JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC Maio - 2012 - Ano 01 - Edição 02

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R$ 75 milhões de empresa alemã para Barra Velha

A especialidade da empresa alemã Butting é solda. O objetivo da multinacional é

começar a produção dos primeiros tubos sol-dados até 2015, na nova fábrica que vai cons-truir na cidade de Barra Velha. A empresa está investindo R$ 75 milhões na unidade. O produto fabricado pela empresa alemã servirá para as atividades da Petrobrás com o pré-sal.(... leia mais)

Esporte

Jec perde em Florianópolis e foca Série B

Após a eliminação no Catarinense o tricolor precisa se preparar para a

Série B, já que estamos a menos de 20 dias da estréia. Segundo o técnico Argel Fucks, em coletiva após o jogo de Flo-rianópolis, o Jec precisa de 4 a 5 contra-tações pontuais em alguns setores.(... leia mais)

Justiça caça pré-candidatos por propaganda eleitoral antecipada

A campanha eleitoral nem começou e já tem político condenado por pro-

paganda irregular. Foi o entendimento da justiça em Joinville ao multar o pre-feito Carlito Merss e o deputado federal Marco Tebaldi por publicidade fora do prazo estabelecido. Os alvos são o jornal de prestação de contas da prefeitura e o adesivo “Volta, Tebaldi”. (... leia mais)

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11 Política07Região05

Trabalho atrás das grades

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ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiadosdomaisnovosaomaisvelho;ascriançasrecebemsuabase para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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JOINVILLE 03

www.jnbonline.com.br Maio - 2012

É na Penitenciária Industrial de Joinville (PIJ) que os conde-

nados cumprem sua pena em di-ferentes regimes. E é lá também que os 366 internos têm a oportu-nidade de estudar e trabalhar. Des-de a inauguração da PIJ, em 2005, o objetivo da instituição é resso-cializar os apenados por meio de um sistema interno diferenciado, baseado no estudo e no trabalho. Atualmente, 323 presos trabalham diariamente dentro da penitenci-ária e 252 fazem algum curso de profissionalização.

“Ao proporcionarmos desenvol-vimento e capacitação ao preso, estamos dando o primeiro passo para que ele retorne à sociedade com menos rancor e mais capaci-tado, e isso certamente trará refle-xos na segurança pública com a redução da criminalidade”, diz o diretor da Penitenciária Industrial de Joinville, Richard Harrison Chagas dos Santos. Segundo ele, após os três primeiros meses de reclusão, o apenado pode iniciar alguma atividade oferecida pelo PIJ. A cada três dias trabalhados é reduzido um dia da pena. E para quem estuda é reduzido um terço das horas totais do curso na pena do interno.

O pagamento

O salário dos presos é dividido em duas partes: 75% são de direito do detento e 25% são direcinados para o Fundo Rotativo da Peniten-ciária, administrado pela Secretaria da Fazenda do Estado, em Floria-nópolis. Para o diretor da peniten-ciária, qualificar a mão de obra eocupar a mente do detento são be-nefícios também para o município. “Temos um sistema prisional falido. E o primeiro a ser prejudicado será o município. Se este preso cumprir sua pena e voltar para a sociedade sem um estímulo, a probabilidade de ele voltar a cometer crimes será grande. É nesse sentido que atu-amos na Penitenciária Industrial,

estimulando-os”, explica. A Penitenciária Industrial de Joinville foi inaugurada em junho de 2005 dentro de uma proposta di-ferenciada da Administração Prisio-nal. Nela foi adotada a co-gestão, ou seja, participação da iniciativa pri-vada no exercício da atividade pri-sional. Em Tubarão, Itajaí e Lages também funciona o mesmo sistema. Porém, a empresa somente executa as ordens emanadas pelo Estado e cuida da manutenção da Unidade Prisional.

O trabalho Ivan da Silva, 45 anos, está preso na PIJ há cinco anos e qua-tro meses, por assalto, e há cerca de dois anos trabalha na cadeia. No momento trabalha para a Ci-ser Parafusos e Porcas, uma das 13 empresas instaladas na peni-tenciária e, é o líder de equipe.Ivan coordena a produção de 66 apenados. Para ele, a importância de uma ocupação durante o perío-do de reclusão é fundamental em diversos aspectos. Primeiramente ressalta a parte financeira. Cada detento que trabalha recebe um salário mínimo, R$ 622,00. Os lí-deres de produção, como é o caso de Ivan, recebem dois salários. “Esse dinheiro ajuda a família da gente que está lá fora desam-parada. Ainda mais que a minha família não é de Joinville”, conta.Ivan também fala da redução da pena como estímulo para o traba-lho. Ele também já terminou um curso de socorrista oferecido na prisão e deve iniciar outro que

o habilitará para trabalhar em plataforma de porto. Ivan não faz muitas queixas, “mete” a cabeça no trabalho e nos cursos. Para ele é a válvula de escape, é quando se sente útil, quando volta a fazer planos e almeja um futuro melhor para a mulher e filhos.Ele fica constrangido quando fala do crime que o colocou atrás das grades. Só conta que cometeu o mesmo erro pela segunda vez, e que nada pode ser comparado à li-

berdade que perdeu. “São erros que a gente comete na vida. E se tudo der certo, quando eu sair da-qui, minha vida vai ser diferen-te”, afirma. A esperança do inter-no agora é continuar trabalhando na mesma empresa quando esti-ver fora da cadeia.

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O trabalhador da Penitenciária Industrial

Cada detento recebe R$ 622,00 por mês pelo trabalho

Além do trabalho o apenado pode escolher um curso para se qualificar

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EDITORIAL

Jornal Nosso BairroCNPJ 15.272.400/0001-23

Gestor Executivo/Jornalista Responsável:Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

Projetográficoediagramação:Jacson Carvalho

• Ilze Moreira

Jornalista - Colunista “Repercussão”Email:[email protected]

• Ariane Pereira

Jornalista - Colunista “Farejando”Email: [email protected]

• Marcelo Santos

Apresentador de TV e repórter esportivo - Colunista “Esporte”Email: [email protected]

• Geizieli Neumann

Colunista “MODA”Email: [email protected]

• Rozane Campos

Jornalista - Colunista “Esporte/aventura”Email: [email protected]

• Wander Luiz

Comunicador, Apresentador de TV e Rádio Colunista “Na balada com Free Way”Email: [email protected]

• Pierre

Editor de imagens, fotógrafo, empresário de comunicação, CartoonistaColunista “Charges do Pierre”Email: [email protected]

• Major Coelho

Major da PM, Comandante da 2 companhia de aviação da PM/SCColunista “Polícia”Email: [email protected]

• Ezequias Anacleto

Professor e Consultor de Economia e VendasColunista “Economia”Email: [email protected]

• Pedro Campos

Colunista “Comunidade”Email:[email protected]

• Camilla Gonçalves

Repórter e Revisão de conteúdo

• Guilherme Cesa

Médico ortopedistaColunista “Saúde”Email: [email protected]

• Maitê Morgana Uhlmann

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• Jeferson Corrêa

Colunista “Política”Email: [email protected]

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O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenal e distribuido de

forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes, artigos e colunas, são de inteira responsabilidade dos que

assinam.

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A especialidade da empresa ale-mã Butting é solda. O objetivo

da multinacional é começar a pro-dução dos primeiros tubos soldados até 2015, na nova fábrica que vai construir na cidade de Barra Velha. A empresa está investindo R$ 75 milhões na unidade. O produto fa-bricado pela empresa alemã servirá para as atividades da Petrobrás com o pré-sal. Os tubos serão impor-tados da Alemanha e ainda não se sabe por onde vão chegar. A expec-tativa é que seja pelo Porto de São Francisco do Sul.

As instalações terão 12 mil m² em um terreno de 300 mil m², às margens da BR-101. As obras começarão em 2013. As máquinas para a operação chegarão em 2014. Segundo o prefeito de Barra Velha, Claudemir Mattias, a cidade foi es-colhida por ter solo firme e, comisso, suportar o maquinário pesado.

O pacote de incentivos munici-pais incluim abatimentos e isenções no Imposto sobre Serviços (ISS), Imposto Predial e Territorial Urba-no (IPTU) e Imposto sobre Trans-missão de Bens Imóveis (ITBI). A

empresa também está em contato comogovernodoEstadoparadefi-nir um plano de reduções no Impos-to sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A partir de 2015 serão criados 50 empregos diretos. A Prefeitura Municipal de Barra Velha que em parceria com o Senai pretende qua-lificar a mão-de-obra dos futurosfuncionários,comcursosprofissio-nalizantes para soldadores, na épo-ca das contratações.

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R$ 75 milhões de empresa alemã para Barra Velha

Um pacote de incentivos municipais como abatimento e isenção de imposto foi preparado

REGIÃO

Durante os cinco dias de Operação Dia do

Trabalhador 217 aciden-tes foram contabilizados nas rodovias federais de Santa Catarina. O saldo do último feriadão foi de 114 feridos e 05 mortos. Além disso a Polícia Ro-doviária Federal registrou 8.268 imagens de excesso de velocidade nas rodo-vias e 18 motoristas fo-ram flagrados dirigindo bêbados.

No ano passado o dia 1º de maio caiu em um domingo, por isso não houve feriadão. Com-parando os números de 2012 com a média anual da PRF é possível afirmar que houve uma diminuição no nú-mero de acidentes, feridos e

mortos nas rodovias federais de SC. Menos acidentes teriam acontecido se medidas básicas

de segurança tivessem sido to-madas pelos motoristas.

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PRF/SC encerra Operação Dia do Trabalhador

O saldo do último feriadão foi de 114 feridos e 05 mortos

A nova unidade deve ser construída na cidade até 2015

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ECONOMIA

Nos últimos dias muito se ouviu a respeito da queda dos juros

para empréstimos pessoais nos bancos nacionais. Parece que é o sinal verde para a população come-çar a consumir mais. Juros baixos é o principal estímulo para o emprés-timo, que por sua vez gera mais consumo e consequentemente as indústrias aumentam a produção. Além de gerar mais emprego por conta do aquecimento do mercado.

A economia é como uma lo-comotiva a vapor em movimento puxando inúmeros vagões pesados. O consumo equivale à força mo-triz, quanto mais lenha na caldei-ra mais consumo, gerando maior força liberada para a aceleração da locomotiva. O ministro da fazenda é o maquinista, o responsável pela direção e a velocidade da máquina a vapor.

Trocando em miúdos, o ma-quinista está pedindo lenha, muita lenha. A locomotiva está desacele-rando e se não for feito nada rapi-damente corre o risco de chegar a uma velocidade baixa demais para o ritmo de uma economia tão forte como a nossa.

A sociedade tem sua respon-sabilidade neste trem, o consumo que move e aquece a economia está diretamente relacionado a uma par-

cela da sociedade mais conhecida como “classe média”. Basta liberar o crédito a juros baixos que a clas-se média mostra a fome voraz pelo consumo, é lenha boa demais para queimar.

Os produtos preferidos da classe média são os eletrodomésti-cos, automóveis e as viagens. Não por acaso que as reduções de IPI foram direcionadas a estes produ-tos em épocas de crises. É porque o maquinista sabe muito bem que estes produtos dão um bom emba-lo à economia. É lenha seca de alta combustão.

Se o momento é de estimulo para o consumo por parte do go-verno, o que falar da inadimplência dos brasileiros? Em março deste ano já tinha aumentado em 18,3% em um ano. Somados os primeiros 60 dias de 2012, a taxa de calote cresceu 17% (Serasa Experian).

Mal passou a ressaca das dí-vidas do ano passado, lá vem ou-tro pacote de lenha seca. Não seria mais sensato um corte nos impostos dos alimentos, combustíveis, tele-fones, ou ainda, da energia elétrica? Isto mesmo, assim sobraria mais dinheiro nos bolsos dos brasileiros, ou seja, lenha seca para queimar na caldeira da locomotiva!

Aumentar o consumo endivi-

dando a população não é o tipo da política econômica que me agrada, apenas resolve o problema do ma-quinista preocupado com a veloci-dade do seu trem. Mas os trabalha-dores terão que suar para cobrir os empréstimos, sabe-se lá por quanto tempo.

Agora o crédito barateado é uma boa oportunidade de trocar a dívida cara por uma mais barata. Aquela taxa de empréstimo do pas-sado pode ser substituída agora. É hora de tirar proveito do trem que está passando.

No entanto, se for inevitável o uso do crédito bancário, faça-o com moderação. Pense e repense, pois independente da velocidade da economia e em qual vagão estiver, aquele empréstimo deverá ser de-volvido com juros de qualquer for-ma. Então, muito cuidado, princi-palmente os mais empolgados. Não exagere ao ponto de ser colocado para fora do trem.

E quem ficar pelo caminho,de longe, só lhe restará cantar “Ói, ói o trem, vem surgindo de trás das montanhas azuis, olha o trem”.

Facebook.com/ezequias.ana-cleto

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Juros baixos, mais velocidade para a economia

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[email protected] Maio - 2012

Por: Ezequias Anacleto

Os bancos estatais dispõem de uma linha de crédito

para aqueles que desejam es-tudar, mas não podem, devido às condições financeiras. É oFinanciamento Estudantil, com taxa de juros de 3,4% ao ano para todos os cursos (0,28% ao mês). No entanto a cada três meses o estudante deverá pagar ao banco o valor máximo de R$ 50,00, referente ao pagamento

de juros incidentes sobre o fi-nanciamento.

Após a conclusão do cur-so o aluno terá ainda 18 meses de carência para iniciar o paga-mento do empréstimo. É a fase de amortização, o saldo devedor será parcelado em até três vezes o período financiado do curso,acrescido de 12 meses, isto é, um curso de quatro anos será pago em 13 anos.

Uma observação importan-te para os temerosos em assumir este compromisso: os gradu-ados (formados) contam com uma estatística favorável, pois a tendência é obterem melho-res salários, promoções e ainda oportunidades de novos empre-gos com salários mais atrativos. Esta é uma ótima oportunidade para aqueles que querem fazer um curso superior.

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POLÍTICA 07


A justiça de Joinville come-ça a dar mostras de que não

vai ignorar as denúncias de pro-paganda eleitoral antecipada. As primeiras condenações têm como alvo o atual governo municipal e o antecessor.

O prefeito Carlito Merss e pré-candidato a prefeitura nas eleições deste ano foi condenado a pagar R$ 25 mil e ter que retirar de circulação todo o recente ma-terial impresso de divulgação das obras públicas. O juiz Yhon Tos-tes acolheu a denúncia do PSDB que as expressões “Prefeitura In-forma: em Jonville, agora tem”, “E vem mais por aí” e “Com-promisso cumprido” configuram

propaganda extemporânea .Se por um lado a justiça aco-

lheu a reclamação dos tucanos também entendeu que o próprio PSDB teria cometido tal crime. Neste caso, o atingido é o pré-candidato e deputado federal Marco Tebaldi. A justiça eleitoral considerou que os adesivos espa-lhados pela cidade com a frase “Volta, Tebaldi” teria mensagem subliminar, dando a atender a in-tenção de voltar ao cargo execu-tivo. O material é assinado pelo Conselho Municipal de Associa-ções de Moradores de Joinville, que tem como presidente Jairo Almeida. Tebaldi foi multado em R$ 10 mil e Almeida, R$ 5 mil.

Os adesivos têm que ser retirados de onde estiveram colados. Esta denúncia foi apresentada pelo PSOL e também teve representa-ção do Ministério Público. Como a decisão é em primeira instância os condenados podem recorrer.

O juiz Tostes também deve ficar de olho em outras figuras políticas que espalham painéis pela cidade ou estão em propa-gandas de rádio e TV, dando a intenção de estar representando alguma entidade.

Justiça caça pré-candidatos que fazem propaganda

eleitoral antecipada

Por: Jeferson Corrêa

Carlito e Tebaldi estão entre os condenados a pagar multa e tirar publicidade das ruas

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Ampliação da Arena

Agora é esperar e torcer. De-pois de ir a Brasília pedir

recursos para o projeto de amplia-ção do estádio Arena Joinville o prefeito Carlito Merss voltou à cidade dizendo que vai esperar

a resposta do governo federal. Porém está jogando a responsa-bilidade também para cima do governador Raimundo Colombo. Carlito já falou com ele pedindo uma contrapartida do governo do

estado. Colombo não se esqui-vou, nem deu garantia de valores. Vai esperar o dinheiro vir de Bra-sília, e, se precisar, dará o mesmo valor. A ampliação está orçada em R$ 60 milhões.

Corrida pelo título

O cartório eleitoral de Joinville estendeu o horário de aten-

dimento nos últimos dias antes da data limite para emitir ou regula-rizar o título de eleitor antes das eleições deste ano. Até o dia 09 de maio a Central de Atendimen-to ao Eleitor (rua Jaguaruna, 38,

Centro) ficará aberto no períododamanhã e no final de semana.Só vai esperar muito quem dei-xar para o último dia mesmo. Nos primeiro dias de plantão o tempo médio de espera era de 20 minu-tos. É sentar, aguardar e já sair com o documento na mão.

Programa-se:

- De 2 a 4, das 9h às 19h. - Sábado, dia 5, das 10h às 17h.- Domingo, dia 6, das 13h às 18h.- De 7 a 9 de maio, das 9h às 19h.

Frase“Votar,nãovotar,dãonomesmo.Abster-seéconfirmaranovamaioria,qualquerquesejaela.”

Jean-PaulSartre,filósofo,em“Eleições,armadilhaparaotários”

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Polícia 09


Quando fomos convidados a produzir artigos sobre polí-

cia, e nas conversas que tivemos com o idealizador Jacson Carva-lho, imaginávamos em trazer al-gum fato de repercussão e tratá-lo de forma que o leitor pudesse ter uma visão mais ampla e não factual dos acontecimentos. Mas falar de algo que os nossos meios de comunicação já o fizeram po-deria tornar uma leitura enfado-nha. E não é isto que pretende-mos! Pretendemos sim é mostrar sempre da forma mais simples possível uma visão geral que pos-sa você, leitor, também fazer suas reflexões e perceber que pode sim tentar fazer algo para melhorar as questões de segurança, inicial-mente naquele espectro ao teu alcance.

Nesta linha de pensamento aqueles que tiveram a oportuni-dade de ler nosso tema anterior entenderão com mais propriedade o assunto. Passando os olhos no “Boca no Trombone”, na pági-na 13, de nossa primeira edição podemos com certeza traçar um paralelo com nosso tema “respon-sabilidade de todos”. Podemos perceber que o senhor Agostinho Pacheco não precisa ser nenhum especialista em segurança e mo-rador há 40 anos do Costa e Sil-va, para em suas poucas palavras demonstrar sua indignação com o abandono da Praça do Bosque na Rua Inambú e até citando o códi-go civil brasileiro, demonstrando que o cidadão consciente tende a cobrar com mais assertividade das autoridades as suas respon-sabilidades. Mas o que tem a ver com Polícia? Tudo! Temos vários exemplos de que em havendo es-paços públicos adequados ao la-zer e a diversão àquela comuni-dade tende a ter índices menores de violência, até mesmo porque o convívio entre os integrantes daquela sociedade gera entre eles uma relação de corresponsabili-dade, e isto é um fator positivo, e isto é muito positivo em uma sociedade cada vez tendo seus in-tegrantes vivendo isoladamente.

Passamos de uma sociedade onde todos se conheciam a uma onde muitas vezes não nos conhe-cemos e esta é uma característica presente nos grandes centros ur-banos, e onde temos os maiores índices de criminalidade. Mas ao observarmos a resposta dada pelo gerente de praças e jardins da Conurb ficamos intrigados com as suas respostas. A primeira de que já sabia dos problemas e que a cada 30 dias uma equipe visto-ria as praças. Até aí tudo correto,

mas as fotos falam por si só! O descaso com o espaço público. E em nenhum momento citou a revi-talização do espaço, apenas a co-locação de uma trave e, além dis-to, imputando a responsabilidade à comunidade? Ou seja, afirmou que o espaço teria sido revitali-zado e vândalos da comunidade depredaram tudo. Sabemos que onde o poder público não se ins-tala outros o podem fazer e, neste caso, o vandalismo que sempre é oportunista e não sistêmico, e que afeta uma comunidade inteira.

Mas aí me questiono mais uma vez: o gerente é integrante da Conurb e dentro desta empresa está inclusa a guarda municipal e a função constitucional das guar-das municipais é CF art 144 § 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. Qual seria a grande dificulda-de de ser esta praça revitalizada? E, além disto, qual a dificuldade de ser mantido um agente de trân-sito da Conurb que além de fisca-lizar o trânsito poderia sim fisca-lizar o bom uso deste ambiente de

lazer e integração social? E estas ações estão claramente previstas porque se trata de um bem e as instalações são municipais.

Mais uma vez percebemos que segurança deve ser tratada em todos os níveis e com respon-sabilidade. Fica aqui uma suges-tão para que as várias associações de moradores existentes façam um relato dos problemas existen-tes em seu bairro e os coloquem aos responsáveis cobrando deles ações para corrigi-las e que bus-quem inclusive a Câmara de Ve-readores ou o vereador eleito pelo bairro, cobrando deles ações jun-to ao executivo municipal. Afi-nal, é o vereador a voz mais ativa da sua comunidade e para isto ele está lá. E nesta linha de raciocí-nio existem os CONSEG (Con-selho Comunitário de Seguran-ça) – mecanismo criado pela PM para justamente levantar estes as-pectos e propor ações, buscando a integração com a comunidade local para resolução destes pro-blemas voltados aos aspectos de segurança.

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ESPORTE/AVENTURA

No município de Santo Amaro da Imperatriz, em Santa Catarina,

considerado a região das águas ter-mais, foi onde ocorreu mais uma de nossasaventuras.Éláondeficatam-bém o Rio Cubatão do Sul, conheci-do como o último rio livre de PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e a fonte de Caldas da Imperatriz que foi indicada como a segunda melhor água mineral termal do mundo. São 5 km de rio no trecho da serra, lu-gar de rara beleza em meio à mata Atlântica. Foi lá que decidimos fa-zer a prática do rafting e a equipe de instrutores já aguardava a nossa chegada.

O rafting é uma prática muito divertida e cheia de adrenalina, des-de que você escolha o trecho mais radical no seu roteiro. A prática do esporte pode ser feita por qualquer pessoa. Porém os trechos são es-colhidosde acordo comoperfil de

cada grupo de praticantes. Existem trechos menos radicais para quem ainda está iniciando. Mas para os que gostam da aventura radical é só segurar o medo, não se importar com

aáguageladaeencararosdesafios.Depois de três horas remando, e de ter passado por 19 corredeiras, nossa aventura termina e a sensação é de que tudo valeu muito a pena!

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Por:Rozane Campos


Nas corredeiras do Rio

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ESPORTE 11


Salve, salve galera tricolor! Jec foi eliminadonas semi-finais do

Catarinense ao ser derrotado no do-mingo (29/04) por 3x1 no Orlando Scarpelli para o Figueirense. Tinha tudo para ser um grande jogo não fos-se a arbitragem desastrosa de Bráulio da Silva Machado que chamou toda a atenção para si, errando os lances contra o Joinville e distribuindo car-tões gratuitos, inclusive com a ex-pulsão de dois atletas do Joinville, o zagueiro Linno e o volante Fabiano Silva e, também, expulsou o téc-

nico Argel Fucks.

Foco agora é a Série B

Após a eliminação no Ca-tarinense o tricolor precisa se preparar para a Série B, já que estamos a menos de 20 dias da estréia. Segundo o técnico Argel Fucks, em coletiva após o jogo de Florianópolis, o Jec precisa de 4 a 5 contratações pontuais em al-guns setores. “Nossa equipe mos-trou muita determinação e raça,

mas precisamos qualificar mais aequipe, pois a Série B é uma compe-tiçãolongaedesgastante;nóschega-mos ao nosso limite, temos uma boa base e isso é essencial”, diz Argel. A mesma opinião é comungada pelo diretor de futebol e futuro candidato a presidente da atual gestão, Nereu Martinelli.

Esse é o caminho. Já temos uma boa base, mas com mais 4 ou 5 atle-tas teremos tudo para fazermos uma boa Série B, já a partir do dia 19/05, na estreia contra o Atlético/PR.

Jec perde em Florianópolis e foca Série B

Por: Marcelo [email protected] Maio - 2012

Basquete de Joinville entre os oito melhores

A Krona retomou a disputa da Liga Futsal 2012 vencendo

e quebrando a invencibilidade do Carlos Barbosa numa vitória fan-

tástica em um jogo de 11 gols, 6x5;todosesperamqueaequipepossaagoraenfimconseguir teruma sequência de bons jogos e

voltar a ser a favorita em todas as competições que irá disputar no ano e mostrar qualidade e ob-jetividade.

No retorno da Liga, Krona Futsal vence em Carlos Barbosa

Depois de passar por Limeira nos primeiros playoffs oita-

vasdefinaisdoNBBcomocon-fronto, indo até a quinta partida, a equipe da Cia. do Terno/Romaço/Joinville agora tem o confronto com o Pinheiros, segundo colo-cado na primeira fase. Não vai serfácilpassarparaficarentreosquatro melhores, mas esta equipe

vem se superando dentro da com-petição.

Muitos não acreditavam nem na classificação para o pri-meiro playoff oitavas de finaisno confronto contra o Pinheiros, na última sexta-feira (27/04). A equipe venceu por 96x80, agora fará dois jogos no interior de São Paulo e a quarta partida, se neces-

sário, novamente em Joinville, havendo a necessidade da quinta partida, ela será em São Paulo.

Boa sorte ao basquete de Joinville que neste ano superou todas as expectativas em função da perca do seu patrocinador mas-ter e, graças ao apoio da Romaço, fizemosestagrandecampanha.

Com sobra, Elias Moreira conquista os 14º Joguinhos Escolares de Joinville

Parabéns ao Colégio Elias Moreira que garantiu o título

geral dos 14º Joguinhos Escola-res de Joinville com uma ampla vantagem. Na sexta-feira (27) a

Ginástica Artística e o Basquete chegaramaofime coroaramosmelhores alunos com as primei-ras colocações da edição desta temporada e, o colégio, que já

havia conquistado a ponta da competição desde os primeiros dias, faturou o caneco geral.

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Confi ra abaixo a classifi cação geral:

1º Lugar – Colégio Elias Moreira – 186 pontos2º Lugar – Colégio Santo Antonio – 30 pontos3º Lugar – Escola Agrícola – 20 pontos4º Lugar – Pedro Ivo Campos – 20 pontos5º Lugar – Carlos Funke – 17 pontos

Cia. do Terno/Romaço/Joinville x Pinheiros/SKYNBB 2011/2012Playoffs quartas de fi nal 27/4 (sexta-feira)Cia. do Terno/Romaço/Joinville 96 x 80 Pinheiros/SKY 1º/5 (terça-feira)19 horas – Pinheiros/SKY x Cia. do Terno/Romaço/Joinville 3/5 (quinta-feira)20 horas – Pinheiros/SKY x Cia. do Terno/Romaço/Joinville 8/5 (terça-feira)19 horas – Cia. do Terno/Romaço/Joinville x Pinheiros/SKY * 11/5 (sexta-feira)20 horas – Pinheiros/SKY x Cia. do Terno/Romaço/Joinville ** se necessário - Área de Recursos Humanos

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FAREJANDO

Em um dia chuvoso e frio de setembro de 2011 uma voluntária estava passando na rua e viu um

animal deitado, todo enroladinho no chão. O cão es-tava extremamente desnutrido e com uma aparência nada agradável: cheio de falhas no pêlo e feridas pelo corpo. O motivo? Sarna demodécica, popularmente conhecida como “sarna negra”. Ela, uma fêmea, foi resgatada pelo Projeto Vira-Lata, um dos grupos de proteção animal de Joinville, e ganhou um nome: Sa-tya,quetemorigemárabeesignifica“verdade”.

A maioria dos animais resgatados por voluntários de grupo de defesa animal em Joinville foram atrope-lados ou então estão com sarna. A sarna demodécica é causada por um ácaro que se aproveita de um mo-mento de baixa imunidade e provoca uma aparência bastante grave, o que faz com que muitos pensem que

é contagioso ou que o cão não tem mais salvação. Mas, ao contrário do que pensam, a sarna demo-

décica é uma doença fácil de tratar e não é contagio-sa. Por isso, se você encontrar um cão de rua nesse estado, ajude-o: a sarna causa muito sofrimento ao animal.

Para Satya esses dias acabaram. Depois de mui-to cuidado, carinho e paciência, seus pêlos voltaram a crescer, ela ganhou peso e participou de algumas feirinhas de adoção. Em fevereiro deste ano, o mais esperado na vida de um bicho de rua aconteceu: foi adotada e tem uma irmã canina e uma família que a ama e respeita, como todos os animais merecem!

Conheça o Projeto Vira-Lata: facebook.com/pro-jeto.viralata

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Pêlo novo, vida nova

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Satya antes


Adoção

Tshontsho

Este senhorzinho aguarda uma família há mais de um ano. É muito tranquilo, adora uma ra-

çãozinha e está sempre pronto para passear. Tem porte médio. Se quiser conhecer o Tshontsho en-vie um e-mail para [email protected]

Doritos

Foi atropelado no bairro Jardim Iririú, e ninguém o ajudou. Do atropelamento só restam a lembrança de uma pancada

forte na cabeça, uma luxação no cotovelo esquerdo e rompi-mento dos nervos da patinha direita. Já passou por duas cirur-gias. Na primeira, foi castrado. Na segunda, precisaram fazer a amputação da patinha, o que torna Doritos um cãozinho muito especial. Ele é muito dócil e adora carinho. Ideal para apartamento, pois só faz as necessidades fora de casa. Tem cerca de quatro anos de idade, 11 quilos, está vermifugado e castrado. Será que arranjaremos uma família especial para um cãozinhodeficiente?Sequiserconhecê-lo,[email protected].

Por:Ariane Pereira

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Cuca

Uma querida e alegre cachorrinha. Tudo o que ela quer, como todos os outros cachorros, é uma família. Tem

porte pequeno para médio e é bem novinha. Se quiser co-nhecê-la- envie um Atenção: para adotar animais do Pro-jeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.e-mail para [email protected]

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Eu reclamo

Nome: Maria Angélica de Oliveira Quintino

Profi ssão: Bloquista

Mora há 17 anos no bairro FLORESTA

Galeria construída pela metade em residência

Imagine nos fundos da sua casa uma enorme galeria inacabada. Essa ga-

leria transborda quando chove muito, traz sujeira pra sua casa, cheiro forte de esgoto, além de ratos e baratas. Ela foi construída em 2002 quando Joinville era comandada por outro prefeito, neste caso, Marco Tebaldi, agora candidato à prefeitura novamente. São nessas condi-ções que vive a moradora do bairro Flo-resta, Maria Angélica de Oliveira Quin-tino. Ela mora no bairro há 17 anos, na Rua Professor Clemente Schmidt.

Segundo a moradora, há cinco anos, desde que as obras ficaram ina-cabadas, ela procura pelo poder público para resolver o problema. Maria Angé-lica já esteve na Prefeitura Municipal de Joinville, na Secretaria Regional do Bairro, e ninguém se compromete com a execução da obra ou dá prazos para a conclusão da galeria. “Não tem condi-ções mais aquele buraco enorme aberto nos fundos do terreno da minha casa. A

prefeitura diz que foi obra de outro go-verno e que não pode fazer nada, já não

sei mais quem procurar”, desabafa.

Eu Respondo

Nome: Altevir Mafra

Função: Atual secretário daRegional do Itaum

“Há muita casa construída irregularmente

em Joinville”Logo de início, após verificar as fotos

do local que a equipe do JORNAL NOSSO BAIRRO registrou, o atual se-cretário regional do Bairro Itaum (que também responde pela região do Flores-ta), Altevir Mafra, já adianta que não há projetos para a conclusão da obra des-ta galeria. Segundo ele, provavelmente a própria construção da residência da moradora Maria Angélica de Oliveira Quintino é irregular. “Não tem solução o problema dessa moradora. Se foi pre-ciso a construção de uma galeria é por que sua casa foi feita muito próxima ao rio”, explica. O secretário ainda afirma

que cerca de 75% das casas de Joinville são construídas irregularmente. Altevir afirma que essas re-formas irregulares, como é o caso desta galeria na casa de Maria Angélica, pro-vavelmente é fruto de promessa elei-toral. “Em Joinville ocorre muito isso em época de eleição. O que é de fácil constatação é o asfalto: ruas e mais ruas são asfaltadas sem trocar a tubulação. Aí depois fazem mais projetos pra mudar a tubulação e destruir o asfalto que já foi feito”, conta. O atual secretário do bairro se dispôs a realizar uma reunião com essa

moradora e com os demais moradores do bairro Floresta, que possivelmente sofrem com o problema do Rio Buca-rein. O telefone para contato com o se-cretário Altevir Mafra é 8433-6656. Ele se compromete a apresentar as reivindi-cações ao setor de Unidade de Obras da Prefeitura Municipal de Joinville.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

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No livro de Apocalipse, último dos 66 livros escritos na Bíblia

Sagrada, no capítulo 1 e versículo 3, está escrito: “Bem- aventurado aque-le que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas quenelaestãoescritas;porqueotem-po está próximo.”

Este é o assunto principal de Apocalipse e também das conversas entre amigos, vizinhos, das reuniões detrabalho,nafiladobancoedomer-cado, da porta do hospital e principal-mente nos velórios.

Mas o fim do mundo vaimuito mais além da pauta de uma simples conversa, porque se não fos-se assim tão séria e verdadeira, não estaria ocupando as páginas dos gran-des jornais e emissoras de TV. Cien-tistas custam acreditar, os religiosos caminham na preparação do corpo, da alma e do espírito, os teólogos es-tudam cada dia mais o assunto e, na vida real, as marcas e os sinais se con-firmam.

O grande desejo da huma-nidade é pela justiça. Sim, a maioria pensadofimdomundocomoaor-dem da justiça que será feita. Para condenar os maus e salvar os bons.

A única verdade diante de tudoissoéque,ofimvaichegarenãoestá longe. A eternidade não é aqui onde estão os vivos, mas no lugar especial preparado por Deus e seus anjos para aqueles que na hora certa, ou seja, agora, tomarem a decisão de escolher viver para servir a Deus com seriedade, compromisso e de coração.

Ouvimos diariamente mui-tasconversassobreofim,maspou-

cos no fundo da alma acreditam nisso, imaginam ser um tema para quem é fanático por religião ou alguma forma para que mais revistas, livros e bíblias sejam vendidos.

O planeta tem data e hora para terminar, ou morrer, como di-zem. Porque o sol está se tornando mais e mais quente? Se no passado era mais frio? Segundo estudos, o au-mento da radiação solar provocará a evaporação de toda a água da terra.

Nos últimos dias, está escri-to na bíblia, haverá muita violência dentrodasfamílias,paiquematafi-lho,filhoquemataamãe,irmãocon-tra irmão. E assim tem acontecido.

O fim, sim, está próximo!E não adianta inventar desculpas de que não sabemos e não tomamos conhecimento. Quem liga a TV to-dos os dias, lê os jornais, participa de conversasnasesquinas,ficasabendo

que o mundo de ontem, não é o mun-do de hoje. As promessas não são só promessas, são avisos e alertas para todos. Depois não adianta se encher de desculpas. Melhor mesmo é acre-ditar e tomar uma atitude. Qual atitu-de? Ser melhor em tudo. Olhar para o próximo e fazer algo por ele. Amar não por amar, mas viver o amor, com delicadeza,carinho,respeitoefideli-dade. Se Deus criou o mundo e todas as coisas que nele há, não foi para ser-vir para visitação turística, mas para a prática diária das boas ações. Se o mundo acabar amanhã, o que você vai fazer?Comoficarão seusfilhos,sua família, seu trabalho, seu carro novo, seus sonhos? Tudo vai acabar junto com todas as coisas.

O fim do mundo deve sermotivo de preparação e não de deses-pero.

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O fim do mundo está chegando

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“REPERCUSSÃO”“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

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COMUNIDADE 15


Começo este artigo citando uma frase de Mahatma Gan-

dhi: “Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo”. Para fazer uma breve reflexãosobre a importância da recicla-gem do lixo devemos primeiro relembrar alguns acontecimentos de nossa história. Até o século XVIII a atividade produtiva era artesanal, em alguns casos eram empregadas máquinas simples e alguns artesãos se organizavam para dividir os trabalhos, mas, em geral, todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até a comercializaçãodoprodutofinal,era realizado de forma manual por apenas uma pessoa.

A partir do século XVIII com a chegada da Revolução In-dustrial o mundo passou por uma transformação avassaladora. A invenção da máquina a vapor e da locomotiva dinamizaram os meios de produção e o transporte de matéria-prima, pessoas e mer-cadorias. Surgiram as indústrias. A partir daí milhares de pessoas deixam o campo em direção à cidade. Nasceram assim dois mo-tivos que me levam escrever so-bre este assunto: a produção em escala dos bens de consumo e o consumo desenfreado destes pro-dutos. A produção implica na uti-lização de matéria-prima que nem sempre é renovável e o consumo desenfreado acaba gerando mon-tanhas de entulhos e o resultado de tudo isso é a degradação do meio ambiente.

A partir da década de 70 as preocupações ambientais passam a ser levadas mais a sério. Com a produção de lixo crescendo as-sustadoramente em todo planeta, a poluição do ar, da água e do solo alcança níveis altíssimos. É preci-so desenvolver uma consciência ambiental para que haja condi-ções ambientais favoráveis à vida das futuras gerações. Reciclar ga-nhou importância estratégica.

Ultimamente o assunto “reciclagem” vem sendo tema de seminários, campanhas educa-tivas, documentários e, por fim,tem sido abordado exaustiva-mente na mídia. Mesmo assim os números continuam pouco animadores. Em 2010 o Brasil gerou 61 milhões de toneladas de lixo, sendo que pouco mais da metade deste lixo (57,6%) teve destinação adequada, sendo encaminhado para aterros sanitá-rios ou reciclado. Em Joinville a coleta de lixo domiciliar recolheu no último mês 13 mil toneladas de lixo, sendo que deste volume apenas 900 toneladas (7%) foram recolhidos pela coleta seletiva.

Para mudar esta realidade su-

giro observarmos o ensinamento contido na frase que utilizei para iniciar este artigo. Se em nossa ci-dade apenas 7% do lixo tem sido separado e destinado para a coleta seletiva é porque em geral é isto que está acontecendo em nossas casas. Para mudar essa realidade em nossa comunidade primeiro precisamos mudá-la em nosso dia a dia, adquirindo o hábito de se-parar tudo que possa ser reciclado ou reutilizado para encaminhar para a coleta seletiva.

Parafinalizarquerofazerumareflexãoqueconsideromuito

importante e que costumo enfati-zar sempre que falo de reciclagem de lixo: em Joinville todo mate-rial recolhido pela coleta seletiva é encaminhado para os galpões das associações e cooperativas de catadores que tiram deste material o sustento para suas famílias. São centenas de pessoas sobrevivendo do que para nós é lixo. Ou seja, toda vez que colocamos material reciclável no lixo comum, esta-mos jogando no lixo o pão destas famílias.

Por que reciclar

Por:Pedro Campos


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CARROS

Com cerca de 180 mil unidades vendidas em todo o mundo, a

linha DS continua sua história apre-sentando no Salão de Genebra o carro-conceito Citroën DS4 Racing Concept. Assim como o DS3 Racing, os engenheiros da Citroën Racing e a equipe de designers apropriaram-se do DS4 para refletir aimagem do departamento de competições da Marca.

Apresentado no Salão de Genebra 2012, o DS4 Racing Concept é um carro conceito inédito, inspirado 100% em modelos de cor-rida. Um projeto com DNA Racing e que utiliza um chassi rebaixado em 35 mm em relação à versão de série, uma bitola aumentada em 55 mm na dianteira e 75 mm na traseira, e novos elementos aerodinâmicos - como o difusor de ar e a saia protetora dianteira.

Desenvolvido pela Citroën Ra-cing, seu motor 1,6 litro turbo desen-volve 256 CV, ou seja, 160 CV/l: um recorde para um veículo de série!

Este resultado espetacular está asso-ciado a emissões de CO2 limitadas a 155 g/km.

Sua base mecânica foi igual-mente objeto de um trabalho de ajus-te de alta precisão. Seu sistema de frenagem é dotado, na dianteira, de pinças de quatro pistões e discos de

380mmde diâmetro.Enfim, oCi-troën DS4 Racing Concept recebeu pneus de 19’’ mais largos (235/40).

Outra grande característica do Citroën DS4 Racing Concept: sua pintura Cinza Mate apresenta efeito

texturizado, uma inovação no mun-do do automóvel. Graças à sua gra-nulação, esta pintura inédita retém a luz de maneira diferente, valorizan-do ainda mais as linhas do veículo. Um colorido sóbrio e moderno, mas que também reflete robustez. Idealpara um modelo esportivo.

Paraafinaraslinhasexteriores,o Citroën DS4 Racing Concept tem teto em tom duplo e rodas com de-signespecífico,tambémbicolores. [ ABN NEWS ]

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DS4 Racing Concept: um carro-conceito 100% esportivo

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Citroën DS4 Racing Concept

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O QUE ROLOU

O QUE VAI ROLAR

Show com Michel Teló!

Ocorreu no sábado (28/04) o tão espe-rado show do cantor Michel Teló. O evento foi realizado no Centreventos Cau Hansen e contou com a alegria e animação do público que pôde conferir os melhores sucessos de Teló. O show durou cerca de 2 horas e teve a parti-

cipação especial do cantor Leo Lima e muita interação com a galera presente. O Programa Free Way, é claro, esteve lá e em breve disponibilizará a matéria no site www.programafreeway.com.br.

Stammtisch TVBE

No dia 1º de maio, Dia do Tra-balhador, o estacionamento do

Expocentro Edmundo Doubrawa foi palco da Stammtisch realizada pela TVBE. O dia ensolarado contribuiu para que o evento fosse um sucesso.

Quem foi, conferiu: show do Rudi e Willy, música de qualidade, ótima co-mida, descontração com os amigos, e para fechar com chave de ouro, ocor-reu o concurso da 1ª Garota TVBE.

André Marques na Soul Club

Entre as casas mais requisitadas de Joinville, a Soul Club que recebe atrações de peso,

recebeu no dia 05 de maio o global, DJ André Marques, que também apresenta o programa Vídeo Show. A festa agradou todos os gostos,

pois contou com a música eletrônica, pagode, sertanejo e hip hop, além disso, marcou presença o público bonito e muito agito!

Por: Wander Luiz

Adore agitou no mês de abril

Mais uma vez a festa Adore, que ocorreu no Joinville Square

Garden agitou Joinville, na noite do dia 21 de abril. Desta vez a atração es-colhida foi o top Tom Novy, que é co-

nhecido mundialmente no segmento da música eletrônica, um exemplo é o hit “Your Body” que agita as baladas desde 2005!

O que? Adore – Sultan & Ned ShepardAonde? Joinville Square GardenQuando? 12/05/2012Que horas? 23h00

O que? Roda de Samba – Marquinhos Diniz; Renatinho Milagres (Sobrinho do Zeca Pagodinho)Aonde? Associação Atlética TupyQuando? 12/05/2012Que horas? 23h00

O que? Day Party - PleasurekraftAonde? Soul ClubQuando? 19/05/2012Que horas? 16h00

O que? Festa da Tainha Aonde? Balneário Barra do SulQuando? Abertura: 06/06/2012Que horas? 19h00

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TURISMOPor:

Maitê Morgana Uhlmann

Como já falamos na abertura desta coluna, Joinville é uma

cidade de eventos. Na sua caracte-rística de maior cidade do Estado, e com a maior arrecadação de impos-tos, tem gerado por si só uma mo-vimentação na cidade em espaços já existentes como o Centreventos Cau Hansen, no setor hoteleiro e na Expoville.Quemnãoficafelizemver sua loja com mais movimento durante a Intermaq? Quem é que não curte ver a cidade toda colorida durante o Festival de Dança? Pois é, mas o que acontece é que mui-tos eventos estão indo embora ou estão sendo cobiçados por outras cidades, porque Joinville não vem oferecendo os espaços adequados. De acordo com o último senso, as características da cidade mudaram em uma série de quesitos, mas o principal é que Joinville deixou de ser predominantemente indus-trial para ser uma cidade cuja eco-nomia é de serviços. E turismo se encaixa neste setor. Antigamente, como a indústria reinava, somente pavilhões de exposição e pequenas salas para congressos resolviam a questão.Agora,comooperfilmu-dou para serviços, precisamos de

grandes auditórios para abrigar os congressos.

Mas você pode me perguntar: e o Centreventos Cau Hansen? Este espaço criado nos anos 90 atendeu muito bem, por muito tempo. Na-quela época atendia. Atualmente, os clientes estão desejando levar seus eventos para estruturas mais modernas, onde a gestão fica sobresponsabilidade da iniciativa pri-vada, que cobra, mas que garante manutenção ao espaço. E o Centre-ventosservepratudo,masnofimsempre tem que sofrer adaptações.

É aí que Joinville perde. Perde por que os clientes têm que colocar muito dinheiro para fazer com que oespaçofiquebom,bonitoeagra-dável e sem goteiras. As cidades quejátemestaestruturaprontafi-cam com os melhores eventos.

Mas a boa notícia é que Join-ville já deu um passo em direção a profissionalização destes espaços.Está aberta a licitação para que a Expoville seja gerida por empresa especializada, vamos acompanhar o resultado.

Um Centro de Convenções para chamar de meu

Complexo Expoville

Agenda de Eventos

Festa promovida pelo Grupo de Desenvolvimento da Mulher Rural e tem como destaque a gastro-

nomia com a elaboração dos pratos típicos à base do arroz. Conta com seminários e palestras voltadas ao cultivo do arroz e também com a apresentação de atra-ções culturais da região e competições esportivas.

Data: 10 a 12 de maioEndereço: Igreja Cristo Rei - Rodovia do ArrozContato: Marili Felipe – (47) 3439-5128 Festa da SolidariedadeEvento promovido pela Associação Joinvilense

de Organizações Sociais em benefício de 38 entida-desbeneficentesque,juntas,realizamcercade30milatendimentos mensais a crianças, adolescentes, pes-soascomdeficiênciae idosos.Aprogramaçãoincluiapresentações artísticas, musicais, bailes e eleição da rainha da festa.

Data: 10 a 13 de maio de 2012

Local: Expoville - Rua XV de Novembro 4315 - Gló-riaContato: Simone – (47) 3422-5811

Evento promovido pela Associação Joinvilense de Organizações Sociais em benefício de 38 entida-

desbeneficentesque,juntas,realizamcercade30milatendimentos mensais a crianças, adolescentes, pes-soascomdeficiênciae idosos.Aprogramaçãoincluiapresentações artísticas, musicais, bailes e eleição da rainha da festa.Data: 10 a 13 de maio de 2012 Local: Expoville - Rua XV de Novembro 4315 - Gló-ria Contato: Simone – (47) 3422-5811

Joinville está cheia de opções, como as que existem em Pira-beiraba. Aos domingos, experimente visitar a Garten Haus,

onde decoração, plantas e um bom café fazem a diversão. Para os homens que tem que aguardar as suas esposas, há um belo espaço para tomar uma cerveja enquanto esperam. Acesse o www.gartenhaus.com.br.OespaçoficanaRodoviaSC301,Km 1,5, nº 827.

Depois de fazer suas comprinha é hora de almoçar. Cru-zando o viaduto, você tem a opção bem caseira do Restauran-te Colonial Gute Kuche. Tem no buffet tradicional a comida típica de domingo, com costela e maionese, mas existem as opções de comida alemã no cardápio. Tem espaço para deixar as crianças no parquinho e um amplo estacionamento. Mas o que chamou atenção foi o preço honesto e o jeito simpático da família em cuidar do atendimento. Sensacional! O restauran-teficanaRuaEugênioEenestoKunde,1100.

Maitê Morgana UhlmannMaitê Morgana Uhlmann

Está aberta a licitação da Expoville

Lugares O que fazer no fi m de semana?

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Festa do Arroz

Festa da Solidariedade

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Dor nas costas ou lombal-gia é a dor que ocorre nas

região da coluna lombar. Ela pode ser acompanhada de dor em uma ou ambas as nádegas e irradiar para as pernas no lo-cal onde os nervos da coluna seguem, o mais conhecido é o nervo ciático.

Todas as pessoas estão susceptíveis a sofrer desse mal sendo uma das maiores queixas em consultas atendidas pelo mundo, perdendo, por exem-plo, para a gripe. Dor nas costas é muito comum na população afetando desde crianças a ido-sos. O índice de queixas piora com a idade, ou seja, o número de pessoas idosas aumenta ain-da mais. Em média 8 em cada 10 pessoas tem ou sofrerá com estas queixas, que muitas vezes não limitam totalmente suas atividades, na maioria destas a dor irá passar em poucos dias e aproximadamente 10% vão ter dor por um tempo maior ou vão conviver com estas por um lon-go tempo.

Existem diversas causas para o desenvolvimento de dor nas costas; aproximadamente80% delas são causadas por uso excessivo de estruturas ósseas e ligamentares, sejam elas no trabalho, no esporte ou até mes-mo nas atividades do cotidiano. Aquelas no qual a mudança de postura ou mudança de ativida-des não influenciam tanto são relacionados a traumas antigos, desvios na coluna como esco-liose do adulto, assim como al-gumas doenças reumatológicas,

muito frequentes na população em geral. Algumas tem gran-de relação com a idade como a osteoartrose, doenças das arti-culações que causam desgaste excessivo tanto da parte óssea como dos discos interverte-brais, ocasionando as hérnias discais e os osteófitos (conhe-cidos como bico de papagaio).

Sendo a maioria dessas do-res passageiras ou de pequena intensidade, os exames de ima-gem como raio-x, ressonância nuclear magnética nem sempre são necessários, um bom exame médico e uma história comple-ta do paciente como fatores que levam o início da dor, duração, coisas que pioram o quadro e melhoram assim como de ati-vidades diárias como trabalho é a ferramenta diagnóstica mais importante.

Suas causas vão além dos fatores puramente mecânicos, tendo influência nos distúr-bios do sono, tanto deficiência quanto má qualidade, cansaço crônico, falta de exercícios e, muito importante e cada vez mais evidentes nos dias atuais os fatores psicológicos. Toda e qualquer queixa de dor é um depoimento subjetivo, isto quer dizer que não existe algum exa-me que consiga quantificar, muito da percepção e incapa-cidade assim como uma boa resposta ao tratamento médico tem grande relação com o fator psicossomático.

O tratamento visa a me-lhora da dor, inicialmente com-bater alguns fatores que propi-

ciam ou aumentam as queixas como o excesso de peso, o fim do sedentarismo com o início da atividade física regular para melhora de tônus e força mus-cular, ajudando também na cor-reção postural, como algumas áreas da fisioterapia voltadas especialmente para parte orto-pédica.

Alguns casos existe a ne-cessidade do uso de medica-ções de uso contínuo, ou al-gumas medicações associadas quando há quadros de crise intensa e aguda, muitas vezes necessitando de atendimentos de urgência em locais especia-lizados. Como qualquer patolo-gia ou doença em alguns casos existe um importante fator cau-sador, necessitando do seu real diagnóstico e tratamento corre-to. Por ser uma queixa comum muitas pessoas deixam evoluir, não pensando que muitas vezes esses quadros podem deixar se-quelas ou mascaram o início de alguma doença não relacionada à coluna que evolui com dor nas costas.

Portanto sempre consulte seu médico quando suas dores tiverem início abrupto. Ca-racterísticas como tipo de dor, duração, intensidade mudarem. Com pequenas mudanças nas suas atividades, estilo de vida e consultas periódicas a seu mé-dico, você poderá exercer seu trabalho e realizar suas ativi-dades de lazer e cotidiano com muito mais prazer e saúde.

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Dor nas Costas

SAÚDEPor: Dr. Guilherme Cesa

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Tranças

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Origem e curiosidades sobre tranças. Saiba como fazê-las

Não existe um consenso sobre a questão, porém as versões

mais aceitas caminham em duas direções. A primeira é que surgi-ram na época medieval, só que,

acredite, fazendo a cabeça dos ho-mens guerreiros, como demons-tração de virilidade e poder. Já a segunda diz que tudo começou na África – as tranças eram ferramen-

tas para a comunicação entre as tribos, para diferenciá-las uma das outras;aidade,entreoutros.

Existem vários tipos de tran-ças, entre elas estão:

A trança embutida: tam-bém conhecida como trança de raiz, é iniciada desde o topo da cabeça ou até mesmo pela franja. Pegue a franja ou a me-cha de cabelo próximo ao topo da cabeça (se desejar deixe a franja solta na frente) e divi-da em 3 partes. Inicie a trança por esta mecha. Vá pegando as mechas laterais, nas alturas seguintes, indo para o centro. Puxe pequenas mechas a cada vez que iniciar outra parte da trança. Trance sempre das la-terais (ao mesmo tempo) para o centro. Trance até em baixo e finalize com um elástico de sua preferência.

Tranças Laterais: você pode fazer duas tranças nas la-terais, cada uma em um lado. Deixe o cabelo atrás solto. Pe-gue uma mecha de um lado, pode ser iniciado pela franja, e comece a trançar. Puxe alguns fios do cabelo junto à trança. Faça o mesmo com a mecha da frente do outro lado.

Tranças com grampos: começando pelo topo da ca-beça, puxe as mechas dos la-dos e prenda ao centro com um grampo. Passe laquê nas mechas antes de trançá-las. Continue puxando as mechas das laterais e prendendo-as no centro, com grampos. Trance até a metade do cabelo e deixe o restante solto.

Tranças embutidaslaterais: do mesmo modo da trança embutida, a franja ou mecha superior da cabeça deve ser dividida em 3 partes, mas divida apenas a parte lateral da franja (escolha um dos lados). Como na trança embutida nor-mal, vá unindo os fios da late-ral escolhida e do meio com os fios que se iniciaram na franja. Puxe os fios e mechas das duas laterais e vá trançando como na trança embutida. Deixe uma parte dos cabelos embaixo sol-ta. Amarre no final.

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Show Da Manhãcom Osman Lincolndas 10h00 às 12h00Segunda a Sexta-feira

VARIEDADES 23


Ingredientes

Molho:2 xíc. de suco natural de laranja2 pimentas vermelhas sem semen-tes1/4 de casca de laranja raladaSal e pimenta a gosto1 colher de chá de caldo de galinha concentrado em pó2 envelopes de adoçante2 colheres de chá de fécula de mi-lho hidratada em 3 colheres de sopa de água

Outros:150 g (1 pote) de Cream Cheese Philadelphia Light6filésdepeixedesuapreferênciacom 150 g cada umAzeite

Modo de Preparo

• Espalhar o Cream Cheese Phi-ladelphia Light sobre os filésde peixe

• Adicionar pimenta e sal e enro-lar, segurar com um palito, se necessário

• Liquidificar todos os ingre-dientes do molho e esquentar em uma caçarola até soltar fer-vura, adicionar a fécula e dei-

xar ferver, em fogo baixo, por 5 minutos

• Fritarosfilésemumafrigidei-ra ou chapa com o azeite, até dourar ligeramente

• Servirofilérecheadoebanharcom o molho quente.

Informações AdicionaisDica: Se for muito complicado en-rolar os filés, frite na frigideira e,depois, passe o Cream Cheese Phi-ladelphia Light.

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Filé de Peixe ao Molho de Pimenta Vermelha e Laranja

RECEITAS

Arroz soltinho até

ao fundo

TRUQUES DO LAR

Quando cozinhar arroz, depois de pronto, re-tire a panela do fogo e coloque-a sobre um

pano molhado em água. Solta o arroz do fundo.

CHARGES DO PIERRE Por: Pierre Toniote [email protected]

Caldo de Mocotó&

Dobradinha

Faça sua festa ou encontro de amigos com um cardápio diferente

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Entrega em domicílio

(47) 9669-7066Marcos Fialho

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JORNAL NOSSO BAIRRO

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