Livro de Testes 6º Ano Etapas

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APRESENTAO

Esta brochura tem como objetivo fornecer ao Professor um conjunto de testes que permitam o balano das aprendizagens que o aluno deve fazer em cada unidade.Estas provas podem ser usadas como instrumentos de classificao ou apenas numa perspetiva formativa. Constituem um complemento s fichas e testes j propostos no manual, tendo sobre eles a vantagem de poderem ser apresentados ao aluno como novidade, colocandoo perante um novo desafio, uma nova situao em que as competncias que desenvolveu so convocadas e postas prova para resolver novos problemas.Embora os ritmos de aprendizagem sejam individuais, apresentamos aqui dois testes por unidade, centrados nos mesmos descritores, mas com graus de dificuldade diferenciados: o teste A, de nvel mais elementar, e o B, de nvel mais elevado.Os testes que se apresentam seguem sensivelmente a estrutura e os princpios das Provas Finais de Ciclo do Ensino Bsico, e acrescentam um grupo de avaliao da competncia de Compreenso do Oral. Previamente apresentao desses testes, disponibilizase um teste diagnsticoque poder ser usado antes ou depois da Unidade 0, consoante o/a professor(a) achar mais adequado sua prtica.Lembramos que, caso o Professor queira tomar em considerao as classificaes propostas para os testes deste livro, para efeito de classificao do aluno nos momentos formais de avaliao quantitativa, os resultados neles obtidos na competncia de Compreenso do Oral devem fazer mdia com outras classificaes da Competncia de Expresso Oral, resultantes de momentos deliberadamente selecionados para esse efeito. Surgem ainda duas propostas de Provas Finais de Ciclo que visam avaliar as aquisies e desenvolvimentos dos contedos essenciais do 2 ciclo, a nvel de Leitura, Escrita e CEL.No final desta obra, apresentada uma proposta de correo de cada teste e respetivas grelhas de classificao.O Professor tem total liberdade para usar apenas partes de cada teste ou combinar partes deles, em funo do processo de aprendizagem realmente desenvolvido, na certeza de que s podeser testado o que foi ensinado ou treinado com os alunos.Todos estes testes se encontram disponveis, em formato editvel, em

As Autoras

NDICE

Grelha de Contedos ............................................................. 06

Teste de diagnstico .............................................................. 10

Unidade 1 Partindo aventura Teste A .................................................................................... 12 Teste B .................................................................................... 16

Unidade 2 Viajar, ganhar pases e galxias Teste A .................................................................................... 21 Teste B .................................................................................... 26

Unidade 3 A aventura de versejar Teste A ................................................................................... 31 Teste B ................................................................................... 35

Unidade 4 Os sonhos tm asas Teste A .................................................................................. 39 Teste B .................................................................................. 44

Unidade Tanto mar paranavegar Teste A .................................................................................. 49 Teste B .................................................................................. 54

Unidade 6 Acrescer se fazem os heris Teste A .................................................................................. 59 Teste B .................................................................................. 64

Provas-Modelo Finaldo Ciclo Prova A ........................... 70

Provas-Modelo Final do Ciclo Prova B .......................... 74

Solues ................................................................................ 79

Grelhas de classificao dos testes..................................... 92

GRELHA DE CONTEDOS

UNIDADE UM

CompetnciaContedos / Descritores

LEITURALeitor; textoTexto narrativo significado sentido global informao componentesCompreenso (microprocessos):conhecimento de vocabulrio; reconhecimento; inferncia; microsseleo

ESCRITATexto descritivoConfigurao grfica; pontuaoMemriasDirio

CELPlano das classes de palavrasConjunes subordinativas causaisDeterminantes interrogativosInterjeiesAdvrbio: valoresPlano sintticoOraes subordinadas causaisConstituintes frsicos: grupo preposicional e grupo adverbialFuno sinttica: modificador

COMPREENSOOuvinteProcessos interpretativos inferenciaisAteno seletivaResposta a perguntas acerca do que ouviuPormenores relevantes para a construo do sentido global

UNIDADEDOIS

CompetnciaContedos / Descritores

LEITURAInformaoValores semnticosInformao relevante: factual e no factualTexto narrativo: componentesEstrutura da narrativa e os seus componentes: personagens (principal e secundria)LeitorTcnicas adequadas ao tratamento da informao: tomar notas esquematizarTexto literrio em prosa: valores (socioculturais, ticos, estticos ou outros) que veiculam

ESCRITARegisto escrito com diferentes graus de formalidade correio eletrnicoEscrita compositivaNotcia (quem, o qu, quando, onde, como, porqu)Texto potico: estrutura compositiva plurissignificaoLngua padroVariao e normalizao lingustica

ETAPAS 6Livro de testes

UNIDADEDOIS

CompetnciaContedos / Descritores

CELPlano de classes de palavrasAdvrbio interrogativo Conjunes subordinativas finais e temporais

Plano sinttico Oraes subordinadas finais e temporais

Plano morfolgicoVerbo regular: vogal temtica: paradigmas flexionais da 1, 2 e 3 conjugaes formas verbais finitas: mais-que-perfeito do Indicativo

Plano da Lngua, Variao e MudanaMudana lingustica Fatores internos e externos e tipos de mudanaVariedades do portugus

COMPREENSOOuvinteEssencial da informao ouvidaTcnicas de reformulao: parfraseInferncias e deduesAspetos de diferenciao e variao lingusticaVariao e normalizao lingustica: lngua padro (traos especficos)

UNIDADE TRS

CompetnciaContedos / Descritores

LEITURAModo lricoMacro e microestruturas textuaisTexto literrio em versoTexto potico: recurso retrico: personificao plurissignificao estrutura compositiva: tipos de estrofeInformaoIntertextualidade

ESCRITATexto potico: estrutura compositivaPoema: memrias, descrioPlurissignificao

CELPlano da fontica e da fonologiaSemivogal; ditongo: crescente e decrescente; hiato.

Plano da anlise do discurso, retrica, pragmtica e lingustica textualEstrofe, slaba mtricaDiscurso direto e discurso indireto verbos introdutores do discurso

Plano das classes de palavrasConjuno subordinativa condicional

Plano morfolgicoMorfologia flexionalVerbo irregular paradigmas flexionais irregulares em verbos de uso muito frequente

COMPREENSOOuvinte:Discurso, universo do discursoProcessos interpretativos inferenciaisContextoTexto potico recurso retrico (anfora)

GRELHA DE CONTEDOS

UNIDADE QUATRO

CompetnciaContedos / Descritores

LEITURATexto narrativo: componentes estrutura da narrativaPacto de leitura: relaes intratextuaisProcessos interpretativos inferenciais: sentidos implcitos, inferncias, deduesTraos caractersticos de diferentes tipos de texto ou sequncias textuais Tipologia de textos:narrativos, descritivos, expositivos, argumentativos, conversacionaisTexto literrio em prosa: valores (socioculturais, ticos, estticos ou outros)

ESCRITAEscrita compositiva(quem, o qu, quando, onde, como, porqu)Recursos lingusticos: lexicais, sintticos, semnticos, discursivos e textuaisTexto escritoTipologia textual: resumo argumentaoOrganizao discursiva bem planificada e estruturada, com a inteno de persuadir: anncioTcnicas especficas para registar e organizar informao: ficha bibliogrfica ficha de leituraParatexto: editor, data de edio

CELPlano morfolgicoMorfologia flexional Verbo irregular paradigmas flexionais irregulares em verbos de uso muito frequentePlano da representao grficaSinais de pontuao para delimitar constituintes da frasePlano morfolgicoMorfologia flexional Verbo irregularVerbos defetivos: impessoais; unipessoais; forma supletivaPlano lexical e semntico:Processos de enriquecimento lexical do portugus: expresso idiomtica

COMPREENSOOuvinteTexto oral: pormenores relevantes para a construo do sentido globalDiscurso, universo de discurso: assunto, tema ou tpicoProcedimentos para reter e alargar a informao recebida: registar tpicos, tomar notasEstratgias de ateno seletiva, memria de trabalho e controlo do tratamento da informaoRespostas a perguntas acerca do que ouviu

UNIDADECINCO

CompetnciaContedos / Descritores

LEITURAContexto sociocultural, histrico, cientfico, artstico, ficcionalVocabulrio Cdigos ativados no texto Os mundos representadosModos literrios: dramticoTexto dramtico: componentes organizao estrutural (ato, cena, fala, indicaes cnicas)Relaes entre o texto e o desenvolvimento cnicoIntertextualidadeRelaes intertextuais

ETAPAS 6Livro de testesUNIDADE QUATRO

CompetnciaContedos / Descritores

ESCRITATipologia textual: expositivo, instrucional, conversacional, narrativoExposioConfigurao grfica: notas de rodapPlano, esboo prvio ou guio do textoLngua padro Enunciao e enunciadoEscrita compositiva: coeso e coernciaFormato adequadoConfigurao grfica; pontuao e sinais auxiliares de escrita; ortografia Escrita compositiva (quem, o qu, quando, onde, como, porqu) notcia

CELPlano da representao grficaSinais auxiliares de escrita: aspas, parnteses curvosConfigurao grfica: alnea; marcas e numeraesPlano sintticoTipos de frase Frase ativa, frase passivaFunes sintticas: complemento agente da passivaOraes subordinadas completiva e condicionalPlano discursivo e textualDiscurso direto/indiretoPlano das classes de palavrasConjuno subordinativa integranteConjuno subordinativa condicional

COMPREENSOOuvinteDiscurso, universo de discursoEssencial / acessrioProcessos interpretativos inferenciais: inferncias e deduesInstruesReformulao do enunciado ouvido

UNIDADE SEIS

CompetnciaContedos / Descritores

LEITURATexto literrio: texto narrativoContexto histricoValores estticos, ticos, culturais ou outrosRaciocnio inferencial

ESCRITACoeso e coerncia; progresso temticaVocabulrioOrganizao discursiva planificada e estruturada: resumo texto com configurao diferente: anncio-cartaz texto de opinio

CELPlano das classes de palavras:Pronome relativo e antecedente Pronome indefinidoPlano sintticoSubordinaoOrao subordinada relativaPlano da representao grficaParonmia

COMPREENSOOuvinteProcessos interpretativos inferenciais ContextoAteno seletiva

Unidade 0 TESTE DIAGNSTICO

I L o texto seguinte. Se necessrio, consulta o dicionrio.

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20Doroteia vivia com a sua tia Ema e o tio Henrique. Tinha um cozinho chamado Tot.Um dia houve um furaco. Doroteia e Tot estavam sozinhos em casa. O furaco flos subir muito alto, perto do cu. A casa foi parar na Terra dos Milins. Caiu em cima da Bruxa Malvada do Oriente e matoua. Os Milins ficaram muito felizes. Deram a Doroteia os sapatos mgicos da Bruxa Malvada do Oriente. Podem ajudarme a encontrar o caminho para casa? perguntou ela aos Milins. Eles abanaram a cabea. No conheciam o caminho. Vai cidade Esmeralda disseram. Pede ao Feiticeiro de Oz que te ajude.Doroteia calou os sapatos mgicos e partiu com Tot pela Estrada de Tijolos Amarelos. Percorridos muitos quilmetros, Doroteia encontrou um Espantalho. Posso ir contigo para a Cidade Esmeralda? perguntou o Espantalho. Talvez o Feiticeiro de Oz me d um crebro.No dia seguinte, encontraram um Homem de Lata na floresta. Posso ir com vocs? perguntou o Homem de Lata. Talvez o Feiticeiro de Oz me d um corao.Um Leo saltou de dentro do matagal e rugiu. Tentou morder Tot. Doroteia deu uma bofetada ao Leo. Como te atreves a morder um cozinho? s um covarde disse Doroteia. Eu sei disse o Leo. Mas que queres que eu faa? Achas que o Feiticeiro de Oz me dar coragem?Atravessaram rios e valados. Por fim chegaram ao Pas de Oz e dirigiramse Cidade Esmeralda. Tudo era verde na cidade. O feiticeiro de Oz vivia num palcio. Tinha poderes mgicos. Conseguia transformarse naquilo que queria. O Feiticeiro de Oz in Os mais belos contos de fadas, ASA

1. Identifica as personagens deste excerto do conto O Feiticeiro de Oz. 1.1. Diz qual a personagem principal.2. Que acontecimento veio perturbar a calma situao inicial?3. Que consequncias desse acontecimento sofreu a protagonista?4. Que teria ela de fazer para restabelecer a harmonia na sua vida?5. Quem poderia ajudla?6. O que fez ela ento?7. Que procuravam o Espantalho, o Homem de Lata e o Leo?II Escuta a continuao do conto e classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmaes.

VF 1. Cada uma das personagens que procurava o Feiticeiro o viu sua maneira.

ETAPAS 6Livro de testes

VF 2. Para obter a ajuda do Feiticeiro, eles tinham de matar os lobos da Bruxa Malvada.3. Os Macacos Voadores salvaram Doroteia e os seus amigos.4. A Bruxa teve medo de Doroteia, quando viu os sapatos mgicos.5. Doroteia agrediu a Bruxa, porque ela maltratara o seu gato.6. A Bruxa Malvada do Ocidente derreteuse numa poa de alcatro.7. Doroteia e os Uincas recompuseram os amigos dela.8. Depois, voltaram todos ao palcio do Feiticeiro de Oz.9. Finalmente, viram o Feiticeiro: era um gigante enorme!III Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.1. Diz a que classes pertencem as palavras sublinhadas: Os contos de fada destinamse sobretudo a crianas e jovens, masno s; os adultos podem llas de um modo diferente, procurando outros significados.2. Refere o tempo e o modo das formas verbais destinamse e procurando.3. Diz os nomes dos constituintes de frase destacados. 3.1. A menina encontrou muitos amigos. 3.2. Doroteia restituiu a vida aos companheiros. 3.3. Todos seguiram alegremente para o palcio de Oz. 3.4. O Feiticeiro de Oz prometera ajudlos.4. Indica as funes sintticas desempenhadas pelos constituintes sublinhados: 4.1. Os sapatos mgicos podem ainda trazer uma surpresa. 4.2. No incio, Doroteia era feliz. 4.3. Os caminhantes dirigemse a Oz. 4.4. Eles arrancaram a palha ao Espantalho.5. Classifica as oraes sublinhadas: 5.1. O Feiticeiro era famoso, mas no era realmente um mgico. 5.2. Venceram a Bruxa e regressaram a Oz.IV Redige uma concluso para este conto, tendo em conta os seguintes aspetos:1. os antecedentes da histria; 2. o objetivo das personagens;3. o retrato das personagens; 4. o regresso a uma situao de felicidade;5. uma mensagem que o conto possa deixar para os seus leitores.

Unidade 1TESTE A

IL o texto A, um excerto de um romance de Almeida Garrett. Se necessrio, consulta o vocabulrio apresentado em rodap.

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TEXTO A

Que viaje roda do seu quarto quem est beira dos Alpes1, de inverno, em Turim2, que quase to frio como Sampetersburgo3 entendese. Mas com este clima, com este ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato de murta, o prprio Xavier de Maistre4, que aqui escrevesse, ao menos ia at o quintal.Eu muitas vezes, nestas sufocadas noites de estio5, viajo at minha janela para ver uma nesguita de Tejo que est no fim da rua, e me enganar com uns verdes de rvores que ali vegetam sua laboriosa infncia nos entulhos do Cais do Sodr. E nunca escrevi estas minhas viagens nem as suas impresses: pois tinham muito que ver! Foi sempre ambiciosa a minha pena: pobre e soberba, quer assunto mais largo. Pois hei de darlho. Vou nada menos que a Santarm: e protesto6que de quanto vir e ouvir, de quanto eu pensar e sentir se h de fazer crnica7.Era uma ideia vaga, mais desejo que teno8, que eu tinha h muito de ir conhecer as ricas vrzeas9desse Ribatejo, e saudar em seu alto cume a mais histrica e monumental das nossas vilas. ()So 17 deste ms de julho, ano de graa de 1843, uma segundafeira, dia sem nota e de boa estreia10. Seis horas da manh a dar em S. Paulo, e eu a caminhar para o Terreiro do Pao. Chego muito a horas, envergonhei os meus madrugadores dos meus companheiros de viagem, que todos se prezam de mais matutinos11homens que eu. Almeida Garrett, Viagens na minha terra

Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas.1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.4., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto. 1.1. S quem vive em pases gelados tem desculpa paraa) escrever sobre uma viagem volta do seu quarto.b) andar s voltas dentro do seu quarto.c) no sair do seu quarto.d) olhar o quintal a partir do seu quarto.

1grande cordilheira de montanhas na Europa 2cidade italiana3cidade russa4autor de uma obra literria intitulada Viagem roda do meu quarto5vero6 afirmo7relato8inteno9plancies10comeo11madrugadores

ETAPAS6Livro de testes

1.2. O narrador deseja visitar Santarm, porquea) uma cidade com vrzeas.b) a cidade mais alta do Ribatejo.c) acidade mais histrica de Portugal.d)queria ir saudar o seu alto cume. 1.3. Os amigos do narradora)chegaram atrasados ao encontro.b)chegaram a horas ao encontro.c)chegaram depois dele ao encontro.d)chegaram antes dele ao encontro. 1.4. A viagem a Santarm teve incioa)s seis horas da tarde.b)em S. Paulo, em Lisboa.c)em S. Paulo, no Brasil.d)no Terreiro do Pao, em Lisboa.2. Nem todos os climas permitem viajar do mesmo modo. Copia do texto uma frase que mostre que:2.1. h pases onde o frio impede que se viaje vontade. 2.2. em Portugal, podemos viajar todo o ano.3. O narrador promete fazer crnica da viagem a Santarm (linha 10). 3.1. Diz como tenciona ele recolher informaes para essa crnica.4. Escreve duas palavras que descrevam o estado de esprito do narrador, na hora da partida para a viagem a Santarm.

L agora o seguinte texto, publicado numa pgina online.

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10TEXTO B

A importncia e notabilidade que Santarm sempre assumiu fez desta cidade uma das mais importantes de Portugal, qual estiveram intimamente ligados os factos de maior vulto da Histria do nosso Pas.Residncia real e capital do Reino no reinado de D. Afonso IV (Sculo XIV), a importncia de Santarm documentada pelos inmeros privilgios que constam nos seus forais e refletese nos seus: dezasseis conventos e mosteiros, cerca de trinta albergarias e hospitais, mais dequarenta ermidas, paos realengos como os de Alcova e do Terreiro da Piedade, palcios e solares da melhor nobreza do reino.

Unidade 1TESTE A

15O nmero e a relevncia do seu patrimnio monumental testemunham uma opulncia artstica e cultural importante, em Portugal.A salvaguarda e a valorizao do patrimnio histricocultural da cidade de Santarm tem vindo a ser objeto de crescente interesse e preocupao por parte da Cmara Municipal, patente em diversas aes como a Candidatura de Santarm a Patrimnio Mundial. Em 1992 iniciouse um projeto de arqueologia urbana com carter sistemtico, para a rea do centro histrico.In http://www.ribatejo.com/ecos/santarem/stmonume.html (adaptado)

5. Ordena as frases, de1a7, de acordo com a sequncia pela qual as informaes so apresentadas notexto da pgina online. Regista as alneas ordenadas, na tua folha de teste.a)O centro histrico de Santarm foi alvo de um projeto de arqueologia. b)A famlia real portuguesa viveu em Santarm, durante um perodo de tempo. c)Santarm sempre esteve ligada aos grandes momentos da Histria de Portugal. d)Acidade de Santarm rica em edifcios sanitrios e religiosos, e em palcios nobres ereais.e)Ultimamente, tem havido grande preocupao das autoridades em preservar o patrimnio de Santarm. f)Os grandes edifcios de Santarm mostram que a cidade foi sempre um grande centro cultural e artstico. g)Santarm chegou a ser proposta parapatrimnio Mundial da Humanidade.6. Transcreve dotexto B: a)o nmero (arredondado) de edifcios religiosos. b)o nome da entidade que props Santarm para Patrimnio Mundial. c)a poca em que Santarm foi capital de Portugal.7. Segundo o texto, Santarm uma das cidades mais importantes de Portugal. Indica a razo referida no texto.

Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. Diz a que classes pertencem as palavras sublinhadas na frase seguinte. Ah, viajar! Sempreadorei viajar, porqueaprendo coisas novas. Queviagem me aconselhas? 8.1. Que sentimento exprime a palavra Ah? Justificaa tuaresposta.8.2. Que funo sinttica desempenha a palavra sempre?

ETAPAS 6Livro de testes

9. Repara na frase: Hoje, ele est ali; encostouse ao barco. 9.1. Copia dois grupos adverbiais. 9.1.1. Diz que funo sinttica desempenha cada um deles. 9.1.2. Diz que valor (significado) tem cada um deles. 9.2. Diz que funo sinttica desempenha o grupo preposicional presente na frase.

10. Divide e classifica as oraes das seguintes frases. 10.1. Gostava de ir a Santarm contigo, mas tenho aulas nesse dia. 10.2. Deve ser uma viagem interessante, porque a cidade tem muitos monumentos. 10.3. Espero pelas frias do Natal ou vou num fim de semana.

11. Reescreve as duas frases simples numa frase complexa.No viajo muito. No tenho dinheiro. (relao de causa)

12. Na frase O narrador chegou antes dos amigos., indica: 12.1. o predicado; 12.2. o ncleo do grupo verbal; 12.3. um modificador.IIEscuta o texto C e assinala como Verdadeiras ou Falsas (V/F) as afirmaes seguintes, de acordo com o sentido do texto.

1. A av semeara as flores do friso da janela.

5.A aldeia da narradora muito grande.

2. A roseira da janela dava muitas flores por ano.6. Ao olhar para a roseira, a narradora desejava viajar.

3. O sol o astro mais altivo do cu.

7.Ao mesmo tempo que desejava viajar, a narradora queria abandonar os avs.

4. Ao olhar para a roseira, a narradora pensa no Brasil.8. A rosa da tia Maria, de Luanda, despertara na narradora a capacidade de sonhar.

IIIImagina que s a narradora do texto que escutaste e que conseguiste fazer a viagem com que ela sonhou.

Escreve a pgina de um dirio, considerando os seguintes aspetos dessa tua viagem: local e data; vocativo; relato de um ou dois factos ocorridos nesse dia; tuas opinies/sentimentos em relao a esses factos.Escreve um texto entre 25 e 30 linhas.

Unidade 1TESTE B

IL o texto A, de Sophia de MelloBreyner Andresen.

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TEXTO A

A estrada ia entre campos e ao longe, s vezes, viamse serras. Era o princpio de setembro e a manh estendiase atravs da terra, vasta de luz e plenitude. Todas as coisas pareciam acesas.E, dentro do carro que os levava, a mulher disse ao homem: o meio da vida.Atravs dos vidros, as coisas fugiam para trs. As casas, as pontes, as serras, as aldeias, as rvores e os rios fugiam e pareciam devorados sucessivamente. Era como se a prpria estrada os engolisse.Surgiu uma encruzilhada. A viraram direita. E seguiram. Devemos estar a chegar disse o homem.E continuaram. rvores, campos, casas, pontes, serras, rios, fugiam para trs, escorregavam para longe.A mulher olhou inquieta em sua volta e disse: Devemos estar enganados. Devemos ter vindo por um caminho errado. Deve ter sido na encruzilhada disse o homem, parando o carro. Virmos para o poente, devamos ter virado para o nascente. Agora temos de voltar at encruzilhada.A mulher inclinou a cabea para trs e viu quanto o Sol j subira no cu e como as coisas estavam a perder devagar a sua sombra. Viu tambm que o orvalho j secara nas ervas da beira da estrada. Vamos disse ela.O homem virou o volante, o carro deu meia volta na estrada e voltaram para trs.A mulher, cansada, fechou um pouco os olhos, encostou a cabea nas costas do banco e psse a imaginar o lugar para onde iam. Era um lugar onde nunca tinham ido. Nem conheciam ningum que l tivesse estado. S o conheciam do mapa e de nome. Diziase que era um lugar maravilhoso.Ela pensou que a casa devia ser silenciosa, cheia de paz e branca, rodeada de roseiras; e pensou que o jardim devia ser grande e verde, percorrido de murmrios.E algum lhe tinha dito que no jardim passava um rio claro, brilhante, transparente. No fundo do rio viase a areia e viamse as pequenas pedras limpas e polidas. Nas margens crescia erva fina, misturada com trevo. E rvores de copa redonda, carregadas de frutos, cresciam nesse prado. Logo que chegarmos disse ela , vamos tomar banho no rio. Tomamos banho no rio e depois deitamonos a descansar na relva disse o homem, sempre com os olhos fitos na estrada.Sophia de Mello Breyner Andresen, A viagem in Contos Exemplares, Editora Figueirinhas

ETAPAS 6Livro de testes

Responde ao que te pedido, sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas.1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.4., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto. 1.1. Um homem e uma mulher comeam uma viagema)no seu automvel, numa manh de setembro.b)caminhando por uma estrada numa manh de setembro.c)subindo as serras numa manh de setembro.d)por entre coisas acesas. 1.2. Numa encruzilhada da estrada, o casala)vira para a direita.b)virapara nascente.c)vira para o lado errado.d)vira para onde devia.1.3. Ao meio dia ainda viajavam, pois:a)a mulher v as horas no relgio.b)o homem disse que iam para nascente.c)as coisas estavam cheias de orvalho.d)as coisas j no tinham sombra. 1.4. O casal procurava um lugara)junto praia.b)de paz e beleza.c)no meio de um rio.d)para a lua de mel.2. O homem e a mulher tm opinies diferentesquanto ao caminho que seguiram. Copia do texto uma frase que mostre a opinio: 2.1. do homem; 2.2. da mulher.3. Logoque chegarmos disse ela , vamos tomar banho no rio. (linha 32) 3.1. Diz como sabia a mulher que, no lugar que procuravam, havia um rio.

4. Escreve duas palavras que descrevam o estado de esprito das duas personagens.

Unidade 1TESTE B

L agora o seguinte texto, publicado numa pgina online.

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TEXTO B

TERRA DOS SONHOS

DATAS & HORRIOS1 de dezembro Chegada do Pai Natal 10:00 h - 18:00 hTransmisso Direta RTP Praa da Alegria1 a 24 dezembro De Quinta a Domingo 13:30 h - 18:00 hFUNCIONAMENTO DA BILHETEIRA NA TERRA DOS SONHOS1 de dezembro 9:00 h s 18:00 hNos dias de funcionamento da Terra dos Sonhos 10:00 h s 18:00 hPREOS & LOCAIS DE VENDAPreo bilhete6 (gratuito dos 0/2 anos)Pack famlia(mn. 4 pessoas/crianas at aos 12 anos, adultos m/ 18 anos)1. Pack 4 (1 adulto/3 crianas) 20 2. Pack 4 (2 adultos/2 crianas) 20 3. Pack 5 (2 adultos/3 crianas) 25 4. Pack 6 (2 adultos/4 crianas) 30 Bilhete Grupo (mnimo 15 pessoas com marcao prvia de 24 h)5 eur. por pessoaBilhete Escolas (mnimo 15 pessoas com marcao prvia de 24 h)5 por pessoaOferta de 2 bilhetes por cada 15 bilhetes comprados para acompanhantes adultosFree Pass (vlido para todos os dias)10 por pessoaPOSTOS DE VENDA ANTECIPADAFeira VivaCentro de Negcios do Cavaco, Rua Antnio Martins Soares Leite,Apartado 160, 4524-909 Santa Maria da FeiraPosto de Turismo de Santa Maria da Feira [apenas free pass)

* Os bilhetes comprados antecipadamente podero ser trocados, sujeitos lotao disponvel do espao.

http://www.terradosonhos.com/docs/programaTerra-dos-Sonhos2011.pdf

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ETAPAS 6Livro de testes5. Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as frases de a) a g), de acordo com as informaes dadas no texto da pgina online. a) A Terra dos Sonhos estar aberta todo o ms de dezembro. b) A bilheteira da Terra dos Sonhos estar aberta durante vinte e quatro dias. c) Os bilhetes apenas podem ser comprados entrada da Terra dos Sonhos. d) Os bilhetes podem ser comprados em dias anteriores visita. e) Se quisermos, podemos tentar trocar os bilhetes para outra data. f) O Free Pass (livre trnsito) fica mais barato, pois d para todos os dias. g) Qualquer aluno de uma escola paga 5 .

6. Transcreve do texto B: a) o preo do bilhete geral para a Terra dos Sonhos. b) o preo para uma famlia composta por me, pai, duas meninas e um menino. c) a oferta para o bilhete de escolas.

7. Segundo o texto, a troca de bilhete para outro dia obedece a uma condio. Indica a condio referida no texto.

Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. Diz a que classes pertencem as palavras sublinhadas na frase seguinte: Ena, vou visitar a Terra dos Sonhos! Eu vou poder realizar um dos meus sonhos, porquelnada impossvel. Quesonho devo realizar? 8.1. Que sentimento exprime a palavra Ena? Justifica a tua resposta. 8.2. Que funo sinttica desempenha a palavra l?

9. Repara na frase: Amanh, estarei l; vou andar de balo. 9.1. Copia dois grupos adverbiais.9.1.1. Diz que funo sinttica desempenha cada um deles.9.1.2. Diz que valor (significado) tem cada um deles. 9.2. Diz que funo sinttica desempenha o grupo preposicional presente na frase.

10. Divide e classifica as oraes das seguintes frases. 10.1. Gostava de ir Terra dos Sonhos contigo, mas os bilhetes so um bocado caros. 10.2. Deve ser um parque muito interessante, pois tem animaes muito giras. 10.3. No posso ir amanh nem consigo ir esta semana.

11. Reescreve as duas frases simples numa frase complexa (relao de causa): Na Terra dos Sonhos, podemos ser o que quisermos. Na Terra dos Sonhos, vale tudo.

12. Na frase As crianas chegaram cedo Terra dos Sonhos., indica: 12.1. o predicado; 12.2. o ncleo do grupo verbal; 12.3. um complemento oblquo.

Unidade 1TESTE B

II

Escuta o texto C e completa as frases, de acordo com o sentido do mesmo.

1. O texto um convite para2. Nessa Terra, os sonhos que parecem impossveis3. Por um dia, podes...4. Num balo, 5. Como ilusionista, 6. Se escolheres ser futebolista,7. Podes ainda ser...8. Nessa Terra, o sorriso...9. Para entrar nessa Terra, basta10. preciso saber escutar...

III

Imagina que na tua infncia passaste um dia de dezembro na Terra dos Sonhos.

Escreve as tuas memrias desse dia, considerando os seguintes aspetos:

o local e as diverses disponveis; a chegada do Pai Natal; as pessoas que te acompanhavam; os sentimentos e as emoes que viveste.

Escreve um texto entre 25 e 30 linhas.Unidade 2TESTE AIL o texto A, um excerto de O Principezinho.

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TEXTO A

A raposa calou-se e ficou a olhar durante algum tempo para o principezinho: Por favor... Prende-me a ti! acabou finalmente por dizer. Eu bem gostava respondeu o principezinho mas no tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer S conhecemos as coisas que prendemos a ns disse a raposa. Os homens, agora, j no tm mais tempo para conhecer nada. Compram as coisas j feitas nos vendedores. Mas como no h vendedores de amigos, os homens j no tm amigos. Se queres um amigo, prende-me a ti! E o que que preciso fazer? perguntou o principezinho. preciso ter muita pacincia. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim, em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu no dizes nada. A linguagem uma fonte de mal- -entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto...O principezinho voltou no dia seguinte. Era melhor teres vindo mesma hora disse a raposa. Se vieres, por exemplo, s quatro horas, s trs j eu comeo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. s quatro em ponto j hei de estar toda agitada e inquieta: o preo da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas que hei de comear a arranjar o meu corao, a vesti-lo, a p-lo bonito... So precisos rituais. O que um ritual? perguntou o principezinho. Tambm uma coisa de que toda a gente se esqueceu respondeu a raposa. o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias e uma hora, diferente das outras horas. (...)Foi assim que o principezinho prendeu a si a raposa. E quando chegou a hora da despedida: Ai! exclamou a raposa Ai que me vou pr a chorar... (...) Adeus... Adeus disse a raposa. Vou-te contar o tal segredo. muito simples: s se v bem com o corao. O essencial invisvel para os olhos...O essencial invisvel para os olhos repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.() Os homens j se esqueceram desta verdade disse a raposa. Mas tu no te deves esquecer dela. Ficas responsvel para todo o sempre por aquilo que est preso a ti.

Antoine de SaintExupry, O Principezinho, Ed. Presena

Unidade 2TESTE A

Responde ao que te pedido, sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas.

1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.5., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto. 1.1. A raposa pede ao principezinho a) para ele a atar a ele com uma corda.b) para ele ser seu amigo.c) para ele a prender a um vendedor.d) para ele no a atar a uma rvore. 1.2. Segundo a raposa, s conhecemos algum, quandoa) somos verdadeiros amigos.b) temos tempo.c) compramos algum numa loja.d) encontramos um prncipe. 1.3. Para prender algum, precisoa) conversar muito com essa pessoa.b) sentar-nos muito perto dessa pessoa.c) agir rapidamente para conquistar essa pessoa.d) ter pacincia, falar pouco e avanar devagar. 1.4. A raposa ficou um pouco dececionada no dia seguinte, pois o principezinhoa) no apareceu.b) s veio s quatro horas.c) veio a uma hora diferente.d) veio s trs horas. 1.5. Um ritual uma ao quea) se repete de uma forma regular.b) torna as horas diferentes dos dias.c) estraga uma amizade.d) impede as pessoas de se esquecerem.

2. A raposa e o principezinho tm vontades diferentes em relao a criar uma amizade entre eles. Copia do texto uma frase que mostre a vontade: 2.1. da raposa; 2.2. do principezinho.

3. Os homens j se esqueceram desta verdade. (linha 27) 3.1. Diz de que verdade se esqueceram os homens.ETAPAS 6Livro de testes

4. Imagina como se sentiria principezinho ao despedirse da raposa. Escreve duas palavras que descrevam o seu estado de esprito.

L agora o seguinte texto sobre o deserto do Sara.

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10TEXTO B

O Sara o segundo maior deserto do mundo (a seguir Antrtida), com cerca de 9 milhes de quilmetros quadrados (cerca de mil vezes a rea de Portugal continental). Os desertos so lugares onde no fcil morar, porque a gua um bem difcil de encontrar. L, h muita areia, mas no uma praia; so locais extremamente quentes, onde raramente corre um ventinho para refrescar; o sol brilha tanto que, s vezes, sabia bem poder saborear uma sombra!O deserto do Sara fica no norte de frica e estende-se por diversos pases: Egito, Mauritnia, Mali, Marrocos, Arglia, Tunsia, Lbia, Sudo e Chade. O maior rio que o atravessa o Nilo, em cujas margens se podem encontrar algumas reas verdejantes os osis. As temperaturas podem variar entre -5 oC e 50 oC. to quente que as pessoas que atravessam o deserto precisam de tomar certos cuidados, como usar tnicas brancas e compridas, para refletirem os raios do sol, ou cobrir a cabea e o rosto com um turbante para se protege-rem do calor e das tempestades de areia.Poucos povos conseguem habitar este enorme deserto. So exceo os bedunos e os tuaregues, que atravessam o deserto viajando em grupos, montados em camelos, animais que conseguem suportar calor.Pouco habitado, o deserto ainda um lugar cheio de mistrios.

Texto Autoras

5. Faz corresponder os elementos da coluna A aos da coluna B, de maneira a obteres informaes verdadeiras, de acordo com o texto acima.

AB

a)maior deserto do mundo1.gua

b)superfcie do deserto do Sara2.Antrtida

c)o bem mais difcil de achar no deserto3.tuaregues e bedunos

d)localizao geogrfica do Sara4.norte de frica

e)pases com parte da sua rea no Sara5.perto de nove milhes de km2

f)reas verdes no deserto6.nove

g)povos que atravessam o Sara7.osis

Unidade 2TESTE A6. Transcreve do texto B: a) o nome dos pases que tm uma parte do seu territrio no Sara. b) o nome do maior rio que atravessa o Sara. c) os cuidados a ter quando se viaja no Sara.7. Segundo o texto, os bedunos viajam no Sara montados em camelos. Indica a razo da escolha deste meio de transporte.Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. Diz a que classes pertencem as palavras sublinhadas nas frases: 8.1. O deserto do Sara enorme. Ondefica? 8.2. Queanimais sobrevivem no clima desrtico? 8.3. Sabes quandoencontraremos um osis?9. Completa as frases seguintes com um advrbio interrogativo com o valor indicado entre parnteses: 9.1. Os desertos so locais muito difceis. ____________ ? (causa) 9.2. ___________ (modo) podemos proteger-nos, num deserto?10. Diz em que tempos se encontram as formas verbais sublinhadas. 10.1. Desde sempre o deserto foraum local misterioso. 10.2. Sempre choveupouco nos climas desrticos. 10.3. Ele nunca tinha estadono Sara.11. Sublinha as oraes subordinadas. 11.1. Quando chegaram ao deserto, os bedunos cobriram a cabea. 11.2. Eles usam tnicas brancas, para que o sol no os queime. 11.3. Assim que viram o osis, correram at ele.12. Classifica as trs frases que sublinhaste na pergunta anterior.13. Escreve frases subordinadas para completares as expresses que se seguem, usando a conjuno indicada entre parnteses. 13.1. No deserto, pensaram que tinham chegado a uma praia, (quando) 13.2. Precisam de encontrar gua, (para)14. Copia do texto uma frase que contenha: 14.1. uma orao subordinada final. 14.2. uma orao subordinada causal.ETAPAS 6Livro de testes

II

Escuta o texto C e assinala como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) as afirmaes, de acordo com o mesmo.

1. O Cabo Canavral fica em Portugal.

2. O Curiosity um rob enviado para Marte.

3. O rob chegar a Marte aps oito meses.

4. O Curiosity viajar 570 quilmetros.

5. O rob vai procurar seres humanos em Marte.

6. Mas no se espera grande coisa desta misso espacial.

7. Nunca, antes do Curiosity, algum rob tinha sido enviado para Marte.

8. O Spirity seguira viagem no sbado anterior.

9. O Opportunity tinha sido lanado 7 anos atrs.

10. Este lanamento foi uma iniciativa inovadora, a nvel cientfico e tecnolgico.

III

Escreve a notcia que ouviste, considerando os seguintes aspetos:

o que aconteceu? quem praticou essa ao? onde? quando? como e para qu?

No esqueas a estrutura de uma notcia (ttulo, pargrafo-guia e corpo da notcia).Escreve um texto entre 25 e 30 linhas.

Unidade 2TESTE B

L o texto A, um excerto de O Principezinho.

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TEXTO A

Foi ento que apareceu a raposa. Ol, bom dia disse a raposa. Ol, bom dia respondeu delicadamente o principezinho que se voltou mas no viu ningum. Estou aqui disse a voz debaixo da macieira. Quem s tu? perguntou o principezinho. s bem bonita... Sou uma raposa disse a raposa. Anda brincar comigo pediu-lhe o principezinho. Estou to triste... No posso ir brincar contigo disse a raposa. No estou presa... Ah! Ento desculpa! disse o principezinho.Mas ps-se a pensar, a pensar, e acabou por perguntar: O que que estar preso quer dizer? () uma coisa que toda a gente se esqueceu disse a raposa. Quer dizer que se est ligado a algum, que se criaram laos com algum. Laos? Sim, laos disse a raposa. Ora v: por enquanto, para mim tu no s seno um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu no preciso de ti. E tu tambm no precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu no sou seno uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser nico no mundo para mim. E, para ti, eu tambm passo a ser nica no mundo... Parece-me que estou a comear a perceber disse o principezinho. Sabes, h uma certa flor... tenho a impresso que estou preso a ela... () Tenho uma vida terrivelmente montona. Eu cao galinhas e os homens caam-me a mim.As galinhas so todas iguais umas s outras e os homens so todos iguais uns aos outros. Por isso, s vezes, aborreo-me um bocado. Mas, se tu me prenderes a ti, a minha vida fica cheia de sol. Fico a conhecer uns passos diferentes de todos os outros passos. Os outros passos fazem-me fugir para debaixo da terra. Os teus ho de chamar-me para fora da toca, como uma msica. E depois, olha! Ests a ver, ali adiante, aqueles campos de trigo? Eu no como po e, por isso, o trigo no me serve para nada. Os campos de trigo no me fazem lembrar de nada. E uma triste coisa! Mas os teus cabelos so da cor do ouro. Ento, quando eu estiver presa a ti, vai ser maravilhoso! Como o trigo dourado, h de fazer-me lembrar de ti. E hei de gostar do barulho do vento a bater no trigo...

Antoine de SaintExupry, O Principezinho, Ed. Presena

ETAPAS 6Livro de testes

1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.5., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O prncipe e a raposa encontram-sea) como estava combinado.b) pela primeira vez.c) beira de um rio.d) numa loja de frutas. 1.2. O prncipe queria brincar, porquea) era pequenino.b) estava pensativo.c) estava triste.d) estava preso. 1.3. Segundo a raposa, estar preso significaa) ser amigo de algum.b) estar numa priso.c) no ter liberdade.d) estar atado a uma rvore. 1.4. Para os amigos, ns somosa) iguais aos outros amigos.b) iguais s outras pessoas.c) ningum no mundo.d) nicos no mundo. 1.5. Os campos de trigoa) matam a fome raposa.b) lembram raposa o prncipe.c) lembram raposa o barulho do vento.d) douram a vida da raposa.

2. A raposa tem opinies diferentes sobre os caadores e sobre o principezinho. Copia do texto uma frase que mostre a opinio dela sobre: 2.1. os caadores; 2.2. o principezinho.

3. E hei de gostar do barulho do vento a bater no trigo (linhas 29-30) 3.1. Diz por que razo a raposa h de gostar desse barulho.

4. Imagina como se sentiria o principezinho depois desta conversa com a raposa. Escreve duas palavras que descrevam o seu estado de esprito.Unidade 2TESTE B

L agora a seguinte notcia de uma pgina online.

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TEXTO B

Em busca de sinais da existncia de vida

Estaremos ss no Universo? Na ausncia, at data, de sinais rdio provenientes de outras civilizaes, como poderemos ns saber se mundos distantes albergam alguma forma de vida? A descoberta de mais de 70 planetas fora do nosso sistema solar em menos de uma dcada no s nos trouxe um novo olhar sobre a questo da busca de vida no Universo, como a tornou numa questo imediata.Os cientistas acreditam que a melhor aposta ser a de construir instrumentos capazes de detetar a assinatura qumica da presena de vida. De entre as espcies qumicas que constituem uma assinatura da existncia de vida, encontramos o oxignio e o ozono.No entanto, apesar de constituir um bom indicador, uma atmosfera rica em oxignio ou ozono no suficiente para concluirmos que existe vida num planeta. De facto, outros processos no biolgicos podem tambm gerar atmosferas ricas em oxignio, como acontece por exemplo com o efeito de estufa na atmosfera de Vnus.Por outro lado, sabemos tambm que gases como metano ou xido ntrico so produzidos por organismos vivos. Os cientistas julgam que o indcio mais forte da existncia de vida noutro planeta seria a deteo da presena simultnea de oxignio, ozono, juntamente com metano ou xido ntrico.Claro que existe ainda a possibilidade de planetas sem oxignio tambm possurem vida. Mas tal significaria uma qumica da vida diferente daquela que conhecemos.Assim, na busca de vida no Universo, devemos pois ter bem presentes todas as suposies que colocamos acerca do significado de estar vivo.

http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=33 (adaptado)

5. Faz corresponder a cada elemento da coluna A um s da coluna B, de maneira a obteres informaes verdadeiras, de acordo com o texto acima. AB

AB

a)nmero de planetas descobertos fora do sistema solar, na ltima dcada1.oxignio, ozono e metano

b)outras hipteses da presena de vida2.mais de setenta

c)provas qumicas mais vulgares de existncia de vida3.todas

d)processo no biolgico que pode gerar oxignio4.oxignio, ozono, metano e xido ntrico

AB

e)gases produzidos pelos organismos vivos5.metano e xido ntrico

6.atmosfera de Vnus

f)provas fortes da existncia de vida7.oxignio e ozono

8.sem oxignio

g)nmero de hipteses a considerar ao procurar vida extraterrestre9.Vnus

ETAPAS 6Livro de testes

6. Transcreve do texto B: a) o nome da pgina onde foi publicado este texto. b) a frase em que se admite que possa haver vida sem oxignio. c) as duas perguntas que apresentam o assunto deste texto.7. Segundo o texto, uma atmosfera rica em oxignio ou ozono no suficiente para concluirmos que existe vida num planeta. Indica a razo para isso.Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. Diz a que classes pertencem as palavras sublinhadas nas frases. 8.1. Ondehaver vida fora do nosso planeta? 8.2. Quantosplanetas foram descobertos recentemente? 8.3. Qualplaneta que pode gerar oxignio pelo efeito de estufa?

9. Completa as frases seguintes com um advrbio interrogativo com o valor indicado entre parnteses: 9.1. O oxignio no prova suficiente de existncia de vida. ____________ ? (causa) 9.2. ___________ (modo) poderemos provar a existncia de vida num planeta?

10. Completa as frases seguintes com os verbos nas formas indicadas. 10.1. O cientista sempre __________ que havia vida noutros planetas. (acreditar/ pretrito mais-que-perfeito simples do indicativo) 10.2. Eles __________ vrias provas, mas nenhuma foi concludente. (estudar/ pretrito perfeito do indicativo) 10.3. Os gregos da Antiguidade j ________________ essa hiptese. (formular/ pretrito mais-que-perfeito composto)

11. Classifica as oraes sublinhadas. 11.1. Apenas encontrassem provas, mandavam-nas para anlise. 11.2. Trazem sempre amostras do solo, para que os qumicos as analisem. 11.3. Mal tenham os instrumentos necessrios, vo lanar-se em novas pesquisa.

ETAPAS 6Livro de testes

Unidade 2TESTE B

12. Classifica as trs oraes que no esto sublinhadas na pergunta anterior.13. Escreve oraes subordinadas para completares as expresses que se seguem, usando a conjuno indicada entre parnteses: 13.1. Eles sabero que h vida noutros planetas, (quando) 13.2. Os cientistas precisam de dinheiro, (para)1. O principezinho nunca tinha sede.6. Tanto o piloto como o prncipe acham o deserto bonito.

2. O principezinho props irem procura de um poo.7. Na sua casa de infncia, o piloto tinha encontrado um tesouro.

3. O piloto achou muito boa ideia procurar um poo.8. O tesouro era o encanto da casa do piloto, em criana.

4. Durante a procura, o piloto e o prncipe aproveitaram para conversar.9. O piloto percebeu que um poo brilhava nas pregas das dunas de areia.

5. As estrelas so bonitas pelo seu brilho.10. O que belo no visvel para os olhos.

14. Copia do texto uma frase que contenha: 14.1. um advrbio interrogativo com valor de modo. 14.2. uma orao subordinada final.IIEscuta o texto C e assinala como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) as afirmaes, de acordo com o sentido do mesmo.

IIIEscreve uma notcia sobre esta peripcia de O Principezinho, considerando: o que aconteceu? quem praticou essa ao? onde? quando? como e para qu?

No esqueas a estrutura de uma notcia (ttulo, pargrafo-guia e corpo da notcia).Escreve um texto entre 25 e 30 linhas.ETAPAS 6Livro de testesUnidade 3TESTE A

L o texto A, um poema de Verglio Alberto Vieira.

TEXTO A

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O MEU CAVALO DE SELA

O meu cavalo de selaEra um cavalo a valer.Quando, um dia, dei por ela,Tinha-o deitado a perder.

Procurei-o sem destinoPor onde pudesse andar.Se voltasse a ser menino,Dele havia de cuidar.

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Pedi segredo a quemEm sonho lhe deu guarida.Tornei-me prncipe, refm,Andei s voltas na vida.

Corri terras, fiz-meao mar,Cruzei desertos sem fim.Como o podia encontrarSe estava dentro de mim?

Verglio Alberto Vieira, Para chegar a uma estrela,Caminho

1. Classifica as frases seguintes como Verdadeiras (V) ou Falsas (F), de acordo com o texto.1.1. O sujeito potico perdeu o seu cavalo.1.2. O sujeito potico esqueceu o seu cavalo de sela.1.3. O sujeito potico passou por vrias fases de vida. 1.4. O sujeito potico nunca teve esperana de reencontrar o seu cavalo.1.5. O cavalo , neste poema, uma metfora da infncia do sujeito potico.2. O sujeito potico passa por duas fases diferentes em relao ao cavalo de sela da sua infncia. Copia do texto uma frase que mostre que ele: 2.1. anda procura dele; 2.2. compreende que, para o encontrar, basta retomar as suas memrias de infncia.3. Tornei-me prncipe, refm / Andei s voltas na vida (vv.11-12) 3.1. Esclarece o significado destes versos.

4. Quando, um dia, dei por ela / Tinha-o deitado a perder. (vv.3-4) Escreve duas palavras que descrevam o estado de esprito provocado por essa perda.

Unidade 3TESTE A

L agora o seguinte excerto da Conveno sobre os Direitos da Criana.

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TEXTO B

PARTE IArtigo Nos termos da presente Conveno, criana todo o ser humano menor de 18 anos, salvo se, nos termos da lei que lhe for aplicvel, atingir a maioridade mais cedo.Artigo 21. Os Estados Partes comprometem-se a respeitar e a garantir os direitos previstos na presente Conveno a todas as crianas que se encontrem sujeitas sua jurisdio, sem discriminao alguma, independentemente de qualquer considerao de raa, cor, sexo, lngua, religio, opinio poltica ou outra da criana, de seus pais ou representantes legais, ou da sua origem nacional, tnica ou social, fortuna, incapacidade, nascimento ou de qualquer outra situao.2. Os Estados Partes tomam todas as medidas adequadas para que a criana seja efetivamente protegida contra todas as formas de discriminao ou de sano decorrentes da situao jurdica, de atividades, opinies expressas ou convices de seus pais, representantes legais ou outros membros da sua famlia.Artigo 31. Todas as decises relativas a crianas, adotadas por instituies pblicas ou privadas de proteo social, por tribunais, autoridades administrativas ou rgos legislativos, tero primacialmente em conta o interesse superior da criana.2. Os Estados Partes comprometem-se a garantir criana a proteo e os cuidados necessrios ao seu bem-estar, tendo em conta os direitos e deveres dos pais, representantes legais ou outras pessoas que a tenham legalmente a seu cargo e, para este efeito, tomam todas as medidas legislativas e administrativas adequadas.A Conveno sobre os Direitos das Crianas (excerto) in Unicef (adotada pela Assembleia Geral nasNaes Unidas em 20 de novembro de 1989 e ratificada por Portugal em 21 de setembro de 1990.)

http://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pdf)

5. Faz corresponder a cada elemento da coluna A um s da coluna B, de maneira a obteres informaes verdadeiras, de acordo com o texto acima.

AB

a)faixa etria de uma criana1.autoridades administrativas ou rgos legislativos

b)maturidade (idade adulta)2.1 a 18

c)causas (ilegais) para a discriminao das crianas3.pais ou representantes legais

ETAPAS 6Livro de testes

AB

d) reas para proteger as crianas de discriminao4. 1990

5. 0 a 18

e) principal interesse a considerar, em todas as decises relacionadas com crianas6. situao jurdica, atividades, opinies, convices

7. o da criana

f) principal valor a ter em conta, na proteo e cuidados a dar s crianas8. o do bemestar

9. 18

g) data de adoo desta Conveno, em Portugal10. raa, cor, sexo, lngua, religio, opinio poltica, origem (social, nacional), fortuna, incapacidades, nascimento

6. Transcreve do texto B: a) o nmero do artigo que define o que uma criana. b) a designao genrica dos pases que assinaram esta Conveno. c) o nmero do ponto do artigo 3 que defende o bem-estar da criana.7. Segundo o texto, toda a criana tem direito a proteo e cuidados. Indica quem fica responsvel pela defesa desses direitos.Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. Repara nos termos sublinhados: Todos veemquandoalguns direitosno so assegurados. Copia a palavra que contm: 8.1. um hiato. 8.2. um ditongo crescente. 8.3. um ditongo decrescente.9. Classifica as frases seguintes quanto ao tipo. 9.1. Oh, perdi o meu cavalo! 9.2. Diga-me, por favor, se viu passar o meu cavalo.10. Transcreve os pronomes indefinidos presentes nas frases seguintes. 10.1. Ningum pode ignorar os direitos das crianas. 10.2. Todas as crianas tm direito a no ser discriminadas.11. Diz quantas estrofes tem o poema do texto A.12. Diz quantas slabas mtricas tem o verso Por onde pudesse andar.13. Classifica as oraes sublinhadas nas frases seguintes: a) Se conhecermos algum caso de desobedincia, devemos denunci-lo. b) As crianas podem sofrer muito, caso estes direitos no sejam respeitados. c) Se formos justos, ser fcil observar os direitos das crianas.

ETAPAS 6Livro de testesUnidade 3TESTE A

14. Diz a que classe pertence a palavra sublinhada: Tudo belo, sevirmos com o corao.15. Completa as frases seguintes com um verbo introdutrio do discurso indireto (evita o verbo dizer): a) O poeta..ter perdido o seu cavalo de sela. b) O poeta..se algum vira o seu cavalo. c) As pessoas..que no tinham visto cavalo nenhum.IIEscuta o texto C e completa as afirmaes seguintes, de acordo com o sentido do mesmo.1. O poeta ps o bzio ...2. O bzio chamava ...3. Na praia, o bzio estava...4. Dentro do bzio havia...5. Todos pensam que, por dentro, o bzio...6. Dentro do bzio, o poeta...7. A palavra gemido rima com...8. Os versos do poema tm..slabas.9. A expresso Na concha do meu ouvido contm uma figura de estilo: a..10. No poema, o poeta simula a voz de uma..que brinca com um bzio.

IIIManuel da Fonseca escreveu um poema intitulado Menino. Reescreve-o na tua folha de teste e preenche os espaos em branco. Recria esse poema, dando-lhe a tua inspirao:

No colo da me a criana vai e ___ vem e ___balana. Nos olhos do pai nos olhos da ___ vem e vai vai e ___ a esperana. Ao sonhado futuro sorri a me sorri o ___. Maravilhado o rosto ____ da criana vai e vem vem e vai_______. De seio a seio a _____ em seu vogar ao meio do colo-bero balana.

Balana como o rimar de um _____ de esperana. Depois quando com o tempo a criana vem crescendo vai a _______ minguando. E ao acabar-se de vez fica a exata ______ da vidade um portugus. Criana portuguesa da esperana na _____faz certeza conseguida. S nossa ______alcanada _______ humana realidade.Manuel da Fonseca,in Poemas para Adriano

Unidade 3TESTE B

L o texto A, um poema de Verglio Alberto Vieira.

TEXTO A

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PARA CHEGAR A UMA ESTRELA

Para chegar a uma estrela preciso ir mais alm,No ter medo de perd-laPor l no haver ningum.

Solt-la na noite fria,Ter um nome pra lhe darAndar com ela de diaNos verdes jardins do olhar.

Esquec-la, tarde, sem pressaNum livro que anda a ler,Trocar-lhe as voltas depressaAntes que possa morrer.

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Escrever com letra bonitaA histria de quem amouEstrelas de luz infinita,Segredos que o mar cantou.

Para chegar a uma estrelaNo basta ouvir a razo, preciso saber v-la,Quando nos cega a paixo.

Verglio Alberto Vieira, Para chegar a uma estrela, Caminho

1. Faz corresponder os elementos da coluna B s metforas da coluna A, de acordo com o texto.

AB

a)estrela (v. 1)1) preciso escutar o corao, os nossos desejos

b) preciso ir mais alm (v. 2)2)temos de ultrapassar desafios e obstculos

c)noite fria (v. 5)3)sonhos, desejos, projetos de algum

d)Antes que possa morrer (v. 12)4)sem desistir, mantendo a luta pelo que desejamos

e)No basta ouvir a razo (v. 18)5)dificuldades, obstculos da vida

2. O texto potico muito rico em figuras de retrica. Copia do texto: a) uma metfora; b) uma personificao.

3. Esclarece o significado dos seguintes versos: No ter medo de perd-la / Por l no haver ningum. (vv. 3-4)

4. Imagina como se sentir a pessoa que procura alcanar a sua estrela. Escreve duas palavras que descrevam o seu estado de esprito.

Unidade 3TESTE B

L agora o seguinte texto dum jornal online.

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15TEXTO B

DESCOBERTA A GALXIA MAIS ANTIGA DO UNIVERSO

13,7 mil milhes de anos ser a idade da ltima e mais velha galxia descoberta peloHubble

A Galxia mais longnqua e antiga que alguma vez se possa ter pensado que existisse foi descoberta pelo Telescpio Espacial Hubble, da Agncia Espacial Norte-americana (NASA).A luz emitida pela Galxia foi visionada atravs de infravermelhos do Hubble. O estudo divulgado na quarta-feira pela revista Nature refere que o conjunto de estrelas recentemente descobertas cem vezes menor do que a Via Lctea.Os mentores do projeto, astrnomos da Universidade da Califrnia, ainda falam da descoberta com algumas reticncias, j que o resultado o limite das capacidades atingidas do Hubble. Antes de o resultado ser divulgado, os astrnomos passaram alguns meses a realizar testes para que se confirmasse a existncia da Galxia que se ter formado quando o Universo tinha 480 milhes de anos.Para que o estudo seja levado ao pormenor, os astrnomos necessitam de um novo telescpio espacial, o James Webb, que ser lanado a 2014.Charles Bolden, administrador da NASA, frisa que a descoberta do Hubble ser uma pea fundamental no conhecimento do Universo, visto que os primeiros 500 mil anos ainda so uma incgnita.

TVI 24, 27-1-2011 (http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/galaxia-universo-tvi24/1229034-4069.html)

5. Diz se as frases seguintes so Verdadeiras (V) ou Falsas (F), de acordo com o texto acima.

a) A galxia mais antiga do universo chama-se Hubble. b) A galxia mais longnqua do mundo dista da Terra 13,7 milhes de anos. c) A galxia foi detetada atravs de raios infravermelhos. d) A galxia descoberta muito maior que a nossa Via Lctea. e) Os dados recolhidos no so ainda definitivos, por questes tcnicas. f) Em 2014, o astrnomo James Webb ir estudar a galxia em pormenor. g) A galxia ter sido constituda 480 milhes de anos aps a formao do Universo.

ETAPAS 6Livro de testes6. Transcreve do texto B: a) o nome do rgo de comunicao onde foi publicado o estudo. b) o nome do instrumento que detetou a galxia. c) o nome do administrador da NASA.7. Segundo o texto, esta descoberta foi muito importante para se conhecer o Universo. Indica uma razo que o texto apresenta para essa importncia.

Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. Repara na frase: A descoberta da galxiafoio resultado de um trabalho de cooperaoentre a NASA e a Universidade da Califrnia. Copia a palavra que contm: a. um hiato. b. um ditongo crescente. c. um ditongo decrescente.9. Classifica as frases seguintes quanto ao tipo. a. Os astrnomos passaram alguns meses a realizar testes. b. Que novidades nos dir o James Webb, em 2014?10. Refere a classe a que pertencem as palavras sublinhadas nas frases seguintes. a. Teremos mais pormenores, seo novo satlite for lanado, em 2014. b. Nadasabemos sobre os primeiros 500 milhes de existncia do Universo. c. Dvidas ainda h algumasquanto a esta descoberta.11. Diz quantas estrofes tem o poema do texto A.12. Diz quantas slabas mtricas tem o verso Quando nos cega a paixo (v. 20). a. Apresenta a sua diviso em slabas mtricas.13. Classifica as oraes sublinhadas nas frases seguintes: a. Caso o novo satlite tenha sucesso, saberemos mais sobre o Universo. b. Os cientistas s divulgaro novos resultados, se eles puderem ser provados. c. Se a misso James Webb for bem sucedida, todos ficaremos a ganhar.14. Completa as frases seguintes com um verbo introdutrio do discurso indireto (evita o verbo dizer). a) Os cientistas _________ que tinham descoberto nova galxia. b) A NASA_________ que enviar novo satlite em 2014. c) O administrador da NASA __________ que esta descoberta era muito importante.

Unidade 3TESTE BII

Escuta o texto C e completa as afirmaes seguintes, de acordo com o sentido do mesmo.

1. Vista do espao, a Terra uma bola.. .2. Ao aproximar-se da Terra, os astronautas veem florestas.. .3. O poeta compara o deserto a.. .4. Os rios so comparados a.. .5. Os rios transportam.. .6. Ao chegar ao mar, os rios.. .7. A palavra corrente rima com.. .8. Os versos do poema tm slabas.. .9. A expresso mar doente contm uma figura de estilo: a.. .10. O poema deixa uma mensagem: .. .

III

Escreve duas quadras sobre o planeta Terra, considerando os seguintes aspetos:

compara-o a alguma coisa (objeto, elemento da natureza, pessoa, animal, cor, ); usa um recurso retrico (por exemplo, metfora, personificao, ); escreve os versos a rimar; deixa uma mensagem sobre algum aspeto que gostarias de ver protegido na Terra.

ETAPAS 6Livro de testesUnidade 4TESTE A

L o texto A, um excerto do romance Alice no Pas das Maravilhas.

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25TEXTO A

Quando ns ramos pequenos disse por fim a Falsa Tartaruga, j mais calma, embora com um soluo de vez em quando fomos para a escola no mar. A professora era uma velha Tartaruga Costumvamos chamar-lhe Tortaruga Porqu? perguntou Alice. Porque ela tinha a cabea torta. s mesmo aborrecida! exclamou a Falsa Tartaruga, zangada. Devias ter vergonha de fazer perguntas insignificantes como essa! acrescentou o Grifo.Ambos ficaram sentados em silncio, a olhar para Alice, que tinha vontade de enfiar-se pelo cho abaixo. Por fim, o Grifo disse Falsa Tartaruga: Continua, velha amiga! No vamos passar todo o dia nisto!E a Falsa Tartaruga continuou: () Fomos educados da melhor maneira De facto, amos escola todos os dias Eu tambm vou escola todos os dias disse Alice. No preciso envaideceres-te tanto com isso. E tinhas disciplinas suplementares? perguntou a Falsa Tartaruga ansiosamente. Tinha. Aprendamos Francs e Msica respondeu Alice. E Lavagem de Roupa? perguntou a Falsa Tartaruga. Claro que no! respondeu Alice, indignada. Ah! Ento a tua escola no era l muito boa! disse a Falsa Tartaruga, muito aliviada. () Eu no tive possibilidades de aprender disse a Tartaruga com um suspiro. Segui apenas o curso normal. Em que consistia? inquiriu Alice. Reler e Escrevinhar, claro, para comear respondeu a Falsa Tartaruga e depois os diferentes ramos da Aritmtica: Ambio, Distrao, Desfeamento e Escrnio. Nunca ouvi falar de Desfeamento atreveu-se a dizer Alice. O que ?O Grifo levantou as patas num gesto de admirao e exclamou: O qu? Nunca ouviste falar de desfear? No sabes o que embelezar? Sei respondeu Alice, um pouco hesitante. tornar qualquer coisa mais bonita. Bem, nesse caso, se no sabes o que quer dizer desfear, s estpida concluiu o Grifo.

Lewis Carroll, Alice no pas das maravilhas, Ed. Nelson de Matos

Unidade 4TESTE A

1. Combina os elementos da coluna A com os da coluna B, de acordo com o texto.

AB

a)As personagens so1.grande orgulho na sua escola.

b)A Falsa Tartaruga e o Grifo eram2.o Grifo, a Falsa Tartaruga e Alice.

3.antigos colegas de escola.

c)A Falsa Tartaruga tinha4.dio sua escola.

5.colegas de escola.

d)Desfear e embelezar so6.sinnimos.

7.diferentes.

e)As escolas de Alice e da Falsa Tartaruga eram8.antnimos.

2. Alice no se comporta sempre da mesma maneira, em relao Falsa Tartaruga; copia do texto expresses onde Alice se mostre:

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TEXTO B

As tartarugas pertencem ordem Chelonia dos rpteis (classe Reptilia) onde esto tambm includas outras espcies como os crocodilos. Estes animais so extremamente sensveis e requerem cuidados muito especiais. Mais do que lhes prestar cuidados fsicos, importante conhecer a fundo o seu modo de vida, as suas reaes e as suas necessidades. Quando enquadradas num ambiente domstico facilitador de uma boa qualidade de vida, uma tartaruga pode viver mais de 60 anos, sendo deste modo um amigo que acompanha o seu dono praticamente durante toda a vida. Antes de adquirir uma tartaruga, pense bem se vai ter disponibilidade suficiente para se dedicar ao seu animal de estimao.Ao adquirir uma tartaruga algumas so as questes que podero surgir, tais como: quantas, de que sexo, de que idade, ser saudvel?Uma tartaruga no tem qualquer necessidade de viver em sociedade, pelo que, para um iniciado, recomendamos mesmo a aquisio de uma nica tartaruga. Desta forma, poder

a. destemida; b. tmida.3. Alice afirma ter disciplinas extra na escola. Diz quais.4. Imagina como se ter sentido Alice, quando o Grifo lhe chamou estpida e escreve duas palavras que descrevam o seu estado de esprito.

L agora o seguinte texto de um stio online.

TEXTOB

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facilmente ganhar experincia e mais tarde ento presentear a sua tartaruga com companheiros. Ao juntar tartarugas com uma que habitualmente vivia s, tome algumas precaues para que a integrao seja pacfica. Como qualquer animal selvagem, a tartaruga tem uma tendncia natural para demarcar o seu territrio e fazer a vida difcil a potenciais intrusos.A escolha do sexo no tem grande importncia; no entanto, se for importante para si, tente comprar um exemplar j quase adulto, pois ser mais fcil detetar o seu sexo. Comparando dois exemplares com tamanho idntico, o macho tem a cauda mais comprida e geralmente as unhas das patas dianteiras mais compridas que as fmeas da mesma espcie. Relativamente idade, dever sempre tentar comprar um exemplar perto da idade adulta. No entanto, no sabendo a data de nascimento, pode sempre fazer um clculo meramente emprico, sabendo que, ao final de trs anos, a tartaruga j atingiu um tero do tamanho final.Para avaliar o estado de sade da tartaruga que vai comprar, analise com cuidado a carapaa no pode estar mole nem deteriorada; os olhos e nariz devem estar limpos e no apresentar corrimentos; os olhos devem estar abertos e brilhantes. Arca de No http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=162

ETAPAS 6Livro de testes

5. Liga os elementos das colunas A e B, de acordo com o texto acima.

AB

a)ordem a que pertencem as tartarugas1.Reptilia

b)primos das tartarugas 2.60 anos

c)limite comum de vida de uma tartaruga3.invadir o territrio das tartarugas

4.crocodilos

d)no fcil5.Chelonia

e)tem cauda mais curta6.carapaa mole

7.toda a vida do dono

f)idade em que atingem 1/3 do tamanho adulto8.fmea

9.macho

g)sinal de doena10.3 anos

6. Transcreve do texto B: a) o nome vulgar da classe das tartarugas. b) os elementos fsicos a analisar para identificar o gnero das tartarugas. c) os elementos fsicos a analisar para avaliar o seu estado de sade.

7. Segundo o texto, no fcil sociabilizar uma tartaruga. Indica o conselho dado no texto para um iniciado evitar problemas com essa questo

Unidade 4TESTE A

Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. No texto, podes ler: Uma tartaruga no tem qualquer necessidade de viver em sociedade. Reescreve a frase, comeando por: 8.1. Amanh 8.2. Se (deixa-a viver sua maneira.) 8.3. Dantes, 9. Copia da frase Chovia torrencialmente, quando eu ouvi o meu gato miar e pude ver que havia gua dentro do barraco. a. os verbos defetivos. b. os verbos de flexo irregular.10. Justifica o uso da vrgula nas seguintes frases. 10.1. Desta forma, poder facilmente ganhar experincia 10.2. se for importante para si, tente comprar um exemplar j quase adulto 10.3. Continua, velha amiga!11. Diz por que razo as vrgulas esto erradas nas frases seguintes. 11.1. As tartarugas, tm uma sensibilidade muito especial. 11.2. Quem comprar tartarugas deve ter, alguns cuidados.12. Transcreve uma sequncia descritiva do texto B.13. Explicita o significado das seguintes expresses idiomticas. a. Enfiarse pelo cho abaixo. b. Com a cabea nas nuvens. c. Meter os ps pelas mos.14. Completa a seguinte sequncia conversacional: VENDEDOR Posso ajud-lo? JOVEM Sim, por favor.. . VENDEDOR De momento, no temos tartarugas. JOVEM ..?VENDEDOR Com certeza! Fica registada a encomenda. Avisaremos assim que chegar.

ETAPAS 6Livro de testes

II

Escuta o texto C e ordena as frases seguintes de 1 a 7, de acordo com o sentido do mesmo.a) Os gatos repararam ento que Ditosa comeou a abrir as asas, como se tambm quisesse voar, e incitaram-na a faze-lo.b) De cima do telhado onde apanhava sol, a gaivota Ditosa e os seus amigos avistaram outras gaivotas que voavam pelo cu.c) Barlavento descreveu as gaivotas como as aves mais fortes do mundo e as mais conhecedoras da arte de voar.d) Isso decidiu Ditosa a comear o seu treino de voo.e) No dia seguinte, o gato Barlavento contava uma das suas aventuras de marinheiro, em que fora salvo por um bando de gaivotas, e Ditosa mostrou-se muito interessada no assunto do voo das gaivotas.f) Mas Ditosa limitou-se a ronronar, acariciando-os, como se fosse uma gata tambm.g) E agora, ali estava ela, pronta para comear.

IIIFaz o resumo do excerto que escutaste, considerando os seguintes aspetos: quem; o qu; quando; onde; como.

Escreve um texto entre 25 e 30 linhas.

Unidade 4TESTE B

L o texto A, um excerto do romance Alice no Pas das Maravilhas.

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TEXTO A

Acorda, Alice, minha querida! disse a irm. Mas que rica sesta dormiste! Oh, tive um sonho to esquisito! disse Alice.E contou irm, tanto quanto podia lembrar-se, todas as aventuras que acabmos de ler. E, quando acabou, a irm deu-lhe um beijo e disse: Realmente foi um sonho esquisito, minha querida. Mas agora, corre a lanchar. Est a fazer-se tarde.Ento Alice levantou-se e comeou a correr, ao mesmo tempo que pensava como fora maravilhoso aquele sonho.Mas quando ela desapareceu, a irm deixou-se fi car ali sentada, tranquilamente, de cabea apoiada na mo, olhando o sol-poente e pensando na pequena Alice e em todas as suas aventuras maravilhosas, at que comeou tambm a sonhar. ()Quase acreditou no Pas das Maravilhas, embora soubesse que, quando voltasse a abri-los, tudo regressaria enfadonha realidade Apenas o vento faria sussurrar a erva, e as guas do lago agitar-se-iam com o balouar dos juncos O tilintar das chvenas transformar-se-ia no tinir dos chocalhos, e os gritos estridentes da Rainha na voz do jovem pastor E os espirros do beb, o silvo do Grifo e todos os outros estranhos rudos dariam lugar (ela sabia-o) ao barulho confuso da azfama que reinava no ptio da quinta, enquanto os mugidos do gado distncia substituiriam os soluos profundos da Tartaruga.Por fim, imaginou como esta sua irmzinha seria no futuro, quando fosse crescida; e como conservaria, j na vida madura, o corao simples e adorvel da sua infncia, e reuniria sua volta outras crianas, cujo olhar se tornaria vivo e curioso ao ouvirem tantas histrias estranhas, talvez mesmo a histria do sonho do Pas das Maravilhas, de h muitos anos; e como ela se sentiria no meio das suas tristezas simples e encontraria prazer nas alegrias igualmente simples, ao recordar -se da sua prpria meninice e dos dias felizes do vero. Lewis Carroll, Alice no pas das maravilhas, Ed. Nelson de Matos

1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.4., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto.

1.1. Ao acordar, Alicea) lembrava-se perfeitamente do seu sonho.b) recordava a maior parte do seu sonho.c) lembrava apenas alguns passos soltos do seu sonho.d) nem se lembrava que tinha sonhado.

ETAPAS 6Livro de testes1.2. Pronta para lanchar, Alicea) correu para casa, feliz.b) lamentou j ter passado a hora do lanche.c) correu para casa, para se deitar e continuar a sonhar.d) s conseguia pensar no seu sonho. 1.3. O sonho de Alice fora baseado em sons reaisa) os gritos da rainha eram afinal a voz de um pastor.b) os gritos da rainha eram afinal o tinir dos chocalhos.c) o choro da tartaruga era afinal o sussurrar das ervas.d) a voz da irm de Alice era afinal a voz da rainha. 1.4. A irm de Alice imaginava-a, no futuroa) uma senhora sempre contente.b) uma senhora triste.c) uma eterna adolescente.d) uma senhora simples.2. Alice tem opinies diferentes quanto ao seu sonho. Copia do texto uma frase que mostre que ela o considera: 2.1. estranho; 2.2. fantstico.3. A irm de Alice compreendeu o sonho de Alice.

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TEXTO B

ADOLESCNCIA

A adolescncia uma etapa relevante na vida do Homem, que se inicia por volta dos 10 anos de idade e que termina por volta dos 19 anos, perodo durante o qual ocorrem diversas mudanas fsicas, psicolgicas e comportamentais. uma etapa em que o jovem, depois de proceder ao desenvolvimento da sua funo reprodutiva e de se determinar como um indivduo nico, vai definindo a sua personalidade, identidade sexual e os papis que desempenhar na sociedade.

3.1. Diz como a realidade influenciou o sonho de Alice.4. Imagina como se sentia a irm de Alice, quando tambm viajou na sua imaginao. Escreve duas palavras que descrevam o seu estado de esprito.

L agora o seguinte texto de um jornal online.

Unidade 4TESTE B

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20A durao da adolescncia est determinada culturalmente. Apesar do aspeto biolgico deste fenmeno, as transformaes psquicas so profundamente influenciadas pelo ambiente social e cultural.Do ponto de vista biolgico, inicia-se quando surgem os sinais fsicos sexuais e a capacidade de reproduo. Socialmente um perodo de transio que medeia entre a infncia de dependncia dos adultos e a idade adulta de autonomia econmica e social. Do ponto de vista psicolgico, um perodo que comea com a aquisio da maturidade fisiolgica e termina com a aquisio da maturidade social, quando se assumem os direitos e deveres sexuais, econmicos, legais e sociais de adulto. ()As capacidades cognitivas do adolescente possibilitam uma maior conscincia dos valores morais e uma maior subtileza na maneira como trat-los. A capacidade de abstrao permite ao adolescente interiorizar os valores universais. Nesta etapa o adolescente pode alcanar o nvel de moralidade ps- -convencional de Kohlberg, onde o sujeito apresenta princpios morais autnomos e universais que no esto baseados nas normas sociais, mas so normas morais congruentes e interiorizadas.O desenvolvimento da conscincia associada ao domnio da vontade em conjunto com os valores e ideais definidos conjuga-se na formao do carter definitivo. Adolescncia. In Infopdia [Em linha]. Porto: Porto Editora.

5. Completas as frases seguintes, de acordo com o texto acima. a) Perodo da adolescncia: b) Mudanas que se vo dando na adolescncia: c) Fatores que se juntam s mudanas biolgicas e determinam a adolescncia: d) O que distingue socialmente a infncia da idade adulta: e) O que caracteriza a maturidade social: f) Capacidade responsvel pela interiorizao dos valores universais: g) Fatores construtivos do carter do indivduo:6. Transcreve do texto B: a) o nome do autor da moralidade ps-convencional. b) a palavra que este verbete de diciopdia pretende explicitar. c) um sinnimo de importante.7. Segundo o texto, a adolescncia uma etapa no percurso para a idade adulta. Indica uma razo que o texto apresenta para essa opinio.

ETAPAS 6Livro de testesResponde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. No texto, podes ler: A adolescncia pode ser uma etapa um pouco complicada da vida. Reescreve a frase, comeando por: 8.1. Amanh, 8.2. Se (esperamos que ela passe.) 8.3. Dantes, 9. Copia da frase Na primavera da vida, pode chover e h muitas vezes algum granizo, mas devemos ir em frente: 9.1. os verbos defetivos; 9.2. os verbos de flexo irregular.10. Justifica o uso da vrgula nas seguintes frases. 10.1. Na infncia, dependemos dos adultos. 10.2. Entra-se na adolescncia, quando h certas transformaes fsicas e psquicas. 10.3. Tenham calma, jovens, a adolescncia no um inferno.11. Diz por que razo as vrgulas esto erradas nas frases. 11.1. Os adultos, sabem o que foi ser adolescente. 11.2. Os jovens so capazes de superar, as suas dificuldades.12. Transcreve uma sequncia descritiva do texto A.13. Explicita o significado das seguintes expresses idiomticas. 13.1. Dar s de vila diogo. 13.2. A pensar na morte da bezerra. 13.3. Um balde de gua fria.14. Copia do texto A uma sequncia conversacional.

IIEscuta o texto C e ordena as afirmaes seguintes, de acordo com o sentido do mesmo.a) No consultrio, o mdico procurou antecedentes na famlia, mas no havia.b) Um dia, um pai descobre que o filho andava a escrever poesia e disse mulher, D. Serafina, para o levar ao mdico.c) A me do mido insistiu para que o mdico espreitasse um desses cadernos e visse a gravidade do caso do filho e o mdico, embora com pouca vontade, guardou o caderno na gaveta e mandou-os voltar na semana seguinte.d) Comunicou ento me que o moo ficaria internado e que ele prprio se encarregava dasdespesas.

ETAPAS 6Livro de testesUnidade 4TESTE B

e) A partir da, o mdico passa o dia a ouvir o menino a ler os seus versos como quem abre o seu corao.f) Foi ento que o rapaz comeou a falar ao mdico da sua capacidade de sonhar e dos sonhos que j escrevera em cadernos de versos seus.g) Chegada a consulta seguinte, o mdico conversou com o rapaz, mas cada resposta dele o deixava mais espantado.h) O mdico preparavase para passar uma receita que aliviasse a preocupao do pai, quando uma resposta do rapaz o surpreendeu tanto que o impressionou: ele fazia versos quando lhe doa a vida!

III

Faz o reconto da histria que escutaste, considerando os seguintes aspetos: quem retrato das personagens; onde descrio de espaos; o qu e como sequncias narrativas e sequncias conversacionais; enriquecimento estilstico comparao, metfora, ...

ETAPAS 6Livro de testesUnidade 5TESTE A

L o texto A, um excerto de um texto dramtico.

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TEXTO A

ATO ICENA 1CENRIO A Sala de casa de Erica(A empregada, Natasha, est sentada ao piano, tocando uma valsa de Strauss.)(Erica com o guardaroupa 1 vai rodopiando pela sala, ao som da valsa. A certa altura,Natasha para de tocar e olha para o relgio de pulso. Erica continua a danar)

NATASHA(Com sotaque dos pases de Leste, que mantm sempre) Ai que horror! quase uma hora!(Levanta-se) A sua me deve estar a chegar do trabalho!ERICA(Parando de danar) J uma hora?! O teu relgio est adiantado. Toca mais um bocadinho,Natasha! V l (Chegando-se ao p da empregada, em passinhos de dana) S mais um bocadinhoNATASHA(Indignada) A menina quer que a sua me me despea?! Na Ucrnia, no tenho emprego!ERICA claro que a minha me nunca vai despedir-te! (Eleva o tom de voz) Ela adora-te! Todos te adoramosc em casa! V l (Abraa-a com gestos teatrais) Toca s mais um bocadinhoNATASHA(Contrafeita) S mais dois minutos! (Senta-se ao piano e recomea a tocar a valsa. Erica retoma a dana, muito feliz) ()ERICA(Muito desolada) Oh Que pena Tu tocas to bem! (Eleva o tom de voz) Melhor do que a senhora que toca nas minhas aulas de ballet!NATASHA(Sorrindo) Pois, pois Isso s para eu ficar aqui a tocar para si Mas no pode ser. (Com determinao) No me contrataram para tocar piano!ERICA(Entristecida) Mas pena, Natasha. pena Tu tiraste um curso de Msica, na tua terra. (Indignada)Devias era tocar!NATASHA(Calmamente) S que a msica, aqui, no me serve de muito, menina Estou contente por ter arranjado este emprego. Ganho melhor do que ganhava l, na Ucrnia! (Sorrindo, com ar sonhador) Um dia, quem sabe?, talvez

Unidade 5TESTE A

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ERICATalvez voltes a ter a tua profisso, no ? (Com convico) Eu espero bem que sim, juro!NATASHA(Com um sorriso triste) Eu j no tenho muitos sonhos, sabe, Erica? J tive, j tive, quando era mais nova Agora, preciso de ganhar dinheiro para pagar o aluguer do quarto e para ajudar a minha famlia. No h lugar para sonhos na minha vidaERICA(Muito indignada) No digas isso, Natasha! Como que podes dizer uma coisa dessas?! H sempre lugar para um sonho! Se no fosse a dana e o meu sonho de vir a ser uma grande bailarina, a maior que alguma vez existiu, o que seria de mim?! (Elevando o tom de voz) Nem quero pensar!Maria Teresa Maia Gonzalez, A rapariga voadora Ed. Verbo(texto com supresses)

1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.5., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto.

1.1. A primeira didasclia destina-se:a) aos atores.b) ao cengrafo.c) ao aderecista.d) mestra de guarda-roupa.

1.2. O sotaque de Natasha serve para a caracterizar como:a) empregada.b) imigrante.c) inculta.d) emigrante.

1.3. Natasha foi contratada para:a) tocar piano.b) professora de dana.c) professora de piano.d) domstica.

1.4. Natasha estudou: a) msica.b) dana.c) limpeza. d) cozinha.

ETAPAS 6Livro de testes1.5. A ltima didasclia destinase:a) Erica.b) Natasha.c) atriz.d) ao dramaturgo.

2. Natasha j atravessou fases diferentes em relao aos sonhos. Copia do texto uma frase que refira o tempo em que:a) ela acredita em sonhos;b) ela j no acredita em sonhos.

3. Transcreve uma didasclia que indique a movimentao da personagem Erica no palco.

4. Escreve duas palavras que descrevam o estado de esprito que as atrizes tm de simular nas rplicas seis e sete (linhas 18-23).

L agora o seguinte texto de uma pgina online.

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TEXTO A

CURSO DE INICIAO DANA

O Curso de Iniciao Dana constitui-se como oferta formativa na rea da Dana destinada a potenciar a frequncia dos Cursos Bsicos de Dana.Pretende-se, assim, promover a prtica da Dana em contexto de oferta pblica, acessvel a todas as crianas, independentemente de quaisquer fatores que no o da motivao para a aprendizagem artstica.As normas de inscrio no Curso so as seguintes:a) Podem inscrever-se no Curso de Iniciao crianas que frequentem o 4 ano de escolaridade e que se disponham a integrar uma das turmas a constituir.b) As inscries devero ser efetuadas na Secretaria do Conservatrio mediante preenchimento de impresso prprio ali fornecido ou disponvel aqui.c) A frequncia do Curso de Iniciao gratuita.d) As turmas sero constitudas por 16 crianas.e) A inscrio e consequente escolha de horrio far-se- por ordem de chegada e decorrer at 14 de outubro prximo.f) Se, aps o preenchimento das vagas disponveis, se constatar a existncia de um nmero de interessados suscetvel de constituio de uma turma suplementar, sero realizadas provas de seleo unicamente para a turma a constituir, no caso de o nmero de candidatos ser superior a 16.g) A frequncia do Curso pressupe a concordncia e a subscrio das regras estabelecidas no Regulamento do Curso de Iniciao Dana, a aprovarem reunio do Conselho Pedaggico do Conservatrio.Conservatrio de Msica de Coimbra (http://www.conservatoriomcoimbra.pt/noticia_detalhe26.html)

Unidade 5TESTE A

5. Diz se as frases seguintes so Verdadeiras (V) ou Falsas (F), de acordo com o texto acima. a) O Curso de Iniciao Dana pretende aumentar inscries nos cursos de dana. b) O curso destinase a todas as crianas. c) O curso funcionar apenas com uma turma. d) O curso ser pago na secretaria do Conservatrio. e) Apenas 16 alunos podero frequentar o curso. f) A seleo dos alunos ser feita por ordem de chegada. g) O curso obedece a um regulamento j aprovado no Conselho Pedaggico.6. Transcreve do texto B: a) a instituio que publicita o Curso de Iniciao Dana. b) a data limite para escolha de horrio. c) o limite mximo de alunos no curso.7. O Conservatrio admite criar uma segunda turma de Iniciao Dana. Indica em que condies ser tomada essa opo.Responde, agora, ao que te pedido sobre o conhecimento explcito da lngua.8. O texto B apresenta uma parte que est organizada por alneas. Identifica a ideia principal da qual elas dependem.9. Justifica o uso dos sinais auxiliares de escrita nas frases que se seguem: 9.1. Elas vestiram os kispos por cima do fato de ballet. 9.2. ERICA (Entristecida) Mas pena, Natasha. pena10. Diz se as frases seguintes se encontram na forma ativa ou passiva: a) As turmas sero constitudas por 16 crianas. b) Foi criado um Curso de Iniciao. c) Os interessados preenchem um formulrio de inscrio.11. Reescreve na forma passiva a frase: O Conservatrio de Coimbra anunciou um novo Curso.12. Identifica a funo sinttica desempenhada pelo grupo sublinhado na frase seguinte:As crianas foram conquistadas pelos vestidos de bailarina.13. Reescreve no discurso indireto as seguintes falas: a) Hoje vou comear as aulas de dana, aqui no Conservatrio disse a Ins. b) Amanh, comearei a treinar nesta sala de dana ripostou a Rute.

ETAPAS 6Livro de testes

14. Classifica as oraes sublinhadas nas frases: 14.1. O Joo lamentou que as aulas fossem a uma hora to tardia. 14.2. Se fossem mais cedo, ele tambm se inscreveria no Curso. 14.3. Ele espera ainda que o horrio se altere.

II

Assinala como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) as afirmaes seguintes, de acordo com o texto C que vais escutar. 1. Ela gosta de viver numa casa, num dado local, e sentir-se segura.2. Ele gosta de viver num dado local, desde que esteja dentro de um barco.3. Ele convida-a a viajar com ele.ABC

O nascimento desta obra resultou do excelente trabalho feito por um grupo de autocaravanistas, os Amigos do Centro, que souberam fazer ver Autarquia de Condeixa as maisvalias de uma infraestrutura deste tipo.Nasceu assim mais uma infraestrutura de apoio ao turismo itinerante, com uma localizao estratgica, em termos de acessibilidades, tendo em conta a proximidade com a autoestrada do Norte, o IC2 e o IC3, vias muito utilizadas pelos autocaravanistas.Cerca de 135 autocaravanistas na inaugurao da rea de Servio de Condeixa

DE

A Cmara Municipal de Condeixa promoveu, em conjunto com os Amigos do Centro, a inaugurao da rea de Servio para Autocaravanas, nos passados dias 12, 13 e 14 de novembro.Segundo se pode ler no blogue BHADDOCK ON THE ROAD, apesar do mau tempo verificado durante o fim de semana, foram cerca de 135 os autocaravanistas que marcaram presena neste evento.

4. Ela aceita o convite imediatamente.5. As asas dele so uma metfora de liberdade.6. Ele promete-lhe que podem levar com eles uma cabra.7. Na casa, planeiam pr cortinas s bolinhas.8. Imaginam regressar com uma cria da cabra.9. Ele est muito feliz por viajar com ela.10. Ela est to feliz que no tenciona regressar.

III

Reescreve o texto seguinte, organizando as partes baralhadas:

Unidade 5TESTE A

L o texto A, um excerto de um texto dramtico.

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TEXTO A

ELA Agora de manh no gosto de bolos muito doces. Este! (Tira e d-lhe outro igual)(Comem em silncio)ELE Levantaste-te de madrugada para fazer esta delcia?ELA Claro! No vs que ainda esto quentinhos?!ELE Ver no vejo, mas sinto! (Suspira de gozo) Que bom! Que bom! Que bom! Agora mais uma golada de caf! (Repete a ginstica com a cafeteira) Ests a ver? como fazer ginstica! Uma pessoa no faz o pino logo primeira, tem que se treinar! (Repete a operaoe depois fica calado, a olhar. Esto os dois sentados na areia, lado a lado, quietos.) Eu svezes gosto de ouvir o silncio.ELA Tu? No parece! Ests sempre a gralhar!ELE Isso porque fico contente ao p de ti! Os passarinhos, quando lhes bate o Sol, chilreiam:Quando te vejo aparecers como o Sol a chegare eu sou como o passarinhocanto, canto, sem parar!ELA (Rindo-se muito)s to engraado! Gostava de saber fazer versos como tu.ELE Sabes fazer bolos que matam a fome.ELA Os versos tambm. O que uma fome diferente. Eu gosto muito de versos, mas no os sei fazer.ELE Tambm eu no sei fazeros bolinhos que tu fazes.Menina, espera por mimsem eu chegar no te cases!ELA (Rindo)Isso que habilidade! Hoje h teatro?ELE Claro!ELA Quando?ELE Tu mandas! Tu vais ser a rainha da festa!ELA E o que que vais representar?ELE Eu, no, o Bonifcio e o Malaquias. O que eles quiserem.ELA Mas tu que falas!ELE Enganas-te, so eles. A voz a minha, mas quando comeam a conversar eu j no mando neles. Eles que mandam na minha voz.ELA (Levantando-se) Tenho que ir vida.

ETAPAS 6Livro de testes

ELE (Impedindo-a de partir) Deixa-meser a tua vida!ELA (Rindo) Vou dar a volta praia e depois volto.ELE S com essa condio que te deixo partir. Teresa Rita Lopes, A asa e a casa . Campo das Letras

1. Copia para a tua folha de teste, de 1.1. a 1.5., a alnea com a opo que permite completar corretamente cada afirmao, de acordo com o sentido do texto. 1.1. Os bolos foram feitos:a) no momento.b) de madrugada.c) na vspera.d) no dia anterior. 1.2. ELE e ELA estoa) numa praia.b) num deserto.c) num ginsio.d) num caf. 1.3. ELE um rapaz:a) falador.b) extrovertido.c) introvertido.d) barulhento. 1.4. ELE compara-a: a) aos bolos.b) a uma cafeteira.c) aos passarinhos.d) ao sol. 1.5. O Bonifcio e o Malaquias so dois:a) gatos que vivem com o rapaz.b) bonecos robertos do teatro de praia.c) colegas e amigos do rapaz. d) os patres do rapaz.Unidade 5TESTE B

2. ELE e ELA tm opinies semelhantes em relao a realidades diferentes. Copia do texto uma frase que mostre a opinio: 2.1. DELE em relao ao valor dos bolos; 2.2. DELA em relao ao valor dos versos.3. Deixa-me ser a tua vida. (linha 32). Explicita o pedido que feito pelo rapaz.4. Imagina como ELA se sentiu durante esta conversa com o rapaz.