Março 2013

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Edição 18 - Mês 03/2013 KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidades news Alfabetização -HISTÓRICO -ORIENTADORA -DICA DE LEITURA -ALFABETIZAÇÃO -PRÉ-ESCOLA -CASO DE ALUNO -GALERIA DE ALUNOS

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Novo jornal/revista da Unidade Criciúma Centro. Um novo formato, com mais conteúdo e informações sobre o método. Nesta edição, matéria especial sobre alfabetização.

Transcript of Março 2013

Edição 18 - Mês 03/2013

KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s

Alfabetização-HISTÓRICO -ORIENTADORA -DICA DE LEITURA -ALFABETIZAÇÃO

-PRÉ-ESCOLA -CASO DE ALUNO -GALERIA DE ALUNOS

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A importância da leitura em voz alta!

Há algum tempo orientadores e colaboradores do Kumon vêm discutindo sobre o foco do material inicial do curso de

Português, os estágios 4A/3A/2A. É nesse grupo de estágios que temos como objetivo desenvolver através da leitura em voz

alta a facilidade da leitura, a fluência, a compreensão do texto e preparar o aluno para os estágios que virão a seguir.

Trabalhamos aula a aula a leitura em voz alta e orientamos os pais para que continuem com esta prática em casa como

forma de treino e verificação da capacidade e habilidade de ler e compreender o texto lido. Em aula ele será corrigido em

relação às pausas, entonação, precisão das palavras e fluência. Como a análise será feita em textos diferentes, ficará mais

claro detectar as falhas e ajudar o aluno em sua dificuldade.

A leitura em voz alta é uma ferramenta fundamental na alfabetização, pois desenvolve alta habilidade acadêmica

quando é dominada pelo aluno. A criança que lê com fluência tem mais consciência do conteúdo e consegue responder

questões com mais exatidão, detalhes e ainda, memoriza o assunto por mais tempo.

A evolução do aluno é ainda melhor quando existe a participação da família e o apoio para a prática da leitura em voz alta

no lar. Usar textos e livros diferentes, que agradem a criança torna o aprendizado mais interessante.

Um grande abraço...

orientadora Ana Paula.

KUMON n e w s

EditorialEditorial

Nossa equipe

Ana Paula KaminskiOrientadora

Fabiano NicolosoAdministrador

GuilhermeAuxiliar

DanielaAuxiliar

ElaineAuxiliar

LidianeAuxiliar

CarolineAuxiliar

Bruna Auxiliar

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KUMON n e w s H i s t ó r i c o

O que é o Método Kumon?

O Kumon é um método de estudo individualizado que busca formar alunos

autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só. No Kumon, diariamente, se

formam pessoas autoconfiantes, disciplinadas, capazes de enfrentar desafios,

buscar os próprios sonhos.

Não existe mágica e tampouco milagre. O que existe é respeito à

individualidade e ao ritmo de desenvolvimento de cada aluno. O que existe é o

compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. Enquanto estuda Matemática, Português, Inglês ou

Japonês, o aluno do Kumon aprende a como buscar o conhecimento e se prepara para um futuro brilhante e

feliz.

Tudo isso é possível pelo fato de contar com um material didático próprio e auto-instrutivo, que permite ao

aluno desenvolver os exercícios com o mínimo de intervenção do orientador e avançar para conteúdos além de

sua série escolar, fazendo com que seja capaz de buscar o próprio o conhecimento.

Queremos, de fato, participar da formação dos alunos, descobrindo o potencial de cada um e possibilitando

que ele se torne uma pessoa autodidata e assim possa contribuir, efetivamente, para a comunidade em que vive.

Quando e onde nasceu o Método?

1958, Japão. O Kumon nasceu do amor de um pai e da sua

preocupação de que o filho tivesse uma vida plena e feliz. O

professor de matemática Toru Kumon, desejava que seu filho

Takeshi desenvolvesse ao máximo o seu potencial e conseguisse

trilhar o próprio caminho.

Criou um material didático auto-instrutivo, para que o filho

estudasse sem depender dos ensinamentos de alguém e

orientou-o conforme o ritmo de aprendizagem dele.

Takeshi alcançou conteúdos de nível universitário ainda na

6ª série e desenvolveu autonomia, autoconfiança e a postura de

buscar novos conhecimentos por si.

Os resultados de Takeshi se espalharam e hoje o método

Kumon está presente nos 5 continentes. É aplicado em 45 países

no mundo, para mais de 4 milhões de alunos.

Quem pode estudar no Kumon?

Qualquer pessoa pode matricular-se em nossas unidades, desde crianças em idade pré-escolar até quem

está na terceira idade. Nosso material didático está estruturado de tal forma que se adapta às necessidades de

cada aluno.

Método Kumon

É um método de estudo

individualizado que busca

formar alunos autodidatas,

ou seja, capazes de aprender

por si só.

KUMON n e w s

Fonte: www.kumon.com.br

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D i s c i p l i n a s

Matemática

Através de seu material didático auto-

instrutivo, o curso de Matemática visa desenvolver

no aluno uma sólida capacidade, agilidade de

cálculo e raciocínio lógico, levando-o a estudar

conteúdos do Ensino Médio o quanto antes, por

meio do autodidatismo.

O curso de Matemática é composto por 21

estágios, que vão do 7A ao O, sendo que cada

estágio é composto por 200 folhas e abordam

conteúdos que vão desde noção de quantidade e

sequência numérica (fase pré-escolar) até

aplicações de derivadas e integrais (nível superior).

Português

O curso de Língua Pátria do Kumon é um

curso com foco na leitura, que visa desenvolver

a capacidade de leitura e interpretação de

textos, principio básico para a aquisição de

qualquer tipo de conhecimento, e despertar no

aluno o gosto pela leitura.

Para isso, o curso de Língua Pátria conta

com um material didático próprio e com a

Bibliografia Recomendada Kumon, que

apresenta uma lista de livros adequados a cada

estágio.

Inglês

O Kumon de Inglês tem o mesmo objetivo que

as demais disciplinas do método Kumon que é

desenvolver ao máximo limite o potencial de

nossos alunos por meio do autodidatismo. No

entanto, para tornar-se autodidata, é importante

que algumas características sejam desenvolvidas

nos alunos, por exemplo: independência,

responsabilidade, hábito de estudo, etc.

Além dessas habilidades para a vida, com o

Kumon de Inglês, o aluno terá condições de ler,

escrever, ouvir, compreender e ser compreendido

em inglês. Isso acontece por meio de um material

didático que aborda o vocabulário, as estruturas e

os textos em inglês de maneira muito gradativa,

simples e natural, e do contato diário com o Inglês

falado por americanos nativos, que é o material de

áudio que faz parte das atividades do aluno.

Missão do Kumon

Descobrir o potencial de cada indivíduo,

desenvolvendo-lhes as habilidades ao máximo

limite, formando assim pessoas responsáveis e

mentalmente sãs que contribuam para a

comunidade global.

KUMON n e w s

KUMON n e w s

Fonte: www.kumon.com.br

Um estudo eficaz e

independente para o seu filho.

H i s t ó r i a d a o r i e n t a d o r a

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Filha de Orientadora...

Orientadora é!

Parafraseando o ditado popular: “filho de

peixe, peixinho é!”, foi exatamente o que

aconteceu com a nossa Orientadora Ana Paula

Kaminski, 34 anos, da Unidade Criciúma Centro –

S C. Formada em Desenho Industrial com

habilitação em Programação Visual, resolveu

deixar seu emprego em uma Agência de

Publicidade e seguir os passos

de sua mãe. Hoje se declara

plenamente satisfeita e feliz

por trabalhar com algo nobre:

o desenvolvimento de seus

alunos.

“Conheci o Kumon através

da minha mãe que abriu uma

Unidade no Rio Grande do Sul

há quase 20 anos. Eu e meus

irmãos fomos seus primeiros

alunos e logo começamos a nos destacar na escola,

em Matemática.

Com o passar dos anos trabalhei como Auxiliar

na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular, me

formei e recebi um convite para abrir minha

própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer a

diferença na vida das pessoas através de um

método tão especial como o Kumon. Ajudar as

pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi

um desejo meu e isso veio na hora certa.

Desde então, obtive do Kumon todo o suporte

que prec i se i , inc lus ive no momento da

transferência de minha Unidade para outro Estado.

As visitas constantes dos Coordenadores e os

treinamentos possibilitaram meu crescimento, o

aprimoramento de minha orientação e assim a

melhoria da qualidade do atendimento em nossa

Unidade.

Um momento marcante pelo qual passei em

minha Unidade foi quando a mãe de um aluno

adiantado (alunos que estudam conteúdos acima

de sua série escolar), na primeira reunião pré-férias

(reunião realizada com os pais dos alunos antes de

eles saírem para as férias escolares) que realizei

logo depois de transferir minha Unidade, veio me

a g r a d e c e r p e l o p r o f i s s i o n a l i s m o e

comprometimento com o Kumon. Adoro o que faço

e ver os pais e alunos satisfeitos é o melhor

presente.

A cada dia aprendo um

pouco com meus alunos e

suas conquistas me enchem

de orgulho, por isso acredito

que estou no lugar certo.

Através do Kumon consegui

d e s e n v o l v e r m i n h a s

habilidades quando ainda era

criança e sei como isso me

ajudou. Hoje quero fazer isso

por meus alunos e contribuir

para o futuro deles.

Tenho hoje cerca de 180 alunos e desejo

encerrar o ano com 230, mas minha meta pessoal é

atingir 300 alunos em 2014.

Akio Tsunoda, presidente do Kumon Mundial, Nelci

Kaminski (mãe da Ana Paula), Ana Paula Kaminski e

Naoya Kitagawa, presidente do Kumon América do Sul.

“O 'assim está bom' não

existe e sempre há o 'algo ainda

melhor'”. Esta frase do professor

Toru Kumon guia os meus planos

para minha Unidade e para

minha vida. Eu sonho alto e

quero progredir sempre!”

KUMON n e w s

KUMON n e w s

P r o m o ç ã oKUMON n e w s

6 KUMON n e w s

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D i c a d e l e i t u r aKUMON n e w s

O Ateneu

No colégio interno, Sérgio vai aprender coisas que só a vida pode

ensinar. Amor, amizade, ódio e ressentimento são lições constantes

no Ateneu. Eram proféticas as palavras de seu pai: “Vais conhecer o

mundo”. Em O Ateneu, Raul Pompéia apresenta uma visão diferente

da infância. Ao mesmo tempo, faz uma ampla reflexão sobre os

homens e a sociedade do Brasil do século passado.

- O Ateneu / Raul Pompéia. - São Paulo : Editora Ática, 2001.

O velho louco por desenho

Esta é a história de Tojiro, um garoto que aprende a fazer estampas

coloridas na Tóquio antiga. É também a história do mestre de Tojiro, um

velho excêntrico chamado Hokusai.

E é também a história da arte que Hokusai criou para contar histórias

em gravuras coloridas: o mangá.

- O velho louco por desenho / François Place; ilustrações do autor;

tradução de André Viana. - São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2004.

7KUMON n e w s

D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w s

Sexta-feira da Paixão

A Sexta-Feira Santa, é também chamada de "Sexta

Feira da Paixão", e é a sexta-feira que ocorre antes do

domingo de Páscoa. Além disso é o dia em que os cristãos

lembram da cruficação de Cristo na cruz. A Sexta-Feira

Santa é um feriado móvel, assim como a Páscoa.

Nesta data, existem diversos rituais religiosos. A Igreja aconselha os fiéis a fazerem

algum tipo de penitência, como jejum e a abstinência de carne e qualquer ato que se refira ao

prazer, Procissão, Via Sacra e outros. É comum que os Católicos façam promessas nesse dia, além de

deixar de comer seu alimento preferido, ou até mesmo deixar de fazer coisas que gostam muito nesse dia,

como penitência.

Origem da Sexta-Feira Santa

Segundo os cristãos, a ressurreição de Cristo aconteceu em um domingo, ao dia 14 de Nisã, de acordo

com o calendário hebraico. Essa tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte, pois contando a partir

do domingo, e sabendo que o costume judaico, contava o primeiro e o último dia, seria então em uma sexta-

feira o dia da morte de Cristo.

Páscoa

As origens do termo

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta

comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim

Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é

entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era

comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo,

algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de

março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da

antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a

maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a

produção de alimentos.

8 KUMON n e w s

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado

muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito,

por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos

faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no

Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está

relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados

por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida

fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte,

sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior ao

equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início

no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada

à esta data comemorativa, pois este animal representa a

fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em

grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a

fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e

melhores condições de vida, numa época onde o índice de

mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o

coelho representava o nascimento e a esperança de novas

vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados

religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no

cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida

nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século

XVII e início do XVIII.

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado

muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito,

por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos

faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no

Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está

relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados

por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida

fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte,

sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior ao

equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início

no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada

à esta data comemorativa, pois este animal representa a

fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em

grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a

fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e

melhores condições de vida, numa época onde o índice de

mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o

coelho representava o nascimento e a esperança de novas

vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados

religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no

cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida

nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século

XVII e início do XVIII.

9KUMON n e w s

I n f o r m aKUMON n e w s

10 KUMON n e w s

A alfabetização no Kumon

Fonte: Info Educação: Boletim informativo para pais e alunos do Kumon do Brasil - agosto a outubro/2010.

Os métodos de alfabetização podem ser divididos basicamente em dois grupos: os métodos fônicos (que

combinam elementos isolados da língua-sons, letras, sílabas) e os métodos globais (que levam o aluno a analisar

um todo para chegar às partes que o compõem).

O método de alfabetização do Kumon baseia-se nos métodos globais, já que ocorre por meio da associação

da palavra inteira com sua ilustração e seu som. Ou seja, o aluno relaciona o desenho, cujo significado ele

conhece, à palavra que representa esse desenho e à pronúncia dessa palavra.

Assim, aos poucos, a criança vai memorizando as palavras, seus formatos e seus respectivos significados. Da

mesma maneira que a criança aprendeu que o objeto sapato se chama sapato, ela associará a esse

conhecimento que a palavra escrita SAPATO se refere àquele som e àquele objeto. É isso que chamamos de

“associação palavra-imagem-som”. Assim como nos métodos globais, é apenas em um segundo momento que a

criança começa a identificar que as palavras têm algo em comum, partes que são iguais. Isto é, elas passam a

reconhecer como as palavras são formadas, tornando-se, assim, capazes de formar novas palavras. Isso é o que

chamamos de consciência fonológica e acontece quando o aluno torna-se consciente de que o TO que ele ouve e

pronuncia aparece tanto em PATO quanto em SAPATO. Além disso, ele também começa a identificar qual parte

da palavra escrita corresponde a esse som. A consciência fonológica é requisito básico para a alfabetização, pois

significa entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala, e que esses sons

podem ser manipulados.

Para que a alfabetização ocorra, é preciso que os horizontes da linguagem da criança sejam expandidos.

Como fazer isso? Ler para as crianças é um dos caminhos mais eficazes! Estudos comprovam que crianças que

ouvem histórias e canções desde os primeiros anos de vida têm melhor desempenho no processo de

alfabetização, pois têm a consciência fonológica mais desenvolvida.

Para essa etapa, uma dica é investir em historinhas com muitas rimas e brincadeiras com a sonoridade das

palavras. Já repararam como as crianças adoram o livro “Você troca?”? É esse tipo de leitura que mais estimula a

consciência fonológica, que será trabalhada em PATO, SAPATO!

Além disso, será necessário que a criança desenvolva sua percepção (para reconhecer partes iguais) e

memorização (para reter as partes reconhecidas). Então, outra dica é estimular os joguinhos de memória, os

brinquedos que forçam o reconhecimento de partes iguais e até mesmo o tabuleiro imantado!

Como vocês notaram, estimular o aluno nessa fase é fundamental. Como já dizia o professor Toru Kumon: “a

infância é a época da curiosidade. Nessa fase, a criança, desde que bem estimulada, expandirá a curiosidade e o

espírito de investigação, assimilando muito mais”.

I n f o r m aKUMON n e w s

11KUMON n e w s

Alunos pré-escolares no Kumon

Fonte: Info Educação: Boletim informativo para pais e alunos do Kumon do Brasil - agosto a outubro/2010.

Por que o céu é azul? Por que a joaninha é pequena? Por que não voamos que nem o Super-homem? Por

que isso... Por que aquilo... Por quê?? Mas por que sim??? Porque sim não é resposta! Você já reparou que todas

as crianças fazem mil perguntas? Sempre querem saber, saber e saber. Querem sempre mais. Parece até que

nunca estão satisfeitas, não é mesmo? Isso acontece porque a infância é o período mais importante no processo

de aprendizagem do ser humano. É nessa época que as crianças desenvolvem o senso de curiosidade e acabam

aprendendo brincando.

Pesquisas científicas comprovam que 60% do desenvolvimento do cérebro se processa até os 3 anos de

idade, e que até os 6 anos cerca de 90% de todo o desenvolvimento se completa. É por isso que as crianças têm

'sede' de aprender! Quando estimuladas desde cedo, as crianças dão um show de aprendizado! E daí, como não

se emocionar ao ver o filho lendo a primeira palavra, escrevendo os primeiros números, cantando a primeira

música, desenhando toda a família pela primeira vez?

Não há alegria maior que ver um filho aprendendo, evoluindo, crescendo... e feliz! Bons exemplos, o

estímulo adequado e o envolvimento dos pais são fundamentais para que as crianças associem o ato de

aprender a algo prazeroso, que lhe trará coisas boas. Assim, aprender pode se tornar uma gostosa brincadeira! O

estudo na fase pré-escolar também incute nas crianças o senso de responsabilidade e organização, o

desenvolvimento da criatividade, o hábito de estudo, a disciplina e muitas outras habilidades muito úteis para a

vida e que, incorporadas de maneira natural ao seu cotidiano, tornam-se permanentes favorecendo ainda mais

o processo de aprendizagem e contribuindo para a formação do caráter dos pequeninos.

No Kumon, as crianças desenvolvem o prazer de aprender brincando, de forma natural e gradativa. Com

poucos minutos diários e exercícios feitos especialmente para cada nível de aprendizado, elas recebem as

condições necessárias para desenvolver seu cérebro e estimulá-lo infinitamente, passo importante para o

futuro promissor de qualquer pessoa. É assim que podemos presenciar crianças pré-escolares fazendo cálculos

matemáticos, lendo livros mais elaborados ou até aprendendo idiomas.

Muitos pais têm dúvidas quanto ao fato de seus filhos iniciarem seus estudos ainda em idade pré-escolar.

Mas no Kumon tudo é feito visando o desenvolvimento tranquilo e gradual dos alunos, independente da idade.

Ao incentivar o aprendizado desde cedo, os pais estão contribuindo para que os filhos tenham maior facilidade

nos estudos no futuro. Venha conhecer o Kumon e oferecer uma grande oportunidade de aprendizado para seu

filho!

A infância é o período mais propício para o desenvolvimento do potencial

“As tarefas que a criança consegue fazer de maneira gostosa, sem sobrecargas, envolvem-na como em um

sonho. O método Kumon desenvolve na criança um senso de “eu posso”, “é interessante” e “vamos fazer de novo”,

pois conta com um material didático apropriado ao seu gosto e interesse. O poder de concentração, a postura de

estudos e a capacidade de realizar tarefas são desenvolvidas gradualmente, à medida que o aluno vai avançando no

material. As crianças apresentam interesses diferentes e as fases de desenvolvimento também variam de indivíduo

para indivíduo. Não podemos dizer que todas as crianças possuem as mesmas habilidades, mesmo com idades

similares e dentro da mesma família. O que o Kumon preceitua é observar os gostos e interesses

dos alunos, estimulando-os no momento apropriado, através de uma orientação individualizada.

Não existem comparações ou pressa, e sim, liberdade de ação. O mais importante é respeitar

o ritmo pelo qual cada criança se desenvolve”.

Professor Toru Kumon

´

A t i v i d a d e sKUMON n e w s

12 KUMON n e w s

OB

S: as

pala

vras

est

ão s

em

ace

ntu

açã

o

para

faci

litar

a e

labora

ção d

o c

aça

pa

lavr

as.

A t i v i d a d e sKUMON n e w s

13KUMON n e w s

Resolva as operações e preencha a cruzadinha com os resultados, observando as setas.

A

B C

DE

F G

H

I

J

K

A

9643-1451

4973+ 159

1287+2736

6296-2758

24+59

9826-7568

5764+1579

2790+ 460

686-497

178+242

619+211

B C D E F

G H I J K

A n i v e r s a r i a n t e s

14 KUMON n e w s

KUMON n e w s

Parabéns!

Rafaela Balsini – 05/03

João Luis Quevedo – 10/03

Gustavo Silva Deolinda – 11/03

Carina da Rosa Rabelo - 12/03

Gabriel Cardoso Virtuoso - 19/03

Poliana da Rocha Pessanha - 17/03

Nathan Cardoso Virtuoso - 19/03

Laura Bernardo Zanette - 26/03

Stefania Cella Scarpari – 29/03

Lucas S. K. Furtado – 30/03

Marco Antônio Barbosa Mattos – 31/03

P a r c e i r o s

15KUMON n e w s

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C a s o d e a l u n oKUMON n e w s

16 KUMON n e w s

Geisielen Nunes Goulart Sá e Elieser Gonçalves

Sá - pais do Vinícius

Conhecemos o Kumon no início de 2012. Na época,

nosso filho Vinícius tinha 5 anos e estava mudando de

escola, indo então para o último ano da Educação Infantil.

Na escola antiga, terminar o último ano da Educação Infantil

lendo e escrevendo fazia parte dos objetivos a serem

alcançados. Na nova escola, porém, o alcance desses

objetivos só seria cobrado ao final do Primeiro Ano do

Ensino Fundamental.

Vinícius sempre foi muito curioso e questionador.

Quando víamos TV, folheávamos um livro ou revista ou

andávamos de carro, ele frequentemente nos perguntava

sobre as placas, tentava juntar as letras dos anúncios,

formar sílabas. Ele demonstrava verdadeira “sede” por

aprender a ler. E percebemos que pela metodologia da nova

escola (a qual estamos muito satisfeitos, vale ressaltar), ele

teria que esperar um pouco mais para chegar a esse grande

marco que é a descoberta pela leitura.

Foi aí então que ouvimos pela primeira vez falar

sobre o Método Kumon. A mãe de um coleguinha de

natação do Vinícius me explicou um pouco sobre como

funcionava e resolvemos então marcar uma entrevista com

a orientadora Ana. Ficamos muito animados com o método.

O fato de o aluno começar de um nível que ele domina para

só então ir gradativamente evoluindo e de ele não

“competir” com ninguém além dele mesmo, nos pareceu

muito pertinente. Nós queríamos aproveitar ao máximo

essa vontade do Vinícius pela alfabetização, mas ao mesmo

tempo tínhamos a preocupação de não sobrecarregá-lo e de

não exigir mais do que ele poderia suportar. Queríamos que

ele aprendesse de um jeito prazeroso, sem que fosse uma

imposição; afinal, não era foco a alfabetização ao último ano

da Educação Infantil na instituição em que ele estuda.

Vinícius começou lá do básico mesmo. Como a

maioria dos meninos, sua coordenação motora fina

precisava ser melhor trabalhada, o que é muito importante

para uma boa escrita. Ele ficou quase 2 meses fazendo

exercícios para aprimorar essa parte, até que então

começou com os exercícios mais direcionados a escrita e

leitura propriamente ditos.

Aos quatro meses de Kumon, podíamos dizer que nosso filho

estava lendo e escrevendo completamente! Não apenas

palavras com sílabas simples, mas também palavras mais

complexas, com fonemas que exigem um pouco mais de

conhecimento, como ch, nh, lh, ss, rr, x (com som de “z”).

Como se já não bastasse, Vinícius também melhorou

muito na questão da autonomia e concentração, e é muito

dedicado nos exercícios em casa. Faz as tarefas com capricho

e prazer e fica muito empolgado quando passa de fase. Disse a

orientadora Ana inclusive que quando crescer quer trabalhar

no Kumon! Na sala a professora do ano passado comentava

que os amigos o consultavam constantemente com

perguntas do tipo: “Vini, como como fica T+O?” “Vini, como

se escreve PATO?” Ele é uma boa referência para colegas, que

o vem com admiração e o tomam como exemplo. Já a

professora deste ano (Primeiro Ano), disse que achou muito

engraçado que dia destes, ao final da aula, enquanto

esperavam a chegada dos pais, no momento da “leitura” de

gibis teve um fato que chamou sua atenção. As crianças o

rodeavam pedindo “Vini, lê esse pra mim?” “Vini, o que tá

escrito aqui?!” Até que depois de um tempo ele teve que dizer

aos colegas que já estava um pouco cansado...

Os bons resultados de Vinícius com o Kumon já

fazem dele um a espécie de “cartão de visitas”. Já trouxemos

alguns amigos que hoje estão matriculados e também já

colhem os frutos. Sempre que somos questionados a respeito

do método, só temos coisas boas a falar, pois realmente, com

o comprometimento dos pais e dedicação dos alunos, a

parceria com o Kumon só pode dar certo!

Vinícius Goulart Sá - aluno de português na Unidade Criciúma

Centro, está na 1ª série/2º ano. Está atualmente no estágio 2A.

C a s o d e a l u n oKUMON n e w s

17KUMON n e w s

Gerusa Goulart Sá e Gebdiel Gonçalves Sá - pais

do Letícia

Ouvimos falar do Kumon através de alguns amigos,

mas foi vendo a grande evolução do priminho Vinícius que

passamos a conhecer de verdade o método de ensino

Kumon!

Lê, vendo o primo entrar na deliciosa viagem do

mundo da leitura, despertou o interesse e a vontade de

também fazê-lo. Queria ler, escrever, e viu no Kumon o

passaporte para esta nova aventura!

A iniciativa foi dela e demos o total apoio. Faz as

aulas e sempre chega em casa com novas descobertas , de

maneira simples, dando a ela a tranquilidade de ter o seu

próprio ritmo de aprendizado, partindo sempre de onde ela

tem o domínio, e despertando a curiosidade e a

estimulando a superar os novos conteúdos.

O sucesso depende do aluno e também da família.

Aqui em casa “trabalhamos” junto com o Kumon, somos

aliados, seguimos as orientações e colhemos grandes

resultados. Ter uma rotina de estudos é o grande segredo!

É certo que há dias em que a tarefa flui e em outros,

ela não tem tanta vontade de fazê-las... mas, é exatamente

aí que entramos e mostramos a ela todo o avanço que já teve

e de como vale a pena seguir em frente, e pronto... lápis e

tarefa nas mãos, lá vamos nós, abrindo e conhecendo novos

caminhos!

Hoje, após sete meses fazendo Kumon, podemos

dizer que é um grande presente vê-la lendo suas histórias

favoritas, escrevendo em seu diário (vejam que mocinha)

com 5 anos e 10 meses!

Em sala de aula, desenvolve com tranquilidade as

tarefas propostas, sentindo-se segura o suficiente até

mesmo para auxiliar os colegas com suas dúvidas.

Podemos dizer com toda a certeza que, este é um

dos melhores investimentos que já fizemos para a nossa

filha! Vale a pena a cada dia!

Obrigada Kumon, por mostrar à nossa Letícia o

quanto ela é capaz!!

Letícia Goulart Sá - aluna de português na Unidade Criciúma Centro,

está na fase pré-escolar. Está atualmente no estágio 3A.

C a s o d e a l u n oKUMON n e w s

18 KUMON n e w s

Ana Paula Kaminski - orientadora Unidade

Centro

Há um ano atrás fui procurada pela Geisi e pelo

Elieser, pais do Vinícius, pois queriam mais informações

sobre o Kumon e estavam atrás de sanar a vontade de seu

filho de aprender a ler, antes mesmo de ser alfabetizado na

escola. Sentiam que não poderiam esperar, não por

discordarem da escola, mas por perceberem que o Vini

estava pronto para ser alfabetizado e este momento não

poderia ser perdido. O Vini sempre foi uma criança muito

estimulada em casa e por isso foi muito fácil iniciar nosso

trabalho no Kumon. Começamos com a coordenação

motora e o desenvolvimento de postura em sala, e muitas

vezes tivemos que “cortar” as histórias mirabolantes que ele

queria nos contar para podermos dar continuidade às

atividades. Depois de tudo acabado ele podia, então,

continuar a nos contar os acontecimentos. Em pouco tempo

iniciamos o trabalho com as letras em sala e a coordenação

motora ficava apenas como tarefa diária para casa. Em

pouco mais de um mês ele estava entrando no mundo das

letras e sendo alfabetizado. Assim, aula a aula, com a ajuda

de uma equipe de auxiliares qualificada e dedicada,

conseguimos alfabetizar rapidamente o Vinícius e hoje ele

lê, escreve e ainda possui uma letra super caprichada para

sua idade.

As tarefas de férias serviram para amadurecer seu

aprendizado e reforçar tudo o que foi aprendido durante o

a n o to d o e a s s i m i n i c i a r o s e g u n d o a n o m a i s

tranquilamente. Hoje sua leitura é fluente, e possui uma

consciência dos erros que comete quando lê em voz alta,

fazendo-o assim, reler a palavra errada, corrigindo-a

imediatamente. Está agora, na fase onde amplia a

capacidade de compreensão de textos e com a ajuda de seus

pais estamos conseguindo perceber a cada dia, resultados

maravilhosos. Com certeza não teríamos conseguido tantas

conquistas neste ano de Kumon se não tivéssemos

trabalhado em equipe, a família, o Vinícius e toda a nossa

unidade.

Não bastasse essas alegrias que o Vini e sua família

estão nos proporcionando, em agosto do ano passado eles

nos deixaram ainda mais felizes quando nos apresentaram

outra parte da família, a prima Letícia, a mãe Gerusa e o pai

Gebdiel. A procura deles pelo Kumon foi justamente o

aprendizado do primo e a vontade da Lelê em aprender a ler.

Iniciamos também o trabalho pela coordenação

motora e a apresentação das letras, como atividade de aula.

Em pouco tempo estava conseguindo ler as palavras mais

simples e com a ajuda e determinação dos pais, mesmo nos

momentos em que ela achava que não conseguiria ler, se

superava e aprendia uma palavrinha nova. Hoje ela

demonstra independência até para buscar a própria tarefa no

escaninho e adora quando recebe uma nova história. Possui

uma postura exemplar em sala, sempre lendo com clareza e

ótima dicção. Com a ajuda da nossa equipe de auxiliares

mantivemos acompanhamento constante, observação do

aprendizado, desenvolvimento da postura e leitura em voz

alta.

A alfabetização da Letícia também nos surpreendeu,

pois foi muito rápida. No entanto, sabemos que isso só

a co nte c e u d ev i d o à co nt i n u i d a d e d o s e st u d o s ,

especialmente nas férias e à persistência dos pais com as

tarefas, pois os resultados não aparecem de um dia para o

outro e é preciso ter firmeza com eles, mesmo nesta idade tão

tenra. Assim, diariamente, eles construíram hábito de estudo,

concentração e um aprendizado com um todo. Não foi só o

português, mas a Letícia aprendeu a buscar conhecimentos,

ter o momento de aprender, ter organização, já que a tarefa

deve ser feita todos os dias; aprendeu a superar suas

dificuldades e a não desistir.

Além disso, tanto a Letícia, quanto o Vinícius,

aprenderam que seus pais querem o melhor para eles e estão

preocupados com o futuro de cada um, assim como nós.

Todos queremos contribuir para que eles tenham um futuro

brilhante e estamos aqui para isso. Obrigado pela confiança!

19KUMON n e w s

G a l e r i a d e a l u n o s c o n c l u i n t e sKUMON n e w sO que é ser aluno concluinte?

O aluno concluinte é aquele que entendeu como o método Kumon funciona e busca seus sonhos com garra,

dedicação, força de vontade e persistência, independente de sua idade. Concluinte é o aluno que supera todas as

dificuldades, todas as barreiras e alcança a maior de todas as conquistas, passar por todos os estágios do método,

assimilando os conteúdos com facilidade.

Ellen Serra Braga Bugyi - Adulta - concluinte de inglês em maio de 2011.

Eryca de Morais Jacinto - 1º EM - concluinte de português em agosto de 2012.

Michele Pinheiro dos Santos - Adulta - concluinte de português em outubro de 2012.

Paula Perraro Benetton - 8ª série/9º ano - concluinte de português em outubro de 2012.

Vitor Loch de Marck - 1º EM - concluinte de português em outubro de 2012.

Vittor Naspolini Zanatta - 8ª série/9º ano - concluinte de português em outubro de 2012.

Júlia Loch de Marck - 6ª série/7º ano - concluinte de inglês em fevereiro de 2013.

G a l e r i a d e a l u n o s a d i a n t a d o sKUMON n e w s

20KUMON n e w s

MatemáticaÁlvaro Henrique Cesa - 7ª série - A.A.

Ana Clara Bet Bussolo - 3ª série - 2 A.A.

Arthur Bitencourt de Souza - 3ª série A.A.

Arthur Jorge Dutra - 5ª série - A.A.

Beatriz da Silva Tramontin - 4ª série - A.A.

Guilherme Cardoso Hahn Machado - 4ª série - A.A.

Guilherme Luiz Marcondes - 4ª série - 2 A.A.

Isabela Milanese Frigo - 3 E.M. - A.A.

João Luis Barichelo Quevedo - 4ª série - A.A.

Karine Alves Quarti - 1E.M. - A.A.

Laura Bernardo Zanette - 7ª série - A.A.

Lucas Spadari kosuji Furtado - 4ª série - A.A.

Luisa Picollo Serafim - 1 E.M. - A.A.

Luísa Volpato Blasczkiewicz - 7ª série - A.A.

Maria Fernanda Fretta Balsini - 7ª série - A.A.

Scarleth Andreguetto - 5ª série - A.A.

Sofia Meneghel Silva - 5ª série - A.A.

PortuguêsAmália Bez Fontana - 3ª série - A.A.

Ana Clara Bet Bussolo - 3ª série - 3 A.A.

Beatriz da Silva tramontin - 4ª série - A.A.

Eduardo Campos Ferreira - 8ª série A.A.

Eryc de Morais Jacinto - 2ª série - A.A.

Júlia Deolinda Spegel - 5ª série - A.A.

Lucas Spadari Kosuji Furtado - 4ª série - 3 A.A.

Rafaela Marcos Mezzari - 4ª série - 3 A.A.

InglêsLucas Spadari kosuji Furtado - 4ª série - A.A.

Luísa Volpato Blasczkiewicz - 7ª série - 3 A.A.

Maria Eduarda Galli Manique Barreto - 7ª série - A.A.

Vittor Naspolini Zanatta - 1 E.M. - A.A.

O que é ser aluno adiantado?

Tornar-se aluno adiantado é avançar além dos conteúdos da série escolar. É quando o aluno começa a trilhar o

caminho rumo ao autodidatismo e descobre o prazer de aprender por si só e enfrentar desafios de forma mais

madura. É a primeira etapa que os alunos brilhantes enfrentam e onde as conquistas fora do Kumon começam a se

tornar maiores.

*Dados de janeiro de 2013

R e s p o s t a s d a s a t i v i d a d e sKUMON n e w s

21KUMON n e w s

Se você passou o fim de semana quebrando a cabeça para resolver nossa cruzadinha literária, é hora de conferir as respostas:

1. Cinco. De acordo com a pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, encomendada pelo Instituto Pró-Livro, o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. O que corresponde à leitura de cinco livros anualmente.

2. China. No mercado mundial de livros, a China responde pela venda de 7,1 bilhões de exemplares por ano (49% da produção mundial). Logo atrás, vêm os EUA, com 2,55 bilhões de exemplares (18%) e o Japão, com 1,4 bilhões (10%). O Brasil responde por, apenas, 2% do volume total de vendas, cerca de 340 milhões.

3. Offset. É a impressão mais recomendada para a produção editorial. Não somente pelo custo, mas também pela qualidade. Neste processo, a imagem é gravada fotomecanicamente em uma chapa flexível de zinco ou alumínio. Depois, é transferida para um cilindro de borracha. Em seguida, para uma folha de papel.

4. Barbara Cartland. Nascida na Inglaterra, ela foi uma das escritoras de romance mais bem-sucedidas do mundo. Quando ainda trabalhava como colunista para o London Daily Express, Cartland publicou seu primeiro romance (Jigsaw / 1923) que, logo, tornou-se um best-seller.

5. Jorge Amado. O escritor tinha, apenas, 19 anos de idade quando escreveu seu primeiro romance: “O País do Carnaval” (1932). Depois, suas obras foram publicadas em 52 países e traduzidas para 48 idiomas. Jorge Amado divide com Paulo Coelho a categoria de autor brasileiro que mais vendeu livros no Brasil e no exterior.

6. Bíblia. Ela é, até hoje, o livro mais vendido, lido e traduzido do mundo. Estima-se que já tenham sido vendidos 11 milhões de exemplares da versão integral, 12 milhões de novos testamentos e 400 milhões de brochuras com fragmentos dos textos originais. Depois da Bíblia, temos o Alcorão, livro sagrado do Islamismo.

7. Monteiro Lobato. Com o sonho de construir livros onde as crianças pudessem morar, o escritor paulista abandonou a vida de promotor público e começou a escrever histórias. Muito da obra de Lobato é espelhada em sua história de vida e nos costumes nacionais. Tornou-se renomado na literatura infantil ao escrever obras como: Saci (1921), O Marquês de Rabicó (1922), Viagem ao Céu (1932) e O Pica-Pau Amarelo (1939).

8. Gregório de Matos. Considerado um dos principais poetas barrocos do Brasil, o “Boca do Inferno” como ficou conhecido teve a ousadia de escrever poemas eróticos e questionar o catolicismo, o que o levou Gregório de Matos a ser denunciado, em 1685, ao Tribunal da Santa Inquisição.

9. Necronomicon. Criação do escritor de ficção H. P. Lovecraft, a obra misteriosa é mencionada em outros livros do autor. De acordo com Lovecraft, o Necronomicon é um volume repleto de segredos e rituais que podem levar o leitor à loucura. E apesar de aparecer no registro de bibliotecas e, até mesmo, livrarias, o livro não existe. Algumas versões “falsas”, escritas por outros autores, são comercializadas ao redor do mundo.

10. Oswald de Andrade. Um dos maiores divulgadores das novas correntes estéticas européias, sobretudo, futuristas, Oswald de Andrade juntamente com Mário de Andrade e a pintora Anita Malfatti propuseram uma semana de amostragem da arte modernista. A Semana da Arte Moderna ocorreu de 11 a 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo contou com conferências, recitais, exposições e leituras.

AVIAOBALOESBANDEIRABEBEBOLA

BOLOBONECODENEVEBORBOLETABOTA

C=4023 D=3538

G=7343 H=3250

A=8192

E=83

I=189

B=5132

F=2258

J=420 K=830

8 1 9 2

1

3

2

5

8

4 0 2 3

1 8 9

8 3 0

2 7

5 4

8 3

4

2

5

3

3

3 0

A

B C

DE

F G

H

I

J

K

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Unidade Criciúma Centro

S u g e s t õ e sKUMON n e w s

Próximas edições

No mês que vem teremos mais uma edição do

KUMON news, e para isso contamos com seu apoio.

Que tal você nos indicar assuntos que poderão ser

abordados? O conteúdo deste jornal/revista é todo

voltado à sua família e queremos que seja cada vez

melhor, com matérias mais qualificadas que possam

ajudar seus filhos a se tornarem cada vez melhores.

Todo mês o KUMON news trará um novo editorial

feito pela orientadora Ana Paula Kaminski, o histórico do

método e a história da orientadora. Manteremos esses

conteúdos mensalmente, pois frequentemente temos

alunos novos e é importante que eles e seus pais

conheçam nossa história. Teremos também, dicas de

leitura para crianças, jovens e adultos, aniversariantes e

matérias sobre educação.

Para que possamos fazer um material de qualidade

e que realmente traga informações úteis e importantes,

contamos com seu apoio, pois quem melhor que você

para nos dizer o que gostaria de ler?

Para isso basta nos enviar um e-mail sobre o

assunto que gostaria de ler no KUMON news. Sempre

que finalizarmos um assunto sugerido, o publicaremos

e será informado seu nome para que todos saibam

quem nos ajudou.

Agradecemos sua colaboração desde já.

Sugestões

Unidade Kumon Criciúma CentroRua Lauro Müller, 154 - sala 02

(48)3045.5872 - (48) 9166.6251Orientadora Ana Paula Kaminski

e-mail: [email protected]

http://www.wix.com/kumoncriciuma_centro/unidadescriciuma

http://www.issuu.com/kumoncriciumacentro

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