INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMPORTAMENTO PROFISSIONAL ALUNO: MARCONE MÁRCIO FIRMINO DA SILVA CURSO: ADMINISTRAÇÃO TURMA: 16.CGR.ADM DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL PROFESSORA: PATRÍCIA PASSOS

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inteligência emocional

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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMPORTAMENTO PROFISSIONAL

ALUNO: MARCONE MÁRCIO FIRMINO DA SILVA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

TURMA: 16.CGR.ADM

DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

PROFESSORA: PATRÍCIA PASSOS

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INTRODUÇÃO

Inteligência emocional está relacionada a um conjunto de fatores que envolvem atributos

como: autoconhecimento, automotivação, empatia, sociabilidade, flexibilidade, assertividade

entre outros. Características extremamente valorizadas no trabalho, onde envolve

relacionamentos interpessoais.

Não é própria da pessoa, ela é desenvolvida e aprimorada, sendo fruto da aprendizagem

social, assim podemos desenvolve-las de diferentes formas, envolvendo emoções voltadas em

prol de si mesmo, adquirindo a capacidade de se autoconhecer, lidar com os sentimentos,

controlando-os, administrando-os as emoções, levando-as a serem influenciadas pelos objetivos,

relacionando-se e observando o emocional de outras pessoas.

O ser humano tem predisposição natural para realizar ações a partir de suas emoções,

para que alcance a objetividade de ser uma pessoa prudente, intuitiva, racional, que tem

tranquilidade e discernimento para buscar as melhores estratégias.

Por esta razão é ela é imprescindível para o desenvolvimento pessoal, nos permitindo

alcançar subsídios para lidarmos com as mais diversas situações, seja no âmbito profissional ou

pessoal.

ALUNO: MARCONE MÁRCIO FIRMINO DA SILVA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

TURMA: 16.CGR.ADM

DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

PROFESSORA: PATRÍCIA PASSOS

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A inteligência emocional no trabalho é o uso inteligente das emoções – ou seja – fazer

intencionalmente com que suas emoções trabalhem a seu favor, usando-as com uma ajuda para

ditar seu comportamento e seu raciocínio de maneira a aperfeiçoar seus resultados.

Saber controlar com destrezas as emoções de terceiros e, principalmente a própria, é um

desafio. É notório que pessoas emocionalmente positivas estimulam o ambiente de trabalho,

tornando-o mais prazeroso e produtivo.

Qualquer organização seja uma escola, empresa ou um clube são feitas de pessoas. É

pessoas tem crenças, valores, sentimentos, inteligências e principalmente diferenças. Em

qualquer ambiente encontramos pessoas com habilidades, competências e aspectos motivadores

diferentes.

Nesse século XXI as mais modernas e preparadas empresas, valorizam seus recursos

humanos e lhes dão oportunidades para que possam desenvolver conhecimento sobre sua

inteligência emocional. No mundo globalizado de hoje caracterizado pela alta tecnologia e

automatização avançada dos processos produtivos o maior desafio são as pessoas. As empresas

que almejam sucesso radicam na transformação das mesmas, especialmente de nossos

comportamentos e da capacidade de trabalhar em equipe e se relacionar com os outros.

Vivemos a facilidade do acesso a informação, tudo pode copiar, atrás de uma

organização de sucesso surge logo outra com os mesmos princípios e conceitos de negócios, mas

a diferença está no capital humano, e que este, não pode ser medido pela inteligência ou

qualificação acadêmica, e sim pela inteligência emocional dos seus funcionários.

Nas empresas cada vez mais a inteligência emocional faz-se necessário para motivar as

pessoas através das emoções, tornando-a indispensável em uma gestão moderna, em que a base é

interação entre as pessoas.

Segundo Golemam, a inteligência emocional caracteriza a maneira como as pessoas

lidam com suas emoções e com as das pessoas ao seu redor. Isto implica autoconsciência,

motivação, persistência, empatia e entendimento e características sociais, como persuasão,

cooperação, negociação e liderança. De acordo como o psicólogo, tais habilidades emocionais

são consideradas importantes para que uma pessoa alcance seus objetivos, obtenha sucesso na

vida e seja feliz.

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Trazendo esse conceito para o universo profissional, entende-se que pessoas com um

alto grau de inteligência emocional estão mais bem preparadas para enfrentar as dificuldades do

mundo corporativo.

Essas habilidades emocionais são mais necessárias à medida que ocupamos mais

responsabilidades e quanto mais os relacionamos com outras pessoas, seja na nossa organização,

seja na nossa vida privada diretamente a àqueles que nos rodeiam ou que colaborem conosco.

Um líder tem a “obrigação” de reconhecer-se e autoavaliar-se. Não conseguirá motivar

os seus colaboradores e ser seguido por eles se não for capaz de autoanalisar e reconhecer quase

são as suas habilidades pessoais e de liderança e quais aspectos pessoais e liderança deverá mudar

ou aprender. Se não tiver autoconfiança não poderá transmitir confiança a seus colaboradores se

não reconhecer as suas emoções se não conseguirá controlar pelo que repercutirá fora de toda

dúvida, suas habilidades de líder.

Empresas já perceberam a importância de ter, em seus quadros, profissionais com

habilidades comportamentais que vão além das competências técnicas. Sabem que treinar um

jovem profissional em conhecimentos técnicos é tarefa relativamente simples, bastando muitas

vezes alguns cursos de aperfeiçoamento ou uma pós-graduação. No entanto, encontrar

profissionais que tenham perfil empreendedor, sejam bons comunicadores, tenham atitude de

vencedores e saibam superar desafios é bem mais complicado.

É comum encontrar, profissionais que apesar de serem extremamente competentes do

ponto de vista técnico, encontram grandes resistências nas organizações em que trabalham e

também por parte dos clientes. Estes demonstram ter baixa Inteligência Emocional, refletida em

sua incapacidade de trabalhar em equipe, dificuldade de comunicação, mau humor frequente,

entre outras limitações comportamentais.

A postura profissional é formada por aspectos como conduta ética, hábitos, habilidades,

competências, conhecimentos e comportamentos. Profissional que seja fácil de lidar, tenha um

bom relacionamento com a equipe e pense no bem da empresa agrega valor a longo prazo. Ele

está sempre disposto a ajudar, veste a camisa da empresa e representa algo benéfico no mundo do

trabalho. Muito executivos que ocupam altos cargos não eram os melhores de suas áreas, mais

chegaram longe por sua humildade, espírito colaborativo e vontade de crescer.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao término este trabalho, observa-se que é fator determinante para o bom desempenho

de um profissional o desenvolvimento da inteligência emocional, para se criar a motivação

necessária ao cotidiano. Ela é vital no trabalho, levando a resultados produtivos, tanto no

indivíduo, como na organização.

Organizações que buscam melhorias num mercado de trabalho, rápido e de constantes

mudanças sabem os recursos humanos são a fonte do sucesso por mais tecnológica e moderna

que sejam, o único diferencial será sempre a qualidade humana.

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BIBLIOGRAFIA

http://www.saskiapsicodrama.com.br/inteligenciaemocionalcompetenciaprof.html

https://www.carreirafashion.com.br/site/artigos/artigo_default.asp?ID_categoria=81&ID=84

http://www.dicasprofissionais.com.br/inteligencia-emocional/

http://bdigital.unipiaget.cv:8080/jspui/bitstream/10964/222/1/Francisco%20Roque.pdf

http://www.acheienderecos.com.br/como-ter-inteligencia-emocional-no-trabalho/

http://normapereira.com.br/importancia-da-inteligencia-emocional-trabalho/

www.abrhrs.com.br/content/artigo_download.php?id=575