JORNAL SINDFESP NOVEMBRO/2009 e · Parlamentar em Defesa do IAMSPE. “Atibaia! A 60 km de São...

1JORNAL SINDFESP � NOVEMBRO/2009

ANO 3 - No 35 - WWW.SINDFESP.ORG.BR - NOVEMBRO/2009

EDITORIAL SAÚDE... MODA

“Quando entrei através deprocesso seletivo (até hoje osjuristas não entendem a dife-rença em processo seletivo econcurso público), em 1991,no famoso “Dia do Fico”, cáestou, mesmo contra a vonta-de do truculento Secretárioda Discórdia, desta vez “goe-la abaixo” dele é claro”.

ESTÉTICA GASTRONOMIA

Encontro Estadual CCM IAMSPEaprova Carta de Socorro

CONGRESSO

VARIEDADES...!

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Endereço:Av. São João, 313, 14a

Centro - São Paulo - SPFones: 11 - 3331-31213331-3175/3331-2513.

Site: www.sindfesp.org.br NewS

TURÍSMO

“O primeiro palestrante foi o deputado estadual Ma-jor Olímpio Gomes (PDT), que é membro da FrenteParlamentar em Defesa do IAMSPE.

“Atibaia! A 60 km de São Paulo, a cidade é umaótima opção de turismo com atrativos para todas asidades e gostos”.

Estância Turísticade Atibaia...

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“...está sendo analisada pelaequipe do Laboratór io deToxicologia Ambiental da ENSP,coordenado pelo pesquisador Fran-cisco Paumgartten (DCB/ENSP).Os estudos não clínicos (em ani-mais) do potencial teratogênico doantimoniato de meglumina revela-ram que, embora ....”

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Existem peças de roupasadequadas para ambos osperíodos. Com um blazer, porexemplo, é possível sair à noi-te com uma calça bege, quesozinha seria mais adequadapara o dia. Para uma visitaformal...”

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“Arroz, feijão, couve ecarne, de preferência deporco. Tá na hora do almo-ço. O mineiro almoça comojanta, parecido. Mas a so-bremesa é sempre farta evariada: goiabada, doce deleite, de frutas...”

“No caso de cabelos quepodem ser considerados nor-mais (saudáveis), o intervaloentre as aplicações deve sermaior. A reconstrução éindicada justamente para pre-servar e manter os fios namesma condição, já que so-frem agressões...”

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Dia 16/11 - Contadores,Auditores e AssistentesTécnicos da CAFDia 17/11- Controladoresde PagamentosDia 18/11 - Técnicos deapoio à ArrecadaçãoTributáriaDia 19/11Executivos PúblicosDia 23/11 - Analistas dePlanej. Orç. e FinançasDia 24/11 - Carreiras daLC 1.080 - Ofic. Oper, Ofic.Adm, etc..Dia 25/11 =-AuxiliarAdm. FazendárioDia 26/11 - JulgadoresTributáriosDia 27/11 = AposentadosPara o próximo ano, vamosrealizar reuniões nas regio-nais, visando colher reivindi-cações das categorias.

Para o mês de novembro,visando uma maior participa-ção dos Servidores lotados naSefaz-SEDE, vamos realizarreuniões, visando a amplitu-de da comunicação e trans-parência desta entidade e areivindicação de cada car-reira, sendo assim fica o ca-lendário da seguinte forma:-Horário: a partir das 18h30h.

Discussão deCategorias

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CONSULTORIA...

“...o empresário efetuava os pagamentos previden-ciárioem GPS (Guia de Recolhimento Previdenciário) separadas.Sendo uma da empresa (pessoa Jurídica) e outra delepróprio (pessoa física). Assim, tendo recolhido sua parte,a da empresa mesmo que não recolhida não atrapalhaconcessão de benefícios...”.

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PARCERIAS...

ItalíneaProfissionais especializadosLeia mais na Pag. 05

TodeschiniColeção argonix

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“Fabricantes de brinque-dos apostam em produtoscada vez mais eletrônicos ,enquanto marcas de eletro-eletrônicos tentam atrair con-sumidores ainda mais jovens.No meio desta disputa...”

TECNOLOGIA...

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2 JORNAL SINDFESP � NOVEMBRO/2009

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INFORMATIVO / SINDFESP

Presidente: Sérgio Nicoleti Junior Vice-presidente: Márcia Coletti Secretária geral: AmábilePriscíla Fonseca Franco Secretária-adjunta: Marilda de Souza Diretor Finceiro: Francisco José

da Silva Diretor Financeiro-adjunto: César Augusto Pimentel dos SantosDiretor Intersindical: Nelson dos Santos Rodrigues Diretor de Marketing: José Fraga

Assessoria de Imprensa/Design: Euclides Lima Netto ( Mtb-SP 35.978-38) - 55 - 11 9804-6685Impressão: Atlantica Gráfica e Editora - Tiragem: 32.000 exemplares

Distribuíção - São Paulo - Capital - ABCD - regionais: Santos, Osasco, Guarulhos,Taubaté,Campinas, Ribeirão Preto, Araraquara, Baurú, Marília, São José do Rio Preto, Araçatuba,

Presidente Prudente, Jundiái.

Cadê o NAKANO?

A Comissão Consultiva Mis-ta do IAMSPE é conjunto deEntidades do Funcionalismoque luta pelos diretos dos ser-vidores públicos no Institutode Assistência Médica ao Ser-vidor Público Estadual que mi-lita em prol do mesmo. Nosdias 26, 27 e 28 de outubrohouve o VI Encontro Estadu-al, na cidade de Socorro paraatravés de palestras e deba-tes abordar melhorias para oIAMSPE.

O SINDFESP esteve pre-sente na série de palestras edebates.

O primeiro palestrante foio deputado estadual MajorOlímpio Gomes (PDT), que émembro da Frente Parlamen-tar em Defesa do IAMSPE. Odeputado fez criticas severas

O SINDFESP esteve no Encontro Estadual CCM IAMSPE eaprovou Carta de Socorro

aos governos “abandonaram”o IAMSPE e destacou que, sópor meio de mobilização, queo funcionalismo terá a contri-buição paritária do governoque possibilitará a ampliaçãodo atendimento médico-ambulatorial para os servi-dores, dependentes e agre-gados.

O segundo palestrante foio superintendente doIAMSPE, Latif Abrão Júniorfalou sobre as novas cartei-rinhas e manuais de atendi-mento aos servidores. A ter-ceira palestrante foi comouvidora do IAMSPE, Rose-mary Silva, que explicou es-tatisticamente a elevação dos

números da Ouvidoria desde1999, e explicou que o papelda ouvidora destacou o traba-lho feito na mediação de con-flitos.

Por fim, no final do dia 27de outubro o presidente daCCM, Sylvio Micelli fez a vota-ção para a aprovação de umdossiê histórico da CCM e tam-bém da redação da Carta deSocorro.

A quarta palestra foi profe-rida por Julio Bonafonte, ad-vogado especializado em cau-sas do funcionalismo e que émembro do Conselho Deli-berativo da São Paulo Previ-dência (SPPrev). Bona-fonteafirmou que o governo deve-ria contribuir com mais de 2%e acredita que boa parte dassoluções dos problemas do

Esta é uma Publicação do sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado de São Paulo(Sindfesp). Endereço: Avenida São João, 313, 14a andar, Centro São Paulo.

Fones: 11 - 3331-3121/3331-3175/3331-2513.Site: www.sindfesp.rg.br

Recentemente foi revali-dado ocontrato com a FIA/USP para o mêsde novembro/2009. Já sabemos que oprojeto apenas delimita territórios paraos AFRs, Apofp e ExPubl. e não trazvantagens financeiras para as outrascategorias, nada contra as três cita-das, porém, as outras carreiras tam-bém fazem parte da grande famíliafazendária.

Para piorar a situação é goelaabaixo. Novamente os “VENDIDOS”já estão se articulando, mesmo sema transparência do projeto já queremque tramite em regime de urgência,com certeza a mando da administra-ção.

Ó gente safada...... necessitamosde conscientização, deixemos a coe-rência brindar nossas atitudes e deci-sões, projetos que tramitam na cala-da da noite, sem consentimento desindicatos e sem o aval dos servido-res com certeza não trarão nenhumbenefício.

Estamos surpresos com as atitu-des destes colegas do CONTRA quejá defenderam o “BONUS” sem lutarpelos aposentados e um valor maisdigno (e agora defendem cegamenteum projeto que só tira atribuições).

Restruturação Quando entrei através de processo seletivo (até hoje os juristas não entendem a diferença em processo sele-tivo e concurso público), em 1991, no famoso “Dia do Fico”, cá estou, mesmo contra a vontade do truculentoSecretário da Discórdia, desta vez “goela abaixo” dele é claro.

Desde meu ingresso já se questionava a situação dos servidores da Fazenda com a necessidade urgente dereestruturação, com exceção dos Fiscais – contemplados com o sistema de cotas concedido através do governa-dor Quércia (fiscal) em 1989, e naquela época nem se cogitava em “sistema de cotas” raciais – apenas funcionais.

Fazendo uma análise coerente dos fatos passados a Srta. Ignez Maida (diretora sindical na época) reuniu osservidores e propôs a aceitação das condições do plano de cargos do ilustre secretário Sr. Yoshiaki Nakano, comonão houve a transparência necessária o projeto foi abortado, por isto, atualmente muitos servidores não saberiamdizer se seria bom ou ruim. Mas, só museu vive no passado e temos que projetar o futuro, já que a FIA/USP járecebeu mais de 1 milhão para realizar um estudo que poderá culminar em um projeto de modernização de cargos.

Pesquisando na internet encontrei uma apresentação do Sr. Nakano em Power Point no site da FGV onde édiretor e professor de pós-graduação, esta apresentação ocorreu em abril de 2009 sobre o tema “Macroeconomiae Implicações para o Desenvolvimento”, posso concluir que o mesmo esta em plena atividade.

Desde os bons tempos do Sr. Nakano, os funcionários vestiram a camisa da modernidade, aperfeiçoaram eajudaram a informatizar os serviços, porém, nada de valorização funcional e salarial.

Em dezembro de 2008 os fiscais receberam seu novo plano de cargos e SALÁRIOS, na mesma época tramitouuma esmolinha para o restante dos servidores intitulada “BÓNUS”, defendida por um sindicato VENDIDO para aadministração que ainda acusou o Sindfesp de atrapalhar a tramitação (pelo menos em um ponto estes ignorantesestavam certos, estávamos atrapalhando para incluir os aposentados , melhorar valores e incidências.

Que falta faz o Sr. Nakano, detentor de coerência e transparência, sim, tenho que defendê-lo, pois apresentouum plano, propôs negociação com Sindicato e aceitou a resposta dos servidores (um grande NÃO), e nem preci-sou gastar 1 milhão de reais.

Sr. Nakano estamos sem liderança. Estamos a mercê da truculência e do desprezo, perdendo nossas atribui-ções e não podendo assim almejar um futuro mais digno com respaldo financeiro.

Sérgio Nicoleti JúniorHerói de guerra (ainda vivo) da ditadura Maurista Ricardiana


INSTITUCIONAL / SINDFESP / Cont.

RISCOS NA GRAVIDEZ

Estudo analisa segurança do tratamento da leishmaniose durante gravidez

A segurança do uso deantimoniais pentavalentes (antimo-niato de meglumina e estibo-gluconato) para tratamento daleishmaniose durante a gravidez epara tratar crianças está sendo anali-sada pela equipe do Laboratório deToxicologia Ambiental da ENSP, co-ordenado pelo pesquisador Francis-co Paumgartten (DCB/ENSP). Osestudos não clínicos (em animais) dopotencial teratogênico do antimoniatode meglumina revelaram que, embo-ra o antimonio atravesse a placenta ealcance o embrião/feto, a exposiçãopré-natal à substância não causoumalformações congênitas em ratos.Entretanto, ainda estão sendoinvestigadas as consequências des-sa exposição intra-útero sobre o de-senvolvimento pós-natal.

As leishmanioses são doençascausadas por protozoários do gêneroLeishmania. Algumas espécies deLeishmania causam enfermidades quese manifestam por lesões na pele emucosas, (leishamiones cutaneo/mucosas) que embora não levem àmorte, podem deixar sequelas e de-formidades severas. Outras espéci-es causam doença altamentedebilitante (leishamaniose visceral oucalazar) que, se não for tratada, pode

evoluir para a morte. O protozoário,ou parasito, é transmitido ao homem(e também ao cão, raposa e outrosmamíferos) por pequenos mosquitosou flebotomíneos, também conhecidoscomo mosquito palha.

Por acometer predominantemen-te populações pobres e de baixo po-der aquisitivo, o tratamento dasleishmanioses não desperta o interes-se da indústria farmacêutica, sendo,por esta razão, considerada pela OMS

como uma das doenças mais negli-genciadas no mundo. Os antimoniais(inicialmente os trivalentes e depoisos pentavalentes) foram os primeirosfármacos realmente eficazes utiliza-dos para tratar a leishmaniose e sãoainda hoje o medicamento de escolhapara todas as formas clínicas da do-ença. Os antimoniais pentavalentesestão há mais de 60 anos no mercadoe, portanto, não tem mais proteçãopatentária. Como na época em que osantimoniais pentavalentes chegaramao mercado os estudos pré-clínicos eclínicos realizados pela indústria eramextremamente simples em relação aoque hoje é exigido, a segurança des-ses fármacos nunca foi adequamenteinvestigada, particularmente em rela-ção aos efeitos durante a gravidez.

Os alemães se reconciliaram e derrubaram o muro – jun-tos, ocidente e oriente.

Os servidores da Secretaria da Fazenda estão convidadosa quebrar o muro da discriminação funcional e aprender a tra-balhar unidos em um objetivo comum, participando de um sin-dicato transparente, representativo e que não deve favor aninguém: Sindfesp.

Temos reivindicações, temos pleito eleitoral em 2010. Che-ga de preconceito funcional – unidos já.

Os 20 Anos Da Queda DoMuro de Berlim

IAMSPE pode ser resolvidapor um Conselho paritário coma participação do governo edos servidores.

Finalizamos com SylvioMicelli, presidente da Comis-são agradecendo o trabalhode todos.

Os pontos aprovados pelaPlenária que deliberou pelaredação desta Carta, cujosprincipais pontos são:

1) - Transformação doIamspe em Autarquia Especi-al

2) - Contribuição paritáriado Estado, de no mínimo, 2%,

da folha de pagamento do fun-cionalismo

3) - Instituição do Conse-lho de Administração deli-berativo e paritário

4) - Descentralização doatendimento na Capital

5) - Manutenção e amplia-ção do atendimento nosCeamas e extensão do aten-dimento médico-hospitalar aoInterior, Litoral e Grande SãoPaulo

6) - Implantação do Planode Cargos e Carreiras aosFuncionários do Iamspe comsalários dignos e realização

“Há 60 anos, não tínhamos tantasexigências para a liberação dos me-dicamentos. Os medicamentos usa-dos para o tratamento da leishmaniose,por ser uma doença associada à po-breza, não geram lucros. Logo, nãosão de interesse de empresas farma-cêuticas, que não investem em pes-quisas nessa área. Por ser oantimoniato de meglumina de impor-tância medicamentosa estratégicapara o Brasil, onde a leishamaniose éendêmica, estamos realizando estu-dos com ratos no Laboratório deToxicologia Ambiental para avaliar asegurança do seu uso na gravidez e,durante o período pós-natal, em indi-víduos jovens ainda em fase de cres-cimento e maturação funcional”, re-velou o coordenador.

Amábile PriscilaSecretaria Geral

de concursos públicos para oprovimento de cargos

7) - Cumprimento da LeiComplementar nº 971 de 10de janeiro de 2005, que pos-sibilita o atendimento doIamspe em hospitais controla-dos por Organizações Sociais

8) - Obrigatoriedade, con-signada em lei, de que as San-tas Casas atendam os servi-dores do Iamspe, tendo emvista os diversos subsídios eisenções recebidos.

INSTITUCIONAL / SINDFESP

SAÚDE * Da Redação


* Por Márcia ColettiCUIDADOS: ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA

A dificuldade de transmitirinformação para a população,assim como fortalecer a edu-cação na saúde e a promoçãode hábitos e alimentação sau-dáveis, são os principais en-traves para redução de casosde câncer no Brasil. Emsimpósio organizado pelaAmerican Cancer Society,intitulado ‘Os 5 Mitos sobre oCâncer: o papel do jornalismono enfrentamento da doença’,nos dias 12 e 13/05, em SãoPaulo, o coordenador do Pro-grama de Pós-Graduação emSaúde Pública e Meio Ambien-te da ENSP, Sergio Koifman,traçou um diagnóstico da do-ença, considerada heterogê-nea no país por apresentarcaracterísticas semelhantesàs dos países desenvolvidose às dos países de extremapobreza.

O tema do evento se con-centrou em cinco mitos co-muns sobre a doença: ‘o cân-cer não é um problema noBrasil’, ‘o câncer é meu desti-no’, ‘o câncer é uma senten-ça de morte’, ‘não há nadaque se possa fazer’ e ‘estousó’. Dessa forma, a importân-cia da informação e a dificul-

Informação e hábitos saudáveis sãoessenciais no combate ao câncer

dade de transmissão de co-nhecimento para a popula-ção deram a tônica do en-contro. De acordo com Ser-gio Koifman, a importânciade a mídia fortalecer os as-pectos da educação na saú-de e disseminar informaçãode maneira que não choquea população também foramabordados nas apresenta-ções. “A mídia tem importân-cia fundamental na transmis-são da informação, mas nãodeve gerar pânico na soci-edade. A palavra câncer car-

rega um estigma, é pesada,normalmente associada àmorte”.

Em sua palestra, Koifmanutilizou dados do Ministérioda Saúde e da Vigilância deFatores de Risco e Proteçãopara Doenças Crônicas porInquérito Telefônico (Vigitel)para apresentar um panora-ma da doença no país. Deacordo com o pesquisador,o Brasil apresenta duas ca-racterísticas na distribuiçãode câncer. O primeiro pano-rama se assemelha a depaíses desenvolvidos, nosquais o câncer está associ-ado às condições de rique-za. Como exemplo citou ostumores de mama e depróstata. “Esses tumoressão associados aos padrõesde riqueza porque têm comoprincipais fatores de risco aincorporação de hábitos devida, como o aumento doconsumo de gordura animal,sedentarismo, baixo consu-mo de legumes e frutas, ex-posições a novos agentesambientais, substâncias quí-micas. Esse padrão é obser-vado na América do Norte,na Europa”, justificou.

Brasil vive fase detransição epidemiológicana distribuição de câncer

Por outro lado, há seme-lhanças no Brasil com paísesafricanos e os mais pobres daÁsia e da América Latina. “Ocâncer de colo uterino, deestômago e de boca estãorelacionados às baixas condi-ções de vida, às más condi-ções de moradia. No caso docâncer de colo uterino, a pre-coce iniciação da vida sexuale o grande número de parcei-ros facilitam a infecção peloHPV. Outro ponto é que essetipo de tumor não está asso-ciado a um problema científi-co, e sim à organização dosserviços de saúde. O câncerde colo uterino deixou de serum problema nos países de-senvolvidos na década de 60.É uma questão de controle daorganização dos serviços desaúde, da realização do exa-me Papanicolau, da identifica-ção de mulheres com lesõesprecursoras. Neste caso, exis-te intervenção”.

Para o pesquisador, essaheterogeneidade demonstra afase de transição epidemio-lógica na distribuição de cân-cer, já que o país não apre-senta um padrão de pobrezaextrema, nem da plenitudedas condições socioeco-nômicas. “Estamos em umafase intermediária. Tambémtemos essa separação inter-namente, com algumas regi-ões em que predominam al-guns tipos de tumor. Mas nemna região sul, onde há umbom padrão de vida, isso ficanítido. Ainda temos taxas im-portantes de câncer de colouterino e de boca nessa po-pulação”. Concluí.

SAÚDE / ALIMENTAÇÃO

Apesar das mulheres, hoje,conquistarem espaços antesexclusivos dos homens, naárea política ainda está ocu-pando uma pequena parcela,com menos de 10% na áreafederal. Na década de 1920nasceu o movimento dassugraguettes que tinham liga-ções com lideranças internaci-onais. A semana da Arte Moder-na marcou também uma mu-dança cultural favorável às pre-tensões das mulheres de clas-se abastardas com um nível in-telectual emancipado. BertaLutz voltou da Europa depois desete anos e estudos com idéiasde campanhas pelo sufrágio.Daí surgem as “sufraguetes”que eram composta por mulhe-res com uma certa independên-cia tais como médicas, advo-gadas, poetisas, pintoras, enge-nheiras, cientistas, funcionáriaspúblicas.

As pesquisas apontam quenós mulheres temos uma enor-me capacidade de organizaçãopara defender nossos interes-ses. Somos mais unidas quan-do em se tratando de defender-mos nossas causas, emboraquantita-tivamente na políticaainda quase que insignificante.

Acredito que não adianta ospartidos cumprirem a cota de30% destinadas às candidatu-ras femininas, sem o incentivo,sem o marketing que normal-mente é feito numa pré-eleiçãose a própria sociedade aindaestá impregnada e investidapreconceito de “votar em mu-lher”. Por isso faz-se necessá-rio nas urnas fazermos a dife-rença igualando o percentual decotas com o percentual de ele-gibilidade das mulheres ai simneste dia não será mais neces-sário passarmos por este dile-ma e todos serão livres e iguaisem relação às desigualdadessociais.

OPINIÃO

MULHERES!

*Márcia Coletti éVice-presidentedo SINDFESP.

Para anunciarLigue:

11 - 3331-3121

* Da Redação


SAÚDE / MEIO AMBIENTE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Gerir da melhor maneirapossível os recursos do meioambiente, de modo queimpactem positivamente asaúde, é um dos objetivos doestudo da economia am-biental. O tema vem sendoincorporado na ENSP peloPrograma de Saúde Pública eMeio Ambiente, que tem sededicado a estudá-lo na pers-pectiva da saúde ambiental,analisando as formas pelasquais os determinantes eco-nômicos interferem na saúdedo ambiente e da sociedade.

A qualidade do ambientetem um grande impacto nasaúde, e o que o economistaambiental avalia é o custodesse impacto na saúde pú-blica. O assunto já foi tema dedois cursos de inverno naENSP, e, agora, foi incorpora-do à formação dos alunos daPós-Graduação em SaúdePública e Meio Ambiente, pormeio da coordenação de Ges-tão Ambiental do programa. Asatividades são coordenadaspela professora do curso epesquisadora Martha Macedode Lima Barata, do InstitutoOswaldo Cruz (IOC/Fiocruz),que trabalha com o tema des-de 1994. “Quando falamos emeconomia, pensamos na par-te financeira. Mas a economiatrabalha, estuda e pensa nomelhor uso dos recursos. Se-jam eles financeiros, dabiodiversidade ou do planetacomo um todo”, explicou.

De acordo com a pesqui-sadora, o curso de SaúdePública e Meio Ambiente lidacom a importância do ambien-te para a qualidade da saú-de, e a economia pensa nodesenvolvimento sustentávelcomo forma de gerir recursose consequências positivaspara a sociedade. “Qualqueração humana impacta o am-

biente. Pretendemos fazeruma avaliação de quanto issocusta para a saúde publica,para a qualidade do meio emque vivemos. Utilizamos instru-mentos de análise para avali-ar o que é mais efetivo em ter-mos de proteção, preserva-ção ou ação com relação aoambiente”, revelou a pesqui-sadora.

Para o coordenador doPrograma, Sergio Koifman,trata-se de um novo olhar queo programa passa a ter sobrea economia, ampliando a aná-lise dos determinantes econô-micos nas questões de saúdeambiental. “O programa pas-sa a estudar, de uma formamais clara e definida, as rela-ções econômicas e seus efei-tos na saúde ambiental. Narealidade, isso começou aacontecer há dois anos, coma realização dos cursos deinverno, e vem se consolidan-do com a incorporação depesquisadores que trabalhamnessa área. A Martha vem co-laborando muito conosco paraque esse tema da economiaambiental deixe de ser umaparte segmentada para fazerparte da formação dos alunosdo programa”.

Na opinião de Martha Ba-rata, os alunos estão notantoa importância da gestãoambiental como instrumentode politica pública ou empre-sarial nas diversas áreas. “Aeconomia trabalha com dife-rentes olhares para se atingiro melhor para a sociedade, e,

Economia ambiental analisa impactos dedeterminantes econômicos na saúde

na minha linha de estudo, tra-balho com o desenvolvimentosustentável como forma decrescimento com justiça social,rentabilidade econômica, pre-servação ambiental. Enfim, pre-cisamos pensar nesses aspec-tos hoje e para o futuro”.

Destaque: pesquisa sobrebotos e poluição do oceano

Reza a lenda que o boto emergedas águas dos rios da Amazônia emnoite de lua cheia e transforma-se emum belo rapaz, sedutor de donzelasindefesas. Longe de ser apenas umpersonagem que enriquece o imagi-nário popular brasileiro, o mamífero éum indicador natural do nível de mer-cúrio presente no ambiente aquático,por acumular esse metal tóxico nosseus tecidos. Essa é a tônica do pro-jeto O boto-cinza (Sotalia guianensis)como sentinela da saúde dosambientes costeiros: estudo das con-centrações de mercúrio no estu-ário amazônico e costa norte do Riode Janeiro, desenvolvido na EscolaNacional de Saúde Pública da Funda-ção Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz),como dissertação de mestrado do bi-ólogo Jailson Fulgencio de Moura,com auxílio de uma bolsa da FAPERJ.

O pesquisador escolheu comoobjeto de estudo a espécie boto-cinza(Sotalia guianensis), encontrada des-de Santa Catarina até a América Cen-tral e membro da família dosDelfinídeos – a mesma dos golfinhos.“O boto-cinza acumula em seu orga-nismo mais substâncias contami-nantes presentes nas águas do queoutras espécies que habitam o mes-mo ecossistema, como os mexilhões.Isso ocorre pelo fato dele ser um ani-

mal que vive bastante, até 30 anos, oque aumenta o tempo de exposiçãoàs substâncias tóxicas”, diz Jailson.

Altamente tóxico, o mercúrio tam-bém representa um risco à saúdehumana. Em mulheres grávidas, ometal atravessa a placenta e pode atécausar danos hepáticos e neurológi-cos ao feto. Jailson alerta para o pe-rigo de se consumir peixes que estãono topo da cadeia alimentar e,consequentemente, acumulam maismercúrio: “Nos Estados Unidos, exis-te uma campanha que estimula mu-lheres grávidas e em idade provávelde gravidez a evitar o consumo depeixes como o tubarão e o atum”.

Outra vantagem de utilizar o boto-cinza como alvo da pesquisa é o fatodo animal viver sempre na mesmaregião costeira, facilitando o diagnós-tico da saúde do ecossistema. “Oboto-cinza habita estritamente emregiões costeiras e não vive em águasprofundas, apenas em áreas de até50 metros de profundidade. Ele nãorealiza grandes migrações durantesua vida, de modo que sua saúde estáassociada às condições do ambienteem que vive. Essas peculiaridadesda espécie permitem conhecer me-lhor os efeitos da ação poluidora dohomem no ecossistema costeiro”, diz.

O coordenador da área degestão ambietal do Programa,Aldo Pacheco, reforçou a im-portância de discutir o impac-to ambiental e como isso alte-ra a saúde pública. “A econo-mia ambiental trabalha a for-ma sobre como o ambienteimpacta a saúde pública e vice-e-versa. É necessário pensar-mos sobre o tema e sobremedidas compensatórias”.

* Da Redação


Reconstrução capilar para cabelosdanificados

ESTÉTICA / BELEZA

Estilo Chanel

Gabrielle Chanel, mais co-nhecida como Coco, tornou-se uma visionária da modamoderna, tudo que ela criouainda é usado nos dias dehoje. Muito da inspiração desuas criações vinha da admi-ração que tinha pelas corridasde cavalos observando comoos jóqueis se vestiam. As pe-ças de roupa com um toque dapersonalidade masculina, mis-turado com o que há de maisfeminino virou sua marca re-gistrada.

Chanel revolucionou a dé-cada de 20, libertando a mu-lher dos trajes desconfortáveise rígidos do final do século 19.Abriu espaço para as calçascompridas, que não eram usa-das por mulheres até então.Mas para não masculinizá-laso look era complementadocom uma maquiagem clássica(base, rímel, bochechas bemrosadas e lábios vermelhos),o corte de cabelo que acabourecebendo seu nome e o per-fume mais feminino que já sesentiu o Chanel n°5.

Sua primeira loja foi inau-gurada em 1910, Chanel ape-nas vendia chapéus. Com opassar do tempo desenvolveuseu estilo próprio. Criou a au-têntica moda do tailleur, dovestido chamisie (inspirado

nas camisas masculinas), sa-patos fechados, colar de pé-rolas, a bolsa matelasse decouro com alças em correntedourada e os óculos enormesarredondados, sempre na corpreta.

Um verdadeiro mito, Cha-nel reproduziu sua própriaimagem, a mulher do século20, independente, bem-suce-dida, com personalidade eestilo.

A vida de Gabrielle BonheurChanel ganha as telas brasi-leiras em novembro, com aestreia de “Coco avantChanel”, uma obra de AnneFontaine com Audrey Tautouno papel da estilista. Esta é aprimeira produção de uma sé-rie de filmes sobre a estilista,e será seguida por “CocoChanel et Igor Stravinsky”, deJan Kounen.

A Lupalupa inspirou-se nolançamento deste filme e criouuma linha baseada no estiloChanel, pretos, enormes emuito estilosos.

A Naturativa Cosméticospossui base que deixa a pelebem lisinha e por ter sua for-mulação bem leve, não escor-re. Além do essencial rímelpreto e blush rosa, propostopor Chanel. Muita feminilida-de com atitude.

Participei na cidade de Guarujá (SP), aconvite de meu grande amigo e editor da Re-vista Realidade Tributária, José Luiz, dasatividades que envolveram o 19º CongressoFacesp e 10º Congresso CACB.

Com a presença de várias autoridadesentre elas a que mais destaco, não por des-valorizar as demais, mas pela simpatia queexterno à pessoa do Guilherme Afif Domingos.

Pude perceber como as Associações Co-merciais tem se organizado para proteger osgrandes e pequenos empreendedores.

Não há governo que dê ou gere emprego,senão através da atividade produtiva de pe-

quenos e micro empresários, são estes quefazem com que o país produza e cresça, gereriquezas e distribua renda.

O Brasil é um péssimo distribuidor de ren-da e o empresariado sabe que o caminho parao crescimento passa por uma grande trans-formação da sociedade.

Grandes temas foram abordados tanto empalestras quanto em mesa de debate.

A questão de quem não se atualiza e mo-derniza tende a fechar as portas foi muito bemelencada, além de uma crítica ferrenha à Jun-ta Comercial.

A edição da Revista Realidade Tributária,parceira desta entidade abordará os temas eas personalidades que participaram com maisdetalhes

Congresso Facesp (10º) e CACB (19º)

CABELOS...RISCOS

MODA / GRIFE

FUSÃO: MODA E ARTE

Quando a reconstrução capilar éindicada? A reconstrução capilar paratodos os tipos de cabelos, desde osque sofreram processos químicos,quanto para os naturais. O ponto maisimportante em cada caso é o diagnós-tico feito pelo cabeleireiro, que defini-rá a quantidade de aplicações e o in-tervalo entre elas.

No caso de cabelos que podemser considerados normais (saudá-veis), o intervalo entre as aplicaçõesdeve ser maior. A reconstrução éindicada justamente para preservar emanter os fios na mesma condição, jáque sofrem agressões diárias comoexposição solar, poluição e ar condi-cionado, por exemplo.

Já os cabelos que sofreram algu-ma agressão química, inevitavelmen-te perdem proteínas, aminoácidos,lipídios e outros nutrientes com es-ses processos já que, normalmente,alteram a estrutura dos cabelos. Nes-tes casos, a frequência da reconstru-ção dependerá dos danos existentesnos fios, da quantidade e intensidadedos processos químicos utilizados. Onúmero de aplicações e os intervalosentre elas podem variar de duas ve-zes por semana, uma vez a cada 15dias ou uma aplicação por mês, ge-ralmente, em casos de cabelos.

Quais são as principais caracte-rísticas apresentadas pelos fios que

devem passar urgentemente por umareconstrução capilar? Os fios que pre-cisam de reconstrução geralmenteestão opacos, ásperos, ressecados,embaraçam ou quebram com facilida-de. Todos os sinais devem ser avalia-dos por um profissional, com a finali-dade de indicar o reconstrutor maisadequado à situação do cabelo. Po-rém, como comentamos o simples fatode expor o cabelo às agressõesambientais já os colocam como can-didatos ao tratamento de reconstru-ção.

Existe melhor época do ano paraintensificar os cuidados com os ca-belos danificados? É importante au-mentar os cuidados já no período pré-verão para que o cabelo en-tre na estação preparado,principalmente para quemfrequenta praia e piscina.Mas, quanto mais a pessoacuida dos cabelos, melhoressão os resultados. Por isso,

todos os tipos de cabelos de-vem ser tratados durante o anotodo e a intensidade deve serdefinida de acordo com as ne-cessidades apresentadas.

É importante fazer um tratamentopreventivo a fim de evitar danos inten-sos aos cabelos? Sim, principalmentequando a pessoa tem a intenção de rea-lizar processos químicos. Cabelos tra-tados previamente apresentam maior re-sistência aos processos químicos. Osresultados obtidos serão melhores eotimizados, como o prolongamento dadurabilidade e intensidade da cor, nocaso de aplicação de colorações noscabelos. A realização da reconstruçãocapilar antes de um processo dealisamento, por exemplo, aumenta aspossibilidades de sucesso do procedi-mento, sem danos mais graves aos fios.Esse cuidado vale também quando apessoa for fazer mechas, luzes ou al-gum outro tratamento que utilize pódescolorante.


Sérgio, Afif e José Luiz

* Da Redação * Da Redação


NoiteSempre prefira as roupas

escuras para a noite e as cla-ras para o dia. Existem peçasde roupas adequadas paraambos os períodos. Com umblazer, por exemplo, é possí-vel sair à noite com uma calçabege, que sozinha seria maisadequada para o dia. Parauma visita formal, contudo,prefira o blazer com calça cin-za.

CalorNos dias quentes use uma

camisa branca de corte espor-tivo, grandes bolsos ou o mo-delo sem colarinho. Já é co-mum serem usadas ambas asversões para fora das calças.Sobre a camisa, nos dias fri-os, coloque uma malha, umcolete, sem o paletó, um car-digã ou um blusão.

JeansCuidado ao usar o jeans. A

composição de jeans e cami-seta, é básica. Quando seusa um jeans, a maior preo-cupação é calçar os sapatoscertos. O ideal é usar tênis oudock-sider, ou sapatos de es-tilo esportivo. Tênis e meiasbrancas vão bem com jeans.Acalça jeans pode ser usadacom um blazer desde que comcamiseta ou camisa em estilomais esportivo. Quando usarcamiseta, prefira branca semestampa.

MeiasO uso das meias deve se-

guir a mesma regra adotadapara o resto da roupa: nãopodem destoar. O ideal é queas meias tenham cores oudesenhos que não se desta-quem do tom da roupa, sobre-tudo no estilo social. Reco-menda-se escolher meias decano mais longo. Ao contráriodo que muita gente pensa,não é necessário combinar asmeias com o cinto.

Sempre prefira as roupas escuras para anoite e as claras para o dia.

GravataA única coisa que deve

chamar a atenção numa gra-vata é o bom gosto. Prefiramateriais naturais, 100% sedaou lã. Descarte os sintéticos.A largura é aproximadamentecinco dedos na base, antes daponta. O comprimento deveser longo o suficiente parachegar e parar onde terminao cós da calça.

Os tons de gravatas queestão em alta: - Gravatas li-sas, sem estampa, em tecidossedosos, adamascado ou emrelevo - Gravatas azuis, a es-colha do tom pode ser do ce-leste ao Royal. Usadas comcamisas azuis ou brancas,combinam com ternos beges,marrons, pretos ou cinzas -Gravata azul marinho ou pre-ta, usar com camisa branca,azul celeste ou no tom da gra-vata (sempre com ternos es-curos) Como usar as grava-tas de modo correto: - Use umterno discreto e seis gravatasvão permitir uma nova apa-rência a cada dia - Se seu vi-sual não amanheceu grandecoisa, use gravatas com tonsalegres; Camisas neutras,como beges e cinzas, valori-zam o colorido das gravatas - A ponta da gravata deve en-costar no cinto - O pontocorreto do prendedor é a vin-te centímetros do nó da gra-vata - Desfaça o nó sempreque usa-las e guarde-as pen-duradas Gravatas são aces-sórios baratos. Com poucoinvestimento modernizam. No

inverno, devem ser usadas asgravatas mais discretas e comdesenhos menores

CarteiraCarteira enorme no bolso

traseiro compõe um visualdeselegante, pois deformasua silhueta. Elimine tudo quefor dispensável ou até mesmodesnecessário.

PaletóVocê poderá repetir o mes-

mo paletó muitas vezes no tra-balho. Mas não use dias se-guidos. Dê ao menos 24 ho-ras de “respiro” para as fibrasse recuperarem. O objetivo éconserva-lo por mais tempo.

Traje esporte: você podeusar calça de brim, de velu-do, lã, sarja, cáqui, camisaslisas ou pólo, peças em cou-ro, malhas de lã e jaquetas.Bermudas e abrigos esporti-vos só na praia ou em ambi-entes muito descontraí-dos.Sapatos na cor preta sãousados com calças pretas,cinzas e azuis. Evite usar comjeans claro. É moda o look tomsobre tom, paletó, camisa,calça, e gravata nas mesmastonalidades. No entanto, sevocê não souber combinar, émelhor não arriscar.

Traje Passeio: chamadotambém de esporte fino, outenue de ville, este tipo devestimenta é composto de cal-ças esportivas com blazer, ja-quetas ou paletó esporte, comou sem gravata.O que é er-rado na moda masculina: -Gravata escura com camisaquase da mesma cor - Para osmuito magros, roupas e lookmonocromático - Para os gor-dos, estampas grandes e xa-drez - Para os baixos, camisascom os bolsos muito grandes -Para os mais altos, gravatasmuito finas - Gravata com ca-misas de mangas curtas.

MODA / SEGMENTADAMODA MASCULINA

ANDANDO NA MODA

ItalianoTem ombros largos, sem abertura traseira e é um pouco

quadrado. Ideal para homens de ombros estreitos ou muitomagros. Ajuda a equilibrar as formas, mas deve ser escolhi-do com muita cautela.

BritânicoEsse modelo tem duas aberturas traseiras. É mais confor-

tável e facilita os movimentos. AmericanoCom uma fenda traseira, lapelas estreitas e alongadas,

esse modelo contribui para afinar e alongar a silhueta. Idealpara todos os tipos de corpo, principalmente para quem estáacima do peso ideal ou é de estatura baixa.

JaquetãoÉ aquele paletó transpassado. Não é um modelo muito

confortável e existem algumas restrições para usá-lo. É indi-cado para homens altos e magros e deve ser usado semprefechado. Quem trabalha o tempo todo sentado deve evitaresse modelo.

Das CoresMarinho, preto e cinza chumboEssas cores são as mais usadas. Perfeitas para o dia e

para noite, emagrecem e deixam o visual elegante.Tons de bege e cinza claroMais indicados para ocasiões diurnas, é preciso cautela

para escolher o tom da camisa para não ficar tudo muito co-lorido. Os tons de bege combinam melhor com peles more-nas e negras. Os tons de cinza com peles claras.

Das PadronagensRisca-de-gizUm clássico indispensável em qualquer armário. Indicado

também para quem está acima do peso, pois as listras alon-gam a silhueta.

XadrezÉ um modelo clássico para o inverno. Quem está acima

do peso ideal deve evitar esse paletó, pois dá a sensação demais volume.

Ternos:modelos,

riquintee ocasião

ESTILO MASCULINO

Agenda do departamento Jurídicopara novembro/2009

Dias: 03, 10, 17 e 24 - (terças-feira).Atendimento: das 9:00h às 18:00h. Esclarecimento de

dúvidas, andamentos de processos e outros, sendoexecutado por via telefônica ou pessoalemente (com

hora marcada)maiores Informaçõe:

0800.77 12 444 ou através do [email protected]

* Da Redação * Da Redação


CONSULTORIA / EMPRESARIAL / FINANCEIRA

Pessoa física dono de em-presa, também conhecidocomo empresário e, a partirde 11/1999, denominado con-tribuinte individual, deve con-tribuir obrigatoriamente com aPrevidência Social. Não ape-nas para efeito de fiscalização,mas inclusive para ter direitoa auxílio doença, auxílio aci-dente pensão por morte, apo-sentadoria etc.

Para ter direito a benefíci-os previdenciários é importan-te observar a situação do só-cio na sociedade, pois, podehaver entre eles aquele que,mesmo estando no contratosocial, não está obrigado acontribuir com a PrevidênciaSocial. E se esse sócio efe-tuou pagamentos, poderá nãoter direito a benefícios.

Entendimento: sócio-cotistas, em sociedades porcotas de responsabilidade li-mitada, urbanas ou rurais queparticipassem da gestão ouque recebessem remunera-ção, pró-labore, decorrentedo próprio trabalho, seja con-siderado empresário até 28/11/l999, véspera da publica-

EMPRESÁRIO E SUA APOSENTADORIAção da Lei nº 9.876. Portan-to, deve constar em contratosocial sua participação naempresa.

Forma de pagamentosAté a competência 03./

2003, o empresário efetuavaos pagamentos previden-ciário em GPS (Guia de Re-colhimento Previdenciário)separadas. Sendo uma daempresa (pessoa Jurídica) eoutra dele próprio (pessoa fí-sica). Assim, tendo recolhidosua parte, a da empresa mes-mo que não recolhida nãoatrapalha concessão de be-nefícios.

A partir de 04/2003, alémda redução de alíquota de20% para 11%, o recolhimen-to do empresário passou aser feito em GPS única (em-presa e empresário) e o va-lor da remuneração, para finsde benefícios, informado atra-vés de GFIP/SEFIP, Portanto,não havendo a entrega des-se documento na Caixa Eco-nômica, o CNIS - CadastroNacional de Informações So-ciais fica sem a informação dosalário de contribuição econsequentemente haverágrandes dificuldades em con-seguir qualquer benefício.Principalmente porque serãoutilizadas, pelo INSS, as remu-nerações ou as contribuiçõesconstantes desse cadastropara fins de formação do PBC(Período Básico de Cálculo)

e de apuração do salário-de-benefício, a partir de 1º de ju-lho de 1994.

Para o cálculo do salário-de-benefício será considera-da a média aritmética simplesdos maiores salários-de-con-tribuição, corrigidos monetari-amente, correspondentes a,no mínimo, oitenta por centode todo o períodocontributivo, desde a compe-tência julho de 1994, multipli-cada pelo fator previdenciário.

Outras informações:No período de Set./1973 a

Nov./1999, o salário-de-contri-buição do segurado empresá-rio passou a ser denominadosalário-base independente daremuneração efetivamentepercebida.

Salário Base é o valor so-bre o qual incide uma alíquotadefinida em lei para determi-nar o montante da contribui-ção social previdenciária de-vida, escalonados em 10 clas-ses.

Classe é a indicação numé-rica de 1 a 10 da posição queo contribuinte individual, nonosso caso o empresário, ocu-pa na escala de salários-base.

Interstício é o número mí-nimo de contribuições, emuma classe da escala de sa-lários-base, que dá direito aosegurado de passar à classeimediatamente superior.

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QUANDO CHEGAR A HORA...

“MAURO RICARDO?”

Sim, este é o nome do Secretário da Fazenda de São Paulo mais impopular da HISTÓRIAdaFazenda.Até que ponto o desgaste provocado por ele afetará o governador José Serra,

ao qual representa.Inúmeras manifestações foram realizadas na porta da sede da Fazenda,na Avenida Rangel Pestana. Inúmeros questionamentos foram evocados, sem resposta do

digníssimo – na Assembléia Legislativa. Quantas negociações deixaram de existir por falta decoerência desta cidadão e de seus assessores. Podemos dizer: “FORA MAURO..... FORA” –chega, não agüentamos mais. Servidores públicos de todas as Secretaria de Estado estão

cansados de dar muros em ponta de faca. Um governo neoliberal que se perpetua a mais de15 anos no Estado de São Paulo já desafia a Constituição com brutalidade e

arrogância.Temos que tomar uma atitude. No evento da CCM onde o Sindfesp mandou umdiretor sindical soubemos da intenção de articular junto a associações e sindicatos uma

ampla conscientização política-eleitoral em torno das eleições de 2010.


*Iara Martins


Sindfesp firma convênios para sindicalizados eseus dependentes

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TURÍSMO * Por Arnaldo Nogueira Junior

ESTÂNCIA TURÍSTICA DE...

Você quer dar uma des-cansada do ritmo frenético dacidade, usufruir de um dosmelhores climas do mundo,mas não quer ficar muito tem-po na estrada? Vá paraAtibaia! A 60 km de São Pau-lo, a cidade é uma ótima op-ção de turismo com atrativospara todas as idades e gos-tos. A Pedra Grande, um dosprincipais pontos turísticos,fica a 1.450m de altitude e éacessível através de cami-nhada ou escalada. A visão dovale é maravilhosa e o pôr-do-sol fascinante. É, ainda, a ram-pa preferida dos praticantesde asa delta e paragliders.Esportes radicais como rapel,cavalgada, trekking, mountainbike e muito mais também sãopraticados na região. Desta-camos ainda o passeio na Re-serva do Vuna, com 23 km detrilhas em meio à Mata Atlân-tica, cortando riachos e cas-catas. Passeios de barco po-dem ser feitos na Represa daUsina e não perca o tour de

DADOS GERAIS:

Estado: São PauloData de Fundação:24 de junho de 1665.Gentílico: atibaianoPopulação: 119.029(estimativa de 2007)Área (em km²): 478,101Densidade Demográfica(habitantes por km²):271,4Altitude (em metros):803DADOS ECONÔMICOS ESOCIAISProduto Interno Bruto(PIB)*:R$1.036.345.00,00 (2004)Renda Per Capita*:R$8.350 (2004)Índice deDesenvolvimentoHumano (IDH):0,819 (PNUD - 2000)Principais AtividadesEconômicas:indústria, comércio, serviços e turismo.Índice de Analfabetismo: 8 %PONTOS TURÍSTICOS ECULTURAIS- Pedra Grande- Reserva do Vuna- Estação Atibaia- Festa das Flores- Festa do MorangoGEOGRAFIA:Clima: tropical de altitudeTemperatura médiaanual: 20°CVegetação: Mata AtlânticaÍndice Pluviométricoanual: 1500 mmRios: Cachoeira e Atibaia

* Fonte IBGE - InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatística.

locomotiva construída em1881. Visite o parqueEdmundo Zanoni com seusbosques, lago com peda-li-nhos, viveiros, além do Museude História Natural e o Salãodo Artesão, com venda deprodutos artesanais. No bair-ro do Tanque peças de cerâ-mica produzidas por ShugoIzumi e bonsai cultivados pelomestre Osamu Hidaka podemser adquiridos. No bairro doPortão podem ser encontra-dos lindíssimos tapetesarraiolos. A hospedagem é dequalidade e diversificada tan-to na cidade como nos hotéisfazenda localizados na re-gião. Restaurantes, barescom música ao vivo concen-tram-se no entorno da Al.Prof. Lucas Nogueira Garcez.

*Arnaldo [email protected] Turismo tel(11) 5182925

ATIBAIA

A Festa das Flores e doMorango de Atibaia é organi-zada pela AssociaçãoHortolândia.

Entre as diversas atraçõesda festa, há a apresentaçãodo Bon-Odori, tradicional dan-ça japonesa. A programaçãoé bastante variada, com apre-

sentações de dança, teatro,música, exposição e vendasde flores e frutas e uma Pra-ça de Alimentação com culi-nária brasileira e japonesa.

A Festa de Flores e Mo-rangos de Atibaia acontecesempre no mês de setembro,marcado pelo início da Pri-

Festa das Flores e dos MorangosInformações:Associação HortolândiaCentral de Atendimento:0800 555 979.Parque MunicipalEdmundo ZanoniAv. Horácio Neto, 1.030Atibaia-SP.

11 - 4412 9581- 4412 5979.


mavera, no Parque MunicipalEdmundo Zanoni. Teve sua28ª edição em Setembro de2008, e ofereceu grandes,como o Jardim Japonêsinterativo, o Concurso deCosplay e as apresentaçõesde Sumô.

Dessa forma os servos dagleba eram as maiorias da po-pulação, estavam presas asterras e sofriam as maioresexplorações, sendo obrigadosa prestarem serviços nobre-za e pagar diversos tributospelo uso da terra e da prote-ção militar, que juravam fide-lidade e trabalho.

Ora analisando o mundode hoje, as relações trabalhis-tas, percebemos que semuma legislação adequada,protetora, o empregado esta-ria a mercês do senhor do tra-balho, isto é, do empregador.Vemos também que sob diver-sos aspectos a atualidadenão defere dos tempos da ida-de Média....se notarmos pre-cisamos de emprego, poisnão temos terra, precisamoster segurança, e alem do maispagamos impostos. Tudo issotem relação com o sistemaantigo...que parece não mu-dou....agora vejamos se oservo que trabalha no paláciodo rei....era de alguma manei-ra funcionário público...ape-sar de não receber recursosou dinheiro da época, mas re-cebia moradia, alimentação eproteção...mas constituía umserviçal a serviço do rei.

Dessa forma transportan-do para a atualidade, os ser-vidores públicos hoje, desen-volve cediços para o público,e na sua administração a ges-tão esta a cargo do Governoem outras palavras do gover-nador (em substituição dorei).

Dessa forma o servidor pu-blico recebe pelo seu serviço,tem proteção do Estado e asegurança, mas também écontribuinte de impostos. Per-

cebemos então que a intimarelação entre o poder publicoda Idade Média com o PoderPublico do governo atual, coma diferença que naquele tem-po não existia uma divisãomais apurada que hoje. Lá orei era o Soberano...distri-buindo as terras a quem oachasse bem....hoje osdonatários são os Secretári-os de Estado...então cadaproprietário era o Senhor Feu-dal (os vassalos do rei), per-gunto: houve alguma altera-ção? Então os vassalos daantiguidade podiam, entreoutras coisas: admitir servos,exonera-los, mandar matar,hoje a lei proibe matar....

Dessa forma ainda persis-te a duvida: o servidor publi-co é tratado como servidoresou como servos....pois o querei fazia, não faz o governo?Os servos não tinham au-mento, pois tinha a casa doseu senhor feudal....tinha umapequena cota de terra paraseu sustento....não precisavade aumento....mas as mordo-mias do rei e do senhor feu-dal não paravam....e precisa-vam de mais recursos parapoder usufruir o que de boma situação exigia...mas os ser-vos não? Os reis não preci-savam ser controlados comoo senhor Feudal, mas osservos tinham que ser...se-não....e os servidores atuaistambém não são contro-lados?....muitas e outrasquestões poderiam se susci-tadas para o referido traba-lho....

Portanto, servidores e ser-vos tem alguma diferença noque ser refere à Administraçãodo Rei ou do Governador?.

Servos ou Servidores* Por José Cícero Rozendo


MUDANÇAS E MUTAÇÕES

TECNOLOGIA / EDUCAÇÃO

Fabricantes de brinquedosapostam em produtos cadavez mais eletrônicos , enquan-to marcas de eletro-eletrôni-cos tentam atrair consumido-res ainda mais jovens. Nomeio desta disputa, especia-listas questionam como com-binar brinquedos avançados enovas tecnologias com as ida-des mais adequadas, paraque importantes etapas dafase de amadurecimento nãosejam atropeladas pelosavanços da era da internet e

Crianças: especialistas dão dicas decomo equilibrar tecnologia e educação

Pela primeira vez, pude presenciarum contato, admirado, de ver tanta gen-te boa, competente, junta. Como nãohavia tempo a perder, foram delineandoobjetivamente aquilo que vieram resol-ver. Quando saímos dali, sabíamos quejá havia algo construído: Eleita a pri-meira diretoria provisória, Terezinha(presidente) e José Carlos(vice) queatuaria por um ano, até a eleição deuma diretoria definitiva, consolidandodefinitivamente nossa entidade repre-sentativa.

Começaram os primeiros encami-nhamentos em nome de“Sinatatesp”(Sindicato dos Auxilia-res Administrativos e Técnicos Tribu-tários do Estado de São Paulo). E, jáforam sentindo de imediato a má vonta-de administrativa, propondo um planode carreiras e melhorias salariais.Como as pressões foram conjuntas,intervenção federal no Estado em ra-zão dos problemas orçamentários e aquestão Banespa, nos anos 1991, 1992,houve ainda que sensíveis progressos,com as Leis 700/92 para o funcionalis-mo fazendário e, 712/93, abrangendotodo o pessoal do Estado. Amenizarasensivelmente a situação do funciona-lismo, mas com o galope inflacionário,o nosso cavalo foi perdendo terrenopara a política de banqueiros, com osnossos salários corrigidos muito abai-xo da média. Por força das cir-

cunstâncias, somatória de for-ças, as duas entidades: Sindi-cato dos Controladores eSinatatesp, agora, com sua direto-ria definitiva,depois de promover pa-ralisações na luta por reivindicaçõesde melhorias conjuntamente, se uni-am transformando-se em“SINDFAZ” (Sindicato dosFazendários de São Paulo)redefinindo sua linha de atuação comum novo estatuto, conglomerando ascarreiras da lei 700/92 e, estabele-cendo a duras penas,com apoio daCUT mais tarde, a rede de represen-tação em todo o Estado, o elo que pos-sibilitou uma melhor comunicação ereuniões entre os representantes comtroca de informações, possibilitandoas articulações, tão importantes, quan-do do evento da aprovação do PIQ(Prêmio de Incentivo à Qualidade, Lei804/95) Quando vimos a importânciado papel desta entidade representati-va, sob a gestão da Sra. Ignez Maida,interagindo com o secretário da Fa-zenda, Assembleia Legislativa, Afresp,Sinafresp, Representantes, Jurídico efuncionários, neste cenário, promo-vendo as mobilizações, articulando asregionais do interior do Estado, asmais participantes, quando movimen-tou um número tão grande de funcio-nários, em passeata pelas avenidas,distribuindo Carta Aberta à população,que fechamos a Rua Bela Cintra, jun-to à secretaria de administração, poiso secretário, “surrupiava” o nosso pro-jeto do PIQ. ...Fugiu! Ali, só encontra-mos o adjunto e assessoria, de saia-justa.

Continua na próxima edição.


das tecnologias portáteis.Diante deste assédio so-

bre o público infantil, educa-dores e pedagogos são unâ-nimes: os pais não podem to-mar a atitude drástica de iso-lar a criança do acesso àstecnologias, mantendo-a forado contexto real da vida. Edefendem: o uso detecnologias na infância é im-portante, desde que de for-ma moderada e acompanha-do de perto pelos pais.

GASTRONOMIA / COZINHA BRASILEIRA

CULTURA / LAZER

Em Minas, os segredos daculinária passam de mãe parafilha. Com letras caprichadas,ficam registradas as receitastemperadas pelas influênciasdas culturas portuguesa, afri-cana e indígena.

Tudo é feito com muito cui-dado e gosto, que em Minasa cozinha é o santuário dacasa, onde acontecem os ri-tuais dos encontros familiares,as conservas miúdas, definiti-vas.

Na mesa, o angu é presen-ça diária, acompanhante per-feito para o ora-pró-nobis, acouve , o quiabo, a taioba ou,então, combinando com ou-tros pratos deliciosos, como ofrango ao molho pardo.

Na despensa do mineiro,nunca falta milho e mandioca,pra fazer pratos doces ou sal-gados. Não importa, tem queter.

Em Minas, o dia começa

cedo. E os sonhos são conta-dos entre uma broa de fubásaída do forno e outra sem-pre regados a leite com café.Um pão fresquinho ou umaqueca também são bem-vin-dos.

Arroz, feijão, couve e car-ne, de preferência de porco.Tá na hora do almoço. O mi-neiro almoça como janta, pa-recido. Mas a sobremesa ésempre farta e variada: goia-bada, doce de leite, de frutas,tudo casadinho com o queijobranco e fresco de Minas. Aosdomingos, é infalível, tem ga-

linha: frango à caipira ou aomolho pardo, no arroz de for-no e assim por diante.

Uma das gulodices minei-ras mais típicas é o famosopão de queijo, que deve serservido logo após sair do for-no, e nas fazendas ainda sãofeitos licores de leite, de ja-buticabas, de pêssego saltacaroço, de figo e principal-mente de pequi, o mais sabo-roso de todos.

Outras iguarias bem ca-racterísticas de Minas são otutu com lombo de porco, fei-jão tropeiro, (que é acompa-nhado de lingüiça, torresmo,couve picada fininha e rode-la de ovo cozido) e ca-njiquinha com costelinha deporco.

O Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ) e aGaleria Olido programaram, durante este mês, encontros, pa-lestras e debates sobre o tema; e o Piano na Praça convidouDom Salvador e Lobato Acarahyba para apresentações ao arlivre. O Ponto de Leitura da Olido recebe Raquel. Trindade, Orapper BNegão. a dançarina, cantora e poetisa Maria Terezapara ministrar a oficina Poesia e identidade negra. A cineastaLílian Solá Santiago relembra sua experiência como ex-mora-dora do bairro de Vila Nova Cachoeirinha, onde se localiza oCCJ, e comenta seu trabalho no cinema. Depois da conversa,são exibidos dois curtas-metragens a diretora, Graffiti e Baléde pé no chão. O poeta Carlos Assumpção, autor importantena poesia negra brasileira, recebe uma homenagem especial.A música de Chico Science & Nação Zumbi e o movimentomanguebeat são enfocados pelo escritor Herom Vargas.

Em comemoração do Dia daConsciência Negra, em 20/11!

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