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UM FELIZ E PROSPERO ANO NOVO SÃO OS VOTOS DA BECRE! JANEIRO 2009 BOLETIM INFORMATIVO NESTA EDIÇÃO: TEMA EMA EMA EMA DO DO DO DO M M M M ÊS ÊS ÊS ÊS 2 FILMES ILMES ILMES ILMES & M & M & M & MÚSICAS ÚSICAS ÚSICAS ÚSICAS & & & & LETRAS ETRAS ETRAS ETRAS 3 PERSONALIDADE ERSONALIDADE ERSONALIDADE ERSONALIDADE & & & & AUTOR UTOR UTOR UTOR MENSAL MENSAL MENSAL MENSAL 3 PALESTRAS ALESTRAS ALESTRAS ALESTRAS & & & & CONCURSOS ONCURSOS ONCURSOS ONCURSOS & & & & ACTIVIDADES CTIVIDADES CTIVIDADES CTIVIDADES 3 EFEMÉRIDES FEMÉRIDES FEMÉRIDES FEMÉRIDES & & & & EXPOSIÇÕES XPOSIÇÕES XPOSIÇÕES XPOSIÇÕES 4 NOVIDADES NOVIDADES NOVIDADES NOVIDADES 5 BECRE LEIO,LEIO…LOGO,EXISTO E NÃO DESISTO! Tradições de Ano Novo Tradições de Ano Novo Tradições de Ano Novo Tradições de Ano Novo A celebração do novo ano é a mais antiga das festas. Mas não foi sempre celebrada no dia 1 de Janeiro. Na Babi- lónia, há 4000 anos atrás, o novo ano começava com a primeira lua nova após o equinócio da Primavera e era celebrado durante 11 dias. Os romanos continuaram a celebrar o novo ano desta forma, o que acabou por resultar numa total dessincroniza- ção do calendário com os ciclos solares e obrigaram a que, no ano de 46 AC, Júlio César estabelecesse o dia 1 de Janeiro como sendo o primeiro dia do ano. Com o nascimento da Igreja Católica, a celebração do ano novo passou a ser considerada festa pagã, condenada pela igreja, só há cerca de 400 anos é que o dia 1 de Janeiro é de novo celebrado por algumas culturas/ nações ocidentais. Tradições de Ano Novo Resoluções de Ano Novo, cuja origem recua mais uma vez à antiga Babilónia. Nesses tempos, o costume era devolver os utensílios pedidos emprestados ao longo do ano. Hoje, são resoluções genéricas do dia-a-dia (deixar de fumar, perder peso…). A tradição de usar um recém-nascido para representar o novo ano data da Grécia antiga, como representação do renascimento anual do Deus (Baco). Também para os antigos egípcios os bebés eram símbolos de renasci- mento. Também se acredita que o primeiro visitante do novo ano será portador de boa sorte ou de azar para o resto do ano: era particularmente bom sinal se o primeiro visitante fosse um homem alto e moreno. Em muitas culturas, a alimentação assume um papel significativo: tudo o que tiver a forma de uma argola é um bom presságio, já que simboliza um ciclo de um ano (os holandeses não dispensam donuts; nos EUA, os feijões e as couves são obrigatórios na refeição de ano novo, já que simbolizam prosperidade e boa sorte; noutras regiões do globo, o arroz é o alimento que simboliza a boa sorte; comer 12 passas, uma por cada mês do novo ano, tam- bém está associado à sorte - deve-se pensar num desejo por cada uma). Há pessoas para quem é importante reunir-se para passar a meia-noite, para o "réveillon", que é uma palavra francesa que significa "despertar do dia", mas este despertar é muito especial. Em muitos locais, especialmente nas aldeias e terras pequenas, a tradição manda que haja uma fogueira e que todos estejam à sua volta nesse momento, que se coma e beba e que se confraternize com amigos, vizinhos e familiares. Depois salta-se a foguei- ra, para espantar os medos. Ter uma moeda na mão à meia-noite dá prosperidade. Subir a uma cadeira dá poder e projecção social. Depois de beber champanhe ou vinho do Porto, sai-se para a rua a bater em tachos e fazer barulhos com gritos e assobios: É para espantar os maus espíritos do Ano Velho! É sempre bom (dá sorte) estrear uma peça de roupa no dia de Ano Novo. Há quem recomende que se estreiem cuecas... Mas, no fundo, o importante é ser algo novo!

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Boletim da BE/CRE contendo informações pertinentes sobre as actividades do mês e as novidades editoriais recentemente adquirida.

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U M F E L I Z E P R O S P E R O A N O N O V O S Ã O O S V O T O S D A B E C R E !

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Tradições de Ano NovoTradições de Ano NovoTradições de Ano NovoTradições de Ano Novo

A celebração do novo ano é a mais antiga das festas. Mas não foi sempre celebrada no dia 1 de Janeiro. Na Babi-lónia, há 4000 anos atrás, o novo ano começava com a primeira lua nova após o equinócio da Primavera e era celebrado durante 11 dias.

Os romanos continuaram a celebrar o novo ano desta forma, o que acabou por resultar numa total dessincroniza-ção do calendário com os ciclos solares e obrigaram a que, no ano de 46 AC, Júlio César estabelecesse o dia 1 de Janeiro como sendo o primeiro dia do ano.

Com o nascimento da Igreja Católica, a celebração do ano novo passou a ser considerada festa pagã, condenada pela igreja, só há cerca de 400 anos é que o dia 1 de Janeiro é de novo celebrado por algumas culturas/ nações ocidentais.

Tradições de Ano Novo

•Resoluções de Ano Novo, cuja origem recua mais uma vez à antiga Babilónia. Nesses tempos, o costume era devolver os utensílios pedidos emprestados ao longo do ano. Hoje, são resoluções genéricas do dia-a-dia (deixar de fumar, perder peso…).

•A tradição de usar um recém-nascido para representar o novo ano data da Grécia antiga, como representação do renascimento anual do Deus (Baco). Também para os antigos egípcios os bebés eram símbolos de renasci-mento.

•Também se acredita que o primeiro visitante do novo ano será portador de boa sorte ou de azar para o resto do ano: era particularmente bom sinal se o primeiro visitante fosse um homem alto e moreno.

•Em muitas culturas, a alimentação assume um papel significativo: tudo o que tiver a forma de uma argola é um bom presságio, já que simboliza um ciclo de um ano (os holandeses não dispensam donuts; nos EUA, os feijões e as couves são obrigatórios na refeição de ano novo, já que simbolizam prosperidade e boa sorte; noutras regiões do globo, o arroz é o alimento que simboliza a boa sorte; comer 12 passas, uma por cada mês do novo ano, tam-bém está associado à sorte - deve-se pensar num desejo por cada uma).

•Há pessoas para quem é importante reunir-se para passar a meia-noite, para o "réveillon", que é uma palavra francesa que significa "despertar do dia", mas este despertar é muito especial. Em muitos locais, especialmente nas aldeias e terras pequenas, a tradição manda que haja uma fogueira e que todos estejam à sua volta nesse momento, que se coma e beba e que se confraternize com amigos, vizinhos e familiares. Depois salta-se a foguei-ra, para espantar os medos.

•Ter uma moeda na mão à meia-noite dá prosperidade. Subir a uma cadeira dá poder e projecção social.

•Depois de beber champanhe ou vinho do Porto, sai-se para a rua a bater em tachos e fazer barulhos com gritos e assobios: É para espantar os maus espíritos do Ano Velho!

É sempre bom (dá sorte) estrear uma peça de roupa no dia de Ano Novo. Há quem recomende que se estreiem

cuecas... Mas, no fundo, o importante é ser algo novo!

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Página 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O

Conceitos O dia solar verdadeiro é o intervalo de tempo entre duas passagens consecutivas do Sol pelo meridiano dum lugar e pode ter variações de segundos. Estas variações obrigam-nos a utilizar um dia civil com a duração de 24 horas. Este dia, definido em função do dia solar médio, começa à meia-noite e termina à meia-noite seguinte. A lunação, intervalo de tempo entre duas conjun-ções consecutivas da Lua com o Sol, também não é um valor constante. A revolução sinódica da Lua está na origem dos calendários lunares, em que os meses têm alternadamente 29 dias e 30 dias. O seu valor médio é, portanto, de 29,5 dias, diferindo 44 m do mês sinódico. O ano sideral, duração da revolução da Terra em torno do Sol, é igual a 365 d 06 h 09 m 09,8 s. O ano trópico, tempo decorrido entre duas passa-gens consecutivas do Sol médio pelo ponto ver-nal, é actualmente de 365 d 05 h 48 m 45,3 s. É mais curto do que o ano sideral, devido aos equi-nócios. É o ano trópico que regula o retorno das estações e que intervém nos calendários solares. Há ainda os calendários luni-solares, que procu-ram harmonizar as lunações com a revolução trópica do Sol. Um outro período de tempo utilizado nos calendá-rios é a semana de sete dias, cuja origem se desconhece. O ciclo semanal de sete dias propa-gou-se inicialmente para oriente e só bastante mais tarde chegou ao ocidente, encontrando-se hoje praticamente incorporado em todos os calen-dários, como ciclo regulador das actividades laborais. Calendários antigos Os mais primitivos calendários do velho Continen-te, de que a História nos proporciona uma infor-mação concreta, são o hebreu e o egípcio.

Tema do Mês

O Tempo e o Calendário

Ambos tinham um ano civil de 360 dias. Os gregos estabeleceram um ano lunar de 354 dias, que dividiram em 12 meses de 30 e 29 dias, alternadamente. No primitivo calendário romano, o ano tinha 304 dias distribuídos por 10 meses. Mas, entretanto, os romanos sentiram a necessida-de de coordenar o seu ano lunar com o ciclo das estações. Este desajuste atingiu tal ponto que o começo do ano já estava adiantado de três meses em relação ao ciclo das estações. Foi esta desordem que Júlio César encontrou ao chegar ao poder. Decidido a acabar com os abusos dos pontífices, chamou a Roma o astrónomo grego Sosígenes, da escola de Alexandria, para que examinasse a situação e o aconselhasse nas medidas que deveriam ser adoptadas. Estudado o problema, foi então abolido o calendário lunar e adoptou-se o calendário solar, conhecido por Juliano. Por aquela época tiveram lugar na Terra San-ta os mistérios da Vida, Paixão, Morte e Res-surreição de Jesus Cristo, o advento do cris-tianismo e a difusão desta doutrina. Tal ocor-rência acabaria por ter bastante influência na evolução do calendário juliano: a fixação das regras para a determinação da data da Pás-coa e a adopção oficial da semana no calen-dário romano. Calendário gregoriano A reforma gregoriana tinha por finalidade fazer regressar o equinócio da primavera a 21 de Março e desfazer o erro de 10 dias já existen-te. Para isso, a bula mandava que o dia ime-diato à quinta-feira 4 de Outubro fosse desig-nado por sexta-feira 15 de Outubro. Como se vê, embora houvesse um salto nos dias, man-teve-se intacto o ciclo semanal. Actualmente o calendário gregoriano pode ser considerado de uso universal. Mesmo aqueles povos que, por motivos religiosos, culturais ou outros, continuam agarrados aos seus calen-dários tradicionais, utilizam o calendário gre-goriano nas suas relações internacionais. A seguir à implantação da reforma gregoriana, os cristãos suprimiram o descanso ao sábado, transferindo-o para o domingo em comemora-ção perpétua da Ressurreição de Cristo. Defeitos do calendário gregoriano O calendário gregoriano apresenta alguns defeitos, tanto sob o ponto de vista astronómi-co (estrutura interna), como no seu aspecto prático (estrutura externa). Por isso, vários investigadores pertencentes a várias igrejas

ou organismos internacionais e mesmo priva-dos se têm ocupado activamente da reforma do calendário. As Eras Os romanos datavam os seus anos a partir da fundação de Roma, "ab urbe condita" que remonta a 753 antes da era cristã. Por como-didade, recua-se muitas vezes de alguns meses a era de Roma e faz-se coincidir o ano 1 da nossa era com o ano 754 de Roma. Só alguns séculos após o nascimento de Cristo é que se pôs a questão de ligar este acontecimento a uma origem de contagem do tempo. A proposta foi apresentada pelo mon-ge cita Dionísío o Exíguo por volta do ano 532 da nossa era. Imediatamente adoptada pela Igreja, ela foi-se generalizando a todos os países católicos. É importante notar que na era cristã os anos são referidos a uma escala sem zero, isto é, a contagem inicia-se no ano 1 depois de Cristo, designando-se o ano anterior como ano 1 antes de Cristo. Por conseguinte, qualquer acontecimento ocorrido durante o primeiro ano da era cristã, embora seja apenas de um dia ou de um mês, conta-se como tendo ocorrido no ano 1 depois de Cristo. Por esta razão, o primeiro século, ou intervalo de 100 anos, da era cristã, terminou no dia 31 de Dezembro do ano 100 d. C., quando haviam decorrido os primeiros 100 anos após o início da era. O século II começou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d. C. e assim sucessivamente. Conse-quentemente, o século XX começou no dia 1 de Janeiro do ano 1901 e terminará no dia 31 de Dezembro do ano 2000. Convém esclarecer a partir de 1925, por acor-do internacional, os dias solares médios pas-saram a contar-se com início à meia-noite tanto em astronomia como na vida civil e a designação de dia astronómico caiu em desu-so. Mas os dias do período juliano, que come-çaram a contar-se de meio-dia a meio-dia segundo o uso astronómico da época, conti-nuam a contar-se da mesma maneira, por razões óbvias de continuidade da escala. Texto adaptado do texto integral:

“Origem e Evolução do nosso Calendário” de

Manuel Nunes Marques, Eng. Geógrafo. Director do Observatório Astronómico de Lisboa. E-mail: [email protected] .

Desde a Pré-história que o Homem ficou deslumbrado pela sucessão dos dias e das noites e pelo desenrolar das fases da Lua: estes

fenómenos conduziram às noções de dia e de mês. A noção de ano era menos evidente e foi só com o desenvolvimento da agricultura

que os povos primitivos se aperceberam do ciclo das estações. São, portanto, o dia, o mês lunar ou lunação e o ano os períodos astro-

nómicos naturais utilizados em qualquer calendário.

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