no utilizados em rotina nosEUA

Grupo INV: Agentes antimicrobianos que esto sob investigao (estudo)

para o grupo patgeno isolado, ainda no aprovados pelo FDApara uso nos EUA.

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Grupos de Bactrias


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Grupos de Bactrias 37


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Grupos de bactrias

As tabelas se dividem por famlias,gneros e espcies bacterianas

Formam as colunas das tabelas

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Frmacos a serem testados 39


39/129

Frmacos a serem testados 39

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Notas de Rodap (footnotes)40

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41/129

41

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Escolhendo os discosCLSI 2013

Se far pelos componentes dos grupos A, B, C (e Uquando urina)

Deve obedecer lgica Uso ambulatorial

Frmacos mais comercializados Estatstica das farmcias

Associaes cientficas e de classe

Frmacos disponibilizados rede SUS Secretarias municipais de sade

Farmcias do SUS

Uso hospitalar Padronizao do hospital

CCIH Comit padronizao antibiticos

Especialidades mdicas

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Usando as tabelas43

Ex: Enterobacterieaceae

Grupo A: Ampicilina

Penicilina

Cefazolina CF de 1 Gerao

Gentamicina Aminoglicosdeo

Tobramicina Aminoglicosdeo

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Ex: Grupo AEnterobacteriaceae

Observar e valorizar

as notas de rodap

(Footnotes)

44

4 atbs

45


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Ex: Grupo BEnterobacteriaceae45

Para o grupo B, as

mesmas notas de

rodap.

19 atbs

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Ex: Grupo CEnterobacteriaceae46

5 atbs

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Ex: Grupo UEnterobacteriaceae47

Usa-se alguns

resultados para

predizer outros,

como no caso da

Cefalotina

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Utilizando as tabelas 2X48

O prximo passo verificar as condies de teste:

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Informaes Tabelas 2X

Os comentrios gerais tambm devem ser levados emconsiderao

So de grande importncia

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Informaes Tabelas 2X

Fornecem: Frmacos e Contedo dos discos Pontos de corte (MIC e dimetro de halo) Comentrios

50

c c c

E l 1 51


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Exemplo 1:Enterobactria ambulatrio - Urina

Grupo A Ampicilina

Grupo B

Ciprofloxacina Sulfametoxazol/Trimetoprim

Grupo C nenhum

Grupo U Ofloxacina Nitrofurantona

51

52


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Comentrios

Grupo A Ampicilina

Penicilina disponvel via Oral

Predispe para Amoxicilina

Grupo B Sulfametoxazol/Trimetoprim

Associao com excelente ao em ITU

Atinge dose elevada no trato urinrioexcreo pela urina

Grupo C nenhum

Grupo U Ofloxacina

Nitrofurantona

Duas fluorquinolonas

Excelentes opes para ITU

52

5 atbs

Placa de 100 mm

Exemplo 2 53


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Exemplo 2:Enterobactria hospital - Urina

Grupo A Ampicilina Gentamicina

Grupo B Levofloxacina Sulfametoxazol/Trimetoprim

Cefoxitina Ceftriaxona Cefepime Pipe/Tazo Imipenem Meropenem

Grupo C Ceftazidima

Grupo U Cefalotina

12 atbs

Placa de 150 mm

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Comentrios

Grupo A Ampicilina

Gentamicina Sinergismo com Ampicilina em infeces complicadas

Grupo B Levofloxacina

Sulfametoxazol/Trimetoprim

Cefoxitina Marcador de ESBL

Ceftriaxona Cefalosporina de 3 gerao

Se h comprometimento renal srio (abscesso)

Cefepime Cefalosporina de 4 gerao

Pielonefrite aguda por bactrias resistentes s CFs de outras geraes e Penicilinas

Pipe/Tazo Penicilina + inibidor de beta-lactamases

Imipenem

Meropenem Carbapenems

Infeces por bactrias MR

ESBL, ESBL + ampC

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Comentrios

Grupo C

Ceftazidima

Cefalosporina de 3 gerao

Marcador de ESBL

Grupo U

Cefalotina

Cefalosporina de 1 gerao Excelente em infeces urinrias

Predispe para Cefalexina

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Consideraes

A escolha dos discos relativa a:

Caso clnico

Se ambulatorial ou hospitalar

Disponibilidade dos frmacos

Padronizao do hospital em questo

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M100-S23

As principais modificaes para o

documento atual

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Modificaes em geral

Modificao no texto

CRS 2013

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Modificaes em geral

Modificao no texto

CRS 2013

2012

2013

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Modificaes em geral

CRS 2013

2012

2013

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Modificaes em geral

CRS 2013

Novo 2013

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1. Enterobacteriaceae

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Modificaes Enterobacteriaceae

CRS 2013

2013

2012

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CRS 2013

2013

2012

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CRS 2013

2013

2012

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CRS 2013

2013

2012

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CRS 2013

2013 NOVO

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CRS 2013

2013

2012

Modificaes Enterobacteriaceae 69


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CRS 2013

2013

2012

Modificaes Enterobacteriaceae 70


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CRS 2013

2013

2012

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CRS 2013

2013

2012

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CRS 2013

2013

2012

f b73


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CRS 2013

2013

2012

d f b74


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CRS 2013

2013

2012

difi b i75


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CRS 2013

2013c

c

M difi E b i76


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CRS 2013

2013

2012

77


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2. Pseudomonas aeruginosa

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Modificaes Pseudomonas aeruginosa

2012

2013

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2. Outros BGN no

Enterobacteriaceae

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Modificaes BGN no Enterobacteriaceae

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Modificaes BGN no Enterobacteriaceae2013 NOVO

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4. Staphylococcus sp.

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Modificaes Staphylococcus spp.

2012

2013

Deletado

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2012

2013

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2012 2013

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2013 NOVO

87Modificaes Staphylococcus spp.


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2013

2012

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2012

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2012

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2012

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2012

2013

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2012 2013

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d f h l


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2013 NOVO

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5. Enterococcus sp.

97

TABELA 2D


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2012

2013

98

TABELA 2D


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TABELA 2D

2012

2013

99

TABELA 2D


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TABELA 2D

2013 NOVO

100


100/129

6. Haemophilus influenzae

Haemophilus parainfluenzae

101

TABELA 1B


101/129

TABELA 1B

2013

102

TABELA 2E


102/129

TABELA 2E

2013

2012

103

TABELA 2E


103/129

TABELA 2E

2013 NOVO

104

TABELA 2E


104/129

TABELA 2E

Adio de pontos de corte para Doripenem Pgina 98 do documento 2011

2012

105

TABELA 2E


105/129

TABELA 2E

Definido que rifampicina poder somente ser usada apropriadamentepara profilaxia em caso de contato

Pgina 99 do documento

2011

2012

106


106/129

7. Neisseria gonorrhoeae

107TABELA 1B


107/129

2012 2013

TABELA 2F108


108/129

TABELA 2F

CRS 2013

2013

2012

TABELA 2F109

2012


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TA A F

CRS 2013

2013

2012

TABELA 2F110


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CRS 2013

2013

2012

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8. Streptococcus pneumoniae

112

TABELA 1B


112/129

TABELA 1B

2013

113

TABELA 1B


113/129

TABELA 1B

2013

114

TABELA 2G


114/129

TABELA 2G

2013

2012

115

TABELA 2G


115/129

TABELA 2G

2013

2012

116


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9. Streptococcus

Beta Hemolticos

117

TABELA 1B


117/129

TABELA 1B

2013

118

TABELA 1B


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TABELA 1B

2013

2012

119

TABELA 2H-1


119/129

TABELA 2H 1

2013NOVO

120

TABELA 2H-1


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TABELA 2H 1

2013

2012

121


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9. Streptococcus Viridans

122

TABELA 2H-2


122/129

TABELA 2H 2

2012

2013

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10. Neisseria meningitidis

124

TABELA 2I


124/129

TABELA 2I

125


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Informaes Adicionais

O que o documento nos fornece de

importante alm do bsico

Informaes adicionais:Resistncia intrnseca

126


126/129

Resistncia intrnseca

Informaes adicionais:Controle de Qualidade

127


127/129

Informaes adicionais:Controle de Qualidade

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Controle de Qualidade

MUITO OBRIGADO!129


129/129

Prof. Caio R. Salvino E-mail: [email protected]

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