Jornal O Lábaro - Maio de 2013

11
Orgão Oficial da Diocese de Taubaté www.diocesedetaubate.org.br A serviço da Evangelização “Fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo” (1Cor 12,13) O LÁBARO Ano CIV - Edição nº 2.121 - Maio 2013 Distribuição Gratuita Eu Sou a Luz Solenidade de Pentecostes “Se todo Domingo é Páscoa, po- demos dizer que todo Domingo também é Pentecostes” Pág. 03 Maria no Concílio Vaticano II No mês de maio, dedicado pela devoção popular a uma particular veneração de Nossa Senhora, é im- portante recordar o lugar que ela ocupa na exposição doutrinária do Concílio Vaticano II. Pág. 02 peregrinam pela Diocese de Taubaté Símbolos da A Diocese de Taubaté rece- beu entre os dias 1º e 7 de abril a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, que são os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude que percorrem desde agosto de 2011 todas as Dioceses do Brasil. A peregri- nação é uma forma de incenti- vo à participação dos jovens no encontro com o Papa Francisco no próximo mês de julho, quan- do acontece na cidade do Rio de Janeiro a Jornada Mundial da Juventude. Durante a semana que perma- neceram na Diocese, os Símbo- los da JMJ visitaram instituições de ensino, do pré-escolar ao nível universitário, prédios públicos, Igrejas Matrizes de Paróquias e de Comunidades, mosteiros e conventos de clausura, além de encherem as ruas e praças das cidades por onde passaram em procissão. Confira o breve diário da viagem e fotografias dos Símbolos da JMJ pelas cidades da Diocese de Taubaté, encerrando com o evento do BoteFé. Págs. 10 à 14 Papa Francisco visitará o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida Pág. 16 e 17

description

Orgão Oficial da Diocese de Taubaté - A serviço da Evangelização - Visite: www.dt7.com.br

Transcript of Jornal O Lábaro - Maio de 2013

O LÁBAROA serviço da evangelização 1Maio 2013

Orgão Oficial da Diocese de Taubaté

www.diocesedetaubate.org.br

A s e r v i ç o d a E v a n g e l i z a ç ã o

“Fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo” (1Cor 12,13)

O LÁBARO Ano CIV - Edição nº 2.121 - Maio 2013Distribuição Gratuita

Eu

Sou

a L

uz

Solenidade de Pentecostes

“Se todo Domingo é Páscoa, po-demos dizer que todo Domingo também é Pentecostes”

Pág. 03

Maria no Concílio Vaticano IINo mês de maio, dedicado pela devoção popular a uma particular veneração de Nossa Senhora, é im-portante recordar o lugar que ela ocupa na exposição doutrinária do Concílio Vaticano II.

Pág. 02peregrinam pela Diocese de TaubatéSímbolos da

A Diocese de Taubaté rece-beu entre os dias 1º e 7 de

abril a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, que são os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude que percorrem desde agosto de 2011 todas as Dioceses do Brasil. A peregri-nação é uma forma de incenti-vo à participação dos jovens no encontro com o Papa Francisco no próximo mês de julho, quan-do acontece na cidade do Rio de

Janeiro a Jornada Mundial da Juventude.

Durante a semana que perma-neceram na Diocese, os Símbo-los da JMJ visitaram instituições de ensino, do pré-escolar ao nível universitário, prédios públicos, Igrejas Matrizes de Paróquias e de Comunidades, mosteiros e conventos de clausura, além de encherem as ruas e praças das cidades por onde passaram em procissão.

Confira o breve diário da viagem e fotografias dos Símbolos da JMJ pelas cidades da Diocese de Taubaté, encerrando com o evento do BoteFé.

Págs. 10 à 14

Papa Francisco visitará o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida

Pág. 16 e 17

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização2 Maio 2013 3Maio 2013

a voz do pastor

Dia Mundial de Oração

Diretor: Pe. Leandro Alves de SouzaEditor e Jornalista Responsável: Dom Antonio Affonso de MirandaEditora Executiva: Iára de Carvalho - MTB 10655Conselho Editorial: Pe. Silvio Dias, Mons. Marco Silva, Henrique Faria, Anaísa Stipp, Conego Elair Fonseca FerreiraProjeto Gráfico: Sol Moraes

O LÁBAROA serviço da evangelização

Departamento de Comunicação da Diocese de TaubatéAvenida Professor Moreira, nº 327 – Centro – Taubaté/SP. CEP 12030-070

Impressão: Katú Editora GráficaTiragem: 5.000 | Distribuição dirigida e gratuitaContatos: Tel.: (12) 3632-2855 / ramal: 216 (Redação) email: [email protected]

As matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores, não emitem necessariamente a opinião deste veículo.

Liturgia

Solenidade de Pentecostes

O Beato João Paulo II compilou a doutrina

sobre o Domingo como dia de Páscoa em todas as se-manas do ano (e não ape-nas no tempo pascal) em sua carta apostólica Dies Domine (Dia do Senhor). Texto precioso do magis-tério papal, esta carta apre-senta todos os fundamen-tos que devem nos levar à valorização extraordinária do Domingo como um dia especial dentro da sema-na (ou melhor, como “O” Dia especial da semana): Encontrar-se com o Senhor Ressuscitado pelo descan-so, pelo lazer e diversão, pela convivência familiar, mas, sobretudo, pela espe-cial celebração da Eucaris-tia que precisa se revestir de uma conotação muito mais solene aos Domingos.

Se o Domingo é o dia da Páscoa em todas as se-manas, João Paulo II tam-bém nos recorda que no entardecer do Domingo da Ressurreição Jesus soprou sobre os apóstolos e disse: “recebei o Espírito Santo” – e 50 dias depois, também em um Domingo, o Espíri-to desceu com força, como vento impetuoso sobre os apóstolos reunidos com Maria. A efusão do Espí-rito foi o grande presente que o Senhor Ressuscitado deixou aos seus discípulos. Logo, se todo Domingo é Páscoa, podemos dizer que todo Domingo também é Pentecostes. “O Pentecos-tes não é apenas um acon-tecimento das origens, mas um mistério que anima perenemente a Igreja”, e que se renova todo Domin-go: “A Páscoa da semana torna-se assim, de certa forma, o “Pentecostes da semana”. Em cada Domin-go os apóstolos dos tempos atuais – que somos todos

nós – revivemos a experiên-cia do feliz encontro com o Ressuscitado, deixando--nos vivificar pelo sopro do seu Espírito.

Orientações esugestões Litúrgicas

O tempo pascal é con-cluído com o Domingo de Pentecostes, no qual são comemorados 3 eventos: o Dom do Espírito Santo der-ramado sobre os apóstolos; os primórdios da Igreja e o início de sua missão em continuar a missão deixada

pelo Senhor Ressuscitado.

É prescrito uma vigília (com um maior número de leituras à exemplo da vigí-lia pascal), a ser celebrada na véspera de Pentecostes. Todavia, seu caráter não é batismal, como na Páscoa. Sua característica marcante é fazer memória da intensa oração dos Apóstolos com Maria que esperavam o Dom do Espírito Santo.

O canto da Sequência de Pentecostes é obrigató-rio após a segunda leitura. Como consiste em um hino, tradicionalmente é entoado em pé, podendo-se alternar

solista e assembleia, inclu-sive com o conhecido re-frão: “a nós descei divina luz”, intercalado a cada 2 estrofes (o que proporcio-na um maior envolvimento do povo com a súplica que neste momento a Igreja ele-va ao Senhor). No CD Hi-nário Litúrgico da CNBB para o Tempo Pascal ano C há uma belíssima melodia que se harmoniza com este refrão.

A oração dos fiéis poderá ser em forma de ladainha ou com o refrão cantado. No blog da Comissão Dio-cesana de Liturgia (dioce-setaubateliturgia.blogspot.

com.br) reproduzimos de forma adaptada a proposta do Secretariado nacional de liturgia de Portugal.

O grande sinal litúrgi-co do Tempo Pascal foi a presença do círio pascal junto à mesa da Palavra ou do altar. No Domingo de Pentecostes, consumação (mas também conclusão) do tempo pascal, este sinal deverá ser retirado de for-ma solene do espaço cele-brativo. Conforme afirma a proposta celebrativa para apagar o círio pascal (tam-bém encontrada no blog da Comissão Diocesana de Liturgia), este sinal nos é tirado, também porque, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, deve-mos ser nós, “Luz de Cris-to” que se irradia, como uma coluna luminosa, que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva.

Esperamos que, confor-me ensina Ruillard, o tem-po pascal não tenha sido apenas um tempo conste-lado de “Aleluia”, no qual a liturgia desenvolve mais profundamente os temas do mistério pascal; seja ele um tempo diferente dos ou-tros, como um dia celeste, um dia de eternidade, inse-rido na trama do tempo ter-reno; e, durante este dia ce-leste, (cuja duração é de 50 dias terrenos), a Igreja faz a experiência, nos limites do possível, da vida eterna, da vida glorificada, na qual já penetrou o homem-Deus chamado Jesus, conservan-do escancarada a sua porta.

__________________Pe. Matheus

Fundamentação Doutrinal“Se todo Domingo é Páscoa, podemos dizer que todo Domingo também é Pentecostes” João Paulo II

Maria no Concílio Vaticano II

No mês de maio, de-dicado pela devo-

ção popular a uma parti-cular veneração de Nossa Senhora, é importante recordar o lugar que ela ocupa na exposição dou-trinária do Concílio Vati-cano II.

Para muitas pessoas talvez possa parecer que a Virgem Maria foi es-quecida pelo Concílio. A maioria dos católicos, lastimavelmente, jamais leu qualquer dos docu-

mentos tão ricos e im-portantes promulgados por aquela assembléia de Bispos do mundo inteiro, convocada pelo saudoso Pontífice João XXIII, há 50 anos passados.

Nossa Senhora foi ob-jeto do importante capí-tulo VIIIº da Constitui-ção Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja. Este capítulo traz por título: “A Bem-aventu-rada Virgem Maria Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja”.

Pode-se dizer que este capítulo abre diante de nossos olhos e de nossos corações um magnífico tratado de Mariologia. Quem o lê e medita toma conhecimento de tudo o que se deve saber, à luz da fé, sobre a Mãe de Deus.

Nossa Senhora – mostra-nos o Concílio – está

intimamente relacionada com

Cristo e com a Igreja. Por

isso, também, intimamente

relacionada com a nossa salvação.

Relacionada com Cris-to, como nos lembra o Concílio: “Deus benignís-simo e sapientíssimo, que-rendo realizar a Redenção do mundo, “quando veio a plenitude dos tempos, enviou seu Filho, feito da mulher... para que recebês-semos a adoção de filhos” (Gal 4, 4-5). Esta mulher é Maria, dita, por isso, “Mãe de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo.”(LG n. 53)

Relacionada também com a Igreja: “porque co-operou pela caridade para

que na Igreja nascessem os filhos que são membros da Cabeça que é Cristo.” (LG n.54)

“Por isso, o Sacrossanto Sínodo, ao expor a doutri-na sobre a Igreja, na qual o divino Redentor opera a salvação, quer esclare-cer com empenho tanto a missão da Bem-aventurada Virgem Maria no misté-rio do Verbo Encarnado e do Corpo Místico, como os deveres dos homens re-midos para com a Mãe de Deus, mãe de Cristo e mãe dos homens, mormente dos fiéis.”(LG n. 54)

Foi tudo isto – o essen-cial da doutrina sobre Nos-sa Senhora – que o Concí-lio Vaticano II expôs sobre Maria.

Uma visão panorâmi-ca, ampla, profunda, que nenhum cristão católi-

co (e oxalá também os cristãos separados) pode deixar de ler, no capítulo VIII da Constituição dog-mática Lumen Gentium.

O Concílio Vaticano II não podia

deixar de expor a doutrina sobre a

Mãe de Jesus. E a expôs com clareza, mostrando as suas relações com Cristo

e a Igreja.

É muito importante que todos os católicos leiam, e principalmente os Sacerdotes, neste mês de maio, dedicado pela devoção popular a Nossa Senhora, o referido capí-tulo VIII de Lumen Gen-tium._________________________Dom Antonio Affonso de Mi-randa SDN é Bispo Emérito de Taubaté

No quinquagésimo Dia Mundial de Oração

pelas Vocações, que é cele-brado a cada ano no IV Do-mingo de Páscoa, a Igreja nos convida a refletir sobre o tema: “As vocações sinal da esperança fundada na fé”, que bem se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio EcuménicoVa-ticano II. Foi justamente no período do concílio que o Servo de Deus, PauloVI instituiu este Dia de unâni-me invocação a Deus Pai, para que continue a enviar operários para a sua Igreja (cf. Mt 9,38). Nestas cinco décadas, as várias comu-nidades eclesiais dispersas

pelo mundo inteiro têm--se espiritualmente unido todos os anos, no IV Do-mingo de Páscoa, para im-plorar de Deus o dom de santas vocações e propor de novo à reflexão de to-dos a urgência da resposta à chamada divina. A cada ano, esta celebração muito tem colaborado para uma verdadeira ação pastoral e a busca de uma espiritua-lidade, por meio da oração dos fiéis, a importância das vocações para o sacerdócio e a vida consagrada.

Deus é fiel porque ama. Ele, que é Pai, derrama o seu amor no mais íntimo de nós mesmos, através

do Espírito Santo (cf.Rm 5,5).E é precisamente este amor, manifestado plena-mente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existên-cia, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e quanto está disposto a apostar para realizar ple-namente esse amor.

Ainda hoje, como acon-teceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressusci-tado, passa pelas estradas da nossa vida e nos chama: “Vem e segue-Me!” (Mc 10,21).

Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher

por si mesmo o próprio ca-minho. Seguir Jesus Cristo significa colocar a própria vontade na vontade de Je-sus. Colocá-lo em primeiro lugar. Somos chamados a entregar a própria vida, vi-ver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, con-sequentemente, com os ir-mãos e irmãs. Pedimos a Deus sacerdotes! Sacerdo-tes que mostrem a fecundi-dade de um compromisso entusiasmante, que ma-nifestem por meio de seu ministério aquela mesma confiança do apóstolo Pau-lo: “Eu sei em quem acre-ditei!”

Rezemos para que os jovens, no meio de tantas propostas superficiais e passageiras, saibam cultivar a atração pelos valores, as metas altas, as opções radi-cais por um serviço aos ou-tros seguindo os passos de Jesus. Que os nossos jovens não tenham medo de seguir Jesus Cristo e de percorrer os caminhos exigentes e corajosos da caridade e do compromisso generoso. Que descubram a alegria de servir e possam ser tes-temunhas daquela alegria que o mundo não pode dar._________________________Pe. Leandro dos SantosAssessor Diocesano do SAV/PV

As vocações - sinal da esperança fundada na fé

Pietà – Michelangelo

4 Maio 2013 5Maio 2013O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização

Diocese em foco Diocese em foco

Investir no espiritual é qualidade de vidaTemos Bíblias, livros, cartões, lembranças de batismo, comunhão e crisma, camisetas e baby-looks, terços, imagens e presentes em geral. Em breve, novidades. Av. José Felipe Cursino de Moura, 343 - Vila Aparecida - Taubaté - SP CEP:12052-090 [email protected](50 m da Casa do Construtor e próx. Supermercado Semar)

A Diocese de Taubaté tem joias valiosas em seu brasão. Muitas

delas são pouco conhecidas, como é, a Fundação dom Antonio do Cou-to. Instalada no Palácio do Bispo, na Praça do Rosário, onde realiza inú-meros eventos para viabilizar a par-te financeira das ações, que visam atender as finalidades do Estatuto, onde prevê-se o desenvolvimento e a inclusão social, cultural e espiritual das pessoas que nos procuram, a fim de preencher suas carências, sejam elas de que natureza forem. Quan-do não há estrutura de atendimento na própria fundação, os encaminha-mos para setores especializados da comunidade.

Atualmente trabalhamos para viabilizar a formação de profissio-nais para áreas onde há falta de téc-nicos, como o curso de Conservação de Madeiras Policromadas, em con-vênio com o SENAI, curso de Cui-dador de idoso, em convênio com a UNITAU, de Customização de Objeto, curso de Doméstica e Cui-dadores de Crianças, em implanta-ção, entre outros projetos. Na parte

sociocultural, com a finalidade de inclusão ,temos cursos de música, em funcionamento e a camerata e coral ,em fase de implantação.

Para essas atividades e inúmeras outras, já em execução, ou em pla-nejamento, atendendo o Estatuto e o Regimento Interno, há uma diretoria sob a presidência do Cônego Geral-do Carlos da Silva e vice-presidencia do Padre Fabio de Melo, assessora-da pelo Conselho Gestor, composto por doze pessoas e mais um grande número de voluntários, que cresce a cada nosso evento.

Muito mais há o que se falar so-bre a fundação, mas, ficamos agora apenas nos aspectos gerais, para não cansar nosso leitor.

Importante é informar que nosso próximo evento acontece no dia 09 de maio, com o Show Piano e Voz do Pe Fabio de Melo, às 20:30h, na sala de convenção do Museu do Mazzaropi, com a ren-da, totalmente, destinada para a Fundação.

Fundação Dom Antonio do Couto RETIRO DOS DIÁCONOS PERMANENTES – 2013Dias 03, 04 e 05/05/2013 – Casa de Retiro Cura D´Ars, São José dos Campos

Nos dias 03, 04 e 05 de maio, foi realizado mais um reti-

ro dos Diáconos Permanentes da Diocese de Taubaté. O local foi o mesmo dos anos anteriores, a Casa de Retiro Cura D´Ars, em São José dos Campos.

Estiveram presentes 20 Diáco-nos, mais 01 candidato ao Dia-conato, o nosso irmão Sinésio Siqueira, que será ordenado nos próximos dias.

O retiro foi coordenado pelo Diácono José Sileno Bernardes Gil, com a colaboração dos mem-bros do Diacônio atual.

O pregador do retiro foi o Pa-

dre Leandro Santos, que desen-volveu o tema:

A Fé nas diversas realidades da vida diaconal: O encontro pessoal com Jesus; a passagem pela “Porta da Fé”; a Igreja onde se faz a caminhada, a edi-ficação e a confissão da Fé.

O retiro foi permeado de ati-vidades voltadas para a interio-rização espiritual de cada par-ticipante, tais como Encontros de Reflexão, Oração da Liturgia das Horas, Adoração ao San-tíssimo Sacramento, Terço me-ditado, culminado com a Santa Missa.

Aconteceu dia 14 de abril, na Paróquia Nossa Senhora da

Conceição, comunidade São Ju-das Tadeu, no bairro do Bonfim, o primeiro retiro da IAM.

Neste retiro estiveram presen-tes 27 crianças e adolescentes, que com muita alegria e partici-pação, abrilhantaram esse encon-tro.

Por estarmos celebrando o Ano da Fé, nesse retiro as crianças e adolescentes puderam refletir os seguintes temas:

“A FÉ SEM CARIDADE NÃO DÁ FRUTO”

“FÉ DE CRIANÇA” “FÉ MISSIONÁRIA”Houve também um intervalo,

onde foi oferecido um lanche, fruto da partilha entre as crianças e adolescente, onde puderam as-sim, por em prática o que apren-dem nos grupos, que é a partilha.

VENHAM VOCÊS TAM-BÉM, FAZER PARTE DESSA OBRA!Fátima / Paulo

Infância e Adolescência Missionária (Iam) realiza 1º Retiro “Das crianças e adolescentes do mundo, sempre amigos”

Encontros VocacionaisO Serviço de Animação Vo-

cacional de nossa Diocese promoveu nos dias 6 e 7 de abril, sábado e domingo, os encontros vocacionais das duas etapas. No sábado reuniram-se as crianças e adolescentes para um dia de oração, convivência e confraternização.

No domingo foi a vez dos jovens que já cursam o Ensino Médio e que estão, portanto, mais próximos de um possível ingresso nos quadros de nosso Seminário Diocesano.

No mês de abril a reflexão con-centrou-se no tema do discernimen-to vocacional à luz da vivência da dimensão espiritual, componente de nosso projeto de vida.

Os encontros vocacionais acon-tecem sempre no primeiro final de semana de cada mês, nas depen-dências do Seminário de Teologia Cura d’Ars.

A Paróquia São Cristóvão, na pessoa dos agentes da Pas-

toral Familiar - Setor Casos Es-peciais, vem convidar os casais para participar do Encontro para Casais em 2ª União e Situações Especiais, que se realizará dia 26 de Maio, das 8h às 18h no Salão Paroquial Bairro Cidade Nova,

em Pindamonhangaba.Objetivo do encontro é acolher

os casais, explicar qual a visão da igreja sob sua situação, mostran-do a sua importância a comuni-dade.

Informações e inscrições com os agentes da Pastoral Familiar e Secretária Paroquial.

Contato pelo Tel.

(12) 3602-1433

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização6 Maio 2013 7Maio 2013

Diocese em foco Diocese em foco

Na quinta-feira, dia 04 de Abril, o Colégio Diocesano

Padre Anchieta amanheceu com um clima diferente: Era a Páscoa dos Estudantes! Para celebrar a Ressurreição do Senhor, os alunos do período matutino reuniram-se na quadra do colégio para medita-rem os passos da Paixão, morte e Ressurreição de Jesus.

Os seminaristas Patrick, Tho-más e Victor, todos do 3º ano de Filosofia, prepararam para os alu-nos uma oração em forma de dinâ-mica e pelos jardins do Colégio re-fletiram o lava-pés, a crucifixão e a Ressurreição do Senhor. Os padres Roger Matheus, vice-presidente da Mantenedora do Colégio e Luiz Gustavo mss, Diretor Espiritual do colégio, acompanharam a oração

que foi concluída com a celebração da Eucaristia: padre Matheus cele-brou com o ensino infantil e padre Gustavo com o ensino médio.

Após as celebrações, os alunos retornaram às salas de aula para partilharem suas experiências en-quanto os funcionários organiza-ram um delicioso lanche comu-nitário que foi servido aos alunos para comemorarmos a alegria da vida nova trazida por Jesus Res-suscitado.

No período noturno foi a vez do presidente da mantenedora, côn. José Luciano, presidir a celebração eucarística que também contou com a apresentação de uma peça teatral retratando o mistério pas-cal.

Colégio Diocesano Padre Anchieta celebrou Páscoa dos Estudantes

Horta do SeminárioDia 11 de abril nosso Seminá-

rio Santo Antonio viveu um momento especial.

Desde o início do ano os cantei-ros da tão sonhada horta estavam sendo preparados pelos semina-ristas para o plantio de hortaliças, temperos e ervas medicinais. Na última quinta-feira a oração das vésperas foi concluída junto aos canteiros das primeiras mudas de tomate, couve-flor, pimentão, cou-ve e temperos diversos que estavam no ponto de serem transplantados.

O reitor procedeu à “benção de plantações”, contida no ritual de bênçãos de nossa Igreja. Conforme

diz o rito, “esta benção poderá ser usada de tal modo que, mediante a oração, o trabalho humano seja santificado e a benção do Senhor acompanhe os ciclos do tempo e as atividades a estes corresponden-tes”.

Concluímos nosso momento de oração agradecendo à generosida-de do Senhor nosso Deus que nos dá os frutos da terra para o nosso sustento e intercedendo também por todos aqueles irmãos, padres e fiéis leigos, que com suas contri-buições e partilha, sustentam esta casa de formação dos futuros pa-dres.

Os moradores da Comunidade São João Evangelista estão

muito alegres e entusiasmados com a construção do Centro Pastoral. A comunidade foi fundada há 37 anos e desde que os padres vieram morar na Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja, que a comunidade deixou de utilizar a capela que fi-cava nos fundos da casa paroquial, usavam um espaço da paróquia. A partir de então, alimentaram o so-nho de um dia adquirir um terreno e construir uma igreja. Mas os pla-nos de Deus não seguem a nossa vontade.

Muitos anos se passaram, e, no dia dois de abril de dois mil e onze, um grupo representativo da comunidade se reuniu com Pe. Emerson Marcelo Ruiz, Pároco na época, para iniciar a negociação de compra de um terre-no na Rua Henrique Dias, 295. “Pe. Emerson nos apoiou, incentivou e acompanhou a negociação com a família proprietária do terreno, juntamente com a advogada Maria Elza, a coordenadora da comunida-de Heloisa e membros do Conselho Pastoral da Comunidade.

A partir de dois mil e doze, ao as-sumir como Pároco, Pe. Octaviano é quem nos incentiva, fortalecendo cada vez mais nossa empreitada”.

No dia dois de janeiro de dois mil e treze os pedreiros Manuel e Be-nedito começaram a marcação do terreno, depois veio um ajudante, o Ramiro (trio que trabalha muito).

Foram anos se reunindo nas ca-sas como os primeiros apóstolos, e agora, como é emocionante para a comunidade São João Evangelista ver a realização de um sonho, ter um espaço próprio para reuniões, en-contros, catequese e celebrações.

Podemos dizer hoje: nosso sonho é realidade. Como conseguimos? Fé, perseverança e partilha. O Cen-tro Pastoral São João Evangelista se tornou realidade principalmente pela partilha do DÍZIMO. É a gene-rosidade de moradores da comuni-dade, fiéis na partilha do dízimo que conseguimos comprar e começar a construção. A você dizimista da comunidade São João Evangelista, que seja abençoado por tão nobre gesto de partilha.

No dia dois de março, nossa co-

munidade e comunidades irmãs se reuniram no terreno da construção para uma tarde especial, abençoar e confraternizar, foi um momento de muita graça. Foi feita a pedra fun-damental com um pouquinho de areia e pedras que membros da co-munidade trouxeram de suas casas, ganhamos duas pedrinhas especiais, que estão lá juntas com as demais, duas pedras da casa de São Pedro trazidas pelo Pe. Octaviano de sua viagem à Terra Santa. A celebração de benção do terreno e pedra funda-mental terminou com lanche comu-nitário. Que festa!

“Não podemos esquecer de pesso-as generosas que tem nos auxiliado na compra dos materiais, na visitas diárias à obra, no carinho de dois vi-zinhos e membros ativos da comuni-dade, com um gesto muito simples, o de guardar materiais, prestam um grande serviço à comunidade”.

Que São João Evangelista interce-da ao Pai por todos nós. Amém.

________________________________Maria Elisa dos SantosComissão de Obras da ComunidadeSalão, abril de 2013

Construção do Centro Pastoral São João Evangelista - Paróquia N. S. Mãe da Igreja (Taubaté)

Uma Comunidade... um sonho... a realização!

Alicerce preparado

Porta e janelas do salão, abril de 2013

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização8 Maio 2013 9Maio 2013

História Diocese em foco

Em 1926 a Mitra Dioce-sana de Taubaté atra-

vés de seu bispo Diocesano Dom Epaminondas Nunes de Ávila e Silva, adquiriu de Joaquim Sebastião e sua mulher Mariana Joaquina da Conceição, “um terreno murado medindo quaren-ta metros de frente para a praça comendador Costa Guimarães...”, hoje praça de Santa Terezinha.

Em 1955, o Bispo Dioce-sano Dom Francisco Borja do Amaral cedeu esse mes-mo terreno à Congregação das Missionárias de Jesus Crucificado, uma institui-ção brasileira fundada em 1928, em Campinas, SP. A ideia era que as irmãs, representadas pela Madre Maria do Calvário, Inspe-tora Geral da Congrega-ção, construíssem sua sede em Taubaté. Por contrato ficou estabelecido que as irmãs desenvolveriam na diocese atividades na esfera do ensino religioso, de ação católica e ação social.

No mesmo ano foi cons-truída a “Casa de Assistên-cia Social Nossa Senho-ra Aparecida” que ficou

popularmente conhecida como “PENSIONATO”, pois as irmãs além de de-senvolverem trabalhos religiosos também dispo-nibilizavam apartamentos para hospedagem de jovens estudantes residentes em outras localidades.

E esse projeto se concre-tizou, pois “as irmãzinhas” mantiveram durante quase quarenta e nove anos na cidade de Taubaté um ati-vo trabalho de assistência social cuidando, principal-mente dos mais carentes. Dedicaram-se também aos trabalhos de ação católica, do ensino religioso e outras atividades não só no âmbi-to paroquial, mas também diocesano, servindo para este fim o salão da sede. Da mesma forma zelaram com afinco pela Catedral de São Francisco, especial-mente da Capela do Santís-simo e Capela Mor.

Mas por volta de 2004, as irmãs já em número re-duzido e idade avançada, encerraram as atividades da “Casa Assistencial” e retornaram a Casa Mãe em São Paulo.

Em 2006, a Mitra Dio-cesana de Taubaté através de seus procuradores Pe. Amâncio Calderaro e di-ácono Benedicto Gobbo, adquiriu da Congregação o prédio do Pensionato. Nesse mesmo ano foi ali instalado o Seminário de Filosofia da Diocese.

Mais tarde, com a trans-ferência do Seminário para outro local o prédio passou a ser residência de alguns membros do clero.

Em 05/12/2009, depois de uma ampla reforma, foi nele inaugurado o Museu de Arte Sacra da Diocese de Taubaté e finalmente 17/12/2010 deu-se a sole-

ne inauguração das novas e amplas instalações da sede da Mitra Diocesana.

No novo espaço hoje es-tão instalados a Mitra Dio-cesana, a Cúria Diocesana, o Secretariado da Pastoral Diocesana, a Caritas Dio-cesana, o Museu de Arte Sacra Dom Epaminondas - MASDE e a Escola de conservação e restauro de peças em madeira.

_________________________Olga Rodrigues Nunes de Souza, historiadora, professo-ra universitária aposentada e di-retora do Museu de Arte Sacra Dom Epaminondas

“O Pensionato” - Histórias da nova sede da Mitra Diocesena e do Masde

Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado junto á imagem da padroeira da Casa Assistencial.

Distribuição de cestas básicas para os assistidos da casa, com a participação do capelão Pe. João Maria Raymundo –Pe. Joãozinho.

Museu de Arte Sacra Dom Epami-nondas, da Diocese de TaubatéPraça de Santa Teresinha, nº 100Visitas monitoradas

Horário de funcionamento:De terça-feira a sexta-feiraDas 9h00 ás 12h00 e das 14h00 ás 16h30Grupos de até 10 pessoas devem ser agendados pelo telefone 3632.2855 falar com Paulo Henrique. Próxima exposição: “Fragmentos de beleza: uma porta para o infinito”Pintura naif de Carlos HerglotzDe 26/04 a 25/06/2013

Aconteceu no dia 14 de abril último, às 15h, na Ca-tedral de São Francisco das Chagas de Taubaté,

Santa Missa de Ação de Graças pelos 93 anos de vida de Dom Antônio Affonso de Miranda, sdn - Bispo Emérito de Taubaté. Após a Santa Missa, todos foram convidados a partir o Bolo de Aniversário com Dom Antônio no Salão da Igreja Catedral.

Dom Antônio nasceu em Cipotânia-MG, foi Bispo de Lorena no período de 1972 a 1977, e Bispo de Tau-baté no período de 1981 a 1996.

93 anos de vida

Fotos: Mário Fotógrafo

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização10 Maio 2013 11Maio 2013

A Diocese de Taubaté recebeu entre os dias

1º e 7 de abril a Cruz Pe-regrina e o Ícone de Nossa Senhora que são os Símbo-los da Jornada Mundial da Juventude que percorrem desde agosto de 2011 todas as Dioceses do Brasil. A peregrinação é uma forma de incentivo a participação dos jovens no encontro com o Papa Francisco, que vai acontecer no Rio de Ja-neiro, de 23 a 28 de julho de 2013 na Jornada Mun-dial da Juventude (JMJ).

Durante a semana que permaneceram na Diocese de Taubaté, os Símbolos da JMJ visitaram colégios e universidades, institui-ções públicas, Igrejas Ma-trizes de Paróquias e de Comunidades, mosteiros e conventos de clausura, além de encherem as ruas e praças das cidades por onde passaram em procis-são.

A peregrinação dos Símbolos da JMJ teve dois pontos chaves que atraí-ram o maior número de

pessoas e que colocaram de maneira mais solene os Símbolos em exposição para a população cristã, em meio às autoridades não apenas religiosas, mas também civis e militares. A recepção da Cruz e do ícone na Diocese aconte-ceu no Comando de Avia-ção de Exército (CAvEx), em Taubaté, quando os símbolos foram trazidos da Diocese de Caragua-tatuba, transportados por helicóptero.

No dia 7 de abril, a

Diocese de Taubaté pro-moveu o evento BoteFé, realizado na Avenida do Povo, para a despedida e envio dos Símbolos para a Diocese de Lorena. O evento atraiu cerca de 20 mil jovens durante um dia todo repleto de shows, momentos reflexivos e es-pecial celebração da Santa Missa do Domingo da Di-vina Misericórdia, com a presença dos Símbolos da JMJ.

No intervalo entre esses dois grandes momentos, a

Cruz Peregrina e o Ícone de nossa Senhora percor-reram as cidades da Dio-cese. Cada Decanato da Diocese, sob orientação de seu próprio Decano, ficou responsável por de-senvolver a programação do dia que era reservado à sua região geográfica de administração pastoral. Desta forma a diversidade de evangelização específi-ca de cada Decanato ficou refletida na programação ao longo da semana.

Confira o breve diário da viagem dos Símbolos da JMJ pelas cidades da Diocese de Taubaté:

A programação na cida-de de Pindamonhan-

gaba ficou concentrada em duas Paróquias centrais du-rante todo o dia, que servi-ram como ponto de referên-cia para a peregrinação dos jovens de outros bairros até os símbolos.

Do início da manhã, quando saíram da Praça do Quartel em procissão até o Santuário de Nossa Senhora de Bom Sucesso, até o fim do dia os Símbo-los permaneceram na Igreja Matriz da cidade. Lá estive-ram expostos para visitação dos fieis, que mantiveram o Santuário cheio durante todo o tempo, além de tam-bém estarem presentes das celebrações de Santas Mis-sas que aconteceram.

No fim da tarde os Sím-

bolos da JMJ cortaram todo o centro da cidade de Pindamonhangaba em pro-cissão até a Igreja de São Benedito, na Paróquia Nos-sa Senhora da Assunção, onde houve a celebração de duas Missas no período da noite e muita animação e louvor com a apresenta-ção de grupos musicais e de dança. Durante a procissão, milhares de pessoas acom-panharam os Símbolos pe-las ruas e tantas outras que o esperavam passar frente às suas casas se emocionaram tamanho envolvimento dos jovens da cidade neste mo-mento.

Em seu segundo dia na cidade de Taubaté, a

peregrinação dos Símbolos se dedicou a visitar alunos em suas escolas. As que acolheram a Cruz e o Íco-ne foram: a Escola Estadu-al Mário Cardoso, a Escola Municipal Guido Miné, o Colégio Canavezi de Edu-cação Infantil, o CEMTE (Centro Educacional Mu-nicipal Terapêutico Espe-cializado) Madre Cecília e a Escola Municipal Marta Miranda Del Rey.

No CEMTE houve grande comoção, não só pela oportunidade que os alunos portadores de ne-cessidades especiais tive-ram de receber os Símbo-los, como pelo momento que eles mesmos protago-nizaram, de soltar cente-nas de balões brancos ao término da apresentação de um Coral.

Além da visita às esco-las, houve também pro-

gramação nas Paróquias do Decanato II. Logo no início da manhã houve a celebração da uma San-ta Missa no Santuário de São Benedito, na Paró-quia Nossa Senhora Mãe da Igreja, antes do início da peregrinação pelas es-colas. E foi também para o Santuário São Benedi-to que os Símbolos retor-naram no fim da tarde, quando ficaram em expo-sição para visitação dos fiéis, até que partiram em procissão pelas ruas da cidade até a Paróquia de

São Sebastião.Na Paróquia de São

Sebastião houve a anteci-pação da Festa da Divina Misericórdia, então a ce-lebração da Santa Missa, presidida pelo Padre Ro-drigo Natal e concelebra-da pelos demais Padres do Decanato, reuniu cerca de 8 mil pessoas em torno dos Símbolos da JMJ. Foi a maior concentração de fiéis ao longo da peregri-nação dos Símbolos, ex-cluindo-se a grande festa final que foi o BoteFé.

peregrinam pela Diocese de TaubatéSímbolos da

01/04 - Decanato Taubaté I

03/04 Decanato Pindamonhangaba

02/04 - Decanato Serra da Mantiqueira

04/04 - Decanato Taubaté II

No primeiro dia de abril, a cidade de

Taubaté recebeu no Co-mando de Aviação do Exército, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senho-ra em solenidade realizada junto com o Setor Juven-tude da Diocese de Tau-baté, articulada por Padre

Marcus Paulo, Capelão do Exército.

Na Base Aérea do Exér-cito cerca de 4 mil pessoas estiveram presentes desde a manhã daquela segunda--feira para, calorosamente, recepcionarem a Cruz Pe-regrina e o Ícone de Nossa Senhora.

Após a chegada dos Símbolos houve um pro-

nunciamento do General de Brigada, Laerte de Sou-za Santos, Comandante da Aviação do Exército, do Prefeito Municipal, Bernardo Ortiz Júnior, e do Bispo Diocesano, Dom Carmo Rodhen. Durante toda a festividade a Banda do Exército e o Ministério Resgatados de Maria ani-maram os fiéis presentes.

Ao fim da solenidade no CAvEx, os Símbolos da JMJ percorreram a cidade em carro aberto do próprio Exército até o Santuário de Santa Teresinha, onde fo-ram acolhidos pelo Padre Leandro Alves de Souza

e pelo Padre Fred. Após a celebração da Santa Mis-sa com os Ícones, houve exposição para o público durante toda a tarde, quan-do então, partiram para a Catedral de São Francisco da Chagas, onde estiveram

presentes não só para a Missa celebrada por Dom Carmo, como também na tradicional Procissão de São Benedito, que reuniu cerca de 5 mil pessoas pe-las ruas centrais de Tauba-té.

Com a chegada da noite, os Símbolos da JMJ par-tiram da Catedral de São Francisco para a Casa João Paulo II, sede da Missão Sede Santos, quando par-ticiparam junto ao povo da celebração de uma Santa Missa presidida por Padre Marlon Múcio e co-cele-brada por Padre Gustavo Sampaio. Ao término da Missa, os Símbolos per-maneceram na Casa João Paulo II até a manhã do dia seguinte e neste intervalo estiveram junto à adoração

ao Santíssimo Sacramento, promovida pelo Clube do Monte, grupo de oração ligado à Missão Sede San-tos que tem por caracterís-tica justamente as vigílias na madrugada de segunda para terça-feira.

Antes de subirem a Ser-ra rumo a Campos

do Jordão, os Símbolos vi-sitaram logo no início da manhã a Faculdade Deho-niana, instituição ligada à Congregação do Sagrado Coração de Jesus, mas for-madora de seminaristas de todas as Dioceses da re-gião. Lá os Símbolos estive-ram para um momento re-flexivo proposto por Padre Everton do Santos Carva-lho, Diretor da Faculdade, aos alunos presentes.

A programação na cida-de de Campos do Jordão contou com uma peregri-nação pelas escolas da ci-dade, sendo que no período da manhã abrangeu aque-las que estavam na região da Paróquia São Benedito e no período da tarde pas-

sou pelas escolas da região da Paróquia de Santa Te-rezinha do Menino Jesus. As escolas visitadas foram: Escola Dr. Nicola Padula, a Escola Teodoro Correia Cintra, Escola Irene Lopes Sodré, a SEA (Sociedade de Educação e Assistência) Frei Orestes, Escola Lucila Florence Cerqueira e Esco-la Laurinda da Mata.

Por ser um momen-to único para os alunos a oportunidade de receber os Símbolos da JMJ no seu ambiente educacional, foi perceptível a emoção e entrega de boa parte deles. No SEA Frei Orestes, obra educacional dirigida pe-las Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora de Fátima, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora foram recebidos pelas crianças que cantavam em alta voz o Hino da Campanha da Fraternidade deste ano,

que faz alusão a juventude, e todos estavam com ade-reços e bandeiras que tam-bém remetiam aos valores da juventude.

Além da visita às esco-las, houve uma acolhida pela manhã na Paróquia de São Benedito que con-vidou os jovens presentes a uma reflexão sobre seu papel como transformado-res do mundo e no fim do dia uma Santa Missa foi celebrada na Paróquia de Santa Terezinha do Meni-no Jesus, com presença de todos o Clero e jovens das cidades do Decanato Serra da Mantiqueira, que inclui, além da própria Campos do Jordão, também Santo Antonio do Pinhal e São Bento do Sapucaí. Ainda houve tempo, durante o dia, para que os Símbolos da JMJ visitassem as Mon-jas Beneditinas do Mostei-ro de São João.

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização12 Maio 2013 13Maio 2013

A programação nesta região da Diocese

compreendeu basicamente a visita às Paróquias com os Símbolos da JMJ parti-cipando das celebrações de Missas que aconteceram. No início do dia a Cruz e o Ícone foram acolhidos na cidade de Jambeiro e, antes de participarem da Celebração na Paróquia Nossa Senhora das Dores, protagonizaram uma cena emblemática neste cami-nho percorrido entre as diversas formas de evange-lização presentes em nossa Diocese. Os mesmos Sím-bolos da JMJ que chega-ram imponentemente à nossa Diocese em um he-licóptero, se deslocaram em boa parte do trajeto até Jambeiro sobre um trator, assim caracterizando por veículos, o que já se con-cretiza nos corações, a dis-ponibilidade de Jesus e sua

Cruz a todos, independen-te de qualquer circunstân-cia material.

A peregrinação pelas paróquias do Decanato compreendeu, além da Nossa Senhora das Dores em Jambeiro, também a Paróquia Nossa Senhora da Boa Esperança e sua Comunidade de Nossa Se-nhora da Piedade, o San-tuário Santo Antonio, a Paróquia Menino Jesus, a Igreja de São Benedito, na Paróquia São Pio X, a Pa-róquia São José Operário e a Igreja de São João Batis-ta, na Paróquia Nossa Se-nhora D’Ajuda. Neste úl-timo local aconteceu até a meia-noite o evento “Noi-te das Portas Abertas”, reeditando uma atividade já desenvolvida pelo Setor Juventude no ano passado, quando em meio a uma ambientação musical e de velas, os jovens eram con-vidados a se aproximarem ainda mais de Deus.

A cruz da JMJ ficou co-nhecida por diversos nomes: Cruz do Ano Santo, Cruz do Jubileu, Cruz da JMJ, Cruz Peregrina, e muitos a chamam de Cruz dos Jovens porque ela foi entregue pelo Papa João Paulo II aos jo-vens para que a levassem por todo o mundo, a todos os lu-gares e a todo tempo.

A cruz de madeira de 3,8 metros foi construída e colo-cada como símbolo da fé ca-tólica, perto do altar principal na Basílica de São Pedro du-rante o Ano Santo da Reden-ção (Semana Santa de 1983 à

Semana Santa de 1984). No final daquele ano, depois de fechar a Porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade. Quem a recebeu, em nome de toda a juventude, foram os jovens do Centro Juvenil Internacional São Louren-ço, em Roma. Estas foram as palavras do Papa naquela ocasião: “Meus queridos jo-vens, na conclusão do Ano Santo, eu confio a vocês o si-nal deste Ano Jubilar: a Cruz de Cristo! Carreguem-na pelo mundo como um sím-

bolo do amor de Cristo pela humanidade, e anunciem a todos que somente na morte e ressurreição de Cristo pode-mos encontrar a salvação e a redenção” (Sua Santidade João Paulo II, Roma, 22 de abril de 1984).

Os jovens acolheram o de-sejo do Santo Padre. Desde 1984, a cruz da JMJ peregri-nou pelo mundo, através da Europa, além da Cortina de Ferro, e para locais das Amé-ricas, Ásia, África e Austrá-lia, estando presente em cada celebração internacional da Jornada Mundial da Juven-

tude. Em 1994, a cruz come-çou um compromisso que, desde então, se tornou uma tradição: sua jornada anual pelas dioceses do país sede de cada JMJ internacional, como um meio de prepara-ção espiritual para o grande evento.

Em 2003, o Papa João Paulo II deu aos jovens um segundo símbolo de fé para ser levado pelo mundo, acompanhando a cruz da JMJ: o ícone de Nossa Se-nhora, “Salus Populi Roma-ni”, uma cópia contemporâ-nea de um antigo e sagrado

ícone encontrado na primeira e maior basílica para Maria a Mãe de Deus, no Ocidente, Santa Maria Maior. “Hoje eu confio a vocês o ícone de Maria. De agora em diante, ele vai acompanhar as Jorna-das Mundiais da Juventude, junto com a cruz. Contem-plem a sua Mãe! Ele será um sinal da presença materna de Maria próxima aos jovens que são chamados, como o apóstolo João, a acolhê-la em suas vidas” (Roma, 18ª Jor-nada Mundial da Juventude, 2003).

Os Símbolos da JMJ

05/04 - Decanato Caçapava

Além da Celebração, aconteceu durante todo o dia em um espaço especial-mente montado para tal, Adoração permanente ao Santíssimo Sacramento e atendimentos ao Sacramen-to da Reconciliação. Além disto, a programação do dia contou também com apre-sentações musicais das ban-das locais, mas de grande repercussão além da Dioce-se, Fator C e ExaltaCristo. A animação nos intervalos entre as bandas foi do DJ Robson e os shows de ar-tistas com reconhecimento em nível nacional foram da Banda Vida Reluz, Banda Dominus e Eugenio Jorge.

Ao término da peregrinação, que por

limitação de tempo não pode contemplar

exatamente toda a Diocese, restou a

percepção no público que teve contato

com os Símbolos da importância da causa

jovem, de como é possível mudar o mundo através do

coração desses jovens que amam a Deus.

_______________________Matheus MarconSetor Juventude

07/04 - BoteFéO tão esperado dia do

BoteFé chegou, mas antes de seguir para a Ave-nida do Povo, onde encon-traria cerca de 20 mil jovens da Diocese, os Símbolos passaram pelo Carmelo em Tremembé, prestigiando as Irmãs que tanto rezam pela juventude e pela Jornada Mundial que se aproxima.

Pouco antes da celebra-ção da Santa Missa, os Sím-bolos da JMJ percorreram toda a extensão da Avenida na mão da juventude. Pas-sando sob a responsabilida-de de cada um, chegaram ao palco principal, onde um espaço especialmente decorado para acolhê-los estava preparado. Através uma preparação reflexiva para a Missa, conduzida por Padre Rodrigo Natal, que inclui a meditação do Terço da Misericórdia e o canto de músicas junto ao Vocal Cathares, toda a ju-ventude preparou seu co-ração para o ponto alto do dia, a participação da Santa Missa. Com a participação de quase todo o Clero da Diocese, a Missa presidida por Dom Carmo Rhoden teve em seu encerramento o envio dos Símbolos da JMJ para a Diocese de Lo-rena.

06/04 - Decanato Taubaté III

O sábado foi de muita religiosidade explícita

pelas Paróquias de Taubaté e Tremembé que os Sím-bolos da JMJ percorreram. Em cada realidade especí-fica foi possível vivenciar algo em comum, o amor à mensagem deixado aos jovens pelo Papa João Pau-lo II, quando presenteou a juventude do mundo com a Cruz e o Ícone.

No retorno a Taubaté, os Símbolos da JMJ co-meçaram a peregrinação pela Comunidade Nossa Senhora Aparecida, da Paróquia Santíssima Trin-dade, onde foram caloro-samente recepcionados pela juventude paroquial, que já os aguardavam em vigília desde a madrugada. Após cerca de uma hora na Comunidade, os Símbolos seguiram em procissão até a Igreja de Nossa Senhora das Graças, Matriz da Pa-róquia, onde participaram da celebração de uma Santa Missa com os paroquianos. Ao término do período da manhã, a Cruz Peregrina e

o Ícone de Nossa Senhora rumaram ao bairro da Gu-rilândia, onde está locali-zada a Paróquia Espírito Santo. Como esperado, a recepção também foi muito calorosa.

O período da tarde ficou reservado para as Paróquias da cidade de Tremembé, então logo de início a Ba-sílica do Senhor Bom Jesus recepcionou os Símbolos, que participaram de uma tradicional Missa celebra-da aos sábados. Depois se-guiram em caminhão aber-to do Corpo de Bombeiros até a Paróquia São José, no bairro de Santana. Umas das juventudes mais ani-madas e organizadas para ir à JMJ da Diocese, que é a juventude da Paróquia de São José, realizou uma fes-ta entusiasmada para aco-lhida dos Símbolos.

Ao fim do dia, a Cruz e o Ícone retornaram a Tauba-té e participaram da Santa Missa na Paróquia Sagrado Coração de Jesus e nesta Paróquia permaneceram até o dia seguinte, quando seguiram para as atividades finais de peregrinação.

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização14 Maio 2013 15Maio 2013

santo do mês

Santa Rita de Cássia

Saber esperar é dom de Deus

Nasceu na Itália, em Cássia, no ano de

1380. Seu grande desejo era consagrar-se à vida re-ligiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matri-mônio para Paulo Ferdi-nando.

Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam.

Rita então, chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o mari-do assassinado e ao des-cobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heroico por suas al-mas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pe-cado. Pouco tempo mais tarde, os dois rapazes mor-reram depois de preparar--se para o encontro com Deus.

Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras

de caridade e tentou ser ad-mitida no Convento Agos-tiniano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto, ela não desistiu e manteve-se em oração, pe-dindo a intercessão de seus três santos patronos - São João Batista, Santo Agos-tinho e São Nicolas de To-lentino – e milagrosamen-te foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441.

Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje vi-veu os impossíveis de sua vida se refugiando no Se-nhor.

Rita quis ser religiosa. Já era

uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar.

Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à

humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso

teve que viver resguardada.

Morreu com 76 anos, após uma dura enfermida-de que a fez padecer por 4 anos.

Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”.

Santa Rita de Cássia, rogai por nós!

________________________fonte: cancaonova.com

22 de Maio

A Capela do IDESA, na verdade, sempre foi a

capela do Seminário. Mes-mo nos tempos dos sau-dosos Cônegos Galicho, Chester e Cardoso (o padre ministro com seu apito...) a capela era do Seminário.

Dom Epaminondas que cuidou da fundação de uma escola para jovens católicos e um seminário, onde muitos desses jovens católicos pudessem estudar e vir a ser padres da Igreja.

Cônego Chester, gran-de professor de História e poeta, chegou mesmo a compor um Hino a Santo Antônio, “patrono dos jo-vens”, onde numa das suas estrofes, se cantava: “nes-ta Casa onde se cultivam, DOIS jardins de suave ma-tiz”: o ginásio e o seminá-rio! Dom Epaminondas foi feliz em seu intento, porque durante muito tempo, Tau-baté foi considerada uma “diocese levítica” ou seja, uma das dioceses onde mais frutificavam as voca-ções sacerdotais!

Porém o tempo passou e o prédio do seminário dei-xou de ser o Seminário (eu vivi lá sete anos sob a dire-ção de Monsenhor Irineu e Padre Hugo). O Diocesano ainda está lá, no mesmo sítio dos velhos cônegos e das grandes vocações. (Cabe aqui citar que “O LÁBARO”, também fun-dado por nosso primeiro bispo ainda vive, graças ao trabalho desses valoro-sos “guerreiros” da evan-gelização ).

Mas a capela do semi-nário, ou a capela do IDE-SA, está fechada. Não está caindo nem em ruínas. Pelo contrário, está “firme e forte”. Ela pode ser aber-ta a qualquer hora, porém, as missas que dizem que vi-nham sendo celebradas lá estão suspensas.

Então vem as críticas dos próprios católicos, que di-zem que, enquanto vão se abrindo milhares de igrejas

evangélicas em cada rua e bairro de Taubaté, as nos-sas estão fechando. Eu me sinto muito mal com es-tas comparações, porque, afinal, nestes últimos três anos, era eu quem celebra-va, todos os dias, as mis-sas na capela do IDESA: aos domingos, uma em Português, cujas coletas e doações eram destinadas à Rádio Cultura (a Rádio da Diocese) e outra em Inglês, herança do padre Sebatião Pitz, scj, que começou a celebrar em inglês na an-tiga matriz da Estiva. Ele foi transferido e pediu-me para assumir, uma vez que, por ter vivido uns anos na Inglaterra, “arranho” um pouco de Inglês. Mas a ca-pela fechou.

E por que fechou? A resposta é que, com a mu-dança do Seminário para o prédio da antiga “Casa do Menor”, foram feitas belís-simas reformas no prédio e transferiu-se para lá o Co-légio Diocesano Padre An-chieta. Foi uma verdadei-ra “ressurreição” de alma e corpo do tradicional e querido “Anchieta. De um lado da Capela está o “An-chieta” e do outro lado, o IDESA, também dioce-sano de “alma”, mas de “corpo” leigo, uma vez que a mais de vinte anos atrás, Dom Antônio Miranda confiou ao Sr. José Saud a responsabilidade de re--adaptar o IDESA ao dias de hoje, segundo a dinâmi-ca da sociedade moderna ou pós-moderna, sem per-der, no entanto, o seu cerne católico.

Seu Saud tem se esmera-do nisso e faz a diferença no ensino taubateano pela DISCIPLINA. Ele é um incansável lutador pela dis-ciplina dos alunos. E pela fé. Um dia por semana, de manhã e à tarde, ele reúne os mais de dois mil alunos e alunas para hastear e ar-rear a Bandeira Nacional, cantando o Hino Nacio-nal e rezando o Pai-Nosso, quando ele, então conversa

por bons e longos minutos sobre se ser humano neste mundo cada vez mais sel-vagem, sobre ser “santo e santa” num mundo cada vez mais amoral e aético e clama para que não perca-mos os contornos e limites do respeito e da liberdade (mas liberdade em Cristo) no seguimento da Lei de Deus e no mandamento do Amor, deixado por Jesus.

Todas as manhãs, na porta da Escola, cedinho, ele recebe e dá “bom dia”, abençoando, como um “avô” aqueles jovenzinhos que ele ama, mas de quem exige: disciplina. Esta sua busca pela disciplina fez com que abdicasse da cape-la (do IDESA) em favor do Colégio Anchieta, fechan-do a porta de acesso ao IDESA para que se evitasse o trânsito de alunos “de cá para lá e de lá para cá”.

Diante do novo “lay--out” do prédio, os bombei-ros vieram para as devidas inspeções e exigiram uma série de reformas e readap-tações visando a seguran-ça do prédio e dos alunos e alunas. Os diretores das duas escolas, em conjunto, estão buscando se adequar às novas exigências de se-gurança principalmente agora, após a triste tragédia de Santa Maria, no Sul.

Portanto, a resposta é a seguinte: “aguardemos o término das obras e tere-mos, por certo, coisas ma-ravilhosas acontecendo na capela, que não é mais do Seminário, nem mais do IDESA, e eu diria, nem mesmo do Anchieta, mas sim, a capela de Santo An-tônio, fundada por dom Epaminondas, o primeiro bispo de Taubaté!” Amém, Aleluia!!!

________________________Pe. Fred administrador Paro-quial da Paróquia Nossa Se-nhora do Rosário - Santuário Santa Teresinha e Capelão do Colégio Idesa

Celebração da Santa Missa durante o BoteFé na Av. do Povo, em Taubaté

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização16 Maio 2013 17Maio 2013

foto B

asílic

a Heli

o Dias

Em sua primeira viagem internacional, o Papa

Francisco visitará o San-tuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP). Esta será a segunda vez que o San-to Padre vem à cidade do interior de São Paulo. Em 2007, quando era arcebis-po de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio liderou a equipe de elaboração do documento final da V Con-ferência Episcopal Latino--americano e do Caribe.

A ocasião principal de sua visita é a Jornada Mun-dial da Juventude Rio2013, mas o Papa Francisco re-servou o dia 24 de julho para um momento de ve-neração à Virgem Maria e para a Santa Missa no San-tuário Nacional.

Dom Raymundo Da-masceno Assis, Cardeal Arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, pro-feriu imensa alegria e grati-dão pela inclusão da cidade

no roteiro do Santo Padre. “Nós sabemos que o Papa Francisco é um grande devoto de Nossa Senhora Aparecida. Ele virá como um peregrino, para mani-festar seu amor e também para consagrar à Nossa Se-nhora a Jornada Mundial da Juventude”, disse, em entrevista coletiva televisio-nada.

Dom Damasceno tam-bém lembrou que o Papa Francisco será o terceiro

papa a visitar o Santuário Nacional: “Será uma visita breve, mas muito intensa e significativa. Aparecida é emblemática para o país, porque aqui está a sede da Padroeira e Rainha do Bra-sil”.

Em julho de 1980, o

Papa João Paulo II como-veu os fiéis durante a ce-lebração da Eucaristia na Basílica Nova. Em 2007, Bento XVI veio à cidade em razão da V Conferência

Episcopal, momento em que presentiou o Santuá-rio com uma rosa de ouro e prata. Agora, o Santuá-rio Nacional de Apareci-da prepara-se para receber o Sumo Pontífice, Papa Francisco.

O Santuário de Apare-

cida é o maior do mundo dedicado à Virgem Maria e recebeu, no ano de 2012, mais de 11 milhões de ro-meiros.

Papa Francisco visitará o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida

Jornada Mundial da Juventude

Veja o programa da visita do Papa na íntegra:

Segunda-feira, 29 de julho11h30 previsão de chegada a Roma (hora italiana, 06h30 no

Brasil)

Sexta-feira, 26 de julho07h30 – Santa Missa em privado na Residência de Sumaré

10h00 – Confissão de alguns jovens da JMJ no Parque da Quinta

da Boa Vista11h30 – Breve encontro com alguns jovens detentos no Palácio

Arquiepiscopal São Joaquim

12h00 – Oração do Angelus do Balcão do Palácio Arquiepiscopal

São Joaquim - Discurso do Papa

12h15 – Saudação aos membros Comitê Organizador da JMJ e

aos Benfeitores

13h00 – Almoço com jovens no Salão redondo do Palácio Arquie-

piscopal São Joaquim

18h00 – Via Sacra com os jovens na Praia de Copabacana – Dis-

curso do Papa

Quinta-feira, 25 de julho07h30 – Celebração da Eucaristia na residência de Sumaré no

Rio de Janeiro

09h45 – Benção das bandeiras olímpica e paralímpica no Palácio

da cidade do Rio de Janeiro

11h00 – Visita à comunidade de Varginha (Manguinhos) – Discur-

so do Papa18h00 – Festa de acolhida dos jovens participantes da Jornada

Mundial da Juventude em Copacabana – Saudação e discurso do

Papa

Domingo, 28 de julho10h00 – Santa Missa com os jovens no Campus Fidei em Guara-

tiba – Homilia do Papa

Oração do Angelus – Discurso do Papa

14h – Almoço com a comitiva papal no refeitório do Centro de

Estudos do Sumaré

16h – Encontro com o Comitê de Coordenação do Conselho

Episcopal Latino-Americano (CELAM) no Centro de Estudos do

Sumaré - Discurso do Papa

16h40 – Despedida da Residência de Sumaré

17h30 – Encontro com os voluntários da JMJ no Rio Centro – Dis-

curso do Papa

18h30 – Cerimônia de despedida no aeroporto do Galeão/Antonio

Carlos Jobim – Discurso do Papa

19h – Partida para Roma

Sábado, 27 de julho9h00 – Santa Missa com os bispos presentes na JMJ, sacerdo-

tes, religiosos e seminaristas na Catedral São Sebastião – Homi-

lia do Papa11h30 – Encontro com a classe dirigente do Brasil (políticos,

diplomatas, expoentes da sociedade civil, empresários) no Teatro

Municial do Rio de Janeiro – Discurso do Papa

13h30 – Almoço com os cardeais brasileiros, a presidência da

CNBB, os bispos regionais e a comitiva papal no Refeitório do

Centro de estudos do Sumaré

19h30 – Vigília de Oração com os jovens no Campus Fidei em

Guaratiba – Discurso do Papa

Quarta-feira, 24 de julho

08h15 – Partida de helicóptero do heliporto de Sumaré para o

Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida

09h30 – Chegada a Aparecida

10h00 – Veneração da imagem de Nossa Senhora Aparecida

10h30 – Celebração da Eucaristia na Basílica da Padroeira – Ho-

milia do Santo Padre

13h00 – Almoço com a comitiva papal, bispos da província e se-

minaristas no Seminário Bom Jesus de Aparecida

16h10 – Partida de helicóptero do Santuário Nacional para o Rio

de Janeiro17h15 – Chegada ao aeroporto de Santos Dumont (RJ)

18h30 – Visita ao hospital de São Francisco de Assis

Segunda-feira, 22 de julho08h45 – Partida de Roma

16h00 – Acolhida oficial no aeroporto do Galeão/Antônio Carlos

Jobim17h00 – Cerimônia de boas-vindas no Palácio da Guanabara -

Discurso do Papa e da Presidente Dilma Rousseff

17h40 – Encontro privado com a Presidente do Brasil, o Gover-

nador do Estado do Rio de Janeiro e o Prefeito da cidade do RJ

Terça-feira, 23 de julhoTodas as atividades do Pontífice serão privadas

__________________________________________________fonte: www.a12.com/noticias e http://papa.cancaonova.com

O LÁBAROA serviço da evangelização

O LÁBAROA serviço da evangelização18 Maio 2013 19Maio 2013

Um padre meu amigo dizia certa vez em

tom de brincadeira que “Patrimônio e Matrimô-nio ambos rimam com demônio”, de fato rima e a etimologia tem bastante coisas em comum, há de se notar que, como tudo na vida tanto um como ou-tro, dependendo da forma como o administramos, podem nos conduzir ao Céu ou gerar muitos trans-tornos. Na certeza de que nenhum leitor deste jornal tem pretensões de ser infe-liz com o patrimônio que está aos cuidados de sua comunidade (ou mesmo o seu), apresentamos aqui algumas orientações para bem administrá-lo.

Na edição passada prestamos alguns esclarecimentos sobre Contrato,

Escritura e Registro, agora vamos nos ater à situação da falta de qualquer

documento comprobatório de propriedade ou

mesmo se existindo um documento esse for precário em seus termos ou descrição

do imóvel.Em se tratando de imó-

veis pertencentes à Igreja, diversos deles são prove-nientes de aquisições mui-to antigas ou localizadas em zona rural, daí encon-tramos com freqüência do-cumentos com descrições como “Uma casa com uma

porta e duas janelas com frente para a Rua Dois na cidade de Taubaté doada para São Benedito”, “área da Capela Santa Cruz do Rio Acima que se inicia na estrada do Pinheirinho, segue por um valo até o espigão do morro e depois até encontrar uma pedra fincada...”.

São descrições precárias que não atendem mais as exigências legais de hoje por não oferecer exatidão de medidas e proprietá-rio. Questiona-se também o proprietário “São Bene-dito” ou “Santa Cruz”. É claro, sabemos que é da Igreja, mas, em termos de documentos... A coisa pre-cisa ser corrigida.

Em outros casos, imó-veis onde estão casa pa-roquial, capelas e igrejas, não tem qualquer docu-mento, salvo informações prestadas por antigos ou comprovantes de posse muito antiga.

Duas soluções podem ser cabíveis: uma ação judicial de retificação de área/escritura ou uma ação de Usucapião. Va-mos nesta oportunidade nos ater à USUCAPIÃO que pode se dar observan-do alguns critérios:

Usucapião extraordi-nária (art. 1238 do novo Código Civil): Aquele que exerce posse mansa e pací-fica, ininterrupta como se dono fosse, sem oposição do proprietário, pelo prazo

de 15 anos, independen-te de justo título e boa-fé, pode por sentença judicial adquirir a titularidade da propriedade.

O tempo pode ser re-duzido para 10 anos se nesse período o posseiro realizou no imóvel obras ou serviços de caráter pro-dutivo ou o utilizou como moradia habitual.

Usucapião ordinária (art. 1242 do novo Código Civil): O prazo pode ser de 10 anos para aquele que exerce posse mansa e pací-fica, ininterrupta como se dono fosse, sem oposição do proprietário, com jus-to título e boa-fé (se tiver algum tipo de documen-to, contrato ou escritura), pelo prazo de 10 anos, pode adquirir a titularida-de da propriedade por sen-tença judicial.

Poderá nessa situação ter o prazo reduzido para 5 anos se o imóvel foi adqui-rido onerosamente com registro cancelado, e desde que o possuidor tenha re-alizado investimentos de interesse econômico e so-cial, ou tenha utilizado o imóvel como sua moradia.

COMO FAZER?É necessário em pri-

meiro momento contratar um advogado. Estudada a viabilidade do processo adequado será também necessária a contratação de um engenheiro topó-grafo para que seja feito o levantamento topográfico da área.

É um processo que, de-pendendo da complexida-de e da agilidade da vara em que o processo trami-

tar na justiça demora em média 2 anos para ser con-cluído. O custo total do processo, também depen-dendo de negociações com o engenheiro e advogado. deverá girar em torno de R$ 12.000,00.

Concluído o processo de Usucapião bastará regis-trar a sentença no Registro de Imóveis e a documenta-ção estará perfeita.

Para maiores esclareci-mentos, procure o depar-tamento jurídico da Mitra Diocesana.

_________________________Amadeu Pelóggia FilhoAdvogado da Mitra Diocesana de Taubaté, Pós graduado em direito Imobiliário

sob o olhar da fé

Cremos no Espírito Santo, Senhor que dá

a Vida e que com o † Pai e o Filho é juntamente Ado-rado e Glorificado. Foi Ele que falou pelos Profetas e nos foi enviado por Jesus Cristo, depois de Sua Res-surreição e Ascensão ao Pai. Ele ilumina, Vivifica, Protege e Governa a Igreja, purificando seus membros, se estes não rejeitam a Gra-ça. Sua Ação, que penetra no íntimo da alma, torna o homem capaz de respon-der àquele preceito de Cris-to: “Sede Perfeitos como Perfeito é o Vosso Pai Ce-leste”.

Cremos que Maria San-tíssima, que permaneceu sempre Virgem, tornou-se † Mãe do Verbo Encarna-do, Nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo; e que por mo-tivo desta eleição singular, em consideração dos Méri-tos de Seu Filho, foi remida de modo mais sublime, e preservada imune de toda a mancha do pecado origi-nal; e que supera de longe todas as demais criaturas, pelo Dom de uma Graça Insigne.

Associada, por um vín-culo estreito e indissolúvel, aos Mistérios da Encarna-ção e da Redenção, a San-tíssima Virgem Maria, Ima-culada, depois de terminar o curso de sua vida terres-tre, foi elevada em corpo e alma à Glória Celestial; e, tornada semelhante a Seu Filho, que Ressuscitou den-tre os mortos, participou antecipadamente da sorte de todos os justos. Cremos que a Santíssima † Mãe de Deus, Nova Eva, Mãe da Igreja, continua no Céu a desempenhar Seu Ofício Materno, em relação aos Membros de Cristo, Coo-perando para gerar e desen-volver a Vida Divina em cada uma das almas dos homens que foram remi-dos.

Cremos que Nosso Se-nhor Jesus Cristo, pelo Sa-crifício da Cruz, nos remiu do pecado original e de todos os pecados pessoais, cometidos por cada um de nós; de sorte que se impõe como verdadeira a senten-ça do Apóstolo: “Onde abundou o delito, supera-bundou a Graça” .

Cremos professando num só Batismo, instituí-do por Nosso Senhor Jesus Cristo, para a remissão dos pecados. O Batismo deve ser administrado também às crianças que não te-nham podido cometer, por si mesmas, pecado algum; de modo que, tendo nasci-do com a privação da Gra-ça Sobrenatural, renasçam da água e do Espírito Santo para a Vida Divina em Je-sus Cristo.

Cremos na Igreja Una, Santa, Católica e Apostó-lica, Edificada por Jesus Cristo sobre a Pedra que é Pedro. Ela é o Corpo Místi-co de Cristo, Sociedade Vi-sível, estruturada em órgãos hierárquicos e, ao mesmo tempo, Comunidade Espiri-tual. Igreja terrestre, Povo de Deus peregrinando aqui na terra, e Igreja enriquecida de Bens Celestes, germe e co-meço do Reino de Deus, por meio do qual a Obra e os So-frimentos da Redenção con-tinuam ao longo da história humana, aspirando com to-das as forças a Consumação Perfeita, que se conseguirá na Glória Celestial após o

fim dos tempos.

No decurso do tempo, o Senhor Jesus forma a Sua Igreja pelos Sacramentos que emanam de Sua Ple-nitude. Por eles a Igreja faz com que seus membros participem do Mistério da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, pela Graça do Espírito Santo que a vivifica e move. Por conse-guinte, ela é Santa, apesar de incluir pecadores no seu seio; pois em si mes-ma não goza de outra vida senão a Vida da Graça. Se realmente seus membros se alimentam dessa Vida, se santificam; se dela se afas-tam, contraem pecados e impurezas espirituais, que impedem o brilho e a difu-são de sua Santidade. É por isso que ela sofre e faz pe-nitência por esses pecados, tendo o poder de livrar de-les os seus filhos e as suas filhas, pelo Sangue de Cris-to e pelo Dom do Espírito Santo.

Herdeira das Promessas Divinas e filha de Abraão segundo o Espírito, por meio daquele povo de Is-rael, cujos livros sagrados

guarda com amor e cujos Patriarcas e Profetas vene-ra com piedade; edificada sobre o fundamento dos Apóstolos, cuja palavra sempre viva e cujos pode-res, próprios de Pastores, vem transmitindo fielmen-te, de geração em geração, no sucessor de Pedro e nos Bispos em comunhão com ele; gozando enfim da per-pétua assistência do Espí-rito Santo, a Igreja tem o encargo de conservar, en-sinar, explicar e difundir a Verdade que Deus revelou aos homens, veladamente de certo modo pelos Profe-tas, e plenamente pelo Se-nhor Jesus.

Nós cremos todas essas coisas, que estão contidas na Palavra de Deus por Es-crito ou por Tradição, e que são propostas pela Igreja, quer em Declaração Solene quer no Magistério Ordiná-rio e Universal, para serem cridas como Divinamente Reveladas._________________________Dom Farès MaakarounArcebispo da Igreja Católica, Apostólica, Romana, Greco--Melquita, no Brasil.

Aniversários: Bispos, Padres e Diáconos

Natalício

3 - Pe. Antonio Fernando da Costa4 - Côn. Carlos Antônio da Silva4 - Côn. Pedro Alves dos Santos6 - Diác. João Bosco da Silva Ramos7 - Diác. Paulo Fernando de Moraes Santos10 - Pe. João Carlos Almeida, scj12 - Pe. Hugo Bertonazzi14 - Mons. Irineu Batista da Silva16 - Dom Carmo João Rhoden, scj17 - Mons. Pedro Lopes18 - Diác. Antonio Caninéo30 - Antônio José Thamazia, scj

Ordenação

1 - Diác. Jorge Fumio Muta1 - Pe. Fábio Vieira de Souza, scj2 - Diác. Messias Gonçalves Mendes2 - Diác. Gilberto Souza Santos8 - Pe. Luis Carlos Benega11 - Diác. Paulo Fernando de Moraes Santos12 - Mons. Marco Eduardo Jacob Silva12 - Pe. Luiz Gustavo Sapaio Moreira14 - Pe. Rodrigo Natal Perrucini15 - Pe. Kleber Rodrigues da Silva17 - Diác. Hélio do Nascimento25 - Pe. Antônio Fernando da Costa26 - Côn. Luis Carlos de Souza28 - Diác. Vicente Inácio Alves Filho

maioAniversários auxiliares paroquiais

MAIO

04 Paulo (Convento Santa Clara)

09 Camila (Par. São José Operário – Caçapava)

15 Inês (Par. Sto. Antônio de Pádua – Caçapava)

23 Isabel (Par. Sagrada Família)

28 Vanessa (Par. do Menino Jesus – Taubaté)

CREDO Parte - IV orientações jurídicas

Sua Comunidade e o PatrimônioRegularizando a Documentação

O LÁBAROA serviço da evangelização20 Maio 2013

Diocese de Taubaté

Decanatos | Decanos | Paróquias | Párocos Horário de Missas

DECANATO TAUBATÉ IDecano: Mons. Marco Eduardo 3632-3316

DECANATO TAUBATÉ IIDenaco: Pe. Sílvio Menezes, sjc 3686-1864

DECANATO TAUBATÉ IIIDecano: Pe. José Vicente 3672-1102

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇACôn. José Luciano 3652-1832

Matriz: Nossa Senhora da Esperançadomingo 10h • 19h

PARÓQUIA SÃO PIO XFrei Deonir Antônio, OFMConv 3653-1404

Matriz: São Beneditodomingo 6h30 • 9h30 • 11h • 18h • 20h

PARÓQUIA DO MENINO JESUS Pe. Luiz Carlos 3653-5903 Matriz: Menino Jesusdomingo 6h30 • 10h • 19h

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORESPe. Gracimar Cardoso 3978-1165

Matriz: Nossa Senhora das Doresdomingo 8h • 19h

PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO Pe. Kleber Rodrigues da Silva 3653-4719

Matriz: São José Operariosábado 19hdomingo 9h • 19h

DECANATO PINDAMONHANGABADecano: Pe. Celso Aloísio 3642-1320

DECANATO CAÇAPAVA Decano: Pe. Sílvio Dias 3652-2052

PARÓQUIA SÃO LUIZ DE TOLOSAPe. Álvaro (Tequinho) 3671-1848

Matriz: São Luiz de Tolosa(São Luiz do Paraitinga)domingo 8h • 10h30 • 19h

DECANATO SERRA DO MARDecano: Côn. Amâncio 3676-1228

DECANATO SERRA DA MANTIQUEIRA

Decano: Pe. Celso, sjc 3662-1740

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIOMons. José Eugênio 3632-2479

Matriz Santuário de Santa Teresinhadomingo 6h30 • 8h • 9h30 • 17h • 19hsábado 19h

PARÓQUIA DA CATEDRAL DESÃO FRANCISCO DAS CHAGAS Mons. Marco Eduardo 3632-3316

sábado 12h • 16hdomingo 7h • 9h • 10h30 • 18h30 • 20h......................................................Convento Santa Clarasábado 19h30domingo 7h • 9h • 11h • 17h30 • 19h30......................................................Santuário da Adoração Perpétua (Sacramentinas)domingo 8h30 .....................................................Igreja de Santanadomingo 9h30 (Rito Bizantino)

PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE LISBOACôn. Elair Ferreira 3608-4908

Igreja de Santo Antônio de Lisboa(Vila São José)domingo 8h • 20h

PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIOPe. Luís Lobato 3633-2388

Matriz: São José Operáriosábado 12h • 18h. domingo 7h • 10h30 • 18h • 20h

PARÓQUIA SÃO PEDRO APÓSTOLOPe. Fábio Modesto 3633-5906

Matriz: São Pedro Apóstolodomingo 8h • 9h30 • 17h • 18h30 • 20h

PARÓQUIA NOSSA SENHORA MÃE DA IGREJAPe. Octaviano, scj 3411-7424

Matriz: Santuário São Beneditodomingo 7h • 9h30 • 17h30 • 19h30

PARÓQUIA MENINO JESUSPe. Vicente, msj 3681-4334

Matriz Imaculado Coração de Mariadomingo 8h • 11h • 19h

PARÓQUIA SANTA LUZIA Pe. Ricardo Cassiano 3632-5614

Matriz: Santa Luziadomingo 10h • 19h

PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIAPe. Arcemírio, msj 3681-1456

Matriz: Sagrada Famíliadomingo 8h • 10h30 •17h • 19h

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULOPe. Éderson Rodrigues 3621-8145

Matriz: São Vicente de Paulodomingo 7h • 10h • 17h • 19h30

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BELÉMPe. Celso Luiz Longo 3621-5170

Matriz Nossa Senhora do Belémdomingo 9h • 19h30

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃOPe. Sílvio Menezes, sjc 3686-1864

Matriz: Nossa Senhora da Conceição (Quiririm)sábado 19hdomingo 8h • 18h

PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO Pe. Rodrigo Natal 3629-4535

domingo 8h • 10h • 19h

PARÓQUIA SANTÍSSIMA TRINDADECôn. Paulo César 3621-3267

Matriz: Nossa Senhora das Graçasdomingo 7h • 9h • 10h30 • 19h

PARÓQUIA SAGRADO CORA-ÇÃO DE JESUSPe. Aloísio Wilibaldo Knob, scj 3621-4440

Matriz: Sagrado Coração de Jesussábado 17hdomingo 7h • 9h30 • 17h30 • 19h30

PARÓQUIA SENHOR BOM JESUSPe. José Vicente 3672-1102

Matriz: Basílica do Senhor Bom Jesusdomingo 7h • 8h30 • 10h • 17h • 18h30 • 20hIgreja São SebastiãoMissa:18h (Rito Bizantino)

PARÓQUIA SÃO JOSÉPe. Alan Rudz 3672-3836

Matriz: São José (Jardim San-tana)sábado 18h30domingo 7h30 • 10h30 • 19h30

PARÓQUIA ESPÍRITO SANTOPe. Antônio Barbosa, scj

3602-1250

domingo 10h • 19h

PARÓQUIA NOSSA SENHORA D’AJUDADecano: Pe. Sílvio Dias

3652-2052

Matriz: São João Batistadomingo 6h30 • 9h30 • 11h • 18h30

PARÓQUIA SANTO ANTONIO DE PÁDUAPe. Décio Luiz 3652-6825

Matriz: Santuário Santo An-tônio de Páduadomingo 7h • 9h • 19h....................................................Comunidade de São Pedro: Vila Bandeirantedomingo 17h

PARÓQUIA NOSSA SENHORADO BOM SUCESSOCôn. Luiz Carlos 3642-2605

Matriz: Santuário Nossa Se-nhora do Bom Sucessodomingo 7h • 9h • 11h • 18h

PARÓQUIA NOSSA SENHORADA ASSUNÇÃOPe. Celso Aloísio 3642-1320

Matriz: São Beneditodomingo 7h • 9h30 • 18h • 19h30....................................................Igreja Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos (Cidade Jardim)domingo 8h • 19h30

PARÓQUIA NOSSA SENHORADO ROSÁRIO DE FÁTIMACôn. Francisco 3642-7035

Matriz: Nossa Senhora do Rosário de Fátimadomingo 7h30 • 9h • 19h

PARÓQUIA SÃO MIGUEL ARCANJO (ARARETAMA)Pe. João Miguel 3643-6171

Matriz: São Miguel Arcanjodomingo 8h • 19h

PARÓQUIA SÃO BENEDITO (Moreira César)Pe. José Júlio 3641-1928

Matriz: São Benedito (Vila São Benedito)domingo 8h

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULOCôn. Geraldo 3637-1981

Igreja Matriz: São Vicente de Paulo (Moreira César)domingo 7h • 9h • 19h30

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO Cidade NovaPe. Sebastião Moreira, ocs 3648-1336

Igreja Matriz: São Cristóvãodomingo 7h • 19h

PARÓQUIA SANTA CRUZCôn. Amâncio 3676-1228

Matriz: Santa Cruz (Redenção da Serra)domingo 8h • 18h30

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA NATIVIDADECôn. Joaquim 3677-1110

Matriz: Nossa Senhora da Natividade (Natividade da Serra)domingo 9h30 • 19h

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃOPe. Antonio Claudio 3677-4152

Matriz: Nossa Senhora da Conceição - Natividade da Serra (Bairro Alto)domingo 10h (2º e 4º Domingos do mês)

PARÓQUIA SANTA TEREZINHADO MENINO JESUSPe. Celso, sjc 3662-1740

Igreja Matriz: Santa Terezi-nha do Menino Jesus (Aber-néssia)domingo 7h • 9h • 19h

PARÓQUIA SÃO BENEDITOPe. Vicente Batista, sjc 3663-1340

Matriz: São Benedito (Capivari)domingo 10h30 • 18h

PARÓQUIA SÃO BENTO DO SAPUCAÍPe. Ronaldo, msj 3971-2227

Matriz: São Bentodomingo 8h • 10h • 18h

PARÓQUIA SANTO ANTONIO DO PINHALPe. Edson Alves 3666-1127

Matriz: Santo Antôniodomingo 8h • 10h • 19h

MITRA DIOCESANA DE TAUBATÉ - CNPJ 72.293.509/0001-80Avenida Professor Moreira, nº 327. Centro - Taubaté-SP

CEP 12030-070Expediente: De Segunda a Sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Telefone (12) 3632-2855

Bispo Diocesano: Dom Carmo João Rhoden, scjVigário Geral: Côn. Elair Fonseca Ferreira Ecônomo e Procurardor: Côn. José Luciano Matos SantanaChanceler do Bispado: Mons. Irineu Batista da SilvaCoordenador Diocesano de Pastoral: Pe. Leandro Alves de Souza

DIOCESE DE TAUBATÉ