JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC 1ª quinzena - Agosto - 2012 - Ano 01 - Edição 08 DESTAQUES Boca no Trombone D ona de casa procurou a Fundema que autorizou a poda da árvore. Mas, ela alega que não tem condições de pagar pelo corte. “Me informei de quanto custa pra cortá-la, o valor é de R$ 200. Não tenho condições e pre- ciso de ajuda”, afirma. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br Loja 01 Av. Getúlio Vargas, 1446 Shopping Americanas Big - Joinville (47) 3028-9293 Loja 02 Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira Rio Joinville (47) 3028-9202 Loja 03 Rua Guilherme, 1347 Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila) Joinville (47) 3028-9223 20 Escola Municipal é destaque no Festival de Dança de Joinville 03 Imagem: Divulgação Foto: Dashmesh Photos/ Claudia Baartsch Árvore causa transtornos em terreno particular GRÁTIS Foto: Divulgação 16 (47) 3433-1326 Mais informações, página Coreografia “Maracatu” deu o primeiro lugar ao grupo no gênero Danças Populares Brasileiras da 30ª edição do Festival O estado de Santa Catarina é cada vez mais feminino, foi o que re- velou estatística divulgada na sexta- feira (27) pelo Tribunal Superior Elei- toral (TSE). A maioria – 51,146% do universo de 4.739.345 eleitores regis- trados no banco de dados da Corte – é formada por mulheres. (Leia mais...) Região 04 Mais mulheres do que homens eleitores Foto: Divulgação Confira as ofertas - Página 12 T enho entrevistado jovens com frequência, e é preocupante a quantidade de registros em carteira com menos de um ano. Tenho per- cebido que a média de permanência no emprego de jovens abaixo de 24 anos está em torno de um ano e meio por empresa. (Leia mais...) Economia 06 A dificuldade de enraizar

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Primeira quinzena - Agosto - 2012 JORNAL NOSSO BAIRRO, distribuido nos bairros de Joinville -SC

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Joinville - SC 1ª quinzena - Agosto - 2012 - Ano 01 - Edição 08

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Boca no Trombone

Dona de casa procurou a Fundema que autorizou a poda da árvore.

Mas, ela alega que não tem condições de pagar pelo corte. “Me informei de quanto custa pra cortá-la, o valor é de R$ 200. Não tenho condições e pre-ciso de ajuda”, afirma. (Leia mais...)

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Loja 01Av. Getúlio Vargas, 1446

Shopping Americanas Big - Joinville(47) 3028-9293

Loja 02Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira

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Loja 03Rua Guilherme, 1347

Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila)

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Escola Municipal é destaque noFestival de Dança de Joinville

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Coreografia “Maracatu” deu o primeiro lugar ao grupo no gêneroDanças Populares Brasileiras da 30ª edição do Festival

O estado de Santa Catarina é cada vez mais feminino, foi o que re-

velou estatística divulgada na sexta-feira (27) pelo Tribunal Superior Elei-toral (TSE). A maioria – 51,146% do universo de 4.739.345 eleitores regis-trados no banco de dados da Corte – é formada por mulheres. (Leia mais...)

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Mais mulheres do que homens eleitores

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Confira as ofertas - Página 12

Tenho entrevistado jovens com frequência, e é preocupante a

quantidade de registros em carteira com menos de um ano. Tenho per-cebido que a média de permanência no emprego de jovens abaixo de 24 anos está em torno de um ano e meio por empresa. (Leia mais...)

Economia06

A dificuldade de enraizar

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JOINVILLE 03

[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Depois de muita dedicação durante os ensaios de duas horas e meia

em quatro dias da semana dos últi-mos oito meses, o grupo de dança da Escola Municipal Governador Pedro Ivo Campos de Joinville foi presente-ado com o primeiro lugar na categoria júnior, no gênero Danças Populares Brasileiras do 30º Festival de Dança de Joinville, com a coreografia “Mara-catu”. O grupo faz parte do Programa Dançando na Escola do governo mu-nicipal que existe desde o ano 2000 para oferecer cursos de dança gratuitos no contraturno escolar.

A professora dos 27 alunos que compõem o grupo, Elisiane Wiggers, comemora a vitória, afinal a concor-rência desta categoria foi acirrada, com grupos experientes e consolida-dos no mundo da dança. A posição de segundo lugar ficou com o Grupo Folclórico Ítalo Brasileiro Nova Vene-za (SC) com a coreografia “Entrelace In Calabria” e em terceiro lugar com o grupo Sheila´s Ballet (SP) e a core-

ografia “Domna”. O grupo de Nova Veneza já é bicampeão nessa catego-ria e o Sheila’s Ballet participa do fes-tival há 12 anos e pela sua qualidade já foi convidado a participar de um evento em Moscou com organização da Unesco. “Estamos maravilhados com a vitória, as crianças estão super felizes, motivadas, eles realmente se superaram”, conta orgulhosa a profes-sora Elisiane.

A coreografia “Maracatu”, que trouxe a vitória ao grupo joinvilense, contou a história dos caboclos de lan-ça, figuras folclóricas do Carnaval de Pernambuco, originados da mistura da cultura afro-indígena com manifesta-ções populares típicas daquele Estado, como bumba-meu-boi e folia de reis. “Estive em Recife no final do ano passado para pesquisar e trazer mais realidade para a coreografia, figurino e música”, diz a professora. De acordo com a coreógrafa, a ideia é divulgar a cultura do maracatu para a sociedade para que os alunos conheçam a vasta e

rica cultura brasileira. “É dança e edu-cação”, ressalta.

Segundo ela, graças ao patrocínio de uma empresa têxtil de Joinville há quatro anos, foi possível investir num bom figurino para a apresentação e na ida a Recife para pesquisa de campo. “Antes de termos uma empresa par-ceira eram os pais que colaboravam financeiramente para que as apresenta-ções acontecessem da melhor maneira possível”, lembra. Os alunos têm entre 13 e 14 anos e ensaiam as coreografias gratuitamente no contraturno.

Há mais de 20 anos em Joinville, Elisiane, 42 anos, é formada em Edu-cação Física e atua como professora de dança desde o início do programa do governo municipal. Segundo ela, a educação da escola aliada aos ensaios semanais melhoram a autoestima dos estudantes. “Eles ficam mais confian-tes, inclusive recebo muitos elogios dos pais que observam a melhora até no relacionamento social das crianças que participam deste projeto”, afirma. A professora acredita que a dança co-labora para um grande crescimento na vida das pessoas, e ressalta a diferença que acontece na relação entre pais e fi-lhos que acabam se unindo ainda mais pela emoção da dança.

Os grupos da escola conquis-taram por três vezes consecutivas o título no gênero Danças Populares e ficaram em segundo lugar no ano pas-sado. “Vamos aproveitar e curtir muito essa vitória, mas logo já começaremos a pensar no espetáculo da próxima edição do festival”, comemora a core-ógrafa.

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Escola Municipal Pedro Ivo Campos leva o 1º lugar no Festival de

Dança de JoinvilleCoreografia “Maracatu” foi destaque na 30ª edição do evento

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Coreografia contou a história de figuras folclóricas do Carnaval de Pernambuco

Em 2011 o grupo ficou em 2º lugar no festival

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Esta tendência vem se conso-lidando, o que é demonstra-

do pelo menos desde a eleição de 2008, quando o eleitorado femi-nino superou o masculino, totali-zando 50,86% do total de eleitores que participaram daquele pleito e, em 2010, 51%.

De acordo com o TSE, existem em SC exatos 4.739.345 eleitores, regularmente inscritos perante a Justiça Eleitoral e, portanto, ap-tos a elegerem seus representantes no executivo e legislativo muni-cipais. Deste total, 2.423.989 são mulheres e 2.315.351 são homens.

Nos cinco maiores colégios eleitorais do estado (Joinvil-le – 51,559%, Florianópolis – 52,946%, Blumenau – 52,286%, Criciúma – 52%, São

José – 52,795%) esta realida-de é confirmada, pois todos são marcados pela predominância fe-minina.

Em compensação, nos cin-co menores colégios eleitorais a maior parte do eleitorado é mascu-lino (Lajeado Grande - 51,029%, Flor do Sertão - 52,384%, Presi-dente Castelo Branco - 50,835%, Jardinópolis - 50,579%, Santiago do Sul - 51,784%). Todos apresen-tam um percentual bem acima da média estadual.

Os três municípios com maio-res percentuais de eleitores ho-

mens no estado são Guatambú (54,829%), Painel (54,564%) e Santa Terezinha (54,384%), os quais possuem os eleitorados mas-culinos mais expressivos, com mais de 52% de participação dos homens nos números totais.

Os dados foram apresentados na segunda-feira (30) pelo TSE, que respondeu às dúvidas da im-prensa sobre as estatísticas dos eleitores que votarão nas eleições municipais de 2012.

Grau de Instrução

Apesar de o alistamento elei-toral ser facultativo para os anal-fabetos, 89.513 catarinenses nessa condição tiraram seu título e es-tão aptos para votar em outubro. Mas a maior fatia do eleitorado possui primeiro grau incompleto – 1.581.000, ou 33,359% do to-tal. Sabem ler e escrever 385.122 e 534.600 concluíram o primeiro grau.

Com segundo grau incomple-to estão inscritos 960.968 eleito-res (20,276 % do total). Outros 759.670 (16%) concluíram o se-gundo grau, atualmente denomi-nado ensino médio.

Apenas 4,83% do universo de eleitores catarinenses concluiu o ensino superior – 229.202. Ou-tros 199.198 chegaram ao nível

superior, mas não chegaram a se diplomar. Com relação à forma-ção superior por eleitorado total dos estados do Sul do Brasil, a proporção de eleitores com nível superior é: Paraná (6,59%), Santa Catarina (4,83%) e Rio Grande do Sul (4,7%).

Faixa Etária

Uma demonstração do cres-cente interesse do catarinense em se integrar ao processo eleitoral vem do público jovem. Exatos 85.175 eleitores inscritos para vo-tarem nas próximas eleições têm 16 ou 17 anos. Nesta faixa etária, o alistamento eleitoral é facultati-vo.

De outro lado, no que vem sendo chamada de a melhor idade, 102.866 eleitores (2,17% do total) possuem mais de 79 anos, e conti-nuam participando ativamente da vida pública do país.

Mas no que tange à idade mé-dia, o eleitorado é composto em sua grande maioria por pessoas entre 25 e 59 anos, faixas etárias que juntas representam mais de 14% do eleitorado estadual, totali-zando 67.303. São 22.859 de elei-tores entre 25 a 34 anos; 19.560 com 35 a 44 anos; e 24.884 entre 45 e 59 anos. FONTE: TRE/SC

Cresce o número de eleitoras em Santa Catarina

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[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

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O estado é cada vez mais feminino, segundo estatística divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

A Autopista Litoral Sul, responsá-vel pelo trecho que liga Curitiba

(PR) a Palhoça (SC) pelas BRs 376 e 101, inaugurou, na sexta-feira (27) pela manhã, um sistema de monito-ramento da rodovia. Foram instala-das 175 câmeras, cada uma com dois quilômetros de distância uma da ou-tra. Segundo a empresa, o objetivo é atender o usuário de forma mais ágil.

Os equipamentos têm zoom que amplia a imagem em 70 vezes, o que corresponde a cerca de dois quilôme-tros para cada sentido da BR-101. De acordo com a assessoria de imprensa da Autopista Litoral Sul, a cobertura será de 90% do trecho concessiona-do. As cenas captadas pelas câmeras chegam a uma central de controle da concessionária. Um software detecta interferências, como um veículo na contramão, um pedestre andando na pista ou um acidente, por exemplo. A operação dos equipamentos será feita por funcionários da empresa.

O trajeto monitorado pela Au-topista Litoral Sul compreende, em Santa Catarina, os municípios de Ga-ruva, Joinville, Araquari, Barra Velha, Piçarras, Penha, Navegantes, Itajaí, Balneário Camboriu, Itapema, Porto Belo, Tijucas, Governador Celso Ra-

mos, Biguaçu e São José. Segundo a empresa, cerca de 500 ocorrências são atendidas por dia no trecho con-cessionado. O sistema de monitora-mento inaugurado não tem relação com radares.

Cada câmera pode monitorar até 2 km de distância

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Polícia 05

[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Tivemos na última semana duas ações duramente criticadas pela

imprensa sobre ações de abordagem pela Polícia Militar de São Paulo, onde pessoas foram mortas, uma delas, um publicitário; e aí leito-res, “caíram em cima” dos policiais com análises desprovidas de conhe-cimento técnico e legal, como sem-pre, e apresentadores com emoções destemperadas.

Vamos pensar juntos? Quan-do seu filho não atende a um pedi-do seu, na primeira negativa você já aplica reprimenda? Aí, o senhor pode dizer: mas não tem compara-ção! Digo: pode não haver compa-ração, mas correlação.

Vamos falar do caso que tem imagens. Pode ser assim? Então ao observar as imagens o que o se-nhor vê? Viaturas a procura de algo e logo aparece o carro do fugitivo, pois, recusou-se a parar sob ordem da PM. Em seguida uma viatura da PM o acompanhando e logo em seguida mais duas motos, e depois uma viatura do tipo blazer. Passa algum tempo e uma viatura se de-para com o veículo que estava sen-do perseguido à sua frente. Param e ocorrem os disparos e o fugitivo baleado que foi conduzido ao hospi-tal morreu! Confira em: http://www.uniblogbr.com/2012/07/video-mos-tra-abordagem-publicitario.html.

Fatos como este ocorrem pelo Brasil e no mundo, não é fato ape-nas da PM brasileira, porém um erro é sempre precedido de um erro inicial e como, com certeza, estou falando para uma plateia de uma cidade basicamente industrial vou usar uma linha de raciocínio que os senhores conhecem bem: a quebra de elos, quando falamos em segu-rança ou efeito dominó.

Para o estado e para todo po-licial o bem mais valioso é a vida, inclusive a dele, sendo usada a força na medida e proporção que a situa-ção exigir.

Detalhe: esta avaliação é do policial que recebe treinamento, formação calcada sempre na legis-lação pertinente para supri-lo de arcabouço jurídico, para que todas suas ações sejam sempre pautadas na legalidade.

Se todo acidente é proveniente de uma cadeia de eventos e, que se usando a teoria do dominó, ao reti-rar uma peça elimina-se o acidente, neste caso, não foi diferente. Se o motorista tivesse parado o veículo à ordem de parada do PM, teria havi-do a perseguição? Se durante a per-seguição ele tivesse reduzido a ve-locidade e parado seu veículo, teria ocorrido o disparo? E se ao deparar com a viatura tivesse apagado os faróis e acendido as luzes internas, teria ocorrido o disparo?

Mas também se o PM nem ti-vesse “dado bola” para o veículo

nada disto teria acontecido, não é? Mas os senhores querem um PM as-sim? Neste caso existe algo que está fora de qualquer livro, mas é adqui-rido pelo PM, o chamado “tirocínio PM”. Algo chamou atenção e deter-minaram fundadas suspeitas para mandar o veículo parar e segui-lo. Ainda não fosse isto tudo; ele teria, segundo declarações dos policiais, batido em uma das viaturas antes da parada, e na foto do carro a capa do retrovisor está quebrada e o para-lama amassado do motorista, veja em: http://coletivodar.org/2012/07/publicitario-e-morto-por-policiais-militares-em-sao-paulo/.

O Estado de São Paulo e seus policiais passam por momentos de muita tensão, onde alguns policiais já foram assassinados, bases foram atacadas e, invariavelmente, o ní-vel de tensão, alerta e estresse são, inegavelmente, altos e, qual reação esperar?

O policial tem apenas alguns segundos para tomar uma decisão, e que decisão tomar diante deste cenário, e ainda com um carro de frente para você com luzes do farol acessas no seu rosto, película nas laterais e traseira? Faça você um teste e veja se você consegue definir claramente. Ao movimentar a mão dentro do veículo o PM interpretou como ameaça real e deflagrou os ti-ros. Por infelicidade do policial e da vítima, não era.

Da mesma forma que o policial no Rio de Janeiro matou uma pes-soa que estava com uma furadeira, a uma distância significativa, ele ti-nha certeza

que a pessoa estava armada. Este tipo de fato, juridicamente, é conhecido por legítima defesa puta-tiva, que é o meio pelo qual alguém, por erro justificável

pelas circunstâncias, repele aquilo que lhe parece ser uma agres-são injusta e atual. Ocorre nos casos em que alguém, erroneamente, se julga em face de uma agressão atu-al e injusta, e, portanto, legalmente autorizado à reação que empreende.

Mas vamos eliminar um do-minó deste fato? Como? Primei-

ramente por você, ao perceber que uma viatura com giroflex ligados e mandando você parar, preste aten-ção nessas dicas:

1. Reduza a velocidade;2. Se tiver películas nos vidros

abra suas janelas para ser visto e acenda a luz interna, se for a noite;

3. Sinalize sua parada para o policial perceber suas intenções;

4. Tanto durante o dia e noite desligue o carro e atenda todos os pedidos do policial;

5. Coloque suas mãos sobre o volante; se tiver passageiro, co-loque as mãos sobre o painel, e se estiver no banco de trás, mãos sobre o banco da frente, sempre

deixando sua mão à vista.

Evite:

1. Parar bruscamente;2. Aumentar sua velocidade;3. Você ou qualquer um dentro

do veículo se abaixar mesmo que seja para pegar documentos, pois, o policial pode se confundir, pensar que você está pegando uma arma.

Mesmo eu, como policial, tomo estas atitudes, por exemplo, ao me aproximar de uma barreira ou blitz policial, inclusive, e princi-palmente, porque você não sabe por qual motivo estás sendo abordado, e muitas vezes as características de seu carro ou até mesmo suas estão relacionados com algum fato deli-tuoso.

Mas como diminuir as possi-bilidades de falhas dos PMs? Com investimento em treinamento. Na Alemanha, por exemplo, eles inclu-sive têm simulador da viatura que usam conhecendo todas as reações do carro, além de simuladores de tiro nas mais variadas situações, como nos EUA.

No Brasil alguns esta-dos já possuem, como Ma-naus http://www.youtube.com/watch?v=851LySIbyho e Santa Catarina http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/noticia/2009/04/policiais-de-sc-treinarao-por-siste-ma-virtual-de-tiro-2463607.html.

A ação dos PMs de São Paulo

Por: Major Coelho

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Page 6: JORNAL NOSSO BAIRRO

ECONOMIA06

[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Por: Ezequias Anacleto

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Esta semana, ao realizar algumas entrevistas de

emprego com alguns jovens, percebi o quanto o mercado de trabalho mudou desde a minha época pra cá, e eu estou falan-do de apenas quinze anos atrás.

Na década de 90 a pri-meira experiência de trabalho era bem diferente da realidade atual. Os jovens começavam a trabalhar no mercadinho da esquina de empacotador, ven-dendo picolés nas ruas, de aju-dante na construção civil e de contínuo (office-boy) – mas este último era para poucos, tinha que ser indicado por al-guém da empresa.

Trabalhar com registro em carteira era privilégio, o desemprego era alto, econo-mia ainda estava no processo de estabilização e o jovem não era a mão de obra desejada pe-las empresas.

Lembro que um dia mar-quei com um amigo para pro-curar emprego pela manhã, sendo assim, no dia seguinte, de posse dos currículos, fomos às agências de empregos “pe-gar” as filas em busca de uma oportunidade. No caminho, ele me perguntou sobre a minha experiência de trabalho com registro em carteira. Obvia-mente que era difícil naquela época conseguir emprego sem

experiência, mas ele soltou uma frase do tipo desanimado-ra: “Aí fica difícil sem experi-ência”.

De fato, ele estava cer-to. As empresas priorizavam quem já tinha alguma experi-ência, por isso até os meus 19 anos trabalhei sem registro.

Atualmente o cenário é bem diferente. Tenho entrevis-tado jovens com frequência, e é preocupante a quantidade de registros em carteira com me-nos de um ano. São muitos os registros de curta duração.

Tenho percebido que a média de permanência no em-prego de jovens abaixo de 24 anos está em torno de um ano e meio por empresa. É uma ca-racterística desta geração que muda muito de emprego.

Antigamente se falava muito em criar raízes na em-presa. O termo parece velho. Aliás, nem os da minha gera-ção levam o termo tão a sério. Trabalhar em várias empresas por períodos tão curtos, isto demonstra que este trabalha-dor está sem rota profissional, atirando para todo lado como cego em tiroteio.

Mas faço um alerta, hoje o mercado está para peixe, ama-nhã pode ser diferente. Jovens com tantas passagens rápidas por empresas prejudicam o

próprio currículo profissional. Não se especializa como deve-ria. Depois de tanto tempo no mercado de trabalho, o jovem continua sem uma profissão definida por causa das aventu-ras no mercado de trabalho.

O IBGE começou a fazer este levantamento em 2002, e de lá para cá o Tempo de Per-manência no Emprego vem caindo, a média do brasileiro está em torno de seis anos por empresa. A tendência é que ca-sos de empregados que se ini-ciam no mercado de trabalho e se aposentam na mesma em-presa torne-se cada vez mais raros.

Trabalhadores que proje-tam carreira profissional em uma empresa são bem vistos pelos recrutadores e líderes corporativos. No entanto, é consenso que é uma espécie em extinção, poucos são os trabalhadores que desejam crescer profissionalmente no tempo ideal de trabalho desig-nado pela empresa. A ansieda-de por crescimento profissio-nal e a questão salarial são os principais motivos que levam os trabalhadores mudarem de emprego.

Criar raiz é ter uma profun-da identificação com a empresa e funcionários. Enraizar-se.

A dificuldade de enraizar

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O tempo de permanência no emprego

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POLÍTICA 07

[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Com a democracia eleitoral se con-solidando no Brasil parece que

todos os candidatos a cargos públicos parecem ter a mesma bandeira polí-tica. Todos prometem a melhora dos serviços básicos, obras que mudarão radicalmente o dia a dia da cidade e o respeito ao dinheiro público. Apesar de pertencerem a partidos diferentes, há a impressão de que pensam a mesma coisa, com raras exceções.

A cabeça do eleitor pode virar um nó de dúvidas, já que a permanência pela democracia é algo estabilizado. É um novo momento que se firma na política brasileira. O eleitor terá que amadurecer e avaliar os candidatos de outra forma, sem arranjar a desculpa que política é campo para aproveita-dores ou reclamar da obrigatoriedade do voto. A reclamação deve dar lugar à celebração de um contexto político democrático.

Mas, por vezes, preguiça mental e política envolvem o cidadão brasilei-ro. O máximo de comprometimento que o eleitor quer ter é de ir à urna e escolher o candidato. Quando vem a tona na mídia escândalos de corrupção alguns saudosistas quase evocam a volta do regime militar ditatorial. Con-clusão parcial: parte

dos eleitores acha mais fácil alie-nar o direito de decisão a um sistema ditador, do que ter à disposição o direi-to de decidir em assembleias.

Caminhos para seleção do candidato

Para o eleitor que ainda tem espe-rança de melhora, vale sugerir pontos de observação para avaliar o candida-to, seja a prefeito ou vereador.

Na busca pela transparência no processo eleitoral, o sistema judicial criou normas e leis que devem ser cumpridas, principalmente, durante as eleições.

Uma forma de avaliar o candi-dato é verificar se ele cumpre prazos e tem disposição de respeitar as leis, levando em conta a capacidade dele de exercer um cargo político.

- Nestes dias (de 28 de julho a 02 de agosto), o candidato e partido devem fazer a primeira (de três) pres-tação de conta da campanha, conforme prevê o artigo 60 da Resolução TSE nº 23.376/2012.

- Durante campanha os carros de som tem que respeitar os 200 metros de distância de

repartições públicas, escolas, hospitais, igrejas e teatros.

- Fique atento se o candidato in-siste em colocar placas, cartazes, fai-

xas em locais irregulares.- Qualquer tipo de oferecimento

de produto ou dinheiro em troca de voto é considerado crime.

Existem outras dezenas de exi-gências que o candidato deve cumprir para fazer uma campanha conforme a lei. Para sabê-las, o eleitor pode consultar o site do Tribunal Regional Eleitoral (www.tre-sc.gov.br). Será um das formas de selecionar o candidato e votar conscientemente.

Todos parecem ser iguais

Por: Jeferson Corrêa

Eleitor deve se concentrar nos candidatos que sabem curtir as regras básicas

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Frase

“O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.”

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TSE alerta sobre recebimento de falso e-mail

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem atendido inúme-

ras ligações de eleitores infor-mando que receberam e-mail em nome da Central do Eleitor do tribunal avisando que o título de eleitor está suspenso e pedindo

que regularizem a situação por meio de formulário anexo. Por meio de nota, o TSE esclareceu que tal mensagem é falsa e ainda ressalta que pode ser uma tentati-va de disseminação de vírus.

O TSE reiterou que não envia

e-mails aos eleitores, nem mesmo para comunicar pendências ou cancelamento de títulos. A única exceção são e-mails em resposta a dúvidas encaminhadas ao TSE.

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[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Por que será que a cada dia a marginalidade aumenta? Por

que será que a sensação de insegu-rança é cada vez maior? São mui-tas as perguntas que fazemos a nós mesmos quase que diariamente. Por quê? Se hoje somos um país entre os melhores para se viver, pois a economia se encontra esta-bilizada e na questão social o nível de desemprego é um dos mais bai-xos do planeta, e o segmento mais pobre teve uma melhora substan-cial no seu padrão de vida. Em que pese as denúncias de corrupção nos quatro cantos do Brasil, politica-mente, estamos até que bem.

Mas o que é mesmo a vio-lência? É um comportamento que causa intencionalmente dano ou intimidação moral a outra pessoa, ser vivo ou dano a quaisquer obje-tos. Tal comportamento pode inva-dir a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de

outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.

Segundo a Unesco e ONU, a cada 13 minutos um brasileiro é assassinado, a cada 7 horas uma pessoa é vítima de acidente com a arma de fogo no Brasil. Outra informação é que um cidadão ar-mado tem 57% mais chance de ser assassinado do que os que andam desarmados, e as armas de fogo provocam um custo à saúde públi-ca de mais de R$ 200 milhões. No Brasil, por ano, morrem cerca de 25 mil pessoas vítimas do trânsito e 45 mil morrem vítimas de armas de fogo.

O Brasil é o primeiro no mun-do em número absoluto de mor-tes violentas (pesquisa da ONU). Cresceu o número de homicídios envolvendo jovens no país. No Brasil acontecem 25 homicídios para cada 100 mil habitantes, quan-do a média mundial é inferior a 10

por 100 mil. Em algumas capitais caracteriza-se verdadeiro cená-rio de guerra civil, chegando este índice a 40 por 100 mil (mapa da violência). Informações do site da Justiça.

O consumo de drogas e o crescimento da marginalidade co-locam o Brasil em situação pior que os países do Sul Americanos. Na minha opinião, só existe uma justificativa para tanta violência: a impunidade, por que dá a sensação que o crime compensa, ou o custo\benefício para o marginal é a sua bandeira. Hoje mais do que nunca, quando a nova interpretação do Código de Processo Penal não tem punido como deveria os que come-tem crimes e são condenados por sentenças de até quatro anos. Por isso entendo que o Congresso Na-cional tem grande responsabilidade de mudar com urgência nossas Leis Penais.

Por que a violência cresce?

Page 10: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE/AVENTURA

Para os aventureiros de plantão o Base Jumping é um prato cheio.

Este é mais um desafio para os apai-xonados por esportes radicais. Pois, se trata de uma técnica de paraque-dismo mais avançada e com muita adrenalina, mas requer bastante ex-periência do praticante.

Não satisfeito o cineasta Carl Boenish quis mergulhar em uma aventura um pouco mais emocionan-te, foi então que criou o Base Jum-ping que tem como significado “Bul-ding Antena Spam & Earth – Prédio, Antena, Ponte e Terra”, e foi em 1978 que ele realizou a primeira fil-magem do salto na Califórnia/EUA.

O principal objetivo desta mo-dalidade é saltar dos lugares mais inesperados como prédios, pontes e montanhas. Esse é um esporte novo no Brasil. Apesar de existirem base jumpers brasileiros há mais de 15 anos, somente há cerca de quatro anos que o esporte começou a se po-pularizar por aqui.

Desde o ano de 2008 ocorre o Festival World Base Race no Oeste da Noruega, em que é disputado o título de “O ser humano voador mais rápido do mundo”. Os participantes não são avaliados pelas suas habili-dades, mas sim pela velocidade em queda livre. Quem mergulhar mais rapidamente em direção ao solo tra-çando um percurso mais ou menos mapeado, é o vencedor.

O 1º Festival oficial de Base Jump no Brasil ocorreu em Nanu-que/MG em 2009, foram três dias de pura adrenalina. O esporte requer o uso de um paraquedas com abertura apropriada para saltos baixos. Este é um dos esportes mais radicais e pe-rigosos do mundo, pois não há para-quedas reserva e se houver uma pane no equipamento principal não há tempo para a abertura. Mesmo assim

a procura por essa aventura é grande, podendo somente saltar os mais ex-perientes paraquedistas.

A atleta Rita Birindelli realizou seu primeiro salto de uma ponte fér-rea de aproximadamente 70 metros de altura em Uberlândia e deu seu depoimento sobre a sensação obtida durante o salto: “Em tão poucos se-gundos, consegui me sentir por intei-ro como nunca antes havia sentido. Ao pular de algum lugar para o nada, eu sinto como se o tempo parasse. Um segundo vira uma eternidade e nesse momento me sinto viva por inteiro, sinto cada pequeno pedaço de mim. É inacreditável quão fan-tástica e intensa pode ser essa sensa-ção, você pode sentir o amor dentro de você, em todos os seus poros. Eu acho que você consegue atingir ou-tra consciência, algo além da nossa compreensão. O seu corpo acredita que vai morrer e ele tenta de todas as maneiras te avisar desse perigo, mas contrariando o aviso, sua cabe-ça diz que tudo vai dar certo. É uma briga interna, uma fantástica briga entre você e você. Às vezes o seu corpo vence, e quando isso acon-tece você dá meia volta e agradece

por sua decisão, mas quando sua mente vence… Ah! Você sente tudo isso intensamente! Eu realmente me sinto abençoada por poder ter isso! Mas a benção não é resultado apenas de coragem e um pouco de loucura, é preciso muita informação antes.” (Depoimento retirado do site www.mundocrux.com.br.)

Para quem se lembra da nossa reportagem e assistiu a nossa edição sobre paraquedismo, lembra do susto que passamos, e que para quem faz paraquedismo é possível entender a sensação que a Rita descreve. Para aqueles que querem ter essa sensa-ção única de voar nesta modalidade o esporte exige um longo preparo.

No Brasil existe apenas um cur-so do esporte que é realizado no Rio Grande do Sul, e exige que a pessoa tenha no mínimo 100 saltos. O atleta deve estar bem consciente dos riscos e das responsabilidades, obtendo esses requisitos é curtir a emoção e se jogar! Se você ainda não assistiu nosso programa confira mais fotos e vídeos na nossa página no Facebook e no YouTube:

Programa Esporte Aventura!

Base Jumping

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[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Por:Rozane Campos

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ESPORTE 11

[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Por: Marcelo Santos

Mais informações ligue agora mesmo!

Jec com campanha dentro do esperado

Salve, salve galera tricolor! Salvo alguns reparos, como

a derrota para o CRB/AL, depois de estar vencendo por 3x0 e le-var a virada de 4x3, o Jec está fa-zendo uma campanha muito boa nesta Série B, com 21 pontos em 13 rodadas, depois da vitória na última terça feira (24/07).

Sobre a difícil equipe do América/RN, por 1x0, agora o tricolor terá jogos difíceis contra concorrentes diretos do chamado G4: o América/MG na próxima terça feira (31/07) em Belo Ho-rizonte e o Criciúma no sábado (04/08).

Mini meta

Embora não se fale mais nela no Joinville é sempre bom lem-brar que o objetivo é a cada oito rodadas somar 12 pontos, e esta-mos a três de conquistar a segun-da meta, com três jogos a se rea-lizar, América Mineiro, Criciúma e Guaratinguetá. Podemos, quem sabe, acumular uma “gordurinha” para queimar durante a competi-ção.

Arbitragem

Esta aí uma situação que vem

preocupando nos últimos jogos. Árbitros aspirantes à Fifa, como foi o caso do último, o Sr Péricles Bassols Cortez/RJ, em plena Are-na errar tanto contra o Jec. Quero acreditar que ele é ruim mesmo, e não mal intencionado.

Ramon

Um dos grandes atletas, na essência da palavra, exemplo de profissionalismo e caráter, que

recentemente procurou a diretoria do Jec abrindo mão do seu salário que era pago por empresário, e hoje tem o menor salário do elen-co, parece planejar sua aposenta-ria como jogador e querer iniciar uma carreira como treinador. Es-teve recentemente no Rio de Ja-neiro em um curso. Tenho certeza que será mais um grande profis-sional da área quando se aposen-tar dos gramados.

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E a Krona, hein!?

Pois bem, nem o mais pessi-mista torcedor de futsal do

Brasil imaginaria a equipe com uma campanha tão irregular nesta segunda fase da Liga. Restando duas rodadas para o encerramento da mesma, a equipe, pelo inves-timento e grupo que tem, já era para estar praticamente classifi-cada, mas, pelo contrário, precisa vencer os dois jogos que faltam contra Assoeva/Unisc/ALM/Ve-nax – RS fora de casa e Macaé/

Botafogo/CDE – RJ em Joinville e, ainda torcer por resultados contra Florianópolis Futsal.

Está mais que na hora da equipe voltar a mostrar qualidade e ob-jetividade e conseguir esta classificação, por-que ninguém imagina a próxima fase da Liga que é os “mata-matas” sem a Krona.

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Seis ginastas de Joinville competem em dois campeonatos brasileiros

Duas competições de Ginásti-ca Rítmica ocorrem entre os

dias 1º e 5 de agosto no Ginásio Rozendo Vieira Lima em Floria-nópolis/SC com a participação de seis atletas da Fundação de Es-portes, Lazer e Eventos de Join-ville . A 1ª Copa Brasil de Con-junto e do Campeonato Brasileiro Infantil da modalidade teve a úl-tima edição em Manaus/AM em agosto de 2010.

Representando Santa Cata-

rina, além de Joinville, estão a Udesc (Florianópolis) com oito atletas, a Agiblu (Blumenau) com três atletas, e uma única ginasta da Norsul (Blumenau). As equi-pes completam a delegação ca-tarinense que estará com 18 inte-grantes nas duas competições.

Pela equipe da Felej/Socieda-de Ginástica na disputa do Brasi-leiro Infantil estarão as ginastas Amanda de Oliveira e Mariany Miyamoto, sob o comando da téc-

nica Vanessa Hagemann. Já pela Copa Brasil com a técnica Patrí-cia Dalchau estarão Maria Fran-cisca Moro Longo, Anna Luiza Lima, Luiza Maiera, Hillary da Silva, Amanda de Oliveira e Ma-riany Miyamoto.

São 16 equipes de todo o Brasil inscritas na competição que deve contar com mais de 200 ginastas.

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FAREJANDO

Material super legal que o site Irmão Animal (www.

irmaoanimal.com) preparou para ajudar a manter cães e ga-tos mais quentinhos e saudáveis no inverno. Fonte:www.maede-cachorro.com.br.

Quando a temperatura cai, assim como nós, os bichos tam-bém sentem as consequências. Veja como aquecer seu cãozinho ou gatinho no inverno.

Cafofo protegido

Seu bicho de estimação fica no quintal? Então, providencie uma casinha do tamanho dele (se a grana estiver curta, vale usar bacias ou caixas de pape-lão). Lembrando que as casinhas devem ter os pés altos ou serem colocadas sobre estrados. Ins-tale-a longe do vento e da chu-

va. E não se esqueça de forrar o chão com jornal ou papelão. O ideal é sempre mantê-lo lon-ge da umidade. Para tanto, bas-ta fazer um estrado de madeira que fique distante do chão e por cima colocar cama, colchão, ta-petes ou cobertores. Vale forrar com papelões e jornais, tudo para ele ficar quente e seco.

Cama quentinha

Para aquecer bichos que vi-vem dentro de casa, separe um cobertor usado. Para filhotes ór-fãos, encha uma garrafa plástica com água morna, tampe bem e enrole-a num pano quente. Tro-que a água sempre que esfriar. Providencie uma casinha ou cai-xa de papelão e deixe-a no quin-tal, de preferência em algum lu-gar coberto.

Roupas apropriadas

Cachorros magros, velhi-nhos ou de pelo curto precisam de roupinhas, sim. Se eles sen-tirem calor tente peças feitas de um tecido mais leve. Já os gatinhos têm menos dificulda-de para enfrentar as tempera-turas mais baixas - e os felinos não curtem a moda do bicho vestido!

Mais ração

É natural que o apetite dos peludos aumente no inverno, pois o metabolismo acelera para manter a temperatura do corpo. Só não adianta exage-rar na quantidade de comida, porque obesidade também traz problemas.

Como aquecer cães e gatos no inverno

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[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

Madonna:

Tem cara de brava, mas como dá pra ver pela foto, é muito mansinha e adora crianças. Porte grande, já está castrada. Quem tiver in-teresse em adotá-lo, entrar em contato pelo e-mail: [email protected].

Tshontsho:

Tobby:

Um cachorro de porte médio. Ele já foi vacinado e vermifugado, logo será castrado. Quem tiver interesse em adotá-lo, entrar em contato pelo e-mail: [email protected].

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Page 13: JORNAL NOSSO BAIRRO

Dias e Horários de Cultos• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. João 4:14

Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO

O clima eleitoral já começou em Joinville e no Brasil in-

teiro e nos mais de 5 mil muni-cípios brasileiros. Os candidatos disputam vagas nas câmaras de vereadores e nas prefeituras.

Qual seria o motivo real para tantos candidatos sonharem com a vitória e a função de vereador e prefeito? É a vaidade ou o com-promisso com a cidade? É o po-der ou o idealismo político? Não sabemos ao certo, pois o que está no coração e na mente desses ho-mens e mulheres só eles e Deus podem saber no mais profundo da alma.

Creio que, o vereador tem uma missão fundamental para realmente melhorar a nossa ci-dade em todos os aspectos, pois ele fica diante do orçamento do município e ali ele pode prever muitas melhorias e condições de distribuição de recursos para to-dos os setores e necessidades.

O que acontece é o grande vício do sistema como um todo, onde o vereador, na ânsia do dia a dia, quer fazer o que lhe vem à sua frente como prioridade, que é atender o povo em suas necessi-dades básicas.

A falta de comida em casa, o desemprego que bate a porta, o buraco que atrapalha a passagem dos veículos na rua, o poste de luz que precisa ser substituído, a falta de água, a falta de vagas nas escolas, a parola que não funcio-na, e por aí vai. O vereador eleito

acaba na cozinha do seu verda-deiro papel, onde deveria estar na sala de projetos e orçamentos para ver, defender e aprovar pro-jetos realmente de amplo alcance e por área.

É difícil você imaginar um vereador em seu gabinete, junto de sua equipe técnica, pensando a cidade e dando amplitude de so-lução para seus problemas.

No caso dos prefeitos, as pro-messas são ainda maiores e mais comprometedoras, pois a cidade precisa ser vista de cima, numa visão panorâmica para realmente se conhecer os caminhos e estra-das, suas comunidades organiza-

das e seus moradores. Os proble-mas são sempre os mesmos: na saúde a falta de médicos, medi-camentos, leitos, demora nas con-sultas médicas; na educação, os salários dos professores que são baixos, a falta de escolas, a falta de centros de educação infantil, falta de investimentos na infra-estrutura e, assim vai; na infraes-trutura, ruas sem pavimentação, cheias de buracos, rios poluídos, problemas na mobilidade urba-

na, calçadas defeituosas, obras e seus acabamentos mal feitos, e seguem os problemas; na segu-rança pública, que é obrigação do Estado, o município também é cobrado, ruas mal iluminadas, escolas sem segurança, e assim vamos seguindo...

Para cada setor, um plano de ação e promessas, pois é preciso fatiar a cidade por área de proble-ma. E quando tudo isso é igual a soluções antigas, que sempre se tornam difíceis de resolver, pois, o que falta mesmo é o governo municipal incentivar a população ao controle da natalidade, pois com o nascimento, em média de 600 crianças ao mês, como dar conta de colocar à disposição to-dos os serviços para tanta gente?

Se o prefeito não investir no social e na geração de compro-missos para empregos e escolas para crianças e adolescentes, vai ficar cada vez mais difícil atender a todas as necessidades.

A economia anda sozinha, as empresas tocam seus projetos, mas a cidade precisa cuidar mais da sua gente e das prioridades. Uma pessoa precisa de saúde, educação, comida e expectativa de futuro. É a base para seu cres-cimento e desenvolvimento.

Que cada um dos candidatos seja verdadeiro em seus projetos, não crie soluções que não possam sair do papel ou da mídia digital. Falem sempre a verdade e verão que assim a gente acredita e vota.

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A cidade é o alvo das promessas eleitorais

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[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

“Qual seria o motivo real para tantos

candidatos sonharem com a vitória e a função de vereador e prefeito?”

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO

COMUNIDADE 15

[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

A gente não quer só comida, a gente quer comida, di-

versão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte. A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comida, a gente quer a vida, como a vida quer.

Os primeiros seres huma-nos que habitaram a terra fa-ziam objetos com o intuito de controlar as forças da natureza. Registravam suas atividades di-árias nas paredes das cavernas. Outros faziam gestos ou produ-ziam sons para se comunicar. Os sons, os gestos, as pinturas e os objetos constituem o arca-bouço artístico dos primórdios da humanidade.

Não podemos garantir a finalidade dessas manifesta-ções, mas o som, os gestos ou os desenhos, a arte, constituem elemento essencial na vida das pessoas. É através da arte que expressamos nossos sentimen-tos mais íntimos.

Se vasculharmos a história da humanidade descobriremos que em diversas

civilizações a arte e o tra-balho estavam desassociados. Havia os que trabalhavam e os que se dedicavam a arte. Quan-to mais longe no tempo formos mais o trabalho era destinado à maioria das pessoas e a apre-ciação da arte aos poucos pri-vilegiados.

Na modernidade, com o advento da industrialização, o

trabalho passou a ganhar cada vez mais destaque e a arte ape-nas destinada a quem tinha uma vida ociosa.

A cidade de Joinville nas-ce, cresce e se desenvolve com a mentalidade de que aqui o trabalho vigora e a arte é des-necessária. Mesmo com essa ideia vigente as manifestações artísticas dos imigrantes vão surgindo, entre um dia de tra-balho e outro. Na década de 70 Joinville é reconhecida como uma cidade industrial, de povo trabalhador, mas também de um reduto europeu, com suas manifestações artísticas. Na década de 90, Joinville ganha destaque nacional com o Festi-val de Dança, especialmente o balé.

Atualmente Joinville pas-sa por uma metamorfose, com a avalanche de migrações que tivemos nas últimas décadas. A arte, em suas diversas manifes-tações, está percorrendo as ruas e conquistando os diferentes espaços da cidade.

E há incentivo público para isso. Desde 2006, a Fundação Cultural de Joinville,

incentiva, por meio do Sis-tema Municipal de Desenvolvi-mento pela Cultura (SIMDEC),

atividades culturais na ci-dade de Joinville. Todos os anos, através de um edital, é concedido recurso financeiro para projetos culturais a serem desenvolvidos na cidade. E um dos requisitos é a contraparti-da social, ou seja, como esse projeto chegará à comunidade

joinvilense. Há diversos espaços des-

tinados à arte espalhados pela cidade. Existem espaços

públicos, tais como a Casa da Cultura, o Teatro Juarez Ma-chado e o Museu de Arte. Na

iniciativa privada temos escolas de teatro, dança e mú-sica e locais para apresenta-ção, como o Sesc ou o Espaço Ava Ramin. E há interessantes iniciativas comunitárias, tais como, a Ajote (Associação Joinvilense de Teatro), a AMO-RABi (Associação de Morado-res do Bairro Itinga), a Casa Iririú. E não podemos esque-cer-nos de citar o Mercado das Pulgas, que ocorre mensalmen-te na Estação Ferroviária, reu-nindo diversas manifestações artísticas, com destaque para os trabalhos manuais.

É através do trabalho que angariamos recursos para as nossas necessidades básicas: alimentação, saúde e educação. Mas será que vivemos bem se apenas nos preocupamos com o aspecto físico e mental do nos-so corpo? Há quem diga que não. Que nossas relações estão pautadas em nossos sentimen-tos e que a arte é a expressão de nossas emoções, muitas vezes se transformando num bálsamo na nossa vida.

Esperamos que daqui a al-guns anos a arte possa ser uma parte intrínseca do cotidiano dos moradores da cidade de Joinville. De pessoas que não querem só comida e bebida, mas também diversão e arte.

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Por: Gisele Becker

Apresentação da peça de teatro “Entre a espada e a Rosa”.

Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO

CARROS

A picape Chevrolet S10 registrou no último mês de junho, o melhor

mês de vendas de 2012, com 4.733 unidades emplacadas e 34,4% de par-ticipação no segmento.

A nova Chevrolet S10, lançada no último mês de fevereiro, mantém a liderança da Chevrolet no segmento das picapes médias, que foi ocupada durante 16 anos consecutivos pelo mo-delo anterior.

Além de ser a primeira colocada com folga no ranking nos últimos me-ses, ela também lidera as vendas acu-muladas no Brasil (janeiro a junho), incluindo o modelo anterior em janei-ro, com 17.786 unidades emplacadas e 28% de participação de mercado.

“Queríamos desenvolver um veículo que além de impressionar no primeiro olhar, conciliasse ousadia e força. E conseguimos. A nova pica-pe S10 já comprova nos números sua vocação de liderança no segmento das picapes médias e também que se tra-ta, de fato, de um modelo campeão na preferência do consumidor. Ou seja, de cada três picapes médias vendidas no Brasil, uma é da S10 Chevrolet”, des-taca Marcos Munhoz, vice-presidente

da General Motors do Brasil. Atualmente, aproximadamente

metade da frota circulante de picapes médias no Brasil - que é estimada em quase 1 milhão de unidades -, ostenta o logotipo da Chevrolet, justificando o DNA da marca no mercado picape, seja para o árduo trabalho na agricultu-ra, que hoje é um dos mais importan-tes negócios do Brasil, ou nos grandes centros urbanos, carregando famílias inteiras.

S10 para todos os gostos

A nova S10 foi lançada para aten-der a todos os gostos. Ela tem 12 confi-gurações da picape, que se dividem en-tre motores diesel e flex fuel, cabines duplas e simples, trações 4x2 e 4x4 e ainda três níveis de acabamento e equi-pamentos: LS, LT e LTZ, respeitando a nova nomenclatura global aplicada a todos os veículos Chevrolet.

As versões equipadas com o motor 2.4 Flexpower são vendidas em cinco diferentes configurações, todas 4x2. Há duas opções de cabine sim-ples, a LS e a LT e três na cabine dupla, LS, LT e LTZ.

As versões equipadas com motor 2.8 Chevrolet Turbodiesel são vendi-das em sete diferentes versões. A ver-são de cabine simples só será comer-cializada no pacote LS e com tração 4x4. A versão Turbodiesel com cabine dupla tem os conjuntos LT e LTZ, com a tração 4x2 e 4x4, sendo que ainda há a opção do câmbio automático de seis marchas como opcional.

A versão LS, tanto na 2.4 Flex-power quanto na 2.8 Turbodiesel, já sai de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, freios com ABS , computador de bordo, luz de cortesia e alça de apoio no teto, grade de prote-ção no vidro traseiro (cabine simples), ganchos externos na caçamba (cabine simples), protetor de cárter e banco do passageiro maior, para acomodar dois ocupantes, além do motorista, limited slip (sistema de deslizamento limitado do diferencial). A versão 2.8 Turbodie-sel 4x4 ainda conta com o seletor de tração, já que é equipada com o 4x4.

Nas versões cabines dupla e sim-ples, com ambas as motorizações, a versão LT é a intermediária da linha e além dos itens da versão LS traz itens como: alarme antifurto, alça de apoio

dos dois lados, airbag duplo (cabine dupla), cobertura do piso em carpete, chave canivete, coluna de direção re-gulável, desembaçador do vidro trasei-ro, farol de neblina, gancho de rebo-que dianteiro, retrovisores com luzes indicadoras de direção, tampa traseira com chave (cabine dupla), travas elé-tricas, rodas de liga leve aro 16, pneus 245/70R16, sistema de deslizamento limitado de diferencial, CD player/MP3 com Bluetooth , entrada mini-usb e entrada auxiliar, piloto automá-tico com controles no volante e vidros elétricos nas quatro portas.

A LTZ, que existe apenas na ver-são cabine dupla, com todas as opções

de motor, tração e câmbio, oferece os mesmos itens que a LT. E, além dos itens da LT conta com ar-condicionado digital, com acabamento cromado, bancos do motorista com ajustes elé-tricos, controles de tração e de estabili-dade (versão LTZ diesel), controles do sistema de som, áudio e piloto automá-tico no volante, luz de neblina traseira, lanternas traseiras em LED, regulagem elétrica dos faróis, bancos revestidos em couro, alavanca de câmbio, maça-netas externas com acabamento cro-mado, rodas de liga leve aro 17, pneus 255/65R17, e parachoque traseiro com molduras cromadas, estribos laterais e rack de teto.

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Nova S10 lidera o segmento das picapes médias no Brasil

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TURISMOPor:

Maitê Morgana Uhlmann

Sempre falamos aqui da impor-tância dos eventos para a cida-

de, sobre o que e como eles im-pactam nas empresas e na cidade; mas nesta coluna iremos falar do Convention Bureau. Mais impor-tante do que ter eventos na cida-de é poder contar com um grupo de pessoas que se interessam em trazê-los. Convention Bureau (que não é coisa nem de comer e nem de passar no cabelo) é uma asso-ciação cuja missão é movimentar a economia através do turismo, no caso de Joinville o setor de even-tos e negócios.

Os Conventions são associa-ções ou entidades que estão na vanguarda do turismo, que fazem com que a movimentação gerada nos eventos seja alcançada por todos que dele fazem parte. Essa nova forma de incentivar o turis-

mo chegou ao Brasil na década de 80, na cidade do Rio de Janeiro, São Paulo e em terceiro lugar, Blumenau. As coisas realmente aconteciam mais rápido nestas ci-dades naquela época. Hoje temos

mais de 150 por todo país, cujas cidades tem um pouco mais de 300 mil habitantes.

União entre iniciativa pública e privada, os Conventions ajudam a alavancar os negócios na cida-de, pois o trabalho é expor, fazer

o marketing do destino, eviden-ciando seus diferenciais. A Con-ferência da ANPEI (Associação Nacional de Inovação) foi dispu-tada com cidades como São Pau-lo, Goiânia, Manaus e Belém. Os eventos são uma competição onde tem o direito de sediá-lo quem faz a proposta mais inteligente. Vocês lembram do empenho do Presi-dente Lula para trazer os eventos de Copa e Olimpíadas? Pois é, nos congressos é feito exatamente o mesmo processo, guardadas as de-vidas proporções.

Então, se sua empresa ou você quiser conhecer um pouco mais sobre esta associação que faz um trabalho fantástico para Joinville e Região, acesse o site www.even-tosemjoinville.com.br. Conheça e, se tiver interesse, associe-se.

Os eventos de Joinville e o Convention Bureau

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Agenda de Eventos

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2º Eventos e Ideias Evento realizado para integração dos asso-ciados ao Convention Bureau, que acontece uma vez por mês. Com o intuito de apresen-tar novos associados, abordar assuntos rele-vantes do momento que sejam de interesse de todos e momento de descontração, para

um melhor relacionamento dos associados para com o Joinville Convention Bureau.Nesta segunda edição teremos as seguintes apresentações:1 - “Economia Criativa” – Sra. Helga da Tu-cunaré Desenvolvimento Cultural2 - Projeto da Nova Expoville – Sr. Carlos Miranda, gestor3 - Apresentação dos Novos AssociadosNecessário confirmar presença.

“União entre iniciativa pública e

privada, os Conventions ajudam a alavancar os negócios na cidade”

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Eu Respondo Somente em áreas públicas a poda de árvores é gratuita

A equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO pro-curou no Corpo de Bombeiros Vo-luntários de Joinville uma resposta para a dona de casa Teresa Martins Hubie. Segundo o comandante operacional do CBVJ, Heitor Ri-beiro Filho, serviços como este, de poda de árvore, é realizado pela corporação, porém, somente em casos de risco, ou seja, quando a

árvore apresenta riscos para aque-la moradia. “Quando averiguamos que a árvore está comprometida, com cupins, por exemplo, apre-sentando risco de queda que pode comprometer o imóvel, fazemos a poda gratuitamente”, explica o comandante. Contudo, a corpo-ração disponibiliza os operadores e os instrumentos para o corte; o recolhimento dos entulhos fica por conta do proprietário do terreno.

A árvore Flamboyant do terreno da dona de casa não apre-senta riscos, mas trás incômodos constantes e prejuízos menores ao imóvel. Mesmo assim, segundo informações da Fundema, a despe-sa com a poda de árvores em terre-nos particulares é arcada pelo pro-prietário. “Após vistoria podemos fornecer a autorização para a poda,

mas nós só podamos em área pú-blica”, informa a coordenadora de atendimento da fundação, Gorete da Costa.

Com a autorização para a poda em mãos, expedida pela Fun-dema, Teresa vai, mesmo assim, procurar pelo Corpo de Bombei-ros de Joinville, para fazer uma apelação. Já que o CBVJ realiza o serviço gratuitamente mediante riscos comprovados contra a in-tegridade física de quem convive com a árvore, ela acredita que os riscos que sofre atualmente, com as despesas estruturais constan-tes, ameaçando sua reduzida renda mensal, reservada para as despe-sas básicas, como comida, água e luz, serão razões irrefutáveis para que a poda seja feita o mais rápido possível.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Heitor Ribeiro Filho

Função: Comandante Operacional CBVJ

Eu Reclamo

Árvore no quintal de dona de casa causa transtornos

Moradora do bairro Boeh-merwald há mais de 20 anos

a dona de casa Teresa Martins Hu-bie vive um momento complicado de sua vida. Aos 61 anos de idade, Teresa perdeu recentemente seu marido por causa de complicações no fígado devido a três hepatites. Mas, como ele não contribuiu o tempo suficiente para a Previdên-cia Social do INSS a dona de casa não recebe aposentadoria do mari-do e está sem renda fixa mensal. O filho que mora com ela é usuário de drogas, e o filho mais velho não mora em Joinville. “Se não fossem os meus vizinhos, não sei como seria”, desabafa Teresa, contando que são os vizinhos que lhe dão comida, roupa e ajudam como po-dem. “A igreja também me ajuda

muito, graças à Deus”, conta. Para pagar as despesas

da casa, como conta de água e luz, a dona de casa continua fazendo doces para vender na vizinhan-ça e nas padarias do bairro. “Era eu e meu marido que íamos ven-der suspiros. Agora, sozinha, está mais difícil pra mim”, diz. Com a renda cada vez menor, é possível pagar somente as despesas básicas da casa.

Atualmente, o grande problema na residência da dona de casa é uma árvore do tipo Flam-boyant. Conhecida pela sua beleza e pela copa muito ampla, a árvore causa transtornos na vida de Tere-sa. “Os galhos caem muito rápido, apodrecem. Acumula sujeita no meu quintal, tem bichos também.

E quando chove piora, dá goteira dentro de casa”, explica. Ela ain-da conta que precisa deixar fôrmas de alumínio em cima do roupeiro, que ganhou através de uma doa-ção, pois, o roupeiro anterior já havia apodrecido por conta das constantes goteiras, ocasionadas pela árvore. “Além disso já perdi muita telha. Os galhos caem e que-bram”.

Teresa procurou a Funde-ma (Fundação Municipal do Meio Ambiente) que autorizou a poda da árvore. Mas, a dona de casa ale-ga que não tem condições de pagar pelo corte. “Me informei de quan-to custa pra cortá-la, o valor é de R$ 200. Não tenho a mínima con-dição de cortar, preciso de ajuda, essa árvore só atrapalha”, afirma.

Nome: Teresa Martins HubieProfissão: Dona de casaBairro: Boehmerwald

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Segundo dados da OMS (Orga-nização Mundial da Saúde) o

tabagismo já matou mais de 100 milhões de pessoas em todo o mun-do. Número superior à soma das mortes provocadas por HIV, pelos acidentes de trânsito, pelo consumo de álcool, cocaína, heroína e pelo suicídio, sendo responsável por um em cada dez óbitos em adultos.

Só no Brasil, morrem cerca de 200 mil pessoas por ano em decor-rência de doenças relacionadas ao tabaco.

Diferente de drogas como ál-cool, morfina e crack, o vício do cigarro é rápido e provoca depen-dência física tão grave quanto à he-roína. O fumante entra num quadro de ansiedade crescente que só passa com uma tragada, uma vez que as

crises de abstinência da nicotina se sucedem em intervalos de minutos enquanto as demais drogas dão tré-gua de dias, ou pelo menos de horas.

Mulheres podem enfrentar barreiras diferentes das encontradas pelos homens para a cessação do ta-bagismo devido a questões ligadas ao ciclo menstrual, o estresse da dupla jornada de trabalho, medo de ganhar peso, maior probabilidade de apresentar sintomas de depres-são e ansiedade, que muitas vezes são mascarados pela nicotina.

Hoje, o tratamento do tabagis-mo tem uma média de 70% de êxito, com base em pacientes que atingem pelo menos três meses de abstinên-cia. Considerado doença pela OMS, o fumo é considerado um problema de saúde pública no Brasil.

A expectativa de vida de uma pessoa que fuma é 25% menor que a de uma não fumante. Dentre as 25 doenças relacionadas ao hábito de fumar todas são causas de morte: doenças cardiovasculares (43%), câncer (36%), doenças respiratórias (20%), outras (1%).

A lei 12.546, passada pelo Congresso em 2011, que proíbe a propaganda de cigarros nos pontos de vendas mesmo com a exposição de produtos, deve ser regulamenta-da o quanto antes para ser aplicada, fiscalizada e não ceder à pressão da indústria fumageira nas decisões do Governo Federal. Assim como não admitimos comerciais de maconha, crack ou heroína, por que acei-tar o marketing do tabaco? [ ABN NEWS ]

Cigarro, um inimigo silencioso

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Estudo diz que café reduz em 11% risco de insuficiência cardíaca

Estudo realizado por pesqui-sadores da Universidade de

Harvard, nos EstadosUnidos, revelou que o café, consumido moderadamente, oferece diversos benefícios à saúde, em especial para o coração.

O estudo, publicado no Cir-culation: Heart Failure, demons-trou que o consumo de quatro xí-caras de café por dia diminui em até 11% as chances de sofrer com insuficiência cardíaca.

Para chegar ao resultado a pesquisa norte-americana ana-lisou estudos anteriores sobre o consumo do café. Foram 140.220 participantes avaliados, sendo que 6.522 apresentaram insufici-ência cardíaca. Os pesquisadores consideraram dados levantados entre janeiro de 1996 e dezembro

de 2011. “Durante muitos anos o café foi alvo de críticas e acu-sações que agredia o estômago e causava dependência, por conta da cafeína, mas nos últimos anos diversos estudos tem revelado que a bebida auxilia na manu-tenção de uma boa saúde e aju-da a prevenir algumas doenças”, explica a gerente de nutrição do HCor, Rosana Perim, pesquisado-ra da bebida.

Outros estudos que avalia-ram as propriedades do café e a sua ação no organismo humano descobriram que, além da cafeí-na, outras substâncias presentes na bebida, como os ácidos clo-rogênicos, reduzem a incidência de diabetes, fator de risco impor-tante para o desenvolvimento da doença coronariana.

Além disso o café pode ter efeito benéfico nos níveis de co-lesterol no sangue, dependendo do modo de preparo. A nutricio-nista estudou as diferentes formas de preparo do café e concluiu que o café filtrado ou coado não alte-ra os níveis de colesterol no san-gue, mas, em processos de prepa-ro sem a filtragem há um discreto aumento. De acordo com a pro-fissional, o consumo moderado da bebida diminui a oxidação do LDL, que é o colesterol ruim, que causa inflamação nas artérias.

A bebida também possui ação benéfica na melhora dos sintomas de algumas doenças degenerativas como: Alzheimer, Parkinson e depressão”, conclui Rosana. [ ABN NEWS ]

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Gravatas

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[email protected] 1ª quinzena - Agosto - 2012

Por:Geizieli Neumann

As primeiras gravatas sur-giram em Roma, no sé-

culo I a.C., pois nos dias mais quentes, os soldados romanos, usavam a focale, que era uma espécie de cachecol úmido amarrado no pescoço para po-derem se refrescar. Apesar de muito prática, a gravata roma-na não virou moda. A gravata moderna teve de esperar mais de dezoito séculos para cair no gosto popular. A gravata está associada a ou-tro costume militar, em 1668, um regimento de mercenários apareceu na França usando cachecóis de linho e de mus-selina, sendo assim, os france-ses com sua característica de se preocupar com o vestuário adotaram o cachecol iugosla-vo e logo começaram a apare-cer em público. Eram modelos de linho ou de renda, com nós no centro e longas pontas sol-tas. Os franceses começaram a chamar seus lenços de pescoço de cravate (gravata).

Dicas:

- Como saber se o comprimen-to está na altura certa: quando o nó estiver pronto, a ponta da gravata deve se situar ao nível da fivela do cinto; - A seda e o poliéster são os materiais mais utilizados por proporcionarem os nós mais consistentes;- Recomenda-se que a cor e a estampa da gravata combinem com o biotipo do indivíduo. Ex.: uma pessoa de cabelo escuro e pele clara possuem contraste natural, de modo que gravatas com mais cor e con-traste podem ser usadas sem fazer desaparecer a face. No

caso de pessoas com pele e ca-belo claros, é melhor usar gra-vatas com tons claros; - O tamanho das gravatas dis-poníveis são diversificados, tendo entre 1,40 a 1,50 cm, com a largura variando de 6,5 a 11 cm. As gravatas de 6,5 cm são finas e estão atualmente na moda;- Se o terno for de uma cor só-lida pode ser usada qualquer gravata de cor sólida. Os ter-nos “risca de giz” não devem

ser usados com gravatas lis-tradas, pois se apagam mutua-mente.

Por sua vez temos também a gravata-borboleta. Pode tam-bém ter se originado entre os homens da Croácia. Elas eram feitas a partir de um lenço qua-drado, dobrado na diagonal, amarrado com um nó em forma de laço e preso com uma corda em volta do pescoço.

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VARIEDADES 23

www.jnbonline.com.br 1ª quinzena - Agosto - 2012

INGREDIENTES

1. 200 g de manteiga, sem sal2. 1 xícara (chá) de açúcar3. 1 lata de creme de leite4. 1 pacote de bolacha, maisena5. leite, o quanto precisar para

molhar a bolacha6. 1 lata de leite condensado, sa-

bor chocolate (ou cobertura de sorvete)

MODO DE PREPARO

1. Coloque a manteiga e o açúcar na batedeira e bata até obter um creme bem fofo e liso

2. Acrescente o creme de leite e bata rapidamente apenas para misturar

3. Desligue a batedeira e reserve4. Separe um recipiente médio

para montar o doce5. Acrescente um pouco de leite

num prato fundo e molhe ra-

pidamente algumas bolachas maisena no leite

6. Forre o fundo do recipiente escolhido com uma camada de bolachas

7. Acrescente uma camada do creme reservado sobre as bola-chas

8. Acrescente mais uma camada de bolachas molhadas no leite e repita o procedimento finali-zando com a bolacha

9. Cubra a última camada de bo-lachas com o leite condensado

sabor chocolate (comprado pronto ou a cobertura)

10. Leve à geladeira por no mínimo 3 horas ou até que o doce fique bem gelado

11. Retire o doce da geladeira e sir-va a seguir

12. Você pode substituir o leite condensado de chocolate por cobertura de sorvete sabor cho-colate, fica ótimo por ser meio amargo quebra um pouco o doce

Torta alemãRECEITAS

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