Jornal Canal Azul - Edição 20

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CANAL AZUL Edição 20 Fevereiro | Março | Abril de 2014 Recicle a informação, Passe adiante! Os desafios do transporte ferroviário Modal é fundamental para o crescimento do país, mas enfrenta dificuldades estruturais Página 03 Segurança digital na era da informação Página 04 Importação para Pessoa Física pede cuidados especiais Página 05 Pinho coordena a logística aduaneira para nova fábrica Inepar Triunfo Página 06

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Confira a 20ª edição do jornal Canal Azul, publicação trimestral da Pinho International Logistics.

Transcript of Jornal Canal Azul - Edição 20

CANAL AZULEdição 20 Fevereiro | Março | Abril de 2014

Recicle a informação,Passe adiante!

Os desafi os do transporte ferroviárioModal é fundamental para o crescimento do país, mas enfrenta difi culdades estruturaisPágina 03

Segurança digital na era da informaçãoPágina 04

Importação para Pessoa Física pede cuidados especiaisPágina 05

Pinho coordena a logística aduaneira para nova fábrica Inepar TriunfoPágina 06

EditorialHá alguns meses, o Canal Azul mostrou os gargalos logísticos e de escoamento de mercadorias no sul do Brasil. A estrutura truncada e pouco expandida para chegada das cargas aos portos por meios rodoviários é um dos entraves que, associada à pouca evolução do sistema ferroviário, limita e muito o escoamento de mercadorias. Entretanto, o senso comum não é tão acurado no que tange à importância do transporte através dos trens no país. Em alguns tráfegos, como o de minérios, granéis e alguns congelados, esse é o principal meio de transporte. O que se enfrenta, entretanto, são problemas de uma infraestrutura arcaica, antiga e su-jeita a acidentes. Na matéria principal, na página 03, você poderá se aprofundar em uma leitura sobre o tema.

Além da efi ciência logística, outro ponto fundamental para o sucesso dos processos comerciais e logísticos é a segurança – principalmente a de informações. Apesar do desenvolvimento dos sistemas e das tecnologias para reduzir riscos nas negociações que disponibilizam dados digitais, a responsabilidade principal ainda recai sobre as pessoas. A ciência onde se há de investir é na Ética Profi ssional. Este ramo esquecido das organi-zações, relegado a uma simples matéria nas universidades, é algo a ser fomentado fortemente. Ética não se aprende em teoria, mas praticando, ou seja, sendo, no dia a dia, uma pessoa ética, da mesma forma que não se aprende a dirigir sem ser dirigindo. Leia mais sobre o assunto na matéria da página 04 e aproveite para ler sobre as regras para importação para Pessoa Física na página 05.

Boa leitura!

Sávio Ferreira de SouzaVice-presidente da Pinho

Pinho nas Redes SociaisAcompanhe as novidades da Pinho pela internet, é só curtir e seguir!

ExpedienteCanal Azul é uma publicação trimestral da Pinho International Logistics

PINHO INTERNATIONAL LOGISTICSwww.pinho.com.br

Jornalista Responsável: Laura Fagundes Ramalho DRT/RS 11018

Textos: Amanda BedideLuciane BelinPedro Giulliano Massarani Thiana Perusso

E-mail: [email protected]

Projeto Gráfi co e Diagramação: Frederico Burlamaqui

2 OPINIÃO

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3O recente acordo de fusão entre a América Latina Logística (ALL) e a Rumo Logística – braço opera-cional da Cosan, gigante empresa de açúcar e etanol no país – reacendeu uma antiga discussão sobre a saúde e utilidade do transporte ferroviário do Brasil. Mesmo que mais da metade do principal commodity negociável do Brasil passe pelos trilhos ferroviários, é notório que este modal de transporte enfrenta sérios problemas de investimento e infraestrutura.

Uma das causas apontadas de maneira unânime pelos especialistas para tão baixa valorização deste formato de transporte é a falta de atenção governa-mental. “Como causa, temos a inefi ciência governa-mental e a burocracia; como consequência, um siste-ma fraco, que não foi capaz de ter, em pleno século XXI, um trem que possa atravessar o país em uma única bitola”, afi rma Glauco Fürstenberger, consultor e professor de Logística da PUCPR.

Opinião que é compartilhada até mesmo por quem trabalha no ramo e vive com as difi culdades do ne-gócio. “Apesar das dimensões continentais, o Brasil tem hoje somente 29 mil km de ferrovias, enquanto um país como os Estados Unidos tem em torno de 225 mil. Nos anos 70 foi desacelerado o investimento na criação de novas ferrovias e na manutenção das que já existiam, seja na malha ferroviária, seja no ma-terial rodante”, diz Miguel Ângelo Evangelista Jorge, gerente de Relações Corporativas da ALL.

De acordo com dados divulgados pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), a dis-paridade de transporte dos produtos alcançou seu maior nível no ano passado, em que o modal rodo-viário foi responsável por 79% dos carregamentos, e o ferroviário fi cou apenas com 16% dessa fatia. Porém, Miguel Ângelo alerta que não se pode con-siderar os tipos de transporte como concorrentes.

“Economicamente, o modal rodoviário torna-se viá-vel para distâncias até 400 km. O modal ferroviário é ideal de 400 a 1500 km. Acima disso, se tornam mais viáveis as opções fl uviais, marítimas e de cabo-tagem. O rodoviário é o único que chega ao destino fi nal, portanto é necessário para interligar os demais modos de transporte”, avalia.

Limites e soluçõesNa visão de Glauco Fürstenberger, o que impede o transporte ferroviário de crescer é a interpretação errônea das esferas públicas e privadas com relação ao potencial desse modal atualmente, por mais an-tigo que ele seja. “A limitação está em entender que somente com forte investimento nesta área é que

nossa matriz de transportes será competitiva. Junto a isso, temos que aprender a gerenciar uma cadeia de suprimentos por completo”.

BRASIL

Países considerados desenvolvidos economicamente

Rodoviário 61% 30%

Ferroviário 20% 40%

Outros 19% 30%

Fonte: professor Glauco Fürstenberger

Para os especialistas, as opções para solucionar o problema do modal devem vir em duas frentes pró-ximas. “Melhorar a efi ciência da nossa infraestrutu-ra e investir fortemente em uma rede que interligue o país de ponta a ponta. Na aviação, por exemplo, trabalha-se com até 95% de utilização do tempo das aeronaves, por que então não pensar em algo si-

milar com a nossa estrutura ferroviária?”, questiona Fürstenberger.

Já para Miguel Ângelo, a mudança da atual realidade já começou. “Há uma previsão de crescimento de 11 mil quilômetros até 2023, de acordo com o gover-no federal. Somente a ferrovia norte-sul terá 4.155,6 km de extensão e passará pelo Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”. Ele informa ainda que essa nova parte da malha deverá ter uma bitola de 1,6 metros – a mais comum no país tem um metro –, curvas de raio su-periores a 500m e rampas não superiores a um qui-lômetro. “Isso vai reduzir o custo dos transportes, o consumo de combustível, os custos de manutenção das rodovias, reduzir os acidentes nas estradas e os impactos ambientais”, conclui o gerente.

Transporte ferroviário não atua em seu potencial máximoMalha de circulação dos trens deve ser expandida nos próximos anos. Até lá, modal enfrenta sérias difi culdades estruturais que limitam sua utilização.

Fonte: Ministério dos Transportes

Confi ra no blog da Pinho a matéria na íntegra e a entrevista com o consultor e professor de Logística da PUCPR, Glauco Fürstenberger. Acesse www.pinho.com.br/blog e boa leitura!

BRASIL

Nos últimos anos, a informatização de dados e pro-cessos empresariais gerou grandes facilidades e mui-to mais agilidade no ambiente corporativo. Entretanto, recentes casos de espionagem entre governos trou-xeram à tona um assunto que ainda encontra-se obscuro devido à sua proporção e falta de tecnologia eficaz: a segurança da informação on-line.

Para companhias no mundo todo – no segmento de logística não é diferente – as informações estra-tégicas são o grande segredo. “Toda empresa pro-duz para si sistemas que lhe são exclusivos. Ainda que muita cópia seja feita, seja por funcionários que saem, seja por Benchmark, muitas desses sistemas ou mesmo alguns de seus subsistemas tornam-se diferenciais competitivos. Isso precisa ser preserva-do”, explica Sávio Ferreira de Souza, professor de Direito Marítimo, Aéreo e Portuário da Faculdade de Educação Superior do Paraná (FESPPR). “Por exem-plo, quando um agente logístico revela a um con-corrente de seu cliente uma configuração eficiente desenvolvida em conjunto, especialmente de movi-mentação de cargas, planos logísticos específicos ou mesmo rotas que se está utilizando, a empresa con-corrente apropria-se desse diferencial competitivo e empata um jogo em que a primeira estava ganhando”, avalia Sávio.

Proteção defasada: sem ética, sem segurançaDe acordo com o especialista em Tecnologia da Informação Everton Dzikovicz, que há mais de 12 anos atua como diretor de segurança da informação de uma

grande empresa nacional, em termos de segurança di-gital, o que vem acontecendo é a evolução de tecno-logias que já existiam para modelos mais avançados.

“Nenhuma tecnologia é suficiente para garantia de pro-teção, nem para bancos ou forças armadas, que dirá para pessoas físicas e jurídicas. Quando utilizadas em conjunto, elas reduzem drasticamente o risco de ata-ques, mas não ao ponto de ser 100% seguro”, afirma.

”As maiores falhas na segurança saem de informações fornecidas pelas próprias empresas, através de seus colaboradores e gestores.Sávio Ferreira de Souza

Mas, apesar das brechas tecnológicas, o vazamento de informações corporativas normalmente não nasce do trabalho de vírus e hackers, como aponta Sávio.

“As maiores falhas na segurança saem de informações fornecidas pelas próprias empresas, através de seus colaboradores e gestores”. Segundo ele, a legislação defasada influencia na maneira como a segurança é tratada, mas apenas com o avanço moral esse tipo de vazamento teria uma redução. “O Brasil tem quase cinco milhões de Leis, muitas das quais nem se sabe que estão em vigor. Temos Leis para tudo, mas não

temos educação que nos revele o que devemos ou não fazer”, conclui.

Segurança no Portal do ClientePor se tratar de um trabalho que envolve questões le-gislativas e dados empresariais, o processo logístico que a Pinho desenvolve para seus clientes aplica os recursos mais avançados no sistema Portal do Cliente. Neste sentido, segundo o Engenheiro de Software da Pinho, Andrei Daldegan, a empresa vem trabalhando para aumentar a segurança dos dados por meio de aprimorar sua já madura política de controle interno e prover ao cliente a autonomia de controle de usu-ários, permitindo a gestão de acessos e recursos dentro do sistema. “Além disso, para garantir a segu-rança da informação a Pinho conta com uma equipe de Infraestrutura dedicada, responsável por diversos tópicos específicos de segurança”, aponta Daldegan.

O cuidado e preparação ética dos funcionários tam-bém é uma preocupação da empresa, conforme apon-ta Sávio. “As empresas podem defender seus patrimô-nios intelectuais através de treinamentos específicos e trabalhos éticos que gerem satisfação ao ego humano em não revelar o que é um diferencial para a empresa e para ele mesmo. Neste sentido, os departamentos de RH têm se esmerado bastante em se proteger, até mesmo por meio de termos de confidencialidade de seus colaboradores”

No Blog da Pinho você confere a reportagem na íntegra e a entrevista completa com o especialista em Tecnologia da Informação Everton Dzikovicz. Acesse! pinho.com.br/blog

Segurança da informação na era digital Programas e tecnologias não garantem o sigilo de dados corporativos. Responsabilidade sobre vazamentos ainda recai mais sobre as pessoas do que sobre os computadores.

Portal da Logística. Para acompanhar tudo que está acontecendo no mundo logístico e obter algumas indicações de cursos de aprimoramento gratuitos, vale acessar o Portal da Logística: www.portaldalogistica.com.br

NO RODAPÉ DO COMEX

4 MERCADO

Compras internacionais e importação por pessoa física pedem cuidado redobradoMesmo com as facilidades em adquirir produtos de países estrangeiros via internet, é importante buscar acompanhamento de um despachante aduaneiro.

Roupas, acessórios, eletrônicos, objetos de deco-ração e até mesmo vestidos de noiva ou veículos. A lista de produtos importados de países como a China e os Estados Unidos diretamente por pessoas físicas é longa e variada. Facilidades como os pre-ços mais baixos, a ausência da cobrança de fretes e outras taxas, além da possibilidade de rastreamento do pedido, em alguns casos, atraem ano após ano mais compradores, que se aventuram no mundo da importação individual.

Pelas determinações da Receita Federal, Pessoas Físicas (PF) podem realizar compras no exterior com um limite de até US$ 3.000,00, independente da categoria do produto, desde que seja para uso pró-prio, e não revenda. A grande vantagem desse tipo de importação, segundo o Analista de Importação da Pinho, Pedro Rodrigo Flores de Souza, é a con-cessão de benefícios fiscais que tornam o processo menos oneroso, como por exemplo a isenção do IPI,

que acontece quando a compra não ultrapassa US$ 50,00 – entre frete e valor do produto, e desde que o destinatário também seja caracterizado como PF. Em alguns casos, quando o valor da compra é maior, essa isenção também pode ser obtida por meio de ação judicial.

A dispensa do Licenciamento de Importação é ou-tra facilidade deste formato de negociação. “Cada produto possui um código de NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul, que identifica se o produto se enquadra no sistema harmonizado através da TEC (Tarifa Externa Comum), disponível para consulta no site do Ministério do Desenvolvimento. Após consul-tar esse código, é possível verificar junto ao Siscomex o tratamento administrativo que será dado às merca-dorias, ou seja, se há necessidade de Licenciamento de Importação e quais as alíquotas dos tributos a serem pagos pelos produtos”, explica.

Cuidado e segurançaAdquirir um produto via internet é sempre uma ope-ração delicada. De acordo com Flores de Souza, é fundamental realizar uma busca para averiguar a procedência do produto e também a segurança do website escolhido. “Antes de efetuar pagamentos ao exterior, deve-se verificar se a empresa ou pessoa fí-sica com a qual está realizando transações é idônea, se existem comentários de outros compradores e se não existem barreiras que impeçam a importação do produto”, explica.

Principalmente quando o objeto da compra envolve uma transação financeira maior, como um móvel ou um veículo, por exemplo, ou ainda medicamentos e substâncias, a atenção deve ser redobrada. “Além de verificar se não existem regras impeditivas para a entrada desses produtos no Brasil, sugerimos que a pessoa busque orientações junto à sua comissária de despachos aduaneiros de confiança, evitando assim transtornos e riscos no processo”.

5LOGÍSTICA

Você já ouviu falar em Couriers?São documentos ou encomendas internacionais transportadas por via aérea, por empresa de Transporte Expresso ou pelos Correios. Confira o que caracteriza ou não esse formato!

É considerado courier

Não é courier

É para uso/consumo próprio

X

Tem destinação comercial

X

Cargas até USD 50.00

X

Valor superior a USD 3,000.00

X

Obtenção do Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR), no Siscomex, para Importação por PF.

1 − Importação formal, através de Declaração de Importação (DI): Deve-se contratar um despachante aduaneiro e atender as normas vigentes para importação.

2 − Via Declaração Simplificada de Importação (DSI): Até USD 3.000,00 para itens de consumo e também para bagagens desacompanhadas de viajantes. Através de despachante aduaneiro ou diretamente pela empresa de transporte, no caso de remessa expressa.

produto liberado com Tributação Simplificada

Se é courier

tributação de 60% sobre o valor da mercadoria

+ frete+ seguro e ICMS

ser for o caso

considerada importação comum, desembaraçado através de DI¹ ou DSI²

Se não atende um ou mais critérios indicados na legislação = courier descaracterizado

habilitação do RADAR e utilização de um despachante aduaneiro

Pinho assina a logística internacional e aduaneira para nova fábrica Inepar Triunfo Empresa chega ao Paraná com sistema construtivo capaz de finalizar uma casa popular em apenas quatro dias. Para construção da indústria, são necessários equipamentos importados de alta tecnologia.

Com inauguração prevista para o primeiro se-mestre deste ano, a nova fábrica da Inepar Triunfo Sistemas Construtivos será localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), e contará com uma gama de equipamentos importados para entrar em operação. Com trabalhos inicia-dos em agosto de 2013, a Pinho International Logistics é a comissária responsável por toda logística aduaneira da nova sede.

Entre os componentes que virão da Alemanha e dos Estados Unidos estão quatro máqui-nas injetoras e modeladoras de placas fle-xíveis para montagem de casas populares.

“A Pinho vem fazendo a coordenação logísti-ca Ex-Works, com retirada dos equipamentos na empresa do exportador, carregamento no porto no exterior, acompanhamento do embar-que e transporte das peças, além do descar-regamento e desembaraço no Brasil e trans-porte do porto às dependências da empresa em Curitiba”, explica o consultor comercial da Pinho, Paulo Bach. Segundo ele, a empre-sa coordena ainda o planejamento da opera-ção, o frete internacional, o seguro de carga e o desembaraço aduaneiro.

De acordo com o diretor financeiro da Inepar Triunfo, Felipe Doin, por conta da tecnologia envolvida no processo produtivo do produto, que exige equipamentos importados de última geração, e à expectativa de entrar no merca-do e atender rapidamente a demanda reprimida existente, inúmeros desafios surgiram no proje-to. “Na parte logística, os desafios críticos para a nossa empresa foram negociar e conquistar ex-tarifários para equipamentos importados que compõem um processo produtivo ainda inédito no Brasil; além de obter a entrega e a disponibi-lização dos equipamentos importados no prazo acordado e com o melhor custo. Por fim, a sin-cronização dos prazos de execução das inúme-ras frentes de trabalho”, aponta o diretor.

Ainda segundo ele, o atendimento da Pinho vem demonstrando uma atenção especial com o cliente, apresentando soluções reais, capacida-de técnica e experiência para tratar os assuntos aduaneiros. “Designamos a Pinho como res-ponsável por todos os elos da cadeia de Comex para a Inepar Triunfo, efetuando follow up com fornecedores, gerenciamento dos documentos

necessários para aduana, registro de DIs e LI, como também toda a organização logística de destino”, completa.

Inovação na construçãoCapaz de construir uma casa popular em ape-nas quatro dias, a Inepar Triunfo utiliza com exclusividade no Brasil a tecnologia Inovatec System, de painéis compostos especiais desen-volvidos para a construção civil, a partir de ma-teriais como Fibra de Vidro, Resinas Epóxicas, Poliisocianurato (PIR) e um exclusivo sistema de soldagem química a frio (Inovatec Bond).

Esse sistema pode ser aplicado em 100% das obras, em diferentes construções e projetos, além da possibilidade de ser aplicado de forma mista, em complemento a obras da construção civil convencional. Um dos grandes diferenciais dessa proposta, segundo Felipe, é a eficiência do sistema, já que trabalha com zero perdas – enquanto boa parte do sistema convencional registra alto índice de perda de materiais.

6 PINHO

Por dentro das novidades: A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) normatiza, desenvolve e fomenta políticas públicas nestas áreas. Fique sabendo tudo o que está acontecendo pelo site http://www.planejamento.gov.br/.

NO RODAPÉ DO COMEX

Copa do Mundo de FutebolOs próximos meses serão movimentados nas cidades-sede. Veja alguma sugestões de programas!O Canal Azul preparou algumas sugestões de programações para quem quer fugir do agito causado pelo campeonato e dicas de espaços para quem deseja assistir aos jogos com os amigos ou com a família em ambientes descontraídos. Confira!

7VARIEDADES

Pra quem só quer saber do resultadoO Museu Oscar Niemeyer tem um acer-vo muito completo, composto por mais de três mil peças. Atrás do museu, está localizado o famoso Parcão, propício para um piquenique ou passeio com seu animal de estimação. E vai estar vazio na hora dos jogos! Ainda vale dar uma espiadinha nos bares em torno do MON para sa-ber o resultado das partidas! Fica na Rua Marechal Hermes, 999, no Centro Cívico. Informações: (41) 3350-4400.

Para amantes da natureza, que também amam futebolQuem disse que pra ver as partidas com amigos é preciso visitar os bares? Em dia de jogo, prepare antecipadamente sua pipoca e vá torcer pela seleção brasileira no Parque Barigui. O tradicional espaço curitibano vai ser uma das sedes dos Fan Fests – locais oficiais de exibição pública dos jogos da Copa do Mundo de 2014. E ainda dá tempo de fazer uma caminhada na hora do intervalo!

Torcer e curtir com os amigosNo Aos Democratas, por exemplo, estão disponíveis dois painéis de vídeo wall de quatro monitores de 46 polegadas cada, e vários outros televisores distribuídos es-trategicamente pela casa. Recentemente, o bar recebeu um grande presente: o prê-mio de Melhor Lugar para ver Futebol e Lutas de MMA pela Revista Veja Curitiba Comer & Beber 2013. Fica na Rua Doutor Pedrosa, 485, no Batel. Informações: (41) 3024-4496.

Torcer e petiscarUma segunda sugestão é o Ball Bull Bar e Petiscaria, que é decorado com fotos e objetos temáticos e charges so-bre o cotidiano da cidade, feitas pelo cartunista Ademir Paixão. Com cinco te-levisores de 29 polegadas e dois televi-sores de 42 polegadas, o forte da casa é a transmissão dos jogos para seus clien-tes, enquanto desfrutam dos petiscos e bebidas do cardápio. Na Avenida Água Verde, 82, no Rebouças. Informações: (41) 3332-7079.

Fugindo do futebolPerguntado sobre onde ele iria assistir aos jogos da Copa, um brasileiro respondeu: “penso que no Chile!” Sem dúvida, as cidades-sede estarão movimentadas durante a Copa do Mundo. Para quem não gosta de futebol, que tal fugir do cen-tro de Curitiba e buscar pequenos refúgios na Região Metropolitana?

A Rede Empresarial Rotas do Pinhão fornece dezenas de endereços para todos os gostos. Dentre os empreendimentos, há hotéis, pousa-das, spas, pesque-pague, restaurantes, parques para lazer, atividades de aventura, artesanato e várias outras atividades que podem ser aprovei-tadas. Acesse rotasdopinhao.com.br e conheça as opções de destinos!

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Que tal expandir seu universo cultural?Confira algumas sugestões culturais que o Canal Azul preparou para você!

O Pequeno Príncipe

Autor: Antoine de Saint-Exupéry

Editora: Agir

Número de páginas: 93

Livro de criança? Com certeza! Livro de adulto? Também! O pequeno Príncipe devolve ao leitor o mistério da infância. De repente, retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia a dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino.

LP DiscoArtista: Arnaldo Antunes

Gravadora: Casa da lua

Categoria: MPB e Rock

Caminho do Itupava

Quatro anos depois do último lançamento de inéditas do Arnaldo Antunes, seu novo álbum, Disco, foge da uniformidade. Algumas das músicas já foram disponibilizadas na Internet antes mesmo da produção do CD, explorando as opções da tecnologia. Das 15 faixas do álbum, 14 são inéditas.

Durante mais de três séculos, este era o único caminho que ligava Curitiba ao litoral paranaense. Hoje, mesmo não tendo mais apenas esta função, o Caminho do Itupava se tornou o destino de muitas pessoas que querem apreciar as belezas naturais e históricas do local, que é cercado de montanhas, vales e rios. Informações turísticas no Instituto Ambiental do Paraná, pelo telefone (41) 3213-3700.

Ler

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8 CULTURA

Quer ser um profissional bem qualificado na sua área? O livro Introdução à Logística: O Perfil do Profissional oferece ao leitor explicações históricas, dicas para atuação na área, um glossário com termos logísticos e exercícios para melhor aprendizagem.

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