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Jornal de um novo tempo

Brasília, Distrito Federal, 5 outubro de 2011 - Ano 20 nº 772 - www.dfnoticias.com.br - [email protected] - Exemplar R$ 1,00

ÚLTIMA

PERISC PIO

IradosClientes que fazem compras na Leroy

Merlin, perto da Nova Rodoviária, recla-mam do tempo que perdem ao fazer as suas compras na loja. Alguns citam que esperam três horas e apontam o sistema de informática que é lento, pelo desgaste. “Paciência tem limite”, dizem.

Acordo fechado?Servidores dos Correios, em greve desde o dia

14 de setembro, decidiram retornar ao trabalho na próxima quinta-feira (10). A Federação Nacio-nal dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), aceitou a propos-ta feita durante audiência de conciliação no Tribu-nal Superior do Trabalho (TST).

Na berlindaO deputado Washington Mesquita pode perder

o mandato de deputado distrital por querer mudar de partido. A Comissão Executiva do PSDB-DF decidiu que entrará no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal com uma ação para reaver o mandato do deputa-do. Dizem que a coisa está tensa.

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Flintstones no diadas criançasA grande família dos Flintstones chega a Brasília para animar a criançada no próximo dia 12de outubro.

Cultura

Durante estadia em Bruxelas, a presidenta Dilma Rousseff participou do festival de cultura da Europa. A presidenta parabenizou a arte brasilieria que estava por toda parte.

Dilma em Bruxelas

Foto: Divulgação

Foto: Paki

Valorizando o serviço público e o servidor Atenção!

Criminalidade ainda incomoda o Paranoá

Atividade Parlamentar

Cidade

Uma opção para quem quer lucrar sem sair de casa. As mulheres de Santa Maria realizam trabalho de crochê que geram renda. Atualmente, o artesanato é vendido em diversa cidades e paises. A possibilidade de trabalho com artesanato é enorme, na associação aprendem a lucrar por meio de oficinas e cursos.

Artesanato, fonte de renda em Santa Maria

Mundo Melhor

Roberto Policarpo, deputado federal pelo PT, tem como bandeira a valorização dos servidores públicos. Defende a gestão do governador Agnelo e afirma que o Brasil precisa de uma reforma tributária.

“Outubro Rosa” no combate ao câncer de mama começa, hoje. A campanha pretende chamar a atenção para a prevenção e combate ao câncer de mama. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, segundo especialista, provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados.

Mesmo festejando 54 anos, moradores da região vivem inseguros ao andar pelas ruas da cidade. O administrador professor Garibel disse que medidas estão sendo tomas.

Foto: A. Sabino

Foto: Divulgação

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FALTAM 750 ABRIGOS DE ÔNIBUS NO DF

Foto: A. Sabino

É notório a falta de abri-gos nas paradas de ônibus por todo a cidade. Em al-guns trechos, nas cidades satélites, eles são quase inexistentes. Em alguns lu-gares, a população impro-visa como pode. O Distrito Federal precisa de sérios investimentos nos abrigos das paradas de ônibus. No período chuvoso, sempre foi uma dor de cabeça es-perar uma condução, pois os que existem precisam de reforma urgente. Es-tão rachados, com bancos corroídos, pichados e su-jos. Segundo o DFTrans, o órgão está trabalhando numa licitação para a cons-trução de novos abrigos e reforma dos demais. E fun-cionários da casa esperam melhores condições de tra-balho que também passam pelo o aumento do efetivo de servidores.

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Os artigos e matérias assinadas são de exclusiva responsabilidade

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ImpressãoF. Câmara Gráfi ca e Editora.

PERISC PIOFraseSenador Pedro Simon (PMDB) diz: “O Brasil conti nua sendo o país da impunidade.Só vai para candeia ladrão de galinha”. (Coluna veja)

Brasília, 5 de outubro de 20112 DF NOTÍCIAS

Foto: Divulgação

Foto: A. Sabino

Atualização em vistaA Lei Orgânica do Distrito Federal, após 18 anos, passará por um processo de ajustes e atualizações. Esse trabalho de revisão da Constituição local será feito por uma Comissão Especial, formada por sete deputados distritais. A comissão se reuniu pela primeira vez ontem (04). A comissão analisará, inicialmente, 20 propostas de emenda à Lei Orgânica, de autoria de diversos deputados distritais. A maioria das propostas diz respeito a ajustes e inovações em direitos sociais. Algumas ampliam as prerrogativas do Poder Legislativo do DF e outras buscam dar maior transparência aos atos do governo. Tomara.

Agora vai?O TCDF autorizou a liberação dos serviços de plantio de grama, execução de passeio (calçada) em concreto e outros na EPTG. Mas, para dar prosseguimento à concorrência, o DER/DF vai ter que incluir no contrato a ser fi rmado todas as composições de custos unitários dos serviços previstos na planilha orçamentária original da concorrência. Já não era sem tempo.

HepatiteMetade da população desconhece a doença e as formas de transmissão, mas ela atinge cerca de quatro milhões de pessoas no país, e o mais grave, pode levar à morte se não for descoberta a tempo. Um teste rápido pode ser feito no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Rodoviária do Plano Piloto. É preciso massifi car a informação, minha gente.

O crime compensaO transporte pirata está correndo frouxo em várias partes da cidade. Bem à vista, é intenso na Rodoviária do Plano Piloto. Falta boa vontade para combatê-lo, todos sabem, mas quem o comete rir do valor das multas aplicadas. Dizem que no mesmo dia ganham o dobro do valor. E elas são aplicadas de vez em quando, pois não tem fi scalização.

Coisas de DetranFaltam funcionários para trabalhar nos processos de suspensão de Carteira de Habilitação, seja por pontuação ou bafômetro. E o caminho é longo, pois enquanto o processo não se transforma em dívida, é possível se recorrer. A coisa é tão sem controle que nesse período tem gente tirando a segunda via do documento. Como pode?

Um partoPequenos serviços que as administrações regionais poderiam fazer, como manutenção de paradas, colocar meio-fio, recuperar uma pequena parte de calçadas, o morador precisa esperar uma era. Toda cidade deveria ter esse tipo de serviço e gente encarregada e atenta aos serviços que faltam. Mas tudo se transforma num auê sem limite. Isso tem um nome.

Falta administraçãoAntigamente um gestor de escola pública não contava com verbas recebidas para serem aplicadas nas escolas e elas não viviam caindo aos pedaços, chamou atenção uma professora da rede pública, aposentada há 11 anos. Hoje,as escolas recebem verbas e andam caindo aos pedaços e de pires na mão. Falta administração e congraçamento com a comunidade escolar na condução de alguns problemas.

Chuva e cheiro?A chuva chegou trazendo umidade e alívio aos trabalhadores e moradores da Quadra 3 do SIG. Mas com ela veio também um mau cheiro insuportável. O que será isso CAESB?

Foto: A. Sabino

Falta de educaçãoHá políticos e autoridades que acham bonito enrolar os outros e chegar atrasado aos compromissos. Aviso: se agem assim num simples compromisso, como acreditar nas outras coisas? O povo está fi cando esperto e diz que mandato dura só quatro anos e cargo se perde assim.

Defesa das crechesDe cada dez crianças com idade entre zero e cinco anos, apenas duas são atendidas em creches mantidas com recursos públicos no DF. A constatação é de um levantamento feito pelo deputado Cristiano Araújo (PTB) com base em dados da Diretoria de Educação Infantil da Secretaria de Educação. Segundo os dados, atualmente estão matriculadas 47,5 mil crianças nessa faixa etária na rede pública. Por isso, hoje, a partir de 10h haverá Audiência Pública, na Câmara Legislativa, para debater a “Política das Mães Crecheiras do DF” e lançamento da “Frente Parlamentar em Defesa das Creches do DF”.

Artigo

Os pais devem saber diferenciar os comportamentos comuns da idade a sinais que possam indicar patologias

Na última semana, o Brasil acompanhou o caso de um aluno de 10 anos que atirou na professora e de-pois disparou contra a própria cabeça, no município paulista de São Caetano do Sul. Os motivos ainda são desconhecidos, mas o fato serve de alerta para pais e responsáveis.

A superficialidade das relações pessoais e modos de vida, com pouco incentivo à reflexão, o imediatismo e o estímulo à valorização da aparência são características da contemporaneidade e, de certa forma, algumas das cau-sas para o crescente número de crianças e adolescentes que têm recorrido às clínicas de psiquiatria. Estudo re-cente da Organização Mundial da Saúde demonstra que 20% das crianças e adolescentes apresentam algum tipo de transtorno emocional. No Brasil, os números indicam entre 8% e 12%.

Para a Dra. Vera Blondina Zimmermann, psica-nalista e coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência da UNIFESP (CRIA), os pais têm “dificuldade em desenvolver nas crianças e adolescentes a capacidade de reflexão, tolerância à frustração e enfrentamento da vida. Trata-se de um problema da pós-modernidade, em que é proibido estar triste, envelhecer, etc.”. A especialista alerta ao fato de haver um exagero no tratamento da depressão

infantil à base de remédio, considerado mágico em situações desfavoráveis.

Durante a infância, detalhes de comportamento de-vem ser observados pelos pais. A criança que não brinca ou o faz sozinha são indícios a serem investigados. Nesta fase, os sintomas depressivos são mascarados por agita-ção, quedas freqüentes, infecções, e até problemas com apetite. Na fase da adolescência, os sinais preocupantes incluem a ausência de relações sociais, improdutividade escolar, agressividade ou agitação excessiva, mudanças abruptas de humor, irritabilidade, ansiedade, entre ou-tros, cujas consequências podem ser irreparáveis. Atual-mente, a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos é o suicídio, perdendo apenas para os acidentes com automóveis.

A intensidade dos sentimentos depressivos pode re-presentar uma patologia, que embora possa ter origem biológica, é potencializada ou minimizada conforme o ambiente em que o indivíduo vive. Assim, os pais são res-ponsáveis e têm papel fundamental no desenvolvimento de suas crianças e adolescentes, cabendo-lhes a função de observar quaisquer desvios de personalidade ou conduta. No entanto, muitos pais acabam por ignorar a postura de seus filhos. “Quando estão apenas correndo atrás da sobrevivência ou de formas fúteis de encarar a vida não perceberão o que está acontecendo a tempo de agir”, sa-lienta a psicanalista.

Contudo, discernir os sintomas comuns da idade a alguma patologia torna-se um desafio aos pais. Assim como todo adulto, as crianças têm o direito de senti-rem tristeza e passar por crises. Aliás, saber enfrentar as frustrações contribui para a formação de indivídu-os capacitados para encarar as agruras da vida. Mas, quando os sintomas tornam-se intensos e contínuos, a depressão precisa ser tratada. “O que temos assisti-do como novidade é um tipo de suicídio cuja origem está na impulsividade e mesmo, no prazer em desafiar riscos”, diz a Dra. Vera Zimmermann. Ela cita casos em que o jovem fica apertando uma corda para ver o quanto aguenta a falta de ar e num descuido mor-re, ou ainda suicídios que fazem público na internet. “Trata-se de adolescentes que além de depressão, po-dem ter quadros de maior desorganização psíquica, como a psicose. Na adolescência eclode a patologia de forma mais abrupta”, reforça.

Portanto, a questão é complexa e envolve, sobretu-do, o acompanhamento permanente dos pais na cria-ção dos filhos. Uma sociedade que prega o supérfluo em contraponto à reflexão tende a gerar frutos incapa-zes de lidar com as dificuldades da vida. Cabe aos pais transmitir princípios e valores, a fim de gerar indivídu-os conscientes e felizes.

Fonte: Saúde em Pauta

Crianças depressivas, adolescentes suicidas

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

DF NOTÍCIAS Brasília, 5 de outubro de 2011 3

Política – O deputado federal Roberto Policarpo (PT) empreende luta pelos direitos dos servidores, buscando a convocação dos concursados e a abertura de mais concursos. É a valorização da máquina pública

Deputado Policarpo defende os direitos dos servidores

Foto: Fábio Rivas/CLDF

Foto: Carlos Gandra/CLDF

Roberto Policarpo Fa-gundes é formado em Agronomia pela

Escola Superior de Agricul-tura de Mossoró (ESAM), nasceu no município de Pas-sagem (RN), situado no agreste potiguar.

Uma das lideranças mais expressivas do PT no Distri-to Federal, filiou-se ao parti-do em 1986 e é o seu atual presidente distrital. Técnico Judiciário do Tribunal Regio-nal do Trabalho da 10º Re-gião (DF), Roberto Policarpo foi coordenador geral do Sin-dicato do Judiciário do DF (2000-2010) e da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Mi-nistério Público (Fenajufe) entre 2004 e 2010.

Candidato a deputado federal em 2010, ficou na primeira vaga de suplente e tomou posse no lugar do pe-tista Paulo Tadeu, que assu-miu a Secretaria de Governo na administração do gover-nador Agnelo Queiroz. Por conta de sua trajetória pro-fissional e sindical, uma de suas principais bandeiras no mandato é a valorização dos servidores públicos.

Inicia a atual legislatura como membro titular das Comissões de Trabalho, Ad-ministração e Serviço Públi-co; Trabalho Terceirizado; PEC 445/09 – Defensoria Pública Distrito Federal; Lei da Anistia e suplente das Co-missões de Finanças e Tribu-tação e PEC 443/09 – Remu-

neração dos Advogados Públicos.

Nota-se que o senhor é um parlamentar ativo. Quais os projetos de lei que o se-nhor está relatando?

Sou relator dos projetos de lei 6.613/09 e 6.697/09 que rees-truturam os cargos e salários dos servidores do Judiciário e do Ministério Público da União. Também dos seguintes projetos: que dispõe sobre a criação de Varas do Trabalho na jurisdição do Tribunal Regional do Traba-lho da 10ª Região ; altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a ma-nutenção da condição de segura-do especial; dispõe sobre a con-tratação de serviços pela Câmara dos Deputados; cria condições especiais de trabalho e aposentadoria para os taquígra-fos; dispõe sobre o Programa de Incentivo à Modernização da Gestão Pública; autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Téc-nica Federal do Gama, no Dis-trito Federal. Tem muito mais.

Vamos elencar alguns projetos de sua autoria?

Tenho a PEC-31/2011 - al-tera os artigos 7º e 39º da Cons-tituição Federal para instituir o Adicional por Tempo de Ser-viço para os trabalhadores re-gidos pela CLT e para os servi-dores públicos. Explicação: Adicional de um por cento (1%) ao ano. O PDC-14/2011 - que revoga o art. 3º do Decreto Le-gislativo nº 7, de 19 de janeiro de 1995, para vedar o pagamen-to de ajuda de custo ao parla-

Foto: Divulgação

mentar. O PL-1867/2011 - al-tera o art. 336 do Código Eleitoral. Explicação: Altera dispositivo da Lei nº 4.737, de 1965. Possibilita que o servidor da Justiça Eleitoral tenha filia-ção partidária. O PL-1866/2011 - altera a Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que instituiu o Código Eleito-ral, para ampliar o prazo para requerimento de transferência do domicílio eleitoral e o PL-923/2011 - dispõe sobre a res-ponsabilidade civil do Estado.

Os requerimentos são muitos? Fale sobre alguns.

São. Temos o que solicita realização de audiência pública para ouvir os representantes da Federação Interestadual dos Tra-balhadores em Telecomunicação - FITTEL, a fim de debater sobre a regulamentação do trabalho terceirizado no Brasil; o que so-licita realização de audiência pública para ouvir os represen-tantes da Confederação Nacional dos Vigilantes e Prestadores de Serviços - CNTV-PS, a fim de

CPI do Pró-DF pede suspensão de notificações da Agefis em Santa MariaCota para

trabalhador com mais de 50 anos

Raad cobra ação contra fábricas de cimento da Fercal

O deputado Dr. Michel (PSL) sai em defesa dos trabalhadores com idade igual ou superior a 50 anos e apresenta projeto de lei que prevê a reserva de vagas para esse segmento etário.

Pela proposta, nas licitações de prestação de ser-viço com fornecimento de mão-de-obra feitas pelo Governo do Distrito Federal, ficam os órgãos da ad-ministração direta, fundações públicas, empresas pú-blicas, sociedade de economia mista e demais entida-des diretas e indiretamente controladas pelo GDF obrigados a reservar no mínimo 10% das vagas para contratação de trabalhadores com 50 anos ou mais.

Dr. Michel entende que o mercado não oferece para aqueles que já passaram dos 50 anos as mesmas oportunidades que oferta para os jovens. O deputado argumenta que os jovens já têm políticas públicas de inclusão no mercado profissional e ressalta a neces-sidade de se criar também vagas para as pessoas com mais idade e que continuam aptas ao trabalho.

A CPI do Pró-DF de-cidiu por unanimidade, na reunião ordinária na segunda-feira, solicitar à Secretaria de Desenvol-vimento Econômico do Distrito Federal que sus-penda por 30 dias as no-tificações feitas pela Agência de Fiscalização e Controle (Agefis) con-tra empresários de Santa Maria, que aguardam a tramitação de cartas-con-sultas. Vários comercian-tes da cidade acompanha-ram a reunião da CPI, ocasião em que apresen-taram a reivindicação.

Eliana Pedrosa (DEM), presidente da CPI, Olair Francisco (PTdoB), vice, e o relator Aylton Gomes (PR) aprovaram ainda a

O deputado Raad Mas-souh (DEM) cobrou ontem, durante a sessão ordinária, ações mais firmes do Insti-tuto Brasília Ambiental (Ibram) contra as fábricas de cimento da Fercal. O depu-tado denunciou que as fábri-cas ferem toda a legislação em defesa do meio ambiente, “se negando a usar filtros e

contrariando todos os acor-dos já firmados”.

Segundo Raad, os morado-res da Fercal, do grande Colo-rado e do Lago Oeste sofrem com a emissão de poluentes das fábricas. “A situação é inadmis-sível”, reclamou o deputado.

O deputado Joe Valle (PSB) também reclamou da falta de fiscalização e infor-

mou que a Frente Parlamentar Ambientalista vai se manifes-tar e cobrar uma atitude da Secretaria do Meio Ambiente.

IPTU será reajustado

O líder do governo na Câ-mara Legislativa, deputado

Wasny de Roure (PT), anunciou na sessão ordiná-ria nesta terça-feira (04) que o reajuste do Imposto Pre-dial e Territorial Urbano (IPTU) de 2012 será vincu-lado à variação do Índice Nacional de Preços ao Con-sumidor (INPC), estimado em 7,39%. Para o parla-mentar, o reajuste é compa-

tível com o atual cenário econômico.

Wasny também destacou o início das Conferências das Cidades no último sá-bado em vários pontos do Distrito Federal. O deputa-do disse que as conferências são o espaço ideal para a população apresentar suas reivindicações.

debater sobre a regulamentação do trabalho terceirizado no Bra-sil e o que pede a realização de audiência pública para ouvir os representantes do Sindicato Na-cional dos Auditores Fiscais do Trabalho - SINAIT, a fim de debater sobre a regulamentação do trabalho terceirizado no Bra-sil. Todo meu trabalho pode ser acompanhado pela site da Câ-mara Federal com detalhes.

Qual sua visão em re-lação ao governo de Agne-lo Queiroz ?

Faço um balanço positivo das mudanças ocorridas no Dis-trito Federal durante os nove meses de gestão Agnelo Queiroz. Apesar de considerar que a ad-ministração foi entregue “arra-sada”, eu vejo o trabalho de Agnelo e toda sua equipe um trabalho com firmeza para hon-rar os compromissos de campa-nha e melhorar efetivamente a vida dos que moram em Brasília.

No âmbito da saúde pública, o deputado informou que mais de cem leitos voltaram a ser ofe-recidos, houve a restruturação administrativa do Hospital de Santa Maria, a convocação de concursados e melhorias nas far-mácias populares. Quanto ao transporte público, o parlamen-tar enfatizou que o reajuste sala-rial dos rodoviários e a manu-tenção do preço das passagens.

Confirmou o comprometi-mento do governo com a Copa de 2014, pretendendo tornar Brasília a sede da abertura. Ele informou ainda a realização do QualiCopa - Programa de educação profissio-nal e formação técnica -, que pre-tende treinar profissionais em parceria com o governo federal.

Considerações gerais:

Faço criticas ao sistema tribu-tário que necessita de uma reforma. No Brasil, em virtude de uma opção política, a tributação incide violentamente sobre o consumo. Isso faz com que o peso dos tributos cobrados sobre as mercadorias en-careçam significamente os produ-tos consumidos pela população.

Roberto Policarpo (PT - DF) luta na Câmara Federal para a valorização do servidor

realização de reunião ex-terna em Santa Maria, na quadra CL 102, hoje, às 18h. A intenção é discutir

com os empresários locais os problemas que enfren-tam em relação ao Pró-DF. Por sugestão de Olair Fran-

cisco (PTdoB), várias ou-tras reuniões externas se-rão realizadas pela CPI em todo o DF.

A presidente da Asso-ciação Comercial de San-ta Maria, Natália Cotrim, afirmou em seu depoimen-to, na tribuna, que os em-presários da cidade estão enfrentando muitas difi-culdades em virtude do atraso na regularização da documentação pela Secre-taria de Desenvolvimento Econômico. “Muitos es-tão há dois ou três anos esperando a regulariza-ção”, lamentou, ao afir-mar que embora atuem com “autorização provisó-ria” estão enfrentando ameaças de demolição.

ATUALIDADE - Os abrigos de ônibus da cidade estão em sua maioria precisando de reformas e 750 ainda precisam ser construídos. Mas segundo o DFTrans, isso vai depender de licitação que está para sair

Faltam reformar e construir abrigos de ônibus na cidade


ça para baixo será manti do. Quando chove, a laje incli-nada leva a água para trás. Assim, a manutenção efeti -va é mais barata, informam.

Jacobina de Abreu, apo-sentada, compara as para-das existentes no Distrito Federal às de cidades como Curiti ba, Santa Catarina. “Em plena Capital da Re-pública encontrar esse des-leixo em manter os abrigos de ônibus é um desmere-cimento à população. Em Curiti ba, Santa Catarina, os abrigos além de proteger das chuvas, são limpos. Al-gumas autoridades daqui deveriam conhecer o siste-ma de lá e perguntar como fazer para administrá-lo”, pondera a aposentada.

Noberto de Assunção, militar, reconhece que os abrigos das paradas de ôni-bus e o transporte urbano no Distrito Federal deixam a desejar. “Em Fortaleza, Cuiabá, Curitiba, o usuá-rio de transporte público dispõe de melhor infraes-trutura. O que precisa aqui em Brasília é de adminis-tração e trabalho. Sai go-verno e entra governa e as

Governo Federal

Segundo a Agência Brasil, por algumas horas, ontem, as princi-pais ruas da capital belga, Bru-xelas, foram tomadas pela arte brasileira. As apresentações de bumba meu boi, samba sobre pernas de pau e de dança con-temporânea fazem parte do 23º Europalia, o maior festi val de cul-tura da Europa, que este ano ho-menageia o Brasil.

A presidenta Dilma Rousseff abriu o festi val e destacou a diver-sidade do Brasil. “A diversidade cul-tural integra nossas raízes. Somos um país mesti ço, de indígenas, eu-ropeus e africanos”, disse ela, arran-cando aplausos da plateia.

O governo brasileiro investi u mais de R$ 30 milhões no festi -val, patrocinando exposições, shows e apresentações de dan-ça e circo, além de debates com escritores. Em mais de 100 dias, serão 130 shows, 60 apresenta-ções de dança, 40 de teatro, 20 exposições de artes visuais e 80 conferências literárias.

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, disse que o governo esco-lheu arti stas e obras que mostram parte do conjunto da produção bra-sileira. “Teremos aqui a oportuni-dade de apresentar uma grande va-riedade, expondo um pouco do que se faz de melhor no Brasil. Cultura alguma pode viver isolada.”

O Europalia se estenderá até 15 de janeiro de 2012, passando pela Bélgica, por Luxemburgo, pela França, Alemanha e Holan-da. Hoje, na abertura do festi val,

foram escolhidas apresentações de folclore e da dança de rua. A presidenta não conseguiu escon-der o entusiasmo.”Venham en-contrar o Brasil que a Europa já

conhece e também o Brasil que ela ainda não vê.”

Para mostrar a cultura brasi-leira foram escolhidos os sambis-tas da Velha Guarda da Portela, representantes do genuíno sam-ba feito no Rio de Janeiro, os ins-trumenti stas Hermeto Paschoal e Egberto Gismonti e o rapper Mar-celo D2, entre outros.

O grupo Corpo, de Belo Horizonte, apresentará suas produções no ballet contem-porâneo. Também estarão participando da Europalia as companhias Giramundo, que faz teatro de bonecos, e In-trépida Trupe, que há 21 anos mistura circo, teatro e dança nos seus espetáculos.

O poeta e ensaísta Augusto de Campos e os escritores João Ubaldo Ribeiro e Renato Car-valho estão entre os brasileiros que parti ciparão das conferên-cias no Europalia.

As artes plásti cas brasileiras estão representadas por obras do período colonial até os dias de hoje, passando pela Semana de Arte Moderna de 1922.

Na área de cinema, a ideia é apresentar um panorama geral do que se produz no Brasil. O país le-vou para Europalia curtas, médias e longas-metragens desti nados às crianças e ao público adulto.

O professor de direito, Rendrik Vieira Rodrigues, suspeito de ter ma-tado sua aluna Suênia Souza com três ti ros, na sexta-feira (30), foi transferido, ontem, da carceragem do Departamento de Polícia Espe-cializada (DPE), onde estava desde o últi mo sábado (10), para o Complexo Penitenciário da Papuda.

Os advogados de defesa do pro-fessor entraram com um pedido de habeas corpus no fi nal da tarde de segunda-feira (3/10). O documento ainda não foi analisado, porém, um outro pedido feito pela defesa, de revogação de prisão, foi negado on-tem. Um dos advogados de defesa do professor, Andrew Farias, disse não saber do indeferimento e que vai se informar sobre as razões que levaram o juiz a tomar a decisão.

Rendrik, após circular com o corpo da estudante durante três ho-ras dentro do carro, se apresentou na 27ª DP (Recanto das Emas). Ele teria confessado o crime bárbaro e se entregado. O corpo de Suênia Sousa Faria, de 24 anos, estava den-tro do veículo.

Arte brasileira domina as ruas de BruxelasProfessorna Papuda

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

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Paradas com abrigos quebrados, improvisados, sem abrigos servem a população do Distrito Federal que reivindicam melhorias

Sem dúvidas é notório a falta de manutenção das paradas de ônibus

por todo DF . Em alguns tre-chos nas cidades satélites, eles são quase inexisten-tes. Em outros, a popula-ção improvisa como pode. O Distrito Federal precisa de sérios investimentos nas paradas de ônibus. No pe-ríodo chuvoso, sempre foi uma dor de cabeça esperar uma condução.

Em vários pontos do DF, a parada de ônibus é identi -fi cada apenas por uma pla-ca. Sem cobertura, estrutu-ra de proteção, iluminação ou bancos, os passageiros fi cam nas calçadas.

Leni dos Santos morado-ra de Taguati nga Sul todos os dias desce de um ôni-bus em frente a um banco, no Pistão Sul. Mas onde desce não tem sinalização, nem parada, ela diz está esperando a construção da mesma há vários anos des-de que houve a implantação do Pistão. “Mais um perío-do de chuva está chegando e ninguém fala em construir um abrigo para nos prote-germos. Entra governo e sai

governo e nada melhora. Os ônibus andam lotados, sujos, e não cumprem o ho-rário”, lamenta a secretária Leni.

O Distrito Federal conta hoje com 4.313 pontos de ônibus. Desses, 2.565 con-tam com a armação de con-creto ou de acrílico e 1.348 são apenas placas de trânsi-to. O DFTrans, órgão ligado à Secretaria de Transportes e responsável pelos pontos, promete 750 novas paradas de concreto. Segundo o di-retor Técnico do DFTrans, Lúcio Lima, em algumas pa-radas é impossível se fazer a baia, pois não há recuo. “O moti vo dessa falta de baias em alguns lugares é a falta de planejamento. Criaram as cidades e depois pensa-ram no transporte. Se cons-truirmos baias, onde não há recuo, elas estarão dentro de lojas. Mas estamos tra-balhando numa licitação para construir mais abrigos e reformar as que estão em más condições”, afi rma Lú-cio Lima.

O padrão de concreto armado e pré-fabricado em formato de um “L” de cabe-

Fotos: A. Sabino

desculpas são as mesmas”, aponta Noberto.

Funcionários voltam a trabalhar

De acordo com funcioná-rios do DFTrans que termi-naram, ontem, uma parali-sação de um dia e meio, por melhores condições de tra-balho, o transporte público coleti vo do Distrito Federal conti nua muito distante do esperado e merecido pelos cidadãos. “Isso acontece porque o órgão responsá-vel por gerir o transporte público da nossa capital, o DFTrans, sempre sofreu um processo de esvaziamento e desvalorização de seus ser-vidores”, explicam. E con-ti nuam citando trechos de uma carta que fi zeram para população: “Basta ver que o DFTrans tem apenas 93 servidores para cuidar do transporte público coleti -vo, que atende cerca de 30 milhões usuários/mês. Já o Detran tem 1.000 servidores que cuidam de uma frota de cerca de 1,2 milhão de auto-móveis parti culares. A reali-dade da população usuária

de transporte público cole-ti vo é sua completa desvalo-rização. Enquanto o usuário do transporte privado paga imposto uma vez por ano, o usuário do transporte co-leti vo paga um tributo diá-rio – uma taxa de 3,8% - em cada bilhete, previsto na Lei 445/93. Dos 390 cargos pre-vistos em Lei, apenas 93 es-tão preenchidos em 18 anos de existência do DFTrans. Medidas que o governo fre-quentemente anuncia na imprensa, como a implanta-ção do Sistema de Bilheta-gem Automáti co - SBA, Cen-tro de Controle Operacional, Sistema de GPS e Sistema de Informati zação precisam de mais servidores para serem executadas. Caso contrário, serão apenas promessas de campanha. Assim, existe a urgente necessidade de mais pessoal e de valoriza-ção e reestruturação da car-reira para acabar com a eva-são de servidores. Com isso, haverá o fortalecimento da autarquia e mais qualidade no serviço prestado aos ci-dadãos.”

De acordo com o diretor da Associação dos funcio-

nários do DFTrans, Claúdio Moreira, o órgão foi criado pela Lei 241/92 com a anti ga denominação DMTU, altera-do pelo decreto 23.902/03, assentado na Lei Delegada 2299/99. “Importante ano-tar que embora seja conhe-cida como um órgão estrita-mente de fi scalização, esta, consti tui apenas uma de suas atribuições, consoante o art. 2º da referida lei”, des-taca Claúdio.

A Lei Nº 241/92 diz que o DMTU/DF, como órgão gestor do Sistema de Trans-porte Público Coleti vo e do Fundo de Transporte Públi-co Coleti vo do DF, tem por atribuições o planejamento, a avaliação de desempenho, a caracterização da deman-da e da oferta de serviços, a elaboração dos estudos dos custos de serviços e dos níveis tarifários, a gestão, o controle e a fi scalização dos serviços públicos de passa-geiros, a administração e a operação de terminais.

Mas os funcionários es-tão confi antes, pois o Gover-no acenou em começar uma reestruturação na carreira do órgão em trinta dias.


CIDADE – No mês de aniversário da cidade, moradores comemoram 54 anos da Vila Paranoá e lembram-se dos tempos difíceis na época da construção. Hoje, revelam que muita coisa mudou, mas ainda faltam melhorias na cidade

O que precisa melhorar no Paranoá?Povo Fala

“Até que estamos recebendo investimentos na cultura e em atividades para os jovens, mas do que adianta se não existe atenção para a segurança, investimentos em qualificação profissional”_______________Milton Alves de Andrade, vigilante, 34 anos

“Gosto de morar na cidade, mas acho que aqui deveria ter mais investimentos em ações contra as drogas. É preciso também mais investimentos na saúde, o posto é único na região e vive lotado”_______________Vivianne Gomes,31 anos, dona de casa

“Acredito que falta mais segurança. Meus filhos não

saem pra brincar na rua nem de noite nem de dia. E isso

acontece com a maior parte dos moradores. Será que

ninguém vai fazer nada”. _______________

Simone Andrade,corretora, 37 anos

Foto: A. Sabino

Fotos: A. Sabino

Para viabilizar a inclu-são e a qualificação de pessoas com deficiência na construção civil, o Sindus-con-DF realizou o lança-mento da primeira turma do Pacto Coletivo nesta terça-feira(4), às 19h, no auditório do sindicato. A iniciativa surgiu em res-posta a Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, nomeada de Lei de Cotas, que deter-

mina às organizações pú-blicas e privadas destinar uma porcentagem de seus postos de trabalho às pes-soas portadoras de neces-sidades especiais.

O Pacto Coletivo é uma parceria entre o Sinduscon--DF, o Sindicato dos Traba-lhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília (STICMB), a Su-perintendência Regional do

Trabalho e Emprego (SRTE--DF), a Coordenadoria de Inclusão da Pessoa com De-ficiência (Corde-DF) e o Ser-viço Nacional de Aprendiza-gem Industrial (Senai-DF), que tem como objetivo contribuir para a inclusão da pessoa com deficiência na construção civil.

Para o presidente do Sinduscon-DF, Júlio Cesar Peres, o objetivo desta

iniciativa vai além da obri-gação legal: “É a chance de contribuirmos para a inclusão social destas pes-soas em um mercado de trabalho que necessita da mão de obra”, defende. E complementa: “Queremos possibilitar às nossas em-presas condições e prazo para aten der à legislação vigente”.

A primeira turma, com-

posta por 17 alunos, será qualificada pelo Senai-DF, que irá ministrar, gratuita-mente, o Curso de Apon-tador e Almoxarife, com a duração de 300 h/a, sendo 160 h presenciais e as de-mais para adaptação e inte-gração na empresa. As au-las terão início na próxima segunda-feira, dia 10.

A inclusão ao Pac-to Coletivo é exclusiva às empresas associadas ao Sinduscon-DF. Mais infor-mações pelo e-mail [email protected] ou pelo

telefone (61) 3234-8310, ramal 208.

Durante o evento, no dia 4 foram entregues os certificados da 1º turma do curso de qualificação de mestres de obras. As aulas tiveram como objetivo a formação destes trabalha-dores que, na maioria dos casos, já atuavam no setor da construção civil, mas não possuíam a qualifica-ção oficial.

O início das aulas da segunda turma já tem data marcada: 10 de outubro.

Inclusão e qualifi cação em alta

Moradores do Paranoá exigem segurançaA cidade tem aspecto de

cidade pequena, mas as aparências enga-

nam. O Paranoá surgiu com a chegada dos primeiros tra-balhadores para construção de Brasília e mais especifi ca-mente para as obras da Bar-ragem do Paranoá. Foi então que surgiu a Vila Paranoá. Em 1960, onde os pioneiros fi ncaram suas raízes. Nesta época, o acampamento de operários já abrigava cerca de 3 mil moradores, em 800 barracos. Desde então, a re-gião cresceu tanto que hoje ocupa uma área de 853,33 Km², e possui mais de 60 mil habitantes, o equivalente a 14,74% da população do Dis-trito Federal.

O bairro vem receben-do aos poucos infraestru-tura, mas quem a construiu e manteve durante muitos anos a cidade foram os pró-prios moradores. Hoje, a principal ati vidade econô-mica é o comércio e a pro-dução de rural. É possível encontrar na avenida princi-pal, um comércio variado e com produtos de qualidade. Mérito da região que é con-siderada grande produtora agrícola e possivelmente a maior produção de feijão da América Lati na.

Porém, o que ainda pre-ocupa na região é a violên-cia. A cada ano que passa a população aumenta e as condições ficam desfavorá-veis no que diz respeito à educação, emprego, saúde e consequentemente segu-rança. A região do Paranoá é considera uma das cida-des com o maior número de pessoas sem uma ocu-pação formal.

Os moradores e produto-res reclamam que isso mui-tas vezes se deve a falta de oportunidade e educação. De acordo com o Departa-mento Intersindical de Esta-tí sti ca e Estudos Socioeco-nômicos (Dieese), a Região Administrati va Paranoá está

entre as cidades com maior número de pessoas sem ocupação formal: são 17 em cada cem.

Para a moradora e se-gurança Giovana Alves da Silva, de 32 anos as conse-quências do desemprego provoca o crescimento nos índices de criminalidade do Paranoá. Segundo ela, quando a pessoa não tem educação acaba sempre fazendo trabalhos braçais ou por falta de qualificação profissional. Dessa forma, quando não encontra um empregou ou tem estudo, ou idade, acaba entrando no mundo da criminalida-de. “A falta de emprego pre-ocupa muito os moradores e principalmente porque sabemos que isso reflete na violência. Tem pessoas aqui que ficam sem fazer nada e acabam se envolvendo com drogas, realizando assaltos, entre outros crimes. Assim não dá. Até quando vamos viver trancados? Quase não vemos ações policiais, e quando aparecem já tem alguém morto”, relatou.

O administrador do Pa-ranoá, Carlos Garibel afi rma que está reforçando a se-gurança da região. “É nossa prioridade manter a ordem

e acabar com o crime, por isso estamos reforçando com sete novas viaturas, que vão circular pela cidade e agir em pontos estratégicos. Além disso, também tem um efeti vo de 40 homens, inclu-sive estagiários. Também te-mos projetos sociais e contra pichações”, destacou.

Garibel ressaltou ainda que investi mentos nas de-mais áreas infl uenciam no desenvolvimento e pode m ajudar a diminuir a criminali-dade. Por isso, estão criando projetos culturais e ati vida-des de lazer para os jovens. Para combater o desempre-go e a falta de qualifi cação.

De acordo com adminis-tração, a cidade também está recebendo melhorias na saúde, com ações contra a dengue. Um grupo de pes-soas está visitando as casas e orientando a população, principalmente nessa época de chuva. Outro ponto posi-ti vo é a expectati va de mais 30 unidades de saúde de pronto atendimento, para atender as situações preven-ti vas pela saúde da família.

Para comemora as ações na cidade e o aniversário do Paranoá Todos os dias have-rá uma programação espe-cial com shows musicais. Dia 27 – BandaTrem das Cores e bandas locais; Dia 28 - Detri-to Federal, Lis Negra e shows de bandas locais e regionais; Dia 29 – Chitãozinho e Xoro-ró (as 22h) e bandas locais e regionais. Os shows acon-teceram ao lado do campo sintéti co – DF 001, próximo ao Balão do Itapoã, sempre a parti r das 18h.

Programação

Dia 08 – Campeonato de Judô, na Quadra coberta, a parti r das 9h.

Dia 12 – Evento em comemoração ao dia da criança com: Café da ma-nhã, lanches, brinquedos infláveis, entrega de brin-

A cidade conta com um comércio variado, mas quer segurança todos os dias

O Ministério Público Fe-deral no DF (MPF/DF) ajuizou ação civil pública contra a Viação Anapolina e a Agên-cia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) por cobrar tarifa superfaturada na pas-sagem de ônibus entre Bra-sília e Caldas Novas (GO). De

acordo com a apuração do MPF/DF, em cinco anos de co-brança indevida, a empresa causou um prejuízo de quase R$ 750 mil aos usuários.

Responsável por fi xar o valor da tarifa, a ANTT conside-rou um trecho de 70 km de es-trada de terra, o que encarece

o valor da passagem. Porém, o trecho em questão é pavimen-tado. Ao ser noti fi cada pelo MPF/DF, a agência admiti u a ir-regularidade e abaixou o valor do bilhete em R$ 3, 49.

A ação do Ministério Pú-blico visa garanti r aos con-sumidores a reparação da

quanti a paga em excesso. Tendo como base o Código de Defesa do Consumidor, que determina que o valor cobrado indevidamente do usuário deve ser ressarcido em dobro, o MPF/DF pediu à Justi ça que condene a Viação Anapolina e a ANTT a devol-

ver cerca de R$ 1,5 milhão, em valores a serem corrigi-dos, aos cidadãos lesados.

Esti ma-se que cerca de 214 mil passageiros tenham sido prejudicados. Aqueles que pu-derem comprovar o pagamen-to a maior poderão parti cipar do processo, mas se o número de adeptos for baixo, o MPF/DF pede a reversão do produto da indenização ao Fundo Fede-ral de Direitos Difusos.

Omissão - A inclusão da agência como ré na ação se deve ao fato de a ANTT não ter revisado e reajustado o va-lor da tarifa, o que é respon-sabilidade da autarquia. Para o procurador da República responsável pela ação, Pau-

lo Roberto Galvão, a agência deve ser obrigada a reparar, juntamente com a Viação, to-dos os prejuízos causados aos consumidores por não ter agi-do conforme sua fi nalidade.

Já a Viação Anapolina responde por ser concessio-nária de serviço público e ter causado prejuízo aos usuá-rios, sem que culpa da ANTT exclua ou atenue a respon-sabilidade da empresa. “Em-presas concessionárias de serviços públicos são obri-gadas a fornecer serviços de forma adequada, efi ciente, segura e regular, o que inclui a cobrança de tarifas hones-tas dos consumidores”, con-clui o procurador.

Viação Anapolina cobrou tarifa superfaturada no percurso Brasília/Caldas Novas e agência reguladora não impediu a cobrança

MPFDFT entra na Justiça contra empresa de ônibus e ANTT

quedos, atividades volta-das para as crianças e apre-sentações culturais com grupos e bandas da cidade ao longo do dia.

Local: Estacionamento ao lado da Administração Re-gional (estrutura coberta).

Hora: 8h às 20h.Dias 14 e 15 - Inaugura-

ção e revitalização da quadra poliesporti va da quadra 15

Local: Quadra esporti va da quadra 15, às 10h.

Dia 15 - Festi val Estação do Hip Hop, no estaciona-mento ao lado da Adminis-tração Regional, às 8h as 00h.

Dia 20 - “Valorização dos pioneiros”: caminhada no Parque, homenagens e ex-posição de fotos, no Parque Vivencial, a parti r das 8h.

Dias 21 e 22 - inaugura-ção e revitalização quadra poliesporti va de sobradinho dos Melos, na quadra de es-portes de Sobradinho dos Melos, às 10h.

Dia 22 - passeio ciclísti co, na avenida comercial, a par-ti r das 8h.

Dia 23 – campeonato de skate, no Skate Park, a parti r das 8h.

Dia 24 - Culto ecumênico, no auditório da Administra-ção Regional, às 19h.

Dia 25 – Dia do aniver-sário da cidade Alvorada festi va (queima de fogos), Praça Central, às 7h; Reinau-guração da Praça Central, na Praça Central, às 9h; Desfi le cívico, corte do bolo, a parti r das 9h.

Torneio de futsal entre os órgãos Públicos do Paranoá, na quadra coberta, das 14h às 18h.

Dias 28 e 29 - Inaugura-ção e revitalização quadra de esportes da quadra 30 do Paranoá, às 10h.

Dia 30 – Torneio de cara-tê, quadra coberta, das 8h às 17h.

Dia 30 - Amor em Ação – Serviços comunitários e sho-ws, das 8h às 18h.


Artesanato gera renda a comunidades no DFMulheres de Santa Maria trabalham com técnicas e produção de peças de crochê. O resultado é ainda mais animador, elas conseguem vender em diversas feiras do mundo

Trabalho realizado por mulheres arte-sãs de Santa Maria

gera renda para famílias da região. Atualmente, 65 mulheres trabalham cerca de oito horas por dia. An-tes que qualquer trabalho pudesse ser desenvolvido na Associação de produ-ção Artesanal em Santa Maria foi preciso um es-tudo para descobrir qual a “cara” do artesanato local, qual a cultura pre-ponderante nele e quais as raízes de tradição que norteiam sua história.

O objetivo da associa-ção sempre foi apoiar as mulheres, gerar renda e estimular o empreende-dorismo social com o arte-sanato. Mais do que uma forma de ganhar dinheiro, o trabalho da associação elevou a autoestima das mulheres da comunidade.

A presidente da asso-ciação, Miraci Oliveira, conta que essa ideia já existe há 10 anos, e que surgiu por meio de um convite de uma ONG para ir trabalhar Santa Maria.

Ao chegar à cidade resol-veu pesquisar sobre o tipo de trabalho que poderia realizar com as mulheres carentes, donas de casas e que pudesse gerar renda.

Naquela época, come-çaram a trabalhar com ar-tesanato na delegacia lo-cal. Logo depois, chegou a parceria com o Sebrae, com a realização de cursos, oficinas e contratou um de-signer para ajudar o grupo a desenvolver um conceito visual. Hoje, 65 mulheres da cidade vivem exclusiva-mente do artesanato.

Desde então, resolveu realizar esta ação como uma forma de inclusão no mercado de trabalho e dar prosseguimento a um pro-jeto social para a comuni-dade.

Cada artesã produz em média 600 peças e che-gam a ganhar mil reais pela produção. “O tra-balho dessas mulheres é sensacional, são talento-sas, guerreiras e conse-guem uma boa produção, porque trabalham muito. Todo mês elas chegam à

associação com as peças, a partir daí a associação paga toda a produção e vende em diversas feiras”, explicou Miraci.

“Elas produzem para feiras de todo Brasil e também exportam para alguns países na Europa e nos Estados Unidos. Geralmente, são produ-ções já certas, ou seja, quando viajamos para expor em alguma feira, muitas vezes já está en-comendo ou até mesmo pagam na hora pelo arte-sanato”, disse.

Saiba mais As artesãs produzem

cinco mil bichinhos por mês. As peças são costu-radas em 2 mil panos de prato e toalhas. O lucro é dividido de acordo com a produtividade. As artesãs participam de oito feiras por ano e vendem bichi-nhos, enfeites, enfim, to-dos feitos em crochê. O artesanato movimenta as feiras e atualmente é uma das principais atividades econômicas do Brasil.

O crochê também ajuda

na integração das famílias em comunidades carentes, pois o trabalho de artesa-nato acaba passando de ge-ração em geração e muitas vezes mãe e filha trabalham lado a lado. Desta forma o ambiente de trabalho não poderia ser melhor.

Além disso, a associa-ção não trabalha somente com o empreendedorismo, mas também realiza ativi-dades de lazer para idosos da comunidade. “O tra-balho dessas mulheres é digno de um prêmio. Moro em Santa Maria há muitos

anos e nunca viu ninguém fazer nada pelos idosos ou até mesmo pela comuni-dade no geral”, relatou a secretária Ana Maria Albu-querque, 39 anos.

Toda quinta-feira a as-sociação desenvolve e pro-porciona atividades físicas, recreativas e culturais para as pessoas da terceira ida-de, carinhosamente tam-bém chamada de “melhor idade”. Atividades como gi-nástica, dança, baile, entre outras. Dessa forma me-lhora o seu estilo de vida, a capacidade funcional, o condicionamento físico, a saúde física e mental.

ArtesanatoO projeto, coordenado

por Miraci Oliveira, ofere-ce cursos, oficinas profis-sionalizantes para morado-res do bairro. A proposta é propiciar todo o processo, desde o aprendizado até a inserção dos produtos no mercado. Sendo as-sim, oferece capacitação de técnicas artesanais, agrega valor à produção desenvolvendo peças com identidade local, oferece consultorias de gestão e de comercialização, estimu-la o associativismo e abre mercado para o artesana-to, por meio de participa-ções em feiras.

A associação fica em San-ta Maria, a 26 quilômetros do centro da capital federal.

As creches hoje, além de uma necessidade é um direito de toda e qualquer criança, independente de classe, gênero, cor ou sexo. Garantir as crianças direitos básicos como saúde e edu-cação, é prioridade da cre-che Os Quatro Pequeninos. O espaço abriga atualmente mais de 47 crianças entre 0 e 6 anos. A maior parte, caren-tes, filhas de catadores de lixo, carroceiros, deficientes, diaristas entre outros.

A instituição tem como objetivo proporcionar à criança condições para o desenvolvimento integral de suas capacidades físicas, psicossociais e culturais, proporcionando experiên-cias educativas em um novo meio fundamentado em re-lações e afetivas estáveis en-tre adultos e crianças.

A creche não recebe auxílio do governo e pede ajuda de voluntários para continuar o trabalho. A pre-sidente da instituição, Maria José Silva Almeida, 59 anos, mais conhecida como a “Tia Masé”, afirma que a situação da casa é uma batalha diária e que só consegue manter a

creche aberta devida à ajuda de parceiros e pessoas que pensam no bem coletivo. Além da creche, Tia Masé ainda trabalha com esforço para manter sua família.

Saiba MaisDe família humilde, nas-

ceu e cresceu em Itabuna,

no estado da Bahia. No co-meço, Maria José cuidava de uma creche com sua mãe. Quando veio para Brasília, resolveu criar a creche para realizar o sonho de sua mãe, por isso deu o nome de “Os Quatros Pequeninos”, refe-rindo se aos quatro netos.

Ela chegou ao Riacho Fun-do II no início da construção

da cidade. Na época, adaptou a construção do espaço em sua própria residência, uma pequena casa feita de madei-ra. Há 16 anos, trabalha em prol da comunidade. Autôno-ma, Maria José sobrevive da venda de roupas. Na creche, também atuam sua filha e o marido. Ambos ajudam de forma voluntária.

Há alguns anos a creche Os Quatro Pequeninos funcio-na em uma casa alugada, paga com a ajuda de parceiros.

No local, as crianças desempenham atividades recreativas e educativas. A garotada fica no espaço das 7h30 às 17h. Nesse pe-ríodo, são oferecidas cinco refeições. Porém, todos os dias eles necessitam de uma alimentação de qualidade, adequada, desde os primei-ros anos de vida. A entidade presta conta das doações ao Ministério Público do DF e possui credenciamento junto ao Governo do Distri-to Federal. Mesmo assim, a instituição não recebe verba pública por nenhuma crian-ça acolhida.

“Há muitos anos cuido dessas crianças e cada vez mais está difícil de manter a instituição sozinha. O gover-no não faz nada para apoiar, eles sabem da nossa existên-cia”, destacou Maria José.

Ela ressaltou, ainda, que a creche só está aberta devido a ajudar de parceiros e que se o governo pudesse ajudar seria muito importante, pois está chegando o natal. Maria José disse que gostaria de propor-cionar um final de ano especial para essas crianças. “Nossa, se-ria muito importante obter um apoio e proporcionar boas fes-tas às crianças e suas famílias. Tudo o que vier é bem vindo”, enfatizou a presidente.

Como ajudarUma maneira eficiente

de ajudar a manter a creche Os Quatro Pequenino é por meio de contribuição, pode ser uma quantia mensal ou uma ajuda em alimentos, equivalente ao custo neces-sário para manter o aluno na Creche. “Esta ação é im-prescindível, porque permi-te que este aluno continue conosco. Quem quiser cola-borar, precisamos muito de leite, verduras, material de limpeza, fraudas, alimentos como arroz, feijão... enfim, de tudo. A maioria das crian-ças não tem o que comer em casa e as refeições são feitas aqui. As famílias são muito carentes e precisam do nos-so apoio”, destacou Simone Almeida, filha da presidente. Segundo ela, são realizadas cinco refeições diárias.

ColaboreA creche está localizada

no Riacho Fundo II, QN 15 “B” conjunto 1 casa 1. Caso queira ajudar pode realizar um depósito no Banco do Brasil, na Agência 2901 – 7 e Conta 17503 – X ou entrar em contato 3434 – 7034, Si-mone ou Maria José.

Com a finalidade de atender a comunidade e prestar uma assistência aos pais, a creche precisa de apoio das pessoas

Todo o artesanato é produzido durante o mês e depois vendido em diversas cidades

Creche precisa de doações

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: A.

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Foto: Divulgação

Tia Mazé e sua família cuidam todos os dias de crianças carentes do Riacho Fundo II


Yabadabadoo! Um ótimo programa para o dia das crianças. A galerinha vai curtir o espetáculo e ainda poderá tirar fotos com os personagens a bordo do carro da família Flintstones

No dia das crianças (12), às 17 horas, a Cia Néia e Nando apresenta superprodução na Praça das Palmeiras com entra-da franca.

Os pequeninos certa-mente irão gostar da sur-presa que o Terraço Shop-ping preparou para a data comemorativa do dia 12. O open mall investiu alto em Flintstones, uma su-perprodução da Cia Néia e Nando que é show de cenografia, figurinos e maquiagem, aliados à boa interpretação e adaptação de texto. Personagens que fizeram parte da nos-sa infância e que também divertem a geração 2000.

A história gira em tor-no de duas famílias da idade da pedra Flintsto-

nes e Rubble, criadas por Hanna Barbera em 1960, para uma série de 166 episódios na TV. Fred, Vilma, Barney, Betty, Bam Bam, Pedrita e o Dino vi-vem na cidade de Bedro-ck – uma referência aos seriados americanos “de família” dos anos 50 e 60.

A grande sacada de HB é a ambientação que apresenta esses homens das cavernas vivendo com a modernidade.

O diretor do espetá-culo Nando Villardo fez questão de levar essa fi-losofia para o palcos e a tecnologia da idade da pedra, o carro movido aos pés, a TV de pedra, o mamute-chuveiro fazem parte da cenografia da trupe brasiliense.

No espetáculo do Terraço, a Cia encena o episódio em que Fred foi despedido e não con-segue contar a verdade para a sua esposa Vil-ma, por medo da ríspi-da sogra. Vilma acredita que Fred ganhou uma promoção e decide fazer umas comprinhas. Fred e Barney tentam desfa-zer a confusão e contar a verdade para Vilma, para evitar que a situação fi-que ainda pior.

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Flintstones no Terraço Shopping

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O tema “Vida de Criança” da 4ª Ex-posição de Artes da Boobambu foi inspi-rado nas perspecti vas e olhares parti cu-lares dos arti stas mirins.

No dia 09 estarão expostos trabalhos com pintura, cordão de lã, colagem e ou-tras técnicas. Tudo para que o público embarque nessa viagem ao mundo dos sonhos, de magia, brincadeiras e apren-dizado. Além da exposição, as crianças poderão parti cipar das ofi cinas de arte e ouvir lindos e lúdicos recitais com canti -gas de roda.

No encerramento da exposição, os pequenos alunos da escola Boobam-bu farão um recital com canções co-nhecidas do grande público, como: O Caderno (Toquinho), Bem-Vindo (do filme irmão Urso), O Pato (João Gil-

berto), Cai-Cai Balão e outras. Logo após, às 17h, será a vez do musical embalado por violino, violoncelo e um belíssimo cenário. A proposta é

de sensibilizar as crianças para a pre-servação do meio-ambiente. Todas as crianças deverão estar acompanhadas e prontas para se sujar!

Serviço:

Quando: 09/10 Recital de Encerramento com os Alunosde MúsicaLocal: Praça das Palmeiras15h Apresentação da turmade 6 a 8 anos15h20 Apresentação da turmade 4 e 5 anos 15h40 Aulão dos bebês da Boobambu17h Musical Criança e a NaturezaEntrada Franca Informações: (61) 3403.2992

Local: Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília

Endereço: SCES, Trecho 02, lote 22

Quando: 01 a 23/10, às 20h (Sexta, sábado e domingo)

Preço: R$ 15,00 (inteira), e R$ 7,50 (meia)

Informações:(61) 3108-7600

Classifi cação Indicati va:14 anos

Local: Ginágio Nilson Nelson Data: 15/10, às 22h Ingresso: Superior R$ 60,00 (inteira), Pista R$80,00 (inteira), Premium R$ 100,00 Pontos de Vendas: Lojas Free Corner e FNAC (ParkShopping)Classifi cação:16 anos.Informações: 3364-0000

Local: Museu Nacional do Conjunto Cultural da República Quando: 06 a 30 de outubro, de terça à domingo Horário: 09h às 18h30Acesso LivreInformações: (61) 3242-0603

Para a maioria, churrascos nada mais são do que litros de cerveja somados a quilos de carne na brasa. Já para Seu Jorge a combinação picanha, linguiça, coração de frango, farofa, pão com alho, cerveja e refrigerantes rendeu o Músicas para Chur-rasco vol. 1. O cantor carioca apresenta seu novo trabalho ao público brasiliense, no dia 15 de outubro, a parti r das 22h, no ginásio Nilson Nelson, garanti ndo uma noite prá lá de animada.

O Músicas para Churrasco vol. 1 não tem muitos misté-rios. São dez músicas simples, leves e diretas, recheadas por samba, sabores rock e o funk. Durante o show Seu Jorge re-lembrará também anti gos sucessos como Burguesinha, Caro-lina, Preti nha, entre muitas outras.

A patota de Jorge é formada por Gabriel Moura, Preti nho da Serrinha e Rogê, parceiros de composição e músicos do CD. O objeti vo dos músicos era criar uma dramaturgia com músicas animadas e diverti das. Para fazer um disco ou para preparar uma carne, ensina o cantor, o princípio é o mesmo. “Só tem animação quando há um coleti vo bom. Churrasco não é só carne. É comer, beber e cantar.”

Em clima de folheti m, o disco é repleto de diverti dos per-sonagens, que vão entrando em cena a cada música, como Meu parceiro, Vizinha e Amiga da mulher. “São personagens inventados, mas que deixam uma sensação familiar, de que você os conhece de algum lugar”, explica o cantor. Seu Jorge só não defi niu ainda quantos volumes vai lançar, mas parece ter muito carvão para queimar. A mostra reúne o trabalho de arquitetos dos últi mos dez

anos, com obras realizadas em Madri e em diferentes luga-res do mundo. São 100 painéis fotográfi cos que demonstram a capacidade dos arquitetos de Madri para dar resposta às necessidades da sociedade, oferecendo um importante va-lor agregado a qualquer processo produti vo e de desenvolvi-mento de um país.

Monumentos de variadas formas e esti los arquitetônicos são organizados por afi nidade de função: cívica, cultural, ins-ti tucional, esporti va, educati va, de infraestrutura e de urba-nismo. Há também registros de parques, hospitais, museus, teatros, centros esporti vos, escolas, pontes, estações, hotéis e condomínios.

A mostra retrata a grande diversidade de ti pologias edi-fi catórias que o arquiteto madrilenho é capaz de executar de acordo com as suas capacidades. As obras são diferentes em tamanho e característi ca, para todo ti po de cliente, público e privado; além de adaptadas às peculiaridades sócio-culturais do meio em que se encontram, demonstrando que a profi s-são – arquiteto é uma função social.

10 de outubro - Lavoura Arcaica – 14 anos (Entrada Franca)Lavoura Arcaica é uma versão da parábola do fi lho pródi-

go. André é o fi lho desgarrado. Pedro, seu irmão mais velho, recebeu da mãe a missão de trazê-lo de volta ao lar. Atra-vés das lembranças de André, conhecemos os moti vos de sua fuga. Cedendo aos apelos da mãe, André retorna a casa, onde a família já preparava a festa da sua chegada. “Lavoura Arcaica”, drama lírico e trágica da eterna luta entre a tradição e a liberdade.

17 de outubro - Todas as mulheres do Mundo – 17 anos (Entrada Franca)

Estreia de Domingos Oliveira no cinema, esta comédia de costume relata a trajetória de Paulo (Paulo José), bon vivant que depois de vários casos acaba encontrando o amor ao cru-zar com Maria Alice (Leila Diniz). Enquanto Paulo conversa com o amigo Edu (Flávio Migliaccio), fl ash-backs nos mos-tram como tudo aconteceu. Sucesso de críti ca e público, o fi lme é baseado no relacionamento de Domingo e Leila Diniz.

O Núcleo de Pesquisa Tea-tral – NPT apresenta o espetá-culo Lady Shakespeare, um re-corte feminino, contemplando algumas das principais perso-nagens de William Shakespe-are. Amor, ciúmes, poder, am-bição, loucura e morte giram a roda da fortuna e se confun-dem numa teia dramáti ca na qual cada personagem corre atrás de sua paixão, aproprian-do-se de seu desti no.

São histórias coti dianas e arquetí picas, que fazem de Shakespeare o maior drama-turgo da história. Para esta montagem o Grupo optou por contemplar cinco gran-des peças: MacBeth, Romeu e Julieta, Otelo, Noite de Reis e Hamlet, sob a óti ca de: Lady MacBeth, Julieta, Desdemo-na, Viola e Ofélia.

Este processo vem rechea-do de surpresas e descobertas,

pois tanto as atrizes como a encenação, sofrem infl uências diretas da movimentação codi-fi cada nas parti turas corporais. Para cada movimento extraído da dança e encaixado nas par-ti turas, a construção das per-sonagens vai ganhando mus-culatura e a encenação vai se adaptando e ampliando cada vez mais a capacidade de fabu-lação do encenador, atores e, principalmente, do público.

Seu Jorge noNilson Nelson

Exposição Madri 100% Arquitetura

Cine Clube Bancário

Arte e música para os pequenos

Espetáculo de Shakespeare

Local: Terraço ShoppingQuando: 12/10, às 17 horasClassifi cação: LivreEntrada franca

Serviço: Serviço:

Serviço: Serviço:

Foto: Nana Morais

Serviço:

Quando: 09/10 Recital de

Serviço:


Tema de poemas, o coração dá sinais de desgaste, de doenças. É preciso adotar uma dieta saudável e exercícios para não sobrecarregá-lo. Cuidar bem dele, evita muitas doenças

SAÚDE

Segun-do a Organi-zação Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardio-vasculares, incluindo infar-to e acidente vascular en-cefálico (ou derrame), são responsáveis por 17,3 mi-lhões de óbitos ao ano em todo o mundo, sendo qua-tro em cada cinco mortes em países pobres ou em desenvolvimento. Todos os anos, 300 mil brasileiros são vítimas. Por outro lado, 80% dos infartos e derra-mes poderiam ser evitados com dieta saudável, prática de exercícios físicos pelo menos 30 minutos por

Limpar cera do ouvido faz mal à audição?Sim.Tentar limpar a região com hastes fl exíveis, grampos, ou palitos, por exemplo, pode ocasio-

nar acidentes no canal do ouvido ou no tí mpano, provocando sangramentos e/ou perda au-diti va imediata. Os especialistas explicam que o ouvido tem um mecanismo natural de “auto--limpeza”, onde os pêlos são responsáveis por eliminar a cera, e por isso não é necessário o uso de objetos para limpá-lo.

Chiclete sem açúcar não provoca cárie?Sim.O chiclete sem açúcar contém o sorbital, usado como adoçante arti fi cial. Essa propriedade

atua como anti cariogênica que, além de proteger os dentes das cáries, combate as bactérias que podem provocá-la. Entretanto, o consumo deve ser moderado e o ideal é sempre escovar os dentes após as refeições e uti lizar o fi o dental.

Mulheres sofrem mais de estresse do que os homens?Sim. Visto que a vida contemporânea exige cada vez mais a execução de multi tarefas, as pesso-

as podem senti r-se sobrecarregadas com o acúmulo das funções coti dianas. As constantes mudanças provocadas pelo avanço tecnológico são apontadas como os grandes responsáveis pelo desenvolvimento do estresse. Aliar as responsabilidades profi ssionais com a função de comandante do lar torna-se cada dia mais difí cil para as mulheres e, por conta disso, o nível de estresse entre elas é maior do que entre os homens. Para não tornar-se mais uma víti ma do “Mal do Século”, o ideal é mesclar bons hábitos fí sicos e alimentares e recorrer a um pro-fi ssional sempre que necessário.

O coração não sofre só de amor

Mitos e Verdades:

dia, redução do estresse e fim do

tabagismo, ensinam cardiologistas. A hipertensão - que

mesmo sem dar sinal ata-ca as artérias -, o excesso de açúcar - que leva ao diabetes - e o aumento de gorduras no sangue além de 200 mg/dL são os maiores vilões do coração. No Brasil, o número de hipertensos tem aumen-tado nas últi mas décadas. Segundo a Sociedade Bra-sileira de Hipertensão, pelo menos 50% das pessoas aci-ma de 65 anos têm pressão alta, mal que já ati nge 5% das crianças e dos adoles-centes. A doença é respon-sável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insufi ciência renal grave.

E ter acesso à informação ajuda a prevenir. Quanto menos anos de estudo, maior o risco de adoecer, de acordo com a pesquisa “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Do-enças Crônicas por Inqué-rito Telefônico” (Vigitel), realizada em parceria com a USP e publicada este ano. A pressão alta atinge 30% dos indivíduos com zero a 8 anos de escolari-dade, contra 15,3% daque-les que dizem ter estudado entre 9 e 11 anos. Ainda afeta 16,2% com 12 ou mais anos de ensino regu-lar. Essa diferença aumen-ta quando a comparação leva em conta o sexo. Pelo menos 34% das entrevista-das com menor escolarida-de tinham hipertensão em

2010, contra 13% entre as mulheres com 12 ou mais anos de estudo.

No Rio, 29,2% são hiper-tensos. No caso das mu-lheres, este índice alcan-ça 33,9%, e nos homens, 23,6%. Para piorar a situa-ção, segundo o Ministério da Saúde, 52% dos mora-dores do Rio acima de 18 anos estão acima do peso, e 16% obesos, um dos prin-cipais fatores para hiper-tensão, doença que pode se tornar resistente, mes-mo tomando mais de um medicamento.

“ Há 30 anos, a pressão alta resistente afetava entre 1% e 3% dos hipertensos; hoje, entre 15% e 17% deles têm hipertensão de difí cil controle “,diz João Mansur Filho, chefe do serviço de

Cursos do Sebrae

Cursos do SENAC

O SEBRAE, atualmente, oferece GRATUITAMENTE vinte cursos pela internet: Aprender a Empreender, Análise e Planejamento Financeiro, Como Vender Mais e Melhor, D--Olho na Qualidade, Gestão de Cooperati vas de Crédito, Atendimento ao Cliente, Boas práti cas nos serviços de alimentação: gestão da segurança, Empreendedor Individual, Iniciando um Pequeno e Grande Negócio, Primeiros Passos para a Excelência, Gestão da Qualidade: Visão Estratégica, Formação do Preço de Venda, Iniciando um Pequeno e Grande Negócio, Internet para Pequenos Negócios, Gestão da Inovação: Inovar para Competi r, Programa Varejo Fácil – Técnicas de Vendas, Programa Varejo Fácil – Gestão do Visual de Loja, Programa Varejo Fácil – Gestão de Pessoas, Programa Varejo Fácil – Formação do Preço de Venda, Programa Varejo Fácil – Controles Financeiros, Programa Varejo Fácil – Atendimento ao Cliente.Se você ainda não fez nenhum deles, é aconselhável que faça primeiro o curso Apreen-der a Empreender.Ao fi nal do estudo, estará à disposição dos concluintes o certi fi cado de parti cipação, que o aluno poderá imprimir.

Obs.: O aluno só poderá efeti var uma única matrícula nos cursos ofertados.Se esti ver matriculado (a) em algum curso será necessário concluí-lo com 100% de aproveitamento, para que possa efeti var uma nova. Lembrando que deverá fi car aten-to sobre a disponibilidade de vagas para o curso desejado. www.ead.sebrae.com.br

Requisitos: Idade mínima de 18 anos e ter Ensino Fundamental completo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Distrito Federal (Senac-DF) está com matrículas abertas para cursos profi ssionalizantes em diversas áreas.As aulas serão oferecidas nas unidades da insti tuição, localizadas em Sobradinho, Gama, Jessé Freire (SCS) e 903 Sul, de acordo com o cronograma abaixo.Vejam abaixo os cursos que iniciam as aulas durante a semana 10 a 15 de outubro:

Recepção em Serviços de Saúde – 60h Aprenda a desempenhar ati vidades de recepção em laboratórios de análises clínicas e em hospitais, além de controle de agendas, pré-faturamento, emissões de guias de convênios e arquivamento de exames.Requisitos: Idade mínima de 18 anos, ter o Ensino Médio completo, conhecimentos básicos de informáti ca e, preferencialmente, ser profi ssional de Saúde.INVESTIMENTO: R$ 250,00 / 2 x R$ 125,00Local Período previsto Horário previstoGama 10/10 a 31/10 8h às 12h

Lógica de Programação – 90h Aprenda a uti lizar conhecimentos básicos de raciocínio lógico matemáti co para desen-volver sistemas.Requisitos: Idade mínima de 16 anos, estar cursando o Ensino Médio e conhecimento de sistema operacional Windows ou comprovar conhecimentos de informáti ca ou cur-so equivalente (certi fi cados atuais, com data inferior a 5 anos).INVESTIMENTO: R$ 390,00 / 2 x R$ 195,00Local Período previsto Horário previstoSobradinho 10/10 a 24/11 19h às 22h

INSCRIÇÕES:Para efetuar a matrícula, os interessados devem comparecer à secretaria escolar de uma das unidades do Senac, das 9h às 18h, levando os seguintes documentos e respec-ti vas cópias: RG, CPF, comprovante de escolaridade, e comprovante dos demais requisi-tos do curso escolhido.Informações adicionais podem ser obti das pelo telefone 3313-8877 ou pelo endereço eletrônico htt p://www.senacdf.com.br/.

Mercado de trabalho

Hipertensão do Hospital Sa-maritano, no Rio de Janeiro. Nos últi mos 20 anos esse ín-dice piorou.

Além de medir a pressão arterial periodicamente com o médico e seguir à risca suas recomendações, prati car exercícios e contro-lar o estresse, é preciso re-duzir ao máximo o consumo de sal. Vale a pena investi r em frutas, legumes, hortali-ças, cereais integrais e cas-tanhas para cuidar do cora-ção, ensinam.

Quanto mais colorida mais saudável será sua alimenta-ção. Algumas verduras ou legumes podem ser cozi-dos com o arroz, como, por exemplo, brócolis, agrião, tomate; com alguma carne (agrião ou cenoura) ou acres-centados à farofa (couve ou cenoura), diz Jacqueline. Já as frutas frescas ou secas são boas opções em lanches e reuniões de trabalho. E fi -cam saborosas com iogurte, sementes torradas (como de

abóbora e girassol) e cereais, como granola e aveia.

Prefi ra o leite desnata-do ao integral, use queijos magros e derivados do leite com teor reduzido de gordu-ra. Tente comer peixes, prin-cipalmente os ricos em ôme-ga 3, como sardinha, atum e salmão, duas a três vezes por semana.

E procure se mexer. Cami-nhar 30 minutos por dia, cinco vezes por semana, é uma ati vi-dade simples que colabora na redução de 50% dos riscos de sofrer um infarto.

Uma forma de avaliar a caminhada é manter a mar-cha numa intensidade que lhe permita permanecer fa-lando. Desta forma, você re-duzirá os níveis de glicose e triglicerídeos no sangue, as-sim como a pressão arterial - explica o médico. Antes de qualquer ati vidade fí sica, é preciso passar por avaliação clínica/cardiológica, incluin-do teste ergométrico e eco-cardiograma.

VOCÊ SABIA?

A diretoria da Anvisa (Agên-cia Nacional de Vigilância Sa-nitária), órgão responsável por regular os medicamentos no país, votou ontem (4) pela proibição de três inibidores de apeti te derivados de anfe-taminas (anfepramona, fem-proporex e mazindol). Já o uso de medicamentos à base de sibutramina – que causou maior polêmica – foi libera-do, mas sob controle maior de uso e de venda. As normas de restrição ainda serão defi -nidas pela agência.

Relatório elaborado pelos técnicos da Anvisa e apresen-tado aos membros da Câma-ra Técnica de Medicamentos no mês passado já mostrava que a agência havia recua-do na decisão de proibir a venda de emagrecedores. A pressão feita por médicos e indústria farmacêuti ca pode ter sido um dos moti vos para

fl exibilizar a ideia original.Estudos indicam que os

medicamentos derivados da anfetamina, também cha-mados de anorexígenos, podem provocar problemas cardiopulmonares e no sis-tema nervoso central. Além de femproporex, mazindol e anfepramona, há outros pro-dutos desse ti po no merca-do, como a dieti lpropiona. A agência ainda não defi niu se eles serão manti dos.

Termo de compromisso

A sibutramina, droga que aumenta a saciedade, é um dos principais substâncias uti lizadas para pessoas no tra-tamento de pessoas com pro-blemas de sobrepeso e obe-sidade. Desde março do ano passado, elas passaram a ter um controle maior de pres-crição e venda no Brasil, após um estudo indicar que o uso contí nuo pode aumentar o ris-co de infarto e AVC (acidente vascular cerebral). Na Europa, o uso da droga é proibido.

As análises sobre estes produtos disponíveis no mercado verifi caram que eles são mais indicados para obesos sem histórico de do-enças cardíacas, pacientes com diabetes, mulheres com ovários policísti cos e aqueles com hepati te não alcoólica. Deve ser recomendado, in-clusive, o desconti nuidade do uso para pacientes que não responderam em quatro semanas ao tratamento com esta substância.

O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, res-saltou que o uso dos medi-camentos com sibutramina estará sob monitoramento pela agência por mais 12 meses para a análise do per-fi l de segurança do produto. Ele recomenda ainda que os médicos e pacientes de-verão assinar um termo de compromisso e que terão a responsabilidade de repor-tar qualquer ti po de efeito colateral decorrente do uso deste remédio. Mas todas as normas de restrição ainda serão defi nidas.

Inibidoresproibidos

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