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Programa de Pós-Graduação em ensino de Matemática Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Aberta do Brasil MANUAL DO ALUNO Curso de Especialização para professores de Matemática à Distância MATEMÁTICA – MÍDIAS DIGITAIS – DIDÁTICA: TRIPÉ PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

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Programa de Pós-Graduação em ensino de MatemáticaInstituto de Matemática

Universidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Aberta do Brasil

MANUAL DO ALUNO

Curso de Especialização para professores de Matemática à DistânciaMATEMÁTICA – MÍDIAS DIGITAIS – DIDÁTICA:

TRIPÉ PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

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Prezado Aluno

Seja bem vindo ao Curso de Especialização para professores de Matemática, a distância, oferecido pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de Mate-mática, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em parceria

com a Universidade Aberta do Brasil (UAB).O Manual do Aluno apresenta informações e orientações para que você en-

tenda como vai funcionar este curso na modalidade educação a distância (EaD), tanto nos seus aspectos gerais, como nos específicos tais como a organização curricular e a produção do trabalho de conclusão.

Leia este Manual com atenção para que você tenha um bom entendimento de como o processo de ensino e aprendizagem irá se desenvolver.

Com seu ingresso neste Curso a Distância, consideramos que você se com-promete com um esforço sério e continuado durante o seu período de duração, de junho de 2009 a dezembro de 2010. Sabemos que os desafios serão muitos, princi-palmente no início, quando poderá haver estranhamento com a modalidade de ensino não presencial e com a necessidade de dominar recursos para comunicação e o uso da plataforma Moodle como ambiente virtual de aprendizagem.

Coordenação do Curso

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Sumário

1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul 7

2 O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da UFRGS

(PPGENSIMAT) 9

3 A Universidade Aberta do Brasil (UAB) 11

4 O Curso Matemática – Mídias Digitais – Didática:

tripé para formação do professor de Matemática 13

5 Educação a distância 15

6. A organização curricular 19

7. Sugestões para seus estudos 29

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1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com sede em Porto Alegre, capi-tal do estado do Rio Grande do Sul, é uma instituição centenária, reconhecida nacional e internacionalmente. Ministra cursos em todas as áreas do conheci-

mento e em todos os níveis, desde o Ensino Fundamental até a Pós-Graduação. A qualificação do seu corpo docente, composto na sua maioria por mestres e

doutores, a atualização permanente da infra-estrutura dos laboratórios e bibliotecas, o incremento à assistência estudantil, bem como a priorização de sua inserção nacional e internacional são políticas em constante desenvolvimento.

Por seus prédios circulam, diariamente, cerca de 30 mil pessoas em busca de uma das mais qualificadas instituições de ensino do país. Este, aliado à pesquisa, com reconhecidos níveis de excelência, e a extensão, a qual proporciona diversificadas ati-vidades à comunidade, faz com que a UFRGS alcance altos níveis de avaliação.

A UFRGS, como instituição pública a serviço da sociedade e comprometida com o futuro e com a consciência crítica, respeita as diferenças, prioriza a experimen-tação e, principalmente, reafirma seu compromisso com a educação e a produção do conhecimento, inspirada nos ideais de liberdade e solidariedade.

Carlos Alexandre NettoREITOR

Para saber mais sobre a UFRGS visite o site:

http://www.ufrgs.br

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2 O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da UFRGS (PPGENSIMAT)

O PPG-Ensino de Matemática é um Programa de Pós-Graduação instalado no Instituto de Matemática da UFRGS, no ano de 2005. Autorizado pela CAPES, oferece um Curso de Mestrado Profissionalizante em Ensino de

Matemática e, agora, este novo Curso de Especialização na Modalidade de Educação a Distância.

O Programa se constitui como resultado da união de grupo de docentes do Instituto de Matemática da UFRGS, que vêm trabalhando e pesquisando em diferen-tes áreas, tendo em comum a preocupação com a melhoria do ensino e com a for-mação de professores de Matemática. Assim, esta formação se dá na confluência de várias disciplinas, cada qual contribuindo com seus conteúdos, seus métodos e suas práticas. É a interdisciplinaridade que une os conteúdos curriculares e produz um co-nhecimento profissional que é a sínteses de todos.

Para saber mais sobre o PPGENSIMAT visite o site:

http://www.mat.ufrgs.br/~ppgem/

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3 A Universidade Aberta do Brasil (UAB)

O Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a for-mação de professores para a Educação Básica. Para atingir este objetivo centra, a UAB realiza ampla articulação entre instituições públicas de ensino

superior, estados e municípios brasileiros, para promover, através da metodologia da educação a distância, acesso ao ensino superior para camadas da população que estão excluídas do processo educacional. O Sistema UAB foi criado pelo Ministério da Educação em 2005, no âmbito do Fórum das Estatais pela Educação, com foco nas Políticas e a Gestão da Educação Superior, sob cinco eixos fundamentais:

- expansão pública da educação superior, considerando os processos de de-mocratização e acesso;- aperfeiçoamento dos processos de gestão das instituições de ensino supe-rior, possibilitando sua expansão em consonância com as propostas educa-cionais dos estados e municípios;- a avaliação da educação superior a distância, tendo por base os processos de flexibilização e regulação em implementação pelo MEC;- as contribuições para a investigação em educação superior a distância no país;- o financiamento dos processos de implantação, execução e formação de recursos humanos em educação superior a distância.

Tendo como base o aprimoramento da Educação a Distância, o Sistema UAB visa expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior. Para isso, o sistema busca fortes parcerias entre as esferas federais, estaduais e munici-pais de governo.

Em 2006, a UAB lançou o segundo edital de Seleção UAB nº. 01/2006-SEED/MEC/2006/2007, com chamada pública para seleção de pólos municipais de apoio presencial e de cursos superiores de Instituições de Ensino Superior na Modalidade de Educação a Distância.

Com o apoio da Secretaria de Educação a Distância (SEAD), órgão respon-sável pela institucionalização da educação a distancia na UFRGS, a UAB/UFRGS respondeu ao edital e, como resultado, obteve a aprovação de três projetos de Curso de Especialização para professores da Educação Básica:

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Física para Educação Básica

Informática Instrucional para Professores da Educação Básica

Matemática - Mídias Digitais - Didática: Tripé para Formação do Professor de Matemática

Para saber mais sobre a UAB/CAPES e UAB/UFRGS acesse os endereços dos sítios:

http://uab.capes.gov.br

http://www.ufrgs.br/uab

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4 O Curso Matemática – Mídias Digitais – Didática: tripé para formação do professor de Matemática

Este curso tem como objetivos:

a) a atualização dos conhecimentos dos professores de matemática, integran-do o uso de mídias digitais na sala de aula;

b) a implementação de práticas-pedagógicas inovadoras nas escolas, em par-ticular através do uso de mídias digitais.

A proposta de curso se organiza via a articulação de três componentes:

No componente “Mídias Digitais”, a introdução do uso de softwares, objetos de aprendizagem, vídeos e site WEB desencadeia a necessidade de trabalhar as competências matemáticas e as competências didáticas para, então, se fazer um bom uso dos recursos propostos.

No componente “Didática”, a introdução de metodologias de ensino desencadeia a necessidade de trabalhar as competências matemáticas e o domínio no uso de mídias digitais para, então, se fazer uma aplicação mais interessante destas metodologias de ensino. Isto signifi ca a possibilidade de ensinar e aprender Matemática em contextos mais relevantes e realistas.

O componente “Matemática” ora comparece como uma exigência para domínio das Mídias Digitais nos seus conteúdos matemáticos subjacentes, ora comparece para garantir interessantes aplicações de metodologias de ensino e aprendizagem. Mas este componente também comparece como ponto de partida para, então, provocar o uso de Mídias Digitais ou o olhar da Didática.

É através de experiências pedagógicas a serem implementadas ao longo do primeiro ano de formação que os alunos colocarão também em prática estas articulações de componentes.

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Para saber mais sobre o curso acesse o endereço do sítio:

http://www.ufrgs.br/espmat/ .

4.1. Equipe, contatos e endereços importantes

A equipe de coordenação é composta pelos professores:

Profa. Dra. Maria Alice Gravina (coordenadora)Prof. Dr. Marcus Vinicius BassoProfa. Dra. Elisabete BúrigoProfa. Dra. Vera Clotilde Garcia

No Curso, atuarão também como professores:

Profa. Me. Daniela HoffmannProfa. Dra. Maria Cristina VarrialeProfa. Dra. Maria Paula FachinProfa. Dra. Marilaine Sant’AnaProf. Dr. Vilmar Trevisan

Também integra o Curso uma equipe formada por professores tutores a dis-tância, tutores presenciais em cada um dos pólos e um coordenador em cada pólo. O Curso contará ainda com uma equipe de apoio administrativo e tecnológico.

O acesso aos materiais do curso ocorrerá através dos sítios:

http://www.ufrgs.br/espmat/

https://moodleinstitucional.ufrgs.br/login/index.php

Para informações administrativas, os contatos poderão ser feitos pelo ende-reço de correio eletrônico

[email protected]

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5 Educação a distância

A educação a distância é uma modalidade de ensino que vem crescendo no Brasil e no mundo. Seu objetivo é proporcionar uma aprendizagem ativa e autônoma, ao mesmo tempo em que facilita o acesso ao ensino superior de

qualidade às pessoas que não têm condições de freqüentar o ensino presencial, por dificuldades de locomoção ou incompatibilidade de horários com o trabalho e outros compromissos. É uma modalidade educacional na qual o processo de ensino e apren-dizagem acontece através do uso de tecnologias da informação e comunicação, com professores e alunos em lugares ou tempos diversos.

O espaço de encontro de professores e alunos, no geral, é virtual. No nosso curso vamos usar a plataforma Moodle como ambiente virtual de aprendizagem (ver seção 5.1).

Este Curso, para ter o êxito esperado, conta com a sua participação e seu en-volvimento, de forma muito ativa. Você terá um processo de aprendizagem construído por você mesmo, o que exige esforço, dedicação e organização. Os professores e tutores serão mediadores desse processo, e através do ambiente virtual estarão tra-zendo suas contribuições para que a sua aprendizagem seja de fato eficaz. Também será incentivada a interação com os colegas, especialmente com aqueles que estão vinculados ao mesmo pólo.

É importante entender como funciona esta mediação. O professor pesquisa-dor/formador é o responsável pela produção do material didático, pelas estratégias de aprendizagem e pelo encaminhamento de cada disciplina da grade curricular. O tutor a distância atua junto ao professor da disciplina, como mediador e orientador das atividades, acompanhando o desenvolvimento de cada aluno e turma, usando especialmente os recursos e instrumentos oferecidos pelo ambiente virtual de apren-dizagem Moodle; é um especialista na área de conhecimento em que atuará e tem domínio no uso dos recursos computacionais e Internet.

O tutor a distância tem, também, como funções:

– coordenar o Fórum, atendendo as dúvidas dos alunos;

– receber as tarefas de avaliação propostas na disciplina, corrigi-las e dar re-torno ao aluno, com comentários;

– elaborar relatório semanal a respeito do desempenho da turma, para o pro-fessor responsável pela disciplina;

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– analisar, em reuniões periódicas coletivas, com colegas e professor, o an-damento do plano de ensino, discutindo possíveis mudanças que se façam necessárias.

Nos municípios pólos, agregam-se à equipe pedagógica de professores e tutores a distância os tutores presenciais. Estes tutores são professores que vão apoiar e orientar os alunos quanto ao uso do ambiente Moodle e devem dominar os recursos e instrumentos didáticos a serem utilizados. Têm como função principal o atendimento de questões gerais de aprendizagem e, em contato com o professor e tutores a distância, deverão contribuir para que os alunos atinjam os objetivos de for-mação em cada etapa do curso.

A figura abaixo ilustra este processo de mediação.

A educação a distância flexibiliza o tempo e o local da aprendizagem. Mas o engajamento nesta modalidade de ensino exige uma regular disponibilidade de tempo e uma organização de cronograma de estudos. Os trabalhos semanais devem ser atendidos dentro dos prazos indicados, pois é esta regularidade que vai garantir a aprendizagem dentro das expectativas do Curso.

O computador com conexão à Internet é necessário para acessar o ambiente Moodle. Também é necessário o computador para trabalhar com os materiais didáti-cos de natureza digital que serão disponibilizados nas diferentes disciplinas (tais como sites, software, objetos de aprendizagem). Nos pólos de apoio presencial, os alunos sempre terão horários para acesso a computadores com Internet e, com o apoio do tutor presencial, terão as condições para bem realizar os seus trabalhos de curso.

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O Curso inclui avaliação presencial, definida em calendário. Além disso, por se tratar de um curso de especialização, com direito a certificado de especialista, além da aprovação em todas as disciplinas do curso, é necessária a defesa pública do Tra-balho de Conclusão do Curso (TCC), que ocorrerá presencialmente.

5.1 O ambiente virtual de aprendizagem Moodle

Você terá acesso aos materiais do Curso através dos endereços:

https://moodleinstitucional.ufrgs.br/login/index.php

http://www.ufrgs.br/espmat/

O primeiro endereço refere-se ao ambiente Moodle (figura abaixo).

Observe que, para acessar o ambiente, você utilizará o seu número de cartão UFRGS e sua senha ( estes dados serão fornecidos aos alunos, antes do início das aulas). Recomendamos que você não forneça sua senha para outras pessoas, pois esse um espaço virtual de sua total responsabilidade.

Acessando o ambiente Moodle, você encontrará semanalmente as tarefas a serem em realizadas, semanalmente, em cada uma das disciplinas do Curso, sempre acompanhadas de orientações. O Moodle também é o espaço para interagir com

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professores, tutores e colegas, isto através de chat, fórum e e´ a janela de acesso aos materiais desenvolvidos pela equipe do Curso.

Na primeira disciplina do curso, “Alfabetização para EaD”, os alunos serão capacitados para o uso do Moodle, e e´ muito importante adquirir familiaridade com as ferramentas básicas que serão utilizadas ao longo das diferentes disciplinas (chat, fórum , wiki, blog, glossário).

Além desses ambientes, como aluno de especialização, você terá acesso ao Portal do Aluno via sítio http://www.ufrgs.br (link Aluno) com o seu número de cartão e senha (os mesmos que você utilizará para acessar o ambiente Moodle).

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6. A organização curricular

O curso será desenvolvido ao longo de 18 meses, entre junho de 2009 e de-zembro de 2010. São três semestres de formação, completando 360 horas. Cada semestre é composto por um conjunto de disciplinas:

Semestre I 150 horas

Alfabetização para EAD 30 horas

Mídias Digitais na Educação Matemática I 45 horas

Teoria e Prática Pedagógica I 15 horas

Geometria e Trigonometria na Resolução de Problemas 45 horas

Teoria e Prática Pedagógica II 15 horas

Semestre II 120 horas

Mídias Digitais na Educação Matemática II 45 horas

Teoria e Prática Pedagógica III 15 horas

Funções e Modelos Matemáticos 45 horas

Teoria e Prática Pedagógica IV 15 horas

Semestre III 90 horas

Novos conteúdos na escola 45 horas

Novas abordagens para o ensino de Matemática 45 horas

Trabalho de Conclusão de Curso

Como parte dos requisitos legais dos cursos de especialização tem-se, no Semestre III, a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, mas sem computação de carga horária no total das 360 horas.

O cronograma de execução das disciplinas está dado na tabela a seguir.

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Semestre I – 150 horas em 6 meses, com avaliação no início do mês 6

Realização: junho de 2009 até início de dezembro de 2009

Mês 1 2 3 4 5 6

Alfabetização para EaD (30 horas) X X

Mídias Digitais I (45 horas) X X

Teoria e Prática Pedagógica I (15 horas) X

Geom. e Trigon . na Resolução de Problemas (45 horas) X X

Teoria e Prática Pedagógica II (15 horas) X

Avaliação Presencial e Término do Semestre I X

Recesso de verão (meados de dezembro a fevereiro)

Semestre II – 120 horas em 4 meses, com avaliação no início do mês 5

Previsão de realização: março 2010 até início de julho de 2010Mês

1 2 3 4 5 6Mídias Digitais II ( 45 horas)

X XTeoria e Prática Pedagógica III (15 horas)

XFunções e Modelos Matemáticos (45 horas)

X XTeoria e Prática Pedagógica IV (15 horas)

XAvaliação Presencial e Término do Semestre II

XRecesso de inverno (meados de julho)

Semestre III – 90 horas em 4 meses, com avaliação no início do mês 5

Previsão de realização: agosto 2010 até dezembro de 2010

Mês 1 2 3 4 5

Novos conteúdos na escola (45 horas) X X

Novas abordagens para ensino de Matemática (45 horas) X X

Trabalho de Conclusão de Curso X X X

Finalização do Trabalho de Conclusão de Curso X

Avaliação Presencial Final e Término do Curso X

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6.1 Disciplina de Alfabetização para EaD

O que você vai encontrar na disciplina Alfabetização para EaD?O objetivo dessa disciplina é familiarizar os alunos com a metodologia de edu-

cação a distância e o uso de aplicativos básicos no contexto da Educação a Distância e no processo de ensino-aprendizagem, em particular da Matemática. Na disciplina serão trabalhados aspectos básicos de informática, a fim de preparar para o trabalho pedagógico que será desenvolvido nas demais disciplinas do Curso. A utilização do ambiente virtual de aprendizagem se fará associada ao desenvolvimento de trabalhos dos professores-alunos envolvendo pesquisa WEB, uso de software, editoração de imagens e de páginas html. A participação de cada aluno nessa disciplina é funda-mental, tendo em vista que a apropriação qualificada dos recursos de informação e comunicação poderá se refletir, de maneira também qualificada, no trabalho que será desenvolvido nas escolas de origem dos professores que farão o Curso. Pretende-se, também, oferecer auxílio à navegação pelos espaços virtuais do curso, com acompa-nhamento e orientação presencial e a distância. A interação nesta disciplina ocorrerá basicamente via os recursos do Fórum, Chat e através das páginas publicadas no es-paço da disciplina. Nessas páginas, que serão atualizadas de acordo com as dúvidas expressas pelos participantes, publicaremos respostas e orientações para as pergun-tas mais frequentes. Também aqui estarão publicados os logs dos chats que vierem a ocorrer durante nosso trabalho nesta oficina.

6.2 Sobre os pares de disciplinas que envolvem práticas pedagógicas

Nos Semestres I e II do Curso encontram-se quatro pares de disciplinas que estão articuladas, envolvendo sempre uma Prática Docente. Vamos nomear as disci-plinas de 45 horas como disciplinas de “Conteúdos e Habilidades”. A cada uma destas estão destinadas 5 semanas. Para cada disciplina de Teoria e Prática Docente, às quais vamos nos referir apenas como disciplinas de Prática, estão destinadas 3 sema-nas. Para cada par de disciplinas está previsto um mesmo professor responsável.

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PAR 1Semestre I

Mídias Digitais I (45 horas) – 5 semanasTeoria e Prática Pedagógica I (15 horas) – 3 semanas

PAR 2Semestre I

Geometria e Trigonometria na Resolução de Problemas (45 horas) – 5 semanasTeoria e Prática Pedagógica II (15 horas) – 3 semanas

PAR 3Semestre II

Mídias Digitais II (45 horas) – 5 semanasTeoria e Prática Pedagógica III (15 horas) – 3 semanas

PAR 4Semestre II

Funções e Modelos Matemáticos (45 horas) – 5 semanasTeoria e Prática Pedagógica IV (15 horas) - 3 semanas

Definindo os pares de modo genérico

PARDisciplina de Conteúdos e HabilidadesDisciplina de Prática

A estrutura do Curso também prevê a articulação destes quatro pares de dis-ciplinas com o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).

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6.2.1. O desenvolvimento e a avaliação nas disciplinas de “Conteúdos e Habilidades”

Cada disciplina de “Conteúdos e Habilidades” (em cada um dos pares dados aci-ma) será desenvolvida em 4 Módulos de Ensino, com três instrumentos de avaliação:

– Tarefas Semanais dos módulos de 1 a 4 (semanas 1 a 4)– Relatório Final (semana 5)– Avaliação Final da disciplina (semana 5)

Esclarecimentos sobre os três instrumentos de avaliação listados acima

Tarefas semanais Nas semanas 1 a 4, a avaliação será qualitativa e relacionada com a tarefa

programada para cada módulo de ensino. A tarefa deve ser entregue no prazo sema-nal estipulado, de acordo com as orientações que serão dadas no ambiente Moodle da disciplina.

É importante observar que cada módulo envolve uma tarefa a ser realizada e entregue no prazo de uma semana. Neste sentido, a organização do aluno para que a entrega seja pontual é de importância fundamental. Atrasos nas tarefas (quando even-tualmente tolerados pelo professor) comprometem o rendimento esperado na semana e também o acompanhamento do curso.

Como critérios de avaliação serão considerados, em cada tarefa:

a) a correção dos conteúdos explorados;b) a correção das linguagens verbal e matemática c) a coerência e a adequação das contribuições.

Em cada módulo, o aluno receberá um conceito A, B, C, D ou FF.

Relatório final Semanalmente, os tutores darão um retorno aos alunos a respeito da tarefa

realizada. O aluno poderá revisar sua tarefa, melhorá-la, corrigi-la, quando necessá-rio, de tal modo que a recuperação da avaliação será contínua.

Ao final da disciplina, na semana 5, cada aluno enviará sua coleção de quatro tarefas, uma para cada módulo, em versão final que leva em consideração as orien-tações, recomendações e correções apresentadas pelos tutores durante o desenrolar do curso. Este material constitui o relatório final a ser avaliado. O relatório deve apre-sentar um cenário amplo e articulado dos módulos, como um todo.

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A avaliação do relatório será qualitativa e terá como foco o conjunto de textos, a serem comparados com os textos iniciais, verificando-se se as correções propostas foram atendidas e se houve melhoria na elaboração do trabalho.

O estudante receberá um conceito A, B, C, D ou FF. Os estudantes que obtiverem, como resultado das Tarefas Semanais, concei-

to C, D ou FF poderão substituir este conceito pelo recebido no Relatório Final, se este último for superior.

Avaliação presencial A avaliação presencial final, na semana 5, consistirá numa apresentação de

dissertação desenvolvida sobre um dos temas, conteúdos ou habilidades, tratados na disciplina, que o aluno poderá escolher, dentre os itens propostos pelo professor. O foco será a busca de relações entre os temas da disciplina e a prática docente.

Serão considerados dois critérios de avaliação:

– conhecimento geral dos temas, conteúdos ou habilidades trabalhados na disciplina;– capacidade para estabelecer relações entre esses temas, conteúdos, habi-lidades e a prática didática.

O estudante receberá um conceito A, B, C, D ou FF.

Conceito final da disciplinaO conceito final de cada disciplina de “Conteúdos e Habilidades” será resulta-

do dos conceitos obtidos nos três instrumentos detalhados acima.

6.2.2. O desenvolvimento e a avaliação nas disciplinas de “Prática Pedagógica”

Cada disciplina de Prática Pedagógica, desenvolvida em 3 módulos, terá um instrumento de avaliação: Tarefa de engenharia didática (semanas 6, 7, 8).

Esclarecimentos sobre o instrumento de avaliação - Tarefa de engenharia didática

A avaliação das disciplinas de Prática Docente envolve um procedimento de-nominado “engenharia didática”, termo emprestado da metodologia de pesquisa cria-da pelos autores franceses da área de Educação Matemática. É preciso salientar que a estrutura deste trabalho foi montada com inspiração nas etapas desta metodologia, sem segui-la rigorosamente.

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A “engenharia” a ser desenvolvida nas semanas 6, 7 e 8 se organiza em três etapas:

– uma reflexão pessoal a respeito das abordagens usuais de ensino de um de-terminado conteúdo ou habilidade matemática, considerando as dificuldades encontradas pelo professor, na sua prática, e pelo aluno, na aprendizagem;

– um plano de ensino de uma prática docente reduzida, realizada na sala de aula (de 2 a 8 horas/aula), fundamentado no trabalho da disciplina de “Conte-údos e Habilidades” e elaborado com objetivo de propor uma intervenção que modifique para melhor a sala de aula. O plano deve incluir hipóteses a res-peito do que é esperado que ocorra no processo de aprendizagem, durante e após a prática, e uma sequência didática adequada aos objetivos do plano;

– a descrição da prática docente, comparando os resultados efetivos com as hipóteses anteriormente formuladas e apresentando dados que exemplifi-quem as conclusões: respostas escritas de alunos às atividades, observações espontâneas dos alunos, entrevistas com alunos e outras informações perti-nentes.

A tarefa final correspondente à engenharia didática deve ter um formato pa-drão. Serão considerados quatro itens de avaliação, todos com igual peso:

– a qualidade e a profundidade da reflexão do professor/aluno;

– a originalidade do plano de ensino e sua adequação com os temas da dis-ciplina anterior e com a reflexão do professor/aluno; a inclusão de hipóteses coerentes;

– a coerência da sequência didática com os objetivos do plano;

– a coerência entre a descrição da prática com o plano e a propriedade das comparações entre as hipóteses e a realidade.

Em âmbito mais geral serão consideradas a correção e a coerência do texto.

Conceito final da disciplina

O aluno receberá um conceito A, B, C, D ou FF. Será considerado aprovado na disciplina o aluno com conceito C ou superior a C.

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O aluno com conceito final D terá oportunidade de refazer a tarefa de enge-nharia didática, num período de 2 semanas, ao fim do bimestre.

O aluno com conceito FF será considerado reprovado por falta de frequência.Para saber mais sobre engenharia didática acesse o endereço do sítio:

http://euler.mat.ufrgs.br/~vclotilde/

6.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Ao fim de cada disciplina de Prática Pedagógica, os professores tutores terão dado um retorno a respeito da “engenharia” apresentada pelo aluno. O texto poderá, então, ser revisto, melhorado ou, se necessário, corrigido, de tal modo que, ao final dos dezoito meses do Curso, as quatro tarefas de engenharia, desenvolvidos nos quatro pares de disciplinas que envolvem a Prática Pedagógica, estejam organizados e preparados para participar do Trabalho de Conclusão (TCC).

É parte da proposta pedagógica do curso ter-se Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido, em boa parte, ao longo do curso. A finalização do Trabalho de Conclusão acontece no Semestre III e a versão final deve incluir os seguintes capítulos:

– apresentação do trabalho: texto em que o aluno justifica suas escolhas de engenharias, relacionando-as com as disciplinas do Curso, com sua vida pro-fissional e com sua escola (descrição da escola e do contexto);

– as quatro diferentes engenharias didáticas desenvolvidas durante o Curso;

– considerações finais sobre o trabalho: texto em que o aluno reflete sobre as diferentes práticas realizadas, sobre sua aprendizagem, a aprendizagem de seus alunos e eventuais efeitos que suas experiências tiveram na sua escola.

A finalização da avaliação considerará os seguintes itens:

– na apresentação do trabalho: adequação das relações feitas com a vida profissional e com escola (descrição da escola e do contexto);

– nas engenharias didáticas: o atendimento às correções indicadas nas dife-rentes disciplinas;

– nas considerações finais sobre o trabalho: adequação das reflexões sobre:

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– as diferentes práticas realizadas;– sua aprendizagem;

– a aprendizagem de seus alunos;– eventuais efeitos que suas experiências tiveram na sua escola.

– em âmbito mais geral: correção e coerência do texto.

Conceito final do TCC

Para o trabalho monográfico o aluno recebe conceito, após a apresentação em banca pública, constituída especificamente para esse fim. As apresentações serão realizadas presencialmente, de acordo com cronograma elaborado, considerando as especificidades dos alunos e os assuntos tratados nos trabalhos.

O aluno receberá um conceito A, B, C, D ou FF, como descritos acima. Será considerado aprovado o aluno com conceito C ou superior a C.O aluno com conceito final D terá oportunidade de refazer o TCC, num perío-

do de 2 semanas, no semestre III.O aluno com conceito FF será considerado reprovado por falta de freqüência.

6.4 As disciplinas que sugerem inovação curricular

O Semestre III, do currículo, além do TCC, inclui duas disciplinas diferenciadas:Novos conteúdos na escola (45 horas)Novas abordagens para o ensino de Matemática (45 horas)A disciplina “Novos conteúdos na escola” tem objetivos de desenvolver a re-

flexão e a análise dos currículos tradicionais de Matemática, para Ensino Básico, pro-pondo e detalhando inovações curriculares possíveis.

A disciplina “Novas abordagens para o ensino de Matemática” tem objetivos de desenvolver a reflexão e a análise dos currículos tradicionais de Matemática, para Ensino Básico, propondo e detalhando novas abordagens, para temas usuais.

Em ambas as disciplinas, serão utilizadas experiências de professores mes-tres do Curso de Mestrado Profissionalizante em Ensino de Matemática da UFRGS.

Em ambas, o desenvolvimento será semelhante ao das anteriores: a cada semana de aula, um novo tema será estudado, sendo cada tema tratado do ponto de vista da Matemática e da Educação Matemática.

O desenvolvimento de cada tema pretende contemplar as seguintes ques-tões:

1) a importância do tema;

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2) a justificativa para inseri-lo no currículo;

3) o que o professor precisa saber;

4) o que o professor precisa ensinar;

5) uma proposta de ensino, situando os alunos, a escola, o plano e a experi-ência.

A avaliação, ao final, envolve a escolha de um dos temas propostos. O aluno desenvolverá um texto sobre o tema, refletindo e justificando sua posição sobre:

a) a importância da proposta;

b) a possibilidade de colocá-la em prática na sua sala de aula;

c) uma possível experimentação e seu relato.

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7. Sugestões para seus estudos

O “aprender a aprender“ faz-se prioritário na metodologia a distância. No início de todo o processo está o interesse do aluno e sua capacidade de relacionar os estudos com sua prática e sua realidade.

Seguem algumas sugestões para favorecer uma boa aprendizagem.

Gerencie seu tempo, ritmo e horário de estudo. A sua capacidade de planeja-mento e organização é importante para a produção das suas atividades como aluno e também para que o ato de estudar se converta em um novo hábito.

Estabeleça metas; estabeleça um ritmo diário, de acordo com suas possibili-dades. Procure estabelecer um horário semanal de estudo e cumpri-lo. Lem-bre que serão necessárias, pelo menos, 10 horas semanais.

A cada semana, antes de iniciar o trabalho proposto, procure conhecer todo o material disponível, as tarefas que serão propostas, os objetivos e estratégias. Será mais fácil direcionar as leituras e dosar o tempo para cada uma.

E conte sempre com o auxílio dos professores e tutores.Estamos aqui para ajudá-lo.Bom trabalho!

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