Lojista abril 08

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Publicação com informações referentes ao comércio varejista do Rio de Janeiro

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Empresário LOJISTA 1abril 2008

SUMÁRIO

MENSAGEM DO PRESIDENTEREPORTAGEM DE CAPARIO EXPO LOJAS 2008VITRINE DE NOTÍCIASVENDASP&R: DÚVIDAS JURÍDICASSINDICALISMOFISCO-TRIBUTÁRIOHOMENAGEMHISTÓRIAVAREJOLEIS E DECRETOSONTEM COMO HOJETERMÔMETRO DE VENDASÍNDICESOPINIÃO

Empresário Lojista - Publicação mensal do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) Redação e Publicidade: Rua da Quitanda, 3/11° andar CEP: 20011-030 - tel.: (21) 3125-6667 - fax: (21) 2533-5094 e-mail: [email protected] - Diretoria do Sindilojas-Rio - Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Julio Martin Piña Rodrigues ; Vice-Presidente de Relações Institucionais: Roberto Cury; Vice-Presidente de Administração: Ruvin Masluch; Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta; Vice-Presidente de Patrimônio : Moysés Acher Cohen; Vice-Presidente de Marketing: Juedir Viana Teixeira; Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti; Vice-Presidente de Produtos e Serviços: Ênio Carlos Bittencourt; Superintendente: Carlos Henrique Martins; Diretoria do CDLRio – Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Roland Khalil Gebara; Diretor-Financeiro: Szol Mendel Goldberg; Diretor de Administração: Carlos Alberto Pereira de Serqueiros; Diretor de Operações: Roberto Soares Chamma; Superintendente Operacional: Ubaldo Pompeu; Superintendente Administrativo: Abraão Flanzboym. Conselho de Redação: Juedir Teixeira e Carlos Henrique Martins, pelo Sindilojas-Rio; Ubaldo Pompeu, Abraão Flanzboym e Barbara Santiago pelo CDLRio, e Luiz Bravo, editor responsável (Reg.prof. MTE n° 7.750) Reportagens: Lúcia Tavares; Fotos: Dabney; Publicidade: Bravo ou Giane Tel.: 3125-6667 – Criação de Capa, Projeto Gráfico e Editoração: Roberto Tostes - Cel: (21) 9263-5854 - [email protected]; Foto capa: Arquivo - Loja Maria Filó

EXPEDIENTE

MENSAGEM DOPRESID

ENTE

A Convenção 158 da OIT

Sindicalistas laborais e ministros do Governo Federal estão defendendo a ratificação da Conven-ção nº 158 da Organização Internacional do Traba-lho – OIT. Trata-se de proposta que, praticamente, impedirá a empresas terem a liberdade de demitir os empregados em decorrência de sua política de Recursos Humanos, mesmo pagando todos os di-reitos trabalhistas.

A Convenção nº 158 é um autêntico óbice nas relações entre o capital e o trabalho. O respeito aos valores sociais do trabalho e à livre iniciativa, fundamentos da democracia serão bastante arra-nhados, caso venha a ser adotada a 158, ratificada por apenas 19% dos países membros da OIT.

O Brasil é dos países em que os empregados contam com o maior número de benefícios. Di-ficultar ou mesmo impossibilitar a dispensa do trabalhador não será mais um benefício, mas um novo entrave à necessária ampliação do mercado de trabalho.

A dispensa de um trabalhador é sempre comple-xa, além de ser dispendiosa para o patronato. To-davia, respeitar os direitos do dispensado é uma constante, mesmo porque a Justiça do Trabalho é a garantia do que lhe é justo.

Façamos votos que o bom senso prevaleça não só entre as lideranças sindicais de empregados, mas, ainda, das autoridades do Governo Federal, para o Brasil não ratificar a Convenção 158 da OIT.

Neste mês, no dia 25, comemora-se o Dia do Contabilista. Homenageando os profissionais da Contabilidade, a Empresário Lojista insere nes-ta edição (p. 16 e 17), entrevista da contabilista e consultora Maria Constança Carneiro Galvão, há 40 anos na profissão e a primeira mulher a pre-sidir o Conselho de Contabilidade da Bahia. Maria Constança esteve no Rio, a convite do Sindicato dos Contabilistas desta Cidade, participando do III Fórum da Mulher Contabilista, no dia 6 de mar-ço, em comemoração ao Dia da Mulher.

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Aldo Carlos de Moura GonçalvesPresidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio

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Para se ter uma iluminação nesse nível é aconse-lhável contratar um especialista, pois, de acordo com o consultor Daniel Coelho Feldman, não há uma fór-mula padrão a ser seguida.

– Isso varia de loja para loja. Além do mais, devido ao grande número de produtos e opções existentes

atualmente no mercado, o bom profissional da área pode fazer coisas incríveis, individualizando a loja só com a ilu-minação. A indústria de lâmpadas não pára de lançar ino-vações com os mais variados modelos, e com o detalhe de estar conseguindo reduzir os tamanhos e as quantidades de watts, porém, mantendo a mesma iluminação – ressalta Daniel.

O consultor cita como exemplo o led – equipamento de alta tecnologia que já tem cerca de 40 anos, mas só agora vem sendo utilizado para iluminação de ambientes.

– Trata-se de um feixe de luz composto por várias lâm-padas basicamente nas cores vermelho, verde e azul que acende de modo alternado, produzindo um belo e colori-do efeito (foto ao lado) – exulta o especialista.

Daniel Feldman conta que, apesar de não “haver fór-mula padrão”, há algumas regras básicas que devem ser observadas. Segundo ele, uma loja de produtos de preços mais acessíveis e com grande rotatividade de clientes, deve ser bem iluminada e ter por base a luz branca. Ao contrário de uma loja de produtos mais sofisticados e que recebe pouca clientela por dia, pois neste caso a ilumina-ção deverá ser mais sóbria e na tonalidade amarelada.

– A iluminação é capaz de mudar todo o visual de uma loja. Mas é preciso ter cuidado, pois não se pode apenas jogar luz. Antes de pensar em iluminar, deve-se pensar em onde não iluminar – aconselha Daniel.

REPORTAGEM DE CAPA

A luz sempre foi um dos mais fortes elementos de

atração para o ser humano. Um ponto de luz chama a

atenção, atrai olhares e, involuntariamente, desperta

o interesse das pessoas, até dos menos curiosos. Usa-

da como equipamento de segurança como em faróis,

sinalizadores ou simplesmente para iluminar ambien-

tes escuros, a luz passou, nos últimos tempos, a ter

uma atenção mais especial e se transformou numa

forma de arte nas mãos de especialistas. Pontos turís-

ticos como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, o The-

atro Municipal, igrejas, prédios históricos que ficavam

praticamente despercebidos à noite, ganharam uma

grande valorização com projetos de iluminação.

Diante disso, o comércio também começou a perceber

o quanto a iluminação é importante para “encantar”

os consumidores e, conseqüentemente, aumentar as

vendas. Hoje, está comprovado, uma loja bem ilumi-

nada de modo que não canse os clientes, com luzes

direcionadas, destacando os produtos e a vitrine, tem

muito mais chances de atrair consumidores.

Iluminação adequada atrai consumidores

Daniel Coelho Feldman, consultor

“A indústria de lâmpadas não pára

de lançar inovações com variados modelos”

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Empresário LOJISTA 3abril 2008

Destacar um produto, um lugar da loja ou fazer com que os clientes se sintam bem no in-terior do estabelecimento. Essas são as preocu-pações da arquiteta e consultora Mariane Brito Azevedo. De acordo com ela, um bom projeto de iluminação deve “valorizar” os produtos de forma sutil como também destacar o fundo da loja de maneira um tanto difusa. Também pre-cisa-se trabalhar uma iluminação geral do am-biente que deve ser de acordo com o tamanho, localização e objetivo de cada estabelecimento.

Na opinião de Mariane, a loja não pode ser mais bonita que os produtos expostos. Em ge-ral, deve ser singular com uma decoração em cor neutra como o bege ou marfim e ter uma iluminação que realce as cores das mercadorias. A arquiteta cita ainda a importância da ilumina-ção em alguns pontos específicos da loja, como dos provadores em estabelecimentos de ves-tuário. Ela explica que este tipo de iluminação precisa ser o mais natural possível, para evitar realçar sombras ou detalhes do corpo da pes-soa ou da própria peça, que poderão fazer com que o cliente acabe desistindo da compra.

O consultor Marcelo Ramalho explica que qualquer projeto de iluminação deve, antes de tudo, se basear na arquitetura da loja como um todo. Outro ponto importante ressaltado por ele, está relacionado à ra-cionalização de energia elétrica, pois, caso contrário, o gasto pode ser maior em função do aquecimento interno da loja, que sobrecarrega o ar condicionado, aumentando o seu consumo. Marcelo chama atenção também para a automação no projeto de iluminação, que permite definir e programar o tempo dos pontos acesos da loja, o que garante aos lojistas outra gran-de economia.

– Não tem sentido a vitrine acesa quando há sol. Uma coisa ou outra. Claro que não atrapalha, é ques-tão apenas de economizar. Por outro lado, há lojista que não deixa acesa a loja durante a noite, com o

Marcelo Ramalho, consultor

“Qualquer projeto de iluminação deve estar

relacionado à racionalização de energia elétrica”

“Um bom projeto de iluminação

deve valorizar os produtos”

Mariane Brito Azevedo,

arquiteta e consultora

– O primeiro contato do ser humano é a visão. Sem luz, você não pode comprar, se apaixonar pelo produto. Portanto, a iluminação influencia bastan-te no ato da compra. Numa cabine de roupas, por exemplo, não se deve ter luz exagerada ou que pro-voque sombras. É necessário usar uma iluminação mais natural para que o cliente coloque a roupa e sinta-se bem. Já em lojas de calçados femininos ou masculinos é preciso manter a coloração e a textura das peças, o que não acontece em joalherias e lojas de perfumes importados – compara Mariane.

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A professora e arquiteta Juliana Vervloet do Amaral entende que as lojas de rua e de

shoppings, até mesmo em razão do públi-co que as freqüenta, possuem caracterís-

ticas próprias e, por isso, devem ser observados alguns itens pri-mordiais na hora de fazer o pro-jeto de ilumina-ção. Segundo ela, essas diferenças são estabelecidas pela presença ou ausência de luz natural, daí a importância de harmonizar a luz artificial com a natural, buscan-

do, assim, uma iluminação perfeitamente in-tegrada com o ambiente. Juliana aconselha a utilização de luz indireta, mais próxima pos-sível da luz natural, de forma que dê a sensa-ção de aumento dos espaços, visando sempre o conforto de quem trabalha e entra na loja.

– Podemos observar por exemplo que as

pessoas que trabalham nos shoppings, onde a incidência de luz natural é praticamente zero, perdem a noção do tempo. É comum ver um funcionário perguntando ao consumidor como está o tempo “lá fora”, como se estives-se vivendo em um mundo paralelo – observa Juliana.

O problema, segundo a arquiteta, é que em lojas com pouca luz natural geralmente a iluminação artificial é demasiada para com-pensar a ausência da luz natural. Isso obriga as lojas a aumentarem seus níveis de ilumina-mento (pontos acesos) para chamar a atenção do público, já que as luminárias, na maioria das vezes, jogam a luz para baixo e, como os pisos normalmente são muito reflexíveis, acabam atrapalhando o consumidor. Juliana ressalta que é importante o projeto de ilumi-nação respeitar sempre o exterior através de aberturas nas fachadas, como as vitrines, bem como o “relógio biológico” do ser humano.

– A luz natural determina o ritmo de vida das pessoas e não pode ser substituída pela artificial, já que a primeira é um fator decisivo para o bem-estar do ser humano. Embora com os recursos tecnológicos de hoje possamos produzir efeitos bem próximos da realidade, não é possível simular os ritmos da noite e dia, os efeitos das estações do ano e nem as influências do tempo, finaliza.

Juliana Vervloet do Amaral, professora e arquiteta.

As perguntas e as respostas completas dos entrevistados desta reportagem de capa poderão ser lidas no portal do Sindilojas-Rio (www.sindilojas-rio.com.br).

Entrevistas sobre iluminação de lojas

“É importante harmonizar

a luz artificial com a natural”

objetivo de economizar. Podemos, sim, nesse caso, sem desperdiçar, chamar a atenção do cliente fora do horário comer-cial, durante a madrugada e nos finais de se- ma-na. Há sistemas pré-determinados que possibilitam de forma simultânea ou independente, deixar acesos os pontos que o lojista deseja. Basta somente progra-mar – orienta o consultor.

De acordo com Marcelo, existem inúmeras técni-cas que devem ser adotadas no projeto de iluminação para atrair os clientes ao interior da loja, sem que ele sofra influência do vendedor. Para o consultor, além de precisar saber o local da loja e se é de rua ou de

shopping, antes de elaborar um projeto, o especialista em iluminação deve traçar um perfil dos clientes, ou seja, é preciso

saber quem vai comprar e qual o seu objetivo em ad-quirir os produtos.

– Baseados nessas informações vamos poder de-finir que tipo de iluminação deverá ser colocada na loja. Este é o grande segredo da iluminação, en-volver o cliente. Os lançamentos imobiliários, hoje, fazem tremendo sucesso devido os apartamentos decorados, que contam com o apoio de uma bela iluminação. Esta técnica faz com que o sonho se torne uma realidade – assinala Marcelo.

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Empresário LOJISTA 5abril 2008

RIO EXPOLOJAS

A InterfaceNet comemora neste ano, 10 anos no mercado de sis-temas de automação comercial. Para marcar a data, a empresa estará presente na próxima Rio ExpoLojas, 11 e 12 de setembro, ocupando um estande de 30 m2 – o dobro do espaço que ocupou nas edições anteriores. Feliz em participar pela terceira vez da Rio ExpoLojas, o sócio-diretor da empresa, Joseph Spiegel, destaca que será uma grande oportunidade para mostrar aos lojistas, os serviços que a InterfaceNet oferece, através de um sistema simples e unificado que permite gerar periodicamente informações sólidas e confiáveis.

Com mais de mil pontos de vendas espalhados hoje no Rio, a InterfaceNet tem como foco principal implementar sistemas integra-dos e completos de automação, unificando frente de loja, retaguar-da, financeiro e produção, diminuindo, dessa forma, custos, tempo gasto, e cortando integrações caras e complicadas customizações.

– A nossa empresa busca simplificar a automação comercial, deixando de ser um “bicho de sete cabeças”. Através de nosso sof-tware PDVNet, o sistema é implantado de acordo com a real neces-sidade do cliente – diz Joseph, ao explicar que o sucesso da Interfa-ceNet nesses 10 anos de existência, se deve ao compromisso com a qualidade permanente e a preocupação constante com o crescimen-to de seus clientes.

InterfaceNet festejará 10 anos na Rio ExpoLojas 2008

A Diretoria do Sindilojas-Rio informa às empresas associa-

das que, recebendo quaisquer procedimentos judiciais, admi-

nistrativos ou fiscais, como audiências, contestações, defesa,

recursose outra manifestação, devem entrar em contato, ime-

diato, com a Gerência Jurídica do Sindilojas-Rio, de 2ª a 6ª feira,

de 9 às 17 horas, ou pelo telefone 3125-6667. Para possibilitar

o corpo jurídico e de despachantes preparar a defesa, torna-se

necessário que a empresa mantenha contato com a Gerência

Jurídica em até cinco dias úteis antes do ato a ser praticado.

Não será acolhida qualquer solicitação de assistência jurídica

fora do prazo mencionado.

Lembra-se, ainda, que todo o atendimento jurídico e fisco-

tributário no Sindilojas-Rio é isento de pagamento de honorários

dos profissionais que assistirem as empresas. Para tanto, é preciso

que a empresa-associada esteja em dia com as contribuições so-

ciais (mensalidades), sindical, confederativa e assistencial.

Prazo para atendimento na Gerência Jurídica do Sindilojas-Rio

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Empresário LOJISTA6

HO

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AGEM

Como acontece há anos, a Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (SARCA) festejou em dose dupla, o aniversário do Rio, com duas grandes festas. A primeira aconteceu no dia 29 de fevereiro, na Rua da Carioca, onde um bolo medindo 4 metros e 43 centímetros (numa referência aos 443 anos de fundação de nossa Cidade), decorado com a ima-gem das Setes Maravilhas do Mundo, tendo como destaque o nosso Cristo Redentor, foi cortado e dis-tribuído ao público.

Na ocasião, o compositor João Roberto Kelly e a ex-vedete Virgínia Lane receberam os títulos de “O Mais Carioca do Rio” e “A Mais Carioca do Rio”. A festa foi animada pela Banda da SARCA e a Orques-tra Bianchini, que promoveu um grande baile na Rua da Carioca. Participaram do evento a sub-prefeita do Centro Histórico, Maria de Lourdes Pereira Alves, e do vereador Paulo Cerri, que representaram o prefeito César Maia.

Já no dia seguinte, 1º de mar-ço, data oficial do aniversário do Rio, a festa foi no Espaço Cul-tural do Trem do Corcovado, já que devido ao tempo chuvoso não pôde, como sempre aconte-

ce, ser aos pés do Cristo Redentor. A festa contou com as presenças do cardeal-arcebispo do Rio, Dom Eusébio Oscar Scheid, e do secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Eduardo Paes, represen-tando o governador Sérgio Cabral que, juntamente com o presidente da SARCA, Roberto Cury, e o pre-sidente do Trem do Corcovado, Sávio Neves, cor-taram um outro bolo também medindo 4 metros e 43 centímetros e decorado com os mesmos moti-vos. Na ocasião, Eduardo Paes recebeu, em nome de Sérgio Cabral Filho, a faixa de “O Governador Mais Carioca do Rio”, oferecida pela SARCA.

Os dois eventos tiveram apoio do Sindilojas-Rio, CDLRio e Fecomércio/RJ.

Parabéns, Rio

Os homenageados João Roberto Kelly e Virgínia Lane com a subprefeita do Centro Histórico, Maria de Lourdes de Almeida Pereira Alves; o ve-reador Paulo Cerri; a diretora do Inepac, Maria Helena MacLa-ren; o presidente da Sarca, Roberto Cury, e o comandante do 13º BPM, tenente-coronel Antônio.

O secretário estadual de Turismo, Eduardo Paes, com o cardeal arce-bispo do Rio, Dom Eusébio Scheid; o presidente da Sarca, Roberto Cury, e o presidente do Trem do Corcovado, Sávio Neves, durante os festejos no Corcovado.

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Empresário LOJISTA 7abril 2008

O varejo têxtil no País deverá abrir cerca de 160 lojas em 2008. A informação é da Associação Brasileira do Varejo Têxtil, que estima um au-mento de 13% no número de empregos, com 142 postos de trabalho. O varejo têxtil conta com 1.138 lojas, empregando 126 mil pessoas, que adquire na indústria nacional até 90% dos artigos que vende.

O gasto médio das brasileiras com cartão de crédito é de R$ 380,00. A pesquisa foi realiza-da pelo Ibope Média, no início de março. Das 28.711 entrevistadas, 57% usam cartão de cré-dito.

O perfil do chamado ladrão de supermercados é homem, casado, entre 18 e 29 anos, com ren-da média de 495 dólares norte-americanos e fa-culdade incompleta. Este tipo de infrator chega a causar milhões de reais de prejuízos aos su-permercados. A pesquisa é da Fundação Getúlio Vargas.

A marca Itaú é considerada a de maior valor no Brasil, segundo a multinacional Interbrand. Seu valor é superior a 8 milhões de reais. Dentre as marcas de bens de consumo, a Natura é a pri-meira no País, sendo estimado o seu valor em mais de 3 milhões de reais.

No dia 25 de março, a Fecomércio/SP sediou o Fórum Wal-Mart Brasil de Varejo, quando foram apresentadas as tendências do mercado varejis-ta e seus desafios.

O Sindilojas-Rio oferece às empresas o serviço de Medicina Ocupacional, com a vantagem de contar com postos nas suas delegacias de ser-viços de Copacabana, Tijuca, Barra da Tijuca, Méier, Madureira e Campo Grande. Ligue para 3125-6667 e informe-se sobre o atendimento.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode re- solver a polêmica envolvendo a obrigação dos

fiadores em arcar com aluguéis não pagos pe-los inquilinos posteriormente à prorrogação do contrato locatício. Decisão da 3ª Seção do STJ.

Anunciada a compra das marcas do estilista Tufi Duek (TF) – Fórum, Fórum Tufi Duek, Tufi Duek e Triton pelo grupo catarinense que con-trola as grifes Colcci, Sommer e Carmelitas.

O Deputado Federal Armando Monteiro, de Per- nambuco, apresentou projeto de lei alterando a Lei de Execução Fiscal para permitir ao contri-buinte apresentar bens à penhora antes da ação da cobrança judicial.

Ao se associar ao Sindilojas-Rio, a empresa ga- nha um verdadeiro seguro jurídico. Uma equipe de 20 advogados de diversas especialidades fi-cam à disposição das empresas, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas, sem necessidade de marcar hora. E com a vantagem das associadas não pa-garem honorários.

Em matéria de empreendedorismo as brasilei- ras estão ultrapassando os homens. Em 2007, as mulheres representaram 52% dos empre-endedores. Os dados são da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM).Em 2001, pri-meiro ano da pesquisa, as mulheres no ramo de negócios eram apenas 29%. Portanto, um cresci-mento de 23 pontos em seis anos.

Para o IBGE, as vendas no varejo cresceram 9,6% em 2007, no Brasil. É o maior percentual, desde que foi iniciada a pesquisa, em 2001. No mesmo período, a receita nominal do comércio aumen-tou 11,8%.

No feriado da Páscoa, turistas de outros estados, foram entrevistados pela pesquisa da UniverCi-dade. Os shoppings foram citados como pontos positivos do Rio. Também foram mencionados a limpeza da Cidade, serviços e gastronomia. Dos entrevistados, 40% eram paulistas.

Vitrine de notícias

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Empresário LOJISTA8

Evaldo Costa,escritor, consultor, conferencista e professor*.

Você acha mesmo um absurdo esperar que suas vendas cres-çam tanto assim? Pois saiba que não é: leia este texto até o fim e obterá resultados exuberantes. Em alguns segmentos do vare-jo, como os de cosméticos & perfumes, modas, presentes entre outros, o faturamento de dezembro pode ser até quatro vezes maior que o mês de fevereiro. As vendas de fim de ano são im-pulsionadas por motivos sublimes. Com o décimo terceiro na conta, cartões de crédito no bolso e motivados pelas comemora-ções natalinas os clientes vão, freneticamente, às compras.

“O segredo do sucesso é fazer de sua vocação sua distração”Mark TwainA sorte está lançada. Cabe a você fazer sua parte. As empre-

sas e os consultores de vendas devem aproveitar essa ocasião para alcançarem suas metas e ganhar uma boa grana extra. Mas cuidado, a missão pode não ser tão fácil quanto parece. O con-sultor de vendas precisa abster-se de velhos paradigmas bem como recorrer, pelo menos, a seis atributos se quiser engordar a conta bancária: simpatia, bom humor, entusiasmo, conhecimen-to, habilidade e atitude.

Os três primeiros quesitos são condições sine qua non para o sucesso do consultor de vendas. Já conhecer muito bem portfo-lio de produtos, as necessidades dos clientes e a melhor forma de abordá-los pode ser o fiel da balança entre o fracasso e o sucesso em vendas.

A primeira coisa que as pessoas compram é você.Lembre-se de que o conhecimento é muito importante, porém

poderá não lhe ser muito útil, se você não for capaz de aplicá-lo com habilidade. Saiba que a primeira coisa que as pessoas compram é você, e não, seus conhecimentos ou produtos. Esteja certo de que elas só vão lhe comprar, se você souber se “vender” muito bem.

A habilidade lhe será muito útil para fazer o conhecimento “trabalhar” a seu favor. Você vai precisar recorrer a ela para des-pertar necessidades e desejos de seu cliente. O consultor de ven-das sagaz facilitará a vida do consumidor, dando-lhe dicas de produtos para presentear familiares e amigos.

Muitas vezes as pessoas compram de nós, não por terem com-preendido a oferta, mas porque sentem que nós as compreen-demos.

Não basta falar das promoções e perguntar ao cliente o que ele vai comprar desta vez. O consultor de vendas obterá muito mais sucesso se for capaz de demonstrar interesse sincero em

ajudá-lo com as compras. Muitas vezes as pessoas compram de nós, não por terem compreendido a oferta, mas porque sentem que nós as compreendemos.

Para conseguir sucesso em vendas você não precisa de muito conhecimento, mas terá que ser hábil na arte de ressaltar neces-sidades e benefícios.

Portanto, perguntar o que ele vai dar para a esposa, namora-da, filhos, mãe, pais, irmãos, secretária, chefe, amigos, professo-ra, porteiro, amigo oculto etc, poderá lhe render muitas vendas extras. É uma situação pavloviano, mas para nada ser esqueci-do, o melhor mesmo é você preparar um check-list (com essas e outras dicas) e aplicá-lo a cada atendimento. Para conseguir sucesso nesta etapa, o consultor de vendas não precisa de muito conhecimento, mas precisará ser hábil na arte de ressaltar neces-sidades e benefícios.

O consultor de vendas conseguirá muito mais sucesso se for capaz de falar mais com o coração do que com a cabeça.

O consultor de vendas deverá ser hábil para abstrair e adotar as estratégias de vendas sem se afastar de suas características, vis à vis ações pragmáticas que garantam empatia com o cliente. Apresentar-se com cara boa; ser uma pessoa persuasiva; bem humorada; entusiasmada; que goste de se relacionar e que saiba cuidar muito bem de sua aparência pessoal são bons exemplos a serem seguidos por todos os profissionais de vendas aspirantes de chegar ao topo.

Finalmente, o consultor de vendas deve lembrar-se de falar de cor (de coração), se quiser conquistar a atenção e admiração do seu cliente. Lembre-se que você conseguirá muito mais sucesso se for capaz de falar mais com o coração do que com a cabeça.

“Fé sem ação não merece ser chamada de fé”.Para o triunfo completo, o profissional de vendas terá que ter

atitude pró-ativa. De nada adiantará ele tiver todo o esquema de venda preparado se não for capaz de colocá-lo em prática. Portanto, mãos à obra. O momento de começar é agora e se você deixá-lo passar, só terá outra oportunidade daqui a doze meses e aí pode ser tarde demais. Boas vendas e muito sucesso!

*Evaldo Costa é autor dos livros “Alavancando resultados atra-vés da gestão da qualidade”, “Como garantir três vendas extras por dia” e co-autor do livro “Gigantes das vendas”.Site: www.evaldocosta.com.brE-mail: [email protected]

Aumentar as suas vendas em até 400%:

mito ou realidade?

VENDAS

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Empresário LOJISTA 9abril 2008

NOTAS

As empresas associadas do Sindilojas-Rio continuam isentas da taxa anual de renovação de letreiro confor-me decisão transitada em julgado nos autos do Mandado de Segurança Coletivo nº 1991.001.037946-7, impetrado por esta entidade. O acórdão concessivo estende-se a to-das as associadas, sem limitação temporal.

Durante anos, a Prefeitura do Rio vinha cumprindo a determinação, mas, no ano passado, o Coordenador de Licenciamento e Fiscalização enviou ofício circular às inspetorias municipais para exigir a taxa de renovação de letreiro das empresas associadas do Sindilojas-Rio.

A Diretoria do Sindilojas-Rio ao tomar ciência do ato ilegal da Coordenação, comunicou ao juiz da causa que a decisão não estava sendo cumprida pelo Município. O juiz da 12ª Vara de Fazenda Pública, João Felipe Nunes Ferreira Mourão, em janeiro último, determinou que fosse expe-

dido ofício à autoridade coatora, para que desse integral cumprimento ao mandamento do referido acórdão, sob pena de ficar caracterizado o crime de desobediência.

Assim, o Sindilojas-Rio confirma a todas as suas as-sociadas que estão isentas da taxa de renovação anual de letreiro, bastando, apenas, comprovar a sua condição de associada junto às inspetorias municipais. Outros escla-recimentos podem ser solicitados na sede sindical (Rua da Quitanda, 3, 10º and) ou nas suas delegacias de servi-ços. Também pelo tel. 3125-6667.

Outras informações e mesmo orientações sobre a isenção da Taxa Anual de Letreiros podem ser solicitadas ao Núcleo Fisco-Tributário do Sindilojas-Rio, através do tel. 3125-6667, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas. Pesso-almente na Rua da Quitanda, 3, 10º andar, no mesmo horário.

Isenção da taxa de renovação de letreiro

Nos próximos quatro feriados deste semestre, as lojas do Rio poderão abrir. Para abrir nos feriados de 21 de abril, Tiradentes; 23 de abril, São Jorge; 1º de maio, dia do Trabalho, e 22 de maio, Corpus Christi, os lojistas terão de firmar o termo específico de adesão entre o Sindilojas-Rio e o Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro para abrir nos feriados. Esclarecimentos e mesmo orientações podem ser solicitadas na sede sindical, na Rua da Quitanda, 3, 10º andar, e nas delegacias de serviços de Copacbana, Tijuca, Barra da Tijuca, Méier, Madureira e Campo Grande. Também através do tel. 3125-6667.

Lojas do Rio podem abrir nos próximos feriados

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Empresário LOJISTA10

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTE! Empresário Lojista responde

Os empresários lojistas, mesmo não tendo empresa associada ao Sindilojas-Rio, podem fazer con-sultas sobre questões jurídicas trabalhistas, cíveis e tributárias através do tel. 3125-6667, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas. A se-guir, algumas perguntas encami-nhadas à advogada Luciana Men-donça, da Gerência Jurídica do Sindilojas-Rio, e suas respostas.

O empregado aposentado por in-validez pode ter seu contrato de trabalho rescindido?

Não. O art. 475 da CLT determi-na que o empregado aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis da Previ-dência Social para efetivação do benefício, não podendo a empre-sa rescindi-lo. Cumpre esclarecer que, durante a suspensão, o con-trato de trabalho não estará ge-rando nenhum encargo trabalhis-ta. Ou seja, durante esse período

não será depositado FGTS e não deverão ser recolhidos os encar-gos previdenciários

Qual o valor do novo salário mí-nimo?

Conforme Medida Provisória nº 421, de 29/02/2008, a partir de 1º de março de 2008, o salário mí-nimo será de R$ 415,00.

A partir de que idade pode se tirar a CTPS (Carteira de Traba-lho)?

A CTPS pode ser emitida para todos os solicitantes com idade igual ou superior a 14 anos.

O feriado de São Jorge, dia 23 de abril, é considerado estadual?

Sim. O Governador Sérgio Cabral sancionou o projeto de lei do de-putado Jorge Babu, decretando o feriado de São Jorge, dia 23 de abril, como estadual.

O empregado que pede demis-são no período de 30 dias antes da data base tem direito ao re-

cebimento da indenização no va-lor de um salário conforme a Lei 7.238/84?

Não. De acordo com o art.9º da Lei nº 7.238/84, somente o emprega-do dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que antecede a data de sua correção salarial é que terá direito à inde-nização adicional equivalente a um salário mensal, seja ele optan-te ou não pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS.

Qual o prazo de validade do exa-me médico ocupacional para que o empregado não necessite fazer o exame demissional?

Conforme estipula a Norma Regu-lamentadora (NR) n° 7, o emprega-do deverá fazer o exame médico demissional, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:

– 135 dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR-4, e

Page 13: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 11abril 2008

JURÍD

ICAS

– 90 dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-4.

O empregado tem direito ao reajuste salarial que se der no percurso do aviso prévio?

Sim. Durante o prazo do aviso prévio, ainda que indenizado pelo empregador, o contrato de trabalho flui normalmente, surtindo todos os seus efeitos trabalhistas. Nesse sentido, o parágrafo 6º do art. 487 da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT), dispõe que o reajustamen-to salarial coletivo, determinado no curso do aviso prévio, bene-ficia o empregado pré-avisado da despedida, mesmo que tenha recebido antecipadamente os salários correspondentes ao pe-ríodo do aviso, que integra seu tempo de serviço para todos os efeitos legais

Qual a base de cálculo do adi-cional de insalubridade?

O art. 192 da CLT determina que o exercício do trabalho em

condições de insalubridade, aci-ma dos limites de tolerância es-tabelecidos pelo MTE, assegura ao trabalhador a percepção de adicional respectivamente de 40%, 20% ou 10% sobre o salá-rio mínimo da região, conforme classificação nos graus máximo, médio e mínimo, respectiva-mente.

O empregado que é transferido do turno noturno para o diur-no perde o direito de receber o adicional noturno?

Sim. O adicional noturno, como o próprio nome diz, é uma con-traprestação devida aos empre-gados que prestam suas ativida-des durante o horário noturno. Assim, passando o empregado a trabalhar no período diurno, não há que se falar em paga-mento do referido adicional. Neste sentido, é a súmula 265 do TST (Tribunal Superior do Trabalho).

Sobre as férias indenizadas há o desconto do INSS?

Não. As férias indenizadas (in-clusive em dobro e proporcio-nais) não estão sujeitas à inci-dência da Previdência Social (Lei nº 8.212/91).

DÚVIDAS

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Empresário LOJISTA12

SIN

DIC

ALIS

MO

Líderes sindicais patronais reúnem-se em Guarapari

Presidentes e diretores de sindicatos patronais do

comércio estarão reunidos de 16 a 18 de abril, no

Centro de Turismo de Guarapari, do SESC do Espírito

Santo. Temas relacionados ao sindicalismo patronal

e ao comércio serão apreciados no XXIV Encontro Na-

cional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens,

Serviços e Turismo. Comenda especial será concedi-

da pelo Sindicato de Lojistas de Vitória, promotor do

evento, ao presidente Antônio de Oliveira Santos, da

Confederação Nacional do Comércio, em reconhe-

cimento ao apoio que vem dando à realização dos

encontros. O patrono do XXIV Encontro Nacional é

o empresário Aldo Carlos Gonçalves, presidente do

Sindilojas-Rio. Além de ter sido o presidente das co-

missões organizadoras do primeiro Encontro e do X,

ambos no Rio, será também do próximo evento, em

2009. Participante de todos os encontros, Aldo Gon-

çalves vem integrando as comissões técnicas das reu-

niões, como representante da Região Sudeste.

A delegação do Sindilojas-Rio será constituída do

presidente Aldo Gonçalves, do vice-presidente Julio

Martin Piña Rodrigues, dos vice-presidentes de Finan-

ças, Gilberto Motta, e de Marketing, Juedir Teixeira;

além do gerente geral José Belém e do assessor da

Diretoria Luiz Bravo. A representação contará, ainda,

com a participação da gerente do Jurídico, dra. Eli-

zabeth Guimarães Pereira, que apresentará trabalho

sobre “Processo de Revisão (Justiça do Trabalho)”, no

dia 16 de abril, na Reunião de Assessores Jurídicos

de Sindicatos Patronais. O gerente comercial, José

Carlos Pereira, participará da Reunião de Executivos,

também no dia 16, apresentando trabalho sobre “A

Descentralização de Serviços Administrativos de Sin-

dicatos Patronais”.

Na 5ª feira, 17 de abril, à tarde, diversos grupos vão

debater, simultaneamente, diversos temas relaciona-

dos à administração sindical. Um dos grupos, o que

tratará da “Fidelização e Evasão de Associados”, será

coordenado pelo presidente Aldo Gonçalves.

Na sessão plenária na manhã de 18 de abril, o ge-

rente geral do Sindilojas-Rio, José Belém, participará

da dramatização de uma negociação trabalhista entre

representantes de sindicatos patronais e de empre-

gados.

No encerramento do evento, deverá ser confirmado

o Rio como sede do próximo XXV Encontro Nacional,

considerando que o Sindilojas-Rio foi o promotor do

primeiro evento, em 1984, motivo porque foi suge-

rido sediar o que comemora o jubileu de prata das

reuniões.

Page 15: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 13abril 2008

SHO

PPING

S

O Conselho Nacional de Entidade do Comér-cio em Shopping Centers se reuniu no Hotel Nacional de Brasília no dia 12 de março, com o objetivo de discutir a pauta de negociação que está sendo desenvolvida com a ABRASCE – As-sociação Brasileira de Shopping Centers. Com-pareceram ao evento, representantes de enti-dades de Brasília, São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Porto Alegre e Sergipe. O Sindilojas-Rio foi representado pelo Vice-Presidente de Marketing Juedir Teixeira, que faz parte da coor-denação nacional.Presente ao evento, o Senador Aldemir Santana – DEM-DF, também é lojista e como, ele mesmo diz, está Senador. O Senador fez breve relato de suas ações no Senado em defesa da classe lojista,

dentre as quais o projeto sobre cartões de crédito, que prevê a redução da taxa cobrada, a redução do prazo de pagamento aos lojistas, bem como permitirá a concessão de desconto para venda á vista.O Senador foi o relator do PLS nº. 289/07, que proíbe a cobrança anual de mais que 12 presta-ções de aluguel, nos contratos de locação de imó-veis urbanos, de autoria do Senador Valdir Raup, com parecer favorável na CCJ – Comissão de Constituição e Justiça.Para os lojistas do País é privilégio contar com um representante no Senado do nível do Senador Aldemir Santana, homem íntegro que defende de forma aberta e transparente os legítimos interes-ses da classe lojista.

Lojistas de shoppings dialogamcom as administradoras

Da esquerda para a direita, Juedir Teixeira, coordenador da Câmara Setorial de Lojis-tas de Shoppings do Sindilojas-Rio; Antonio Augusto de Carvalho Moraes, presidente do Sindivarejista de Brasília, e o senador Aldemir Santana.

Page 16: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA14

O Sistema Tributário brasileiro é um dos mais comple-

xos do mundo, atrelando-se a isso, uma carga tributária

elevadíssima. O PIS (Programa de Integração Social) e a

Cofins (Contribuição para o Financiamento da Segurida-

de Social) são contribuições sociais incidentes sobre a

receita ou faturamento e importação, pagas por pessoas

jurídicas ou equiparadas.

Pois bem, a apuração não-cumulativa é em regra efe-

tuada pelas empresas sujeitas à tributação do imposto

de renda pelo lucro real. Quanto ao cálculo do tributo

devido, este é realizado com a aplicação do percentual

das alíquotas do PIS e da Cofins sobre a base de cálculo

apurada, ou seja, o cálculo das receitas menos os valo-

res de alguns custos e despesas autorizados pela legis-

lação é a base de cálculo das contribuições.

De certo que há casos especiais, mas quando não apli-

cáveis deve se levar em consideração na apuração não-

cumulativa as alíquotas são de 1,65% para o PIS e de

7,6% para a Cofins.

O fato é que devido à complexidade das apurações do

PIS e da Cofins, inúmeros empresários e profissionais

da área fiscal possuem dúvidas ou realizam procedi-

mentos incorretos nas apurações das bases de cálculos,

o que acarreta recolhimento maior que o devido.

Podemos exemplificar o fato que a legislação determi-

na quais custos e despesas podem ou não ser aprovei-

tados como créditos na formação da base de cálculo, na

apuração não cumulativa, o que gera dúvidas sobre a

possibilidade de sua utilização.

Neste contexto, a interpretação incorreta das normas,

faz com que os empresários e profissionais da área fis-

cal deixem de aproveitar alguns créditos nas apurações,

pois exige muito estudo da legislação, como no caso do

cálculo incorreto dos créditos do estoque inicial que em

inúmeras vezes o empresário deixou de aproveitar os

créditos.

Podemos citar, ainda, outro ponto relevante como os

das empresas comerciais que recolhem as contribui-

ções sobre produtos desonerados pela legislação. Neste

ponto enquadram-se, especialmente, supermercados

e revendedores de produtos diversos. Já as indústrias

deixam de aproveitar alguns créditos que exigem uma

interpretação mais apurada da legislação e também aca-

bam recolhendo indevidamente o PIS e a Cofins em ope-

rações que seriam desoneradas das contribuições.

Destarte, a realização de um planejamento tributário

das apurações das contribuições por profissionais es-

pecializados, envolvendo o período dos últimos cinco

anos, possibilita a regularização das apurações, evi-

tando penalidades por parte da Receita Federal, assim

como serve para a recuperação de créditos do PIS e Co-

fins pagos a maior nos últimos cinco anos e possibilitar

a alteração de procedimentos para a redução da carga

tributária atual.

Alexandre Lima,advogado do CDLRio.

Planejamento tributárioevita recolhimentos

indevidos

FISCO-TRIBUTÁRIO

Page 17: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 15abril 2008

NO

TAS

O Sindilojas-Rio renovou no dia 27 de março, as Conven-ções Coletivas de Trabalho nos Domingos e Trabalho nos Feriados. A assinatura das duas Convenções foram firmadas com o Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro (SECRJ) e têm validade até 28 de março de 2010.

Entendimentos estão sendo mantidos, agora, para pros-seguimento das negociações visando o reajuste salarial dos comerciários, cuja data-base é 12 de maio. Em abril haverá reuniões, na sede do Sindilojas-Rio, com integrantes da co-missão de representantes de empresas, constituída em As-sembléia Geral Extraordinária, para auxiliar nas negociações junto ao SECRJ. Os trabalhos estão sendo coordenados pelo superintendente do Sindilojas-Rio, Carlos Henrique Martins, e o gerente geral da entidade, José Belém.

No fim de fevereiro, o Sindilojas-Rio e o SECRJ renova-ram as convenções: Comissão de Conciliação Prévia (CCP), Contrato a Tempo Parcial e Contrato de Compensação de Horas (Banco de Horas).

Quem desejar ter acesso aos textos das convenções dev6m acessar o portal www.sindilojas-rio.com.br.

Renovadas Convenções de Trabalho

As mães comerciárias e lojistas cariocas serão homenageadas pelo Sindilojas-Rio e pelo CDL-Rio, no dia 15 de maio. Como já se tornou tradi-ção, as duas entidades dos lojistas do Rio, cele-bram a data dedicada às mães, homenageando as representantes das mães lojistas e das comerci-Árias. A dos lojistas é escolhida pelo Sindilojas-Rio, enquanto a dos comerciários é indicada pelo Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro.

Há 55 anos, o Sindilojas-Rio comemora o Dia das Mães, inclusive participando de pro-moções iniciadas na sede sindical, pelo Grupo de Colaboradores do Turismo do Rio de Janei-ro, pelo O Globo, Correio da Manhã, Jornal do Brasil, Diário de Notícias, Última Hora, Jornal dos Sports e por diversas emissoras de rádio e televisão.

Mães Lojistas e Comerciárias serão Homenageadas

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Empresário LOJISTA16

HO

MEN

AGEM

O Dia do Contabilista se come-mora em 25 de abril, no mês se-guinte em que é festejado o Dia Internacional da Mulher. E, como forma de prestar homenagem a esses profissionais de extrema importância para qualquer em-presa, como também às mulheres fortes, batalhadoras e vitoriosas, a revista Empresário Lojista es-colheu a consultora e contabilis-ta Maria Constança Carneiro Gal-vão, profissional exemplar que representa bem este perfil. Co-nhecida em todo o Brasil, Maria Constança desperta admiração e é reverenciada no “mundo da contabilidade” pela sua maneira de ser e pelos conhecimentos ad-quiridos ao longo de 40 anos de carreira.

Quando, aos 18 anos Maria Cons-tança, embora um tanto contraria-da, decidiu seguir os conselhos da mãe e acabou desistindo do sonho de ser médica e resolveu fazer o curso de Contabilidade, ela nem imaginava que se reali-zaria tanto nessa profissão. Em razão disso, a Medicina pode até ter perdido uma excelente profis-sional, mas a Contabilidade, com toda a certeza, ganhou mais do que uma excelente contabilista. Ganhou uma profissional aguer-rida, competente e que muito contribuiu e tem contribuído para o reconhecimento e a valo-rização da profissão.

Natural de Salvador, terra onde geralmente os profissionais das artes se destacam muito mais do que os que se dedicam às Ciências Exatas, Maria Constança define sua afinidade com a Contabilida-de em razão de ser uma pessoa muito prática, direta e objetiva, “como são os números”, confor-me costuma brincar. Dona de um

currículo invejá-vel, ela fala com orgulho de sua trajetória e lem-bra dos tabus e preconceitos que teve que quebrar até se tornar o que é hoje: uma das contabilistas mais respeitadas de nosso País e a pri-meira mulher a presidir o Conse-lho de Contabilidade do Estado da Bahia, instituição que existe há 62 anos.

– Agradeço a minha mãe por ter conseguido me convencer a cursar Contabilidade, numa épo-ca em que esta era uma profis-são eminentemente masculina. Mas ela, visando o melhor para mim, me fez desistir da Medicina e estudar algo que nunca havia imaginado. Em 1967 me formei em técnica de Contabilidade e em 1972 concluí a Faculdade de Ciências Contábeis. Na minha turma eram 43 homens e ape-nas sete mulheres. Hoje, existem aproximadamente 455 mil pro-fissionais de contabilidade no Brasil, sendo que, cerca de 40% são mulheres, o que prova que as coisas estão mudando – observa.

MÉDICA DOS NÚMEROS

Na opinião de Maria Constan-ça, a valorização da profissão de contabilista com o decorrer do tempo trouxe mais responsabi-lidades. Como exemplo, ela cita o novo Código Civil que coloca o contador responsável juntamen-te com os donos das empresas por qualquer ato falho relaciona-do às escritas contábeis.

- De qualquer forma, nossa luta valeu a pena, pois hoje o profis-

sional de Contabilidade é reco-nhecido e respeitado. Somos o coração de qualquer empresa, seja ela grande ou uma simples quitanda. Costumo dizer que o contabilista é o médico da em-presa. Não fui médica de ser hu-mano, mas sou médica dos nú-meros – destaca com orgulho.

Falante e sempre bem humo-rada, Maria Constança afirma que, assim como em várias ou-tras profissões, a evolução da informática facilitou em muito o trabalho dos contabilistas. Ela ressalta, no entanto, que a Con-tabilidade continua sendo uma atividade muito desgastante, principalmente no Brasil, onde as leis tributárias mudam a toda hora, o que obriga o profissional estar sempre em sintonia com essas mudanças, estudando e se atualizando.

– Passamos de guarda-livros para contabilistas; da era das fi-chinhas para a informatização, mas a responsabilidade é muita e ainda continua. Eu diria que até aumentou. Portanto, precisa-mos ter sabedoria para superar as turbulências e evoluir cons-tantemente. O profissional de nossa área necessita, inclusive, conhecer as normas de conver-gências internacionais da Con-tabilidade e deve sempre buscar ser mais eficaz do que eficien-te. Enquanto o eficiente passa noites em claro para conseguir dar conta da pilha de documen-

O contabilista deve ser

como os números:

pessoa prática e objetiva

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Empresário LOJISTA 17abril 2008

HOMENAGEM

tos que tem em sua mesa, o efi-caz não deixa que essa pilha se forme – diz com firmeza, Maria Constança.

CONSELHOS

Casada com o também conta-bilista Renato Galvão (que co-nheceu na faculdade), seu sócio na empresa Rencont Consulto-ria e Assessoria Contábil, Maria Constança, do alto de toda sua experiência e de todos os títulos, homenagens e congratulações conquistadas ao longo de sua vitoriosa carreira, encerra a en-trevista dando aos mais jovens, que estão iniciando na Contabili-dade, os mesmos conselhos que

dá à sua filha, Renata Maria, que está cursando o sexto período de Ciências Contábeis na conceitu-ada instituição baiana Fundação Visconde de Cairu, e, que, ao contrário da mãe, não precisou ser convencida por ela a seguir a carreira de contabilista, uma vez que a escolha foi da própria Renata.

– Temos que trabalhar sem-pre tendo como base a ética, a honestidade e a transparência. Mais do que nunca, hoje o pro-fissional de Contabilidade tem que ser qualificado, se reciclar para se manter atualizado e es-tudar muito, pois a vida é um eterno aprendizado. Ou seja, o contabilista tem que estar

bem preparado para que possa corresponder plenamente aos anseios das organizações e da própria sociedade – finaliza or-gulhosa Maria Constança.

A bonita e emocionante his-tória desta grande profissional, que no mesmo dia em que se casou prestou concurso público e passou para a Receita Federal, mas desistiu do emprego por-que teria que mudar de Estado, e, entre tantas vitórias alcança-das ao longo de sua vida, conse-guiu vencer até um câncer, será contada num livro que está sen-do escrito pelo professor Wilson Thomé Sardinha Martins, sob o título “Trajetória de uma Vida”, a ser lançado.

Por ocasião do Dia Internacional

da Mulher, comemorado no dia 8 de

março, o Sindicato dos Contabilis-

tas do Rio de Janeiro (Sindcont-Rio)

promoveu o III Fórum da Mulher

Contabilista, cujo tema este ano foi

“Desafios Femininos”. Participaram

do evento como palestrantes, a vere-

adora Andréa Gouvêa Vieira, o nutri-

cionista Márcio Sobral, além da pre-

sidente do CRC (Conselho Regional

de Contabilidade) da Bahia, Maria

Constança Carneiro Galvão. Duran-

te o encontro, a assessora jurídica

do Sindcont-Rio, Lígia Maria Vieira

Sampaio, foi homenageada em retri-

buição aos serviços prestados e ao

importante trabalho desenvolvido

por ela na entidade ao longo dos úl-

timos 30 anos.

Fórum da Mulher Contabilista

Na foto, à esquerda, a homenageada, Lígia Maria Vieira Sampaio com a presidente do Sindcont-Rio, Maria Vitória da Silva e o presi-dente do CRC do Rio, Antonio Miguel Fernandes.

Page 20: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA18

NO

TA

Satisfeitos com os resultados alcançados após te-rem participado em dezembro passado, do curso so-bre qualificação no atendimento, oficiais do Corpo de Bombeiros da unidade CSM/MMoto (Centro de Suprimento e Manutenção/Materiais Moto Mecaniza-do) participaram em fevereiro e março últimos, dos cursos oferecidos pelo Instituto do Varejo (IVAR) “Programa de Qualificação no Atendimento e Lide-rança Entusiasta”. A iniciativa teve como principal objetivo desenvolver as habilidades de lideranças dos responsáveis pelos diversos setores na unidade, bem como promover mudanças com base na unici-dade das ações da equipe.

Os cursos foram ministrados pelo consultor Au-reliano Tavares, que ressaltou pontos importantes para se obter os resultados que devem ser alcan-çados entre líderes e liderados. Entre as atitudes que bloqueiam uma liderança entusiasta, Aurelia-no Tavares destacou a vaidade, o mau-humor, o pessimismo e eventuais ameaças com punições. Por outro lado, citou exemplos de atitudes funda-mentais que garantem excelente relacionamento e contribuem para a liderança entusiasta: saber ou-vir, o que falar, demonstrar sempre interesse e dar feedback às ações que envolvam os integrantes da equipe.

Liderança entusiasta

Page 21: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 19abril 2008

Há muitas discussões quan-to às vantagens da transferên-cia da família real portuguesa para o Rio de Janeiro. Rela-cionando os fatos positivos e negativos, os primeiros se so-

bressaem. Há até quem ache de homenagear Napoleão, pois não fosse o Imperador Francês, D. João VI não teria deixado Lisboa para proporcionar desenvolvimento ao Rio.

È evidente que o Rio se transformou para melhor com a chegada da família real portuguesa. Antes de 8 de março de 1808, o Rio não tinha expressão de cidade; era uma vila. A Abertura dos Portos (Carta Regia de 28 de janeiro de 1808), que liberou o País de importar produtos, sem necessidade da intermediação portuguesa, foi um dos principais atos para a emancipação econômica do Brasil. Ainda em Salvador, Bahia, em fevereiro de 1808, o Regente português, criou a primeira Escola de Medicina (Escola de Cirurgia e Obstetrícia), e, ainda, a primeira fábrica de vidros e empresa de seguros do País.

Já no Rio, onde desembarcou no dia 8 de março, em 1º de abril, revogou a proibição de construção de fábricas no País. No dia 13 de maio do ano de sua chegada, inaugurou a im-prensa brasileira, com a fundação da Imprensa Régia.

Também em 1808, criou o Jardim Botânico do Rio de Ja-neiro, que, atualmente, tem mais de 380 mil amostras de plantas, um acervo vivo de 8.200 espécies registradas. Conta, ainda, com 150 plantas medicinais e uma biblioteca especia-lizada em Botânica, com mais de 66 mil livros.

O primeiro jornal brasileiro, a Gazeta do Rio de Janeiro, começou a circular em 1808. No mesmo ano, em 12 de outu-bro, foi inaugurado o Banco do Brasil, com o capital inicial de 1.200 contos.

Em 4 de dezembro de 1810, criou a Academia Real Militar no Rio, a atual Academia Militar das Agulhas Negras. A Po-lícia Militar no Rio foi instituída por D. João VI no mesmo ano.

O Teatro São João, hoje Teatro João Caetano, na Praça Tira-dentes, foi inaugurado em 1813.

O Brasil foi elevado ao status de Reino Unido a Portugal e Algarves.

Expressiva contribuição cultural ao País, em especial ao Rio, foi a promoção da vinda da Missão Artística Francesa, trazendo, entre outros artistas, Jean-Baptiste Debret e Nico-las Antoine Taunay.

O elenco de iniciativas sócio-culturais-econômicas propor-cionadas ao Rio, com a chegada da Família Real de Portugal, prosseguiu, contribuindo para que o Rio se desenvolvesse como Cidade.

Os detratores da vinda de D. João VI respon-sabiliza-o por ter sido o primeiro governante do País, a incentivar a camelotagem. Ain-da em 1808, através de alvará, liberou a venda de mercadorias pelas ruas e casas no Rio.

Não há dúvida que o Rio, por suas belezas naturais, teria, dia a mais, dia a menos, o mesmo desen-volvimento que começou a ter, a partir da chegada de D. João VI. Fica, contudo, a pergunta: Mas quando alcançaria o pro-gresso iniciado pelo Regente Português há duzentos anos?

O Editor.

HISTÓ

RIA

A família Real contribuiupara o desenvolvimento do Rio

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Empresário LOJISTA20

Luiz Bravo, editor da

Empresário Lojista

O título deste artigo não tem nada a ver com produtos chineses, coreanos e companhias ilimitadas. Trata-se de prática que alguns lojistas vêm utilizando para crescer no faturamento. Jamais incentivar produtos clonados. Nada disso. É um processo em que os empreendedo-res de balcão, ao contrário dos que ficam parados nos escritórios, se habituaram a praticar. Em resumo: é ver como andam os concorrentes; o que fazem para cres-cer; os aspectos positivos e negativos de seus negócios; a qualidade de atendimento em suas lojas. A partir dessas informações, podem aproveitá-las, principalmente aper-feiçoando e adequando-as à sua empresa.

Um lojista de moda infantil incentiva suas vendedo-ras ao passarem por lojas de concorrentes, observarem nas vitrines os artigos expostos. Os similares quanto aos preços. Caso estejam mais baixo dos exibidos nas suas vitrines, a vendedora deve informar ao gerente. Sendo possível baixar o preço de sua mercadoria ou mesmo igualar, o gerente pode reduzir o preço, informando a alteração à sede da empresa. Caso não seja possível a redução, tira o artigo da vitrine.

Um dono de restaurante de comida a quilo, no Centro do Rio, volta e meia está visitando, inclusive almoçando, em concorrentes. Justifica essas visitas pelo seu interes-se de saber as novidades no ramo. Muitas vezes, adapta ao seu negócio, as novidades de seus concorrentes. Inclu-sive àquelas que motivam os clientes. Há outros donos de restaurantes que consideram o seu, o melhor do País, quiçá do mundo. Conseqüentemente, ficam sentados, de preferência junto ao caixa, controlando a freguesia. Ja-mais percebem que os seus vizinhos, pelas atualizações constantes, principalmente de cardápio, estão atraindo os seus tradicionais fregueses.

Caso típico na indústria de veículos no Brasil. Por mui-tos anos, a Volkswagen considerava que a sua tradicional kombi era o utilitário imbatível em nosso País. Nenhuma indústria poderia superar a aceitação das kombis. Por-tanto, porque modificar o modelo, com a famosa porta abrindo para fora. Outros modelos surgiram no merca-do e desapareceram, enquanto as kombis continuavam sendo vendidas. Talvez os executivos dessa indústria acreditassem que, como no futebol, “em time que está ganhando, não se mexe”. Ocorre que começaram a sur-gir outros utilitários, principalmente coreanos. Veículos modernos, com formato mais simpático, com a porta do lado abrindo paralelamente ao veículo. A indústria ale-mã percebeu que estava perdendo terreno nas vendas de seus veículos. Tanto assim, que promoveu algumas alterações nas kombis, inclusive modificando a abertura da porta dos passageiros.

Portanto, como dizia o famoso “filósofo” Chacrinha, “Nada se cria, tudo se copia”.

Aproveitar as idéias alheias ainda não é pecado. Por isso, vamos sair das lojas e olhar os concorrentes. Vamos olhar suas vitrines, os interiores das lojas, os produtos que vendem, as novidades, a propaganda, o atendimen-to. A partir dessas informações vamos adaptar as que podem melhorar as nossas vendas.

Nunca é demais lembrar que leituras de revistas e livros, participar de cursos, palestras, fóruns, eventos como congressos, exposições, também enriquecem o conhecimento dos lojistas, contribuindo para que seus negócios não apenas reflitam as novidades do segmento, mas principalmente atraiam e atendam as necessidades dos consumidores, aumentando, assim, o faturamento.

Copiar ajuda a vender mais

VAREJO

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Empresário LOJISTA 23abril 2008

Page 26: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA24

LEIS

E D

ECRE

TOS

O Centro de Estudos do CDLRio acompanha a legislação da União, do Estado do Rio de Janeiro e da cidade do Rio. Os textos das legislações mencionadas poderão ser solicitados, sem ônus, ao Centro de Estudos do CDLRio através dos telefones 2506.1234 e 2506 1254

LEGISLAÇÕES EM VIGOR

SALÁRIO MÍNIMO – Dis-põe sobre o salário mínimo a partir de 1º de março de 2008. Med. Prov. nº 421, de 29.02.2008 (DOU de 29.02.2008).

IMPOSTO DE RENDA – Dispõe sobre a apresen-tação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2008, ano calendário de 2007, pela pessoa física residente no Brasil. Inst. Norm. nº 820, de 11.02.2008 (DOU de 19.02.2008).

IMPOSTO DE RENDA – Aprova o programa multi-plataforma para preenchi-mento da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Fí-sica referente ao exercício de 2008, ano-calendário de 2007 (IRPF2008), para uso em computador que pos-sua a máquina virtual Java (JVM), versão 1.4.1 ou supe-rior, instalada. Inst. Norm. nº 827, de 29.02.2008 (DOU de 03.3.2008).

IOF – Altera o Decreto nº 6.306, de 14.12.2007, que regulamenta o Imposto so-bre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou rela-tivas a Títulos ou Valores Mobiliários-IOF. Dec. nº 6.391, de 12.03.2008 (DOU de 13.3.2008).

PRÊMIO / SORTEIOS / BRINDES – Regulamenta a distribuição gratuita de prêmios a título de propa-ganda, quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou moda-lidade assemelhada, a que se refere à Lei nº 5.768, de 20.12.71, e o Decreto nº 70.951, de 09.8.72. Port. nº 41, de 19.02.2008 (DOU de 21.02.2008).

SEGURO DESEMPREGO – Dispõe sobre o reajuste do valor do benefício se-guro-desemprego. Res. nº 569, de 03.3.2008 (DOU de 04.3.2008).

ECF – Veda a concessão de autorização de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal e ECF que não possua requisitos de me-mória de fita-detalhe. Res. Sefaz nº 124, de 20.02.2008 (DOE de 22.02.2008).

ECF - CARTÃO DE CRÉDITO – Disciplina a entrega de arquivo eletrônico pela empresa administradora de cartões de crédito ou de débito, relativamente às operações ou pres-tações realizadas por contribuinte. Res. Sefaz nº 125, de 20.02.2008 (DOE de 29.02.2008)..

ECF – Atualiza o ane-xo à Resolução Sefaz nº 37/2007, que relaciona os Equipamentos Emis-sores de Cupom Fiscal (ECF) aprovados para uso fiscal. Port. ST nº 466,

de 06.3.2008 (DOE de 10.3.2008).

INFORMAÇÃO AO CON-SUMIDOR – Dispõe sobre a obrigatoriedade de infor-mar ao consumidor a com-posição e a procedência dos produtos importados comercializados no Estado do Rio de Janeiro. Lei nº 5.204, de 12.3.2008 (DOE de 13.3.2008).

LEGISLAÇÕES EM TRAMITAÇÃO

CÂMARA

DOS DEPUTADOS

TELEMARKETING – Altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT-, aprovada pelo Decreto-lei n.º 5452, de 1º de maio de 1945, para dispor sobre as condições especiais sobre a duração e condições do trabalho em teleatendimento (tele-marketing). Proj. de Lei nº 2.673, de 2007 (Agência da Câmara de 11.3.2008). Au-tores: Dep. Fed. Jorge Bittar e Luiz Sérgio.

NOTAS FISCAIS – PRO-CON – Obriga a inclusão de informações de acesso ao órgão de proteção ao con-sumidor estadual nas notas fiscais, na forma que espe-cifica. Proj. de Lei nº 2.573, de 2007 (Agência da Câma-ra de 10.3.2008). Autora: Dep. Fed. Eliane Lima.

ASSEMBLÉIA

LEGISLATIVA

ANTECIPAÇÃO DE FE-RIADOS – Antecipa a co-memoração dos feriados estaduais. Proj. de Lei nº 1.289/2008 (DOE, Poder Legislativo, de 20.02.2008). Autor: Dep. Jane Cozzoli-no.

VENDAS A CRÉDITO – Dispõe que é obrigatório informar ao consumidor que ele tem direito de re-dução, proporcional, dos juros e outros encargos, quando saldar antecipa-damente seus débitos. Proj. de Lei nº 1.290/2008 (DOE, Poder Legislativo, de 21.02.2008). Autor: Dep. Rodrigo Dantas.

AFIXAÇÃO DE PREÇOS – Dispõe sobre a identi-ficação de preços, taxas e parcelas, pelos estabe-lecimentos comerciais. Proj. de Lei nº 1.296/2008 (DOE, Poder Legislativo, de 21.02.2008). Autor: Dep. Chiquinho da Mangueira.

AFIXAÇÃO DE PREÇOS – Determina o tipo de letra e o tamanho mínimo que os preços dos produtos expostos à venda pelos estabelecimentos comer-ciais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Proj. de Lei nº 1.334/2007 (DOE, Poder Legislativo, de 29.02.2008). Autor: Dep. Geraldo Moreira.

Page 27: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 25abril 2008

Na maioria das lojas a varejo, o PONTO FRACO reside na falta de instrucção à força vendedora, diz o Sr. Taft que é o editor de um jornal Norte-Ameri-cano “O VAREJISTA”.

Sendo o homem que mais estudos tem feito so-bre as lojas a varejo, a sua palavra é bastante au-torizada e o que elle diz com referência à América do Norte, se refere também a muitos outros paizes, inclusive ao Brasil.

Para apurar a verdade desta asserção, os varejis-tas precisam apenas ouvir a opinião de senhoras voltando de effectuar compras e ouvirão muitas re-clamações sobre o mau serviço.

Gasta-se um dinheirão em bonitas fachadas, vis-tosas vitrines, em propaganda e mil outras coisas, mas muito pouco na instrucção dos vendedores. Algumas lojas há que nada gastam absolutamente para este fim importante. E a verdade é que toda a responsabilidade do bem-estar de um estabeleci-mento está nos hombros dos empregados-vende-dores, que vivem em contato com os fregueses e vendendo as mercadorias.

O factor mais importante nos estabelecimentos commerciais é, sem dúvida, a arte de vender, po-rém, se esta é defficiente, o estabelecimento irá a ruina.

O freguez fica agradavelmente surprehendido e

encantado se encontrar serviço intelligente, amigá-vel, pessoal –serviço verdadeiro- por um vendedor.

Se V. S. não acreditar, pergunte a sua senhora. Ella sabe. E verá que ella tem uma “lista negra” de diversas lojas.

Se isso é verdadeiro, trata-se, portanto, de um facto espantoso e que reclama energica açção. É bastante dificil atttrair freguezes à sua loja a qual não se póde dar ao luxo de os servir mal perdendo-os por isso.

Para muitas lojas seria melhor que se gastasse menos em propaganda e mais com o preparo dos vendedores e num systema que apontaria a efficien-cia ou defficiencia de cada empregado, que propor-cionaria informações necessarias para instruir os seus vendedores, que crearia a rivalidde amigavel entre os seus empregados emfim, um systema que viria augmentar os seus lucros.

Mais de 3 milhões de commerciantes em todo o mundo, reconhecendo essa verdade e anciosos de augmentar os seus lucros, installaram esse systema de informação obtendo delle o melhor sucesso. A falta de informação é a causa de 90% das fallencias. Esse systema não só fornece infomações mas ainda augmentam as vendas e tem a grande vantagem de as fiscalizar, evitando enganos, etc.

Um “ponto fraco” nas lojas

A revista O Lojista de abril de 1938, publicou artigo com o título ao lado. Transcrevemos o artigo sem assinatura para que o leitor o analise e veja se o mesmo ainda é atual.Foi mantida a ortografia da época.

HISTÓRIA

Ontem como hoje

Page 28: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA26

Page 29: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 27abril 2008

TERMÔ

METRO

DE VEN

DAS

MOVIMENTO DE CHEQUESGRÁFICOS DE CHEQUES - CDL-RIO

• Movimento de cheques até o dia 20 de MARÇO

FEVEREIRO DE 2008 EM RELAÇÃO A JANEIRO DE 2007

PercentualCONSULTAS – 21,1%

INADIMPLÊNCIA – 13,5%

DÍVIDAS QUITADAS – 20,3%

FEVEREIRO DE 2008 EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2007

PercentualCONSULTAS – 9,2%

INADIMPLÊNCIA +1,7%

DÍVIDAS QUITADAS +3,9%

Segundo o registro de cadastro do Clube de Dire-tores Lojistas do Rio de Janeiro – CDL-Rio, as con-sultas ao LIG Cheque em fevereiro de 2008 em re-lação ao mesmo mês de 2007, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 1,7% e 3,9%, enquanto as consultas diminuíram 9,2%.

No acumulado dos primeiros dois meses do ano (janeiro/fevereiro) em relação ao ano passado, a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 1,8% e 3,6%, e as consultas dimi-nuíram 7,0%.

1-20 MARÇO/08 COMPARADO 1-20 MARÇO/07

PercentualCONSULTAS – 5,5%

INADIMPLÊNCIA +1,1%

DÍVIDAS QUITADAS +2,1%

Cheque

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

FEV/08 - MAR/07 PercentualCONSULTAS – 8,4%

INADIMPLÊNCIA +4,2%

DÍVIDAS QUITADAS +6,0%

JAN. A FEV. DE 2008 EM RELAÇÃO A JAN. A FEV. DE 2007

PercentualCONSULTAS – 7,0%

INADIMPLÊNCIA +1,8%

DÍVIDAS QUITADAS +3,6%

Procura por informações referente aos produ-tos do CDL-Rio?Quer conhecer Produtos que possam auxiliar na otimização da análise de crédito?Então entre em contato com a Central de Rela-cionamento, atendimento Help Desk do CDL-Rio, no telefone (21) 2506-5533, de Segunda à Sábado de 08:30 às 21:00h.

Page 30: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA28

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

JANEIRO V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +2,5% +3,8% +1,7%

RAMO MOLE +4,1% +5,2% +4,4%

RAMO DURO +2,0% +3,2% +0,9%

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

Ramo Mole Ramo Duro

Confecções +4,9% Eletro +1,9%

Calçados +7,3% Móveis – 1,1%

Tecidos +2,4% Jóias +2,8%

Óticas +1,4%

BARÔMETRO: MÊS CORRENTE / MÊS ANTERIOR DO MESMO ANO

FEV 08/ JAN 08 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL – 19,0% – 18,7% – 19,3%

RAMO MOLE – 13,6% – 16,4% – 10,2%

RAMO DURO – 20,8% – 19,6% – 21,7%

TERM

ÔM

ETRO

DE

VEN

DAS

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

Localização Ramo Mole Ramo Duro

CENTRO +3,1% – 13,1%

NORTE +3,7% +4,7%

SUL +4,9% +1,6%

Caso sua empresa se interesse em

participar desta estatística. Contate

o Centro de Estudos pelo telefone

(21) 2506.1234 e 2506.1254 ou

e-mail: [email protected].

Alavancado pelo bom desempenho dos setores de

calçados, confecções e moda infantil e de tecidos o

comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro regis-

trou um crescimento de 2,5% nas vendas em feverei-

ro em relação ao mesmo mês de 2007, de acordo com

a pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensal-

mente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores

Lojistas do Rio de Janeiro – CDL-Rio, que abrange cer-

ca de 750 estabelecimentos comerciais da Cidade.

Segundo o presidente do CDL-Rio, Aldo Gonçalves,

fevereiro normalmente não é um mês de grandes

vendas. Mas este ano ele foi influenciado pelo Carna-

val, no início do mês, que sempre traz grande número

de turistas para a cidade, resultando em mais vendas

principalmente para o comércio especializado. “Mas

os lojistas também fizeram o dever de casa, estimu-

lando os consumidores com promoções, liquidações

e facilidades de crédito”, explica Aldo.

Os setores do Ramo Mole (bens não duráveis) com

melhor desempenho foram o de calçados (+7,3%), con-

fecções e moda infantil (+4,9%) e de tecidos (+2,4%).

No Ramo Duro (bens duráveis) os melhores índices

foram dos setores de jóias (+2,8%), eletrodomésticos

(+1,9%), óticas (+1,4%), lojas de móveis (-1,1%).

Quanto à forma de pagamento das compras, as

vendas à vista ficaram a frente com +3,8% e as ven-

das a prazo com +1,7%. No Ramo Mole obtivemos

um índice melhor para as vendas à vista com +5,2%,

contra +4,4% das vendas a prazo. No Ramo Duro, as

vendas à vista registraram mais 3,2% e as vendas a

prazo mais 0,9%.

A pesquisa mostrou que em relação às vendas con-

forme a localização dos estabelecimentos comerciais,

no Ramo Mole, as lojas da Zona Sul com mais 4,9%

foram as que mais venderam seguidas da Zona Nor-

te com mais 3,7% e as do Centro com mais 3,1%. No

Ramo Duro, as lojas da Zona Norte com mais 4,7%

faturaram mais que as da Zona Sul (+1,6%) e as do

Centro (-13,1%).

Comércio lojista do Rio de Janeirovendeu mais 2,5% em fevereiro

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS DOZE MESES

FEV 08 / MAR 07 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +0,3% +0,8% +0,1%

RAMO MOLE +1,9% +2,9% +2,2%

RAMO DURO – 0,3% – 0,1% – 0,1%

ACUMULADA DO ANO JAN-FEV 2008 / JAN-FEV 2007

JAN-FEV 2008 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +0,4% +1,4% – 0,2%

RAMO MOLE +4,0% +4,8% +5,1%

RAMO DURO – 0,8% +0,1% – 1,6%

Page 31: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 29abril 2008

FEVEIRO DE 2008 EM RELAÇÃO A JANEIRO DE 2008

PercentualCONSULTAS – 14,9%

INADIMPLÊNCIA + 8,4%

DÍVIDAS QUITADAS – 18,6%

FEVEREIRO DE 2008 EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2007

PercentualCONSULTAS +9,7%

INADIMPLÊNCIA +2,0%

DÍVIDAS QUITADAS +9,6%

mas cresceu 9,6% o número de consumido-res que quitaram dívidas

A inadimplência no comércio lojista do Rio

aumentou 2% em fevereiro em relação ao mes-mo mês do ano passado, de acordo com os re-gistros do Serviço de Proteção ao Crédito do CDLRio.

As dívidas quitadas, que mostra o número de consumidores que colocaram em dia suas com-pras atrasadas, aumentaram 9,6% e as consul-tas ao Serviço de Proteção ao Crédito, item que indica o movimento do comércio, cresceu 9,7%, também em relação ao mesmo mês de 2007, re-fletindo a melhoria dos negócios.

No acumulado dos dois primeiros meses do ano (janeiro/fevereiro) em relação ao mesmo período do ano anterior, a inadimplência, as consultas e as dívidas quitadas subiram, res-pectivamente, 8,5%, 1,4% e 6,2%.

Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito - CDL-RIO

GRÁFICOS CDL-RIO

Inadimplência no comércioaumentou 2% em fevereiro, TERM

ÔM

ETRO D

E VEND

AS

1-20 MARÇO/08 COMPARADO 1-20 MARÇO/07

PercentualCONSULTAS +16,5%

INADIMPLÊNCIA +2,2%

DÍVIDAS QUITADAS +3,5%

• Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito até o dia 20 de MARÇO

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

FEV/08 - MAR/07 PercentualCONSULTAS +14,6%

INADIMPLÊNCIA +4,0%

DÍVIDAS QUITADAS +6,1%

JAN. A FEV. DE 2008 EM RELAÇÃO A JAN. A FEV. DE 2007

PercentualCONSULTAS +8,5%

INADIMPLÊNCIA +1,4%

DÍVIDAS QUITADAS +6,2%

Page 32: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA30

ÍND

ICES

> SALÁRIO FAMÍLIA

Remuneração Valor da Quota - R$

Até R$ 449,93 23,08

De R$ 449,93 até R$ 676,23 16,26

Acima de R$ 676,23 Sem direito

Este benefício é pago por filho de qualquer condição ou a ele equiparado, até 14 anos, ou inválidado com qualquer idade. A Previdência reembolsa as empresas

Obrigações dos lojistas para maio/200802/05 - DCT

Imediatamente após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apre-sentando-o à CEF, para efetuar o cadastramento.

05/05 – ICMS

Pagamento do imposto pelos con-tribuintes relacionados ao anexo único do Decreto nº 31.235/2002, referente à apuração do mês anterior.

06/05 – ISS

Recolhimento do imposto re-ferente ao mês anterior, para empresas com faturamento médio mensal igual ou superior a 500.000 UFIR.

07/05 – FGTS

Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.

07/05 – CAGED

Cadastro de Empregados. Re-meter via Internet através do programa ACI, informando sobre admissões, desligamentos e trans-ferências de funcionários ocorri-dos no mês anterior.

08/05 – DACON – Mensal

Prazo de entrega do Demonstrati-vo de Apuração de Contribuições Sociais para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamen-to da Seguridade Social (Cofins) referente aos meses de janeiro, fevereiro e março/2008.

08/05 – DCTF –Mensal

Prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais referente ao mês de março/2008.

08/05 – ISS

Recolhimento referente ao mês anterior pelos contribuintes sub-metidos ao regime de apuração mensal, por serviços prestados, retenção de terceiros ou substitui-ção tributária (inclusive, empresas localizadas fora do município, e sociedades uniprofissionais e pessoas físicas e equiparadas a empresa), exceto os que tenham prazo específico.

09/05 – IR/FONTE

Referente a fatos geradores ocor-ridos no mês anterior.

12/05 – INSS

Recolher a contribuição previden-ciária referente ao mês anterior.

12/05 – ICMS

Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior.

15/05 – SUPER SIMPLES/SIMPLES NACIONAL

Recolher o imposto referente ao período de apuração do mês anterior.

15/05 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocor-ridos na 2ª quinzena do mês de abril/2008 (Retenção de contribui-ções – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ).

20/05 – COFINS

Recolher 3% sobre a receita do mês anterior, exceto as empresas tributadas no lucro real.

20/05 – COFINS

Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real.

20/05 – PIS

Recolher 0,65% sobre as opera-ções do mês anterior.

30/05 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocor-ridos na 1ª quinzena do mês de maio/2008 (Retenção de contri-buições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ).

30/05 – IR/PJ

Empresas devem efetuar o re-colhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.

30/05 – CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitra-do, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o perío-do de apuração do mês anterior.

> PAGAMENTO DO IPTU 2008

Finais deInscrição

4ªCota

0 e 1 05/05

2 e 3 05/05

4 e 5 05/05

6 e 7 06/05

8 e 9 06/05

Cerca de 20 milhões de brasileiros passaram das classes D e E para a C, entre 2005 e 2007. Com isso, 46% já se encontram na classe C, que tem renda média mensal de R$ 1.100,00. As classes D e E, com ganhos médios por mês de R$ 580,00, respondem por uma parcela de 39% da população que, em 2005, eram 51%.A pesquisa foi encomendada pela Cetelem Brasil, em parceria com o Ins-tituto Ipsos.Outra melhoria foi o aumento de renda. Em 2005, as classes D e E termina-ram o ano com saldo negativo de R$ 17,00. Já em 2007, chegaram ao fim do ano com R$ 22,00 no bolso. A classe C fechou 2005 com R$ 122,00 e, em 2005, com R$ 147,00.A expansão do crédito teria sido um dos motivos que ajudou o brasileiro a ter melhor qualidade de vida, segundo Frank Vignard-Rosez, diretor execu-tivo de Marketing da Cetelem Brasil.

Ampliada a classe C no país

Page 33: Lojista abril 08

Empresário LOJISTA 31abril 2008

ÍND

ICES

> ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Rendimentos do trabalho: 15% e 27,5% conforme tabela progressiva mensal abai-xo reproduzida, para fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2008:

Base de Cáculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do

imposto em R$

Até 1.372,81 - -

De 1.372,82 a R$ 2.743,25 15,0 205,92

Acima de R$ 2.743,25 27,5 R$ 548,82

Ano-calendário Quantia a deduzir, por dependente, em R$

2008 137,99

> GIA/ICMS - 05/2008

Último número da raizdo CNPJ do estabelecimento

Prazo-limite de entregareferente ao mês 04/2008

1 e 2 12/05

3 13/05

4 14/05

5 15/05

6 16/05

7,8 e 9 19/05

0 20/05

> REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS*Acumulado até janeiro, em % Acumulado até fevereiro/08, em %

Índices Trim. Quadr. Sem. Anual Trim. Quadr. Sem. Anual

FIPE 1,82 1,90 2,21 4,23 1,54 2,02 2,34 4,08

IGP-DI 3,55 4,32 7,01 8,49 2,86 3,94 5,94 8,65

IGP-M 3,58 4,67 7,06 8,38 3,41 4,13 5,68 8,67

INPC 2,10 2,41 3,27 5,36 2,15 2,59 3,16 5,43

(*) Acumulado até janeiro/08 reajusta aluguéis e contratos a partir de fevereiro, para pa-gamento em março; acumulado até fevereiro reajusta a partir de março, para pagamento em abril.

> Tabela de contribuição dos segurados: empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de março de 2008

Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

Até 911,70 8,00*

De 911,71 até 1.519,50 9,00

De 1.519,51 até 3.038,99 11,00

Com o advento da Medida Provisória nº 83 de 12/12/2002 e a conversão desta, na Lei nº 10.666 de 08 de maio de 2003, bem como da Instrução Normativa nº 87 de 27/03/2003, FICA EXTINTA a escala de salários-base, a partir da compe-tência ABRIL de 2003, sendo aplicável apenas para pagamentos de contribuição em atraso.

A partir da competência de ABRIL/2007, para os segurados contribuintes individual e facultativo o valor da contribuição deverá ser de 11% para quem recebe até um salário mínimo e de 20% para quem recebe acima do salário-base (mínimo), caso não preste serviço a empresa(s), que poderá variar do limite mínimo ao limite máximo do salário de contribuição.

> Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de abril de 2007

Plano Simplificado de Previdência Social (PSP)Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento

ao INSS (%)

415,00 (valor mínimo)* 11

De 415,01 (valor mínimo) até 3.038,99(valor máximo) 20

*No caso de contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autô-nomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada.

> PISOS SALARIAIS

Salário Mínimo Nacional R$ 435,00

Pisos Regionais do Estado do Rio

Faixa 1 (trabalhadores do setor agrícola) R$ 447,25

Faixa 2 (domésticas, serventes...) R$ 470,34

Faixa 3 (serviços adm., operação de máquinas...) R$ 487,66

Faixa 4 (construção civil, despachantes, garçons...) R$ 504,97

Faixa 5 (encanadores, soldadores, chapeadores...) R$ 522,27

Faixa 6 (frentistas, profissionais de call center...) R$ 538,15

Faixa 7 (serviços de contabilidade e nível técnico) R$ 632,85

Faixa 8 (docentes de 1º grau 40 horas e técnicos) R$ 847,22

Faixa 9 (advogados e contadores) R$ 1.200,00

SIMPLES NACIONAL PERCENTUAISAPLICADOS

Enquadramento

Receita Bruta Acumulada nos12 meses anteriores

(R$)

ANEX

O I

Com

érci

o

ANEX

O II

Indú

stria

ANEX

O II

ISe

rviç

o (I)

ANEX

O IV

Serv

iço

(II)

ANEX

O V

Serv

iço

(III)

Microempresa Até R$ 120.000,00 4,00% 4,50% 6,00% 4,50% 4,00%

De R$ 120.000,01 a R$ 240.000,00 5,47% 5,97% 8,21% 6,54% 4,48%

De R$ 240.000,01 a R$ 360.000,00 6,84% 7,34% 10,26% 7,70% 4,96%

De R$ 360.000,01 a R$ 480.000,00 7,54% 8,04% 11,31% 8,49% 5,44%

De R$ 480.000,01 a R$ 600.000,00 7,60% 8,10% 11,40% 8,97% 5,92%

De R$ 600.000,01 a R$ 720.000,00 8,28% 8,78% 12,42% 9,78% 6,40%

De R$ 720.000,01 a R$ 840.000,00 8,36% 8,86% 12,54% 10,26% 6,88%

De R$ 840.000,01 a R$ 960.000,00 8,45% 8,95% 12,68% 10,76% 7,36%

De R$ 960.000,01 a R$ 1.080.000,00 9,03% 9,53% 13,55% 11,51% 7,84%

De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.200.000,00 9,12% 9,62% 13,68% 12,00% 8,32%

Empresa de Pequeno

Porte

De R$ 1.200.000,01 a R$ 1.320.000,00 9,95% 10,45% 14,93% 12,80% 8,80%

De R$ 1.320.000,01 a R$ 1.440.000,00 10,04% 10,54% 15,06% 13,25% 9,28%

De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.560.000,00 10,13% 10,63% 15,20% 13,70% 9,76%

De R$ 1.560.000,01 a R$ 1.680.000,00 10,23% 10,73% 15,35% 14,15% 10,24%

De R$ 1.680.000,01 a R$ 1.800.000,00 10,32% 10,82% 15,48% 14,60% 10,72%

De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.920.000,00 11,23% 11,73% 16,85% 15,05% 11,20%

De R$ 1.920.000,01 a R$ 2.040.000,00 11,32% 11,82% 16,98% 15,50% 11,68%

De R$ 2.040.000,01 a R$ 2.160.000,00 11,42% 11,92% 17,13% 15,95% 12,16%

De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.280.000,00 11,51% 12,01% 17,27% 16,40% 12,64%

De R$ 2.280.000,01 a R$ 2.400.000,00 11,61% 12,11% 17,42% 16,85% 13,50%

Ref.: Lei Complementar n° 123/2006

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Empresário LOJISTA32

OPINIÃO

Valmir de Oliveira, Gerente Administrativo e Financeiro

do Sindilojas-Rio

Há várias. O grande desafio é encontrar a me-lhor, aquela que trará contentamento, tranqüilida-de e satisfação plena.

Que tal um anúncio em jornal de grande circula-ção? E a intermediação de assessorias de RH, traz bons resultados? A indicação de funcionários da própria empresa cai bem?

Cada uma das formas citadas tem dois lados: um é positivo e o outro deixa a desejar. A esse fenôme-no costumamos chamar de prós e contras.

Lado positivo do anúncio na imprensa: liberdade total das partes, pois ninguém conhece ninguém. O que vai valer é a avaliação do candidato. Aquele que se sair melhor nas diversas fases da seleção, será contratado. O que deixa a desejar é a ausência de referências pessoais. Pode-se contratar um lobo com pele de cordeiro que só mais tarde vai se des-cobrir a verdadeira personalidade.

As assessorias de RH prestam um excelente serviço, uma vez que, de acordo com o perfil so-licitado, as características e as exigências que o empregador faz, os candidatos vêm prontos para a contratação. A definição surgirá nos detalhes. Ângulos positivos: ampla liberdade dos envolvidos no processo e zero de influência, seja do tipo que for. Deixa a desejar, a exemplo da forma anterior, o lado da referência pessoal, o conhecer a pessoa e o seu jeito de ser. De acordo com a regra de três simples na qual as aparências enganam ou nós nos enganamos com as aparências, podemos contratar gato por lebre.

A indicação tem seus méritos, já que o futuro empregado vem repleto de referências e bem reco-

mendado. Em algumas empresas o método dá tão certo que quem faz uma boa indicação é premiado. Deixa a desejar o lado emocional, pois havendo ne-cessidade de se tomar uma providência a fim de aparar arestas o gestor ficará desconfortável. De-pendendo de quem indicou fatalmente virá o ques-tionamento e sabemos de casos nos quais a auto-ridade do comandante sofreu pequenos arranhões, pela presença marcante do corporativismo.

O ensinamento retirado dessas ponderações nos leva a afirmar que todas as formas de recrutamen-to atendem aos anseios de quem quer contratar. O diferencial está no contratado.

Encontraremos verdadeiras jóias por meio de um simples anúncio. Da seleção feita pelas assessorias de RH, surgirão talentos que até então o mercado não conhecia ou não soube aproveitar. Na indica-ção, descobriremos tesouros que farão questão de zelar e preservar o nome de quem os indicou exter-nando gestos de imensa gratidão.

Deveria ser assim: tudo divino e tudo maravilho-so. Porém, nós humanos, somos, ao mesmo tempo, estranhos e esquisitos. Nem sempre a banda toca do jeito esperado e às vezes desafina de maneira incompreensível.

Provavelmente, segundo os estudiosos, é por-que dentro de cada um de nós existe sempre um Judas, disposto a nos trair, de preferência com um beijo.

Não é por outra razão que as pessoas se modifi-cam num passe de mágica.

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