Materiais de Construção II - Relatório 6 - NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação Da...
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7/25/2019 Materiais de Construo II - Relatrio 6 - NBR 7215 - Cimento Portland - Determinao Da Resistncia Compres
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
CIMENTO PORTLAND DETERMINAO DA RESISTNCIA COMPRESSOABNT NBR 7215
Disciplina: Matera! "e C#$!tr%&'# II
Prof.(a): Ruan Moura
Discente: Elitiere Silva Cruz
I()*%! 2+15
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Sumrio1 INTRODUO......................................................................................................................3
2OB,ETIVO.............................................................................................................................3
- RESULTADOS.......................................................................................................................8
5 CONCLUSO......................................................................................................................!
RE.ERCIAS BIBLIO/R0.ICAS.....................................................................................
1 INTRODUO
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2OB,ETIVO
" relat#rio em $uest%o tem como o&'etivo eterminar a resistncia * compress%oo Cimento Portlan CP ++ , 3- por meio a metooloia proposta pela /0R 1-2 (4).
MATERIAIS E MTODOS
31 MATERIAIS
"s materiais utilizaos na e5ecu6%o os ensaios compreeneram:
7reia normal 9ua Cimento Portlan CP ++ , 3- 0alan6a Misturaor mecnico "l;o mineral< utilizao como esmolante Mole cil=nrico e so$uete< com as imens>es em mm fornecias pela
/0R 1-2 apresentaas na ?iura
Figura 1 - Molde e soquete.
Misturaor mecnico M$uina e ensaio e compress%o.
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32 METODOLO/IA
7ntes e e5ecutar o proceimento e5perimental para o&ten6%o a aramassa e
cimento Portlan< ; necessrio separar as $uantiaes e materiais $ue evem ser utilizaas.Esta $uantiae e materiais est apresentaa na @a&ela .
Tabela 1 - Quantidade de materiais para obteno da argamassa
Material Massa para mistura ()Cimento Portlan 4-A !
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Decorrio o tempo e min e 3! s< evese liar o misturaor em velociae altae ei5alo misturar o material urante min. 7p#s este tempo< evese esliar o misturaormecnico.
323 E$6)e$t# "#! #("e!
" encimento os moles eve ser feito imeiatamente ap#s a realiza6%o amistura os materiais. Para isso< os moles cil=nricos evem estar pr#5imos a cu&a contenoa aramassa. " encimento os moles cil=nricos ; realizao com o au5=lio e uma esptulaem $uatros camaas apro5imaamente iuais aensaas< caa uma elas< com 3! olpes eso$uete par%o istri&u=os perpenicular e uniformemente so&re caa uma as camaas.7p#s o aensamento as camaas< as superf=cies os moles evem ser rasaas com oempreo a r;ua metlica e moo $ue se'a retirao o e5cesso e aramassa.
323- C%ra "#! 6#r4#! "e 4r#8a
" processo e cura os corpos e prova ; e5ecutao em uas fases: cura inicial aoar e cura final em ua. 7 cura inicial ao ar ; e5ecutaa loo ap#s a molaem o corpo e
prova< o $ual eve ser colocao em cmara mia urante -! a -A oras. 7 cura final ao ar ;realizaa ap#s ecorrias -A oras ap#s a molaem os corpos e prova. Este proceimentoconsiste na imers%o os corpos e prova eviamente ientificaos em recipiente com uasaturaa e cal< one evem permanecer at; o ia o rompimento.
/a presente pes$uisa< a cura os corpos e prova consistiu apenas em cura ao arurante o per=oo e 1 ias< o $ual corresponeu * ata e ensaio.
3235 Deter$a&'# "a 6ar9a "e r%4t%ra
7 etermina6%o a cara e ruptura os corpos e prova ; realizaa atrav;s oensaio e resistncia * compress%o simples. Para isto< as superf=cies os corpos e provaevem ser reularizaas com o intuito e evitar o efeito as irreulariaes os corpos e
prova na istri&ui6%o os esfor6os so&re a superf=cie estes. Esta reulariza6%o poe serrealizaa por capeamento< como escrito pela /0R 1-2< ou empreanose so&re asuperf=cie< no momento o ensaio< um material $ue iminua estas imperfei6>es. /este casoeso corpo e prova a ser ensaiao.7p#s efinia a forma e iminui6%o a influncia as imperfei6>es as
superf=cies os corpos e prova so&re a istri&ui6%o as caras< e5ecutase o rompimento oscorpos e prova compress%o. "s corpos e prova foram rompios aos 1 ias e iaecontaos a partir o momento em $ue o cimento foi posto em contato com a ua eamassamento.
Para o rompimento o corpo e prova a m$uina e ensaio eve ser previamentelimpa e a'ustaa e forma $ue atena *s imens>es os corpos e prova $ue ser%o ensaiaos.?eito isso os corpos e prova evem ser centralizaos na m$uina e ensaio em rela6%o ao
ei5o e carreamento. 7p#s centralizao o corpo e prova< se in=cio ao ensaio empreanouma ta5a e carreamento iual a ( 0,250,05 ) Mpa.
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- RESULTADOS
7p#s e5ecutar os proceimentos apresentaos foram o&tias as caras e rupturae as resistncias iniviuais e m;ias iviinose as caras e ruptura pela rea os corpose prova. Estes resultaos est%o apresentaos na @a&ela -.
Tabela 2 - Resistncia compresso
Dimetro(mm)
Fora mxima(kN)
Tenso Mxima (MPa)
Idade
7dias
CP 1 50 !"#5 1$"!7CP 50 7"% 1$"!%CP $ 50 7"%1 1&"1
M'dia 50 7"$5 1$"%$Des
Padro0"00 0"5$1 0"70
Coe* +ar(,)
0"00 1"%&0 1"%&0
-tra's dos res./tados de resistnia 2 om3resso a3resentados naTa4e/a " 3odese a/./ar o desio mximo a4so/.to" 6.e orres3onde 2di*erena" em a/or a4so/.to" entre a resistnia m'dia e a resistnia indiid.a/6.e mais se a*aste da m'dia diidida 3e/a resistnia m'dia e m./ti3/iado 3or
100 Desta *orma" tomando a resistnia indiid.a/ 1$"!7 M3a" o desio mximoa4so/.to ser i.a/ a8
Desviomximo absoluto=|(13,9314,21)|
13,93.100=2,0
Como o desio re/atio mximo *oi in*erior a !," 6.e orres3onde ao/imite mximo im3osto 3e/a N9: 715" os res./tados a3resentam desiosade6.ados ;.tra *orma de aa/iar os res./tados ' a 3artir dos r
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mostram a ariao da ara a3/iado nos or3os de 3roa d.rante o tem3o
Figura 2 - esen!ol!imento dos carregamentos com o tempo
5 CONCLUSO
RE.ERCIAS BIBLIO/R0.ICAS
7SS"C+7FG" 0R7S+HE+R7 DE /"RM7S @IC/+C7S. NM -: Cimento Portlan JDetermina6%o a pasta e consistncia normal. -!!3.