Introdução comercio eletronico

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1 Introdução ao Comércio eletrônico 2015.1 Prof. Francisco de Sousa Lima Neto, Me

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Introdução ao Comércio eletrônico

2015.1 Prof. Francisco de Sousa Lima Neto, Me

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Comércio?

O termo comércio deriva do conceito latim

commercĭum e refere-se à negociação que tem

lugar na hora de comprar ou vender gêneros/bens

e mercadorias.

Também se dá o nome de comércio a qualquer loja,

armazém ou estabelecimento comercial, e ao

conjunto ou à classe dos comerciantes.

2

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Comércio? 3

Comprador: a pessoa que quer adquirir um produto ou serviço.

Vendedor: indivíduo que transfere ou se obriga a transferir mercadorias a outrem, mediante o pagamento do preço ajustado.

Produtor: indivíduo cuja atividade ou profissão é produzir bens, mercadorias, etc

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E-Commerce?? 4

Comércio eletrônico é a automação das transações

comerciais através da tecnologia , e com isso,

estamos falando de facilidades de comunicação e

informação. O comércio eletrônico constitui-se

através de lojas disponíveis na internet.

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E-Commerce?? 5

Mundo Globalizado.

Lojas virtuais aberto 24 horas

Custo com tecnologia

Redução com funcionários

Impostos

Investimento em inovação

Segurança

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Tipos de Comércio Eletrônico 6

Business-to-Business (B2B)

ex.: (www.artequadros.com.br)

Business-to-consumers (B2C)

ex.: (www.submarino.com.br)

Consumers-to-business (C2C)

ex.: (mercado livre)

Comércio móvel (m-commerce)

Comércio Colaborativo (c-commerce)

F-Commerce

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O que é necessário para ter um tipo de

Ecommerce?

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www.vcpode.com.br 8

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B2W x Nova.com

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E-commerce ou E-business? 10

“É um erro de quem está no mercado utilizar

estas duas expressões para dizer sobre a mesma

coisa".

Ex.: Diretor de Ecommerce x um de E-Bussines.

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B2B – BUSSINES-TO-BUSSINES

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É a Negociação Eletrônica entre empresas. Muito

comum, é a modalidade que mais movimenta

importâncias monetárias.

Ex.: Somente a Petrobrás foi responsável por 45 bi

de dólares em B2B.

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B2C – BUSSINES-TO-CONSUMERS

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Negociação Eletrônica entre empresas e

consumidores. Esta modalidade representa a

virtualização da compra e venda.

―(...) as pessoas escolhem e pagam os produtos

pela internet.‖

Exemplos de B2C com o site www.americanas.com,

www.submarino.com.br

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C2B – CONSUMERS-TO-BUSSINES

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Negociação Eletrônica entre consumidores e

empresas. E o reverso do B2C, também chamado

de leilão reverso.

Acontece quando consumidores vendem para

empresas.

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C2C – CONSUMER-TO-CONSUMER

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Negociação Eletrônica entre consumidores.

―(...) efetua muitas negociações, mas de valores

pequenos.‖

Ex.: www.mercadolivre.com.br

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China proíbe funcionários do governo de comprar

produtos da Apple.

Além da Apple, foram banidas aquisições de produtos

de outras empresas americanas. Na última semana, a

China vetou antivírus das empresas Symantec e

Kaspersky em computadores de órgãos públicos. Em

maio, o Windows 8 foi barrado dos PCs chineses. Há

informações de que a próxima ―lista negra‖ contenha

dispositivos de empresas como Dell, HP e Lenovo.

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25 mil processam Facebook por causa da

privacidade.

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O segredo.... 17

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F-commerce 18

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S-commerce 19

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M-commerce 20

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E-commerce X E-business 21

Page 22: Introdução comercio eletronico

E-commerce ou E-business? 22

"E-commerce significa comércio eletrônico, ou

seja, o conjunto de atividades comerciais que

acontecem on line.”

“E-business não envolve transação comercial, é

um negócio eletrônico, uma negociação feita

pela Internet mas que não envolve

necessariamente uma transação comercial.”

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Modelos do e-commerce 23

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B2B – business to business - transações entre

empresas conduzidas eletronicamente pela Internet,

por extranets, por intranets ou por redes privadas;

também conhecido como eB2B (electronic B2B) ou

simplesmente B2B.

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B2C - business to consumer - Modelo de CE em que

as empresas vendem a compradores individuais

(Comércio entre empresa e consumidor final).

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C2C - Comércio eletrônico - Customer-to-customer -

e-commerce em que tanto o vendedor como o

comprador são indivíduos (não empresas); envolve

atividades como anúncios e classificados.

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G2C - Government-to-citizens — categoria de e-

government que inclui todas as interações entre um

governo e seus cidadãos.

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G2B - Government-to-business — categoria de e-

government que inclui interações entre governos e

empresas (governos que vendem e fornecem

serviços a empresas e empresas que vendem

produtos e serviços ao governo)

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M-Commerce: 29

Comércio eletrônico móvel – mCommerce:

Caracterizado por uso da rede de telefonia móvel e

transações com valores monetários pequenos;

No meio corporativo tem aplicações como:

Venda remota – vendedor de rua;

reparos na rede de energia, água;

Operadores logísticos...

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Potencialidade na venda/compra

via internet 30

Oferecer produtos em promoção na página

principal e nas seções internas do site;

Oferecer produtos relacionados aos que o cliente

está pesquisando/comprando,

Oferecer diversas formas de pagamento;

Enviar promoções por e-mail;

Enviar cupons/brindes...

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INTRODUÇÃO 31

Para atingir 50 milhões de pessoas:

– O rádio levou 38 anos;

– A TV aberta 16 anos;

– A TV a cabo 10 anos

• E a internet?

– A Web apenas 5 anos.

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Origem do e-commerce 32

Transferência eletrônica de fundos entre bancos

Mensagens eletrônicas

Anos 80: antecessora a Internet – compras e

pedidos de fornecedores (transmissão de

documentos entre empresas e fornecedores)

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Anos 90 33

Foi marcado pela disseminação da Internet

• Facilidade de acesso

– Operação amigável

– Conectividade global e imediata

– Recebimento e envio de informações

rapidamente

– Facilidade e baixo custo ao se disponibilizar

documentos

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O que é e-commerce? 34

O Comércio Eletrônico é uma forma de comércio onde o produto é conhecido, demonstrado e vendido por meios eletrônicos

É a capacidade de realizar transações

envolvendo a troca de bens ou serviços entre duas ou mais partes utilizando ferramentas eletrônicas e tecnologias emergentes.

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Definindo e-business 35

O E-Business pode ser dividido em 3 áreas:

– Dentro da Organização - Intranet

– Entre organizações diferentes - B2B (Extranet)

– Entre organizações e consumidores - B2C

(Internet)

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Tipos de Negócios 36

Intra-Business: integrar as várias funções da

organização a fim de facilitar as aplicações de

negócios.

Business-to-Business (B2B): relação entre empresas

clientes e fornecedoras de um produto.

Business-to-Customer (B2C): venda diretamente

para consumidores ou usuários finais.

Page 37: Introdução comercio eletronico

Interdisciplinaridade 37

A solução de comércio eletrônico envolve áreas

diversas, tais como: processo de compra e venda,

marketing, logística e integração de sistemas de

informação, além da área ligada a tecnologia.

Page 38: Introdução comercio eletronico

Estratégias para se tornar

online 38

Os meus concorrentes estão on-line. Esse é um

motivo para a minha empresa se tornar online?

Quais as razões para minha empresa se tornar on-

line?

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Razões para se tornar online 39

Expansão do Alcance do Mercado: reunir

experiência com um novo segmento de mercado.

Visibilidade: gerar mais visibilidade em seu

mercado-alvo e ganhar parte da atenção dos seus

consumidores.

Poder de Resposta: aumentar o poder de resposta

aos seus clientes e parceiros.

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Razões para se tornar online 40

Novos Serviços: prover novos serviços aos clientes e

parceiros.

Fortalecimento do Relacionamento nos Negócios:

aumentar o lucro para cada parceiro envolvido.

Redução de Custos: reduzir o custo do produto,

suporte, serviço e propriedade.

Conflitos de canais: prevenir e resolver conflitos de

canais.

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Vantagens do CE 41

Acessibilidade Global e Alcance de Vendas

– Empresas podem expandir sua base de

clientes e até mesmo sua linha de produtos.

Relacionamento mais Próximo

–Transações B2B podem gerar

relacionamentos mais próximos.

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Vantagens do CE 42

Testes Gratuitos

– Produtos podem ser testados na Web de

forma rápida, fácil e sem custos.

Custos Reduzidos

– As empresas podem reduzir seus custos de

produção adequando dinamicamente os preços.

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Vantagens do CE 43

Mudanças de Meio de Comunicação

– A internet reduz o número de mudanças de

meios de comunicação necessárias para transportar

a informação.

Tempo para Comercialização

– Tempo mais curto para comercializar e

menor tempo de resposta em relação às

mudançasda demanda do mercado.

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Vantagens do CE 44

• Lealdade dos clientes

– Melhoria na lealdade dos clientes e nos

serviços por meio de acesso mais fáceis a

informações atualizadas e sempre

disponíveis.

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Benefícios do CE 45

Para as Organizações Expande o mercado nos âmbitos nacional e internacional

Reduz o custo de criar, processar, distribuir, armazenar e recuperar informações em papel

Permite a redução de estoques e do custo fixo por facilitar um gerenciamento mais eficaz da cadeia de suprimentos, em que esta é movimentada sob demanda

O processamento sob demanda permite a customização de produtos e serviços, o que proporciona uma vantagem competitiva a seus implementadores

Reduz o tempo decorrido entre o desembolso de capital e o recebimento de produtos e serviços

Apoia os esforços de reengenharia de processos de negócios

Reduz os custos de telecomunicações – a Internet é muito mais barata que as Van. (Value added network ou rede de valor agregado)

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Benefícios do CE 46

Para as Consumidores

Permite aos consumidores comprar ou estabelecer outras transações 24 horas por dia, o ano todo e de praticamente qualquer local

Dá aos consumidores mais possibilidades de escolha

Fornece aos consumidores produtos e serviços mais baratos por lhes permitir pesquisar em muitos lugares e fazer comparações com rapidez e facilidade

Permite a entrega rápida de produtos e serviços (em alguns casos), especialmente com produtos digitalizados

Os consumidores podem receber informações relevantes e detalhadas em segundos, em vez de em dias ou semanas

Permite a participação em leilões virtuais

Permite aos clientes interagir com outros consumidores em comunidades eletrônicas para trocar idéias e comparar experiências

Facilita a concorrência, o que possibilita descontos significativos

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Benefícios do CE 47

Para a sociedade Permite a mais pessoas trabalhar em casa e a viajar

menos para fazer compras, o que reduz o tráfego nas estradas e ruas, e portanto a poluição do ar

Permite que algumas mercadorias sejam vendidas a preços mais baixos, beneficiando pessoas mais pobres

Permite que pessoas de países menos desenvolvidos ou em áreas rurais recebam produtos e serviços aos quais poderiam não ter acesso

Facilita o fornecimento de serviços públicos a um custo reduzido, aumenta a eficácia e/ou melhora a qualidade

Page 48: Introdução comercio eletronico

Interação com o usuário 48

Guardar carrinhos de compras para uso futuro;

Acompanhamento da situação do pedido;

Organização, funcionalidade e estética das home

pages;

Page 49: Introdução comercio eletronico

Influências do Comércio

Eletrônico 49

Menor Ciclo de vida dos Produtos;

Redução dos Preços;

novos mercados;

Maior Oferta de serviços;

Novos canais de comunicação;

Novas formas de consumo;

Redução de Custos;

Conveniência ao Consumidor;

Customização

Page 50: Introdução comercio eletronico

Dificuldades ao se tornar

online 50

Conflito de Canal

– Revendedores e comerciantes temem que

como contado direto ao consumidor haja

prejuízo para as partes envolvidas na

negociação.

Competição

– A competição que era local agora torna- se

mundial.

Page 51: Introdução comercio eletronico

Dificuldades ao se tornar

online 51

Direitos Autorais

– Uma vez publicada a informação na Internet,

torna-se fácil sua cópia (arquivos tipo MP3 por exemplo).

Aceitação do Cliente

– As empresas têm receio se os consumidores

irão aceitar essa nova forma de negócio.

Page 52: Introdução comercio eletronico

Dificuldades ao se tornar

online 52

Aspectos Legais

– Não existe uma estrutura legal a nível mundial.

Lealdade

– Pelo fato da procura ser mais rápida e fácil,

os consumidores não garantem lealdade ao seu

vendedor.

Page 53: Introdução comercio eletronico

Dificuldades ao se tornar

online 53

Preço

– Os preços podem diminuir mas o diferencial

será os serviços prestados aos consumidores.

Segurança

– Como é a segurança na Internet? Diversas são as

preocupações nesta área.

Page 54: Introdução comercio eletronico

Dificuldades ao se tornar

online 54

Serviço

– É muito mais fácil e rápido comparar os produtos

de uma empresa e outra.

Viabilidade

– Muitas empresas estão inseguras em relação à

viabilidade de seu próprio negócio digital.

Page 55: Introdução comercio eletronico

Dificuldades ao se tornar

online 55

Barreiras do Usuário

– Custo de acesso

– Tecnologia em constantes avanços

– Incerteza sobre a nova economia

– Aprendizado da nova forma de

negócio

Page 56: Introdução comercio eletronico

Limitações do CE 56

Faltam padrões universalmente aceitos para qualidade,

segurança e confiabilidade

A largura de banda das telecomunicações pode ser

insuficiente

As ferramentas de desenvolvimento de software ainda estão

em evolução

Há dificuldades na integração do software de Internet e de

CE com determinadas aplicações e bancos de dados

(especialmente de sistemas herdados)

Há necessidade de servidores especiais para a Web além dos

servidores de rede (o que representa maior custo)

O acesso à Internet ainda é caro ou não tão simples

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Categorias de E-Business 57

E-Auctioning

E-Banking

E-Directories

E-Engineering

E-Franchising

E-Gambling

Page 58: Introdução comercio eletronico

Categorias de E-Business 58

E-Learning

E-Marketing

E-Operational Resources Management

E-Procurement

E-Recruiting

Page 59: Introdução comercio eletronico

E-Auctioning 59

Os leilões eram restritos a um local ou número de

pessoas

Com a Internet:

– Qualquer pessoa pode participar do leilão

– Não existe custo para locomoção

– Os lances são finalizados em segundos

– Finalizado o leilão, a mercadoria é enviada

Page 60: Introdução comercio eletronico

E-Banking 60

Comodidade para os clientes que através de um

site simples podem acessar suas contas da mesma

maneira que um caixa automático

– (ATM Automated Teller Machine).

Redução de pessoas no banco e facilidade para o

cliente que não precisa se deslocar até o banco

para movimentação ou consulta a

Page 61: Introdução comercio eletronico

E-Banking 61

Entre outras utilidades que os E-banking fornecem

aos clientes, transações, pagamentos e outras

operações financeiras e de dados.

Por meio de página segura do Banco Virtual, isto é

bastante útil, especialmente para utilizar os serviços

do banco fora do horário de atendimento ou de

qualquer lugar onde haja acesso à Internet.

Page 62: Introdução comercio eletronico

E-Directories 62

Listas telefônicas tanto para linhas residenciais

como para linhas empresariais não estão

centralizadas em um único lugar no qual você deve

ligar para obter a informação desejada.

São mais fáceis e rápidas para recuperação da

informação da mesma maneira que se torna difícil

devido a quantidade de informações disponíveis na

rede.

Page 63: Introdução comercio eletronico

E-Directories 63

O E-Directory é um sistema de guias, classificados, portal de negócio e atende também várias outras regras de negócio, esse é o melhor software de classificados, guias e afins.

Se você decidiu montar seu site de anúncio ou classificados, mas ainda tem algumas dúvidas como:

qual a plataforma ideal?

Qual a estratégias para montar um guia comercial, como fazer o marketing do seu site?

O e-Directory proporciona isso tudo.

Page 64: Introdução comercio eletronico

E-Engineering 64

Era restrito a todos os engenheiros que

trabalhavam em um projeto estarem em um mesmo

escritório.

Com a internet houve a facilidade de

desenvolvimento independente de onde os

engenheiros estão envolvidos.

Com isso qualquer pessoa é capaz de contribuir

com o código sempre que houver um tempo

disponível

Page 65: Introdução comercio eletronico

E-Franchising 65

Também conhecido como franquia virtual

Na internet o ganho é devido a grandes marcas

terem links para seus parceiros.

Livrarias geralmente fazem isso.

Colocam o seu nome com link para os seus

parceiros, garantindo assim o sucesso do site.

Page 66: Introdução comercio eletronico

E-Learning 66

É uma modalidade de ensino a distância, utilizada para definir aprendizagem por meio de mídia eletrônica.!

São aplicações projetadas para funcionar como salas de aula virtuais, gerando várias possibilidades de interação entre os seus participantes como:

Aluno/Tutor, Aluno/Conteúdo, Aluno/Aluno, Aluno/Ambiente, Aluno/Serviço e Aluno/ Conhecimento.

Page 67: Introdução comercio eletronico

E-Learning 67

Ensino à distância

Implicações tecnológicas

– Blended Learning ou B-learning, é um derivado do E-learning, e refere-se a um sistema de formação onde a maior parte dos conteúdos é transmitido em curso à distância, normalmente pela internet, entretanto inclui necessariamente situações presenciais, daí a origem da designação blended, algo misto, combinado.

Page 68: Introdução comercio eletronico

E-Marketing 68

Marketing tradicional focava um grupo de pessoas

em particular.

Com a internet o público é diverso e existe a

necessidade de tratar cada cliente de forma

específica, ou seja, o marketing um-a-um se tornou

o padrão para a internet.

Page 69: Introdução comercio eletronico

E-Marketing 69

E-Marketing á a aplicação das técnicas de

Marketing através dos novos canais online

O conjunto de esforços desenvolvidos por uma

organização através da internet, das redes móveis

ou de outros canais interativos, com o objetivo de

comunicar, promover e vender os seus produtos ou

serviços.

Page 70: Introdução comercio eletronico

E-Gambling 70

O jogo ainda é considerado ilegal em alguns

países e em alguns países que os jogos são

permitidos, os mesmos são regidos por leis.

Com a internet qualquer pessoa pode acessar os

cassinos a partir de um clique de mouse.

Geralmente os sites que operam com jogos estão

situados em países no qual o jogo é legalmente

permitido.

Page 71: Introdução comercio eletronico

E-Procurement 71

Tem como objetivo reduzir os gastos das compras

rotineiras de materiais que são importantes para o

funcionamento da organização.

Ex.: canetas e papéis possuem custo baixo e número

de procedimentos pequenos, mas se a necessidade

da empresa em compras de matérias primas for

algo considerável, a utilização dessa categoria de

ebusiness pode diminuir de 5% a 15% os custos e

de 70% a 80% as quantidades de procedimentos

Page 72: Introdução comercio eletronico

E-Recruiting 72

Seleção de candidatos a uma vaga

Praticamente todo processo de entrevista pode ser

feito de forma online

É possível fazer entrevistas através de

videoconferência

Análise de histórico nas redes sociais

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Dados: Comércio eletrônico no Brasil

2015.1 Prof. Francisco de Sousa Lima Neto, Me

Page 74: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 74

Page 75: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 75

Page 76: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 76

Page 77: Introdução comercio eletronico

77

Page 78: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 78

Page 79: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 79

Page 80: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 80

Page 81: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 81

Perfil do Consumidor

Renda Familiar - Quantidade de Transações ( R$ / mês )

Fonte: E-bit- 2013

Page 82: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 82

Perfil do Consumidor

Faixa Etária - Quantidade de Transações

Fonte: E-bit- 2013

Page 83: Introdução comercio eletronico

Dados: CE no Brasil 83

Perfil do Consumidor

Escolaridade - Quantidade de Transações

Fonte: E-bit- 2013

Page 84: Introdução comercio eletronico

CE vs. Comércio Tradicional 84

Objetivo do Comércio Eletrônico Reduzir as cadeias de valores eliminando intermediários

Page 85: Introdução comercio eletronico

Transação Comercial

Convencional 85

Etapas:

– Apreciação da Mercadoria: o comprador busca

informações sobre o produto

– Negociação: preços, quantidades, condições e

prazos;

– Pagamento: pagamento à vista ou parcelado,

cheque, dinheiro ou cartão de credito;

– Entrega: prazo para o comprador receber seu

produto.

Page 86: Introdução comercio eletronico

Adaptando Transações para

CE 86

Ligar 0800-xxxxxx e informar os dados

necessários

Enviar um fax ou email com as informações

necessárias para o comerciante

Criar um formulário online

Pagamento digital (direto no banco), CyberCash

Page 87: Introdução comercio eletronico

O varejo virtual 87

Apesar de logística ser um conceito universal, a

logística do varejo virtual possui características

únicas, que exigem um esforço de aprendizagem

para todos os envolvidos atividade:

Fornecedores;

Transportadoras;

Operadores logísticos e

Empresas de varejo virtual.

Page 88: Introdução comercio eletronico

Características do varejo

virtual 88

A loja funciona 24 horas por dia, sete dias da semana.

A loja oferece um rico conjunto de informações;

O ciclo de tempo para a entrega de produtos e serviços é menor.

Divulgação é estratégica para a visibilidade da loja virtual.

Os custos de comunicação podem ser menores;

O tempo de exposição da marca é aumentado.

Page 89: Introdução comercio eletronico

Etapas da venda de um produto

em uma loja virtual 89

Page 90: Introdução comercio eletronico

1 - Preparação do pedido: 90

O comprador precisa localizar e identificar a

mercadoria, obter as informações necessárias para

tomar a decisão de compra, autorizar a transação

financeira e transmitir o seu pedido para o site.

Page 91: Introdução comercio eletronico

2 - Processamento do

pedido: 91

A partir do pedido efetuado pelo cliente, cabe ao

site e às entidades envolvidas no processo, como as

administradoras de cartão de crédito e empresas

anti-fraude, analisar os dados, processar e validar

o pedido. O pedido válido e sem risco de fraude

segue para o financeiro.

Page 92: Introdução comercio eletronico

3 - Confirmação do pedido: 92

Implica na confirmação da transação financeira,

separação da mercadoria - ou sua encomenda

junto ao fornecedor - embalagem, emissão da

documentação fiscal e entrega ao transportador. O

tempo de entrega é contado a partir desse

momento.

Page 93: Introdução comercio eletronico

4 - Entrega: 93

Corresponde ao envio da mercadoria ao

destinatário. Pode ser oferecida ao comprador a

possibilidade de rastreamento das mercadorias

após a entrega delas ao transportador.

Page 94: Introdução comercio eletronico

Atividade. 94

E-Logística;

E-Broker;

Page 95: Introdução comercio eletronico

E-Logística 95

Um termo usado no comércio eletrônico. Ele pode ser definido como um componente essencial do e-commerce, compreendendo a totalidade da cadeia logística que pode ser composta de:

Recepção e condicionamento de produtos;

Estocagem;

Picking (deslocamento de produtos para a preparação do pedido);

Intervenção das transportadoras assumindo a entrega.

Page 96: Introdução comercio eletronico

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Page 97: Introdução comercio eletronico

E-Logística 97

Essas etapas devem ser inseridas em

ferramentas de rastreamento dos pedidos,

permitindo um melhor controle das diferentes

operações, e dando aos clientes informações

em tempo real da fase em que se encontra o

produto adquirido.

Page 98: Introdução comercio eletronico

E-Logística 98

Page 99: Introdução comercio eletronico

Por que a logística é

fundamental ? 99

Apesar do custo de um serviço de logística pode

ser bastante elevado, e ele deve ser levado em

conta nos cálculos dos custos totais da loja para

que seu crescimento seja sustentável.

De qualquer maneira, ter uma boa e-logística –

sendo ela interna ou com o auxílio de uma boa

plataforma externa – é uma real vantagem

concorrencial para fidelizar os clientes de sua loja

virtual.

Page 100: Introdução comercio eletronico

E-broker 100

É uma empresa que presta serviços à indústria

para cuidar das vendas, promoções,

merchandising, pesquisas, créditos e cobrança,

armazenamento e distribuição junto as lojas de

varejo, utilizando a internet como canal.

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Page 103: Introdução comercio eletronico

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Page 104: Introdução comercio eletronico

Home Broker 104

É um sistema oferecido pela Bolsa de

Valores, Mercadorias e Futuros de São

Paulo (BM&FBOVESPA) utilizado para

conectar usuários ao pregão eletrônico no

mercado de capitais.

Page 105: Introdução comercio eletronico

105

Page 106: Introdução comercio eletronico

Mobile Broker... 106

é uma variação do home broker desenvolvida

especificamente para dispositivo móvel. Ou seja,

são softwares que permitem um usuário se conectar

ao pregão eletrônico no mercado de capitais

através de seu dispositivo móvel .

Page 107: Introdução comercio eletronico

107

Page 108: Introdução comercio eletronico

Mobile Broker... 108

Os mobile brokers se caracterizam por

possuírem:

Interface leve

Recursos de usabilidade específicos para

dispositivos móveis

Adaptação às especificidades de cada

aparelho.

Page 109: Introdução comercio eletronico

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