JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC 1ª quinzena - Novembro - 2012 - Ano 01 - Edição 14D

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Boca no Trombone

Metade dos funcionários concursados do Hospital Regional está em greve

desde o dia 23 de outubro. A técnica de en-fermagem e diretora do Sindsaúde em Join-ville reclama das péssimas condições de trabalho que vinha enfrentando no hospital. “Está todo mundo muito estressado dentro deste hospital”, garante. (Leia mais...)

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Estado dá as costas para grevistas

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Começa a valer o novo modelo do Termo de Rescisão do Contrato

de Trabalho (TRCT). Sem o novo termo, os trabalhadores não poderão sacar na Caixa Econômica Federal o Fundo de Garantia do Tempo de Ser-viço (FGTS), em caso de demissão sem justa causa. (Leia mais...)

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Novo termo de rescisão de trabalho em vigor

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Consumo é um comportamento do capitalismo. O fato é que o consu-

mo equilibrado tem dado lugar ao con-sumismo, que é o ato de adquirir produ-tos desnecessários ou supérfluos. Mas, quais as principais causas que levam uma pessoa a consumir exageradamen-te de forma irresponsável? (Leia mais...)

Economia06

O aumento desenfreado do consumo

Desafios para opróximo anoDepois da vitória o prefeito eleito Udo Döhler tem como prioridade a saúde para o primeiro ano de pleito na maior cidade do estado

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JOINVILLE

“A saúde não vai bem em Joinvil-le e a população sofre muito com

isso, por isso será nossa prioridade”, responde o prefeito eleito, Udo Dohler (PMDB), quando é questionado sobre suas primeiras ações em 2013. Segun-do ele, há planos para trazer especiali-dades para o Hospital Municipal São José, como de doenças mentais, além de ampliar as instalações do hospital e aumentar o número de médicos.

A saúde pública, em Joinville e no Brasil, é motivo de reclamação para a grande maioria dos usuários do Sis-tema Único de Saúde (SUS). E, sem dúvida, é um desafio para qualquer go-vernante que assume o compromisso de melhorar as condições deste serviço público e gratuito. No caso do prefei-to eleito, Udo Dohler, as expectativas são ainda maiores, uma vez que, se fez uso, durante a campanha eleitoral, de sua experiência como presidente vo-luntário do Hospital Dona Helena há 40 anos, como forma de comprovar à população sua competência e experi-ência no setor.

Já na segunda-feira (29), Udo Dohler foi a Florianópolis para uma audiência com o governador Raimun-do Colombo. O objetivo é fazer a in-tegração dos hospitais administrados pelo Estado em Joinville com a gestão municipal para otimizar o atendimen-to. De acordo com Udo, isto ajudaria a resolver, entre tantos, o problema de superlotação no Hospital Munici-pal São José e a falta de médicos no

Hospital Regional. Sobre a política de governo de Raimundo Colombo que prega as Organizações Sociais (OS) como um método para solucionar os problemas da saúde, Udo afirma que não é favorável a essa prática.

Como segundo passo, para o pri-meiro ano de governo, o peemedebista ressalta que será dada atenção especial aos postos de saúde. “Vamos reformar as instalações existentes, contratar mé-dicos e reabastecer os estoques de me-dicamentos que, frequentemente, estão vazios”, afirma. Além disso, em 2013 o prefeito eleito pretende dobrar o nú-mero de equipes do Programa de Saú-de da Família para resolver os proble-mas das famílias em suas residências.

Durante a campanha eleitoral, para desconstruir a imagem de que Udo governaria para os ricos, o can-didato circulou pela periferia de Join-ville e conversou com moradores. Para ele, neste período, o que mais chamou a atenção foram os assentamentos ir-regulares. “Cerca de 10 mil pessoas não têm endereço”, conta. Udo diz que Joinville tornou-se uma cidade muito desigual e que a população empobre-ceu muito de alguns anos pra cá, e que no seu governo pretende realizar a regularização fundiária dessas comu-nidades.

No dia 3 de dezembro um docu-mento com todas as informações sobre a situação da Prefeitura de Joinville e a gestão de Carlito Merss será entregue à equipe de transição de Udo. Na quar-

ta-feira (07) serão divulgados os no-mes das cinco pessoas que compõem a equipe de transição do prefeito eleito.

Quem é Udo Dohler?

Udo Dohler nasceu em Joinville no dia 28 de outubro de 1942. Gra-duado em direito, é casado, tem um filho e dois netos. Na cidade de Join-ville advogou em escritório próprio até 1970, quando passou a trabalhar em uma empresa do ramo têxtil fun-dada por seu avô e administrada por seu pai. Ingressou na empresa atuan-do nas áreas jurídica e de recursos humanos e, desde 1998, atua como presidente.

Há 40 anos Udo também pre-side o Conselho Deliberativo do Hospital Dona Helena, como volun-tário da unidade. Foi presidente da Associação Empresarial de Joinvil-le (ACIJ) por cinco mandatos – de 1974 a 1976; de 1983 a 1984; de 1987 a 1989; de 2007 a 2009; e entre 2010 e 2011.

De 1996 a 2000, foi conselheiro do Desenville – Conselho de Desen-volvimento de Joinville. Já entre 2000 e 2001, esteve à frente do Instituto Joinville 150 anos, coordenando as co-memorações de aniversário da cidade. Também está no terceiro mandato do cargo de cônsul honorário da Alema-nha. Em 2011, filou-se ao PMDB. Esta foi a primeira eleição para a qual Udo Dohler se candidatou.

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“A saúde será nossa prioridade”, declara

Udo DohlerAmpliar a estrutura do Hospital São José e dobrar o número de médicos

fazem parte dos projetos para o primeiro ano de governo

Camilla Gonçalves

Profissional da construção civil

Em entrevista ao JORNAL NOSSO BAIRRO o prefeito eleito falou das prioridades do seu mandato

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[email protected] 1ª quinzena - Novembro - 2012

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Começa a valer a partir de quin-ta-feira (01), o novo modelo

do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT). Sem o novo termo, os trabalhadores não po-derão sacar na Caixa Econômica Federal o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em caso de demissão sem justa cau-sa. A regra também é válida para o fim de contratos de trabalhado-res domésticos que tenham FGTS, ainda que não seja um direito.

No novo modelo, deverão ser detalhadamente especificadas as verbas rescisórias devidas ao fun-cionário e as deduções feitas. No documento, também devem constar adicional noturno, de insalubridade e de periculosidade, horas extras, férias vencidas, aviso prévio inde-nizado, décimo terceiro salário, gor-jetas, gratificações, salário família, comissões e multas.

Ainda deverão ser discriminados valores de adiantamentos, pensões,

contribuição à Previdência e o Imposto de Renda Retido na Fon-te (IRRF).

De acordo com o governo, o objetivo é facilitar a conferência dos valores pagos e devidos ao trabalhador. Os empregadores ti-veram cerca de quatro meses para se adequar ao novo modelo, que foi aprovado mediante portaria do Ministério do Trabalho e Em-prego, em 14 de julho.

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Com nome e documentos falsos, um homem que vivia há cerca

de 10 anos em Balneário Piçarras, foi identificado e preso pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Rodoviária Fe-deral (PRF). De acordo com a Polícia Civil, ele era conhecido na cidade, pois era proprietário de bares e casas de prostituição.

O homem tinha três mandados de prisão por homicídio ocorridos na década de 90 e usava o nome de Ar-temio dos Santos. Dois mandados fo-

ram expedidos pela Justiça do Paraná e um mandado de prisão por sentença condenatória pela comarca de Jara-guá do Sul, onde teria assassinado uma pessoa e tentado matar outra.

Na segunda-feira (29), ele foi con-duzido à delegacia e, segundo a po-lícia, negou veementemente os fatos, afirmando que seu nome era Artemio e que o homem que procuravam era seu irmão. Foram feitas diversas con-sultas. Porém, a única foto do suspei-to que foi encontrada era datada de

1980, em preto e branco, o que não permitia a certeza de que ambos se-riam a mesma pessoa.

A confirmação veio depois, através da ajuda do setor de mi-crofilmagens do Instituto de Iden-tificação do Paraná. Através o prontuário datiloscópico, a polícia confirmou que se tratava da mesma pessoa. O mandado de prisão foi feito logo em seguida. Na residên-cia do homem foi encontrado um revólver calibre 38 com munição.

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Suspeito de matar três usava nome falso por 11 anos em Piçarras

1ª quinzena - Novembro - 2012 [email protected]

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Novo termo de rescisão de trabalho entra em vigor dia 1º

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Olá, pessoal! Depois de sete meses, desde a fundação do

JNB, cuidando para que tudo des-se certo nas primeiras edições, me dediquei integralmente na adminis-tração e desenvolvimento do mais novo jornal de Joinville. Agora, com tudo mais encaminhado, resolvi criar esta coluna com o tema “Realidade”. Senti a necessidade de mostrar para os joinvilenses o dia a dia da nossa cidade, do NOSSO BAIRRO.

A partir de agora, neste espaço, quero postar fotos e contextualizar situações diversas ou adversas que encontramos nas ruas, nas favelas, na fila do banco, no trânsito e em outras circunstâncias que tiram qual-quer cidadão do sério.

Pra começar mostro a “Rea-lidade” do Loteamento Juquiá no bairro Ulysses Guimarães. Por lá a vida segue diferente de quem vive em bairros da zona norte, por exemplo. Sem iluminação pública, sem rede de água e esgoto, crianças correm pela lama enquanto cons-truções irregulares prosseguem ao som de martelos que pais de famí-lia utilizam para pregar mais uma tábua.

Áreas como essas são encon-tradas por toda cidade. Há infor-mações de que já ultrapassam dez comunidades, em diversos bairros e regiões de Joinville. Geralmente são famílias que imigram de esta-dos e cidades vizinhas buscando

melhores condições de vida, mas o que encontram por aqui são encos-tas de manguezais, valas abertas e poucas políticas habitacionais para atender essa demanda imigratória.

Nesta eleição municipal, que acompanhamos na semana pas-sada, esses locais foram palco de campanha. Os candidatos busca-

ram conhecer e se aproximar des-tas comunidades para prometer melhores condições de infraes-trutura. Agora cabe ao candidato eleito colocar em prática os pla-nos de governo.

Até a próxima edição, lem-brando que as edições do JNB são quinzenais.

A realidade de quem vive em áreas sem as mínimas condições de habitação

Loteamentos irregulares

REALIDADE 05

[email protected] 1ª quinzena - Novembro - 2012Jacson Carvalho

A realidade de quem mora no Loteamento José Loreiro, bairro Ademar Garcia

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ECONOMIA06


Ezequias Anacleto

Adquirir é uma experiência muito boa para qualquer

mortal. É maravilhoso ter con-dições financeiras para comprar e realizar desejos de consumo. Seja homem, seja mu-lher, este ato faz muito bem para a autoestima, para a saúde mental. Como seres inte-grantes de um mundo con-sumista nada mais natural que vivamos p e n s a n d o /sonhando em “ter” algum produto novo. O consumo é ine-rente a qualquer ida-de, pode ser criança, adulto ou idoso, tere-mos sempre necessi-dades de consumo. Faz parte da nossa rotina de vida. Faz parte de um sis-tema.

O consumo alimenta a economia, pois é a base vi-tal para o sucesso econômi-co. Baixo consumo resulta-rá no enfraquecimento da economia e vice-versa. E toda economia forte é pautada no alto consumo de sua população, aliada a exportação de parte da produção.

Consumo é um comporta-mento do capitalismo. O fato é que o consumo equilibrado tem dado lugar ao consumismo, que é o ato de adquirir produtos desnecessários ou supérfluos. Mas, quais as principais causas

que levam uma pessoa a consu-mir exageradamente de forma irresponsável? Não podemos omitir o apelo midiático, são

propagan-d a s ,

m o - d i s -mos, co- municação em mas- sa entre outros. Estes agentes influenciadores são responsáveis pela molda-gem de um padrão de compor-tamento de uma sociedade con-sumista.

O consumismo pode ge-rar sérios problemas de saúde quando a necessidade de consu-mo se torna uma doença, ultra-

passando a fronteira do exagero consumista para comportamen-to compulsivo. É um estado grave, uma doença que deve ser tratada.

Conheci uma jovem estudan-te que mantinha por anos um comportamento compulsivo, todo o mês adquiria um ou dois pares de sapatos, e a grande maioria ela nunca tinha usado para sair. É um consumismo típico da nossa época.

Outro fator proble-mático do consu-mismo está ligado

à violência urbana. Jovens sem condições

de consumir produtos caros optam pelo furto, sendo que

a contravenção legal é o meio encontrado para ter algo num menor espaço de tempo. São pessoas que sentem um desejo imenso de adquirir um produto

que está muito aquém da sua realidade financeira e socioe-conômica.

E, para finalizar, não po-deria deixar de falar que este hábito moderno tem gerado um excedente de produtos sem utilidades. São produtos que rapidamente resultaram em produtos obsoletos. Fato que contribui para a produção imen-sa de lixo urbano. Sofre o meio ambiente sendo castigado pelos excessos de uma geração irres-ponsável com o consumo.

“Quando a necessidade do meio ambiente superar a neces-sidade do consumo, a importân-cia da consciência ambiental fi-cará evidente no mundo.” (Ivo Leite)

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O aumento desenfreado do consumo

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Consumismo

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POLÍTICA 07


Jeferson Corrêa

Frase

“Quanto menos os homens pensam, mais eles falam.”Montesquieu, pensador francês

Mais uma eleição para ficar na história de Joinville.

Quando todas as pesquisas in-dicavam que Kennedy Nunes (PSD) seria o próximo prefeito, o resultado das urnas mostrou o contrário. Udo Dohler (PMDB) foi o vencedor com mais de 55% dos votos válidos.

Tal resultado coloca em xe-que muita coisa. Um dos mais contestados foi a credibilidade das pesquisas realizadas (Ibo-pe, Accord, Delfos, Cooperfil) antes do domingo da eleição do segundo turno (28). Apesar de a liderança ser de Kennedy, o can-didato vinha caindo vertiginosa-mente, enquanto Udo crescia.

Os porquêsMas, deixando de lado as

análises frias dos números, as estratégias da última semana eleitoral podem ter sido respon-sável pela definição. A equipe de Udo Dohler separou a muni-ção para atacar o opositor para ser lançadas em um período acertado. Foi uma avalanche de comerciais de rádio e televisão acusando Kennedy de não ter mantido a palavra em promessas eleitorais anteriores, ter votado

contra Joinville em projetos na Assembleia Legislativa (Ken-nedy é deputado estadual) e o apoio que ele recebeu dos ex-prefeitos. Kennedy se referiu aos ataques como mentirosos.

Se por um lado a equipe de Udo mantinha a sequência de ataques, a assessoria jurídica de Kennedy parecia estar de plan-tão 24 horas para defendê-lo. Os advogados do deputado con-seguiam sempre retirar do ar os conteúdos. Talvez tenha faltado malícia ao grupo do peemede-bista para antever alguns furos, alguns de ordem técnica. Por outro lado, poderia ter sobrado esperteza, pois ao atacar Kenne-dy, o estrago já teria sido feito.

Nas últimas horas, o depu-tado até chegou a comemorar a decisão judicial de direito de resposta na televisão em mais de cinco minutos e ainda fazer Udo perder o programa de quin-ta-feira à noite, na antevéspera do término da propaganda elei-toral. Porém, se os advogados de Kennedy eram velozes em entrar com pedido de liminar na Justiça de Joinville, os de Udo também não se mostraram ine-ficazes ao conseguirem reverter à decisão junto ao Tribunal Re-gional Eleitoral.

Resumindo, esta eferves-cência nos últimos dias de cam-panha pode ter mudado drastica-mente a decisão do eleitor. Mas para saber com mais certeza o porquê da virada, só uma pes-quisa que levante esta informa-ção. Mas será que o resultado seria de confiança?

Mostrando trabalho na

saúdePara fazer jus ao adjetivo

de trabalhador, Udo Dohler não esperou esfriar a cabeça dos números eleitorais e já come-çou tentar a tirar as promessas de governo do papel. O prefeito eleito foi a Florianópolis para uma audiência com o governa-dor Raimundo Colombo e soli-citou a integração dos hospitais administrados pelo Estado em Joinville com a gestão do muni-cípio. De acordo com Udo, isto ajudaria a resolver, entre tantos, o problema de superlotação no Hospital Municipal São José e a falta de médicos no Hospital Regional.

Pesquisas mostravam Kennedy na frente com larga vantagem, mas quem ganhou foi Udo

Os porquês da virada eleitoral em Joinville

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O Grupo Fiat não vive uma boa fase na Europa, com

queda significativa nas ven-das. Apenas na zona europeia, a montadora italiana já perdeu aproximadamente 462 milhões de libras. Nos Estados Unidos a situação é melhor, com ganhos de 1,7 bilhões de libras.

Estimativas apontam que a Fiat perca cerca de 12 milhões de libras por dia devido à crise na Europa. Para tentar reverter a situação, a marca italiana aposta nas variantes do compacto 500, como o 500L, por exemplo.

Apenas no terceiro trimes-tre do ano, a Fiat perdeu 176 milhões de libras na zona que

compreende Europa e Rússia, com queda de 20% nas vendas - menor marca desde 1976. Hou-ve a produção de 159 mil carros e 44 mil veículos comerciais le-ves, o que representa uma queda de 36% em comparação a 2011.

Apesar da má fase vivida pela Fiat, a Chrysler, empre-sa co-irmã da italiana, obteve grande aumento nas vendas, como mostrado no último rela-tório financeiro divulgado pela marca. A montadora registrou um aumento de 21% nas vendas nos Estados Unidos e no Méxi-co, com 504 mil unidades co-mercializadas.[Natali Chiconi]

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VEÍCULOS1ª quinzena - Novembro - 2012 [email protected]

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Fiat perde 12 milhões de libras por dia com

crise na Europa

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POLÍ[email protected] 1ª quinzena - Novembro - 2012

Quando estiveres lendo esta matéria já devemos ter um

novo prefeito na maior cidade do estado de Santa Catarina e a ter-ceira maior do Sul do país. Como cidadãos, devemos desejar ao novo prefeito felicidades pela vitória e que consiga cumprir todas as pro-messas realizadas no primeiro e segundo turnos.

O tema segurança foi palco das propostas eleitorais e podemos di-zer que foram, de ambos os can-didatos, interessantes e principal-mente focadas nas possibilidades legais que um prefeito e o muni-cípio têm; não havendo nada mi-rabolante, porém uma com inves-timentos em tecnologia aplicada à segurança e outro com a criação de mais uma estrutura dentro da pre-feitura.

Mas ambos, pelo menos, em um aspecto conduziram-se na mesma linha. Alguns destes são essenciais para diminuirmos os delitos, como a urbanização, iluminação pública e estruturas de estado que deem ao cidadão as condições mínimas de vida.

Um falava em criar uma estrutu-ra dentro da prefeitura, esquecen-do que as estruturas de Conselhos Comunitários de Segurança já pos-suem em grande parte a resposta pretendida com a participação da comunidade e dos órgãos de segu-rança como Polícia Militar e Polí-cia Civil e, detalhe sem ônus, pois, todos são voluntários; aliás, sendo um dos fatores da dificuldade de implantação em alguns bairros de Joinville, bastando apenas inte-grantes das secretarias participa-rem para acolherem as reclamações e adotarem as medidas necessárias.

Já o outro candidato coloca a necessidades de câmeras de mo-nitoramento acreditando que a vi-gilância, mesmo que à distância, surte seus efeitos positivos. Não está totalmente errado, e vai mais além, propõe a criação da guarda municipal e deixando claro que seria constituída para a guarda do patrimônio público do município e faz uma colocação adequada, mas que com a cultura atual seria um tanto difícil; que seriam os guardas municipais se utilizando do mesmo sistema de comunicação da Polícia Militar, construindo desta forma uma grande rede de informação em tempo real.

Esta última é uma corrente exis-tente no Brasil que ainda carece muita reflexão quanto à seguran-ça do sistema e sua real efetivi-dade, pois, os critérios de seleção e formação dos profissionais são

completamente diferentes. Em in-formática seria como você ter um computador sem sistemas de pro-teção, justamente naquele onde você faz suas transações bancá-rias.

Neste segundo modelo seria talvez adequado a criação de uma grande central de segurança e ví-deo monitoramento, mas onde os módulos fossem compartilhados como já ocorre hoje em alguns lo-cais. Em alguns municípios do es-tado de Santa Catarina, estão em um mesmo ambiente de trabalho PM, BM e SAMU, mas ainda pre-cisa de ajustes para ter o resultado pretendido. Vamos a um exem-plo: os sistemas não são compar-tilhados, pois, as plataformas são diferentes, ocasionando alguns contratempos ao cidadão e até aos integrantes do sistema de forma que, mesmo se um policial militar solicita atendimento médico pelo sistema de rádio,é muitas vezes orientado a efetuar uma ligação para o 192, pois os administrado-res do sistema não aceitam a pas-sagem desta forma, e muito menos quando ocorre um assalto, onde, se imaginava hipoteticamente que todas as viaturas em trânsito nas ruas SAMU e BM poderiam pas-sar informações, por exemplo, de um veículo com as características, mas isto também não ocorre.

Na verdade estamos passando por uma transformação profunda que demanda tempo, investimen-to, e aplicação de uma platafor-ma única de gerar as ocorrências e principalmente o envolvimento dos integrantes deste sistema.

O que observamos e vemos é um embrião de um modelo de ges-tão integrada dos órgãos ou enti-

dades, que tem de alguma forma ligação com a segurança pública, esta vista de forma sistêmica. Tal modelo em muito se assemelha ao adotado em Nova Iorque, onde uma grande central de gerência foi instalada e com uma forte parti-cipação e vontade do município, que vem apresentando bons resul-tados.

Porém não podemos esque-cer que no fim de tudo está o ser humano, o profissional, porque nada adianta termos um sistema de monitoramento adequado, efi-ciente se não tivermos a viatura, o policial, para efetivamente atuar e em tempo adequado, pois, sem-pre haverá alguém, alguma pessoa que mesmo sabendo que pode ser detectado, efetuará um delito à margem da lei e da ordem legal.

Desta forma não podemos es-quecer de que o investimento em tecnologia potencializa o trabalho do profissional, mas devemos ter números suficientes de profissio-nais para dar conta do recado lá na ponta e, no caso da segurança pública, é de responsabilidade do estado.

E além disto nada adiantará se quem comete o delito não ti-ver a certeza da correta punição e no tempo adequado, pois o que observamos são processos demo-rados, pessoas cometendo delitos sem medo da pena, pois, encon-tra nos meandros da lei formas de burlá-la além da tendência que muitos defendem e querem apenas esvaziarem cadeias com bandeiras humanistas, porém, submetendo a sociedade a uma sensação de insegurança que bei-ra a desumanidade, ou seja, in-versão de valores.

Major Coelho

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Segurança Pública e novo prefeito

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ESPORTE/AVENTURA

Mais uma atividade radical que vem atraindo esportis-

tas de várias modalidades como pilotos de parapente, windsurfis-tas e velejadores, que encontram nesse esporte a emoção de juntar o céu e o mar. Este nome é o re-sultado de duas palavras inglesas: “kite”, que significa pipa e “surf”, que significa navegar. E consiste numa espécie de prancha de win-dsurf tracionada por um pequeno parapente que possibilita veloci-dade e várias manobras. A pessoa, com a pipa presa à cintura, coloca-se em cima da prancha e sobre a água é impulsionada pelo vento que atinge a pipa.

O kitesurf teve origem em 1984, fruto da ideia de dois ir-mãos franceses, mas só em 1990 é que atingiu sua popularidade. Em 1985, ano em que foi patenteado o kite, o windsurf estava no auge e nenhuma empresa quis arriscar-se a produzir a pipa. Em 1995, é que a pipa começou a ser produzida e comercializada, ou seja, apenas dez anos depois.

Em um recente campeonato na França foi registrado um salto com sete segundos de duração e há registros em vídeo de feras, como Robby Naish, lenda viva no wind-surf, saltando a mais de 20 metros de altura com sua pipa.

O kitesurf é um novo esporte que aproveita as forças da nature-za de uma forma diferente. É uma mistura de vários esportes como o surf, windsurf e wakeboard, po-dendo ser praticado em lagos, re-presas e mares com ventos fracos

ou fortes. O Brasil é um excelente lugar para se praticar o esporte, pelo fato de ter 8.000 km de costa e um clima favorável para a prá-tica.

Algumas dicas para a prática do esporte é procurar um local com espaço onde você possa montar o kite tranquilamente. Impor-tante desenrolar o kite em uma superfície que não o danifique, como a grama ou areia da praia,

por exemplo.Aos iniciantes do kitesurf é im-

portante ter orientação de um ins-trutor experiente, pois o esporte envolve riscos devido à potência da pipa. O ideal é que seja prati-cado em uma praia ampla e vazia, que o vento esteja moderado e o mar não tenha ondas. Após seguir estas instruções nada melhor que aproveitar esta refrescante aventu-ra em alto mar.


Rozane Campos

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Salve, salve galera tricolor! Fazendo uma análise do tri-

color, em sua participação deste ano no brasileiro da Série B, de-pois de sete anos fora da com-petição; está na sexta colocação ainda com chances matemáticas de acesso (mas é muito difícil até pela sequência dos cinco jo-gos restantes: Criciúma fora de casa neste sábado, o Guaratin-guetá em casa, Bragantino fora, Vitória em casa e o Goiás fora); na última partida, dos cinco apenas dois não estão brigando pelo acesso, mas estão brigando contra o rebaixamento.

São jogos extremamente difí-ceis, mas a participação, no meu modo de ver, foi excelente. Ago-ra, com o calendário do ano que

vem praticamente garantido, haja vista que está disputando a Copa Santa Catarina, e precisa ser campeão para garantir vaga na Copa do Brasil e ter um ca-lendário cheio, é preciso plane-jar 2013.

Contratações

Segundo o presidente Nereu Martinelli, o tricolor já tem con-tratado para o próximo ano um zagueiro e um meia, além de ou-tros atletas que estão sendo ob-servados

Técnico

Depois da demissão de Le-andro Campos, segundo o pre-sidente, o novo treinador está

sendo contratado com muito cri-tério. Terá que ter um perfil di-ferente, jovem, com experiência e que goste de trabalhar e lançar garotos da base.

Mudanças na base

E por falar em base, depois da participação das equipes no cam-peonato estadual, com o vice na categoria Junior e Juvenil, elimi-nado no hexagonal, a diretoria dispensou todos os integrantes do departamento amador: téc-nicos Julinho Cunha do juvenil, Luiz Gonzaga Millioli do Junior; o preparador físico Jaison, o pre-parador de goleiros Silvio, além do coordenador Nazareno Silva.

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Basquete: semana decisivaO Basquete de Joinville define

até a próxima semana o local dos quatro primeiros jogos que será o mandatário da temporada 2012/2013 do NBB 5 (Novo Bas-quete Brasil). Sem a possibilida-de de utilizar o Centreventos Cau Hansen, que será utilizado nos últimos dois meses de 2012 por festas e feiras, a equipe ainda não tem definido o local em que estará

mandando os jogos contra Minas (29/10), Vila Velha (1º/12), Franca (13/12) e Uberlândia (15/12).

Leonardo Roesler, presidente do Basquete de Joinville, em en-trevista coletiva na tarde da últi-ma terça-feira (30/10) adiantou para imprensa que “infelizmen-te, por problema de ginásio, os primeiros jogos poderão ocorrer longe de Joinville”.

“A direção do Basquete de Joinville tentou junto à LNB (Liga Nacional de Basquete) a alteração de datas dos primeiros jogos em Joinville. Não há esta possibilidade”, diz Roesler. Na próxima semana acontecerá a vis-toria da LNB e quando o Basque-te de Joinville estará oficializan-do o local de seus jogos e abrem a disputa do NBB 5.

Krona Futsal pega o Concórdia na semifinal

A Krona vai enfrentar o Con-córdia na semifinal do Cam-

peonato Catarinense da Divisão Especial de Futsal 2012. A con-firmação do adversário veio na terça-feira (03/10), após a rea-lização da última rodada da pri-meira fase da competição. Na ou-tra semifinal o Jaraguá encara a equipe do Tubarão. As datas dos playoffs ainda serão divulgadas

pela Federação Catarinense de Futsal.

Seguindo o regulamento do Campeonato Catarinense da Divisão Especial de Futsal, as equipes classificadas se enfren-tam na semifinal em sistema de cruzamento olímpico, com jogos de ida e volta: 1º x 4º e 2º x 3º. Quem somar o maior número de pontos avança à decisão. Em caso

de uma vitória para cada lado ou dois empates, a vaga na final será definida na prorrogação, com a vantagem do empate a favor do time mandante no jogo da volta.

Com a segunda melhor cam-panha na fase classificatória, a Krona joga a primeira partida da semifinal em Concórdia. Já o jogo da volta ocorre na cidade de Joinville.

Joinville inicia busca pelos primeiros troféus nos JASC

A edição do 52º Jogos Aber-tos de Santa Catarina (Jasc) teve a primeira disputa com início na quarta-feira (31/10). Diferente do restante da competição, as provas de natação ocorrem em Blumenau e seguem até o dia 2 de novembro

no Complexo do Sesi. Terceiro colocado no quadro ge-

ral de pontos no último Jasc, Joinville conquistou os dois troféus da natação na competição que ocorreu em Crici-úma. Para este ano, serão 15 atletas da Fundação de Esportes, Lazer e Even-

tos de Joinville (Felej) no duelo direto contra a capital do Estado.

Os Jasc têm início oficialmen-te no dia 6 de novembro e seguem até o dia 14 no município de Ca-çador/SC com a participação de cerca de 4,5 mil atletas.

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Se fôssemos hoje à Central Funerária fazer um levan-

tamento sobre o número de se-pultamentos de jovens da faixa etária entre 18 e 28 anos, ficarí-amos espantados com o resulta-do. Pois, acaba se confirmando aquilo que temos acompanhado na imprensa sobre as mortes de pessoas jovens envolvidas em acidentes de trânsito e crimes como assassinatos por acerto de contas.

Os jovens estão morrendo por que estão vivendo arriscando mais, se envolvendo com drogas e bebidas com mais intensidade e profundidade. Nos cemitérios estão sepultados jovens de várias faixas etárias, são rapazes e mo-ças, que estavam percorrendo um caminho perigoso de aventuras, liberdade sem controle e muita energia sem responsabilidade.

Como chegaram a esta situa-ção? São muitos os fatores. Pode ser porque faltou freio da famí-lia, faltou controle das emoções e sobrou irresponsabilidade. Sem contar que, os instintos jo-vens afloram de forma ilusória, levando-os ao uso de bebidas al-coólicas em excesso, uso de dro-gas e demais experiências.

No trânsito também vemos as marcas da violência, princi-

palmente com os e os jovens mo-tociclistas. A cada relatório dos bombeiros voluntários de Join-ville, mais da metade é o registro de acidentes com jovens embria-gados ou drogados. Nos assas-sinatos a maioria é jovem, entre 20 e 30 anos, usuários de drogas, pobres, sem trabalho, que já per-deram o contato com suas famí-lias e passam dias fora de casa, até que acontece o encontro com outros envolvidos e a vingança acaba com a vida.

Os jovens perderam os refe-renciais familiares e estão pouco se importando com as consequ-ências de seus atos, mesmo que as ameaças sejam fortes e dire-tas, ainda assim, não acreditam que poderão ser punidos.

A juventude está morren-do também na sua liberdade, as cadeias e penitenciárias estão explodindo pelo grande número de jovens presos. Moças e mo-ços estão deixando suas vidas de lado para vender drogas, consu-mir drogas, vivem em compa-nhia de amigos que lhe parecem bons e parceiros de verdade, mas, não são nem amigos e mui-to menos parceiros. São aprovei-tadores que usam os jovens para seus crimes e seus erros. Cemi-térios lotados, cadeias superlo-

tadas, hospitais lotados; todos esses lugares estão contabilizan-do a cada dia mais números de jovens, vítimas de suas próprias escolhas e anseios.

Por outro lado está a família que luta para não acontecer o que ela vê acontecendo na casa do vi-zinho, a violência contra o filho da vizinha, o assassinato da filha da vizinha, a morte no trânsito do filho da vizinha. Quando tudo isso acontece na sua própria fa-mília vem a culpa e o desespero.

Os jovens precisam parar para pensar o que estão fazendo de suas vidas, deixando com que terminem tão cedo, sem uma es-perança que viverão até os 80, 90 anos. Mas preferem desejos pas-sageiros, prazeres passageiros e uma eternidade sem futuro.

Vamos acordar, jovens de hoje! Olhem para frente, sem pressa e sem medo, olhem pra frente, caminhem com seguran-ça, não tentem pelo prazer mo-mentâneo e que poderá colocá-los no caixão, sem vida, sem cor, sem alma, sem brilho, sem músi-ca, sem droga, sem desejos e sem o fôlego que o fazem respirar.

Atentem para aquilo que a bíblia diz, “que os que obede-cerem aos seus pais, terão vida prolongada na terra”.

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estimação e seus proprietários vão mui-to além da boa alimentação e dos cari-nhos diários. Estas relações tornaram-se verdadeiros laços de família, onde os animais saíram dos quintais e passaram a frequentar o interior de nossos lares, dividindo com nossa família os espaços no sofá da sala, na nossa cama, em nosso carro e até mesmo na mesa de jantar.

Após iniciado tal processo de ver-ticalização das cidades, este convívio mais próximo de nós torna-se certo e inevitável. Assim sendo, temos o dever e o direito de proporcionar para toda esta família uma qualidade de vida adequa-damente saudável.

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luna desta edição será composta por vários pequenos textos – as rapidinhas. Se você quiser suge-rir uma pauta, pode enviar para o e-mail [email protected].

E nos próximos quatro anos...

Para a causa animal, nem Udo Döhler (PMDB) nem Kennedy Nunes (PSD) tra-ziam grandes promessas. No entanto, em relato de volun-tários da Frada, Kennedy Nu-nes não compareceu à reunião marcada para conversar sobre o bem estar animal na cidade, enviando apenas assessores. Já Udo Döhler teve uma postura mais aberta, e conversou com os voluntários. Agora que Udo foi eleito, é esperar para ver. Um repasse maior de dinheiro à ONG Abrigo Animal, bem como a ampliação dos serviços do Centro de Bem Estar Animal cairiam bem.

Por falar em Centro de Bem Estar Animal...

Você sabia que, para um pro-

grama de castração de animais ser efetivo no controle da popu-lação de bichos de rua, seriam necessárias 356 esteriliza-ções de fême- as por dia numa cidade c o m o Florianópolis? Isso se-gue a recomen- dação

da Orga-

n i -z a ç ã o Mundial de Saú-de (OMS) que dita que o controle é al-cançado quan-do 50% a 80% dos animais da cidade não podem se re-produzir. Em Joinville, estamos muito distantes disso, com três castrações diárias no Centro de Bem Estar Ani-mal.

Ponto para o Ibama de Santa Catarina

A festa de música eletrônica Dream Valley, que deve ser re-

alizada no Beto Carreiro em no-vembro, já teve permissão nega-da por duas vezes pelo Ibama de

Santa Catarina. Parece que o som estressaria os animais que vivem no

zoológico do parque. Decisão acertada. Afinal,

se tutores de cachor-ros têm pro-blemas com o barulho dos

fogos de artifí-cio na virada de

ano, quanto mal não iria fazer uma fes-ta de dois dias de músi-

ca eletrônica? Ou a festa deve encontrar um novo local, ou o Beto Carrei-ro não deveria sequer

ter um zoológico. Para preservação

de espécies sel-vagens, existem

as reservas am-bientais, onde os bichos têm mais espaço e não ficam

encarcera-dos em jaulas.


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[email protected] 1ª quinzena - Novembro - 2012Rosangela Chiodini

A personagem Zezé (Cacau Protásio), da novela Avenida

Brasil (Rede Globo), era muito co-mentada pelo seu comportamento que divertia o público. Com suas fofocas e exagero na devoção à Carminha (Adriana Esteves), a per-sonagem foi marcante e extrover-tida, mas cometeu uma multidão de pecados profissionais. Qualquer pessoa, com esse tipo de compor-tamento, enterra sua carreira. Para não cair nos mesmos erros, vamos relembrar os tropeços na trajetória da personagem?

Geralmente tímida, discreta e medrosa quando a mansão do Di-vino estava cheia, porém, seu com-portamento sofria uma metamor-fose na ausência dos patrões. Dar ordens aos outros empregados da casa, fazer fofoca, dançar e colo-car o som no máximo é exemplo de um comportamento impróprio, que em gestão de carreiras consi-dera-se inaceitável.

A diferença entre ficção e vida real é pouca. Ao invés de aspira-dor e pano de limpeza, corporati-vamente usa-se o computador, o telefone e, ainda o comportamento indiscreto quanto a informações si-gilosas (referindo-me aos profissio-nais que se aproveitam da ausência do chefe para passar o tempo na internet, em salas de bate papo ou e-mail particular). Mencionando que a maioria das empre-sas possui programas que monitoram a in-ternet e salvam os acessos efetuados ao longo de um determinado pe-ríodo.

A l g u m a s outras situa-ções, como: e x c e d e r - s e em ligações telefônicas par-ticulares utilizan-do o aparelho da empresa e apelidar os chefes pejorativamente, são comportamentos la-mentavelmente comuns na maioria das em-presas. Agir de forma diferente quando seu superior está presente ou na ausência dele, pode criar uma situação constrangedora, porque em algum momento, al-guém pode fazer algum comentário ou você

mesmo poderá contradizer-se. Em alguns casos esse compor-

tamento pouco recomendado é de responsabilidade dos próprios ges-tores que investem na especulação e policiamento como forma de co-mandar.

Em algumas organizações, o chefe ou gestor é o fomentador da fofoca, escolhendo algumas pesso-as para trabalharem como “olhei-ros” (exemplo, a própria Carmi-nha). Atitude própria de chefes inseguros que acabam prejudican-do o ritmo de trabalho e, por conse-quência, a empresa em que atuam. A fofoca, o diz que diz, acabam se tornando um modelo de gestão pouco apropriado e ineficaz, que gera mal estar e insegurança.

Quem adota o comporta-mento da Zezé, não compreende que na empresa quem acaba sendo afetado é sua própria carreira. Seus relacionamentos no ambiente de trabalho ficam prejudica-dos. Seus com-

panheiros passam a descon-fiar e se f e c h a m para evi-tar que p r o b l e -

mas pes-soais ou de

ordem profissional sejam veicula-dos dentro da empresa. Lentamen-te, deixam de serem convidados para reuniões e eventos, almoços e até novos projetos.

Líderes atentos podem omitir informações para funcionários fo-foqueiros ou que abusam do uso das ferramentas de trabalho. Po-dem mudá-los de setor e até im-pedir promoções, mesmo que o colaborador esteja apto às novas funções.

Existe também o profissional que se sente ameaçado quando um novo colaborador atualizado e di-nâmico passa a fazer parte do qua-dro de funcionários. E, imitando o comportamento da Zezé, com refe-rência à Nina (Débora Falabella), deixa-se dominar pela inveja e pelo medo da comparação. Embora muitos deles estejam trabalhando na organização há muitos anos, passam a “minar” os esforços e ini-ciativas do novo colaborador com a intenção única de proteger-se.

Líderes observadores percebe-rão essas falhas e, para não preju-dicar a empresa, devem incentivar os colaboradores na busca pelo aprimoramento. Cursos e palestras podem ser ministrados na empresa para incentivar uma mudança posi-tiva no quadro geral.

Não existe nada de errado em liberar o acesso à internet para que o colaborador descanse a

mente. No entanto, os profis-sionais devem ter consci-

ência e bom senso. O uso dessas ferramentas deve

ser meticulosamente avaliado para não pre-

judicar o andamento das atividades.

E não esqueça que sua vida pro-fissional não é uma novela, porque você terá que arcar com as consequên-cias das suas atitu-

des, recolhendo da vida tudo aquilo que você fez ao longo da sua trajetória profissional. Não existe fi-nal feliz para profissionais pouco éticos, não confunda vida real com arte cênica.

Você já trabalhou com pessoas como a Zezé? NÃO ESQUEÇA: SUA TRAJETÓRIA PRO-FISSIONAL ESTÁ SENDO AVALIADA DIA A DIA.

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Há 74 anos, no mês de novem-bro, Joinville mostra por que

é conhecida como a Cidade das Flores. De 13 a 18 de novembro ocorrerá a Festa das Flores, que a cada ano tem mostrado inovações, ficando cada vez melhor e atrain-do mais público para prestigiar a beleza no Complexo da Expoville.

Em 2012, com o tema “Viva a magia deste espetáculo” a pro-gramação é extensa e oferece ati-vidades para moradores e turistas, desde crianças a idosos. A abertu-ra oficial será no dia 13 às 19h. O Complexo da Expoville estará aberto para visitação do dia 14 ao dia 18 das 9 às 22h.

Entre as atrações destacam-se exposição de flores, mostra de paisagismo, oficinas de cultivo, concurso de orquídeas e a possibi-lidade de se conhecer proprieda-des de cultivo de flores, por meio de um roteiro turístico. Um exce-lente espaço gastronômico com restaurante, choperia, cafeteria e lanchonetes será oferecido como opção para que os participantes degustem as delícias da gastrono-mia local.

Para aqueles apaixonados por compras será possível apreciar o mercado de plantas e a feira de ar-tesanato. Para as crianças haverá espaço especial com contação de histórias, poesias, pintura facial, jogos e brincadeiras e apresen-tações circenses. Para a melhor idade haverá bailes e apresenta-ções culturais no dia 16/11 das 9 às 22h.

Para os mais jovens, ou para os apreciadores de boa música, há a possibilidade dos shows na-cionais, O Rappa (14/11), Latino (16/11), Roupa Nova (17/11) e Fernando e Sorocaba (18/11) são as opções. Para informações so-bre os ingressos consulte www.

ingressorapido.com.br.A grande atração deste ano

será o Desfile Alegórico, no cen-tro da cidade, no dia 11/11 pela manhã; a cidade se encantará com a beleza das flores, tudo está sen-

do organizado com muito carinho para encantar o joinvilense e os turistas.

Então é isso, não deixe de prestigiar mais um evento na nos-sa linda cidade!

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BOCA NO TROMBONE

Eu Respondo “Não negociamos com grevista”,

declara secretário estadual da Saúde

O atual secretário de Saúde, Dr. Dalmo Claro, explica

que, de acordo com a política de governo do Estado, quem discute as questões da greve é uma Comissão de Relaciona-mento e Negociação. Porém, em contato com a equipe de jor-nalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO, Dr. Dalmo adianta que não haverá a mínima con-

dição de dar aumento salarial para a categoria. “Em um ano demos 22% de aumento na fo-lha, se for olhar para a inflação, foi 10% a mais”, afirma.

O Estado conseguiu uma li-minar concedida pelo Tribunal de Justiça para suspender a pa-ralisação, mas, mesmo assim a coordenadora do Sindsaúde, confirma que a greve será man-tida até uma segunda determi-nação da Justiça. Além do Hos-pital Regional, funcionários da Maternidade Darcy Vargas tam-bém estão de braços cruzados.

Nesta semana o governador Raimundo Colombo realiza sua terceira viagem oficial. Até

domingo (04) Colombo estará na Espanha em viagem parti-cular. Depois o governador se-gue para Dubai, nos Emirados Árabes, onde se encontra com secretários, empresários e lide-ranças convidadas para compor a comitiva catarinense. A che-gada ao Japão está prevista para a madrugada da próxima terça-feira (06). Em Tóquio, seu pri-meiro compromisso é um jantar na embaixada brasileira. Nos três dias restantes que passa no país, o grupo participa de uma reunião de cooperação econô-mica, de encontros com autori-dades ligadas à agricultura e de um seminário.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Dalmo ClaroFunção: Secretário Estadual de Saúde

Metade dos funcionários concursados do Hospital

Regional Hans Dieter Schmidt está em greve desde o dia 23 de outubro. A técnica de enferma-gem e diretora do Sindsaúde em Joinville reclama das péssimas condições de trabalho que vinha enfrentando no hospital. “Está todo mundo muito estressado dentro deste hospital, não temos mais qualidade de vida, não te-mos uma estrutura mínima para exercermos nossa função com dignidade”, garante ela.

Segundo ela, as discussões para que se iniciasse a greve co-meçou quando o governador Rai-

mundo Colombo chamou em se-tembro os candidatos aprovados no concurso e, declarou à impren-sa, que iria “cortar o H.P. (Hora Plantão) dos funcionários; uma prática existente há 20 anos no Estado”. Enilda conta que foi esse o primeiro motivo que levou as entidades representativas da clas-se a reunirem-se com o objetivo de barrar a atitude do governador. “Ele [governador] pode até que-rer reduzir gastos cortando nossa Hora Plantão. Mas então que ele reponha isso pra nós, dando um aumento real”, explica.

A técnica de enfermagem tra-balha há três anos e meio no Hos-pital Regional e destaca que qua-se 100% de funcionários fazem H.P., e que isso representa 75% do salário. “A nossa luta agora é para que contratem funcionários, chamem os aprovados no concur-so. Estamos sobrecarregados aí dentro, tem enfermeiro que cuida de 12 pacientes sozinho, preci-sa dar remédio, dar banho, virar o paciente na maca, e sozinho; isso não pode acontecer”, ressalta Enilda. Além disso, a greve tam-bém pede ao Governo do Estado que reponha medicamentos e ou-tros materiais necessários para a rotina de um hospital. “Quem sai prejudicado com tudo isso é o pa-

ciente”, lembra ela. Porém, ressalta a presidente do

Sindsaúde, se não for dado um au-mento real no salário, não haverá médicos aprovados no concurso que assumam o cargo. “O salário base do Hospital Municipal São José, por exemplo, é quase o do-bro do salário base do Regional. Ninguém fica trabalhando aqui”, diz.

Na segunda-feira (29) os gre-vistas foram a Florianópolis com o objetivo de falar com Raimundo Colombo. “Ele disse que ia ver se encontrava um buraco na agenda dele para nos atender, mas, nos deixou esperando e deve ter ido embora pelos fundos”, afirma Enilda. “Enquanto os funcioná-rios estavam lá fora, e eram proi-bidos até de encostar no vidro da Casa D’Agronômica, Colombo e mais outras pessoas deleitavam-se em um coquetel reservado”, lamenta.

Eu Reclamo

Governo do Estado dá as costas para servidores

em greve

Nome: Enilda StolfProfissão: Técnica deenfermagem

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A cada ano, o Dia Mundial do Dia-betes é centrado em um tema

relacionado, direta ou indiretamente, ao diabetes. Os tópicos abordados em anos anteriores incluíram diabetes e direitos humanos, diabetes e estilo de vida, e os custos de diabetes. Em 2012, sob o tema “Educação e Pre-venção em Diabetes”, o foco é a cres-cente necessidade de educação sobre diabetes e o aumento de programas de prevenção.

Para as pessoas com diabetes, esta é uma mensagem sobre a capacitação através da educação. Para os gover-nos, é uma chamada para implemen-tar estratégias e políticas eficazes para a prevenção e tratamento do diabetes. Para os profissionais de saúde, é uma chamada para melhorar o conheci-mento de maneira que as recomenda-ções baseadas em evidências possam ser postas em prática. Para o público em geral, é uma chamada para enten-der o impacto grave do diabetes e saber, sempre que possível, como evitar ou retardar essas complica-ções.

O slogan escolhido pelo IDF (Fe-deração Internacional de Diabetes) para a campanha foi: DIABETES: PROTEJA NOSSO FUTURO.

A campanha de 2012 terá um foco especial em crianças e jovens como uma liderança para a promo-ção e disseminação de mensagens de educação e prevenção que pos-sam inspirar e engajar comunidades locais a reconhecer a importância da conscientização precoce dos riscos e prejuízos do diabetes. O objetivo é criar a consciência entre as crianças e jovens dos sinais de alerta e fato-res de risco para diabetes, e que em muitos casos, o diabetes tipo 2 pode ser prevenido através da alimenta-ção saudável e atividade física.

O diabetes tem um impacto parti-cular nos jovens e em suas famílias. O dia a dia é alterado de repente: medições de glicemia, aplicação de insulina, regulação da atividade físi-ca e da alimentação. Se a adaptação

do paciente não for feita de maneira adequada, o novo estilo de vida pode afetar a saúde emocional. Por isso, é necessário dar assistência para as pessoas que convivem com o pa-ciente, para que saibam lidar com a criança ou o jovem, fazendo com que ele chegue à idade adulta sem nenhuma complicação e aceitando bem sua condição.

As três mensagens chave da campanha são:

Acesso à educação essen-cial para todos

Nosso modo de vida está pondo nossa saúde em risco

As pessoas com diabetes enfrentam estigmas e discriminação

Em Joinville, o ICED, Instituto

Catarinense de Endocrinologia e Diabetes, tradicionalmente prepara atividades com o objetivo de cons-cientizar o público sobre o diabetes, divulgando também a data escolhi-da pelo IDF como Dia Mundial do Diabetes, o dia 14 de novembro.

Neste ano, o ICED realizará a se-

guinte programação:1. No período de 12 a 14 de

novembro serão feitos testes de glicemia capilar, aferição da pres-são arterial, teste de Hemoglobina Glicada, mini palestras educativas; assim como serão disponibilizados vídeos e materiais sobre diabetes e sorteios para as pessoas que estive-rem presentes na clínica.

2. Iluminação azul da sede do ICED, localizada na esquina da Rua Alexandre Döhler com Orestes Guimarães, desde o início de no-vembro, integrando-se a campanha do Dia Azul.

3. Confecção de busdoor com o tema da campanha.

4. Campanha de detecção e orientação de diabetes para o pú-blico: atendimento de 50 pessoas pré-agendadas na clínica, no dia 24/11/12.

5. Dia de Lazer das crianças diabéticas realizado no dia 20/10 no Recanto Verde em parceria com a ADIJO.

SAÚDEBárbara Vicente de Souza

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Rua Alexandre Dohler, 129 Sala 1005 10º andar – Fone: 3028-3894

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 – Responsável Técnica- Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175- Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973- Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403


Atendemos os convênios:

• Bradesco• Unimed• Agemed• Vitaserv• Assefaz• SC-Saúde• Sindicatos• Planos assistenciais• Convenio Werner• Particulares• Sociais

Horário de atendimento

• Segunda - sexta / 6h30 - 18h30• Sábado / 7h00 - 12h00

Endereços

• Rua: Tenente Paulo Lopes, 200 - Bairro: Boa vista • (47)3434-1293

• Rua: Tuiuti, 1447 - Bairro: Aventureiro• (47)3467-7152

www.laboratoriowerner.com.br

“Dia Mundial do Diabetes: proteja

nosso futuro”

MODAGeizieli Neumann

O primeiro par de óculos com lentes escuras e armação sur-

giu na Alemanha, no século XIII, ainda pesado e desconfortável. Foram os franceses, no século se-guinte, que introduziram um novo design e o nome de pince-nez (pinça de nariz), porque ficava preso na ponta do nariz.

O modelo com duas hastes late-rais, como os atuais, surgiu apenas no século XVII e, até o século XX, era feito sempre com lentes ver-des. Na década de 60, esse cristal, pesado, foi substituído pelo acrí-lico e pelo policarbonato. As len-tes coloridas tornaram-se moda na década de 70. Hoje, as mais usa-das são verdes, marrons, cinzas e pretas, que absorvem mais de 80% da luz solar.

Óculos de sol são acessórios

que tem por finalidade proteger os olhos dos raios solares, tanto no verão quanto no inverno, pois nes-ta estação também há dias de lu-minosidade intensa, com raios que podem ser prejudiciais. As lentes dos óculos podem ser coloridas ou escuras, para diminuir a quantida-de de luz que penetra nos olhos.

Modelos:- Rostos redondos: devem ser usa-dos óculos que deem a ilusão de um rosto mais fino e longo. Para isso, recomenda-se o uso de arma-ções do mesmo tamanho ou maio-res que o rosto, com linhas retas e angulares. Não se recomenda o uso de óculos redondos;

- Rosto quadrado: as armações curvilíneas, redondas ou ovais são as mais recomendadas, as-sim como as lentes sem arma-ção inferior, suavizando e defi-nindo o rosto;- Rostos ovais: praticamente todos os modelos de óculos fa-vorecem, recomendando-se não escolher modelos muito largos, que podem “sair” do formato do rosto, parecendo inadequados;-Rostos triangulares: o ideal são óculos com armação supe-rior estreita e lentes redondas ou ovais, como o modelo avia-dor;

-Rostos retangulares: a opção são modelos redondos, equili-brando o rosto com queixo ou testa proeminente.

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- Moda masculina- Moda feminina- Moda infantil- e para toda família

Preço único de R$10 (a peça)

Estrada Lagoinha, 425Morro do Meio

- Corte Masculino- Corte Feminino- Hidratação- Blindagem Capilar- Escova Progressiva- Manicure- Pedicure

Rua: Tuiuti, 1590, Aventureiro (em frente a Madereira Sinop)

3435-6632

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Óculos de sol

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PRATO [email protected] 1ª quinzena - Novembro - 2012Ingrid Passos Hille

Bem diferente de um “mexi-dão” ou do famoso “Le restô

donté”, o risoto é um prato tipica-mente italiano, com alguns bons segredos em seu preparo. O arroz úmido e cremoso é apreciado em vários países do mundo e con-quista pela sua versatilidade.

A história conta que a recei-ta original surgiu em 1574, obra do mestre Valerio di Fiandra. Na

época, ele era responsável pela criação dos vitrais da Catedral de Milão e reconhecido tanto pelas suas belas obras de arte, quanto por seu bom gosto para a gastro-nomia.

Na festa de casamento da sua filha, resolveu oferecer aos con-vidados um de seus pratos prefe-ridos, o risoto. Porém, durante a preparação da iguaria, o mestre,

por ser muito ciumento, deixou cair um pedaço de açafrão dentro da panela, dando origem ao que hoje se conhece por Risotto alla Milanese, o mais famoso dos ri-sotos.

A iguaria possui algumas etapas de preparo que precisam ser seguidas, mas não há difi-culdades em executá-las. Que tal aprender?

• 1 cebola pequena bem picadinha• 200g de arroz para risoto (arbóreo ou carnaróli)• 1 taça de vinho branco• 1 litro de caldo quente (de legumes, carne bo vina, frango etc.)

• Sal e pimenta do reino moída na hora a gosto• 2 colheres (sopa) de manteiga • ½ colher (sopa) de azeite de oliva• ½ xícara de queijo parmesão ralado

Venha saborear a sequência de frutos do mar a la carte para 3-4 pessoas

- Camarão branco à milanesa - Camarão branco ao bafo ou frito alho e óleo

- Filé de peixe à milanesa

- Casquinha de sirí - Bolinhos de peixe - Marisco ao bafo

- Fritas - Arroz - Salada mista

Ou

- Pirão de peixe

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Rua: Rui Barbosa, 2279 Costa e Silva, Joinville

Segunda - sábado16h00 - 23h30Domingos16h00 - 22h00

Horário de atendimento:

Promoção especial:Preço regular: R$ 119,90

Agora só:

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Ingredientes:

• Aqueça o caldo em uma panela separada e deixe- o ferver. • Doure a cebola em 1 colher de manteiga e no azeite. Acrescente o arroz. • Frite por cerca de 2 minutos, mexendo sempre.• Adicione o vinho branco e mexa bem, até que evapore. • Vá acrescentando o caldo aos poucos, uma con-

cha de cada vez, sem que ela cubra todo o arroz, e mexa sempre, até evaporar por completo. • Acrescente o caldo até que ele acabe ou o arroz esteja cozido al dente (firme).• Tempere com sal e pimenta a gosto. • Apague o fogo e acrescente 1 colher de manteiga e o queijo ralado. Misture bem.• Sirva quente.

Modo de preparo:

1. Não é possível fazer risoto com aquele arroz branco, do dia a dia. É muito importante que o ar-roz seja arbóreo, carnaroli ou vialone-nano - mais difícil de encontrar no Brasil. Isso porque eles pos-suem uma quantidade de amido muito maior do que o nosso arroz agulhinha, o que deixa o risoto muito

cremoso. 2. Durante o cozimento, use uma panela larga e baixa, para que todo o arroz fique quase todo sub-merso no caldo. 3. É importante mexer bem o arroz durante todo o processo, para que os grãos liberem o amido.

Dicas:

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Direto da Itália

FEITO COM AMORfestas

•Bolos•Tortas•Docinhos•Empadão•Salgadosfritos•Salgadosassados•emuitomais

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