Manual de Suporte Básico a Vida

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  • 7/26/2019 Manual de Suporte Bsico a Vida

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    MANUALAtendimento Pr Hospitalar

    TRAUMA & CLNICO

    2014

    Desenvolvido por KRIS REISInstrutor da American Heart Associaton

    Instrutor do Ncleo de Acidente de Trfego da UFSC

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    Este manual foi desenvolvido baseado no manual dasDIRETRIZES 2010 da American Heart Association, no ManualPHTLS- 7 Edio da National Association Emergency MedicalTechnicians e do manual de ITLS - 8 Edio da AmericanCollege Emergency Physicians, e nos manuais do Ncleo deAcidente de Trfego NAT/SADE da UFSC, e tem por finalidadeintegrar como material didtico o curso de ATENDIMENTO PRHOSPITALAR.

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    I CONCEITOS & ASPECTOS LEGAIS

    II SEGURANA DA CENA

    III MECANISMO DE LESO

    IV ACIONAMENTO DE RECURSOS

    V ABORDAGEM DA VTIMA

    VI

    FERIMENTOS e HEMORRAGIAS

    ESTADO DE CHOQUE

    VII QUEIMADURAS

    VIII AVALIAO SECUNDRIA

    IX

    FRATURAS, ENTORSE E LUXAO

    IMOBILIZAES

    EMERGNCIAS CLNICAS

    REANIMAO CARDIOPULMONAR

    SUMRIO

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    CONCEITOS &ASPECTOS LEGAIS

    I

    AATENDIMENTO PR HOSPITALAR:

    Procedimentos de socorro realizados fora do hospital.

    BLEGISLAO:

    OMISSO DE SOCORRO:

    Deixar de prestar assistncia, quando possvel faz-lo sem risco pessoal, acriana abandonada ou extraviada, pessoa invlida ou ferida, ao desamparo

    ou em grave e iminente perodo, ou no pedir nestes casos socorro aautoridade pblica.

    Deteno: 6 meses a 1 ano.

    Mvel = realizado por equipe de ambulncia

    Fixo = Realizado nos Pronto Atendimentos (UPAS)

    4

    C

    CONCEITO:

    TRAUMA e CLNICO:Trauma: quando uma fora externa atinge a vtima. Ex: paulada,pedrada, tiro, queda de altura, etc..Clnico: quando o problema vem do organismo da vtima. Ex: Infarto,Desmaio, Acidente vascular cerebral...

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    SEGURANA da CENAIII

    DDESABAMENTO:Verifique se h risco de cair algo sobre voc.

    EEXPLOSOAvalie a possibilidade de alguma reao que provoqueexploso

    5

    IMPORTANTE PASSO DURANTE UM ATENDIMENTO DE EMERGNCIAS.

    II

    M

    MATERIAIS ENERGIZADOS

    Observe a presena de equipamentos eltricos e se osmesmos esto desenergizados.

    GGASES TXICOS

    Identifique a presena de produtos qumicos nolocal, riscos de vazamento e seu estado (solido,liquido ou gasoso)

    AATROPELAMENTO,

    Verifique se o trnsito est controlado,

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    SEGURANA da CENAIII

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    IMPORTANTE PASSO DURANTE UM ATENDIMENTO DE EMERGNCIAS.

    EQUIPAMENTO INDIVIDUAL:

    Deve ser utilizado observando-se alguns aspectos:

    Tem que ter qualidade certificada;Deve ser utilizado de forma correta;Tem que ter tamanho adequado;Deve ser compatvel com o risco;Precisa ser bem armazenado e higienizado se reutilizveis;

    II

    RISCO BIOLGICO

    Fludos corporais que podem transmitir doenas:

    Sangue;Vmito;Fezes e Urina;Saliva e suor;Embora alguns menos dos que os outros existe umrisco de se contrair doenas infecto contagiosas.

    M O L

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    MECANISMO de LESOIII

    PRINCIPIO DA INRCIA:

    ESTABELECE A GRAVIDADE DAS LESES, BASEANDO-SE NAINTENSIDADE E NA TRAJETRIA DA ENERGIA ENVOLVIDA NA CENA.

    PRINCIPIO DA AO E REAO:

    Toda a ao gera uma reao, no sentido contrrioe de igual intensidade.

    Todo corpo permanece em movimento ouparado at que uma fora incida sobre estecorpo e tire-o da condio em que se encontra.

    7

    CAVITAO:

    Capacidade de deformao de um corposob incidncia de uma fora, sobre

    parte da sua estrutura;Pode ser permanente ou temporria.

    PHT

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    ACIONAMENTO DERECURSOS

    ASSIM QUE POSSVEL SOLICITE AJUDA

    O QUE DIZER:

    CHAME IMEDIATAMENTE APOIO SE:NOS CASOS ABAIXO, PRIORIZE A SOLICITAO DE SOCORRO.

    RISCO NA CENA;MECANISMO DE LESO GRAVE;QUANTIDADE DE VTIMAS MAIOR QUE A CAPACIDADE DE RESPOSTA;VTIMA INCONSCIENTE;

    IDENTIFIQUE-SE

    LOCALIZAO MECANISMO DE LESO INFORMAES SOBRE O ESTADO DA VTIMA GNERO (Masculino ou Feminino), IDADE (em dcadas), APARNCIA (consciente ou inconsciente)

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    IV

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    ABORDAGEM e AVALIAOPRIMRIA da VTIMA de

    TRAUMAAPS VERIFICAR A SEGURANA DA CENA, AVALIE A VTIMA

    AVALIAO DA CONSCINCIA

    VOC EST BEM??

    AAVALIAO DAS VIAS AREAS:

    EXISTE DUAS POSSIBILIDADE DE OBSTRUO:

    Ronco = Slidos e /ou a lngua obstruindo as vias area; Gargarejo = Lquidos obstruindo a passagem

    do ar;

    Se a vitima estiver consciente, peaautorizao para continuar;Imobilize a cabea para evitar movimentosna coluna cervical;Se inconsciente, verifique se a vtima respira;Se inconsciente e respira, aps acionar o SME, prossiga nos passos abaixo;Se inconsciente e no respira, protocolo de parada cardiopulmonar;

    9

    V

    Existe tambm a possibilidade de ser um edema deglote, causado por queimadura, anafilaxia,

    etc...Nestes casos, busque apoio mdicoimediatamente.

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    AVALIAO PRIMRIA

    LIBERAO DAS VIAS AREAS

    BAVALIAO DA RESPIRAO:

    ANALISE a AMPLITUDE e a FREQUENCIA dos MOVIMENTOS por 15segundos.

    Abaixo de 10 Ventilaes por minuto = GraveEntre 12 e 30 Ventilaes por minuto = colocar OAcima de 30 Ventilaes por minuto = Grave

    Se disponvel usar dispositivo manual de ventilaonas situaes graves.

    Se no houver objetos e fludos mas houver roncos,tracione a mandbula sem mover a cervical;Se houver lquidos: aspire a via area ou coloque a

    vtima de lado;Se for slido, remova-o pinando com os dedos;Uso da cnula orofarngea esta indicado na vtimainconsciente;

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    V

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    AVALIAO PRIMRIAV

    ACIONAMENTO DE RECURSOS (S.M.E.):

    LIGUE: 192 SAMU

    Se houver alguma alterao (no A, B ou C)chame imediatamente o socorro;Se a vitima ficou Inconsciente, chameimediatamente o socorro;Identifique-se para o atendente;Informe o local, ponto de referncia, o queaconteceu e o estado da vtima;

    CAVALIAO :DA CIRCULAO

    ATENTE PARA OS SINAIS DE CHOQUE.

    PELE = MIDA, FRIA, PLIDA;

    PULSO = RPIDO E FRACO;RESPIRAO = RPIDA E SUPERFICIAL;NVEL DE CONSCINCIA = ALTERADO;

    PS: Verifique a presena de sangramentos e estanque-os

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    CHOQUE = A incapacidade do sangue circularadequadamente pelo organismo, comprometendo a

    oxigenao dos tecidos.

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    FERIMENTOS eHEMORRAGIAS

    VI

    SANGRAMENTO EXTERNO:

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    Realizar compresso sobre o local;No colocar nenhuma substncia (P de

    caf, aucar, etc...)

    SANGRAMENTO INCONTROLVEL:

    Em situaes extremas de sangramento,

    pode ser realizado este procedimento;No retirar at chegar no hospital( cerca de 120 a 150 minutos)

    REALIZAR TORNIQUETE

    QUALQUER QUANTIDADE DE PERDA SANGUINEA UMA HEMORRAGIA

    AMPUTAO:

    Controlar a hemorragia na vtima;

    Juntar a parte amputada, colocar em um recipiente(saco plstico) limpo, e levar junto ao hospital.No submergir em nenhuma substncia (gua,lcool, etc...)

    ADAM, Inc

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    FERIMENTOS &HEMORRAGIAS

    LESO NOS OLHOS:

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    No remover o objeto;No recolocar a globo ocular no lugar;Cobrir o local do ferimento; (copo ou pano)Cobrir os dois olhos para evitar agravo;

    APS COLOCAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEOPESSOAL, (LUVAS, MSCARAS E CULOS).

    SANGRAMENTO NA CABEAAvaliar a origem; (gravidade)No comprimir sobre o ferimento;

    Cobrir o ferimento com pano limpo;

    OBJETO ENCRAVADO

    No remova o objeto do lugar; Estabilize o objeto antes de movimentar avtima;

    VI

    EVISCERAO

    No recoloque as vsceras para dentro dacavidade; Cubra com plstico ou pano mido e limpo;

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    HEMORRAGIASINTERNAS

    VI

    SANGRAMENTO INTERNO:

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    Rompimento de algum vaso sanguneo ou

    rgo interno;

    RECONHECIMENTO:Mecanismo de leso grave (alta energia);Pele plida, Fria, mida;

    Respirao e Pulso com frequnciaselevadas;

    APS COLOCAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEOPESSOAL, (LUVAS, MSCARAS E CULOS).

    INTERVENO:

    Manter a vtima calma;Cobrir a vtima para mant-la aquecida;No dar nenhuma substncia para a vtimaingerir;Acionar imediatamente apoio mdico;

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    ESTADO DE CHOQUEVI

    CHOQUE HIPOVOLMICO:

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    Perda de lquido (Ex: sangue, diarria,vmito...)Normalmente provocado por hemorragia,quando associado ao trauma;Manter a vtima calma, cobri-la, e no dar nadapara ingerir;

    CHOQUE CARDIOGNICO:

    Incapacidade do corao de bater adequadamente;

    Provocado por pneumotrax hipertensivo,tamponamento cardaco, etc...

    COLAPSO NO SISTEMA CIRCULATRIO, COMPROMETENDOA IRRIGAO SANGUINEA DOS TECIDOS.

    CHOQUE DISTRIBUTIVO:

    Provocado pela incapacidade de os vasossanguneos contrarem e regularem o fluxo

    sanguneo;Ex: choque anafiltico,

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    QUEIMADURAS

    Profundidade:

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    1 Grau = superficial, atinge a epiderme;2 Grau = atinge a 1 e 2 camada da pele,aparecem as bolhas;3 Grau = pele com aparncia de couro;4 Grau = Leso aberta, atinge at o osso

    EXTENSO:

    50% de 1 Grau = Grande Queimado;20% de 2 Grau = Grande Queimado;5% de 3 Grau = Grande Queimado;

    Qualquer extenso de 4 Grau = Grave

    LESO CAUSADO NA PELE POR ALTERAO SIGNIFICATICA DETEMPERATURA.

    O diagnstico da profundidade s deve ser feito porum mdico especialista

    QUANTO MAIS EXTENSA MAIS GRAVE:

    VII

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    QUEIMADURASVII

    TRATAMENTO:

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    Lavar por 15 minutos se for de pequena extenso;

    Lavar por 5 minutos se for de grande extenso;Cobrir com plstico ou manta trmica;No furar as bolhas no pr hospitalar;No colocar nenhum besunto;

    ATENO:As bolhas s devem ser furadas no hospital

    USAR GUA ou SORO

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    AVALIAO SECUNDRIA

    CABEA:

    VERIFIQUE DEFORMIDADES AVALIE SE H HEMATOMAS ATRS DAS ORELHAS E EM VOLTADOS OLHOS OBSERVE SANGRAMENTOS NOS OUVIDOS E NARIZVERIFIQUE O ESTADO DAS PUPILAS

    IGUAIS NO TAMANHO (ISOCRICAS) DESIGUAIS NO TAMANHO (ANISOCRICAS) DILATADAS (MIDRIASE)CONTRADAS (MIOSE) REAGEM A LUZ (FOTORREAGENTES OU NO)

    VTIMA CONSCIENTE E INTERATIVA, SEM ALTERAO NO A B C

    INSPEO DA CABEA AOS PS:

    BUSCANDO:

    SINAIS E SINTOMAS DE FRATURASHEMATOMASSANGRAMENTOSENTREVISTA (SAMPLE)

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    VIII

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    AVALIAO SECUNDRIA

    SSINAIS E SINTOMAS:

    Avalie a frequncia respiratria, frequncia cardaca,temperatura e presso arterial, se possvel tambm a GlicemiaAnote as queixas do paciente,Observe sinais que o paciente no refere (ex: Palidez, Ictercia(amarelo), Rubor (vermelhido), manchas, etc...)

    VALORES de REFERNCIA:

    FREQUENCIA RESPIRATRIA IDEAL = 12 a 30 por minutoFREQUENCIA CARDACA IDEAL = 60 a 100 batimentos porminutosTEMPERATURA = FRIA, MORNA e QUENTEPRESSO ARTERIAL IDEAL = 120mmHg x 80 mmHg

    VTIMA CONSCIENTE E INTERATIVA

    SAMPLE:

    USE UM MTODO DE AVALIO E ENTREVISTA

    SINAIS E SINTOMASALERGIAMEDICAMENTOSPASSADO MDICOLIQUIDOS E ALIMENTOSEVENTO

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    VIII

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    AVALIAO SECUNDRIA

    PPASSSADO MDICO:

    Tem algum problema de sade?Fez alguma cirurgia a pouco tempo?Isto j te aconteceu antes?Se feminino, pode estar gestante?

    AALERGIA:

    QUESTIONE O PACIENTE SOBRE ALERGIAS.

    SE TEM? (sim ou no sei)

    A QUE? (medicamentos, alimento..)

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    MMEDICAMENTOS:

    VERIFIQUE O USO DE MEDICAMENTOS DE ROTINA ou EXPORRDICO.

    SE TOMA? (sim ou no)SE TOMOU?QUAL?QUANTO?QUE HORAS?

    VIII

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    AVALIAO SECUNDRIA

    Chame o Servio Mdico de Emergncia (S.M.E.):

    LIGUE PARA O 192 SAMU,

    Se a vtima estiver inconsciente, ou desorientada eincoerenteSe houver alguma alterao (no A, B ou C)Aps fazer o SAMPLE;Identifique-se para o atendente;Informe o local, ponto de refernciae o estado da vtima; (SAMPLE)

    LLIQUIDOS e ALIMENTOS:

    QUESTIONE O PACIENTE SOBRE INGESTES.

    QUANDO FOI SUA ULTIMA REFEIO? ( anote em horas ou minutos atrs)O QUE VOC COMEU? (avalie se pouco ou muito..)

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    EEVENTO:

    SE O PACIENTE RELACIONA A ALGUMA SITUAO.

    COMO COMEOU? (Sbito ou faz dias)O QUE VOC SENTIU PRXIMO DE ACONTECER?VOC RELACIONA COM ALGUM OUTRA COISA?

    EXPLIQUE ESTE SINTOMA (como essa dor?)

    VIII

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    FRATURAS:

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    Perda da continuidade do tecido sseo.

    Pode apresentar alm dos sinais acima,mais crepitao (sensao de saco de gelo)

    LUXAO:

    Perda permanente do contato das extremidades dosossos de uma articulao;Acontece sempre numa articulao;

    PODE APRESENTAR:DOR , INCHAO, INCAPACIDADE FUNCIONAL, DEFORMIDADE ANATMICA.

    ENTROSE:

    Perda temporria do contato das extremidades dos

    ossos de uma articulao;Pode acontecer leses graves em tendes,ligamentos, etc...

    IX FRATURAS, ENTORSES eLUXAO

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    PREPARAO PARA OATENDIMENTOIX

    FIXADORES

    TALAS

    Deve ser rgido suficiente para no mobilizar aregio afetada;Papelo, Madeiras, talas comerciais

    Podem ser ataduras, bandagens triangulares, ououtros materiais para esta finalidade.

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    Outros Equipamentos:

    Prancha de Imobilizao Longa, Coxins de cabea;

    Colar cervical; KED;Maca SKED;entre outros para resgate;

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    TIPOS de FRATURAS:

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    CominutivaCompletaIncompletaGalho verdeExpostas

    Fechadas

    EXPOSTAS:

    No recolocar o osso para dentro;

    Cobrir com um pano limpo e umedecido;Imobilizar aps o curativo;

    H O ROMPIMENTO DA PELE NO LOCAL:

    FECHADA:

    Alinhar para a posio anatmica;No movimentar se houver dor intensa ouresistncia a manobra;Imobilizar alcanando uma articulao acima eoutra abaixo da regio lesionada;

    NO H O ROMPIMENTO DA PELE NO REGIO DA LESO:

    IX FRATURAS, ENTORSES eLUXAO

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    FRATURAS, ENTORSES eLUXAO

    IX

    IMOBILIZAO:

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    Material rgido como tala (papelomadeira, talas comerciais);Bandagens ou ataduras para fixao;Pontos de Fixao: Acima e Abaixo dasarticulaes e acima e abaixo da leso;A tala deve passar das articulaesacima e abaixo da lesoAlinhamento e trao para fixar;

    COLAR CERVICAL:

    Dispositivo auxiliar na imobilizao;Deve ter algum segurando a cervical ;TAM: INF PP P M G

    FRATURA de PELVE:Pode provocar um sangramento macio;Cuidado na mobilizao da vtima;pode ser detectado na inspeo (abre o livro,fecha o livro) na regio da cintura;

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    IX

    26

    OUTRAS:

    Membros Inferiores e Superiores;Coluna Vertebral;

    Pelve;

    A fixao em maca rgida auxilia nas imobilizaes de:

    FRATURA de MEMBROS INFERIORES:

    Pontos de Fixao: Acima e Abaixo dasarticulaes e acima e abaixo da leso;A tala deve passar das articulaes acima eabaixo da leso

    FRATURAS, ENTORSES eLUXAO

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    CONSIDERAESGERAIS

    IX

    URGNCIA: A fratura uma situao que requer cuidado, pois pode levar umindividuo a morte, porm deve ser avaliada outras possibilidades de levar avtima a morte mais precocemente, como hemorragias, obstruo das viasareas, estado de choque instalado, nestes casos a prioridade atransferncia para um hospital (adequadamente) .Nestes casos, deve-se imobilizar as fraturas na prancha de imobilizaolonga (maca rgida);

    27

    IMPORTANTE:

    Fraturas nos extremos de idade (idosos e crianas) podem ser indicativo

    de leso graves, portanto trate-as com sendo uma situao grave.Fratura de Crnio, Trax, Pelve e Fmur, so consideradas traumas gravespela proximidade com rgos vitais e grandes vasos , podendo provocarleses secundrias graves.

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    IV

    ABORDAGEM DA VTIMA

    V EMERGNCIAS CLINICAS

    VI REANIMAO CARDIOPULMONAR

    VII DESFIBRILAO EXTERNA AUTOMTICA

    VIII DESOBSTRUO DAS VIAS AREAS

    CONSCIENTE

    IX

    DESOBSTRUO VIAS AREASINCONSCIENTE

    X OFIDISMO

    SUMRIO

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    ABORDAGEM da VTIMA

    SSINAIS E SINTOMAS:

    Avalie a frequncia respiratria, frequncia cardaca,temperatura e presso arterial, se possvel tambm a GlicemiaAnote as queixas do paciente,Observe sinais que o paciente no refere (ex: Palidez, Ictercia(amarelo), Rubor (vermelhido), manchas, etc...)

    VALORES de REFERNCIA:

    FREQUENCIA RESPIRATRIA IDEAL = 12 a 30 por minutoFREQUENCIA CARDACA IDEAL = 60 a 100 batimentos porminutosTEMPERATURA = FRIA, MORNA e QUENTEPRESSO ARTERIAL IDEAL = 120mmHg x 80 mmHg

    VTIMA CONSCIENTE E INTERATIVA

    SAMPLE:

    USE UM MTODO DE AVALIO E ENTREVISTA

    SINAIS E SINTOMASALERGIAMEDICAMENTOSPASSADO MDICOLIQUIDOS E ALIMENTOSEVENTO

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    IV

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    ABORDAGEM da VTIMA

    PPASSSADO MDICO:

    Tem algum problema de sade?Fez alguma cirurgia a pouco tempo?Isto j te aconteceu antes?Se feminino, pode estar gestante?

    AALERGIA:

    QUESTIONE O PACIENTE SOBRE ALERGIAS.

    SE TEM? (sim ou no sei)

    A QUE? (medicamentos, alimento..)

    30

    MMEDICAMENTOS:

    VERIFIQUE O USO DE MEDICAMENTOS DE ROTINA ou EXPORRDICO.

    SE TOMA? (sim ou no)SE TOMOU?QUAL?QUANTO?QUE HORAS?

    IV

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    ABORDAGEM da VTIMA

    Chame o Servio Mdico de Emergncia (S.M.E.):

    LIGUE PARA O 192 SAMU,

    Se a vtima estiver inconsciente, ou desorientada eincoerenteSe houver alguma alterao (no A, B ou C)Aps fazer o SAMPLE;Identifique-se para o atendente;Informe o local, ponto de refernciae o estado da vtima; (SAMPLE)

    LLIQUIDOS e ALIMENTOS:

    QUESTIONE O PACIENTE SOBRE INGESTES.

    QUANDO FOI SUA ULTIMA REFEIO? ( anote em horas ou minutos atrs)O QUE VOC COMEU? (avalie se pouco ou muito..)

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    EEVENTO:

    SE O PACIENTE RELACIONA A ALGUMA SITUAO.

    COMO COMEOU? (Sbito ou faz dias)O QUE VOC SENTIU PRXIMO DE ACONTECER?VOC RELACIONA COM ALGUM OUTRA COISA?

    EXPLIQUE ESTE SINTOMA (como essa dor?)

    IV

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    EMERGNCIAS CLNICASV

    INFARTO AGUADO DO MIOCARDIO:

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    Leso provocada no miocrdio por entupimento

    das coronrias;Sinais e Sintomas: DOR NO PEITO,FORMIGAMENTO NOS BRAOS, SUOR FRIO, PALIDEZ,DOR NO ESTMAGO,etc.

    ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL:

    Entupimento ou rompimento de vasossanguneos do crebro;Sinais e Sintomas: PERDA DA FORA,QUEDA DA FACE, FALA ENROLADA e tambm,

    TONTURAS, DOR DE CABEA SBITA EINTENSA, CONVULSO, Etc...

    ISQUMICO ou HEMORRGICO

    ALTERAES ADVINDAS DO ORGANISMO DA VTIMA, PODENDO OU NOTER INFLUNCIA DIRETA DO MEIO EXTERNO.

    TRATAMENTO: Encaminhar imediatamente para um hospital, de preferncia especializado. Sepossvel administre O durante o transporte.

    TRATAMENTO: Encaminhar imediatamente para um hospital, de preferncia especializado. Sepossvel administre O durante o transporte.

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    EMERGNCIAS CLNICASV

    DESMAIO ou SINCOPE:

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    Perda da conscincia por diminuio da

    irrigao sangunea (O) no crebro;Sinais e Sintomas: SUOR, PALIDEZ,TONTURA e PERDA CONSCINCIA.

    CONVULSO:

    Crises de contraes musculares involuntriasprovocadas por uma alterao neurolgica;Sinais e Sintomas: TREMORES GENERALIZADOSou FOCADOS, PERDA DA CONSCINCIA,

    SITUAO QUE ADVEM DE MANIFESTAES DO ORGANISMO, PODENDOOU NO TER INFLUNCIA DIRETA DO MEIO EXTERNO.

    P.SOCORROS: Avalie a causa, deite a vtima e erga as pernas da mesma, ou coloque-a sentadae baixe a cabea entre as prprias pernas (foto). Se necessrio, encaminhar para um hospital.Se possvel administre O durante o transporte.

    P.SOCORROS: Avalie a causa, proteja a vtima de quedas, pancadas e de engasgo. Senecessrio, encaminhar para um hospital. Se possvel administre O durante o transporte.

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    EMERGNCIAS CLNICASV

    HIPOGLICEMIA:

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    Diminuio da glicose na corrente

    sanguneo;Sinais e Sintomas: SUOR, PALIDEZ,TONTURA , AGITAO, TREMORES e PERDACONSCINCIA.

    ANAFILAXIA:Reao de hipersensibilidade decorrente decontato com um agente desencadeante;Reao rpida e pode levar a morte em poucotempo;Sinais e Sintomas: INCHAO LBIOS EOLHOS, VERGES, COCEIRA, TREMORES , SINAISDE CHOQUE...

    SITUAO QUE ADVEM DE MANIFESTAES DO ORGANISMO, PODENDOOU NO TER INFLUNCIA DIRETA DO MEIO EXTERNO.

    P. SOCORROS: Avalie a causa. Administre suco e/ou refrigerante via oral (se a vtima estiverconsciente). Se necessrio, encaminhar para um hospital. Se possvel administre O durante otransporte.

    P.SOCORROS: Transportar imediatamente para um Hospital. Se possvel administre O durante otransporte.

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    REANIMAOCARDIOPULMONARVI

    APS VERIFICAR A SEGURANA DA CENA, AVALIE A VTIMA

    AVALIAO DO NVEL DE CONSCINCIA

    VOC EST BEM??

    ACIONAR RECURSOSLIGUE 192 SAMU ou o S.M.E. DA SUA CIDADE;

    Informe o local, ponto de referncia e o estado da vtima;Se a vitima estiver consciente, pea autorizao, e verifique da cabea aos ps, setem alguma outra alterao grave para a vtima, antes de ligar.

    AVALIAO DA RESPIRAO:

    OBSERVE O TORAX E O ABDOMEN

    Se a vtima estiver de bruos, vire-a de barriga para cima com cuidado, se forvtima de trauma;No demore, pois a prioridade verificar se a vtima respira;

    Se a vitima estiver consciente, pea autorizao,e verifique da cabea aos ps, se tem alguma outraalterao grave para a vtima.Se a vtima estiver inconsciente, verifique se elarespira;

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    REANIMAOCARDIOPULMONAR

    C

    SENO RESPIRAR, INICIE AS COMPRESSES TORCICAS:

    COMPRESSES

    AAPS, FAA 2 VENTILAES:

    Sempre utilize um barreira de proteo para fazerboca a boca;Incline a cabea da vtima para trs e o queixo paracima;Aperte o nariz da vtima e faa uma boa vedaocom a sua boca na boca da vtima;Expire durante 1 segundo, e observe se expande otrax da vtima;faa 2 ventilaes seguidas;Se no tiver como fazer ou no souber fazer, puleesta etapa:

    Coloque as duas mos sobre o trax davtima e comprima por 30 vezes, rpido e forte;Mantenha uma velocidade de compresso

    de no mnimo 100 compresses em 1 minuto;Comprima a uma profundidade de nomnimo 5 centmetros;

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    VI

    B

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    REANIMAOCARDIOPULMONAR

    ADULTO E CRIANASNO INTERROMPA AS COMPRESSES:

    A MENOS PARA AS SEGUINTES SITUAES:

    se houver um DEA disponvel, veja como usar no capitulo -Desfibrilador externo automtico; (pag. 34)Se as ventilaes no esto expandindo o trax da vtimas, veja o quefazer no capitulo - Desobstruo da vias areas; (pag. 36)Faa compresses at a chegada do servio mdico, se a vtimaapresentar sinais de circulao (tosse e movimentos) ou se voc noaguentar mais realizar as manobras de RCP.

    Voc encontra sinais bvios de vida, talcomo, respirao;

    Um DEA est pronto para ser usado;O pessoal do SME vai assumir as manobras;Voc est exausto demais para continuar;Existe alguma ameaa a sua segurana nacena;

    APS INICIAR A REANIMAO, OBSERVE:

    O QUE FAZER DEPOIS:

    Dica:Se em algum momento voc observar sinais bvios de vida, pare a reanimao e observe

    a respirao da vtima at a chegada do SME.

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    DESFIBRILAO EXTERNAAUTOMTICA (D.E.A)

    VII

    ASSIM QUE ESTIVER DISPONVEL, USE O D.E.A

    LIGUE O APARELHO

    Procure como ligar o aparelho que voc tem;

    COLOQUE AS PS:

    Alguns modelos de DEA deve-se conectar oseletrodos tambm no aparelho. (verifique o seu)Uma acima do mamilo direito;Outra abaixo do mamilo esquerdo;Se houver muito pelo no trax, remova-os comlmina;

    Se a vtima estiver molhada, enxugue somente otrax;Se houver adesivos no trax, remova-os;No use ps peditricas em adultos ou crianascom mais de 8 anos ou 55 kg.

    Alguns aparelhos ligam quando abrem a tampa;

    Outros aparelhos precisa apertar um boto

    Posicione as ps conforme indicado nas mesmas:

    DICA:Se dois socorristas treinados esto presentes, um opera o DEA e o outro faz

    compresses.

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    DESFIBRILAO EXTERNAAUTOMTICA (D.E.A)

    APLICAR O CHOQUE:

    Solicite para que todos, inclusive voc, se afastem;Se for indicado o choque, aperte o botoimediatamente para no atrasar a aplicao dadescarga;Se o choque no for indicado, reinicie ascompresses torcicas;Mantenha as compresses at o DEA solicitar novaanalise;

    O aparelho indicar a necessidade de dar o choque:

    ANALISE DO RITMO:

    Solicite para que todos, inclusive voc, seafastem;

    Pare as compresses;Alguns aparelhos podem necessitar que vocacione um boto para analisar;

    O Aparelho verificar o ritmo automaticamente:

    DICA:Aps ligar o DEA, siga as instrues informadas pelo aparelho.

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    DESOBSTRUO DAS VIASAREA

    VIII

    FAA COMPRESSES ABDOMINAIS:

    Coloque a mo fechada com o lado do polegarcontra no meio do abdmen da pessoa, logoacima do umbigo.;Cubra o punho com a outra mo;Comprima rpido e forte o abdmen da vtima;(Foto)Repita a manobra at que haja a desobstruo;

    A PESSOA ESTANDO CONSCIENTE

    APLIQUE 5 GOLPES NAS COSTAS:

    Incline a pessoa para frente, e d 5pancadas nas costas, entre os ombros, como calcanhar das mos;

    EM VTIMA CONSCIENTE, APS A PERMISSO PARA ATENDER EPEDIR PARA ALGUM SOLICITAR O APOIO AO S.M.E

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    CONTINUE AT :O objeto ser deslocado para fora;A pessoa conseguir tossir ou voltar arespirar normalmente;A pessoa ficar inconsciente;

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    DESOBSTRUO DAS VIASAREAIX

    EM VTIMA INCONSCIENTE, APS PEDIR PARA ALGUMSOLICITAR O APOIO AO S.M.E

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    O QUE FAZER DEPOIS:

    Coloque-a deitada sobre uma superfciergida (cho);Inspecione a boca para ver se consegueretirar o objeto;NO FAA VARREDURA DIGITAL AS CEGAS;

    A PESSOA ESTANDO INCONSCIENTE

    AMERICAN RED CROSS

    FAA 30 COMPRESSES TORCICAS:Se o trax no se elevar com as ventilaes,faa 30 compresses;A pessoa deve estar deitada sobre umasuperfcie rgida;Retira a mscara de ventilao para fazer ascompresses;

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    DESOBSTRUO DAS VIASAREA (INCONSCIENTE)IX

    REAVALIE SE O OBJETO SE DESLOCOU:

    aps cada ciclo de compresses;Antes de cada ventilao;No faa varredura digital as cegas;

    DICA:Use sempre luvas, mscaras e culos de proteo

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    AMERICAN RED CROSS

    FAA DUAS VENTILAES :

    Avalie se o trax se expande;Reposicione a cabea a cada ventilao;Se no tiver como ventilar, siga para o prximopasso;

    AMERICAN RED CROSS

    SIGA COM ESSA SEQUNCIA DE MANOBRAS AT A CHEGADA DO SME:

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    OFIDISMOX

    PEONHENTAS NO BRASIL (com relevncia mdica)

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    BotrhopsCrotalusMicrurusLachesis

    CURIOSIDADESAs serpentes no so capazes de armar emboscada para humanos;Deve-se ter cuidado com as serpentes, no mata-las;Se no forem importunadas e se no entrarmos na zona de defesa, elas no

    atacam;Avisam antes de atacar (posio, sacodem o guizo, etc...)Os humanos no so prezas naturais das serpentes;No devemos capturar serpentes sem termos treinamento para tal;Entulhos, cascalhos, matos, podem abrigar serpentes;Trate todas as serpentes como peonhentas, assim evita-se acidentes;Animais peonhentos so as capazes de inocular o veneno atravs de prezas,aguilhes, ferres, etc...Nenhuma serpente no Brasil mata imediatamente aps a picada;

    ACIDENTES (dados 2012 CIT/RS)

    753 casos com Bothrops (Jararaca) 03 casos com Crotalus (Cascavel) 03 casos com Micrurus (coral)

    01 bito

    Existem diversas espcies, tais como, pico de jaca, urutu, pintada, cruzeira,etc.., porm o soro sempre voltada ao gnero e no a espcie

    Fonte: CIT/RS e BUTANTAN

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    OFIDISMOX

    LachesisConhecida popularmente como SURUCUCUCaractersticas: corpo bege com losangulosamarronzados,Veneno: ProteolticoAntiveneno: Anti laquticoCuriosidades: efeitos parecidos como a

    Crotalus:

    Bothrops:Conhecida popularmente como JARARACA;Caractersticas: V invertidoVeneno: ProteolticoAntiveneno: Anti bothrpicoCuriosidade: responsvel por 80% dos

    acidentesSintomas: ferida e dor viva no local

    ACIDENTE COM SERPENTES

    Conhecida popularmente como CASCAVEL;Caratersticas: Guizo na ponta do raboVeneno: NeurotxicoAntiveneno: anti crotlicoSintomas: faces neurotxicas

    MicrurusConhecida popularmente como CORAL;Caratersticas: anis em volta do corpo ecolorao chamativa;Veneno: Neurotxico e proteolticoAntiveneno: antielapdeo.