1. 1. MAIO o ms de MARIA
2. 2. Mas, QUEM MARIA?
3. 3. Como era a famlia de Maria? Como foi sua infncia? E sua formao? Como era seu rosto? Sua altura? Seu temperamento? O que fazia antes da Anunciao? O que fez depois?
4. 4. Os evangelistas no escreveram uma biografia de Maria. Para ns, que gostamos de conhecer detalhes da vida de pessoas importantes, isso um tanto decepcionante. No s os evangelhos, mas a Bblia tem uma finalidade bem precisa: testemunhar a f de um povo que foi chamado por Deus a uma aliana de amor
5. 5. Embora os Evangelhos nada digam sobre os pais de Miryam, nome original de Maria, segundo a tradio eles se chamavam Joaquim e Ana. Vivia em Nazar, um povoado sem renome e de m fama, na regio norte chamada Galilia. Sua existncia deve ter sido como a de qualquer outra jovem daquela cultura: arrumar a casa, ajudar os irmos menores, e participar nas festas religiosas.
6. 6. O Novo testamento no a "Histria de Maria". Quem est em seu corao Jesus. So poucas as passagens bblicas referentes Maria. Mesmo quando mencionada, normalmente no ela o centro do acontecimento descrito.
7. 7. O que a palavra de Deus nos mostra que Maria Santssima esteve presente, mesmo de forma discreta, nos momentos centrais da Histria da Salvao: a encarnao, a inaugurao do ministrio de Cristo, a crucificao e o nascimento da Igreja com a vinda do Esprito Santo.
8. 8. O Novo Testamento nos diz que Maria era uma humilde mulher do povo hebreu, era uma pessoa concreta, historicamente verossmil e longe de ser uma inveno fantasiosa.
9. 9. Contam os Evangelhos que Miryam (Maria) estava prometida para ser esposa de um carpinteiro justo e honrado que se chamava Jos.
10. 10. Aquela mulher sensvel s necessidades dos outros. Sabendo que sua parenta Isabel j est no sexto ms de gravidez, desloca-se para lhe dar assistncia.
11. 11. Nos primeiros meses de gestao, a criana se configura fsica e psicologicamente por obra de sua me, que no s a alimenta com a prpria vida como tambm a torna centro de seus pensamentos, afetos e cuidados. A me modela misteriosamente a personalidade de seu filho.
12. 12. Na poca de Herodes, deu luz um filho, Jesus, e foi obrigada a defend- lo da tirania do rei, primeiro fugindo para o Egito e depois buscando refgio em Nazar.
13. 13. A frase do evangelho bem eloquente: Maria deu luz o filho primognito. Envolveu-o em panos e o deitou numa manjedoura, por no haver lugar na hospedaria (Lc 2,7).
14. 14. A historicidade de Maria, confirmada por recentes descobertas, faz desta mulher a grande realidade da encarnao de Cristo. O lugar que Maria ocupa na Bblia discreto: ela est ali totalmente em funo de Cristo e no por si mesma.
15. 15. A Virgem Maria um sol que ilumina sem ofuscar; sem fazer milagres na terra, limita-se a ser Me. Assim como d luz o seu Filho em Belm, no calvrio d luz espiritualmente a todos ns, que somos irmos do seu Filho, tornando-se, na figura de Joo, a Me de cada um de ns.
16. 16. Lc 2,49-50 acusa certo desgosto de Maria quando o menino Jesus permanece no templo de Jerusalm sem avisar a seus pais. Maria, sem dvida, teve de sofrer uma desorientao quando Jesus deixou sua profisso e sua casa mas, acima de tudo, como toda boa me, teve que defender o filho contra as crticas dos familiares, quando Jesus inicia sua misso.
17. 17. Quando participava de uma festa de casamento, percebe que falta vinho, e procura falar com Jesus para resolver o problema, e impedir que os noivos fiquem envergonhados.
18. 18. A Virgem fez sua caminhada na surpresa e na obscuridade da f. - Os evangelhos da infncia sugerem que os incios no foram fceis: conflito com Jos pela gravidez inexplicvel, perseguio do rei Herodes, e fuga do pas durante a noite, para defender o filho.
19. 19. Os evangelistas querem deixar bem claro que Maria disse sim ao projeto de Deus, sendo a pobre inteiramente disponvel vontade divina. Isto, porm no impede, at exige, que vivesse sua entrega num processo histrico marcado pela surpresa, o conflito e o sofrimento. Diante da misso de Jesus, ficava perplexa, vacilava em seu ntimo. Deve ter sido uma mulher contemplativa da passagem de Deus pela histria.
20. 20. Pois, ela tambm experimentou a dor e o sofrimento Maria foi uma mulher simples do povo e sensvel s necessidades dos pobres e sofredores.
21. 21. E DEPOIS QUE JESUS MORREU E RESSUSCITOU? A ltima noticia que temos de Maria, com certa garantia histrica, o que encontramos em At 1,14: permanecia em orao com a primeira comunidade crist, suplicando a vinda do Esprito. Nada dizem os escritos apostlicos sobre os ltimos dias e a morte da Virgem.
22. 22. Segundo o Evangelho em Jo 19,27, o discpulo amado, Joo, acolhe em sua casa a me de Jesus. E DEPOIS QUE JESUS MORREU?
23. 23. Maria, morreu? Quanto morte de Nossa Senhora, parece muito mais acertado afirmar que ela realmente morreu e somente depois teria sido elevada aos cus. Por um lado, quando os antigos Padres falavam de dormio eles falavam tambm de morte.
24. 24. ASSUNO DE MARIA A solenidade de 15 de agosto celebra a gloriosa Assuno de Maria ao cu: festa de seu destino de plenitude e de bem-aventurana, glorificao de sua alma imaculada e de seu corpo virginal, de sua perfeita configurao com Cristo ressuscitado(MC, n. 6).
25. 25. Assim, Maria participa da ressurreio e glorificao de Cristo. preciso lembrar, aqui, que somente Jesus e Maria subiram ao cu, de corpo e alma. ASSUNO DE MARIA Maria, ao contrrio, foi elevada ao cu tambm com seu corpo j ressuscitado.
26. 26. Consagrao a Nossa Senhora minha Senhora, minha Me, eu me ofereo todo(a) a vs, e em prova da minha devoo para convosco, Vos consagro neste dia e para sempre, os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu corao e inteiramente todo o meu ser. E porque assim sou vosso(a), incomparvel Me, guardai-me e defendei- me como propriedade vossa. men
27. 27. Fontes: http://www.santissimavirgemaria.com.br/mar ia.html http://www.franciscanos.org.br http://formacao.cancaonova.com/nossa- senhora/dogma/assuncao-de-nossa-senhora- ao-ceu/ http://www.presbiteros.com.br/site/homilia- do-padre-francoa-costa---assuncao-de-nossa- senhora/