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XIS MIO ASSIíiNA VUllAS: vii.f.lte.'' **|i(MHt Mm. urr **«"' ywia ftanra para W lúttcrlpíiirw"ilenlin Imperl... MnH-SO MM I'1IIII.1CA4E: IiiiIiii dia». ,i lanloi ellflcadoi ou ter JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIA. rnnj>_!eii!l>l< UK UMA HMMUi ^,1 .111.1.1¦ «PIIE-WHí» JSSKM llAllA-fc'llAO_<»4.uliUn*rolrni í ile ¦liiialio tl« I88N aiDACçAo A tm* d* múm .. •• JUNHO, 30 DIAS. DoalKO. 8<lta_da.. T«rct U tO17IM "~" 4 ~U86 6 lii19as 1890U7 149198 | 1 8 169999 | 8 9 j 16I 9830 JUIZO ih» HlrHlo il» '* (IU riflo «rliii.tiul De ordem do nioritlssimo jui/. de direito, dr remando AlTonso do Mpl- Io, laço pulilico ipie, deixa du sor convocada a lorcoiia sessão judicia- ria desta capital, marcada |iarn o dia sele do corrente, por não haverem processos preparados para serem submetUdos A Julgamento na mesma sessão. .Maranhilo, íi do junho do I88H. O escrivão do jury, Mimundo Non- nato Barroso de Souza. lunaçOri. Sova il » Ai 1 h. 41','l;i farde CrMC il 17 .1» 3 li. dn manha. Cheia iM O h. 14' da tarde ju-tiçii. nàii ol.sl.iiilií haver na Cfl-iprego .senão depois mara dos deputados combatido o do estorcicio, jnstamoiilo para evitar projeclo fino aposonta forçadamento qne. segundo o lendoncla, natural os magislrailos pola idado, não virá lem lodo bomom, do lor um vóncb contrariar o qno snu nobro còllòga | niúiitn tem trabalho, aquelles que ministro da marinha acaba do os- lUesstuii uma carreira rápida, altiu- pontlor.18Índo ¦ . nllimos cargos, procurassem A opinião dn governo osló conho- logo oblor a sua aposentadoria com cida, o senado a lem para guiar as vantagens desses cargo». sono pronunciamento sobre o pro Si esta ú a razão da lei, naire i jeclo, Julgo, porlanlo, escusado o JusUi quo 80 oppliqiio i classe jiuli- mon requerimento, cuja retirada ro Iciarin. porque, ainda quo os magis- ' queira. o senado tío ires iinmis roconlioço minha Incompolencla.comojsna autoridade, o >¦¦ ministro da marlulia o mesmo como piõlado o projecto OiplO ..','. lii 'iii.i.ií. eiiaremos com- sconcollos.'—- V. .i;:i...'onsullo ..O Sr, Meira de V O sr. Silveira da Motla: -Isso Kx. BCCOlta a como governo i,50(j O Sr. Vieira da silva [ministro O sr. Vieira da silva {ministro dada marinha)—Mêui collegas nio es marinhar.- . .para enuiiir oplnlíq tSo presentes, não a respeito do projecto que se discu* sullar. dilo, (Não apoiados)<> Sr. Nnues Gor calvos: D sr. Meira de Vasconcollosi-r-E' paia 2' discussão . muilo compolonlo.! Ministro do Justiça. O sr. Vieira da silva (ministro da* O Sr. Meira de I Vascòucellos. pos Ua o con- I" Sr. CHRONICA. (100-208) Amanhã, Sexta feira. 8:-S. Sa- liisliano; S. Soverino. -O príncipe real ratifica, appro va e confirma o tratado de abolição do trafego de negros na África ao oorto do Equador (1818). EDITAES. calçado, irrafas. om pince. ixintias. meias. e peque- irias p«» le bom t RIA. , velho na ruad»!| .aninha:- por A, J, lilinlul«(ração do* cor- reloft. Usta das cartas existentes do mez tle maio próximo findo. Amélia C. Ilranco,Álvaro Estevão S. Pontes, Antônio U. Medeiros, Antônio A. Silva, Augusto M. Alves, Anlonio Araujo Vieira, Anna II. Gonçalves,Aje- xandre Francisco Ferreira, Appolonln H B. Itapuso, Anacleta ll. Egyplo. Aulonio Silva Codó, Appolonia It. !_. Ilapo.o, Anloniu C, Miranda Bãslps, Auiancia, Alberto Nepomuceno, Anto nio Forcaioh, Anna Emilia Viiinna.Anua llcmiilia (.. Silva, B. Odorico Amaldn, llelmiro II. da Silva, Benjamim H. Sil- ia, Benedicta M. Conceição, Conrado Tolilcr, Caetano M. Oliveira, Cândido F. dos Heis, E. Duccux, Eugenia. Elel- via» F. Burros, límilia C. Corri.a Salles, Euftasia M. Almiiida, Estelimla !•'. de Barros, Fran.lini Machado, Francisco Anloaio Carvalho. Felicidade G. Perci- ra, Frani|DÍIino Cruz Carneiro, Francis- co Lopos, Francisco das Chagas, Fcli- ciiDo M. Figueiredo, Francisco lloiz Solto, Felix Luiz Paula, Gualdino L. Al- Imquerque, Gino Lemos, Joann-i S. Oli- veira, Joaquim S. Souza Silva, Janua rio M. Hibeiro, João Marques Pacova, José Lopes, Jerônimo J. Ferreira, João B. _!_sái|.i.u, Joaquim José dos liei.", .leiuioa Tlieresa do Jesus, João B. Mas aipou, Joanna, J. Feliciano Bastos, Joa- iniiai Araujo Fonseca.José Aogclo Maia, losé D. Araujo, Jofio Manoel F. Hibeiro Jacinlho C. Macedo, Luiz, L. Maria da Conceição, Luiza S. Ferreira, Laúsdilia F. lloctia, Maria Viclorio, Mauoel Pe- reira Lopes, Maria C. Avillar, Maria José Ferreira Vianna. Maria M. Gloria, Miquilina R. Santos, Maria E. Nasci- nienlo, Manoel Gil Nnsqura, Manoel J. Boi_. Melandolina.C. T.ixeira, Maria J, Pereira, M. Pereira Dantas, Marian- aa Ui Poeira Rego, Manoel Francisco, Odilin da Silva Nogueira (3), Hoza Lima Jesus, Rita Oliveira Lima, Haymunda J. dos Santos, Rosa Bertulina Chagas, Roberto B. Rosas, Raimunho I dos San- los, Rayinundo Sana, Raimundo Nonna- to Bastos, Roza Joanna Lima, Romana J. Pereira, Rodolplio Pinto Lisboa, Rai- mundo Campiillo, Háymuntla A. Pereira 12), -evera R. Carneiro, V. Antônio ailva, Virgolina B. Fcrnaudes, Victali- ja M. Mendes, Vicente José Oliveira, /.acheo da Penha Brasil (üj. Registradas. Anlonio Joaquim Serra, Domingos Manoel Costa', Florenço Pereira Mesqui- •«.FcbronlaRoza Santos, Felix Roiz Oliveira, Luiz Alves Guimarães, Maria <-¦ Roza A. M»cedo, Maria C. Oliveira, Maria Espirito . Santo1, Sebastiana II. GuiinârSeg, Cartas que pagâo porte, n Cândida F. Bolfort, C. Antônio Silva Pereira, Clementino A. Rocha, Doro- Jbeu F. Souza,! Emilia M. Freitas. Fraoklim M. Silva, Francisco 1. Costa Leite, Francisco das Chagas, Firmino E. Oliveira. Gualdino A Lopes, lgna- oia Lemos, Juli&o Souza Nunes, Joanna «.Almeida, J. Cyriaco L., JoSo da uuz Pereira Fonseca, JoSo Motta Cruz, Kicardo do Lago, Leopeldo Antônio Cor- rela, Mathias F. Carvalho, Martiniano Mendonça, Manoel. Vasconcellos, M. Frazão Muniz, Manoel P.. Benicio, Ma- na C. Alves Costa, Marianuo M- Loba- Jo, Maria C. Silva Santos, PorBra Alves, «aymundo Gonçalves N., Rita Vieira Autran, Ricardo Joaquim Teixeira, Sim plicio J. Fernandes Tancrudo Freire Ro- c"a. Vicencin L. Moraes. O cidadão Anlonio Horário dn Costa Santos, 1.'supplenle, cm exercicio do delegacia de policia desta cidade. Faz sutu.r aos que o presente edital vircm.ipiens suas audiências lorfiò lógai ás quartas-feiras, pelas 11 horas da ma- nhã, cm uma das salas do pavimento torreo do edilicio ondo fuocclono o tti hunal da relação; o nos dias Bubsequcii- tes, quando aquelles foreni Impedidos. P.tra constar mandou passar c. te edital t|iie será publicado pela imprensa c alli- xado na porta do citado edilicio.—-Ma- ranhão I." de Junho do IS«S ~- Eu Au- gusto Olympio 1'imeiita Bastos, escrivão o e.nrcvi---»Anlonio llor.ifiu da Costa Santos."Está conforme.—Era ut supra. O escrivão, Pimenta Bastos. Consultado, na retirada. Prosegüiu a plda. diSCUSSãO illlOITlllll O dr. Fernando AlTon.o do Mello' ca- valhciro da Imperial Ordem da llúsa ii juiz da direito n de orphflos da cidàdí. do São Luiz do Maranhão etc, cti:. sr. Silveira HnrlInN ohsorva quo n^sla .|iie.sin.) tom se confundido aposentadoria o porpotul- dado. São dous 08 favores: um o a constituição quo o consagra, outro é uma lei geral ipie o concede. O tia porpelnidade, porque ocon- sagra a constílulçiio? Para tornar o, poder judiciário indopendenlo como os outros e evitar a influencia dn puder executivo cin suas docisúes Si o podor òxocútivo pudtfsso delor- minar os interesses privados, seria natiiraliuenle despolico, seria o juiz da liberdade do cidadão. Pois bem; cm que é que lica prejudicado esse direito do magistrado, quando so es- tabeleco para todos, sem exccpçiio, unia idade lixa. por ontonder-so que o cidadão nossa idade está incapaz de preencher tão altas funcçües ? A lei estabelece nm principio, e é qne nos 7'i annos se .Irados 'tenham serviilVnos cargos !,„„.¦......,):-o ....hio smiador polo Çlo projecto for votadg em l* ousonliii! Iiiforioros aló à idadõ do Tii aunos. \\\Q Orando do Sul accoitoti om parte i tU"!]'d'm\llliil. n. n„.ivft9. i;,,,;-.,, lèsli demonstrado quo nüo podo ha-jas idéas quo aqui expuz. relativa-! «» fr. Nunu gJJJW- um" ver ravorllistiio, prolocçno. na;sua raonio à cláusula qüecotn olTolIo foi «e «J%í"viaií dalsilva fminiifro iposenládòra, o porlanlo ó justo sobnscar nos rogúaraonlos da ra-; «' Sl:;1,clll'lv.', L5 ,-? s ••- q,o, .....a voz quo M lhes lixa ura zonda. ondo as carreiras so hxem J»«!""*«) fg W '•Sr'_l '.; pra/,., para o aposentadoria, .|..nl-1 Com ..ma. ípldoz quo nflo 6 possível <j&m. qua a di c silo tem wag quorquosejao tempo quo looiiara na maaislra ura. o magistrado qiio Jo *f-".N » « *EJ£* Servido na ultima inslancia. recebam chega , ser chamado para o Supro- f»a d^l°Jp?Sl,(ii.w.5 ous vencimonlos iulegraos, mosrao ,D0-frilbunal do Justiça, lem onça- "raxonio mi o Ao çegi ao porquo nflo .«rio m So grande „u- „,,!,,., „o serviço publico coçan-1 $%$*£ gtaZne*S5 :S '[m"mim ÍS,r,*1&S SSÜ3.L^mÃm *¦« mói o quo sobro o Th ..., ¦¦ .¦.,___.. exerço'os cargos de juiz municipal i™^ O sv. -ViinoN Ooiiçnlvc*t, M , fa. passada. ...ad.. ,,,.11 uma relacüo.- As cons.ilcra.;.^ ju fe.la, ....... lo- . a l),ni"°J •¦'.". °fl S,,Pr0m0 ''lbunal rar que i a integra do sr. Octaviano, ü P°r witiguldade.,c 'fojX iri scssSo passa. O sr. Vioira da Silva [ministro dan —Sr. presidenta, prestei ioda atlon çüo ii'; obsorvaçõos quo acaba de fa- zer o nobre senador pela provincia L lu ltio (Sraude do sul; mas live o prazei do ver que s exc. fallou em llieso, .'iu geral, cmalteoçüo ao pro- joctn quò aclualrrionto se discuto. S oxc combateu com todo o os- forço 11 letilativa para modiücar a lei i) dn orilubrodo 1880, snston- laudo as disposições nella conslg- liadas A loi do tssi; oslabelecoti tres a ordem do dia na semana Faço saber aos quo o prmüuIi. Otltal viruin qua no dia !) dn junho vindouro, ao meio dia, no armozem du madeira do linado Luiz Anlonio Lopes Prado, á r. il.. Calçada ti. 'M corri a..i_ienciu üòslpjuizo vender-8c-ha á t|uc.':: maU der o melhor Iam,"., olhircivr, á requcrimenlo do cida- dão José Francisco Vieira Briga, inven- títri.inlt! dos bens do ca.al da Bonda d. Miirtiniiiiiâ üeiilu de Mello Prado torliis as madeiras existentes no aninzcm dn liiia.io um marido Lu!z Antônio Lopes Prado; 0 bem assim oo tli.i !i do mesmo mez (sabbado) no lugir o hora acima declarados vendor-sc lia os soguinlos bens dn raiz: Uma enaa de sobrado sila a rua da Calçada canlo pira o becco .Ia alfândega sob n. :I2, em terreno de marinha niR; dindo do fronte ao nascente ii braças nu 11 metros, o de fundo ao poenle 12 bra- ças, ou 20 melros, mística pelo t.orte com n sobrado .pie pertunceu, ou per- tence a Anlonio Domingues Pereira, avaliado por oito contos de reis:—Im terreno do marinha um que está situada a casa acima, medindo de írenic ao nus- cente ii'". üÜ conliiiiolros, e de fundo no poente 22m, siiuado a mesma rua da Calçada cjulin. udo do um latia com o becco da alfândega e do outro com o terreno também do m.ariuhii que vai ser desc.iipto c laml.iün piiitcnccntõ a esle casal avaliado por ('..O&UOO reis:—Um terreno de marinha cnúpii. também oslô situada a mesma casa; medindo de fron- te no nascente íí moirus e S c. o de fun do ao poente, 22 metros situado a mes- mu rua da Culçadu (Praia Grando) mis- tica pelo norte com o terreno do Manool Lopes tle Castro Irmão & Comp ' e pelo sul con. o terreno acima descripto per tcncenle a esta casal avaliado por G005 reis,-—Um terreno acerescido dos fundos acima dfscriptos para abaixa mar, en- lulliado pelo Quado Luiz Antônio Lopes Prado, avaliado por 3005000 reis, Quem, pois, nos bens acima quiser lançar poderá fasel-o nos dias lugares e horas acima designado:-. E para que chegue ao conhecimento, dc todos mim dei passar o presente qu« será aflixado no lugar do cuslumc e publicado pela imprensa. Maranlião, 28 do maio de 1888. Eu, Domingos da Silva Gomes, escrivão interino, escrevi.— Peruando AlTonso de Mello—(Estava devidamente sellado). O escrivão interino, Domingos da Silva Gomes. magistrado está Incapaz, pbysica e moralmente, dc continuar a exercer as funeções de juiz e é tempo de desçahçar do» esforços da magislra- lurá. Esto principio devia estender- se :. classe militar (apoiados), onde vemos generais, offeçtivos aos 8í. an nos, sem poderem prestar os servi ços que a palria lém direito de exi gir flollos; e devia uslènder-se igual iiiento a outras profissões Que atloiilado lia ulil conlra a lii- dependência do magistrado? Ne- idinii) Alguns, oxcepcionalinento, aos 7.fi annos lém liiistanle vigor; mas. a- lein de que e>les não liirini por isso prejudicados, não se fazem as luis para oxcopções e ó esta uma pro íidoncia salutar. O orador diz quo a lei do I.88U veia remediar um grande mal. pnr I .11111,1 IJIU, u X,. ¦ , i i: bresnma àuoo' cpnd.içoos para quo o magistrado li- .... ... ..... .'.i____<•_ml i.i,,i . . ,',,in aposentadoria cm 40 zOssa jus a sua todos os vonçinoionlòs: I ilo si rviço; i.*, 78 annos de idade; I 3 \ >. estagio do tres annos no em- prego em qui. ú aposentado. (i projeclo om discussão truta, porventura, do alterar qualquer dos- tas condições v Não, certamente; tiT.o ba nell. disposição ou preceito algum qu lenha pnr lim combíiler (|ii;iii|ii .ias tres condiçiíos daqiiel- i i.i lei; lem simplosmeiito pnr lim dar-llii! uma iníerpulração equilali- v.i, coi.no In pouco disso, em rida- ção an.- inngislrados que foram sor prendidos pela mesma loi. Todos nós nos recordamos de lia- ver declarado o miuislerió de cnião. que o governo procuraria, na iíxc- cuçrioda lei, ler Inda a equidade para com esses magistrados. Depois, porém, o ministério coin- marwlia): -Ora, os abusos que i honrado senador pelo Hio Grande do Sul apresentou, o que provara? Provam quu. so os médicos não cum- prera com o seu dever, o governo por sua parte, lambem não pódi cumprir o sou, porque a loi é Cia rissitna. 0 sr Moira de Vasconcellos:— _»ii nos i Provam que a lei utío ó oxecutada. O sr Vieira da Silva (ministro da marinha}: -Si a lei nüo o oxecutada, para qiie e.loivai.nonos em crear disoosições legislativas' n ¦> 1033 ... porque regoitQi O sr quo não se deve conliar nas fácili-1 preh?ndeti qne nao ern licito deixar ilatl.-s dbcaracler ^ «razileiros; e de oxeciitar a lei como estava con om apoio da sua opinião .ecorda cebida o^uvimos aqni o nobre pre- ler vislo idiotas; quo os módicos do- sidento do conselho do eu ao, diz or clitrávam eslarom bons, e que con- qno no Mino segumie ir.-,ia.-,a d.- tinuaram a dar sentenças sem pode ipromn-:- rom escrever: um desses era o de- KMH1?1!11 sembargador'na rolação do Porto l.assiiii_ Alegre: oulro foi um juiz do tlireilo,tmi . I'-I)l;!" de llíigò, que morreu epilopllco. 1'i'ovinci.i uo ¦ " 'colíscllioiro O -r ÍSsctâguollo Tiiniiay: Al guns têm a mania rio ler vigor. O sr. Silveira Martins: -A lei, porlanlo, ó uma providencia salutar que não olíende em nada u consti- tuicão dn império, A prevalecur a opinião conlra ria, inòòn.tiiíicional seria a lei que deter- mina aposentadoria, mesmo por in- capacidade pbysica o moral; e então uma medida que tornasse pensamento da lei > anno o disso não so Ira- í. o nobre senador pela ltio de Janeiro. Sr. Octaviano, apresentou este projeclo, que, lendo om vista o cumprimento da promessa que lia- via sido feila por aquelle gabinete, declara quo ;i disposição do § do art. Io da lei de ISSO, quando exi ge o esiagio. não comprehende os magistrados tiuejii eslavam nomea- dos, mas não tiiil.ain os Ires annos. Nada mais equilutivo do que isto; 0 art. 2!) § io da lei it) de setembro do 1871 aulorisouo governo a aposentar os magistrados, a pedido uii não, cuja incapacidade pbysica ou moral fòr reconhecida.: |(jã,sto*pri por consoguinlo, se esso juiz de di-j o sr, reito u quu o nobre senador se re- feriu, soltrüi ataques epilépticos., si era incapaz de exercer o cargo por causa do moléstia, o governo devia tel-o aposentado; mas.. próprio no- bro senador su incumbiu do defender o goyurno doclarnndo qne os medi- cos não davam attestado tle moles- lia 0 sr. Silveira .Mariins:—Não ata- qiiei o governo o governo nãô po- dia aposentar, desde que n junta medica uão dizia ,i verdado. O sr. Vieira da Silvn .ministroda-, marinha):-Abi eslá v. exc. deleii-; deiido ii administração. O sr. Silveira Marlius: -Essa mn-. dida não é profícua. O Sn. ViEihA da Silva (ministro dn marinha.)—Cumpra cada um o. seu dever o alei será executada;, enlão o magistrado quo ostivor in-' capaz de continuar a servir, qual- quer que seja sua idade. .Ia e que diz assun : a A disposição db § Io do art. I." tio decreto n 3300 de 0 dc oulubro do isso não 6 applíCavel ao rainis- tro do Supremo Tribunal de Justiça que exercesse semelhante cargo o tivesse mais do "ri annos de idade quando foi publicado o referido do- creio pan o elfeilo de poder ser apo sculado com iodos os vencimentos logo qne tiver completado 40 annos de serviço t Portanto, não sou .nl- pado de equivoci nem eu [índia ter o outro projecto, porquo nâo o te nho sobro a mosa. 0 sr. AIÍOUSO'fièlâb(pila urdem: Poço ;i v exc. nn] informe si pôiulu jser convidado o sr. ministro da jus- lliça para assistir a 3.* discussão ...lo. iindido qo Oliveira:—Pôde, nui requerimento não foi loi rei ira do. |..esideillo:--Pi'.do, desde .pie o requeira o p senado approve. Veiu á mesa o foi lido 0 segllinlo llctiiteríinenlo : «ítequoiro que so ndie a discussão até ao comparóc monlo do sr. mi nistro da justiça, que para isso serã convidado ii iiii. de .1 iinViio; 14 .!.• maio de 188S. [ffotm üelso,' Foi apoiado n poslo em discus são. a qual llcou uucerrada pnr falia de mimem pira votar-se o reserva- da a votação \im a sessão reguinte. wM 8EÜIL Asssó.oifia^ão (Jõiuiníoroiál. A direciona da Associação Çotu. mercial cominunica aos interessados que acaba dn reihelter ao jury no- leiiiiilie (íevenam os' magistrados" continuar I maàí quánrtò se queira levar o n a .sentenciar o decidir dos interesses j gor do d.ro.to as suas ultimas con DIAHIfl DO M.-ANIIÍ0 mabanhAo, 7 de Junho de 1888. dos cidadãos, não obstante acharem, se, physica ou moralmente, impôs sibilitados de o fazer. A aposentadoria púde-se conside- rar sobre o ponlo de vista da justi- ça e da constitucjoiiallda.de. O prin- cipio quo rego os paizes livres ó que ninguém tem direito a um vencimon- to do Thesouro si não cm troca serviço correspondente. Mas a apo- senladoria ó de justiça e do convoni- encia social, porque como a pátria não pôde dar grandos vencimentos aos seus sora apo- sentado; so ínio pedir aposentadoria, ( conformo lhe faculta a lei, o gover-1 meado na rèuniío de 30 de maio no tem obrigação tle aposonlal-o. próximo passado os tra ballios que A que vem, por conseguinte, a jne foram dirigi los acerca dn pro- idade de 7o aunos para ser obriga-: blema da transformação do trabalho, loria essa aposentadoria ? A cláusula de 3 annos tle Administração dos correios do Mura »Mo2dcJunbo do 1888- Servindo do contador, 4rlAur <ff Olivtira Almtida. Aposentadoria de ina- glslrado». [Continuação da sessão.) © sr. Condido de OU- veira:—Sr. presidente, o nobre ministro da marinha, interpretando 'aopiniSodo governo, declara que iacha conveniente a adopçSo do pro- jeclo em discussão, com o qual nâo se trata de remediar'em nada as condições da magistratura, mas sim- ' plesmente favorecer alguns dos ma- gistrados que, pela demora em ser promovidos, não podem gozar dos favores da lei de 1880. i Com certeza o nobre ministro da seqüências, enlão sejamos lógicos. Para fazer jus á aposentadoria são precisos os tres annos do estagio; 1 estabeleça so uma proporção nos j vencimentos, que o magistrado devo I receber, i:..iilormc o tempo quo li- | ver servido, e aposontando se um I que sei viu áü aunos e 304 dias, não se lhe ilò o mesmo que aquelle que serviu um dia. Para evi lor esle inconveniente e esta injustiça foi apresentado o pro- jeclo que se discute. .„. 8.u—--, o nobre senador pelo Rio «us ooua serviços, o como, depois I Gran(je ,j0 sul, que encarou o pro- do longa vida consagrada ao serviço .jecl0 tiet>aix0 de outro ponto de vis- do paiz, o funccionario uão possue Jta< (//ft aIgim apartes,) fortuna accumulada. pelos pequenos j Na. u0iação pôde haver desem- vencimentos quo tem, a «atria com1 i^argaÍJòròs que tenham 70 anoos justiça não o abandona na1velhice_ei(j0 jja(]o e 40 do serviço, mas que provo á sua subsistência quando mio \ n3o leniiam 0s tres annos de esta- pôde elle mais trabalhar.| gio h!a um aparte.) \ respeito do militar vai alem: ¦ q f.„e (jjg0) reSp0ndendo ao no- não attende aos annos de serviço b|>0 senad0r pelo Rio Qrando do uem á velhice; como elle tem por de-1 ^ ô qU0 p01. ora nr,n 8e trala de ver arriscar a vida no campo da ba- rev0gar nenhuma das condições de talha, a pátria não garante-lho a ida(l0) de anDOS Je serviç0 0 ^ es. reforma, mas um moio-soldo para lagio Entendi, Sr, presidente, dever fazer ostas considerações para res- labolecor a verdado, collocar a dis- cussão nos termos em que está con- cebido o proejoto. ria ordem em que vão abaixo rela- .»„„„..,_„...,.....-.» exerci jçiohádos; se algum foi por acaso cio, principalmeiite com referencia oinittído, a direciona pede ao inle- aos ministros do Supremo Tribunal ressadó quo tenha a bondade do re- clamar, e bem assim aos auetores dos trabalhos Sob ns. 1. 2, 7, 9, 10, 13, li o 17, que hajão de man- de .Instiçii e mesmo aos desembar- gadores. è uma cláusula iníqua, as- sim como é idade de ànnos. , Pois um magistrado que atlingiu á dar ao presideule da associação a idade de 7o annos, com 40 annos bpigraphe d'elles e a sua assignatu do serviço, que, alràzahdò sua car- n, na forma 3? condição da cir- reira por causa da polilica 011 por cular de 27 de abril, para serem não ler padrinho, chega larde á Re-; opporthnamonle considerados, lação o ao Supremo Tribunal de! Maranhão 7 de junho de 1888. Justiça, ha de sor, nossa posição| lkmmgiki0 jansen Feireira.~l\ SdgSiS f?íía_."5l J««»«« -"h"" "°"in*-s £i;d,írdeitdoTmbargad0r °U Ú6\ Moção dos trdMIto, remctlidos ao J Quanto á pecha do incohorencia, jitry nomeado pela Associa^ Cmii- devo lembrar ao nobre senador pela; nicmal, na ràtntiw de 30 de mato provincia do llio Grande do Sul, próximo passado, ¦ que na sessão do anno passado op-j n. 1.—«Nemoá Associação llom- puz-me a eslo projecto, votei contra mercial» (2) Paialilhas us. 124 e 151 elle.Ide S de maio o 2 de junho.—nemo. Si passar em 2a discussão, poder-. N 2>—..A substituição do traba- se-ha convidar o^Sr Miuisiro da Jus- |ho servi| pe|0 lrai)a|i10 livre » Paço- de maia «Transformação do traba- liça, o qual, com mais compeloncia lühas n. 130 e igo de II e .Ilustração poderá esclarecer o as-'0 ,j junho.HcènKS. sumpto,i O Sr Meira do Vascòucellos:-O sua familia Se ha alguma duvida, ô em rela- ção ao tempo de estagio. Esta con- dição, com effeito, parece que não é justa. Ê uma providencia tirada do regulamento de fazenda, o qual man- da que o empregado so não aposen- O sr. Vieira da H. Uva (mi N. 3. mmmyim «»»* ___?sS«ÍS_f ¦wsaar* ow^yprm,, - ,,d muito restrictoi N 4,-*A substituição do traba- O Sr. Affonso Celso:-Apresente lho escravp» -Wiarwri, 4405 deli uma emenda gcneralisandode maio.—eok(toihai. O Sr. Vieira da Silva {ministro da N. ,fS.--«A | substituição Irabalbo ísssís*^^ :w*-rr_err7:.-rV7:~; a. SsmsMsBSESMSemStiaM^^isMm —gS^p^g^^

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JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIA.

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llAllA-fc'llAO_<»4.uliUn*rolrni í ile ¦liiialio tl« I88N aiDACçAo A tm* d* múm .. ••

JUNHO, 30 DIAS.

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JUIZO ih» HlrHlo il» '* (IU• riflo «rliii.tiul

De ordem do nioritlssimo jui/. dedireito, dr remando AlTonso do Mpl-Io, laço pulilico ipie, deixa du sorconvocada a lorcoiia sessão judicia-ria desta capital, marcada |iarn o diasele do corrente, por não haveremprocessos preparados para seremsubmetUdos A Julgamento na mesmasessão.

.Maranhilo, íi do junho do I88H.O escrivão do jury, Mimundo Non-

nato Barroso de Souza.

lunaçOri.Sova il » Ai 1 h. 41','l;i fardeCrMC il 17 .1» 3 li. &£ dn manha.Cheia iM 4» O h. 14' da tarde

ju-tiçii. nàii ol.sl.iiilií haver na Cfl-iprego .senão depoismara dos deputados combatido o do estorcicio, jnstamoiilo para evitarprojeclo fino aposonta forçadamento qne. segundo o lendoncla, naturalos magislrailos pola idado, não virá lem lodo bomom, do lor um vóncbcontrariar o qno snu nobro còllòga | niúiitn tem trabalho, aquelles queministro da marinha acaba do os- lUesstuii uma carreira rápida, altiu-pontlor. 18Índo ¦ . nllimos cargos, procurassem

A opinião dn governo osló conho- logo oblor a sua aposentadoria comcida, o senado já a lem para guiar as vantagens desses cargo».sono pronunciamento sobre o pro Si esta ú a razão da lei, naire

i jeclo, Julgo, porlanlo, escusado o JusUi quo 80 oppliqiio i classe jiuli-mon requerimento, cuja retirada ro Iciarin. porque, ainda quo os magis-

' queira.

o senado

tío ires iinmis roconlioço minha Incompolencla.comojsna autoridade, o >¦¦ministro da marlulia o mesmo como piõlado o projecto

OiplO ..','. lii •'iii.i.ií.

eiiaremos com-

sconcollos.'—- V..i;:i...'onsullo .. O Sr, Meira de VO sr. Silveira da Motla: -Isso Kx. BCCOlta a como governoi,50( j O Sr. Vieira da silva [ministro

O sr. Vieira da silva {ministro dada marinha)—Mêui collegas nio esmarinhar.- . .para enuiiir oplnlíq tSo presentes, nãoa respeito do projecto que se discu* sullar.dilo, (Não apoiados) <> Sr. Nnues Gor calvos:

D sr. Meira de Vasconcollosi-r-E' paia 2' discussão .muilo compolonlo. ! Ministro do Justiça.

O sr. Vieira da silva (ministro da* O Sr. Meira de I Vascòucellos.

posUao

con-

I"Sr.

CHRONICA.

(100-208)Amanhã, Sexta feira. 8:-S. Sa-

liisliano; S. Soverino.-O príncipe real ratifica, appro

va e confirma o tratado de aboliçãodo trafego de negros na África aooorto do Equador (1818).

EDITAES.

calçado,irrafas.om pince.ixintias.meias.e peque-

irias p«»le bom t

RIA. ,

velhona ruad»!|.aninha:-

por A, J,

lilinlul«(ração do* cor-reloft.

Usta das cartas existentes do mez tlemaio próximo findo.

Amélia C. Ilranco,Álvaro Estevão S.Pontes, Antônio U. Medeiros, AntônioA. Silva, Augusto M. Alves, AnlonioAraujo Vieira, Anna II. Gonçalves,Aje-xandre Francisco Ferreira, AppolonlnH B. Itapuso, Anacleta ll. Egyplo.Aulonio Silva Codó, Appolonia It. !_.Ilapo.o, Anloniu C, Miranda Bãslps,Auiancia, Alberto Nepomuceno, Antonio Forcaioh, Anna Emilia Viiinna.Anuallcmiilia (.. Silva, B. Odorico Amaldn,llelmiro II. da Silva, Benjamim H. Sil-ia, Benedicta M. Conceição, ConradoTolilcr, Caetano M. Oliveira, CândidoF. dos Heis, E. Duccux, Eugenia. Elel-via» F. Burros, límilia C. Corri.a Salles,Euftasia M. Almiiida, Estelimla !•'. deBarros, Fran.lini Machado, FranciscoAnloaio Carvalho. Felicidade G. Perci-ra, Frani|DÍIino Cruz Carneiro, Francis-co Lopos, Francisco das Chagas, Fcli-ciiDo M. Figueiredo, Francisco lloizSolto, Felix Luiz Paula, Gualdino L. Al-Imquerque, Gino Lemos, Joann-i S. Oli-veira, Joaquim S. Souza Silva, Januario M. Hibeiro, João Marques Pacova,José Lopes, Jerônimo J. Ferreira, JoãoB. _!_sái|.i.u, Joaquim José dos liei.",.leiuioa Tlieresa do Jesus, João B. Masaipou, Joanna, J. Feliciano Bastos, Joa-iniiai Araujo Fonseca.José Aogclo Maia,losé D. Araujo, Jofio Manoel F. HibeiroJacinlho C. Macedo, Luiz, L. Maria daConceição, Luiza S. Ferreira, LaúsdiliaF. lloctia, Maria Viclorio, Mauoel Pe-reira Lopes, Maria C. Avillar, MariaJosé Ferreira Vianna. Maria M. Gloria,Miquilina R. Santos, Maria E. Nasci-nienlo, Manoel Gil Nnsqura, Manoel J.Boi_. Melandolina.C. T.ixeira, MariaJ, Pereira, M. Pereira Dantas, Marian-aa Ui Poeira Rego, Manoel Francisco,Odilin da Silva Nogueira (3), Hoza LimaJesus, Rita Oliveira Lima, HaymundaJ. dos Santos, Rosa Bertulina Chagas,Roberto B. Rosas, Raimunho I dos San-los, Rayinundo Sana, Raimundo Nonna-to Bastos, Roza Joanna Lima, RomanaJ. Pereira, Rodolplio Pinto Lisboa, Rai-mundo Campiillo, Háymuntla A. Pereira12), -evera R. Carneiro, V. Antônioailva, Virgolina B. Fcrnaudes, Victali-ja M. Mendes, Vicente José Oliveira,/.acheo da Penha Brasil (üj.

Registradas.Anlonio Joaquim Serra, DomingosManoel Costa', Florenço Pereira Mesqui-•«.FcbronlaRoza Santos, Felix RoizOliveira, Luiz Alves Guimarães, Maria<-¦ Roza A. M»cedo, Maria C. Oliveira,Maria Espirito . Santo1, Sebastiana II.GuiinârSeg,

Cartas que pagâo porte, nCândida F. Bolfort, C. Antônio SilvaPereira, Clementino A. Rocha, Doro-

Jbeu F. Souza,! Emilia M. Freitas.Fraoklim M. Silva, Francisco 1. CostaLeite, Francisco das Chagas, FirminoE. Oliveira. Gualdino A • Lopes, lgna-oia Lemos, Juli&o Souza Nunes, Joanna«.Almeida, J. Cyriaco L., JoSo dauuz Pereira Fonseca, JoSo Motta Cruz,Kicardo do Lago, Leopeldo Antônio Cor-rela, Mathias F. Carvalho, MartinianoMendonça, Manoel. Vasconcellos, M.Frazão Muniz, Manoel P.. Benicio, Ma-na C. Alves Costa, Marianuo M- Loba-Jo, Maria C. Silva Santos, PorBra Alves,«aymundo Gonçalves N., Rita VieiraAutran, Ricardo Joaquim Teixeira, Simplicio J. Fernandes Tancrudo Freire Ro-c"a. Vicencin L. Moraes.

O cidadão Anlonio Horário dn CostaSantos, 1.'supplenle, cm exercicio dodelegacia de policia desta cidade.

Faz sutu.r aos que o presente editalvircm.ipiens suas audiências lorfiò lógaiás quartas-feiras, pelas 11 horas da ma-nhã, cm uma das salas do pavimentotorreo do edilicio ondo fuocclono o ttihunal da relação; o nos dias Bubsequcii-tes, quando aquelles foreni Impedidos.P.tra constar mandou passar c. te editalt|iie será publicado pela imprensa c alli-xado na porta do citado edilicio.—-Ma-ranhão I." de Junho do IS«S ~- Eu Au-gusto Olympio 1'imeiita Bastos, escrivãoo e.nrcvi---»Anlonio llor.ifiu da CostaSantos."Está conforme.—Era ut supra.

O escrivão,Pimenta Bastos.

Consultado,na retirada.

Prosegüiu aplda.

diSCUSSãO illlOITlllll

O dr. Fernando AlTon.o do Mello' ca-valhciro da Imperial Ordem da llúsa iijuiz da direito n de orphflos da cidàdí. doSão Luiz do Maranhão etc, cti:.

4» sr. Silveira HnrlInNohsorva quo n^sla .|iie.sin.) tom seconfundido aposentadoria o porpotul-dado. São dous 08 favores: um o aconstituição quo o consagra, outro éuma lei geral ipie o concede.

O tia porpelnidade, porque ocon-sagra a constílulçiio? Para tornar o,poder judiciário indopendenlo comoos outros e evitar a influencia dnpuder executivo cin suas docisúesSi o podor òxocútivo pudtfsso delor-minar os interesses privados, serianatiiraliuenle despolico, seria o juizda liberdade do cidadão. Pois bem;cm que é que lica prejudicado essedireito do magistrado, quando so es-tabeleco para todos, sem exccpçiio,unia idade lixa. por ontonder-so queo cidadão nossa idade está incapazde preencher tão altas funcçües ?

A lei estabelece nm principio, e éqne nos 7'i annos se

.Irados 'tenham serviilVnos cargos !,„„.¦......,):-o ....hio smiador polo Çlo projecto já for votadg em l*

ousonliii! Iiiforioros aló à idadõ do Tii aunos. \\\Q Orando do Sul accoitoti om parte i tU"!]'d'm\llliil. n. n„.ivft9. i;,,,;-.,,

lèsli demonstrado quo nüo podo ha-jas idéas quo aqui expuz. relativa-! «» fr.

Nunu gJJJW-

um"ver ravorllistiio, prolocçno. na;sua raonio à cláusula qüecotn olTolIo foi «e «J%í"viaií

dalsilva fminiifroiposenládòra, o porlanlo ó justo sobnscar nos rogúaraonlos da ra-; «' Sl:;1,clll'lv.', L5 ,-? s ••-

q,o, .....a voz quo M lhes lixa ura zonda. ondo as carreiras so hxem J»«!""*«) fg W '•Sr'_l '.;

pra/,., para o aposentadoria, .|..nl-1 Com ..ma. ípldoz quo nflo 6 possível <j&m. qua a di c silo tem wag

quorquosejao tempo quo looiiara na maaislra ura. o magistrado qiio Jo *f-".N » « *EJ£*

Servido na ultima inslancia. recebam chega , ser chamado para o Supro- f»a d^l°Jp?Sl,(ii.w.5

ous vencimonlos iulegraos, mosrao ,D0-frilbunal do Justiça, lem onça- "raxonio mi o Ao çegi ao

porquo nflo .«rio m So grande „u- „,,!,,., „o serviço publico co çan-1 $%$*£ gtaZne*S5:S '[m"mi m ÍS,r,*1&S SSÜ3.L^mÃm *¦«mói o quosobro o Th ..., ¦¦

.¦.,___.. exerço'os cargos de juiz municipal i™^O sv. -ViinoN Ooiiçnlvc*t , M , • fa. passada.

...ad.. ,,,.11 uma relacüo. - As cons.ilcra.;.^ ju fe.la, ....... lo-

. a l),ni"°J •¦'.". °fl S,,Pr0m0 ''lbunal rar que i a integra do sr. Octaviano,ü P°r witiguldade. ,c 'foj X iri scssSo passa.O sr. Vioira da Silva [ministro dan

—Sr. presidenta, prestei ioda atlonçüo ii'; obsorvaçõos quo acaba de fa-zer o nobre senador pela provincialu ltio (Sraude do sul; mas live oprazei do ver que s exc. fallou emllieso, .'iu geral, cmalteoçüo ao pro-joctn quò aclualrrionto se discuto.

S oxc combateu com todo o os-forço 11 letilativa para modiücar alei dó i) dn orilubrodo 1880, snston-laudo as disposições nella conslg-liadas

A loi do tssi; oslabelecoti tres

a ordem do dia na semana

Faço saber aos quo o prmüuIi. Otltalviruin qua no dia !) dn junho vindouro,ao meio dia, no armozem du madeira dolinado Luiz Anlonio Lopes Prado, á r. il..Calçada ti. 'M corri a..i_ienciu üòslpjuizovender-8c-ha á t|uc.':: maU der o melhorIam,"., olhircivr, á requcrimenlo do cida-dão José Francisco Vieira Briga, inven-títri.inlt! dos bens do ca.al da Bonda d.Miirtiniiiiiâ üeiilu de Mello Prado torliisas madeiras existentes no aninzcm dnliiia.io um marido Lu!z Antônio LopesPrado; 0 bem assim oo tli.i !i do mesmomez (sabbado) no lugir o hora acimadeclarados vendor-sc lia os soguinlosbens dn raiz:

Uma enaa de sobrado sila a rua daCalçada canlo pira o becco .Ia alfândegasob n. :I2, em terreno de marinha niR;dindo do fronte ao nascente ii braças nu11 metros, o de fundo ao poenle 12 bra-ças, ou 20 melros, mística pelo t.ortecom n sobrado .pie pertunceu, ou per-tence a Anlonio Domingues Pereira,avaliado por oito contos de reis:—Imterreno do marinha um que está situadaa casa acima, medindo de írenic ao nus-cente ii'". üÜ conliiiiolros, e de fundo nopoente 22m, siiuado a mesma rua daCalçada cjulin. udo do um latia com obecco da alfândega e do outro com oterreno também do m.ariuhii que vai serdesc.iipto c laml.iün piiitcnccntõ a eslecasal avaliado por ('..O&UOO reis:—Umterreno de marinha cnúpii. também oslôsituada a mesma casa; medindo de fron-te no nascente íí moirus e S c. o de fundo ao poente, 22 metros situado a mes-mu rua da Culçadu (Praia Grando) mis-tica pelo norte com o terreno do ManoolLopes tle Castro Irmão & Comp ' e pelosul con. o terreno acima descripto pertcncenle a esta casal avaliado por G005reis,-—Um terreno acerescido dos fundosacima dfscriptos para abaixa mar, en-lulliado pelo Quado Luiz Antônio LopesPrado, avaliado por 3005000 reis,

Quem, pois, nos bens acima quiserlançar poderá fasel-o nos dias lugares ehoras acima designado:-. E para quechegue ao conhecimento, dc todos mimdei passar o presente qu« será aflixadono lugar do cuslumc e publicado pelaimprensa. Maranlião, 28 do maio de1888. Eu, Domingos da Silva Gomes,escrivão interino, escrevi.— PeruandoAlTonso de Mello—(Estava devidamentesellado).

O escrivão interino,Domingos da Silva Gomes.

magistrado está Incapaz, pbysica emoralmente, dc continuar a exerceras funeções de juiz e é tempo dedesçahçar do» esforços da magislra-lurá. Esto principio devia estender-se :. classe militar (apoiados), ondevemos generais, offeçtivos aos 8í. annos, sem poderem prestar os serviços que a palria lém direito de exigir flollos; e devia uslènder-se igualiiiento a outras profissões

Que atloiilado lia ulil conlra a lii-dependência do magistrado? Ne-idinii)

Alguns, oxcepcionalinento, aos 7.fiannos lém liiistanle vigor; mas. a-lein de que e>les não liirini por issoprejudicados, não se fazem as luispara oxcopções e ó esta uma proíidoncia salutar.

O orador diz quo a lei do I.88Uveia remediar um grande mal. pnr

I .11111,1 IJIU, u ,. ¦ , i i:bresnma àuoo' cpnd.içoos para quo o magistrado li-

.... ... ..... .'. i____<•_ml i.i,,i . . ,',,inaposentadoria cm40

zOssa jus a suatodos os vonçinoionlòs: Iilo si rviço; i.*, 78 annos de idade; I3 \ >. estagio do tres annos no em-prego em qui. ú aposentado.

(i projeclo om discussão truta,porventura, do alterar qualquer dos-tas condições v Não, certamente;tiT.o ba nell. disposição ou preceitoalgum qu lenha pnr lim combíiler(|ii;iii|ii "¦ .ias tres condiçiíos daqiiel-

i i.i lei; lem simplosmeiito pnr limdar-llii! uma iníerpulração equilali-v.i, coi.no In pouco disso, em rida-ção an.- inngislrados que foram sorprendidos pela mesma loi.

Todos nós nos recordamos de lia-ver declarado o miuislerió de cnião.que o governo procuraria, na iíxc-cuçrioda lei, ler Inda a equidadepara com esses magistrados.

Depois, porém, o ministério coin-

marwlia): -Ora, os abusos que ihonrado senador pelo Hio Grandedo Sul apresentou, o que provara?Provam quu. so os médicos não cum-prera com o seu dever, o governopor sua parte, lambem não pódicumprir o sou, porque a loi é Ciarissitna.

0 sr Moira de Vasconcellos:—_»ii nos i Provam que a lei utío ó oxecutada.

O sr Vieira da Silva (ministro damarinha}: -Si a lei nüo o oxecutada,para qiie e.loivai.nonos em creardisoosições legislativas'

n ¦>1033 ...

porqueregoitQi

O sr

quo não se deve conliar nas fácili-1 preh?ndeti qne nao ern licito deixarilatl.-s dbcaracler ^ «razileiros; e de oxeciitar a lei como estava conom apoio da sua opinião .ecorda cebida o^uvimos aqni o nobre pre-ler vislo idiotas; quo os módicos do- sidento do conselho do eu ao, diz orclitrávam eslarom bons, e que con- qno no Mino segumie ir.-,ia.-,a d.-tinuaram a dar sentenças sem pode ipromn-:-rom escrever: um desses era o de- KMH1?1!11sembargador'na rolação do Porto l.assiiii_Alegre: oulro foi um juiz do tlireilo,tmi . I'-I)l;!"de llíigò, que morreu epilopllco. 1'i'ovinci.i uo¦ " 'colíscllioiroO -r ÍSsctâguollo Tiiniiay: Alguns têm a mania rio ler vigor.

O sr. Silveira Martins: -A lei,porlanlo, ó uma providencia salutarque não olíende em nada u consti-tuicão dn império,

A prevalecur a opinião conlra ria,inòòn.tiiíicional seria a lei que deter-mina aposentadoria, mesmo por in-capacidade pbysica o moral; e então

uma medida que tornassepensamento da lei

> anno o disso não so Ira-í. o nobre senador pela

ltio de Janeiro. Sr.Octaviano, apresentou

este projeclo, que, lendo om vista ocumprimento da promessa que lia-via sido feila por aquelle gabinete,declara quo ;i disposição do § 1° doart. Io da lei de ISSO, quando exige o esiagio. não comprehende osmagistrados tiuejii eslavam nomea-dos, mas não tiiil.ain os Ires annos.

Nada mais equilutivo do que isto;

0 art. 2!) § io da leiit) de setembro do 1871 aulorisouogoverno a aposentar os magistrados,a pedido uii não, cuja incapacidadepbysica ou moral fòr reconhecida.: |(jã,sto*pripor consoguinlo, se esso juiz de di-j o sr,reito u quu o nobre senador se re-feriu, soltrüi ataques epilépticos., siera incapaz de exercer o cargo porcausa do moléstia, o governo deviatel-o aposentado; mas.. próprio no-bro senador su incumbiu do defendero goyurno doclarnndo qne os medi-cos não davam attestado tle moles-lia

0 sr. Silveira .Mariins:—Não ata-qiiei o governo o governo nãô po-dia aposentar, desde que n juntamedica uão dizia ,i verdado.

O sr. Vieira da Silvn .ministroda-,marinha):-Abi eslá v. exc. deleii-;deiido ii administração.

O sr. Silveira Marlius: -Essa mn-.dida não é profícua.

O Sn. ViEihA da Silva (ministrodn marinha.)—Cumpra cada um o.seu dever o alei será executada;,enlão o magistrado quo ostivor in-'capaz de continuar a servir, qual-quer que seja sua idade.

.Ia e que diz assun :a A disposição db § Io do art. I."

tio decreto n 3300 de 0 dc oulubrodo isso não 6 applíCavel ao rainis-tro do Supremo Tribunal de Justiçaque exercesse já semelhante cargo otivesse mais do "ri annos de idadequando foi publicado o referido do-creio pan o elfeilo de poder ser aposculado com iodos os vencimentoslogo qne tiver completado 40 annosde serviço t Portanto, não sou .nl-pado de equivoci nem eu [índia tero outro projecto, porquo nâo o tenho sobro a mosa.

0 sr. AIÍOUSO'fièlâb(pila urdem:Poço ;i v exc. nn] informe si pôiulu

jser convidado o sr. ministro da jus-lliça para assistir a 3.* discussão

...lo.iindido qo Oliveira:—Pôde,nui requerimento não foiloi rei ira do.

|..esideillo:--Pi'.do, desde.pie o requeira o p senado approve.

Veiu á mesa o foi lido 0 segllinlollctiiteríinenlo :

«ítequoiro que so ndie a discussãoaté ao comparóc monlo do sr. ministro da justiça, que para isso serãconvidado

ii iiii. de .1 iinViio; 14 .!.• maio de188S. [ffotm üelso,'

Foi apoiado n poslo em discus •são. a qual llcou uucerrada pnr faliade mimem pira votar-se o reserva-da a votação \im a sessão reguinte.

wM 8EÜILAsssó.oifia^ão (Jõiuiníoroiál.

A direciona da Associação Çotu.mercial cominunica aos interessadosque acaba dn reihelter ao jury no-

leiiiiilie

(íevenam os' magistrados" continuar I maàí quánrtò se queira levar o na .sentenciar o decidir dos interesses j gor do d.ro.to as suas ultimas con

DIAHIfl DO M.-ANIIÍ0mabanhAo, 7 de Junho de 1888.

dos cidadãos, não obstante acharem,se, physica ou moralmente, impôssibilitados de o fazer.

A aposentadoria púde-se conside-rar sobre o ponlo de vista da justi-ça e da constitucjoiiallda.de. O prin-cipio quo rego os paizes livres ó queninguém tem direito a um vencimon-to do Thesouro si não dá cm trocaserviço correspondente. Mas a apo-senladoria ó de justiça e do convoni-encia social, porque como a pátrianão pôde dar grandos vencimentosaos seus

sora apo-sentado; so ínio pedir aposentadoria, (conformo lhe faculta a lei, o gover-1 meado na rèuniío de 30 de maiono tem obrigação tle aposonlal-o. próximo passado os tra ballios que

A que vem, por conseguinte, a jne foram dirigi los acerca dn pro-idade de 7o aunos para ser obriga-: blema da transformação do trabalho,loria essa aposentadoria ?

A cláusula de 3 annos tle

Administração dos correios do Mura»Mo2dcJunbo do 1888-Servindo do contador,

4rlAur <ff Olivtira Almtida.

Aposentadoria de ina-glslrado».

[Continuação da sessão.)© sr. Condido de OU-

veira:—Sr. presidente, o nobreministro da marinha, interpretando'aopiniSodo governo, declara que

iacha conveniente a adopçSo do pro-jeclo em discussão, com o qual nâose trata de remediar'em nada ascondições da magistratura, mas sim-' plesmente favorecer alguns dos ma-gistrados que, pela demora em serpromovidos, não podem gozar dosfavores da lei de 1880.

i Com certeza o nobre ministro da

seqüências, enlão sejamos lógicos.Para fazer jus á aposentadoria sãoprecisos os tres annos do estagio;

1 estabeleça so uma proporção nosj vencimentos, que o magistrado devoI receber, i:..iilormc o tempo quo li-| ver servido, e aposontando se umI que sei viu áü aunos e 304 dias,

não se lhe ilò o mesmo que aquelleque serviu só um dia.

Para evi lor esle inconveniente eesta injustiça foi apresentado o pro-jeclo que se discute.

.„. 8.u— --, já vè o nobre senador pelo Rio«us ooua serviços, o como, depois I Gran(je ,j0 sul, que encarou o pro-do longa vida consagrada ao serviço .jecl0 tiet>aix0 de outro ponto de vis-do paiz, o funccionario uão possue Jta<

(//ft aIgim apartes,)fortuna accumulada. pelos pequenos j Na. u0iação pôde haver desem-vencimentos quo tem, a «atria com1 i^argaÍJòròs que tenham 70 anoosjustiça não o abandona na1velhice_ei(j0 jja(]o e 40 do serviço, mas queprovo á sua subsistência quando mio \ n3o leniiam 0s tres annos de esta-pôde elle mais trabalhar. | gio h!a um aparte.)

\ respeito do militar vai alem: ¦ q f.„e (jjg0) reSp0ndendo ao no-não attende sô aos annos de serviço b|>0 senad0r pelo Rio Qrando douem á velhice; como elle tem por de-1 ^ ô qU0 p01. ora nr,n 8e trala dever arriscar a vida no campo da ba- rev0gar nenhuma das condições detalha, a pátria não só garante-lho a ida(l0) de anDOS Je serviç0 0 ^ es.reforma, mas um moio-soldo para lagio

Entendi, Sr, presidente, deverfazer ostas considerações para res-labolecor a verdado, collocar a dis-cussão nos termos em que está con-cebido o proejoto.

ria ordem em que vão abaixo rela-.»„„„..,_„.. .,.....-.» exerci jçiohádos; se algum foi por acaso

cio, principalmeiite com referencia oinittído, a direciona pede ao inle-aos ministros do Supremo Tribunal ressadó quo tenha a bondade do re-

clamar, e bem assim aos auetoresdos trabalhos Sob ns. 1. 2, 7, 9,10, 13, li o 17, que hajão de man-

de .Instiçii e mesmo aos desembar-gadores. è uma cláusula iníqua, as-sim como é idade de Vô ànnos. ,Pois um magistrado que atlingiu á dar ao presideule da associação aidade de 7o annos, com 40 annos bpigraphe d'elles e a sua assignatudo serviço, que, alràzahdò sua car- n, na forma dá 3? condição da cir-reira por causa da polilica 011 por cular de 27 de abril, para seremnão ler padrinho, chega larde á Re-; opporthnamonle considerados,lação o ao Supremo Tribunal de! Maranhão 7 de junho de 1888.Justiça, ha de sor, nossa posição| lkmmgiki0 jansen Feireira.~l\SdgSiS f?íía_."5l J««»«« -"h"" "°"in*-s£i;d,írdeitdoTmbargad0r

°U Ú6\ Moção dos trdMIto, remctlidos ao

J Quanto á pecha do incohorencia, jitry nomeado pela Associa^ Cmii-

devo lembrar ao nobre senador pela; nicmal, na ràtntiw de 30 de mato

provincia do llio Grande do Sul, próximo passado, ¦

que na sessão do anno passado op-j n. 1.—«Nemoá Associação llom-puz-me a eslo projecto, votei contra mercial» (2) Paialilhas us. 124 e 151elle. Ide S de maio o 2 de junho.—nemo.

Si passar em 2a discussão, poder-. N 2>—..A substituição do traba-se-ha convidar o^Sr Miuisiro da Jus- |ho servi| pe|0 lrai)a|i10 livre » Paço-

de maia

«Transformação do traba-

liça, o qual, com mais compeloncia lühas n. 130 e igo de IIe .Ilustração poderá esclarecer o as-'0 ,j dè junho.HcènKS.sumpto, i

O Sr Meira do Vascòucellos:-Osua familia

Se ha alguma duvida, ô em rela-ção ao tempo de estagio. Esta con-dição, com effeito, parece que não éjusta. Ê uma providencia tirada doregulamento de fazenda, o qual man-da que o empregado so não aposen- O sr. Vieira da H. Uva (mi

N. 3.mmmyim «»»* ___?sS«ÍS_f¦wsaar* ow^yprm,, • - ,,dmuito restricto i N 4,-*A substituição do traba-

O Sr. Affonso Celso:-Apresente lho escravp» -Wiarwri, 4405 deliuma emenda gcneralisando de maio.—eok(toihai.

O Sr. Vieira da Silva {ministro da N. ,fS.--«A | substituição Irabalboísssís*^^:w*-rr_err7:.-rV7:~; a. SsmsMsBSESMSemStiaM^^isMm —gS^p^g^^

Page 2: JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIA.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04424.pdf · O sr. Vieira da silva (ministro da* O Sr. Meira de I Vascòucellos. pos Ua o con-I" Sr.

mm 00 MlOANikO.V.Uil de lü de maio.—fi l. DK ai,ui'<ji't;in.i;i; k >i. i.i.d.

N. 0.—iTfooíformaçSo do u.il.aIhoi PiiCOlilhti o. I•tt», lllll, III7.138 e 181 de I*. IH, III o íOdomaio o a d»? junho.—i. n. a, m.

N. 7.—*A sul.sliliiiçlUi do Iniba-lho sm vil polo trabalho livre» Paiiii lli. dn IH do lll.tlíl.— SKM ASSIO-SATUIIA.

N. 8 —-«A Assiiciação Ciininer-ciai» Diário u 1101), do M> da mai...—lUIÜllllllON.

N. II.—«SiibsiittiiçHo do trabalho»Pacntillin n, 138, du io do maio —IIKHim.lA.

N 10. —«Transição do iraball.u us-cravo a trabalho livro» Diário u.iilO, do ai de maio. —i'iui.(iiitn>NA(UU.

N, II «Nfio so perde nada mulor o ..jiiisar» W?ir/i n '»'.1<>. do 21de ii.aii..—zkiio

N. l2."-«M8rilis*Ímos srs. direc-toros da Associação Commorcial»Diário ii. 4410, do á8 du maio

i u.N. 13.- «HoorganisaçUodo traba

lho agricola» O/ario n Í'.I7, do20do maio — a:.mcoi.a.

N. 14.—«A substituição do trabaliioi. Diário n iils do -to dolliaio —1.. QUINTINU3 CINCINATUS.

N. I.'i.—«Sem opigrapho» Pai:u. láI, do 30 da maio— caiilosTIIKOIIOIIO GONÇALVES,

N. lli —iKelru, !> de maio deI8H8» Pai: n. 122, de I do junho,—i. i. c.

N. 17.—illlius. srs. prosidento omais membros da Associação Com-mercial» Pai: u. Ui, de I do ju-nho.—MAiif.un.

N 18.—«A siibsliluição do trabalho servil pelo trabalho livro» Pai:n. Ia3,de i Aa junho.—e. j.

N. 10.—«Transformação do trabalho agricola no .Maranhão» Diário n4420, de 2 de junho.—u. j v.

N. n) - lEstalulos da colônia Tabocal» Pacolilha n. 182, de :i do jnnbo.—josií ascesço cisca rauiKiiiA

N. 21. — «A digna AssociarãoCommercial» Diário u. 1423 do ii.le junho.—s. .\. a,

Maranhão 0 dc junho do 1888.Joaquim Domingues Moreira.—$

Lô se na Tribuur Mediaile:

•Apezar dos processos do purifica-cio mais operleicoados, o óleo de liga-do de bii.i.llii.o licou um medicamentoprõoibirio a muitos doentes, cujo dio-mago dão pórie mais supporlar as í-uhs-lánçins ínixas. Em portanto noocs?n-rio procurar um meio de mudar radi-cilineute a sua fónir. conservando lo-dos os sous piincipios aclivos tão pre-ciosos: este resultado foi obtido pelacomposição do Vói/io de Exlráclo tkFigitito de Batalhão de Cltevrier, pre-parado sogünd. uoia formula ppprova-du pfli Academia de Medicina.

Itecominendàmos nos nossos leite-re; e.e.i excellente producçâo que eom-tem ii tf/., todos os elementos ofllcazesdo nleo d- Qgado de bnciilhúo p possueas propriedades therapeitlicas dos pre-parados alcoólicos.

Pílulas operativos daMãi Seigol.

CONTIIA

Conslipaçiio, iriacçSo do Pigado, otc,Dessemelhante a it.uilas outras me-

decinas catharlicas, estas pipulas niiofazem com que. uma pessoa se. sinta peorantes da se sentir melhor. Produzem oseu elleilo com brandiiru mas completa-mento não sendo acompanhado de acci-dentes desagradáveis, laes como náuseaapertos do ycnlro ele., ele.

As Pilulas Operativos da Mãe Seigelsão ii medicina do familia a mnis util(1-iOBo tem descoberto. Limpam as en-irariliiis de todas ás substancias irritan-les, deixiiiido-iiá om condiecões sautla-vel. São o melhor remédio que, existeconluia peste das nossas vidas.—Cens-tipp.Qõcs o inacção do Fígado.

Estas pilulas ímpedom lebre e toda nsorte de doenças, pelo simples facto deexpolíirora toda a matéria venenosa dasentranhas. Operam com vigor, mas sua-veinente e sem causar dor alguma.

Se uma possoa apanhar um reinado ea ameaçar uma febre, e sentindo doresde cabeça; costas e membros do corpouma ou

'duas doses das Pilulas Operali-

vas da Mãe Seigel expedirão o refriados,impedindo a febre.

Lingua grossa acompanhada de umgosto salobro, c a causa da matéria im-pura up estômago. Umas poucas dosesilas Pilulas Operativas da mãe Seigellimparão o estômago, removendo o niáogosio, restaurando o apetile e com elleIrará bôa saúde.

Muitas vezes síiccede qua doença oualimento meio apodreeido, causa náuseao diárrbúa. S-,3 se limpar as entranhasdeste impureza com uma dose das Pilu-Ias Operativas fia Mãe Seigel, estes ef-feitos desagradáveis, desapparece.ão re-soltando em boa saúde.

As Pilulas depurativas da 'ãi Seigelimpedem os maus elíeilos íjuo produzemo comer e beber c-m excesso. Uma boadose ap deitar da cama torna uma pes-sna babil o inclinada para o trabalho dodia seguinte.

Comi) estas Pilulas são cobertas de u-nia iiiiiiiiidii dc assucar toiiiara-se eomagradai O gosto desagradável lão com-iiiuin ii maior parte dns pilulas é iestúforma evitado.

Anha-íé fi válida em todas as lioticas,.Lnjiíti du Meulfiiia em toda u purte do

mundo, 0 cm vau di.ii pioprlvUriM A,J. Wiuio. I.i.iilif.1,30, Pa rn lindou Hoad,Londrei, I'. C.

IlepoiiUrioi, por iil.ica.li..' i«.r rela-|ll.n, na província dn Maninlnlo: i'in 840l,ur/. do M iraiiiiini, Corroa llodrlguoi bda; em Clupadlnlia, it d. de Almeida.

Veiidcili>te« por icliill... cm Sim Lm*do Maranliflo, Aiovedo Pilho o Ctai A-breu Sobrinho o Gla, a Pcrtolro 8o«hn.ilto c Irmão; cm lliipeniiu-mirliii,,M. li •!.-1. Cottello llranco; o cm liai-l| i.i l. I-'. de Suiuu:

« .ulMJ»--

Emulsãüdc Lanman S KempGltlMlO», IIIIIMmilOM I' Hllll-

um* renovam so com alguiu yjjlnM *>'<-mento dn (imulsdo d- Ottn ilr riiiadn ,uliniiil/itiit itr l.mniiuiii o- Km/., remédionlileai o rmlieul pnm todos ni AlTcççôeii|.i4 |i.d..ii'"'x.- ilo iio-uunin, Tii-i-i', uoul-lliliiiii- ii l-'riii|iii'/u dn .-..vii-iini, Partiu iloContos o Ik-mnomeito, Pomiiu rui obso-lui» iniliii, iu. virtude» toulcai o mntrltl"viik do ill.'.i.li' Fif-i.dn il.- HocaIIiAo i' .1"-||y|ii.pli.i.plií|.-s, -.iinlii iiI.mii .li"., pi'1-imin liiiiiiu ilu KiiiiiImm, ou Amoiuloiultt,ui.iito niiiií agradável uo noilo a do mnlifaojf dtgéltflu do .pio ¦> Óleo pnrn, uo i|iinlimilUil |m'«ii.'.iiii iiui-io «ItjiTVilu por o iuV>puilrieiii resistir ux citoinugoidoliciulo».(l)

lfgfl-10 só ii Fmulsão de Imman &Kemp,—nüo confundindo-a com ns outri-*.—

Á venda na Drogarin.se Pharma.'..i--Deposito na Pharmacia Franceza do

Joaquim l<. Férroira A ('..

ÜOTICIARIQ.1'i-siii dii sanlo Anlonio.

Chamamos a allenção do raspei*tavt-l publico para o programma dafesla do (ilorioso Santo Antônio,quo será cslebrada esto :iiino na res-pectivo egreja.

Ha muitos anuos que uão lem sa-Ilido em procissão a imagem de San-10 Anlonio, o por isso ó do esperarquo os lieis não deixarão dc enviaranjos o tomar parte om um acto tãoimponente.

O respeitável corpo commercialnão deixará lambeu, do allcmler aojusto pedido da illuslre couimissãoencarregada da festa.

Consta-nos qno a cominissão aléesla data ainda não conseguiu aquantia necessária para as despezasa fazer-so, entretanto eslá ella animada o espera que as pessoas quepuderem d quizerem, não deixarãode enviar-lhe qualquer donativo paraesse lim.

Vidros <|!M-!»r;i<li)*Hoje, ás :t horas da madrugada.

nm grupo do homens quebraram apedradas os vidros do lampcão n.;i37110 Caminho Grande, porlo dos Pas-sos

R-Xífclln do Oriento.Amanhã haverá sessão nesta so-

eiedadò para discussão .le importati-to assumpto, para o qual pedem aconcorrência de todos os sócios.

Xovu iiiddisirlii.L'ns induslriosds intUiilando-so

empregados da companhia das águas,apresentam so nas casas como en-carregados de examinar os registros,c quando podem vão furtando as tor-neiras ou oulra qualquer cousa quoa confiança dos donos lhes facilite.

Veja-se o annuncio que a compa-nhia hoje publica.

BComoilto IihIíkoiki.O st. Agostinho Azevedo disse-

nos, (pie lendo vindo do Amazonasatacado dó beri beri bydropico, che-gou em estado disforme do incha-cão, sem qüe do tratamonlo medico,a que se sujeitou, lhe resultasse be-indicio algum. Considerava-se perdi-do quando um homem do sertão lheensinou o seguinte tratamento quolhe restabeleceu a sat.de:

Bànhoi do pescoço para baixo, deinfusão dc jaborandy e folhas delarángeiras. beberagem feila de in-fusão de gervão, erva cidreira egrclos de larangeira, uma cbicara,Ires vezes ao dia

E' simples o tratamento e fácil deexperimentar.

Companhia Apolonla.Esta companhia dramática, da qual

é emprezaria a nossa festejada com-provinciana, d. Apolouia Pmto, que,ausenle ha muitos annos, veiu visi-tar a sua terra natal e mostrar oseu talento artistico, dá hoje o seuultimo espectaculo nesta temporada.

Sobem ;i scena duas espirituosascomédias, completa novidade entronós e quo, por certo, hão do agradarao publico que tiver o bom gosto deir ao espectacnlo

A concorrência não se fará espe-rar, mormente por ser a festa artis-tica da nossa comprovinciana quelão gentilmente despede do publico.

N'tim dos intervallos a excellenteorchestrà, que está sendo dirigidapelosr. Antonio Raiol, tocará a pol-ka, composição deste professor, of-ferecida á beneficiada.

Tocará lambem n'esse salão dotheatro, antes de principiar o espec-taculo e nos intervallos, a banda demusica do 5o batalhão que já tocouao meio dia.

ifvKJUUifciant^i-.rV

CnNttiiiciito.,Yi r.ipella do silio .Pirnnlieiiga»

recoliorani-íu 111111* om matrimônio aexm' si' d. A111..1 llosa liiiillnin.lilha ÜO ir, Henrique litlillioli.e 11,ir,João Paulo dn .Miranda <;...-

|.'nll«>cliiiciilo%Sepulta-se liuju 11 coiiiiiieiiil.nloi

Joio lliboiro dc Moura, subdilo porluguez o quo resido nesla provínciaiIi-mIii muilo 11.o.;.1, lemlii Si- iledie.i-do;i vida coiiniii-rcíil o depois .i la«voura com oslnliolocimonlo no llopo-cm 11

O liiiá.l.. iiupiiiiha 10 ii eoiisidein-rão publica pelo -.eu iioliilissuilo caracicr o inloircza do princípios,

ll .'iiii.iiieii.la.lnr .Moura foi porinililOS aunos direclor do llain..nommorciaj dosla |ir.iça. da oxline-ta Caixa líconomica a Monlo do Soecorro

lira cavalheiro do lino Halo. ins-Irnldo o cliefo dc família exemplar.

A seus dignos filhos O mais lamilia o g.-uios, dr Ilaymundo PordigBoo Arthur J Sorni Lima apresentamos os nossos pozamos.

—A rospoilo dosla triste aconleei-menlo, oscrovem-nos:

lloiiiiiiriiilailei Joiin llilieir.i ile llmini

Montem polua 7 horas da noitedeixou de existir o distineto cavalliel*10, cujo nomo encima estas Inibas:Caraclor severo, a p.ir de Incida inlelligoncla; chefe ilo familia exom-plar, cujo fiiluni lanlo o preoecupava; amigo dedicado, serapro anima-do dos desejos de lazer 0 bem, con-ciliando-o com os devores da posiçãoo cargos que OXOrcoo n'esla capital,de qno estava allastado ultiiiiaineiiledevido aos seus solTiiinonlos physi-cos; veio a morle arrebatai -o do meiodc sua estremecida família o amigos—deixando a todos immersos omprofunda magna!

Amigo do finado, c apreciador dcsuas mui distinclas qualidades pes-sôaos, em falia dc outras manifesta-ções de pezar, vimos associar nos ;ijusta dòr que tf eslo momento púngosua desolada família.

Que a terra lhe seja levo, e sejasempre honrada sua memória, dignade lodo o respeito

7 de junho -1888C. II.

—Hoje falleceu d. Anna MariaDuarte, na edado de ti!) annòs, ei asenhora muito conhecida o que seempregava em vestir anjos.

«S:-l;i3»;j-

ICscreVflin-nos:No dia il foi aqui festejada a lei

de 13 de maio que aboliu a escravi-dão 110 nosso império, pela maneiraseguinte:

í) letieule coronel Anlonio José Ma-chado, I ° supplente do juiz iiiunici-pai, convidou a lodosos ex escravosd'esle termo o a quem os mesmospertenceram á comparecerem ás '1horas da larde na casa da câmaramunicipal que se achava ombandèirada d'ostlo.0 amanhecer d'osÍu dia.

lleunidos um e outros cm mimo-roso ajuntamento, o mesmo juiz municipal declarou aberta 11 sessãomagna para comineuiorar tão faus--toso acòniecimenío, convidando orvmd. vigário e o capitão DaldòinoS. Lobato á oecupar aquelle a direi-la e esle a sua esquerda Em segui-da o sr. presidente da mesa n'umbem elaborado discurso declarou eslar em vigor a áurea lei de 13 demaio felicitando assim os libertose convidando os ao trabalho.

Koi grande e ostrondoso o onlliu-siasmo: llores, vivas o aclamaçõeschoverão dos corações dos libertos.

O tenente-coronel Anlonio Maclia-do offereceu a palavra aos ospecta-dores o que logo foi acceito pelo ca-pitão Joaquim Gomes Voras que i)'u-ma breve e luminosa allocução mos-trou que a lei ora festejada em lo-do mundo brasileiro coucluio a sabiaaspiração e a grande obra do immor-tal Visconde do Ilio branco

Em seguimento todas as pessoaspresentes dirigiram-se satisfeitos áegreja matriz ao Te-Deum em acçãode graças.

Celebrou esto imponente aclo re-ligioso o rvmd vigário, que depoisda sua cadeira parochial proforioaos novos cidadãos palavra cheias detoda animação.

O povo ainda reunido sábio eragrande passeata acampanhada de boamusica, continuando pelo trajectomuitos vivas á religião a S. A Prin-ceza Imperial Regente, o ministério10 de maio e á liberdade:

A noite os libertos olfereceram umbom servido chá, havendo depoisuma modesta soirèe dansante que seestendeu até o dia seguinte semprena melhor ordem.

A maior parte dos libertos decla-raram ficar com aquelles quo forãoseus senhores

Desejamos que esta promessa sejauma realidade.

Cominissão policial aoCirajaliú.

Regressou bojo pela manhã doGrajahii pela Victoria o exm. Sr. de-

sQiiihirgftdnr Cavalcante qu.' ali fm11,1 quiiliilailo d>' rlu-fc dn pilhei» .11lorliio d., província

Com a. oxc, voltaram n leu ..ma*iiiicll_.il Sch.vli.1.. Novos, o capiiih»Pedio dWqiliOO. que havia Ido .'olliocoinmamtantQ tio dostaciimonli.

Qunndo llvormoi conhoclmoiiio dorel.iloiii. tiprOIOIlIadü ao governo,dor Ih» liamos publiciiladn, bom comodos motivos pólos .pines regressou ..ofllcinl

Consla noi que regressaram Iarabom o aliem-. Jusllno . cailoiu finapludaya que bojo 1180 sn nprosonlaiam ,.. govorno alô ã hora 0111 quoprociirHinos sabeiConluiando il» «aiilieiielra

nfjiiiiruny* •Sabemos por lelogi anima que o

nosso compruvh.ciai.il I' lonciiloManuel Ignacio llelforl Vieira, queso acha a bor.lo .In cruzador «Alinl-ranle liarrozoi fazendo parle do es-lado mai >< o commondnn.lu as fm-ças do ilo.ioinbarqiin da divisDo, foinomeado coiniiiaiidonlo dessa canbonena. (|iii) so adia no Pari, d'ondobrovomento lera de vir estacionaruo nosso porto.

Necretarlu <>o governo.Despachos do dia Ü!

A companhia fluvial Maranhense,pedindo pagamento da subvençãodo mez de iiuiio —Informo » lhesomo publico provincial

Ivslevão Correia l.ob.io tio requorimeiilo despachado em 'AU Aa maioullimo -Indeferido, ã visla da in-formação

(lUicio da chefatiira de policia,communicaudo haver maudado des-pedir da companhia de urbanos oguarda Salustiano Hodrigues llorgos.-Ao Ihosouro publico provin-ciai para os devidos lins.

liiofo dc policia.O exm. sr dr. Cândido Vieira

Chaves resignou hoje 0 resto da li-cença de íl mezes qno lho lòra con-cedida pela presidência, e em cujogozo se achava, por motivo de mo-leslia, e reassumiu hoje mesmo oexercicio do cargo de chefe de poli-cia da provincia

Cumprimentamos a s. exc , porvelo de novo na administração.

Nolróe,Esteve muitíssima concorrida de

exm " faraihas e cavalheiros das diversas classes sociaes a soirée bon-tom oITorecida á distineta oflicialida-de da armada, que se acha etilre nósCompareceram quasi iodos os olli-eiaes. a começar pelo chefe de divi-são E. Wandelkolk.

EstoVe lambem presente 0 exmsr. dr. presidente da provincia.

A casa. adornada com o melhorgoslo, linda o vistosamente preparada a sua entrada, onde estavaarmada uma praça d'armas onfei-lada com iropheus e outros adornos,e onde tocavam as bandas de iniisica dn ,'i" batalhão, educandos e daarmada, coiiiquanlo grande, de vas-los salões, eticlieti-so totalmente, dan-çando-sè em Iodas as salas

Uma rica e custosa mesa do excellentes comidas frias, diversaseguarias, do doces edosinaisdelicados vinhos, foi offerecida aos convidados que sabiram satisfeitos econtentes, reinando sempre a maiorcordialidade o dislincção de traiamento por parto dos membros dacommissão, que receberam os seusconvidados com o mais attenoiosoacolhimento.

Foram feitos diversos brindes, emoccasiao competente, o delles deslacamos esles:

Do sr dr. A. Barradas ao chefedo divisão Wandenkolk, deslo 110exm. presidente da provincia, desleem agradecimento, á armada; dosr. Adriano Godinho á Familia Im-perial, ali representada por S. Alie-za o Principo I) Augusto, o da exin".sra". d. Laura Pires, em nomo dasmaranhenses ao chefe de divisão eofficiaes e do chefe Wandenkolkem agradecimento a esso brinde.

Terminou a grando festa depoisdas 4 horas da madrugada.

Olíiciaes (Io exereilo.No vapor aMaranhão» segue para

a corte, com sua exmu. familia, omajor de estado maior de artilheriaKirmino Pires Ferreira, que regres-sou do Piauhy onde fora engajarvoluntários para o exercito.

—No mesmo vapor seguem; o ai-feres F. Mathias Pereira da Cos-la, transferido do 5o para o 4o ba-talhão. e o teneuto João FranciscoSilva Caslro lambem transferidopara o 11 de infanteria aquelle ba-talhão no Rio Grande do Sul e esteno Ceará.

Vapor llrunsvi U-k.Consta-nos quo a sahida deste

vapor para Lisboa será no próximodomingo.

Prisão militar.0 exm. sr, presidente da provin-

cia mandou bojo prender o capitãoPedro d'Aquino no forto da Barrapor 15 dias, por se ter ello retirado do Grajiihú som permissão, en-trogando o commando do destaca-mento a um cadete,

IMvInA» dos cm#.n«lor«*«..As l ir- horas d.i lanlo de I...

soKiiiii para >. norlo .. .'ivisiio .. iii/.íiilorei que s» arlinva fundeaiuo tinçnrailouni do nòsio imrii.

Foram dadas as salva-, uo Oilylo.

OllifOS.Fi.iain sepultados lio eoiiiileriu

da Santa Caso -la Misericórdia:Dia II

Maria Josó, Iliba do Qinrlna llosa<ltn Sanlos. I mez. febres

Siinplícia. maraiilionso, tis annos,phmoloio dííarlngo

Maria Alves da Cosia, piauli.veiiso,30 anuo-, l.eri-b.li.

llaimundo Carlos Ferreira Falcüo.maronlioiiie, i'A annos, onvonohailo.

Virifílmo Barliesa, maranlienso,.'°.i. annos, bori-huri,

Manuel, lilho dc llen.ardiua daConceição, ll dias, estupor.

lie ordem dn niariliuimo |uli do dl-leu., de orpliRoí fm transferiria a praçad.is iiia.l.-niH pira o diu U Al li boraiiludi. 111. .1111 iz.111 ila ma du C.Içada•1 !)!.

MiiunliiN), li de jiuili.i de 1888.O eacrivüu Interino,

Domingos da Sileu (Somes,

(1 de. Fernando AlTonso de Mello, cavai-leiro .ia imperial Udeu. da llosa, Jllilde direitu do orphão dn cid.de dr SãuLui/. do Maranhão, ele.Fnçu ...her aos ipie o proienlo edital

\irem que no dia 9 do corffDte an moiodiu vender-se-lia, com aasllloocifl deslejuiso a i|ueui ni ..ii dei e mctbor lançoofToreccr lodo a mobila o niovcisexii-tonlea 11» sul.nulo a ro 1 da Ca cada 11.:ií pertencento an casal da finada d,Muriiniiiia 11.-11*0 de Mello Prado, a reqiieriiueuto v. 1 bal do cidadão Jòíé Fr.ui-eiseo Vieira Draga como iiivenlarianledeste casal. Quem, poi_, quizer laoçarpuile.á lazel-o uu dia lugar a hora aciiu.-. designado V. para IpiO clu-Rue ao co-nbecimonto de todos mandei pãíjor opresente que scrà aftixtdo 110 lugar docostume e publicado pela iwprcosá.-Maranhão, i dn junho rie 1888.—BüDomingos do Silva GonicS escrivão in-lèriho o escrevi —-Fernando AlTonso dcMello,—Estava sella do.—Conformo.

U escrivão iulerino.Domingos da Silvu Comei.

«>i.U«e».

Manoel de. Vasconcelloa llseal da 2,frogumla, de ordem do illm. sr pre-sideulo da câmara municipaj desla ca

pitai.Vera pnr meio deste intimar a toilus

os negociantes e propriotarios do carros,cirrneos e narrulÒcs sogesdn fregueziaa seu cargo, que nà'.i se aiiiareru (|uituscom esta repartirão que llies lica mareado o prazo de quatro dias a contar dadaria deste, paru virem Bafisfaíer seusdébitos', lindos os qitáes; procéder-sò-líaá nucossafiá ci.i.eeeão o oa que nâo seadiarem munidos do BUiis licenças seiãomultados eni HO mil réis. comi) piccül-tua o art. 10 do código de pusturaà mu-nieipaes, e bem assim os carro*, carro-ças e carrclõos que alem da licença nãos'. adi .rem .-om a competente chapa serâo multados em vinte mil reis comodispõe o arl. D do mesma código; e paraque chegue ao conhecimento de todosum interessados, publico pela imprensa,o presente edital.

Maranhão', 7 de junho de 1888.(J fiscal da í ' freguezia,

Mttnoel de Vasconcellos.

&*i'0tostfo (Io loli-its.losti Corsino da Silva Raposo, label-

Uão dc protestos dc lettras etc.Faço saber que em meu poder e

cartório existo uma lelra da terrada quantia de réis 100.5000, parasar protestada por falta de paga-aieiito, e achando-se ausenle o ac-ceitanle, como consta da certidãoadiante Iranscripla, por esle o inli-mo para pagar, ou dar a razãopor que niio paga a dita lelra.

«Encarrego o ollicial de jusliçallaimundo Nonnato Vieira Marlins deintimar a Antônio Celestino Filguciras, para pagar, ou dar a rasão porque não paga, uma letra da terra daquantia do cem mil réis, sacada porValle Guimarães & C, acceita pelodilo Filgueiras, pelos saccadores en-dossada a Alfredo Oliveira & C.a epor eslos ao Banco Commercial.—Maranhão, 0 demaiode 1888.-O ta-bellião de protestos de letras, JoséCorsino da Silva llaposo.—(Estava osello adhesivo no valor de 200 reis.)Certifico que procurando a AntônioCelestino Filgueiras, para fazer-lhe aintimaçãú de que acima se trata, fuiinformado por pessoas lidc.ligbas.queella não se acha nesta cidade e seutermo-O referido é verdade e doufé.—Maranhão, 15 de maio de 1888—O oílicial de justiça, Raimundo Jo-aquim da Silveira.

Para constar passei este que vaiaffixado no lugar do costume e pu-blicado pela imprensa.—Maranhão,C de Junho de 1888.—Josó Corsinoda Silva llaposo—(Estava o sello ad-hesivo no valor de 200 reis.)

José Corsino da Stka Raposo la-bellião tle protestos de letras, &.

.!___-__. _.»íW«i^«««i«r*!l!_W.>._?»lh»-|

ounoiitei OI iirri-ii.iiiliií, r nm, ,-„,„,,.d-i lidai. H.1.1.111.' irsncripii, |, ,1 ,..i,'Intimo para puxarem ou durem rimporquo nlo \< ikh.ii n dlin i,..|.,. _|.-,,r,"(rego o oQIrlil du |u»liçi IUyn.ni»N.H.nai» Vlf.ru Mtiiliin. de ttilimar kAntônio Pereira A C, paru iiaunrcnmiliiri-m a ranAi. norquis 1.60 (..^-n,, giI,jloira da loira da qumiia dc ,\üm,mil i-i-ih, iieadn por Viril.- Gulmiiiu 1C, nri-cllti Jii-liw «hlux ,\n| .mi, |.írr|r|AC*,pulos *aruilore« ondoin.|g »^Iredn Oliveira f* C, v. pnr eildij^,uii'..l.i Junior & C, siieiVMflrci -u,.ranhíio, (1 dn junho du 1N8K -o |,|,,riAo du proleiloi dc lolrti, Joié GonImda Silva llapo»o.—K*lava o <illn ndhr.iWo 110 vnlordo 200 rolu.—OiiHt 0 q>i?procurando n Anlonio Pereira A1;, ,,,.„Iiisor-lli.-i* a iiiiiiiiaçiin do que iria» Iraufui itil.inii.nl-) pnr pe«>ots,||i|i.ilign„ ,.utellei. nau sn árduo ne-1.1.1 ul,- .• icuiff,1110. O reíeriiln A vcrdndi- e .lou |é, \|,.ronbfio, 0 de limlio du 18H8,- O ofli,j,|do justiça llviimimlo Nonnato VltuiMarlins.—.»I'ara coniUr pause! ene ^vai aUivadii in. lugar do coilpot, p p.Iilie.iilii pela impri-llfii—MiirrniMii. |do innlindc 1888 — Jonó Coriino ilu Sil.vn llnpoin.—fBltavrt o «ello ndbeilvo n.unlor do 200 reis.)

AVIZOS MARÍTIMOS

a.Companhia Fluvial Ma-

ranhense—Para Caxias o escalas—

O vapor oRarilode Gr.ijaliiu aalaiino dio !) i.s 11 horas da noute.

Ileeclio carga nté á turde.—Para o Mearim—

O vupor «O Diasi lãbirá 00 dia U •meia noite ató Pedreiras robocaado bir-cas. Uecebe carga alé á larde.

—Para Suo Benlo—O vapor—S3o Luiz—sahirá dia 16

á-i G lioars da uiunliã reirressaudo k tar-de.

Itecelie carga o passageiros.—Para Vianna e Pindare.

O vapor—BarSo de Grajahú—lablliaté o Ivugeidio Central 110 dia Ití és i>boras ria Urde.

Uecebe carga atè às 3 horas.—Poro Cajapió.

O vapor—G. Dias—snhirú 00 .lia 20is 10 heras da manliã regressando tiamanhã seguinto.

Recebe carga até ás 7 horas.

ÉllMíCompanhia de Navegaçàyi

Vapor do Maranhão.—Para o Kosario em viagem exlr,-

ordinária—Seguirá no dia ti do corrente a» IU

horas ria noite o vapor «Ypiranga».Itce.be carga o despachos alé o .li»

li ás H horas o fecha-se o expediontt nagerencia no dia 0 ás 4 hora.-, dalarde.

—Pará o Engenho Central e escalas--Seguirá no dia II do corrente á um 1

hora da tarde o vapor «Ipiranga», curabarcas, recebe carga o despachos e (e-cliii-se o expediente na gerencia no diaII, ao meio diu.

—Para Caxias o escalas.—Seguirá 110 dia IS do corrente iu 1

boras da tarde o vapor «Gomes dc Cas-trou com barcas, recebe carga e despa-chos c fechu-se o expediente na geren-cia 00 dia lli ás II horas da tarde.

Para a Mearim o escala até Pedreira»Seguirá 110 dia Ilido correule ás 8

horas da tarde o vapor «Ipiranga», ombarcas, recebe carga o despachos e fe-cha-se o expediente na gerencia na dia10.üs. i horas da tarde.Para o Ceará e escala pela Amàrraçío

Caniociiu c Muodaliii.Seguirá no dia 1B do correnle ás 8

horas da ooito o vapor «Maranliíío», re-cebe carga e despachos atè o dia 1 * '-*4 horas da larde.

—Para o Pcricumao—Seguirá no dia 18 do corrente ás I

horas da mauha o vapor «Odorico Meo-des», recebe carga o despachos, e fe-cha-ae o expediente na gerencia uo dialü ás i horas da tarde.

—Para Alcântara e S. Bento-Seguirá no dia 17 do corrente ás 7

boras o vapor «0. Mendes», regressão-do, recebe carga o despachos, e recua-se o expediente na gerencia no dia li-,ás i boras da tarde.

—Para o Icalú—Seguirá ne dia 12 do corrente i mei»

noite, o vapor «Mearirai, em viagemextiaordioana, fecha-se o expediente nogerencia no dia 12 ás I horas da tarde.

Faço saber que em meu poder e .ar-torio existe uma letra da terra da quan-tia de rs. 200500», para ser protestada I hlaranháo; Pernarabcò; Babia, Bi»por falta do pagamento, e achando-se 'Janeiro, o Santos.

United states and BrasilMailS.S.C".

Linhamensal entro New-York, Ne*-port News S. Tliomaz, Barbados, ?M>Maranha». Parnnmhnn' Hflhlfl. BlO "B

mmwm^>yyj-i^m^^m--.m^^m^m . I ?»nn»ni.«»».i,ii.i.ij -•»»«T*

Page 3: JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIA.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04424.pdf · O sr. Vieira da silva (ministro da* O Sr. Meira de I Vascòucellos. pos Ua o con-I" Sr.

Kg£ .¦.-..¦, í r- ....¦-¦ -¦' .:.*..a.;,'j., ttiijj . '.. » ...

DIMIO DD MBAMM.I—W —111 *WÊk\mmmmm\m?m*ttWM ' r i Wüf^írtliliííWllWWmil ».**»<%««««"a*«l*<«í^*

Vapor Advance. I Fraternidarir llaranhensn. Cosiltllfittfcgj|*r»d

rlll

¦mi NewRecebe

a0*l

Quiniafoiin < du -'iiironii! Iitive-rá M->sin para fralar-ao du mMiiiii|i>to iiniioi lanlo.' -ii- InlorõMü gorai

IViicM' o çoraparucimonto do» mi-folòs.

SiinfOJr-Sticiúl.

Eslrella ilo Oriente.Sexta*foirn 8 do Junho bomSo tema-

uai ús 7 horas u moia da noute para re«, viiflo do quadro] pedn-»oo coiiiporoJl-mento dos IntortMadQi.

... gpdoicoilo*jlo8ulon»hal7|Ínl-'C.i. ili.niedcp.iud, fU» In*

•' "' ji demora d*eita porto tegiilriYork p«l> P«|fâ-.eargao |iaí»aRnlref encom*ifiloreicte., ele-

jubo'2 18118O .'«ent'-,

l,o it In ir" a da S/loti SnníOf.'¦A^^L^^mmkfamtammmmjtmimmajmai

q m\ iin»

UNHUNCIOS.festa de Santo Antônio.Coni a ipruvaçüo do S. lixe Ituvd.

iteenliòr Mourão Gõternauor üuKo.Wia celebrada ..'slii nunoM&noflli?al(|rpjaafo»lnilogluijo*iwtiniii. UirB«. pcrlURiic/. «autoliioníoi-conâlanio dns aclo» so*J||!ílt'fl

IJIDCO Á i.HANIUÍ ISSTMIMKNTAI.,

aoe comcçarA uo domingo (de/.;.liiKOtlo todas as noites Ladainha, —

g&fiS5£EL?£| ° abaixo, assignado ioven-• íhorlis Todos os dias. tis « lio* jaijanto dos bins dn liorança dn .-curlida rèíoliD. haverá no aliar ilo irraBo capitão Corlolano Cçaar Forreiraraiua muu i podoaoMorcdoroí do mouno. quenoinq Santo uma Mssa om Inlen- nprM^,Cüli m llt! s tli. .'„„„(lade ilidas aquellas pessoas quo \£mt do¥,UflHnlo |eRnligadra para se-tlequahHior forma concorreram para; ren) dMcr|plMl„0 rcfurItlò Inv.enlario,qoe tivesse logar a preseulo rosll-1 podendo cstoslparn mais coraraodldndoTida»!**- jenticg.tl-as no escriptorio coiiitncrcinl

tehçajfeiiia (12), véspera da fes- 'dos srs. Thomson itos.i & G,ta, liem dos aclos jil declarados,! Mariinh8o *(,,„

jmill(l du (888itiaverá í| noitn inslrucção religiosa.

OUiiTA-naiiA (13). dia da festa,;is 7 lioras da manliã celebrará S. iEic. llc\jd. Monsenbor Mimião. que jatribuirá a sagrada CoirimunliSoispessôas queso aprcsuulareui con-wnieiitiiinciito preparadas. As 8 lio-,ns leri logar a Missa solemne, ;i |

Nn livraria do llamoado \linaideAComp. preclM a«- dt min ijna Mlh« bemcii-iidinr.

I' gn-»o hi-iii agradando, il«

Óabuixo assigna-do tpisndemn Ul dc Janeiro ultimo,fer. publicar umn dcclarnçflo do havorternilnodotodoi ns sua* ironiaejOcii coin*mcrciaei com i ürmaiocLI doi srn.Pin-Io dn Mmirn & U. niln leve etn minimoloilol-os o fim iilvoguardor iou cre*tliin mercantil.

Caxias llldonbrildo l*HN.Manoel dns Chagai Pereira ,ir Ürillo.{\

íO secrelaiIo,

.»/. C.

grande instrumental, com sermão

Augusto', Cezar da Silva llota

Por alma il- Jnão Gonçnhes Ninamanda sua latmlia ri-sui- missas na [gro*).- dn llocolHinionto de X. S. da Annun-ciarão e llnnicilitis as 7 horas tlu innnliade sabbado, Djilo corrente, (primeiro an-liiversariò dc *cu fullucioicnle. (2

Amado leite sem filho.t iitulr. Al-Prcclsa.iu du um.i, cm ca

fotmo, rua du l'n«'i'io.

Cebolas nacionaes mui-to baratas

Vendo-se nolaigo Carmo n 11 lj8caixas o a n talho a vnntado do IrcgueaCá a dinheiro.

Attenção. !

.

i

Deíapparncuo da rua du Pax n. UO,oo lorgo do Quartel, uma oadolllnha ra*loira, do cor prela com uma malha bran*ca nn peito i- on lhas pendentes, quema tiver encontrado, o quiwr oalregnl-ona referida cosa. será gratificado que-rendn (4

Saques*ItlBRIHO GANDRA tt ÇivMrlpconi-

lantementp i-òbre Now*Yórki LondresLisboa o Porlo. <*

io KvaOgollio.A»4 .oras da larde desse nu»., FELICIANK) FONTÜUM-'CIIAVES

mo dia. salina em solemne prpçis- lcndo ll(. lvli ,lr sc para Europa n0 nmsio, a fencranda imagem ilo lao, ,,„ ,.orr,.nle Jnnüt rn.olvcu passar suaglorioso; Santo, quo percorrerá as ca3;, commeij ilál, como tem cànlráctãdo;sejuintils ruas: Santo Anlonio, Cru/.,; o, em virtuq • -iísso nulhorisa nesta dataSol, Nalarelli, Eslrella, SánfÀiina o; os srs. Mano 1 Lopes dò CuBtro Imiao 4S. João. Ao recolher-se a procissão C., a pagar odos ns seus débitos dahaverá (im solomnc tbdkum, pre- capital. Tod b os'.'seus credores, pprtiin*gando tíessa oceasião S. Exc llevd. j >o l>oderfto i presonlnr ?uas nontaa aosMonsenhor Mourão Mggflg.1? rtn"UnC,a",C' P"a

lia muitos annos que não tem sa-; • A()jl 8CUS ] 8VcdorB8 ede 0 annunci.

Indo cu) procissão a veneranda Ima- .intR 0 obfl0(. JÍ0 d(l vj|vm 9all!1fiUer 8eusgeui do S. Anlonio o pprisso a débitos e lc§ allsar suas contas poro evi«Commiasâo espera quo os flois não' t,r ,|UviJas im fuiuro.deisariln do tomar parlo em um acto1 Morros, 2 • districto do Icatú, 30 drUo imponente, máximo tractando• 1 mniu^dc 180$J f4se de um Santo tão popular. OImesmo pedido a Commissâo faz em;particular ao respeitável corpo cominércial

Maranhão, 7 de junho do 1888.Padre Silcino Ângelo da Silva.José da Cosia liamos.Vicenle Munira da Sitra.

Joaquim Francisco Ferreira Junior

fibras sterlinasVendem Graça *& G.

Carne do Rio da Prata.Despacharam, hoa a nova, c vendem j

por preço módico:THOMSON ROSA & CfíMP

2fi-llmida Eslrella—20

traulo Renato

lAPÜLA-

!

Canoa

ItO.MA.NCIvA melai!»

vertera emdn.

> pro uituliclielo do

tia 'tuüção revoiiío ffl&icire-

•oàoiSerapião da Conceição, vem porliste mtlio agradecer & todas as pessoas,que se dignaram acompanhar, á ultimaOioradd o cadáver de sua cxlíeniosti es-pipa

iAos mesmos conviila, assim contoseus fin-gcs e parentes, á assidtirem AByssa que pelo seu eterno dcEcinçolhenjiuda resnr na lérejii do Carmo, no din11 do (ioírrnte ás 6 l|2 lioras da manhã,

casa'POKíSiíSdp.á todos siri eterna gralidãktcminJi

Companhia das Águas deSão Luiz"

. (Prevenção)Constando A gerencia desta cotnpa-

nilia q|ie petsoas desconhecidas se fa-«ndoempregados da mesma, andiio alimpar os contadores, como aconteceuilominio nus casas do exm. sr, dezem-oargaijor Joaquim da Cosia Barradas eo Hlnssr. Antônio Caetano da Silva,"quellii morador no largo do Palácio, eeste áhia do Nazareth, qúe não achan-doso jin<]seute3. suas exmas. sras. Iran-quearam.a entrada acreditando que fos-som elfectivamente empregados da com-panhia; e.sabendo mais a gerencia, de-pois il[cstes factos, que as mesmas ouni)tras pessoas teem andado a liraemtorneifas de contadores, previneaos srs.eoneiimidores d'agua que não consintüoentrinja d'ellas vislo aerem bem conhe-itdos ps empregodos da companhia; equando ainda estei offereçam duvida"prestjntQrSo um cartâu carimbado.Acaiitelem-se portauto os srs- consumi-lores para nSo serem victimas de suahoa lit. . ...

Maranhão, 7 de junho do 1888.Manoel José Soares,

gerente.

lí SOCIEDADE HUMANITÁRIASessão da Directoria.

Potj ordeuiido ar,;'presidente-'convidoa todjn os srs. direclores a réúnirém-se«m spssSo ordinária segunda feiru 11"o corrente, pelos 7 horas da noute nacasa J-ua do Sol n. 14.'

M^'anhao7deljunhodel888.0 1- Saoretorloi

Manoel Joaquini Martim.

Hortelão.

VINHO ESPECIAL(DÁ QUINTA UE SANT'ANNA)i

Qymn & (;onip. re-ceíeram pelo vapor—Brunswick—, novo sup-primento deste acredita-do vinho de mesa.

O fabricante uo intuitode tornar essa excellentepingm o mais conhecidapossível, resolveu man-dar alguns barris de 10°,afim! de estar ao alcancede tjodos. fJ9Socfedsde Soccorros Mu-

tuos dos Marítimos.Assembléa geral

Dei ordem dosr. presidente convidoof. 6Cícios a se reunirem np dia 8 (sextafd(ira 110 lugar n horas do costume."aranhüo, !i de junho de 1888.

O secretario,Al. Cartman.

Vende mi a ctuòa Elohak 411c _ navega ¦pata o liosnrio) K' lll m construiil.i com Iuiadeirát de l--i. eslà preparada com pa-nos novos, e.creondii ile novo Tem pra-,ça para I2Ü sacco.-; de assucar c -eis pi-'pas.

Quem a pretender dirija-se ii fabricorio arroz em'Santiago, onde apoderaexaminar, e linlar com ns proprietários

.do oslabolécifhcntb, us Srs Marlins & Ir-itim;.s que estilo autltorisndos p;ir.i fazertudo e í|(wlipier negocio a res t-iio. 111

i*3j í

k&MÈI.'. -:y.A-\I

lí'mm*

MU: 0'í!

Na quinta das Frias aoApicum precisa-se olugar uma pessoopara o eerviço interno e vendi narua. (8

Leilão de prédio.Terça-feira \2 do eorrontío ugénte

Teixèiri venderá em teii leilão metadedo sobrado sito ii run dh Triiplobo ti.43, onde lern oFtabolceiniéntO o sr.Adi hino PedrO dos Santos.

As ii Éioras

Cândido César da Silvallosa mudou a sua residensia para a ruadas Hotlas ri. 117. («j

Tamancos!!Tamancos de couro da IlUBsin, ele-

ganles, bordados e lisos, parn homense senhoras. (IO

Vendo—a-CASA AMERICANA.—

Precisa-se contrüctar um bom Horte-"•o. Prefore-se homem idoso e que dur-

Companhia P. Agrícola.A directoria, d'esla companhia, con-

vida os srs nedonistas para se reuni-rem em assembléa geral para o fim dese deliberar sobre assumpto de interessemuilo importante como seja a reformodos estatutos o oulros, no seu escripto-rio, d sus 38 de junho, no dia 10 docorrente á 1 hora da larde.

Maranhão, 5 do junho 1888.José Pedro Ribeiro.Cândido Josò Ribeiro.José Antônio da Silva Santos. (4

Tamancos!!Tamancos de couro da Husain, ele-

gnntes, bordados e lisos para homens esenhoras.

VENDEMAntônio Alberto & Neves, flü

THEATRO S. LUIZGrande Companhia Mi

EmproznodirecçRo da actriz brnssiloirn

mmMMê«wfiseesw

HOJEI Ifim , Espéetitctílí)!

mammmmammmmmm

GRANDIOSO ACONTECIMENTO THEATRftL!

mmm

4luga-seosobrado á rua da Palma n-

mMa Quinta em que tem de trabalhar. . ..^fa-ap nfisita tvn.A tractar ua rua das Uorias n. 14. (3 4, trata-se OOSia iyp.- 1-

AvisoDeclaro para os tins convenientes aue

não me respbnsabiliso por compras fei-tas em meu nomo sen&o aquellas que fo-rem feitas por meus filhos .losé da SilvaRodrigues. Victorino Rodrigues, ou porbilhetes mim firmados.

Manoel da Silva Rodrigues. (3

Alcides Thomson Rosamudou a sua residência parn aHortas n.b9.

rua dns(8

Despedida da Companhia ao pu-blico maranhense

OstíBfila-IVIrit. & üe Junho.

DESLUMBRANTE FESTIVAL ÃRTISTIGOEM BENEFÍCIO BA ACIRÍZ

ftPm ÊímmMxhPrimeira e única represoutaçSo, nesta capital, tia explemlida comedia em :t

actos. original francez üo notável escriptor Duraanoir, do repertório da actrizApollonia, na compàiibia furtado Coelho.

jt\ k3• ..1* «.'/„'-.'*>•¦ *.r+*a: r. —IW w^j-WrwW mmwm ¦*.-**.•.•• ...*.M-rtwue»

||Mi& M fWW& WAB lj A

¦MMMtirwirwWTrPr""1 B vru\zzr.za£3r.?zril^ 2 ilT?gt»TK re»'«-*' ¦ ¦ AdtBKOt

A Sr", de Itis •' Aiwllottia.-Delpliinà, osnosa du Gustavo ; AumiswA Sr«. BonnassiúiiJ }nt}(-6l\Giistavb Chatolard. »• •!>'''AO Sr. lViiniiuiiol ' ,|sllteMáximo Fáuvel MarqnM.O Conde Daçanda Y,n*"O Sr. Bonnassieiu sh ''"•Roügei, criiulo Leandro.

A Acçãò passa-se em Paris.

Nu itUòrVallo do I" ao 2' iicto 1 orchestra, regida pelu in.ieslr;i HayoL execütará a linda walsa:

ma

Composta pelo distiiiclo professor Roberto de llarros.No inlervallo da Ia á 2a comedia a orchestra meara uma mimosa

POLKAGentilmente offerecida á beneficiada pelo talou toso maestro Itayol.

Oará fim a esta escolhida festa a l1 e única representação da engraçadissi-...a comedia om vorso rimado, original do notável fabulisla brazileiro Dr. Anas-tacio de Bomsuccesso, representada no theatro Recreio Dramático da corto comextraordinário successo em mais de cem exhibiçôes consecutivas

Mariquinhas dos Apitos. _^Tomam parte no desempenho os artistas «.{Lisboa-, C. Lisboa, Marques. Abreu,

D. Maria Augusta o D. Manoela.

A Actriz Apollonia Pinto, qno se orgulha dn ser filha desta província, dedicaeste espectaculo ao illustrado o goneroso publico da sua torra natal, manifestandopor esta forma seu reconhecimento a valiosa pro.te.cclo o as lisongeira* • ibnn*dantes provas de sympathia o apreço que lhe tem dispensado Uo bcnetolente

quanto illustrado publico.

Tendo a companhia ilo seguir impreterlvelinenie aexlafeira § do correnle para Pernninlmco no i»a«|uele-lllara-nhão-e não podendo, por csíe motivo, a aetrlx Apolloniapassar os bilhetes para este espectaculo, espera da hene-volencla do respeitável publico o favor do procurai os nabilheteria do theatro.

; •' i(,''í

-. j-. ,f , :>.¦.,.• Z-'-mt\ m.ix.ls-C4A.âü,^aL.

Page 4: JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIA.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04424.pdf · O sr. Vieira da silva (ministro da* O Sr. Meira de I Vascòucellos. pos Ua o con-I" Sr.

Smt.

OIABID BO MáUNilttt.r~! ——•«Tf ¦ 111!_. «Ill'"f-i ! . . w

AOÍ PAÍS DC FAMÍLIASd-ni"ir.í_nr eincnr

tm filhosXll«"* ?mtior,

de."fii)Sos_>i..ia'!!lare!liiciir eumtmt* * aimt*« i.t.mt** ooi_tJtoioJAVftfnKTttuaa.lKHaam MM. Itíi Wwih. * tutu"

¦ fçisj.ii i.'., i|,< Miói/iiiía D»,- f,J,f.o. tiw .,.ii.. ¦•i_ Ia 1 a M l-IMÇM «tWalMl. f't«|»Mi}*, fi»"» «IWi. *t«ril><- Pia"

M, -i íi i,«í íii ygiMi s/iintruH iMr-i*|ifroi fmlIWitiiiti,a i.-4u,i tfi-ierM at,m fl» »fitrir»"i rua «Iíi nfiif<)raii<.|iiM*i

a>J,_» itutilt «I tWit;t •.!•' i.miMll IfltííMIWÍI OTiB.tM <• «ll a.DMl»'*. 01*1 a» ra-.f1) *tptiuit, tíia 1 .iii'' .' <i.i.')ifo* frmiftm mu » mm mttdt, o ...d >•qulitlivtitim /Vtlllr»* <a« o m.í. »*'**!, lí* eatpefi *<|iim» ítuln, ísuJo aquttUou» fi-:a..ia '•• ',:¦ »a;.» miMs,(> ir« fiHírlI. (8)tlvmmaaaaa, ptmwttat nu etlltti»ntxfí . . it ttti.i, mtuitntt vf tattíaiMtila ia $Se fi.)

Opa,, iii «m sifiiiM «o /towl'títiint-ÜUMielmtaatlttnea tiiuMManb>i>tm mtp,tm,i,M,ti«mutt nJuntlm ilu/,iMTiiif»nt'(|o,o«(/» ikmlutarei mititt,

Utam, aramplat a raaisiMríKS, t..;. at lalwatflítl t rtítmitai, «, «a ««prr.i urna tt«li*. i»i /"o^fítí- «m a n.ae«nSa«{a,»M/|M(M'«MM« a mau alta «itlma « «Mi/tf«rif lo

De V, S. Ali" m"? a er»-»,BEAUMONT ABEAUGÉ,

Dlrttteret do ColItsihJA ÜFPttBT,»', li„ulcc,int Mnt-MUUI,_p.Aj_tx.ai

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« PrcctAtnnri um vei ¦(ladeira Krrico, nul-jrii.ilu..' > M.eltortieaW a.iillnor nu i km i...|.ir.nlii.I. mellior cnratlia,' o uiiiiia tteiirtallvo contra m Allectòiideutaius. •

t:i lintiilitiii 1807Agente Ç[.n!||U 3.r.Hagu.rlt.3II. 1 : OE-uUlll noHDCAUx/to/ia-to em Iodai at toai. trfumtrttt,

S.Al CAarmac/aieDrojar/js.

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'.Luiz Maqalhâcs & C\

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•43

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Km eaiviR de 12 garrafal) inteiras.Em ditai de 12 moins diluaKm líii-ali! I_ quartas [ditas.Km aüi.silo 12 oitavas aila».Uma girantla para o Bíblico é que

mu. Im laliilicaçOoal c é lclt.llia.lo no:.. armazéns pelo preço .lan ftl-.iflçaçlJc»Iordinárias do i)i.ir;;s marco».

t h ncgòcí-ntci do interior que de-' gejnreiii ver ;: qualidade, V01-0"1 ''',"", tios onipin para ro.meltf.r-ll.rs, gralis,

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Espanadores,Espanadores de penna?, diversos ta-

munhós.Vendem

Antônio Alberto & Neves. (3

Bom negociopara quem precisar

A abaixo assignada vende a sua fa-senda dc lavoura denominada S. Benc-diclo, no centro do (.odó tendo de ex-tensão meia legipi de frenlo o uma defundo, bem situada, monlaila com mui-to bons tssessorios de la.oui'8.é_'céljen-tes easas dn vivenda, rancho e engenho,cobertas dc telha, perto da beira, mui-lo próprias para uma colônia

Oa pretendentes poilerfio dirigirem seà proprietária, na dita fasenda, ou aossrs. PeccRueiro Sanlos & C. na capital

Codó 2* maio 1888.Leonilia Ctjiena Alpniz. (4

Í6ÕÍÍ6ÕTB* por quanto sa vende um meiro de

panninho ESMERALDA aa casu n. 49 árua do Norte, caminho do cemitério, (8

-.ej:im yt.r r. rçunlidado malnilarai.i vidriiih/f d'nmoalrai dundq-tos

! dem o qttòm .leve ser entreçui;; ., '...lino deposito em Maronha».

1 JOSÉ MültElIÍA DE SOUZA. & ('.'.

José PedroHibeiro & C." com o fim do jfacilitara introducção nesta provincia, deinstrumentos para agricultura), desses mais baratos e ulpjs, tjuu no re-giiiieii do trabalho livre, piissarãoá ser de indispensável necessidadepor snpprir a falta ilo grande nu-mero do brii.os, ufferecein-se'! [iitramau.lar buscal-o. por conta dds in-terossatlps, mediante condi.ôe|S queserão ajustadas no acto da e^iconi-menda. )

São os annunciantes agonies dofabricantes de toda a sorte dei arti-gos daquella especialidade, de ònlreos quaes citam abaixo os maisi ne-cessados em qualquer lavoura, gran-de ou pequena: 3Arado capinador, \Dilo para revolver a terrp.Dito de duas aivecas pára

abrir sulcos para cana.Cultivador universal para

capina-Scarifwador para capinar

e afofar terreno. aindMsendo este plantado.

Halo para qwbvar os torrõehGrade para apanha das rai-

zes, e nivelamento.Plantadores de grãos de

qualquer espécie.Ceifadora para cortar ar*

roz.Alviàopara deslocar.Esquadro de agrimensor

para dividir as leivqs.Arreiosparaos animaes.

iiiií28

2032ÍI999999999

499499

500022229

de...o. . .

300:000|)<>00íiO:0OO,>)«J030:000(501)020:000$00üI0:000í«>00íi:000,'l)002:000(5000l:0OOÔO0U

SOOÔOOO200ÔO0UI00ÔOÍIQ60.001;i0(>i!0(40ÍO01

ioOíMio;10$'iW&3:(Í00p2:0OOÍ1:01

BÜOíOOfl275)5000

Desenhos acham-se no escriptoriodos annunciantes.

RUA DA ESTRELLA n. 26, sobrado.

Garrafas vasiasNa botica francesa, concj*

pra-se garrafas vasias,-?-pretas e brancas.

Esta loteria achava-se aununciadapara 9 de maio correnle e foi adia-da para correr imprelerivelmemem fins de junho próximo futuro,

Prêmios integraes.Não tem serws

Restão poucos bilhetes á vendaem casa do Carvalho Silva ti C.

LARGO DO GARMO^ (U

Attenção.AquemPrecizar.

Antônio Bernardes da Silva vendoduas vaccas com cria, boas leiteiras, edois bois de carro; três cavallos, novoi,e grandes, e uma canoa para 2BO sao«os rom assucar, toda nova com cavet-tinmo do piqui bemjapparelhada mmta a navegar para qualquer portu aemprqvincia. „.„APromelle-se fazer negocio com quem

apparecer vistb o seu' doho querer m-'dar de vida.' '

Mnranhío 14 de maio de 1888.

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