Mega cidades
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Economy & Finance
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- 1. Departamento de GEOLOGIA Ano Internacional do Planeta Terra FotodeCarlosMarquesdaSilva Departamento de Geologia da FCUL CeGUL, CREMINER LA/ISR LATTEX LA/IDL Megacidades O nosso futuro global
2. Conferncia Geologia de cidade Antnio Gomes Coelho Gelogo, consultor da COBA, Presidente da APG, Vice-Presidente da SGP. 16 de Julho, 17h00, sala 6.2.53 GeoFCUL. Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa. Cidade Universitria. 3. Geologia de cidade Antnio Gomes Coelho Gelogo, consultor da COBA, Presidente da APG, Vice-Presidente da SGP. Esta palestra insere-se no tema das Megacidades, que um dos dez temas do Ano Internacional do Planeta Terra. O tema das Megacidades decorre do fenmeno da concentrao urbana que se acentuou no sculo passado e disparou sobretudo a partir dos anos 70. Em 2007 o nmero de pessoas a viver em cidades atingiu os 50% da populao mundial. Por outro lado, espao ocupado pelas cidades no ultrapassa 0,7 % da superfcie das terras emersas, o que d uma ideia da enorme concentrao populacional que o fenmeno representa. Esta acelerao do crescimento urbano operou uma mudana e escala no que respeita sua interferncia com o meio geolgico. O impacto geolgico das megacidades cruza-se com problemas de estabilidade e de sustentabildade ambiental, com implicaes directas na qualidade de vida das populaes: os grandes aglomerados urbanos so grandes consumidores de gua, de energia, de materiais, de recursos minerais; e so, por outro lado, grandes produtores de resduos urbanos e industriais, de fontes de contaminao do ar, dos solos e das guas subterrneas. O seu gigantismo implica a intensificao da construo de acessibilidades e de muitas outras infra-estruturas, com uma crescente ocupao da superfcie e cada vez maior utilizao do espao subterrneo. Por outro lado, uma populao urbana cada vez mais concentrada uma populao mais vulnervel aos riscos associados a perigos naturais ou induzidos que a ameaam. 4. A Geologia de Engenharia e do Ambiente atravessa transversalmente estas questes. o domnio da Geologia Urbana. Mas o nosso interesse foca-se hoje, no nas questes da Geologia Urbana, mas antes na actividade do gelogo, no seu modo de pensar e de agir num ambiente densamente edificado que no convida observao geolgica. Da a designao de Geologia de Cidade por antinomia com a Geologia de Campo que nos mais familiar. Desta Geologia de Cidade depende a comunicao dos gelogos com os outros intervenientes nos processos de deciso relativos ao crescimento e renovao dos centros urbanos. Noventa por cento dos incidentes ou acidentes com grandes obras de engenharia no espao urbano resultam de um conhecimento deficiente ou inadequado das condies geolgicas e da consequente falta de identificao dos riscos associados s actividades construtivas. Alguns dos casos mais recentes e mediticos de insucessos ocorridos no nosso pas merecem ser analisados, visando aprender com a experincia e melhorar o futuro. Coelho, A.G. (2008) Geologia de cidade, in Mateus, A. (Coord.), Megacidades: o nosso futuro global.Departamento de Geologia da FCUL, Lisboa, pp. 3-5. Acessvel em http://geologia.fc.ul.pt/documents/108.pdf, consultado em [data da consulta]. 5. Aspectos geolgicos no projecto de estruturas subterrneas em reas urbanas Gabriel de Almeida Gelogo de Engenharia, Professor Auxiliar Convidado do GeoFCUL. . A ocupao subterrnea em reas urbanas uma realidade que no presente no pode deixar de ser considerada ao nvel das cidades pelas entidades que tm o encargo da Gesto e Ordenamento do Territrio. Muito frequentemente as razes e os critrios de escolha da localizao das diversas estruturas subterrneas no considera, com o pormenor desejvel, o conhecimento prvio dos aspectos geolgico e geotcnicos, que se admite possam no ser determinantes, mas que so sem dvida um factor bsico a merecer a considerao do Planeador. A seleco do melhor local pode minimizar de forma significativa o custo do Empreendimento, as dificuldades construtivas e mesmo de explorao definitiva. Para alm dos aspectos de ordem ambiental que tm necessariamente de ser considerados relativamente aos impactes que a ocupao determine. A construo de estruturas enterradas, atingindo profundidades mdias mais frequentes da ordem dos 12 a 15 m, correspondentes a 4 ou 5 pisos, enquadradas em reas urbanas, obriga ao recurso a tecnologias especficas de construo, cuja seleco passa pelo reconhecimento das caractersticas dos macios geolgicos. Este conhecimento permite adoptar a soluo mais adequada s condies naturais e simultaneamente compatvel com as condicionantes, resultantes da existncia das estruturas e infra-estruturas na envolvente urbana. Na anlise de viabilidade de execuo das estruturas enterradas, devero salientar-se as caractersticas do macio que determinam a maior ou menor facilidade da escavao a realizar. Assim, a localizao desses trabalhos no macio rochoso, onde o material exibe elevadas caractersticas resistentes e baixa fracturao, torna difcil o seu desmonte, obrigando ao recurso a metodologias menos correntes na rea da construo civil, mas necessrias devido s 6. condicionantes de uma rea urbana, como a impossibilidade do uso de explosivos ou as limitaes ao uso dos martelos pneumticos. Como alternativa ser necessrio o recurso a materiais expansivos ou ao corte com fio diamantado dos blocos rochosos. A prtica destes ltimos mtodos, determinam um custo e um prazo de execuo acrescidos. No caso da cidade de Lisboa, por exemplo, localizaes na Av. Infante Santo, Ajuda, Estrela, Rio Seco, ou outras que se enquadrem nas formaes calcrias e baslticas do Cretcico e Neo- Cretcico, podero ser includas neste tipo de situaes. No entanto, por vezes h hiptese de, atravs reconhecimento geolgico, se encontrarem localizaes mais favorveis. Por outro lado, no caso do local escolhido se enquadrar em zonas onde os materiais geolgicos predominantes so rochas brandas ou solos, casos onde as condies de escavao ou remoo so favorveis, coloca-se, por outro lado, o problema da necessidade de conteno perifrica da rea a escavar, de modo a garantir na fase de obra a estabilidade dos taludes criados e das estruturas e infra-estruturas confinantes ou vizinhas. O reconhecimento prvio das caractersticas das formaes geolgicas a interessar pelos trabalhos, permitir definir os parmetros geotcnicos necessrios escolha da soluo de conteno a adoptar e ao seu dimensionamento estrutural. A presena de formaes de cobertura constitudas por aterros heterogneos ou, solos aluvionares ou deslocados, alcanando com frequncia espessuras significativas e, exibindo em regra caractersticas geotcnicas pouco satisfatrias, justifica na maioria dos casos, o recurso a mtodos especficos de conteno, como sejam as Paredes de Berlim, Paredes Moldadas, ou Cortinas de Estacas, pregadas, escoradas ou ancoradas provisoriamente, no sentido de se obviar aos deslocamentos e assentamentos nas reas contguas. Enquadram-se nestes casos os Parques Pblicos de Estacionamento do Martim Moniz, Praa da Figueira, Restauradores, Praa do Municipio e outros. A maior parte destas situaes ocorre em zonas depressivas, correspondentes a antigas ou actuais linhas de agua onde a presena de solos aluvionares, em geral mais permeveis e de caractersticas resistentes e deformabilidade menos satisfatrias. A percolao sub-superficial e a presena do nvel fretico a profundidade reduzida so frequentes nestas zonas. 7. na fase de Projecto, mediante os elementos do Reconhecimento Geotcnico que estas questes tm que ser colocadas e resolvidas, deixando para a fase de Obra, apenas aquelas que no puderam ser previstas e que, com alguma frequncia so numerosas. Tanto mais numerosas quanto mais precrio for o Estudo Geotcnico, ou a capacidade de interpretao do mesmo por parte do Projectista. O impacto ambiental tambm factor relevante, em particular quando o local de construo tem condicionantes de ordem hidrogeolgica. A vizinhana de linhas de gua importantes, ou mesmo zonas de influncia das mars, obrigam ao estudo detalhado do regime hidrolgico e hidrogeolgico, em particular no que se refere interferncia da estrutura enterrada, cuja volumetria no caso dos Parques de Estacionamento bastante significativa. Assim poder determinar alteraes importantes nos caminhos de percolao e fluxo subterrneo, constituindo uma barreira ao escoamento com consequente subida de nvel piezomtrico a montante. Esta subida poder originar alteraes das caractersticas geotcnicas dos terrenos afectados que justifiquem avarias estruturais e/ou assentamentos nas edificaes e infra-estruturas vizinhas, ou mesmo mais afastadas. Almeida, G. (2008) Aspectos geolgicos no projecto de estruturas subterrneas em reas urbanas, in Mateus, A. (Coord.), Megacidades: o nosso futuro global. Departamento de Geologia FCUL, Lisboa, pp. 5-7. Acessvel em http://geologia.fc.ul.pt/documents/108.pdf, consultado em [data da consulta]. 8. Geologia e segurana nas cidades Alberto S. Costa Pereira Professor Auxiliar Convidado do Departamento de Geologia da FCUL. CG, Consultores para Estudos de Geologia e Engenharia, Lda. . A rea de Lisboa hoje conhecida como Baixa Pombalina, foi alvo de ocupao por diversas civilizaes ao longo do tempo, tendo tomado a sua forma actual aps o terramoto de 1755. Da ocupao continuada desta rea da cidade resultaram algumas alteraes na sua morfologia, bem como nos materiais que hoje encontramos superfcie. Estas modificaes, em particular as ocorridas durante os sculos XIX e XX, levaram a que ocorresse uma mudana no sistema de circulao das guas superficiais e subterrneas, resultado da impermeabilizao dos terrenos, devido pavimentao das artrias da cidade, da canalizao de linhas de gua, da construo de caves e parques subterrneos, da rede do Metropolitano, etc. Este conjunto de aces deu origem a algumas alteraes ambientais, nomeadamente a nvel da circulao e caudais das guas subterrneas. Dado que no existia em Lisboa um conhecimento do comportamento da circulao da gua subterrnea, e em particular nesta rea nobre da cidade, e aparecendo ciclicamente na imprensa Velhos do Restelo com previses catastrficas sobre a estabilidade da zona, decidiu a Cmara Municipal de Lisboa dar incio em 2003, implementao de um sistema de monitorizao dos nveis freticos, composto por um conjunto de piezmetros, instalados ao longo dos diversos arruamentos da Baixa Pombalina, numa faixa delimitada, a Norte pela Praa dos Restauradores - Praa da Figueira Praa do Martin Moniz, a Sul pelo rio Tejo, a Este pela Rua dos Fanqueiros e a Oeste pela Rua do Carmo/ Rua Nova do Almada. O sistema instalado destina-se observao, ao longo de um perodo alargado, das variaes do nvel fretico e da existncia ou no de interaces com as mars sentidas no esturio do Tejo, bem como definir a rea de influncia das mars. 9. Este tipo de observao permitiu desenvolver um modelo matemtico de circulao das guas subterrneas nos terrenos da Baixa de Lisboa, quer ao nvel dos materiais aluvionares (essencialmente lodos, areias e misturas de ambos os tipos litolgicos), quer dos materiais in situ de idade Miocnica (essencialmente argilas, areias e misturas entre elas). Existindo uma relao directa entre a diminuio das tenses neutras no solo, ou seja, a diminuio da gua no solo e a ocorrncia de assentamentos ao longo do tempo, foi instalado igualmente um outro sistema para monitorizao de assentamentos, quer ao nvel do solo (56 marcas de superfcie), quer num conjunto de edificaes escolhidas em funo da sua importncia e tipo de fundao (15 rguas), procurando-se aqui verificar a existncia de diferenas de comportamento no caso de edifcios fundados em estacas de madeira, uma vez que seriam estes os mais afectados pela variao do nvel fretico. J com quatro anos de observao, foi possvel elaborar um modelo numrico para a variao do nvel fretico na Baixa, e pela explorao desse modelo, prever e verificar situaes como: Influncia de alteraes do nvel do mar na zona; Influncia do abaixamento do nvel fretico de forma generalizada; Consequncias de construo de novas estruturas subterrneas; e Influncia de rebaixamentos localizados do nvel fretico por extraco de gua em furos de captao ou de drenagem. Verificou-se ainda que no ocorreram assentamentos significativos no perodo, nem que existe um comportamento diferenciado entre edifcios modernos ou antigos, no entanto notria a grande influncia da posio do nvel fretico sobre o comportamento dos edifcios, bem comprovado pela existncia de assentamentos significativos no torreo Norte da Praa do Comrcio quando da necessidade de rebaixamentos na zona durante a construo da Estao do Metropolitano do Terreiro da Pao. Verificou-se ainda a grande influncia das mars no nvel fretico da Baixa, que mascara por completo a possvel falta de recarga de montante, bem como a existncia de circulao de aguas de origem antrpica, quer de esgotos, drenagem ou de abastecimento de gua. . . . 10. Geologia urbana, cartografia geotcnica e bases de dados Isabel Moitinho de Almeida Professora Auxiliar do Departamento de Geologia da FCUL. . A ocupao urbana evoluiu ao longo dos tempos condicionada por mltiplos factores, incluindo condicionantes geolgicas e geotcnicas, em regra resultando na utilizao das zonas mais favorveis. A partir do sculo XIX esta evoluo sofreu alteraes importantes, devido ao aumento exponencial da populao e ao crescente afluxo para as reas urbanas, com consequente desequilbrio da distribuio da densidade populacional. Em 1900, com uma populao de 6.480.000 habitantes, Londres era a cidade com maior nmero de habitantes do mundo e apenas mais 3 cidades ultrapassavam os 2 milhes de habitantes (Mh): Nova Iorque, Paris e Berlim. Em 1950 Nova Iorque tinha ultrapassado os 10 Mh, tornando-se a primeira megacidade, e existiam mais 6 cidades com populao superior a 5 Mh; Londres, Tquio, Paris, Shangai, Moscovo e Buenos Aires. Hoje existem 19 megacidades, 11 das quais so capitais dos respectivos pases e, de acordo com dados das Naes Unidas [1] prev-se que em 2025 existam 27. O conceito de megacidade no se limita ao nmero de habitantes, em regra considerado superior a 10 milhes de habitantes, mas tambm densidade de populao superior a 2.000 habitantes/m2, implicando, em todos os casos a ocupao de zonas com menor aptido geolgica e geotcnica. Esta situao ainda em muitos casos agravada pelo facto de nas zonas mais desfavorveis as estruturas alm de inadequadas, serem ocupadas pela populao com menos recursos. Do ponto de vista geolgico e geotcnico o futuro das reas urbanas, e em particular das megacidades, depende da integrao de todas as respectivas condicionantes no planeamento. 11. Esta necessidade, sentida desde muito cedo devido s restries espaciais e valorizao de algumas reas urbanas, com evoluo da ocupao em profundidade e em altura, exigiu a realizao de estudos geotcnicos. O volume de informao existente na maioria das reas urbanas, apesar de disperso por numerosas instituies e em diversos formatos, pode, devidamente organizado, constituir um valioso contributo para o planeamento e gesto do espao urbano. A evoluo dos meios informticos, incluindo as ferramentas associadas aos Sistemas de Informao Geogrfica, permite actualmente a implementao de Bases de Dados Geolgicos e Geotcnicos cujas potenciais aplicaes esto longe de se esgotarem. Depois da II Guerra Mundial a reconstruo de algumas cidades motivou o desenvolvimento de metodologias de tratamento dos dados geolgicos e geotcnicos, culminando em novos tipos de cartografia, designadas por Cartografia Geotcnica. A integrao desta informao em bases de dados tem vindo a permitir novas abordagens, incluindo o tratamento e modelao geoespacial dos dados e diversas possibilidades de visualizao. Em Portugal, a cidade do Porto, numa parceria entre a Cmara Municipal, a Universidade do Porto e uma Empresa Privada, foi pioneira na elaborao de uma Carta Geotcnica associada a uma Base de Dados, existindo actualmente diversos projectos em curso. O Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa tem vindo a colaborar com a Cmara Municipal de Lisboa na implementao de uma Base de Dados Geotcnicos, contendo actualmente mais de 13000 sondagens, tendo em vista a modelao 3D e diversos tipos de consulta e visualizao, constituindo uma Carta Geotcnica interactiva e actualizada, que permitir a disponibilizao eficiente da informao para o Planeamento e Gesto Urbanstica. [1] http://www.un.org/esa/population/unpop.htm - World Urbanization Prospects: The 2007 Revision. Almeida, I.M. de (2008) Geologia urbana, cartografia geotcnica e bases de dados, in Mateus, A. (Coord.), Megacidades: o nosso futuro global. Departamento de Geologia FCUL, Lisboa, pp. 10-11. Acessvel em http://geologia.fc.ul.pt/documents/108.pdf, consultado em [data da consulta]. * e-mail: [email protected] ; http://geologia.fc.ul.pt/artigo.php?id_artigo=161 12. Condicionantes geolgico-geotcnicas na ocupao do sub-solo Glria do Esprito Santo Geloga. Cmara Municipal de Lisboa, Diviso de Apoio Tcnico Segurana e Obras/Gabinete de Geologia (DATSO/CML). . A cidade de Lisboa, como alis outras, tem vindo a expandir-se ao longo dos anos. O crescimento das populaes, associado migrao para os grandes centros habitacionais, em busca de novas e melhores oportunidades de trabalho e de vida, tem conduzido expanso das cidades. Assiste-se, assim, a modificaes constantes nesta grande cidade, ao nvel da construo de edificaes, ocupando: (i) as zonas livres de urbanizao e que se situam, geralmente, nas margens da cidade; (ii) as zonas cujas caractersticas geolgico-geotcnicas conhecidas levam a consider-las pouco satisfatrias para a construo, e (iii) as zonas consolidadas onde algumas edificaes pr-existentes do lugar a outras, novas e com outras caractersticas, nomeadamente ao nvel da ocupao do sub-solo, para estacionamentos, em cave. Esta ocupao do sub-solo para estacionamentos tem-se revelado necessria, a fim de proporcionar aos seus habitantes, comerciantes e visitantes, melhores condies de mobilidade e de vida, em geral. A Cmara Municipal de Lisboa (CML) definiu, em 1938, as linhas gerais de desenvolvimento da cidade, quando, sob a presidncia do Eng. Duarte Pacheco, contratou o arquitecto urbanista tienne de Grer, que, conjuntamente com os servios tcnicos da CML, elaborou o Plano Geral de Urbanizao e Expanso de Lisboa (PGUEL), que viria a ser aprovado em 1948. Posteriormente, outros Gabinetes de Estudos de Urbanizao surgiram, sendo que em 1994 foi aprovado pela Assembleia Municipal de Lisboa e ratificado pelo Governo, o Plano Director Municipal (PDM). Trata-se de um instrumento de planeamento/ordenamento territorial de natureza regulamentar, cuja elaborao obrigatria e da responsabilidade de cada Municpio. O PDM de Lisboa (em fase de reviso), estabelece as regras para utilizao, ocupao e transformao do uso do solo em todo o territrio do Concelho. Assim, os Projectos de Obras, sujeitos aprovao do Municpio, obedecem a regras 13. vrias, contempladas no PDM, nomeadamente no que diz respeito s reas a ocupar, condicionando a profundidade a atingir para a implantao dos pisos em cave dos novos edifcios a construir. Salienta-se que, aquando a execuo das obras, e em particular, no decurso dos trabalhos contemplados nos Projectos de Especialidade de Escavao e Conteno Perifrica aprovados pela CML, para a implantao dos pisos enterrados, as alteraes induzidas no sub-solo, podem ser maiores ou menores, e/ou temporrias, dependendo do volume e tipo de trabalhos a realizar para essa construo. Pelo que, a fim de ser avaliada a obra e as eventuais afectaes das condies normais das estruturas e infra-estruturas envolventes, tem sido prtica corrente a integrao de um Plano de Monitorizao e Observao no Projecto de Escavao e Conteno Perifrica, a ser implementado no incio da obra, visando sempre um acompanhamento permanente da mesma, bem como uma actuao imediata, em caso de eventuais perturbaes e no sentido de as eliminar ou minimizar. pois fundamental que, quando se projecta uma edificao para um determinado local, se conheam no s as caractersticas dessa edificao, mas tambm as caractersticas hidrolgicas e geomecnicas dos terrenos a intersectar pela escavao cuja realizao necessria, para a construo das caves e das fundaes da estrutura a edificar. De uma maneira geral, os edifcios antigos tm vindo a dar lugar a outros novos, localizados em reas densamente urbanizadas, confinados entre outras edificaes, por vezes em elevado estado de degradao; assim, estas condicionantes locais, associadas s condicionantes geolgico-geotcnicas estimadas atravs da informao da Carta Geolgica de Lisboa, ou conhecidas atravs de estudos efectuados no local ou vizinhana prxima, conduzem adopo de metodologias de trabalhos de escavao, conteno perifrica e fundaes cada vez mais especficas, tendo em conta igualmente, as profundidades que se pretendem atingir e a existncia ou interseco, ou no, de nveis de gua. Em termos de metodologias de uso corrente, encontramos para zonas livres e novas de urbanizao a construo de edifcios com 2 a 3 caves, envolvendo profundidades de 6 a 9 metros, solues tradicionais de escavao, como a sobreescavao e escavao por troos alternados, para os casos que envolvem menor profundidades. 14. Para as zonas mais urbanizadas, as solues de escavao so normalmente acompanhadas por uma conteno perifrica especial, do tipo parede Berlim, Munique, moldada, cortina de estacas ou colunas de jet-grouting, estabilizadas provisoriamente por elementos metlicos, como escoramentos ou ancoragens, enquanto as lajes dos pisos enterrados no so executadas, garantindo assim a estabilidade definitiva da estrutura. Salienta-se que, cada vez mais a adopo destas metodologias funo das caractersticas dos terrenos intersectados, a fim de proporcionar uma boa construo e minimizando as perturbaes envolvente. Vamos, assim, assistindo a alteraes no sub-solo da cidade, umas temporrias, ou seja no decurso da obra, restabelecendo-se em seguida o equilbrio das condies gerais afectadas, e outras, tais como as que modificam os percursos das guas, que podem levar algum tempo a criar condies de estabilidade/regularizao, podendo at, a longo prazo, virem a criar situaes pontuais de instabilidade em zonas da envolvente obra anteriormente decorrida. Esta questo, ainda pouco avaliada, est a tornar-se objecto de anlise ao nvel da autarquia da grande cidade de Lisboa. De uma forma geral, a CML visa qualificar e modernizar a cidade de Lisboa, a fim de, num futuro prximo, ser considerada uma da melhores cidades para se viver, trabalhar e investir. Esprito Santo, G. (2008) Condicionantes geolgico-geotcnicas na ocupao do sub-solo, in Mateus, A. (Coord.), Megacidades: o nosso futuro global. Departamento de Geologia FCUL, Lisboa, pp. 12-14. Acessvel em http://geologia.fc.ul.pt/documents/108.pdf, consultado em [data da consulta]. 15. Geologia na FCUL: Sntese informativa Na FCUL, as actividades de investigao, formao (graduada e ps-graduada) e de prestao de servios na rea Cientfica de Geologia tm longa tradio, sendo h muito reconhecidas a nvel nacional e internacional. O percurso empreendido desde a fundao da FCUL permitiu, no s firmar e desenvolver competncias em diferentes reas do Saber, como ainda conquistar espaos prprios de mercado que possibilitam nveis relativamente elevados de recrutamento e de colocao dos seus graduados. Como resultado deste percurso, a experincia acumulada e transmitida, bem como o esplio documental e instrumental obtido, digno de apreo. So, pois, muito numerosos os exemplos de projectos de investigao financiados a nvel nacional e internacional em diferentes reas do conhecimento, bem como as prestaes de servio a um largo espectro de empresas (pblicas e privadas) trabalhando em diversos sectores da actividade econmica. So tambm dignas de meno as diversas cooperaes nacionais e internacionais estabelecidas com instituies acadmicas e de investigao que se reflectem fundamentalmente em propostas comuns de projectos de investigao, mas que se pretende que venham a assumir no futuro prximo papel dinamizador de processos de mobilidade educativa. So, igualmente, longas as listas de publicaes e de outras contribuies para o avano do conhecimento cientfico e tecnolgico, contando com a participao de diversas geraes de docentes / investigadores. Destacam-se ainda as largas dezenas de teses de mestrado e doutoramento na rea Cientfica de Geologia, para alm de muitas centenas de relatrios de estgio. . Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 16. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Formao Graduada (1 Ciclo) A Licenciatura em Geologia (Ramos Geologia e Recursos Minerais e Geologia Aplicada e do Ambiente) em vigor estrutura-se em quatro anos (240 crditos) e tem como objectivo primordial o desenvolvimento das competncias necessrias ao desempenho qualificado e verstil da profisso de gelogo em diferentes domnios de actividade. Inscreve-se, por isso, nas formaes de Ensino Superior de nvel 5 (ISCED), habilitando ao exerccio da profisso de gelogo. No que diz respeito s questes relacionadas com Megacidades; o nosso futuro global, a Licenciatura em Geologia integra sete unidades curriculares especficas, perfazendo um total de 42 crditos (Mecnica dos Solos, Prospeco Geotcnica, Introduo Mecnica das Rochas, Geologia de Engenharia, Cartografia Aplicada, Riscos Geolgicos e Ordenamento do Territrio e Impacte Ambiental). 17. Departamento de GEOLOGIA Formao Ps-Graduada Curso Ps-Graduado de Especializao em Geologia Aplicada Criado em 2005, este curso tem durao de um ano (60 crditos) e visa o desenvolvimento de competncias, mtodos e tcnicas especficas em reas concretas de aplicao do conhecimento geolgico e em contexto real de trabalho. Procura, igualmente, reforar e exercitar a capacidade de aprendizagem autnoma, possibilitando tambm a integrao em equipas multidisciplinares que perseguem objectivos comuns. A estrutura curricular afecta ao Curso representa uma oportunidade de treino e de insero em contextos reais de trabalho, fortalecendo a interaco entre as actividades de ensino e de investigao universitrias e o tecido institucional cientfico-tecnolgico, industrial e empresarial do Pas. Nos ltimos trs anos foram oferecidos estgios nas empresas seguintes: REFER, CENORGEO, MOTA-ENGIL, HIDROPROJECTO, FERCONSULT, GEOPLANO, INTECSA, e TEIXEIRA DUARTE. Salientam-se, igualmente, os estgios realizados nos Servios Tcnicos de vrias Cmaras Municipais e no LNEC a propsito de assuntos directamente relacionados com o tema. GeoFCUL2008 ACTUALIZAR! 18. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Formao Ps-Graduada Programa de Mestrado em Geologia Aplicada(2 ciclo) Este Programa conta com duas reas de especializao (Geologia de Engenharia e Hidrogeologia) e representa a evoluo lgica das especialidades em Geologia de Engenharia e em Hidrogeologia inscritas no Programa de Mestrado em Geologia que, por sua vez, expandiu parte da formao oferecida no extinto Mestrado em Geologia Econmica e Aplicada. Eleva o nvel de exigncia terica e potencia o Curso Ps-Graduado de Especializao em Geologia Aplicada, no conducente a grau acadmico. Incorpora ainda outras iniciativas concretizadas atravs da oferta dos Cursos Ps-Graduados de Actualizao em (i) Sistemas de Informao Geogrfica Aplicados s Cincias da Terra, (ii) Hidrogeoqumica PHREEQC: Modelao de sistemas qumicos aquticos com transporte de massa, e em (iii) Geologia de Engenharia Monitorizao Geotcnica. O Programa de Mestrado em Geologia Aplicada desenvolve-se ao longo de 1,5 anos (90 crditos) e tem por objectivos especficos a consolidao e o aprofundamento dos conhecimentos tericos e prticos (incluindo trabalho de campo): l necessrios aplicao do conhecimento geolgico nas sucessivas fases de desenvolvimento de obras de engenharia e subsequente monitorizao; l relevantes para a caracterizao hidrogeolgica, prospeco e gesto de recursos hdricos; e l requeridos pelo exerccio da prtica profissional adaptada a um quadro desejvel de Desenvolvimento Sustentvel. . . 19. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Formao Ps-Graduada Programa de Doutoramento (3 ciclo) Este programa de trs anos tem como propsito fundamental consolidar e aprofundar nveis de competncia para investigao autnoma em diferentes reas do conhecimento geolgico e/ou domnios de interface com outras reas do Saber. Como rea de especialidade relacionada com o tema Megacidades o nosso futuro global destaca-se a Geotecnia. 20. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Relatrios de Estgio (ltimos 10 anos) Carneiro, Ana Luiza d' Aguiar (1998). Caracterizao Geotcnica de Solos. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa. Santos, Snia Paula Alcobia (1998) Caracterizao Geotcnica de reas urbanas. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa. C. M. de Lisboa, Gabinete do Chiado. Cunha, Tiago Maria Abreu e Silva Duarte (1998). Aplicao de Sistemas de Informao Geogrfica e Sistemas de Visualizao de Dados Cientficos Geotecnia Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL. Anes, Ana Margarida Costa (1999). Caracterizao geotcnica de solos rijos. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa. Pinto, Maria Joo Pereira Rebelo de Sousa (1999). Geotecnia e Planeamento Urbano. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Cmara Municipal de Lisboa - DATSU. Oliveira, Rita Frias Monteiro Ribeiro (2000). Bases de Dados aplicadas Cartografia Geotcnica. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Instituto Geolgico e Mineiro. . . (continua) 21. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Relatrios de Estgio (ltimos 10 anos) Brito, Tiago Pedro Paulino (2000). Anlise e acompanhamento de obras de escavao Contribuio para a Carta Geotcnica da cidade de Lisboa. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Cmara Municipal de Lisboa DATSU. Monteiro, Rodrigo D. J. M. (2000) Caracterizao geotcnica do Cenomaniano da regio de Lisboa. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa. Raes, Sara (2000) A estabilidade de vertentes e a presena de gua subterrnea. Caso de estudo: Chafariz d'El Rei. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Cmara Municipal de Lisboa Gabinete de Alfama. Gomes, Ana Sofia (2001) companhamento Geolgico e Geotcnico de trabalhos no mbito da recuperao de bairros histricos. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Cmara Municipal de Lisboa Gabinete de Alfama. Ferreira, Jorge (2001) Campanhas de Prospeco visando o reconhecimento geolgico e geotcnico em fase de Projecto. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - GEOTEST. . . ACTUALIZRA!ACTUALIZAR! (continuao) (continua) 22. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Relatrios de Estgio (ltimos 10 anos) Nogueira, Nuno A. C. C. (2001) Estudo geolgico-geotcnico: troo Pontinha-Falagueira da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - FERCONSULT, S.A. Silva, Pedro I. (2001) Acompanhamento de obras subterrneas: Estudo geolgico-geotcnico do prolongamento da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL, C. M. de Lisboa DATSU. Estudante, Mafalda (2002). Anlise e acompanhamento de obras de escavao. Contribuio para a Carta Geotcnica da cidade de Lisboa. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL, C. M. de Lisboa DATSU. Costa, Rui Pereira (2002) Valorizao de lamas de estaes de tratamento de guas(ETAs) Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Laboratrio Nacional de Engenharia Civil Peixoto, Ana Margarida Marques (2002) Acompanhamento de uma obra de conteno tipo Munique. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - TECNASOL, FGE. Lima, Nuno Miguel de Arajo (2003) Estudo prvio de obras rodovirias. Estudo Geolgico- Geotcnico. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL, - IEP. . . (continuao) (continua) 23. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Relatrios de Estgio (ltimos 10 anos) Coelho, Paulo Borges (2003) Acompanhamento Geolgico e Geotcnico do Metro Sul do Tejo. Troo 4. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa FERCONSULT. Ferreira, Miriam (2003) Acompanhamento Geolgico e Geotcnico do Troo 3 do Metro Sul do Tejo. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa FERCONSULT. Enriquez, Henrique (2004) Valorizao de resduos atravs da sua utilizao em obras geotcnicas. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - LNEC. Chaves, Joo (2004) Monitorizao de taludes confinantes com a via frrea. Instrumentao e Diagnstico. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL, Rede Ferroviria Nacional, REFER EP. Vilhena, Ana Sofia (2004) Anlise de condicionantes geolgicas e geotcnicas em zonas de construo e reabilitao urbana. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL, C. M.l de Lisboa, Gabinete da Baixa-Chiado. Batista, Vanessa Morais (2004) Estudo das condies geolgicas e geotcnicas ocorrentes ao longo do sublano Arruda dos Vinhos/Carregado da auto-estrada A10. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa CENORGEO. . . (continuao) (continua) 24. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Relatrios de Estgio (ltimos 10 anos) Ferreira, Ana Nicolau (2004) Reconstituio da evoluo da zona de Alfama. Implicaes Geo- arqueolgicas. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Dep. de Geologia da FCUL, Cmara Municipal de Lisboa, Museu da Cidade Miranda, Patricia Alexandra Barreto (2004) Risco Geotcnico na Ferrovia. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Rede Ferroviria Nacional REFER, EP. Magalhes, Cludia (2005) Estabilidade de vertentes no Concelho de Lisboa. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - Cmara Municipal de Lisboa DATSU. Gomes, Eduardo (2005) Tratamento da Fundao de uma Barragem de Beto Compactado. Barragem de Pedrgo. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa MOTA-ENGIL. Matos, Lina (2005) Estudo de Agregados para infraestruturas rodovirias segundo a Normalizao Europeia. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Laboratrio Nacional de Engenharia Civil. . . ACTUALIZAR! (continuao) (continua) 25. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 (continuao) Produo cientfica / Relatrios de Estgio (ltimos 10 anos) Almeida, Lus Filipe dos Santos (2005) Abordagem Geoarqueolgica ao Estudo do Sector E no Stio da Encosta de Sant'Ana Lisboa. Coelho, Paulo Borges (2003) Acompanhamento Geolgico e Geotcnico do Metro Sul do Tejo. Troo 4. Relatrio de Estgio Profissionalizante da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa Cmara Municipal de Lisboa, Museu da Cidade. Caroa, Carla Maria P.L. (2007) Metodologia de Estudo Geolgico-Geotcnico a utilizar em Projectos de Barragens de Terra de Perfil Zonado. Relatrio de Estgio do Curso Ps-Graduado de Especializao em Geologia Aplicada, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - HIDROPROJECTO. Pais, Jos Miguel (200/) Concesso Scut dos Aores - Ilha de So MiguelLano 2.1 Via Rpida Lagoa / Ribeira Grande. Projecto de Execuo. Estudo Geolgico e Geotcnico. Relatrio de Estgio do Curso Ps-Graduado de Especializao em Geologia Aplicada, Departamento de Geologia da Faculdade de Cincias de Lisboa - INTECSA. . . 26. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Teses de Mestrado (ltimos 10 anos) Rocha, M.E. (1998). Contribuio para a Cartografia Geotcnica de Bragana. Mestrado em Geologia Econmica e Aplicada. 152 pp. Lopes, I.M.F. (2001). Avaliao das Condies Geolgicas e Geotcnicas para a Caracterizao do Risco Ssmico. Aplicao Colina do Castelo de So Jorge Mestrado em Geologia Econmica e Aplicada. 290 pp. Pires, M.G. (2007). Caracterizao Geolgica e Geotcnica dos solos de Luanda para o Ordenamento do Territrio. Mestrado em Geologia Econmica e Aplicada. 203 pp. . . 27. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Dissertaes de Doutoramento (ltimos 10 anos) Lopes, I.M.F. (2005). Caracterizao de solos no domnio das pequenas deformaes. Aplicao do Mtodo das Ondas Superficiais, Tese de Doutoramento em Geologia, na especialidade de Geotecnia, Universidade de Lisboa, 369 pp. . . 28. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Publicaes relevantes (ltimos 10 anos) Almeida I.M. (2004). Caracterizao geolgica do esteiro da Baixa. Monumentos: Revista Semestral de Edifcios e Monumentos, DGEMN, 21: 152-157. Almeida, I.M. e Almeida, G. (2002) A Utilizao de Bases de Dados na Cartografia Geotcnica de Lisboa, 8 Congresso Nacional de Geotecnia, V.1, pp.55-60. Almeida I.M., Almeida L.F. (2007). Estudo mineralgico de argamassas antigas: Argamassas romanas de Lisboa. Pedra & Cal. Revista da Conservao do Patrimnio Arquitectnico e da Reabilitao do Edificado, n 25: 16-18. Almeida I.M., Almeida L., Gonalves J., Lains J., Pinto S., Azerdo A.C., Cabral J., Cabral M.C., Marques F. (2006). Levantamentos geolgicos no Tnel do Rossio. VII Congresso Nacional de Geologia (Estremoz), Livro de Resumos, 3: 755-758. Almeida, I.M., Almeida, G., Lopes, I., Pinto, C. (2008) Subsurface 3D engineering geological mapping using a geotechnical database Geotechnical and Geophysical Site Characterization Huang & Mayne (eds), Taylor & Francis Group, London, pp. 789-792. Almeida, G., Almeida, I.M. e Pinto, M.J. (2002) Levantamento cartogrfico das antigas pedreiras do Concelho de Lisboa 8 Congresso Nacional de Geotecnia, V.1, pp.3-14. Almeida, I., Marques, F., Almeida, G. e Teves-Costa, P. (1999) Identificao de singularidades geotcnicas em reas urbanas, 4 Encontro Nacional de Sismologia e Engenharia, Ssmica 99, Faro, 28-30 Out. 1999, pp. 213-221. . . (continua) 29. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Publicaes relevantes (ltimos 10 anos) Almeida I.M., Marques F.M.S.F., Almeida G.B. (2003). Spatial geotechnical database for planning and design in the Lisbon area (Portugal). 9th Int. Conf. Enhancement Promot. Comput. Methods Eng. Science, Macao, China. In: V.P., Lamas, L.N., Li, Y-P. (Eds.). Computational Methods in Engineering and Science, A.A. Balkema: 509-514. Almeida I.M., Mendona J.L., Silva M.O., Almeida G.B., Fonseca C. (2003). As condies hidrogeolgicas e o comportamento geotcnico dos terrenos no Bairro da Bica, Lisboa. In Ferreira, M. P. (coord) A Geologia de Engenharia e os Recursos Geolgicos, Vol. 1, Geologia de Engenharia, Coimbra 2003, Imprensa da Universidade: 133-143. Almeida I.M., Teves-Costa P., Lopes I.F., Pinto C. (2007). 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(1999) Mechanical behaviour of Miocene hard soils and soft rocks. Second International Conference on Earthquake Geotechnical Engineering, Lisbon, 21- 25 Jun 1999. Pinto, P. S. S. (Ed.), Earthquake Geotechnical Engineering, Proc. pp. 85-88, A.A. Balkema, Rotterdam. Lopes, I., Almeida, I.M., Santos, J:, Malheiro, A. (2008) Preliminary geological and geotechnical model of the So Sebastio Volcanic Crater Terceira Island XI Congresso Nacional de Geotecnia. Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade de Coimbra. CD-ROM, 8p. Lopes I., Santos J.A., Almeida I.M. (2005). Use of surface waves for geotechnical characterization of soft alluvial deposits - the Pvoa de Santa Iria case study. Near Surface Geophysics European Association of Geoscientists & Engineers, 3(1): 47-56. . (continuao) (continua) 33. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Publicaes relevantes (ltimos 10 anos) Lopes I., Santos J.A., Almeida I.M. (2006). Ondas ssmicas superficiais: A sua utilizao na caracterizao geotcnica. 10 Congresso Nacional de Geotecnia, Geotecnia Multidisciplinar, Lisboa, 1: 217-226. Lopes, I., Santos, J., Almeida, I.M. & Brito, T. (2004) O mtodo das ondas ssmicas superficiais na caracterizao geotcnica local Caso de estudo, 9 Congresso Nacional de Geotecnia, V.1, pp. 277-286. Lopes I., Strobbia C., Almeida I.M., Teves-Costa P., Deidda G.P., Mendes M.; Santos J.A. (2004). Joint acquisition of SWM and other seismic techniques in the ISC'2 experimental site. Proceedings ISC'2 on Geotechnical and Geophysical characterization, Viana da Fonseca & Mayne (Eds.), Porto, Milpress, Vol.1: 521-530. Lopes I., Strobbia C., Santos J., Almeida I.M. (2003). O estudo das ondas ssmicas superficiais como mtodo de caracterizao dinmica de solos. VI Congresso Nacional de Geologia, Cincias da Terra (UNL), Monte de Caparica, n esp. V, CD-ROM: G38-G41. Prates, S. e Almeida, I.M. (2000) Expansiveness of Lisbon clay soils, 1st Latin-American Clay Conference, Funchal- Madeira, 17-22 Set., pp.137-142. Redweik, P., Matildes, R. Marques, F.M.S.F. (2008) A strategy for detection and measurement of the cliff retreat in the coast of Algarve (Portugal). Carsten Jrgens (Ed.) Remote Sensing: New Challenges of High Resolution, p. 298-310, Selbstverlag Geog. Inst. Ruhr-Univsitt Bochum. Roque M., Jorge C., Almeida I.M. (2006). Avaliao da qualidade dos dados obtidos por FRX em reas mineiras degradadas. 10 Congresso Nacional de Geotecnia, Geotecnia Multidisciplinar, Lisboa, 3: 843-847. . (continuao) (continua) 34. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Publicaes relevantes (ltimos 10 anos) Roque, M., Jorge, C., Almeida, I.M.. (2008) Metodologia para os estudos de caracterizao geotcnica e geo- ambiental e para a reabilitao das ADMs, XI Congresso Nacional de Geotecnia. Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade de Coimbra. CD-ROM, 8p. Roque, M., Jorge, C., Almeida, I.M. (2008) Utilizao dos analisadores portteis de FRX como mtodo auxiliar de diagnstico na Mina de Santo Antnio Penedono, XI Congresso Nacional de Geotecnia. Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade de Coimbra. CD-ROM, 8p. Roque, A.J., Andrade, R., Frias, A., Vieira, A., Almeida, I.M., Fortunato, E. (2008) Protocolo LNEC/Mota-Engil para uma gesto sustentvel dos finos de pedreira gerados na produo de agregados XI Congresso Nacional de Geotecnia. Fac. de Cincias e Tecnologia da Universidade de Coimbra. CD-ROM, 8 p. Sousa Oliveira, C., Sampaio, M., Teves-Costa, P. & Moitinho de Almeida I. (2005) Algumas Contribuies para a Interpretao dos Efeitos do Terramoto de 1755 em Lisboa, APMG 2005, 4. Simpsio de Meteorologia e Geofsica da APMG, Sesimbra 14-17 Fev, p. 92-96. San-Payo M., Oliveira C.S., Teves-Costa P., Almeida I.M. (2005). Contribution to the damage interpretation during the 1755 Lisbon Earthquake. 250d Anniversary of the 1755 Lisbon Earthquake: 317-321. Teves-Costa P., Almeida I.M. and Silva, P.L. (2001) Microzonation of the Lisbon town: 1D theoretical approach, Pure Appl. Geophys. 158, pp.2579-2596. . (continuao) (continua) 35. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Publicaes relevantes (ltimos 10 anos) Teves-Costa P., Almeida I.M. (2004). Geotechnical characterization in Lisbon and surrounding counties for earthquake engineering proposes. 13th World Conference on Earthquake Engineering, Vancouver, B.C., Canada, Paper No. 2288, 10 p. Teves-Costa P., Almeida I.M., Gomes E. (2004). Caracterizao geotcnica dos solos da rea da Grande Lisboa e Concelhos Limtrofes. Ssmica 2004, 6 Congresso de Sismologia e Engenharia Ssmica, Guimares: 311-320. . (continuao) 36. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Prestaes de servios (ltimos 10 anos) Almeida, I. (1999-2002) Elaborao da Base de Dados Geolgicos e Geotcnico e da Carta Geotcnica do Concelho de Lisboa, na escala 1:10000. Cmara Municipal de Lisboa, Departamento de Gesto Urbanstica. Marques, F.M.S.F. (2001) - Estudo do Risco Ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes: Mapa de Instabilidade de Vertentes. Instituto de Cincias da Terra e do Espao (ICTE) Servio Nacional de Proteco Civil (SNPC). Almeida, I.M. (2001) - Estudo do Risco Ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes: Caracterizao geotcnica para efeitos de stio. Instituto de Cincias da Terra e do Espao (ICTE) Servio Nacional de Proteco Civil (SNPC). Marques, F.M.S.F. (2001) - Estudo Geolgico para o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra- Sado. Caracterizao de reas Crticas. Centro de Geologia da Universidade de Lisboa. Marques, F.M.S.F. (2002) Estudo geolgico-geotcnico da arriba do Forte do Belixe e Capela de Santa Catarina. ICAT. Marques, F.M.S.F. e Almeida, I.M. (2002) Colaborao com o Servio Municipal de Proteco Civil da Cmara Municipal de Lisboa, para a elaborao do Plano de Emergncia para o Risco Ssmico. . (continuao) (continua) 37. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Produo cientfica / Prestaes de servios (ltimos 10 anos) Marques, F.M.S.F. (2006-2008) Avaliao quantitativa da intensidade da eroso das arribas do litoral do Algarve Central. Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa - Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRA). Figueiredo, P., Mendes, T., Marques, F., Andrade, C., Freitas, M.C. (2007) - Localizao de uma estrutura de proteco e da amarrao do submarino Barracuda junto a S. Pedro do Estoril - Estudo geolgico preliminar. Centro de Geologia da Universidade de Lisboa - Cmara Municipal de Cascais, 19 p.. Marques, F.M.S.F., Andrade, C., Freitas, M.C., Silva, M.C., Carvalho, R. (2008) Comentrios ao anteprojecto de regime jurdico da REN Dezembro de 2007. CeGUL - Secretaria de Estado do Ordenamento do Territrio e das Cidades, 12 pp.. Marques, F.M.S.F. (2007-2008) Estudo do Risco Ssmico e de Tsunamis do Algarve: Vulnerabilidade e Instabilidade de arribas litorais. ICTE - SNBPC. Almeida, I.M. (2005-2007) Acompanhamento dos trabalhos no Tnel do Rossio. Rede Ferroviria Nacional Refer, EP. Almeida, I.M., coord. (2008) Estudo de Impacte Ambiental da Terceira Travessia do Tejo: Geologia e Geomorfologia; Recursos Hdricos Subterrneos. Marques, F.M.S.F. (2007). Critrios de delimitao da REN - Parecer preliminar. Centro de Geologia da Universidade de Lisboa/CCDRLVT, 9 p. . (continuao) 38. Departamento de GEOLOGIA GeoFCUL2008 Comemoraes do AIPT 2008 no GeoFCUL Carlos Marques da Silva, Isabel Moitinho, Gabriel de Almeida, Alberto Costa Pereira, Carla Santos, Glria do Esprito Santo. Megacidades: O nosso futuro global Ficha tcnica: Como citar este documento: . . . . . . . Coordenao Design grfico e execuo Imagens Antnio Mateus. Carlos Marques da Silva. Mateus, A. (Coord.) (2008) Megacidades: o nosso futuro global. Departamento de Geologia da FCUL, Lisboa. Acessvel em http://geologia.fc.ul.pt/ documents/108.pdf, consultado em [data da consulta]. Junho de 2008Paracelso Mais informaes em: http://geologia.fc.ul.pt