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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 028/2016 Inserção de Pré-requisitos na matriz curricular 1147 no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Contábeis - Bacharelado O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 07/2016, RESOLVE Art. 1º. Aprovar a inserção de Pré-requisitos na matriz curricular 1147 no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Bacharelado. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as disposições em contrário. Rio do Sul, 25 de outubro de 2016. Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 028/2016

Inserção de Pré-requisitos na matriz curricular 1147 no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Contábeis - Bacharelado

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 07/2016,

RESOLVE

Art. 1º. Aprovar a inserção de Pré-requisitos na matriz curricular 1147 no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis – Bacharelado.

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 25 de outubro de 2016.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-reitor

Alcir Texeira

Pró-reitor de Administração Alcir Texeira

Pró-reitor de Ensino

Charles Roberto Hasse

Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

Comissão Responsável

Prof. M.a. Leila Chaves Cunha (Coordenadora do Curso)

Fernanda Souza

(PROEN)

Núcleo Docente Estruturante – NDE Prof. M.e Adalberto Andreatta

Pro. Me. Alexandre Matos Pereira Prof. M.e César Machado

Profª Dra. Iliane Medeiros Santos da Silva Prof. Dr. José Ernesto de Fáveri Prof. M.a. Mara Juliana Ferrari

Prof. M.e Sandro Mário Chiquetti Ficha Catalográfica

C397p Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Pró-reitora de Ensino. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis / Centro

Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Pró – Reitoria de Ensino -- Rio do Sul, 2016.

86 f.

1. Ciências Contábeis. I. UNIDAVI. II. Título CDU: 657

Ficha catalográfica elaborada por Andréia Senna de Almeida da Rocha CRB 14/684

UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................. 8

2 CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................... 9

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL .......................................................... 9

2.2 HISTÓRICO DO CURSO ........................................................................................ 10

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................... 11

3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 12

3.2 POLÍTICAS DE ENSINO ....................................................................................... 13

3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA ................................................................................... 13

3.3.1 Linhas de Pesquisa ........................................................................................... 14

3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO .................................................................................. 14

3.4.1 Formas de Extensão .......................................................................................... 14

3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ........................................................ 16

3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL ................................................................ 17

3.6.1 Perfil do Ingressante ......................................................................................... 17

3.6.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente .......................................................... 18

3.6.3 Perfil do Concluinte ........................................................................................... 19

3.6.4 Perfil do Docente do Curso ............................................................................... 20

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 21

4.1 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................... 22

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS ............................................................................ 24

4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO ESTRUTURANTE .................................................................................................. 50

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 50

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................... 53

4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ................................ 54

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................. 55

4.8 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ...................................... 57

4.9 ESTÁGIOS............................................................................................................. 57

4.9.1 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................. 57

4.10 TRABALHO DE CURSO ........................................................................................ 57

4.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................... 58

4.12 MAPA CONCEITUAL ............................................................................................. 58

4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ....................... 60

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4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...... 61

4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ................................... 62

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5 CORPO DOCENTE ................................................................................................. 64

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................... 64

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 64

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 65

6 ESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................. 65

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................... 65

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ................................................................ 66

6.3 BIBLIOTECA ........................................................................................................ 70

6.4 PERIÓDICOS ...................................................................................................... 70

7 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 72

8 APÊNDICES ............................................................................................................ 73

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PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Código de Área no CNPq Ciências Sociais Aplicadas - Código: 6.00.00.00 -7 Ciências Contábeis – Código: 6.02.04.00 - 1

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Ciências Socialmente Aplicáveis - CSA

Formação Bacharelado

Titulação Bacharel (a) em Ciências Contábeis

Início de Funcionamento Curso

Segundo semestre de 1986 (2/1986)

Número de Vagas 50 vagas anuais

Turno Noturno

Local de Funcionamento Campus sede (Rio do Sul), Campus e cursos fora da sede

Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Modalidade presencial; regime regular (segunda à sexta-feira); com matrículas semestrais por créditos.

Integralização Curricular Duração mínima: 8 semestres Duração máxima: 16 semestres

Total de Créditos Acadêmicos

200

Carga Horária Total do Curso

Horas/aulas: 3.600 Horas/Relógio: 3.060

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, Processo seletivo especial, ENEM e edital específico.

Área de Atuação

O bacharel em Ciências Contábeis é habilitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização, tanto públicas, como privadas; apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais das áreas societária, auditoria, perícia, arbitragem, financeira, patrimonial, tributária e governamental, com a plena utilização de inovações tecnológicas.

Regulação da Profissão

Decreto-Lei n.º 9.295 – de 27 de maio de 1946 cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros e dá outras providências. Decreto-Lei nº 9.710 - de 3 de setembro de 1946 dá nova redação a dispositivos do Decreto-lei nº 9.295, de 27 de Maio de 1946. LEI Nº 570/1948 Altera dispositivos do Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade e dá outras providências. LEI Nº 4.695/1965 Dispõe sobre a composição do Conselho Federal de Contabilidade e dá outras providências. DECRETO-LEI Nº 1.040/1969 Dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. LEI Nº 5.730/1971 Altera o Decreto-lei nº 1.040, de 21 de outubro de 1969, que dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros e dá outras providências. LEI Nº 6.206/1975 Dá valor de documento de identidade às carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional e dá outras providências. LEI Nº 6.838/1980 Dispõe sobre o prazo prescricional para a punibilidade de profissional liberal, por falta sujeita a processo

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disciplinar, a ser aplicada por órgão competente. LEI Nº 6.839/1980 Dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões. LEI Nº 8.734/1993 Acrescenta parágrafo ao art. 3º e revoga o art. 4º da Lei nº 6.994, de 25 de maio de 1982. LEI Nº 9.453/1997 Acrescenta parágrafo ao artigo 2º da Lei n.º 5.553, de 6 de dezembro de 1968, que dispõe sobre a apresentação e uso de documentos de identificação pessoal. LEI Nº 11.000/2004 Altera dispositivos da Lei n. 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências. LEI Nº 11.160/2005 Altera o caput do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.040, de 21 de outubro de 1969, que dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. LEI Nº 12.249/2010 - Alterações no Decreto-Lei 9295/46 Artigos referentes à Contabilidade. LEINº12.932/2013 - Altera o Decreto-Lei nº 1.040, de 21 de outubro de1969, para modificar a composição do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Contabilidade.

Parecer de Aprovação Parecer CSA 07/2016 Parecer CAEN 07/2016 Resolução/CONSUNI 028/2016

2 CONTEXTO EDUCACIONAL

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Adquirir capacitação no conhecimento da contabilidade representa um elemento essencial na sociedade atual.

A demanda do curso de Ciências Contábeis é proveniente de jovens da região, egressos do Ensino Médio, que manifestaram interesse pelo curso no programa denominado Raio X, que acontece todos os anos na UNIDAVI. Neste programa os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio de todas as unidades escolares da região do Alto Vale do Itajaí são convidados a conhecer as instalações e os cursos da Instituição. O interesse expressivo pelo curso de Ciências Contábeis nos últimos anos de Raio X, tem-se levado a ofertar anualmente 50 vagas no campus central e nos demais câmpus, quando há demanda para o referido curso.

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

O atual ritmo de crescimento e integração dos negócios e a necessidade de participar do comércio mundial exigem das empresas tomadas de decisões cada vez mais rápidas e precisas. Neste contexto, a Contabilidade, como sistema de informação gerencial, supre o empresário com informações que dão suporte à tomada de decisão nas organizações.

No entanto, mesmo nas economias mais simples é necessário manter-se a documentação dos ativos, das dívidas e das negociações com terceiros. Nas complexas economias modernas o papel da Contabilidade torna-se ainda mais

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importante, uma vez que o gerenciamento de recursos escassos não pode prescindir de dados contábeis para decidir pela melhor alternativa de ação.

Neste sentido, o contador participa do processo de desenvolvimento, tanto de grandes organizações como de organizações de pequeno e médio porte, e como consequência, do desenvolvimento local, regional e nacional.

A UNIDAVI atua como propagadora do desenvolvimento regional e o profissional contábil contribui de forma efetiva com tal desenvolvimento pela atuação direta no controle e gerenciamento das organizações de todos os ramos de atividades.

Assim, destaca-se que a UNIDAVI está inserida na região do Alto Vale do Itajaí, que é composta por 28 municípios e fica localizada na região central do Estado de Santa Catarina, possui 9.031Km2 em 2010 possuía 291.840 habitantes. Constata-se também, que o número de estabelecimentos por atividade econômica na região é o seguinte: Comércio: 3.319 estabelecimentos; Indústria: 2.328; Serviços: 2.316; e, Construção Civil: 323. Mesmo o número de estabelecimentos comerciais sendo maior que o industrial, o setor que mais emprega na região é a Indústria (FÁVERI, KROETZ e ALEXANDRINI, 2012).

Destaca-se também, o previsto no Parecer CNE/CES n. 67/2003, em que as Diretrizes Curriculares Nacionais contemplam recomendações para todo e qualquer curso de graduação na definição dos currículos de seus cursos, a organização de um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade.

Assim sendo, a educação deve ser entendida como um conjunto de práticas construídas mediante ações e relações num dado contexto sociocultural, que está inserido num contexto mais abrangente e que é por ele influenciado (FÁVERI; KROETZ; ALEXANDRINI, 2012). 2.2 HISTÓRICO DO CURSO

O Projeto do curso de Ciências Contábeis da UNIDAVI foi uma iniciativa da direção da então Faculdade de Administração de Empresas do Alto Vale do Itajaí - FAEAVI e autorizado a funcionar pelo Parecer número 298/86/CEE de 28/05/1986. A Portaria número 1.280 de 08 de setembro de 1992, do Ministério da Educação reconhece o curso, ministrado pela FAEAVI, mantida pela Fundação Educacional do Alto Vale do Itajaí - FEDAVI. Em 15 de dezembro de 1998, são publicadas no Diário Oficial de Santa Catarina (nº 16.065), as alterações curriculares do curso de Graduação em Ciências Contábeis. Estas alterações foram aprovadas pela Congregação na forma prevista no Artigo 7º, inciso 1º do Regimento da FAEAVI, em 05 de dezembro de 1998, devendo vigorar a partir do ano letivo de 1999. Produziram alterações na matriz curricular do curso os seguintes pareceres:

Parecer CTPU Nº 24/2000, de 04/12/2000, Parecer CTPU Nº 03/2001, de 27/08/2001, Parecer CTPU Nº 024/2000, Parecer CTPU Nº 07/2001, de 27/08/2001, apresentou proposta de

adaptação curricular do curso, Campus de Rio do Sul, turma 2000, Parecer CTPU Nº 10/2001, de 27/08/2001, aprovou a reestruturação da

matriz curricular do curso, campus de Rio do Sul, turma 1999. Parecer CTPU Nº 30/2003, de 29/05/2003 e a Resolução CONSEPE

Nº 21/03 de 29/05/2003, aprovaram o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências

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Contábeis; projeto este válido para alunos com ingresso a partir de 2/2003, na sede e nos câmpus de Ituporanga e Taió.

Parecer CONSEPE Nº 65/2005, de 15/09/2005, tratou da aprovação da nova Matriz Curricular do curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado.

Parecer CONSEPE Nº 100/2005, de 29/11/2005, tratou da aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado. A Resolução CONSEPE Nº 40/05 de 01/12/2005 aprovou do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado.

Parecer CAEN Nº 30/2006, de 01/06/2006; tratou da Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, Bacharelado. A Resolução CONSUNI Nº 53/06, de 28/06/2006, aprovou do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado.

Parecer CAEN Nº 30/2006, de 01/06/2006; tratou da Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado. A Resolução CONSUNI Nº 53/06, de 28/06/2006, aprovou do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado.

Parecer CAEN Nº 24/2007, de 05/07/2007; tratou da Aprovação da Re-adequação da Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado. A Resolução CONSUNI Nº 49/07 de 19/07/2007, aprovou a reestruturação da matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado.

Parecer CAEN Nº 73/2007, de 04/11/2007, tratou da aprovação do Projeto Político e Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado. A Resolução CONSUNI 110/07 de 22 de novembro de 2007, aprovou o Projeto Político Pedagógico do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, válido para os alunos ingressantes na sede e no campus de Taió.

Parecer CAEN Nº 05/2011, de 10 de fevereiro de 2012, tratou da aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, bacharelado. A Resolução/CONSUNI Nº 37/2012, aprovou o Projeto Político Pedagógico do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, válido para os alunos ingressantes na sede e no campus de Taió.

No ano de 2014 o Projeto Pedagógico do Curso passa por nova atualização, que consiste principalmente na alteração dos seguintes itens: a) alteração da ordem das disciplinas de Estrutura das Demonstrações Contábeis e Práticas Contábeis – laboratório, que passaram a ser ofertadas em fases mais adiantadas; b) alteração de algumas referências bibliográficas; c) adequação do PPC à Resolução CONSUNI 27/2014, que se refere às normas para elaboração e reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Curso de Graduação da UNIDAVI, válido para os alunos ingressantes na sede e no campus de Taió. 3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais do curso de Ciências Contábeis estão alinhadas às políticas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, pois busca formar profissionais capacitados ao desenvolvimento profissional específico nas diversas áreas da Contabilidade, com ética e responsabilidade social.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, a missão que traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto instituição comunitária é: “Promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e

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resultados”. Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento”.

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Ciências Contábeis visa, com suas especificidades e compromisso com as Diretrizes Curriculares Nacionais, atender às propostas institucionais previstas no PDI.

O curso tem por vocação capacitar os profissionais com competências, habilidades e atitudes para atuar no âmbito nacional e internacional e nos diferentes tipos de organizações. Desde o início de sua formação propicia ao acadêmico:

Participação ativa na construção do conhecimento através da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos/núcleos de desenvolvimento curricular;

A interação permanente com fontes, profissionais e públicos do Curso de Ciências Contábeis através de atividades didáticas relevantes para a sua futura vida profissional;

Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia.

Além do saber fazer contábil o curso prioriza ainda o princípio da

pluralidade; o favorecimento do debate e o aprofundamento da investigação. Traz portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos e, na organização curricular, valores da UNIDAVI, como:

Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Ética e cidadania.

Gestão democrática, autônoma e empreendedora.

Responsabilidade social, ambiental e financeira.

Pluralidade do saber.

Qualidade e produtividade. 3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Ciências Contábeis, previstas na Resolução n. 10 CNE/CES de 16 de dezembro de 2010, o curso de Graduação em Ciências Contábeis deve possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;

Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários a os controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

Exercer suas responsabilidades como expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e quantificações de

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informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania.

3.2 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de Ensino do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da UNIDAVI vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição entendendo que, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem, a educação se constitui num dos mais significativos meios de transformação social, ou seja, durante o processo de emancipação dos sujeitos, Instituição de Ensino e Sociedade se transformam concomitantemente.

Considera-se nesse caso a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, no respeito a diversidade, na troca de ideias e na construção de conhecimento.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas para o futuro e com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

Educação para todos.

Ambiente favorável para a produção do conhecimento.

Formação Continuada.

Inovação no Ensino. 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA

A pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se

revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem as etapas das matrizes curriculares, a iniciação científica até a Pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de pesquisa. Essas macrolinhas contemplam temas ou áreas que norteiam os Núcleos Docentes Estruturantes - NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas:

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a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional. b) Justiça e Cidadania. c) Saúde e Meio Ambiente. d) Ciência, Tecnologia e Inovação. e) Humanidades e Artes.

O curso de Ciências Contábeis busca desenvolver a pesquisa por meio da participação, tanto de professores, quanto de alunos, aos grupos de pesquisa e nos eventos internos e externos e na consolidação da iniciação científica. 3.3.1 Linhas de Pesquisa

Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um

grupo de pesquisadores articulados, motivados e atuantes, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como, a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos.Com base no exposto as Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Ciências Contábeis são:

a) Contabilidade Gerencial b) Contabilidade Tributária c) Societária.

3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura

institucional permitirá a difusão do conhecimento científico agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais, priorizando as práticas ao atendimento de necessidades regionais.

As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:

Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes.

Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.

Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

3.4.1 Formas de Extensão

O curso de Ciências Contábeis da UNIDAVI pretende desenvolver

atividades nesta área, basicamente, de duas maneiras: Ações Sociais, a serem

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propostas como Atividades Complementares e por meio de Grupos de Pesquisa, de Extensão e Monitorias.

Os projetos e ações serão discutidos semestralmente com os quadros docente e discente e se estenderá durante toda a vida acadêmica envolvendo os aspectos relacionados à profissionalização integral; à inserção no mercado de trabalho; à preocupação com o meio ambiente, recursos e sociedade.

Entre os projetos de Extensão possíveis e seguindo as aptidões dos acadêmicos, destacam-se: Projeto do Micro Empreendedor Individual, que tem por objetivo prestar assessoria em legalização de atividades empresarias de ‘Micro Empreendedor Individual’, e como objetivos específicos: a) criar um grupo de estudos sobre o tema; b) divulgar Projeto através das Entidades Parceiras e, c) realizar Assessoria aos Micro Empreendedores Individuais. Este projeto faz parte do convênio que a UNIDAVI mantém com a Associação das Micro e Pequenas Empresas do Alto Vale do Itajaí – AMPEVALE.

Além disso, outros projetos podem ser desenvolvidos, pois a UNIDAVI mantém convênios com várias instituições da região do Alto Vale do Itajaí, tais como: a) com o Juízo da 102ª Zona Eleitoral – Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, cujo objetivo é proporcionar aos alunos a oportunidade de complementação de seu processo de aprendizagem por meio da prestação de serviços à Justiça Eleitoral, nas funções de mesários, escrutinadores, auxiliares eleitorais, delegados de prédios ou atividades desenvolvidas em função de pleito eleitoral, nas áreas de interesse da justiça eleitoral; b) com a Associação de Empresário de Rio do Sul – ACIRS, cujo objetivo é desenvolver projetos especiais, que envolvam professores e alunos, com foco no desenvolvimento econômico do município de Rio do Sul.

Evidencia-se, no Quadro 1, as ações desenvolvidas pelos alunos nos projetos de Extensão elaborados a partir dos convênios apresentados e que estão inseridos nos Programas estabelecidos pela Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. Quadro 1 - Histórico das ações desenvolvidas com os conveniados

Convênios/Parcerias Programas Ações desenvolvidas/Objetivos Ano de

realização

Juízo da 102ª Zona Eleitoral – Tribunal

Regional Eleitoral de Santa Catarina

Educação Continuada

Auditoria da prestação de contas dos candidatos a prefeito e vereadores. Foram analisados 266 processos e envolveu alunos e professores do curso.

2009

Educação Continuada

Participação na Campanha de Mesários, envolvendo a coordenação do curso e os alunos.

2012

ACIRS Realização de palestra aos presidentes de associações sem fins lucrativos

2012

AMPE Alto Vale Desenvolvimento

Regional

Prestar assessoria em legalização de atividades empresarias de Micro Empreendedor Individual

Em desenvolvimento

Empresa de software de informática

Educação Continuada

O curso de Ciências Contábeis mantém parceria com empresa de software da área contábil e promove cursos de extensão disponibilizado para alunos e para a comunidade em geral.

Contínuo

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Fls. 16

As ações desenvolvidas junto ao Juízo da 102ª Zona Eleitoral na auditoria das contas dos candidatos foram realizados nas instalações da UNIDAVI, em finais de semana e envolveu alunos e professores. A campanha para Mesário envolveu a coordenação do curso, no sentido de conscientizar os alunos da importância da participação no processo democrático que são as eleições de do País.

Além dos cursos em parceria com a empresa de software da área contábil, são promovidos cursos durante toda a vida acadêmica do aluno, como atividades de Extensão, envolvendo principalmente os aspectos relacionados à formação profissional como um todo – técnico e comportamental, sendo estimulado a pesquisa e a participação em atividades sociais.

3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO

A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.

Assim, a UNIDAVI tem como anseio ser um diferencial positivo no desenvolvimento sustentável dessa região por meio de programa que envolvam questões sociais. Dentro deste contexto o curso de Ciências Contábeis está comprometido a:

Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;

Incrementar políticas de inclusão;

Desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;

Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.

Para tanto, o curso se propõe a planejar e desenvolver ações relacionados ao Cronograma de Ações da UNIDAVI, previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional, dos quais destacam-se os indicados no Quadro 2. Quadro 2 – Projetos de ações sociais da Unidavi

Projetos de Ação Social Atividades desenvolvidas

Raio X Programa que tem por objetivo apresentar a UNIDAVI e os cursos aos alunos do terceiro ano de Ensino Médio da região.

Campanha do Agasalho Possibilidades de participação dos alunos na arrecadação de roupas de inverno para ser distribuídas a pessoas carentes.

Campanha do Doce Lar Campanha de arrecadação de brinquedos para ser distribuídos a crianças carentes, em que os alunos têm a possibilidade de participar.

Campanha Eu Ajudo na Lata

Campanha da Unimed em parceria com a UNIDAVI para recolhimento de abridor de alumínio de latinhas. São disponibilizadas garrafas pet nas mesas da cantina da IES para recolhimento do material, bem como cartazes incentivando a participação dos alunos.

Campanha Natal Feliz Recolhimento de brinquedos para doação a crianças carentes, com a participação dos alunos.

Projeto Ecobanner Projeto realizado em convênio com a Unimed, e tem por objetivo o recolhimento dos banners usados para a confecção de

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aventais para médicos.

Recolhimento de Alimentos - CIEPE

A cada ano a UNIDAVI realiza o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão – CIEPE, em que na palestra principal os alunos contribuem com 1 quilo de alimento, que é doado a uma entidade sem fins lucrativos.

Por meio das campanhas identificadas no Quadro 2 os alunos de

Ciências Contábeis são incentivados a desenvolver maior consciência social, ao contribuir com as campanhas. Além disso, o curso tem a possibilidade de promover ações no sentido de conscientizar a comunidade em geral da importância de questões relacionadas ao meio ambiente e auxílio aos menos favorecidos.

A responsabilidade social pode estar associada às atividades de Extensão que estão previstas nos convênios que a IES mantém com entidades da região. Neste sentido o curso de Ciências Contábeis, ao desenvolver projetos de Extensão, procura desenvolver, também, a responsabilidade social dos alunos, considerando que a área do curso é de Ciência Social Aplicada. Por exemplo, o projeto Micro Empreendedor Individual, em convênio com a AMPE Alto Vale, ao prestar assessoria aos empreendedores individuais, contribui no aspecto social, pois muitos deles têm dificuldade de organizar o controlar seu negócio.

Dessa forma, o curso de Ciências Contábeis atenderá, além da responsabilidade social com a região onde está inserido, também ao Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNIDAVI, no que tange ao planejamento e organização didático-pedagógica, difundindo o saber para efetivar o desenvolvimento político, econômico, sociocultural e ambiental, pautada na autonomia e participação do acadêmico. 3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL

Nesta seção são apresentados os seguintes temas: perfil do ingressante; políticas e ações de apoio ao discente; perfil do concluinte e perfil do corpo docente do curso de Ciências Contábeis.

3.6.1 Perfil do Ingressante

Os acontecimentos mundiais afetam e interferem no processo de

formação dos sujeitos e a UNIDAVI, preocupada com seu papel, busca ter claro qual o perfil de discente que faz parte do processo pedagógico.

O intuito é promover seu aperfeiçoamento intelectual, cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração dos conhecimentos adquiridos para a vida cotidiana e para o mercado de trabalho altamente competitivo. Em função disso, espera-se que o profissional do curso de Ciências Contábeis seja capaz de:

Revelar competências, habilidades e atitudes importantes como: capacidade de organizar, analisar, sintetizar, inferir e comunicar-se com clareza e coerência; Aplicar os aspectos de formação geral do curso; Revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos; Atender às exigências do meio acadêmico;

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Vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento contribuindo com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão por meio da ciência e da tecnologia;

Demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo;

Participar, promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos, técnicos e eventos específicos da área do Ciências Contábeis;

Vivenciar as atividades extracurriculares visando a um conhecimento mais aprofundado da teoria exercida na academia;

Realizar projetos e atividades que visam ao desenvolvimento do Ciências Contábeis no Alto Vale do Itajaí;

Preocupar-se com o ambiente natural, criando estratégias para sua preservação e utilização sustentável.

Desta maneira, o ingressante da UNIDAVI, consideradas as suas

especificidades, durante o processo de formação, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes que lhe possibilitem compreender a si e ao mundo que o cerca por meio dos conhecimentos construídos, como formação integral, para agir com e no mundo para uma vida melhor em sociedade. 3.6.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse (nivelamento, monitoria e apoio psicopedagógico) e extracurriculares (psicopedagógicas de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios:

A UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante que objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade acadêmica. Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:

a) Bolsa de Estudo. b) Bolsa de Pesquisa ou Extensão. c) Programa Universidade para Todos - PROUNI. d) Fundo de Financiamento Estudantil – FIES.

Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta

com uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Como apoio psicopedagógico o acadêmico conta com atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e que objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado.

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No que tange ao apoio pedagógico, uma importante ação está pautada nos programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.

Outra importante ação de apoio pedagógico está vinculada às Monitorias que são entendidas como recursos pedagógicos para o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da construção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por docentes e acadêmicos que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Por meio dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.

O domínio de pelo menos uma segunda língua se torna peça chave no atual mercado competitivo. Neste sentido, o Centro de Idiomas da UNDAVI dispõe de diversos idiomas para a prática linguística, entre eles a Língua Inglesa, Italiana, Alemã e Espanhola. A equipe do Centro de Idiomas ainda auxilia na preparação dos alunos para intercâmbios no exterior.

Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes – DCE. Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. Os acadêmicos de Ciências Contábeis também são incentivados a instituírem o Centro Acadêmico do Curso.

3.6.3 Perfil do Concluinte

O perfil do profissional a ser formado no curso de Ciências Contábeis da UNIDAVI estará vinculado às necessidades da sociedade na qual a instituição está inserida. Portanto, uma região que se desenvolve como o Alto Vale, necessita de profissionais capazes de selecionar, organizar e hierarquizar as informações de uma sociedade cada vez mais complexa. Isso exige um perfil profissional com postura investigativa e consciência crítica em relação aos aspectos políticos, econômicos e sociais da realidade histórica em que o Alto Vale está inserido.

O perfil do egresso que a UNIDAVI busca formar é de um profissional de formação generalista, empreendedora, crítica, ágil de raciocínio, participativo, capaz de trabalhar em equipe, gerenciar pessoas, desenvolver pensamento crítico e manter-se atualizado, possuidor de senso de responsabilidade, ético e apto a tomar decisões em tempo hábil, de acordo com o contexto social, político e econômico no qual está inserido.

De conformidade ao que estabelece a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial de 17 de março de 2005, o curso de Graduação em Ciências Contábeis deve possibilitar formação profissional ao futuro contador seja capacitado a:

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I - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; II - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; III - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. (BRASIL, 2004, p.2).

Para atender ao previsto das DCNs, o curso de Ciências Contábeis

desenvolve as atividades educativas, de maneira a integrar capacidades técnicas, crítico-analíticas e éticas para que desenvolva a profissão com consciência de suas responsabilidades.

3.6.4 Perfil do Docente do Curso

As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e

Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação e/ou de Pós-Graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino Superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a construção do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

Ser líder intelectual;

Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;

Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;

Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;

Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;

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Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;

Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;

Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;

Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;

Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;

Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;

Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

Efetuar constantemente sua autoavaliação;

Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional;

Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI.

Socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais;

Criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Currículo escolar é considerado um percurso educacional, um conjunto contínuo de situações de aprendizagem às quais um indivíduo vê-se exposto ao longo de um dado período. No contexto de uma instituição de educação formal, um programa ou um conjunto de programas de aprendizagem organizados em cursos (FORQUIN, 1993).

Na contemporaneidade, segundo Sacristán (2000), é necessário que se observe a problemática do currículo a partir da reflexão sobre que objetivo se pretende atingir, o que e por que ensinar, para quem são os objetivos, como os conteúdos podem ser inter-relacionados e com quais recursos, o tempo e o espaço, e de que maneira é possível modificar a prática escolar relacionada aos temas.

No contexto do ensino da contabilidade, o currículo, segundo Laffin (2005), foi fixado juntamente com a instituição do ensino superior de contabilidade no Brasil, o que demonstra a interveniência, inclusive, das alterações legais no ensino da contabilidade que são decorrentes do desenvolvimento econômico, das estruturas da gestão nas organizações empresariais, que demandam um profissional da contabilidade capaz de acompanhar as determinações legais.

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Sendo o currículo, o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem construídas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.

O presente PPC bem como a Matriz Curricular foram estruturados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado. 4.1 MATRIZ CURRICULAR

A Matriz Curricular do curso de Ciências Contábeis da UNIDAVI, prioriza contemplar as diversas áreas de atuação do profissional da Contabilidade, por meio da distribuição coerente dos componentes curriculares. Para o saber fazer inerente aos aspectos técnicos do curso, incentiva-se a o desenvolvimento da pesquisa, no decorrer de todo o período letivo.

FASE UNIDADES CURRICULARES CH CF CA PRÉ-REQUISITOS

I

Contabilidade I 72 04 04

Direito Público e Privado 72 04 04

Matemática 72 04 04

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos

54 02 03

Teoria da Administração 72 04 04

Teoria da Contabilidade I 54 02 03

SUBTOTAIS 396 20 22

II

Contabilidade II 72 04 04 Contabilidade I

Economia 72 04 04

Filosofia 36 02 02

Legislação Social e Trabalhista 72 04 04

Língua Portuguesa 90 04 05

Sociologia 36 02 02

SUBTOTAIS 378 20 21

III

Contabilidade e Legislação Tributária I

72 04 04

Contabilidade III 72 04 04 Contabilidade II

Estatística 72 04 04

Matemática Financeira 72 04 04

Prática Trabalhista e Previdenciária

108 04 06 Legislação Social e Trabalhista

SUBTOTAIS 396 20 22

IV

Contabilidade e Legislação Tributária II

108 04 06 Contabilidade e Legislação Tributária I

Custos 90 04 05 Contabilidade II

Direito Empresarial 72 04 04 Direito Público e Privado

Estrutura das Demonstrações Contábeis

72 04 04 Contabilidade III

Práticas Contábeis I 72 04 04 Contabilidade III Prática Trabalhista e

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Fls. 23

Previdenciária Contabilidade e Legislação Tributária I

SUBTOTAIS 414 20 23

V

Contabilidade de Custos 72 04 04 Custos

Contabilidade IV 72 04 04 Contabilidade III

Contabilidade Pública I 72 04 04 Contabilidade III

Ética Profissional e Responsabilidade Social

36 02 02 Filosofia e Sociologia

Gestão Tributária 72 04 04 Contabilidade e Legislação Tributária II

Práticas contábeis II 54 02 03 Práticas Contábeis I

SUBTOTAIS 378 20 21

VI

Análise das Demonstrações Contábeis

72 04 04 Estrutura da Demonstrações Contábeis

Contabilidade Gerencial e Análise de Custos

72 04 04 Contabilidade de Custos

Contabilidade Pública II 108 04 06 Contabilidade Publica I

Mercado de Capitais 36 02 02

Perícia Contábil 90 04 05 Matemática Financeira; Contabilidade IV

Tópicos Emergentes em Contabilidade

36 02 02

SUBTOTAIS 414 20 23

VII

Administração Financeira 72 04 04 Análise das Demonstrações Contábeis

Aspectos Legais da Contabilidade 90 04 05 Contabilidade IV

Auditoria I 72 04 04 Contabilidade IV

Orçamento 72 04 04 Contabilidade IV

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

54 02 03

Teoria da Contabilidade II 54 02 03

SUBTOTAIS 414 20 23

VIII

Auditoria II 72 04 04 Auditoria I

Contabilidade Avançada 72 04 04

Controladoria 108 04 06 Administração Financeira

Trabalho de Conclusão de Curso 378 08 21

SUBTOTAIS 630 20 35

Total Parcial 3420 160 190

Atividades Complementares 180 10 10

TOTAL GERAL 3.600 170 200

Legenda: CH: Carga CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros

Observações:

1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 200 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3.600 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 3.000 horas.

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Fls. 24

2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.

3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) A disciplina de Sociologia contempla a Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que

altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

b) As disciplinas de Sociologia e Ética Profissional e Responsabilidade Social contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

c) A disciplina de Sociologia contempla a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

d) A unidade curricular de Língua Portuguesa vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

4) Na 2a Fase a disciplina Filosofia será ministrada no início do semestre com duas aulas semanais. Na sequência do semestre será ministrada a disciplina de Sociologia, também com duas aulas semanais.

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE Contabilidade I Ementa Noções Básicas de Contabilidade. Finalidades e Objetivos da Contabilidade. Os recursos e as obrigações, variações do Patrimônio Líquido. Relatórios contábeis. Balanço Patrimonial e apuração do resultado. Operações com mercadorias: compra, venda, devolução e abatimento de compra e venda; frete sobre compra e venda. Operações envolvendo as contas integrantes do ativo não circulante. A empresa e seu meio ambiente. A Estática Patrimonial, procedimentos contábeis básicos nas contas patrimoniais e as contas de resultado: as receitas e despesas. A destinação dos Lucros. As operações e ajustes decorrentes do regime de competência de exercício. Referências Básicas IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 7ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares

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CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria, atendendo às novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questão com respostas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15.ed. São Paulo: Atlas. 2009. OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3.ed. São Paulo: Saraiva. 2009. Direito Público e Privado Ementa Teoria geral do Direito. Origem, conceito e finalidades do Direito. Ramos e Fontes de aplicação do Direito. Direito Público. Direito Constitucional e Administrativo. Direito Civil. Pessoa natural e jurídica. Bens. Negócio jurídico. Direito das obrigações. Direito das coisas. Responsabilidade Civil. Referências Básicas CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição, direito constitucional positivo. 17. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: parte geral - Vol. I. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências Complementares BRASIL. CONSTITUIÇÃO (1988). Constituição da república federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009 GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução ao estudo do direito. 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 7. ed. São Paulo. Atlas, 2007. PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito e noções de ética profissional. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Matemática Ementa Revisão dos conceitos básicos de Matemática. Funções do 1º e 2º Grau, exponencial e logaritmos. Matrizes e sistemas lineares. Progressões: aritmética e geométrica. Derivadas simples e aplicações. Referências Básicas GENTIL, Nelson. Matemática para o 2o grau. São Paulo: Ática, 1998 MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada para os cursos de administração, economia e ciências contábeis. Curitiba: Juruá, 2002.

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SILVA, Sebastião Medeiros da; Silva, Elio Medeiros da; Silva, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011. Referências Complementares FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: 2010. IEZZI, Gelson – Matemática: 2º série do 2º grau. São Paulo: Atual, 1980. Morettin, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wiolton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos Ementa Produção Acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 130 p. (Coleção Educação Contemporânea). FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: normas para produção acadêmica de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007. (Coleção educação contemporânea. Série metodologia e prática de ensino). Teoria da Administração Ementa Bases históricas da administração. O administrador. Abordagem clássica, humanística e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Liderança: comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e organização. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Processos organizacionais. Desempenho organizacional.

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Estratégias organizacionais. Relações inter-organizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas. Referências Básicas ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Referências Complementares LACOMBRE, Francisco José Masset. Dicionário de administração. São Paulo: Saraiva, 2004. MAXIMIANO, Antônio C A. Teoria geral da administração: a revolução urbana à revolução digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. STONER, James A. F. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. Teoria da Contabilidade I Ementa Evolução da contabilidade: escola europeia e americana; ensino da contabilidade no Brasil; perspectivas da profissão. Campo de atuação o profissional da contabilidade; os usuários e as finalidades da informação contábil. Estrutura conceitual básica da contabilidade: princípios, características qualitativas das informações contábeis. Componentes patrimoniais: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Referências Básicas IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SÁ, Antônio Lopes de. Princípios fundamentais de contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Referências Complementares CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2008. FRANCO, Hilário 1921. A evolução dos princípios contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1988. HENDRIKSEN, Eldon S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. SÁ, Antônio Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. II FASE

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Contabilidade II Ementa A formação do Patrimônio e seus aspectos qualitativos. Lançamentos contábeis progressivos: da integralização de capital à formação dos lucros. Consórcio. Contas retificadoras do ativo e do passivo. Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial: Ativo - Circulante, Não Circulante; Passivo: Circulante, Não Circulante; Patrimônio líquido; Demonstração do Resultado do Exercício. Referências Básicas IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010 IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares ALMEIDA, Marcelo C. Contabilidade intermediária 1. ed., São Paulo: Atlas, 1996 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2008. FRANCO, Hilário. Contabilidade Industrial 9. ed., São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MARION, José C. Contabilidade empresarial. 15. ed., São Paulo: Atlas, 2009. Economia Ementa Conceitos de economia, princípios de economia, evolução e divisão do estudo da economia. Macroeconomia, modelos microeconômicos, consumidor, demanda e oferta, estruturas de mercado. Problemas macroeconômicos, contabilidade nacional, demanda e oferta agregada, produto e equilíbrio, moeda, juros: necessidades, escassez, fatores de produção, emprego e distribuição; Noções de Microeconomia (equilíbrio de mercado; teoria do consumidor). Noções de Macroeconomia (produto, emprego e renda; moeda, juros e políticas econômicas; setor externo, câmbio e balanço de pagamentos; inflação e setor público; crescimento e desenvolvimento). Referências Básicas MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macro economia 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Referências Complementares EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

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Fls. 29

GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia. 4. ed. São Paulo: Best Seller, 1989. SOUZA, Nali de Jesus de, Economia básica. São Paulo; Atlas, 2007. TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002. Filosofia Ementa Senso Comum, Arte, Ciência e Religião. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Estética. Ética. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática. 1985. FAVERI, José Ernesto de. O filosofar e a ética nas organizações: convite a reflexão e ação. Blumenau: Nova Letra, 2009. MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Filosofia(s). 2 ed. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010. Referências Complementares ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. col. Os pensadores. Trad. Leonel Vallandro e Gerard Bornheim. São Paulo: Abril cultural, 1973. LAW, Stephen. Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009. MONDIN, Batista. Curso de filosofia. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981-1983. V. I, II, III PLATÃO. A república. col. Os Pensadores. São Paula: Abril Cultural, 1973. REALE, Giovani. História da filosofia antiga.Trad. Marcelo Perine, São Paulo: Loyola, 1994. Legislação Social e Trabalhista Ementa Introdução ao Direito do Trabalho. Teoria das normas jurídicas trabalhistas. A estrutura da relação de emprego. A proteção ao trabalho. O Direito individual do Trabalho. Contrato do Trabalho. Duração do Trabalho. Remuneração. Alteração das condições de Trabalho. Proteção ao trabalho das mulheres e dos menores. Referências Básicas CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São Paulo: LTr, 2011. Referências Complementares BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 4. edição. São Paulo: LTr, 2008. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Editora Ltr, 2008.

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GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas trabalhistas e previdenciárias. 5. ed. Belo Horizonte: Líder, 2005. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 42. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Língua Portuguesa Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com numerosos exercícios. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura/William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães, Ciley Cleto. São Paulo: Atual, 2009. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. Referências Complementares BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo Atlas, 2010. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Sociologia Ementa As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Cultura, Ideologia e Trabalho. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx. Itajaí: Ed. UNIVALI, 2001. Referências Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. tradução de: Sérgio

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Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia: sua Bússola para um novo mundo. São Paulo : Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. ed. Sa Paulo : Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & administração. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. III FASE Contabilidade III Ementa Classificação das sociedades comerciais. Operações comerciais: custo das mercadorias vendidas, métodos de avaliação de estoque, tributos incidentes sobre as vendas - base de cálculo, incidência, formas de tributação. Processo de abertura de escrituração contábil de empresas comerciais: escrituração da folha de pagamento, dos tributos e despesas gerais. Ativo Imobilizado. Encerramento de Exercício. Relatórios Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Mutações do Patrimônio Líquido, Livro Razão, Livro Diário, Razão Auxiliar, Registro de Inventário. Referências Básicas IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de 1927-. Planos de contas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2001 IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares ALMEIDA, Marcelo C. Contabilidade intermediária. 1. ed., São Paulo: Atlas, 1998 FRANCO, Hilário. Contabilidade Industrial. 9. ed., São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José C. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos 1949. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões: uma introdução. Campinas: Alínea, 2000. Contabilidade e Legislação Tributária I Ementa Noções de Finanças Públicas. Estudo das Receitas Tributárias. O Sistema Tributário da Constituição. Estudo das Normas Gerais de Direito Tributário. A Administração Tributária, formas de cobrança, prescrição, decadência. Estudo do Ilícito Tributário. Referências Básicas BRASIL. Código tributário nacional.40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina, prática e jurisprudência. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares ALEXANDRINO, Marcelo, PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Método, 2009. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. SEGUNDO, Hugo de Brito Machado. Direito tributário e financeiro. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Estatística Ementa Conceitos básicos, população, amostra, variáveis, dados. Noções de amostragem. Apresentação dos dados, séries estatísticas, gráfico, medidas de tendência central, medidas de posição e medidas de dispersão. Coeficientes de variabilidade, assimetria e curtose. Números índices. Probabilidade: regras de probabilidade, distribuições de probabilidade discreta e contínua. Referências Básicas BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4º edição. Edição. Editora da UFSC, Florianópolis, 2002. BRUNI, Adriano Leal. Estatísticas aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Referências Complementares CRESPO, Antônio Arnot. Estatística: fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MCGRANE, Angela & SMAILES, Joanne. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Matemática Financeira Ementa

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Conceitos básicos e simbologia. Juros simples. Juros compostos. Taxas de juros. Séries uniformes. Séries não uniformes. Sistemas de amortização de empréstimos. Métodos para análise de alternativas de investimentos. Referências Básicas BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira: com HP 12C e excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. As decisões de investimentos com aplicação HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2003. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. Referências Complementares BRUNI, Adriano Leal. A matemática das finanças. 3. ed. Atlas, 2008. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. TOSI, Armando Jose. Matemática financeira com ênfase em produtos bancários. São Paulo: Atlas, 2003. TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização do microsoft excel 2000. São Paulo: Atlas, 2000. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Prática trabalhista e previdenciária Ementa Estudo dos vários documentos necessários ao cumprimento da legislação trabalhista. Emissão de folha de pagamento, recibo de férias, décimo terceiro salário, toda a documentação necessária para o registro do empregado. Estudo sobre normas de segurança no trabalho e os documentos necessários ao seu fiel cumprimento. Referências Básicas NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 35. ed. São Paulo: LTR. 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 42. ed. São Paulo: Atlas. 2009. VIANNA, C. S. V. Manual prático das relações trabalhistas. 10.ª ed. São Paulo: LTr, 2009. Referências Complementares MARTINS, Sérgio Pinto. CLT universitária: consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. 16 ed. São Paulo: Atlas. 2013. OLIVEIRA, A. de. Cálculo trabalhista. 21ª ed. São Paulo: Atlas, 2010 OLIVEIRA, A. de. Manual prático da previdência social. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Aristeu de. Prática trabalhista e previdenciária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2004. GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas trabalhistas e previdenciárias. 5 ed. Belo Horizonte: Líder, 2005.

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IV FASE Contabilidade e Legislação Tributária II Ementa Tratamento tributário das pessoas jurídicas em nível federal, estadual e municipal. Formas de tributação: Lucro Real – PIS e Cofins. Lucro Presumido - PIS, Cofins IR e CSLL. Lucro Arbitrado. Simples Nacional. ICMS: base de cálculo, benefícios fiscais, o direito ao crédito do imposto. ISSQN. Referências Básicas FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências Complementares ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS, e ISS. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRASIL. Lei Complementar n.116 de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, de competência dos municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp116.htm. _____ . Lei Complementar n. 123 de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leiscomplementares/2006/leicp123.htm SANTA CATARINA, Regulamento do ICMS, Aprovado pelo Decreto nº.2.870, de 27 de agosto de 2001. Custos Ementa Introdução a formação de custos. Fluxo operacional e sistêmico dos eventos empresariais. Conceitos de custos: matéria-prima, mão de obra, custos indiretos de fabricação. Sistemas de Custos: por processo, por encomenda, produção conjunta. Custeio direto. Custeio por absorção, Materiais diretos: controle e valoração. Mão de obra direta: controle e valoração. Custos indiretos de fabricação, controle, rateio dos custos indiretos, critérios de rateio. Aspectos fiscais relativos à avaliação de estoques. Formação do Preço de Venda. Referências Básicas DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. Referências Complementares CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Education, 2004. LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Direito Empresarial Ementa Introdução: histórico do Direito Empresarial. Direito de empresa. Teoria de empresa: o empresário individual e as sociedades empresariais. Estabelecimento empresarial. Nome comercial: noções, sistema jurídico, formas, proteção, alienação. Propriedade Industrial. Sociedades não-empresariais. Sociedades comerciais. Sociedades por quotas de responsabilidade limitada. Sociedades anônimas. Títulos de crédito. Dissolução, preservação e recuperação de empresas. Noções de Direito do consumidor. Referências Básicas COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MAMEDE, Gladson. Manual de direito comercial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários a nova lei de falências e de recuperação de empresas: (lei n. 11.101, de 9-2-2005). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Estrutura das Demonstrações Contábeis Ementa Classificação e significação dos elementos das demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração do Resultado Abrangente, Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados, Demonstração

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das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado e Notas Explicativas. Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 4 ed. - São Paulo: Atlas, 2010. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC. Pronunciamentos. Disponível em: www.cpc.org.br. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010 Referências Complementares BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira, indicadores e análises especiais (análise de tesouraria de fleuriet, EVA, DVA e EBITDA). 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis: 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Práticas Contábeis I Ementa Instrumento de constituição da empresa. Plano de Contas. Históricos padrões. Registro dos fatos contábeis: abertura da empresa; operações com mercadorias; gastos trabalhistas e previdenciários; fiscais e tributários. Demonstração de Resultado. Balanço Patrimonial. Referências Básicas COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 42. ed. São Paulo: Atlas. 2009. Referências Complementares ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 4 ed. - São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira, indicadores e análises especiais (análise de tesouraria de fleuriet, EVA, DVA e EBITDA). 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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SÁ, Antônio Lopes de 1927-. Planos de contas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2001 V FASE Contabilidade de Custos Ementa Teoria dos Custos. Campo de Aplicação da Contabilidade de Custos. Origem da Contabilidade de Custos. A Estrutura da Implantação da Contabilidade de Custos na Empresa. Custo padrão. Classificação de Custos. Controle e Registro dos Estoques de Materiais e dos Produtos. Departamentalização (Plano de Seções de uma Empresa). Referências Básicas DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. Referências Complementares CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Education, 2004. LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Contabilidade IV Ementa Conceitos, técnicas e registros os contábeis aplicáveis nas atividades rurais (agropecuárias), imobiliárias, entidades sem fins lucrativos e bancárias; apuração de custos com os respectivos rateios e apropriações. Características legais e contábeis próprias das entidades sem fins lucrativos e bancárias. Tratamento prático da contabilidade nos elementos dos diversos setores da economia envolvidas nestas atividades, bem como as técnicas de gestão empresarial. Referências Básicas COLLI, José Alexandre. Contabilidade bancária. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SCHERRER, Alberto Manoel. Contabilidade imobiliária: abordagem sistêmica, gerencial e fiscal. São Paulo: Atlas, 2003.

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Referências Complementares COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade da construção civil e atividade imobiliária. São Paulo: Atlas, 2000. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural – uma abordagem decisorial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas, 1996. PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e entidades de interesse social: aspectos jurídicos, administrativos, contábeis, trabalhistas e tributário. 6. ed. rev. e ampliada. Brasília: Brasília Jurídica, 2006. Contabilidade Pública I Ementa Princípios da Contabilidade Pública sob a Perspectiva do Setor Público. Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Aplicada ao Setor. Novo enfoque da Contabilidade Pública. A Gestão da Fazenda Estatal. Estudo sobre: Receita sob o Enfoque Orçamentário e Patrimonial; Destinação de Recursos; Despesa sob o Enfoque Orçamentário e Patrimonial. Orçamento Público. Exercício Financeiro. Dívida Ativa. Regime Contábil. Referências Básicas KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 11. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Referências Complementares ARAÚJO, Inaldo; ARRUDA, Daniel. Contabilidade pública: da teoria à prática. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria e controle interno na administração pública: evolução do controle interno no Brasil: do código de contabilidade de 1922 até a criação da CGU em 2003; guia para atuação das auditorias e organização dos controles internos nos estados, municípios e ONGs. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Ives Gandra da Silva; NASCIMENTO, Carlos Valder do. Comentários à lei de responsabilidade fiscal. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. RIBEIRO FILHO, José Francisco; LOPES, Jorge; PEDERNEIRAS, Marcleide. Estudando teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Moacir MArques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas internacionais de auditoria pública aprovadas pela INTOSAI. São Paulo: Atlas, 2009. Ética Profissional e Responsabilidade Social Ementa

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Conceitos de Contabilidade Ambiental. A Responsabilidade Social. Responsabilidade Socioambiental nas Organizações. Conceito do Balanço Social. Gestão Socioambiental e Estratégica. Instrumentos de gestão e políticas de desenvolvimento integrado. A importância do DVA como instrumento de medição da responsabilidade socioambiental. Sustentabilidade empresarial. Ética, a profissão e o profissional Contador. O Código de Ética profissional. Regras básicas e atitudes profissionais do Contador. Referências Básicas BRAGA, Célia. Contabilidade ambiental: Ferramenta para a Gestão de Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Código de ética profissional. Enory Luiz Spinelli (coord.). 4. ed. Porto Alegre: CRCRS, 2005. TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental: 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Referências Complementares FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: Uma Informação para o Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Monica Zaidan. Contabilidade ambiental e relatórios sociais. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. Gestão Tributária Ementa Planejamento tributário: conceito, objetivo, importância e necessidade. Elisão, evasão, fraude e sonegação fiscal. Análise crítica das formas de tributação: lucro real, presumido, simples nacional. Gestão dos créditos tributário: PIS, Cofins, IPI e ICMS. Referências Básicas BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS, e ISS. 6. ed., rev., atual, ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2009. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática: atualizado até 20-01-2010. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina, prática e jurisprudência. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 184 p. OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. Práticas Contábeis II Ementa Desenvolver atividades da área contábil em sistema de contabilidade. Continuidade e aprofundamento da disciplina Práticas Contábeis – Laboratório II. Referências Básicas OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 42. ed. São Paulo: Atlas. 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 4 ed. - São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira, indicadores e análises especiais (análise de tesouraria de fleuriet, EVA, DVA e EBITDA). 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SÁ, Antônio Lopes de 1927-. Planos de contas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2001 VI FASE Análise das Demonstrações Contábeis Ementa Análise vertical e horizontal. Análise de índices de liquidez, endividamento, rentabilidade e atividade; análise da taxa de retorno sobre investimento. Índices-padrão. Análise do fluxo de caixa; análise da Demonstração do Valor Adicionado. Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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Referências Complementares BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira, indicadores e análises especiais (análise de tesouraria de fleuriet, EVA, DVA e EBITDA). 10. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; MARTINS, Marco Antônio. Fundamentos de análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Contabilidade Gerencial e Análise de Custos Ementa A contabilidade gerencial e o ambiente empresarial; terminologia, conceitos e classificação de custos. Metodologia de custeio: custeio por absorção, variável e baseado em atividades; relação custo-volume-lucro; custos relevantes para a tomada de decisão; relatórios por segmento e descentralização; custos padrões e o Balanced Scorecard Referências Básicas ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. WARREN, Carl S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial. São Paulo: Thomson, 2003. Referências Complementares COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições São Paulo: Saraiva, 2007. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. HONG Yuh CHing. Contabilidade gerencial: novas práticas contábeis para gestão de negócios São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2006. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PIZZOLATO, Nélio D. Introdução à contabilidade gerencial. São Paulo: Makron Books, 1997. Contabilidade Pública II Ementa Patrimônio Público. Inventário. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Licitação. Lei de Responsabilidade Fiscal. Métodos e Sistemas de Escrituração. Registros Contábeis. Controle e Execução Orçamentária. Créditos Adicionais. Demonstrativos da Área Governamental e Relatórios de Gestão Orçamentária e

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Fiscal. Balanços e Demonstrações Contábeis. Controle Interno e Externo. Auditoria Governamental. Referências Básicas KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria e controle interno na administração pública: evolução do controle interno no Brasil: do código de contabilidade de 1922 até a criação da CGU em 2003; guia para atuação das auditorias e organização dos controles internos nos estados, municípios e ONGs. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. FILHO, José Francisco Ribeiro; LOPES, Jorge; PEDERNEIRAS, Marcleide (organizadores) Estudando teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Ives Gandra da Silva; NASCIMENTO, Carlos Valder do. Comentários à lei de responsabilidade fiscal. 3. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas internacionais de auditoria pública aprovadas pela INTOSAI. São Paulo: Atlas, 2009. Mercado de Capitais Ementa Intermediação financeira. Políticas econômicas. Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Avaliação de investimento. Produtos de investimento. Fundos de investimento. Produtos financeiros. Bolsa de Valores. Mercado de ações à vista, a termo e de opções. Avaliação de ações. Análise fundamentalista e técnica. Simulação de investimentos. Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LÉVI-CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yohio. RUDGE, José Cláudio. Mercado de Capitais: o que é? Como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. SECURATO, José Roberto; SECURATO, José Cláudio. Mercado financeiro: conceitos, cálculo e análise de investimento. 3. ed. São Paulo: Saint Paul, 2009. Referências Complementares FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: 15. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MELLAGI FILHO, Armando. ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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SANVICENTE, Antônio Zoratto Mercado de capitais e estratégias de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. Perícia Contábil Ementa A perícia como prova judicial. O perito como auxiliar da justiça. O perito contador e o assistente técnico e seus campos de atividade. A inserção da perícia no código de processo civil e na legislação pertinente. Formulação de quesitos, prazos e documentação para suporte das perícias. Honorários do perito. Elaboração do laudo e do parecer técnico. Enfoque prático do exercício da profissão, as técnicas de trabalho, a fundamentação da prova. O perito contador e a perícia contábil, as Normas Brasileiras de Contabilidade NBC P 2 – Normas Profissionais do Perito e NBC T 13 - Da Perícia Contábil e interpretações técnicas. Referências Básicas ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova pericial contábil: teoria e prática. 11. ed. Curitiba: Juruá, 2014. SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Perícia contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto Ferreira. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 45. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo código civil. Curitiba: Juruá, 2003. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Avaliação de sociedades: apuração de haveres em processos judiciais. São Paulo: Atlas, 2001. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Tópicos Emergentes em Contabilidade Ementa Tópicos emergentes em contabilidade: atualizações provenientes do International Accouting Standars Board (IASB), Comitê de Pronunciamento Contábeis, Conselho Federal de Contabilidade, Comissão de Valores Mobiliários e outros órgãos competentes. Tópicos emergentes na área da pesquisa em Contabilidade. Referências Básicas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos GODFREY, Jayne et al. Accounting Theory. 7. ed. Australia: John Wiley & Sons, 2010 IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.

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Referências Complementares ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: Uma Informação para o Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. REVISTA CONTABILIDADE & FINANÇAS (Online). Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rcf

VII FASE Administração Financeira Ementa O papel e o ambiente da administração financeira; análise das demonstrações financeiras; fundamentos da gestão do capital de giro; administração de caixa; administração de valores a receber; administração de estoques; fontes de financiamento e aplicações de curto e longo prazo; alavancagem e estrutura de capital; custo de capital; métodos de avaliação econômica de investimentos; risco e retorno. Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fernando Guasti. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall,12. ed. 2010. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira - uma abordagem brasileira, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Referências Complementares GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MATIAS, Alberto Borges; CEPEFIN - Centro de Pesquisas em Finanças Equipe de Professores do INEPAD. Finanças corporativas de longo prazo. São Paulo: Atlas, 2007. VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2008. WERNKE, Rodney. Gestão financeira - Ênfase em Aplicações e Casos Nacionais. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008. Aspectos Legais da Contabilidade Ementa Aplicação e interpretação da Legislação Societária, Previdenciária e Tributária na elaboração da Contabilidade, no Circulante e não Circulante nos grupos do Ativo e Passivo. Estoques e sua valoração. Comercialização dos produtos e

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mercadorias. Despesas de exercício seguinte. Realizável e exigível a longo prazo. Contas de Resultado e sua relevância na preparação do Resultado e da CSLL e IRPJ. Patrimônio Líquido e suas reservas. Balanço de abertura e extinção de sociedades no aspecto contábil. Fusão, cisão e incorporação e os aspectos contábeis. Interpretação na aplicação contábil do Regulamento do Imposto de Renda, do Regulamento do ICMS, da Lei das Sociedades por Ações, do Novo Código de Processo Civil no que couber e Legislações Posteriores. Referências Básicas FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Imposto de renda, contribuições administradas pela secretaria da receita federal e sistema simples. Porto Alegre: CRCRS, 2010. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo código civil: livro 2: do direito de empresa. Curitiba: Juruá, 2003. BRASIL. Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e acrescenta dispositivos à Lei nº 6.404, de 15/12/1976. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm. BRASIL. Lei nº 6.404, 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Auditoria I Ementa Visão introdutória da filosofia e dos conceitos de auditoria. Os campos de atuação profissional do bacharel em Ciências Contábeis. A organização da profissão do auditor. Normas de auditoria geralmente aceitas - com relação à pessoa do auditor e com relação à execução dos trabalhos. Formas de auditoria, controles internos, planejamentos dos trabalhos e riscos em auditoria. Enfoque na auditoria de gestão e operacional. Direção dos testes de auditoria. Procedimentos de auditoria, papéis de trabalho e relatório de auditoria. Referências Básicas ATTIE, William. Auditoria: Conceito e Aplicação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 624 p. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2001. 607 p. JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos. Rio de Janeiro: Campus, c2005. 717 p. Referências Complementares

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ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 417 p. ATTIE, William. Auditoria: 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 476 p. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão: qualidade da auditoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 131 p. OLIVEIRA, Luís Martins de, PEREZ JR., José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Casos Práticos e Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. SÁ, Antônio Lopes de 1927. Curso de auditoria. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 533 p. Orçamento Ementa O Sistema Orçamentário. Orçamento integrado. Planejamento e controle financeiro. Orçamento em empresas comerciais e públicas. Princípios e conceitos básico de planejamento e controle. Conceitos básicos do orçamento. Processo orçamentário. Orçamento operacional de marketing, operações, insumos e despesas indiretos. Orçamento econômico-financeiro, orçamento de caixa, orçamento de capital. Balanço, resultado e outros demonstrativos projetados. Orçamento base-zero. Orçamento de empresas não industriais. Referências Básicas FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003. WELSCH, Glenn A; SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares BROOKSON, Stephen. Como elaborar orçamentos. São Paulo: Publifolha, 2000. FÁVERI, José Ernesto de. A produção do conhecimento pelos docentes dos cursos de administração, ciências contábeis economia: registro de algumas temáticas das aulas ministradas no 2º semestre/2009. Rio do Sul: Unidavi, 2009. FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MOREIRA, José Carlos; MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1983. Projeto de Trabalho de Conclusão Curso Ementa A Universidade e a produção do conhecimento na pesquisa. Natureza do conhecimento e seus níveis. Ciência, método e tecnologia. A pesquisa e sua tipologia. Projeto de estágio segundo normas da ABNT. Técnicas de elaboração de produções científicas. Pesquisa Científica. Estrutura, elaboração e

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apresentação de relatórios técnico-científicos. Cronograma de execução e preparação para apresentação em bancas. Referências Básicas BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para a pesquisa: Normas para produção de textos científicos. 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, 2003. Referências Complementares ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: Projeto e relatórios. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2003. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SILVEIRA, Amélia (Coord.). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. rev., atual e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. Teoria da Contabilidade II Ementa Metodologia de pesquisa contábil. Estrutura conceitual básica da contabilidade: princípios, características qualitativas das informações contábeis. Ativo e Passivo: reconhecimento e mensuração. Patrimônio Líquido. Receitas, ganhos, despesas, perdas: conceito e reconhecimento. Demonstrações contábeis para usuários internos e externos. Normas Brasileiras de Contabilidade: técnicas e profissionais. Referências Básicas HENDRIKSEN, Eldon S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2003. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-mitidos/Pronunciamentos FRANCO, Hilário 1921. A evolução dos princípios contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1988. SÁ, Antônio Lopes de 1927-. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.

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SÁ, Antônio Lopes de 1927-. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. VIII FASE Auditoria II Ementa Auditoria das demonstrações contábeis, com ênfase na Auditoria Contábil. Auditoria dos ativos, exigibilidades, patrimônio líquido e receitas e despesas. Pretende-se detalhar os principais controles internos a serem avaliados e os procedimentos de auditoria utilizados nas demonstrações contábeis. Elaboração de pareceres de auditoria independente sobre as demonstrações contábeis. Possibilitar ao aluno uma visão abrangente do ferramental à disposição dos auditores para que, quando no desempenho de suas funções, atinjam seus objetivos profissionais. Atividades atuariais. Referências Básicas ATTIE, William. Auditoria: Conceito e Aplicação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2001. JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Referências Complementares BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-mitidos/Pronunciamentos MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias. Auditoria das organizações: metodologias alternativas ao planejamento e à operacionalização dos métodos e das técnicas. São Paulo: Atlas, 2001. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SÁ, Antônio Lopes de 1927-. Curso de auditoria. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998. Contabilidade Avançada Ementa Procedimentos do encerramento do exercício: Balanço Patrimonial e Declaração do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Técnicas de elaboração das demonstrações contábeis em moeda estrangeira. Remuneração do capital próprio; destinação dos lucros. Consolidação das demonstrações contábeis. Referências Básicas HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010.

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MÜLLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e internacional. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências Complementares ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas, 1997. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7. ed.São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010 Controladoria Ementa A Organização: visão sistêmica, missão, subsistemas empresariais modelo de gestão. Controladoria, origem, definição, missão, funções e objetivos. Controladoria e o seu papel na gestão das empresas; geração de informações para o processo decisório de curtos e longos prazos; planejamento e gestão de sistemas de controle; avaliação de desempenho; governança corporativa; avaliação de ativos intangíveis; contabilidade internacional. As funções do Controller e sua posição na estrutura organizacional. Autoridade e responsabilidade da Controladoria como um órgão. Controle: conceitos e instrumentos de controle gerencial Referências Básicas MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Silvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos - estrutura - aplicação. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2012. PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: São Paulo: Saraiva, 2002. Referências Complementares CATELLI, Armando. (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. São Paulo: Atlas, 1999. CORONADO, Osmar. Controladoria no atacado e varejo: São Paulo: Atlas, 2001. FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1995. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria básica. São Paulo: Thomson, 2004. Trabalho de Conclusão de Curso Ementa: Desenvolvimento de trabalho de campo e elaboração de relatório final.

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Referências Básicas BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003. FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: normas para produção acadêmica de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Referências Complementares ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALAVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE

Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização do currículo do curso de Ciências Contábeis contempla conteúdos que atendem a três campos interligados de formação: Formação Básica, Formação Profissional e Formação Teórico-Prática. Os componentes curriculares que contemplam tais conteúdos estão evidenciados nos Quadros 3, 4 e 5.

Quadro 3 – componentes curriculares de Formação Básica

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Filosofia 36 02

Sociologia 36 02

Língua Portuguesa 90 05

Matemática 72 04

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 54 03

Economia 72 04

Estatística 72 04

Direito Público e Privado 72 04

Ética e Responsabilidade Social 36 02

Teoria da Administração 72 04

Total 612 34

Total (%) 17%

A distribuição dos componentes curriculares de Formação Básica representa 17% do total da carga horária do curso e atende à previsão das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Ciências Contábeis, que estabelecem o desenvolvimento dos seguintes conteúdos: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística.

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No Quadro 4 evidencia-se os componentes curriculares de Formação Profissional.

Quadro 4 – Componentes Curriculares de Formação Profissional

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos

Acadêmicos

Contabilidade I 72 04

Teoria da Contabilidade I 54 03

Contabilidade II 72 04

Legislação Social e Trabalhista 72 04

Contabilidade e Legislação Tributária I 72 04

Contabilidade III 72 04

Matemática Financeira 72 04

Contabilidade e Legislação Tributária II 108 06

Custos 90 05

Direito Empresarial 72 04

Estrutura das Demonstrações Contábeis 72 04

Contabilidade de Custos 72 04

Contabilidade IV 72 04

Contabilidade Pública I 72 04

Gestão tributária 72 04

Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis

72 04

Contabilidade Gerencial e Análise de Custos 72 04

Contabilidade Pública II 108 06

Mercado de Capitais 36 02

Perícia Contábil 90 05

Tópicos Emergentes em Contabilidade 36 02

Administração Financeira 72 04

Aspectos Legais da Contabilidade 90 05

Auditoria I 72 04

Orçamento 72 04

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso 54 03

Teoria da Contabilidade II 54 03

Auditoria II 72 04

Contabilidade Avançada 72 04

Controladoria 108 06

Total 2.196 122

Total (%) 61%

Os componentes curriculares evidenciados no Quadro 4 representam

61% da carga horária do curso e atendem à previsão das DCN do curso de Ciências Contábeis que estabelecem o desenvolvimento dos seguintes conteúdos de formação profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado.

Evidencia-se, no Quadro 5, os componentes curriculares de Formação Teórico-Prática.

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Quadro 5 – Componentes curriculares de Formação Teórico-Prática

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Prática Trabalhista e Previdenciária 108 06

Práticas Contábeis I 72 04

Práticas Contábeis II 54 03

Trabalho de Conclusão de Curso 378 21

Atividades Complementares 180 10

Total -792 44

Total (%) 22%

A distribuição dos componentes curriculares evidenciadas nos Quadros 5, representam 22% da carga horária do curso e estão previstas na Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Ciências Contábeis como conteúdos de formação teórico-prática, que compreendem: Estágio Curricular Supervisionado (optativo), Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural do curso, além de imprimir ritmo e duração mínima ao mesmo. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população local e/ou global. Neste sentido, os acadêmicos possuem oportunidades por meio de programas de Mobilidade Acadêmica com IES no Brasil e no exterior (intercâmbio) de entrarem em contato com similaridades e singularidades de outras comunidades e culturas. Vale ressaltar que isto ocorre sem prejuízos ao cumprimento dos conteúdos das unidades curriculares da matriz de seu curso na UNIDAVI, pois, elementos de equivalência são estudados e propostos por ambas as IES.

Nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

Assim, ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

Outra forma de flexibilização curricular é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Tal decreto regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

Também no desenvolvimento de habilidades pela oferta de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da Instituição, participação em

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bancas, nivelamento, formação discente e visitas ou viagens de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas. Um dos exemplos é o incentivo à inscrição de trabalhos e participação em eventos externos e internos, como o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão – CIEPE que ocorre anualmente na UNIDAVI. Além disso, a IES possibilita aos alunos a realização de viagens técnicas. Os alunos do curso de Ciências Contábeis utilizam esse benefício para conhecer o funcionamento, tanto produtivo, quanto gerencial de empresas de todo o Brasil.

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor, pois esta visa reforçar a carga do aprendizado, podendo ser acrescidos 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da LDB contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das IES, principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas, como é o nosso caso.

A partir do exposto a integralização do currículo do curso de Ciências Contábeis prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão. 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a pesquisa e a extensão.

A interdisciplinaridade será realizada com o processo dialógico que permeia o ensino reflexivo e crítico. Grupos de Estudo e Pesquisa, estudos de casos serão ofertados com a comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.

No currículo do curso de Ciências Contábeis a interdisciplinaridade se dá por meio da operacionalização do Projeto Interdisciplinar: Aplicação da Prática em Laboratório de Informática (Apêndice C). O projeto prevê a integração de várias disciplinas e conteúdos, criando a interface com disciplinas das fases anteriores com aquelas que acontecem no semestre em andamento, e com

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disciplinas que acontecem na mesma fase do curso. Além disso, o aluno desenvolve a prática em sistema de contabilidade especializado. O projeto inicia na primeira fase do curso e se estende até a oitava fase. 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência propõe-se a UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar-se-á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

No curso de Ciências Contábeis da UNIDAVI desde os primeiros semestres os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. A integração curricular valoriza o equilíbrio e a integração entre teoria e prática durante toda a duração do curso, observando os seguintes requisitos:

a) Carga horária suficiente para distribuição estratégica e equilibrada dos eixos

curriculares e demais atividades previstas; b) Distribuição das atividades laboratoriais, a partir do terceiro semestre, numa

sequência progressiva, até a conclusão do curso, de acordo com os níveis de complexidade e de aprendizagem;

c) Oportunidade de conhecimento da realidade, nos contextos local, regional e nacional por meio de convênios e parcerias que proporcionem mobilidade acadêmica.

A instituição dispõe de ambiente próprio para o desenvolvimento das práticas relacionadas à contabilidade. O Núcleo de Prática de Gestão e Desenvolvimento - NPGD possibilita o uso das modernas tecnologias de informação e de comunicação visando o desenvolvimento das habilidades práticas com a aplicação da teoria.

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4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada.

Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação integral dos sujeitos aprendentes.

O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do país e do mundo contemporâneo.

Em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e às perspectivas no que diz respeito ao perfil profissional desejável do acadêmico formado em Ciências Contábeis, faz-se necessário pensar o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma contínua inter-relação entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos acadêmicos em formação.

O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aula de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Ciências Contábeis, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos no final do curso.

Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações serão apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por exemplo, o Congresso Interno de Ensino, Pesquisa e Extensão- CIEPE que, de maneira paralela, visem a socializações que visam à integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade, com o intuito de apresentar a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento.

Na composição do trabalho docente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: seminários, painéis, dinâmicas em grupo, estudo de textos, debates, aulas expositivas dialogadas, estudo de casos, aulas em laboratório.

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4.8 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO - TIC

Segundo Coll e Monereo (2010, p.17), as TIC são tecnologias criadas pelo homem “com a capacidade de representar e transmitir informação” e que “afetam praticamente todos os âmbitos de atividade das pessoas, desde as formas e práticas de organização social até o modo de compreender o mundo, de organizar essa compreensão e de transmiti-la para outras pessoas”.

Entretanto, quando discute-se a questão das TIC imersas no processo de ensino e de aprendizagem, a questão da transmissão da informação precisa passar por um processo de ressignificação, pois, a complexidade da área da educação requer um ensino que supere a mera transmissão e rume ao processo de construção do conhecimento. Assim, passa-se a discutir, principalmente, sobre as tecnologias a serviço da educação, ou seja, tecnologias educacionais.

Neste contexto, para Valente (1999, p. 12), o uso do computador com acesso a internet no ensino não pode ficar atrelado apenas ao ato de ”continuar transmitindo a informação para o aluno”, pois, tal prática pode vir a “reforçar o processo instrucionista”.

No processo instrucionista, seque-se a lógica transmissão-recepção que historicamente converge e remete à educação bancária combatida por Freire (2006) e à educação bancária a distância referida por Godoy, citado por Valente e Mattar (2007), e que compromete o papel de uma instituição de ensino como ambiente de construção de conhecimentos.

No que se refere ao uso das TIC sob essa lógica transmissão-recepção conteudista, segundo Coll e Monereo (2010, p. 35), os alunos “limitam-se a ler, seguir as instruções e baixar arquivos de um lugar estático que se atualiza [pelo professor] com determinada periodicidade”, traçando um paralelo entre a escola e a fase da web 1.0, compreendida como um “imenso repositório de conteúdos”. Assim, para Souza (2011, p. 38) os recursos tecnológicos podem ser compreendidos pelos professores:

a) como recursos para instrumentalização necessária para a preparação dos alunos para o mercado de trabalho; b) como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, diferentes; c) como estratégia de aprendizagem; e d) como um instrumento para o desenvolvimento humano.

Souza (2011) alerta ainda sobre a importância de se superar principalmente o uso de recursos tecnológicos apenas como alternativa para chamar a atenção do aluno. A mesma autora, reforça a ideia de que este ato de chamar a atenção do aluno por meio das TIC seria apenas um dos passos no caminho da mediação do professor no processo de construção do conhecimento a ser vivenciado pelos alunos. Compreende-se ainda que neste processo alunos e professores aprendem.

Desta maneira, segundo Valente (1999, p. 12), o professor ao conhecer os “potenciais educacionais do computador” não precisa abandonar por completo métodos tradicionais de ensino, mas sim, precisa ser capaz de utilizá-lo para “alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem, e atividades que usam o [potencial do] computador” nas disciplinas curriculares, visando à construção de conhecimento do aluno.

Diante deste contexto, o curso de Ciências Contábeis, faz uso das TIC da seguinte maneira:

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a) Utilização de laboratórios de informática para desenvolvimento de atividades em diversos softwares

b) Utilização de sistema contábil, com o objetivo de familiarizar o aluno com a utilização de tais sistemas.

4.9 ESTÁGIOS

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais a aplicação do Estágio Curricular Supervisionado é atividade opcional. Portanto, o curso de Ciências Contábeis não contempla em sua Matriz Curricular a obrigatoriedade de realização do Estágio Curricular Supervisionado. No entanto, incentiva e promove a realização do Estágio Não-Obrigatório, como forma de auxiliar na formação do aluno e de inseri-lo no mercado de trabalho. 4.9.1 Estágio Não Obrigatório

“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2o § 2o Lei no. 11.788/08).

A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos construídos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei no. 11.788/08, que dispõe sobre estágios de estudantes.

A UNIDAVI se compromete a celebrar convênios, os termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; indicar professor orientador e solicitar os relatórios de avaliação dos educandos, ainda, manter arquivados no Setor de Estágios da UNIDAVI os registros de estágios (Termo de Convênio, Termo de compromisso, Termos aditivos, Rescisões e Avaliações).

No curso de Ciências Contábeis, o Estágio Não Obrigatório poderá ser praticado a partir do 1º semestre do curso, favorecendo ao estudante o contato com a realidade do trabalho, praticando a alteridade como aprendizado no universo do trabalho e exercendo seus direitos e obrigações como cidadão.

Os dispositivos e duração estão submetidos à Lei 11.788/09, e se dão especificamente nesses campos:

a) Empresas privadas b) Instituições sem fins lucrativos c) Instituições públicas.

Em ambas as situações, estimula-se a aplicação

de conhecimentos adquiridos em sala de aula durante a vida acadêmica, em atividades de Pesquisa e de Extensão.

4.10 TRABALHO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade obrigatória para a complementação da formação acadêmico-profissional do aluno. Promove a realização de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica.

O TCC inicia na 7ª fase com a disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso onde o professor orienta o início das atividades, como a

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definição do tema, a pesquisa, o possível orientador, a formatação e os elementos constituintes do TCC.

O TCC (Regulamento Apêndice A) é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente, sob a supervisão de um professor orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes.

O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projeto de atividade, centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso que reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso. O desenvolvimento ocorre na 8ª e última fase do curso e contabiliza na estrutura curricular 378 horas/aula, contemplando as três linhas de pesquisa do curso, que são: Contabilidade Gerencial; Contabilidade Tributária e Societária. 4.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares (Regulamento Apêndice B) do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis têm por objetivos ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico e integralizar a carga horária prevista para o curso. O cumprimento está distribuído ao longo do curso, por meio de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.

Com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, as atividades complementares poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria UNIDAVI, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, participação em eventos de relevância científica, profissional e acadêmica, bem como, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é acumulativa, devendo cada acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 180 horas/acadêmicas.

Assim, entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou à distância, previstas em regulamento e mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em atividades de Ensino, de Pesquisa e Extensão 4.12 MAPA CONCEITUAL

O Mapa Conceitual do Curso de Ciências Contábeis está baseado no art. 5º da Resolução CNE/CES 10/2004, que prevê que os Projetos Pedagógicos contemplem conteúdos de formação básica, formação profissional e formação teórico-prática, sendo que os conteúdos de formação profissional estão ampliados, de tal forma que atendam as linhas de pesquisas do curso de Ciências Contábeis na UNIDAVI, conforme legenda. Assim sendo, o Mapa Conceitual apresenta as fases do curso (1º à 8º), e as disciplinas ministradas em cada fase. Ressalta-se que a disciplina Práticas Contábeis I e Práticas Contábeis II,

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destacadas na 4ª e na 5ª fase, são as atividades que atendem ao Projeto Interdisciplinar: Aplicação da Prática em Laboratório de Informática (apêndice C).

MAPA CONCEITUAL DO CURSO

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4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem seguirá as normas estabelecidas no Regimento Geral da UNIDAVI.

A avaliação da aprendizagem não se constitui apenas por competências, habilidades, atitudes e critérios dos eixos articuladores, tão pouco das áreas temáticas e conteúdos específicos das disciplinas. O objetivo essencial da avaliação é auxiliar docentes e discentes a visualizarem a qualidade do ensino e da aprendizagem. Nesse sentido, a avaliação deve propiciar um suporte técnico e prático de tal forma articulado e integrado que garanta ao acadêmico assumir com segurança e maturidade intelectual o desempenho das funções relacionadas à sua área de conhecimento.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e fazeres, levando em conta os compromissos da Instituição como um todo, salientando a importância do ensino da pesquisa e da extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino/aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino, cada professor estabelecerá as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas pelos acadêmicos, observados os procedimentos metodológicos de ensino, que são apresentados aos alunos, no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentivam-se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional.

A UNIDAVI além da avaliação por provas, artigos, estudos de caso e outras formas desde que constarem do Plano de Ensino do professor oferece ainda, oportunidades alternativas para a realização de exames de suficiência, estudos dirigidos, monitorias e suas horas de aperfeiçoamento são computadas como atividades complementares.

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4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação Institucional objetiva subsidiar os cursos no constante aperfeiçoamento de ações didático-pedagógicas e de gestão, e consequente alcance de seus objetivos.

Sua finalidade é identificar a realidade do curso por meio de um processo permanente de avaliação, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando à melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão Universitária e de todos os serviços do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Este processo, na UNIDAVI, se dá pela aplicação de questionários que, ao serem respondidos, permitem a leitura e análise do processo ensino-aprendizagem. Visa, a diagnosticar os indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição.

Os cursos são avaliados a partir da sua missão como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores. Na condução dos processos de avaliação do curso de Graduação em Ciências Contábeis, os seguintes aspectos são avaliados:

a) O desempenho dos acadêmicos nas formas nacionais de avaliação; b) O curso em atividades de ensino e suas relações com a Instituição e com a

comunidade; c) A infraestrutura física e pedagógica do curso; d) A docência.

A sistematização e a prestação das informações serão procedidas pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA) e encaminhadas aos gestores. A avaliação contribui para a organização e administração de ações,

identificando as práticas bem sucedidas, procurando evitar equívocos. A avaliação do curso objetiva gerar, nos membros da comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos.

A partir da Avaliação Institucional são implementadas as seguintes ações:

a) A Reitoria socializa os resultados com os coordenadores de cursos. b) Os coordenadores socializam a avalição aos professores individualmente,

em que se reforça os pontos fortes e se busca conhecer os motivos das fragilidades apontadas pelos alunos.

c) A partir da identificação das fragilidades a Pró-reitoria de Ensino desenvolve oficinas nos períodos de formação docente, que ocorrem nos meses de fevereiro e julho de cada ano.

d) Busca-se dar o retorno aos alunos das ações desenvolvidas a partir dos resultados apontados na Avaliação Institucional.

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4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu da UNIDAVI têm

periodicidade não regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.

A UNIDAVI atua na Pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social.

Dentre as diversas possibilidades de Pós-graduação destacam-se as seguintes temáticas na área de contabilidade: Custos, Controladoria e Contabilidade Societária.

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE

O perfil do corpo docente do curso de Ciências Contábeis possui as seguintes características: autores de obras didático-pedagógicas, metodológicas; professores com produção científica regular; e, a maioria acumula anos de experiência profissional e no magistério, sendo que o currículo profissional dos docentes encontra-se inserido na Plataforma Lattes.

Sendo assim, o perfil dos docentes do curso compreende:

a) Formação teórico-científica e técnico-prática consistentes; b) Comprometimento com a missão e visão da Instituição e do curso; c) Ética profissional como postura de referência aos acadêmicos; d) Conhecimento da realidade global e regional como cenário de referência às

ações teóricas e práticas próprias das disciplinas do curso; e) Atitudes proativas voltadas para a evolução do curso visando o zelo na

formação dos acadêmicos; f) Comprometidos com formação continuada, necessidade inerente às

transformações mundiais; g) Promovem a pesquisa incentivando a leitura necessária à qualidade de

ensino do Curso.

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

No quadro 6 apresenta-se o perfil dos docentes no aspecto de formação.

Quadro 6 – Perspectiva de formação do corpo docente

Qualificação Quantidade Percentual

Doutorado 03 13,6%

Mestrado 13 59,0%

Especialista 06 27,4

Totais 22 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

Observa-se que 59,0% do corpo docente possui formação de mestre e

13,6% possui doutorado. 5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

No Quadro 7 apresenta-se a regime de trabalho do corpo docente do

curso de Ciências Contábeis.

Quadro 7 – Perspectiva de regime de trabalho do corpo docente

Regime Quantidade Percentual

Integral 2 9,1%

Parcial 2 9,1%

Horista 18 81,8%

Totais 22 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

Observa-se no Quadro 7 que no curso de Ciências Contábeis 81,8%

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dos professores são horistas, e 9,1% são em regime integral e parcial.

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE objetiva rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. No que diz respeito à Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por 35% do conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação (Quadro 6), nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeado por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC. Quadro 8 – Perspectiva do núcleo docente estruturante

Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenador Mestre

- Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões. - Relação humana/mediação (professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno). - Operacionalidade do Curso. Reelaboração e

Consolidação do PPC Assessor Mestre

- Representar a Pró-reitoria de Ensino. - Prestar assessoria pedagógica. - Participar das discussões.

Professores Mestres e Doutores (100%)

- Pensam a Pesquisa e a Extensão. - Participam das discussões e decisões. - Operacionalidade do Curso.

Fonte: Coordenação do Curso 6 ESTRUTURA FÍSICA

O curso de Ciências Contábeis visando a atender às atividades acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, contará com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico. 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, banheiros e

sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, murais em todos os andares, projetores multimídia em todas as salas de aula, vários retroprojetores, televisões, vídeos, DVDs e notebooks. Conta

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com o: SISTEMA ACADÊMICO integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino individuais, por disciplinas, dispostos na forma online.

A UNIDAVI proporciona aos alunos estrutura física adequada para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao curso. As salas de aula são todas climatizadas, com equipamento de projeção e carteiras confortáveis. A biblioteca disponibiliza ambiente de estudos. O curso dispõe também de local para a realização de orientações e aulas práticas. 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL

A infraestrutura laboratorial, cuja utilização é prioritariamente do curso de Ciências Contábeis, conforme descrito no Quadro 9. No entanto, os professores e alunos têm à sua disposição outros laboratórios.

Quadro 9 – Infraestrutura laboratorial

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Laboratório de Informática

11 computadores e 40 estações de

trabalho.

Intel Core 2 Duo, 4Gb Ram, HD 50GB, Windows 7 - 32bits, Office 2013

Aulas das disciplinas de Práticas Contábeis I e Práticas Contábeis II. Os alunos têm acesso ao laboratório de segunda a sábado.

Sistema Contábil

Utilizado nas 40 estações de

trabalho

Sistema Questor: sistema integrado de Contabilidade – Contábil, Fiscal e Folha de Pagamento

Utilização pelos alunos para aplicação das aulas práticas das disciplinas acima mencionadas.

Além do laboratório descrito no Quadro 9, o curso de Ciências

Contábeis tem à sua disposição outros laboratórios, conforme descrito nos Quadros 11 e 12.

Laboratórios de Informática

Quando os professores, de qualquer área do conhecimento, desejam

utilizar a estrutura de laboratórios de informática da UNIDAVI (Quadro 11 e 12), a partir de informações sobre o que pretendem realizar, recebem orientação de uma equipe técnica (Quadro 10) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos. Quadro 10 - Laboratórios de Informática: equipe técnica

Equipe Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação e Pós-graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e Pós-graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.

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Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do Ensino Médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação

Quadro 12 – Laboratórios de Informática: Qualidade

Laboratórios Configuração Softwares

Sala 237 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.

Sala 238 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 4GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

Sala 239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

Sala 240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

Sala 241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; 2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo, Autocad 2014, Solid Works 2011

Sala 242 Informática

Intel Core i5 3.20GHz; 8GB de Ram; 500GB; HD; Monitor Dell LCD 23” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, Autocad 2014, Solid Works 2011, Eberick, Lumine, Hydros, Promob PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores: material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

Quadro 11 – Laboratórios de Informática: Quantidade de Computadores

Salas Laboratórios Quantidade

236 Laboratório de Manutenção e Redes 30 computadores 3 servidores

237 Desenvolvimento de Sistemas 17 computadores

238 Desenvolvimento de Sistemas 25 computadores

239 Programação 25 computadores

240 Atendimento 24 computadores

241 Informática 31 computadores

242 Informática 50 computadores

Total - 7 laboratórios Total - 197 computadores

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

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6.3 BIBLIOTECA

Possui um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e habilidades dos alunos. A Biblioteca Central e as setoriais adotam o Pergamum como sistema gerenciador de informação. Pelo sistema, gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de atender aos interesses e às necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado, ele oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as bibliotecas da Instituição como para as bibliotecas universitárias do País que fazem parte desta rede. Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos.

Quadro 13 – Acervo geral da Biblioteca

Acervo Geral Sistemas de Bibliotecas UNIDAVI

Ano

Acervo Específico Curso de Ciências Contábeis

Ano de 2014

Tipo de Material Títulos

(Quantitativo) Exemplares (Quantitativo)

Títulos (Quantitativo)

Exemplares (Quantitativo)

Almanaque 20 22

Anuário 18 19

Atlas 59 113

Braile 06 11

Cartazes 48 47

Catálogos 33 52

CD-roms 340 788 30 88

Compêndio 05 16

Dicionário 328 562 20 32

Dissertações 110 130 12 17

Enciclopédia 89 231

Folhetos 613 812

Glossário 12 24

Gravação de som 176 516

Gravação de vídeo 577 1020 113 147

Guia 61 96

Legislação 43 43

Literatura 1.626 2.353

Livros 21.507 59.838 3.894 10.992

Mapas 72 90

Miscelânea 11 24

Monografia 541 668 30 38

Normas 164 201

Periódicos 869 28.146 26 479

Relatório 39 52

Teses 21 28 02 05

Vocabulário 18 37

Total 28.421 96.241 4.127 11.798

6.4 PERIÓDICOS

Os periódicos relacionados no Quadro 14 são de acesso público no site do curso, o que permite o acesso por parte dos alunos do campus central, quanto dos demais campus (quando for o caso). A consulta aos periódicos permite aos alunos a realização de trabalhos acadêmicos desenvolvidos ao longo do curso, bem como para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Além

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disso, a Biblioteca possui assinatura e disponibiliza periódico impresso. Quadro 14 – PERIÓDICOS

Nome do Periódico Formas de Acesso

Contabilidade Vista & Revista Online

Custos e @gronegócios Online

Política & Sociedade Online

Revista Brasileira de Finanças Online

Revista Brasileira de Contabilidade Físico na Biblioteca

Revista Brasileira de Gestão de Negócios Online

Revista Catarinense da Ciência Contábil Online

Revista Contabilidade & Finanças Online

Revista Contemporânea de Contabilidade Online

Revista de Administração Contemporânea Online

Revista de Administração e Inovação Online

Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis

Online

Revista de Contabilidade e Organizações Online

Revista de Gestão USP Online

Revista de Informação Contábil Online

JISTEM - Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação

Online

Revista do Centro de Ciências Administrativas Online

Revista Eletrônica de Pesquisa e Docência Online

Revista Espaço Acadêmico Online

Revista Mineira de Contabilidade Online

Revista Sociedade, Contabilidade e Gestão Online

Revista Universo Contábil Online

Revista Direito (UNIDAVI) Online

Revista Caminhos (UNIDAVI) Online

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7 REFERÊNCIAS

BRASIL. Parecer CNE/CES n. 67, de 11 de março de 2003. Constituir-se Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0067.pdf. Acesso em: 07 jul. 2012.

FÁVERI, José Ernesto de; KROETZ, Marilei; ALEXANDRINI, Fábio. O Alto Vale do Itajaí e a ideologia do desenvolvimento regional: concepções e análises. Blumenau: Nova Letra, 2012. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

LAFFIN, Marcos. De contador a professor: a trajetória da docência no ensino superior de contabilidade. Florianópolis: Imprensa Universitária, 2005.

SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo, uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.

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8 APÊNDICES APÊNDICE A – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APÊNDICE B – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIDAVI APÊNDICE C - PROJETO INTERDISCIPLINAR: APLICAÇÃO DA PRÁTICA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

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APÊNDICE A – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CAPÍTULO I NATUREZA

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), é compreendido como

atividade pedagógica, visando a proporcionar o desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão, de acordo com os objetivos e o perfil profissiográfico do acadêmico.

CAPÍTULO II CONCEPÇÃO

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em atividade

acadêmica interdisciplinar, avaliativa e obrigatória para todos os acadêmicos do curso de Graduação em Ciências Contábeis, desenvolvidos individualmente numa abordagem teórico-prática. Consiste numa pesquisa projetada, orientada e relatada.

CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvido em

conformidade com a Matriz Curricular, observados os pré-requisitos, as normas emanadas do seu Regulamento, sob a supervisão do Professor Orientador.

Art. 4º. As atividades desenvolvidas no TCC devem estar diretamente ligadas à área de conhecimento do curso, especificadas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), podendo ser desenvolvido no País ou no exterior.

Art. 5º. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser defendido em Banca, que será composta pelo Professor Orientador que a preside e por dois membros, conforme as determinações específicas deste Regulamento.

Parágrafo único. O Acadêmico terá 15 minutos para exposição do tema e a banca, 15 minutos para arguição.

Art. 6º. A carga horária total do Trabalho de Curso é a que está especificada na Matriz Curricular em vigor do Curso.

Art. 7º. Os documentos necessários e constantes deste regulamento para a realização do TCC deverão ser providenciados e entregues somente pelo próprio Acadêmico à Secretaria Acadêmica através de protocolo.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

Art. 8º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) assumirá a forma de

pesquisa bibliográfica que poderá ser sucedida de pesquisa prática e consiste de:

I. Projeto (atividade orientada, obrigatória em conformidade com as normas metodológicas da UNIDAVI)

II. Monografia (atividade orientada e apresentada em forma de relatório científico)

III. Projetos de atividades.

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Art. 9º. O Projeto de TCC deverá ser aprovado pelo Professor Orientador, contendo os seguintes requisitos:

I. Tema II. Problema

III. Objetivos geral e específicos IV. Justificativa V. Revisão bibliográfica

VI. Procedimentos metodológicos VII. Cronograma de atividades

VIII. Referências

Art. 10. Quando o TCC for entregue deverá contemplar os seguintes itens como estrutura mínima:

I. Parte pré-textual (Capa, folha de rosto, resumo, listas e sumário) II. Parte textual (Introdução, desenvolvimento revisão e análise de literatura,

metodologia, resultados, recomendações e conclusão) III. Parte pós-textual (referências, apêndices e anexos se houver).

Art. 11. O Acadêmico que não cumprir as normas, ou, desenvolver o TCC

através de recursos e meios não éticos e fora dos padrões determinados por este Regulamento e demais instruções emanadas de órgãos competentes, poderá ser reprovado e responder às medidas disciplinares previstas no Regimento da Instituição e deste Regulamento.

Art. 12. O Acadêmico poderá, nos prazos sempre de 05 dias úteis das

respectivas publicações em cada instância, solicitar via requerimento na Secretaria Acadêmica, recursos sendo pela ordem:

I. Ao Coordenador II. Ao Colegiado de Área; e

III. Ao Conselho Universitário - CONSUNI.

CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS

Art. 13. Os procedimentos necessários para a elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso serão desenvolvidos na seguinte ordem:

I. Após a conclusão do projeto do trabalho do curso, cujo tema escolhido deverá estar em conformidade com as linhas de pesquisa do curso, o professor orientador deverá estar habilitado na linha de pesquisa escolhida pelo aluno.

II. O aluno e o professor orientador deverão acessar o ambiente virtual específico de orientação de TCC.

III. O professor orientador e o acadêmico deverão registrar as orientações no ambiente virtual do TCC, conforme disposto em regulamento próprio.

IV. A emissão da ata para a banca examinadora está vinculada aos registros das orientações realizadas.

V. Somente serão encaminhados para apresentação em banca os trabalhos devidamente concluídos e com a concordância do professor orientador, registrada no ambiente virtual.

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VI. Ocorrendo a necessidade de proceder alguma alteração, pelas sugestões dos componentes da banca, o aluno terá três dias úteis para efetivar tais alterações.

VII. A nota atribuída ao acadêmico, pela banca examinadora, somente será divulgada mediante a disponibilização da versão final, com as devidas alterações, no ambiente virtual.

VIII. A ata de apresentação do TCC em banca será assinada pelos componentes da mesa examinadora, pelo acadêmico e pelo coordenador do curso.

Rio do Sul, 08 de dezembro de 2014.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO

Presidente do CONSUNI

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Anexo I - PORTARIA/CCO O Coordenador do Curso de Ciências Contábeis, da Área de Ciências Socialmente Aplicáveis, do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, no uso de suas atribuições e na forma do regimento e estatuto da Instituição, resolve:

Art. 1º- Convocar os Acadêmicos e Professores para as bancas de apresentação e

avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, a realizar-se no período de ....................a.................... ,

Art. 2º. Esta Portaria entre em vigor na data de sua expedição.

Rio do Sul ( SC ),...... de ................. de 20.....

_____________________________________ Coordenador do Curso de Ciências Contábeis

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APÊNDICE B – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIDAVI

RESOLUÇÃO/COOR. CIÊNCIAS CONTÁBEIS Nº 01/10

O Coordenador do curso de Ciências Contábeis, no uso de suas atribuições legais e na forma estatutária RESOLVE:

Estabelecer o regulamento das atividades complementares do curso de Ciências Contábeis conforme regimento das atividades complementares da UNIDAVI.

Classificação

Atividade Horas

(Máximo) Ensino Pesquisa Extensão

Cursos de longa duração na área específica

60/curso X

Curso de formação de condutores - Auto Escola

04

X

Treinamento Interno: em caso de mudança de departamento, o acadêmico pode passar por treina-mento interno na área do curso.

20/curso

X

Cursos a distância na área 20/curso X

Estágio Profissional: casos em que o aluno, para adquirir maior conhecimento na área, se propõe a prestar serviço, sem remuneração, à determinada empresa.

60

X

Projetos sociais em função do artigo 170 - SAE

20/projeto

X

Projetos de Iniciação Científica/ artigo 170 - UNIDAVI

30/Projeto

X

Projeto de Grupos de Pesquisa - UNIDAVI

40/Projeto

X

Projeto de Iniciação Científica PIBIC UNIDAVI

40/Projeto

X

Projeto Institucional de Extensão PIBEX

30/Projeto

X

Cursos de longa duração em área afim (informática, idiomas).

60

X

Atividades sociais/ culturais 20 X

Participação em Bancas 20 X

Aplicação de pesquisa de campo para a IES.

20 X

Viagens técnicas 08/Empresa

X

Intercâmbio com universidades em convênio com UNIDAVI.

60/semestre

X

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Convocação atividade eleitoral (TRE)

08/curso X

Artigos encaminhados para publicação – Revistas com Qualificação

30/artigo X

Artigos encaminhados para publicação sem qualificação

10/artigo X

Apresentação de trabalhos científicos Pesquisa e Extensão

5/apresentação

X

Eventos internos (seminários, fóruns, semana de gestão).

60/curso X

Disciplinas cursadas e não aproveitadas, em caso de transferência.

60 X

Monitoria 60/curso X

Art. 3º. Esta resolução entra em vigor na data de sua expedição,

revogando-se as resoluções anteriores.

Rio do Sul, SC, 24 de setembro de 2010.

___________________________________________ Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis

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APÊNDICE C - PROJETO INTERDISCIPLINAR: APLICAÇÃO DA PRÁTICA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

1. INTRODUÇÃO

As relações de trabalho, de forma geral, tornam-se cada vez mais complexas e abrangentes exigindo do profissional uma visão global de mercado, com capacidade de lidar com as mais diversas situações do ambiente de trabalho.

A abordagem de ensino interdisciplinar ganhou espaço nos estudos e pesquisas voltados para encontrar respostas para os problemas ocasionados pela fragmentação do conhecimento em disciplinas, uma tendência observada no final do século XX (MORIN, 1999).

Além da interação entre as disciplinas, a interdisciplinaridade, segundo Leal, Oliveira e Miranda (2009), potencializa os interessados (estudantes e professores) na construção e apropriação do conhecimento para a construção de uma visão contextualizada e crítica da realidade.

A interdisciplinaridade, segundo Japiassu (1976) é um método de pesquisa e de ensino com o objetivo de fazer com que duas ou mais disciplinas interajam entre si. Esta interação pode ir da simples comunicação das ideias até a integração mútua dos conceitos.

A visão contextualizada pode ser reforçada, também, pelas atividades práticas desenvolvidas pelo acadêmico, pois lhe permite relacionar os conteúdos ministrados isoladamente em sala de aula.

Desta forma, o desenvolvimento de atividades, que una a teoria com a prática, e a visualização da relação entre as disciplinas facilita de forma efetiva o processo ensino/aprendizagem. 2 JUSTIFICATIVA

A implementação deste projeto justifica-se, em primeiro lugar, pela ênfase dada pelo Conselho Nacional de Educação ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Ciências Contábeis, na Resolução CNE/10/2004, que prevê no artigo 5ª, inciso III a “prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade”.

Além disso, o Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, no item 1.7 descreve que o “conceito de referencial mínimo de qualidade” ocorre quando os laboratórios e outras instalações estejam implantados e em funcionamento.

Outra razão que justifica o presente projeto é a reivindicação dos acadêmicos, registrada na Avaliação Institucional, por aulas que integrem a teoria com a prática.

Não obstante, a necessidade de trabalhos interdisciplinares está prevista também na Resolução do CNE/CES no10/2004, em seu parágrafo 1o, do art. 2o, onde define que o Projeto Pedagógico, além da clara concepção do curso de Graduação em Ciências Contábeis, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e operacional, abrangerá, sem prejuízos de outros, os seguintes elementos estruturais: [...] IV- Formas de realização da interdisciplinaridade; V – Modos de integração entre teoria e prática; [...].

Além disso, é necessário para preparar o acadêmico para um mercado de trabalho onde as relações tornam-se cada vez mais complexas e abrangentes, exigindo do profissional uma visão global de mercado, com capacidade de lidar com as mais diversas situações do ambiente de trabalho.

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3 OBJETIVOS

Os objetivos do presente projeto estão divididos em Geral e Específicos. 3.1 OBJETIVO GERAL

Implementar a utilização de sistemas contábeis por parte dos acadêmicos,

promovendo a integração e a consolidação dos conhecimentos teóricos por meio de aplicações práticas e interdisciplinares.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer a responsabilidade de conhecimentos teóricos e práticos do contador;

Despertar nos acadêmicos o interesse pela pesquisa;

Intensificar a visão sistêmica e crítica da realidade da gestão das organizações;

Promover a interdisciplinaridade;

Contribuir para o fortalecimento do Projeto Político Pedagógico do curso de Ciências Contábeis adequando-o as diretrizes do Conselho Nacional de Educação.

4 METODOLOGIA

A metodologia dos trabalhos realizados em laboratório terá um enfoque interdisciplinar e implica na aplicação dos conteúdos teóricos em sistemas da área contábil. Essas ações constituem estratégias de ensino aplicáveis à contabilidade onde o acadêmico é o agente ativo do processo de aprendizagem, visando a formação de profissionais críticos-analíticos (MARION, 2001).

A incorporação de novas tecnologias computacionais de comunicação possibilita o desenvolvimento de aprendizagem como novos meios de apoio ao aprendizado. Este ambiente é uma importante ferramenta para trocas de informações, comunicação, interação e disponibilização de material de estudo (RIBEIRO et al. 2007).

Com o intuito de fortalecer o sentido de cooperação, responsabilidade e de vivência dos acadêmicos inseridos numa organização, o projeto interdisciplinar apresenta uma proposta de trabalho em equipe. 5 ETAPAS DO PROJETO

O projeto será dividido em 06 etapas que estão descritas no Quadro 01 onde são demonstrados os PROCEDIMENTOS a serem desenvolvidos em cada fase do curso, bem como a forma de avaliação em cada fase. Quadro 01 – Etapas do projeto

ETAPA Fase PROCEDIMENTOS AVALIAÇÃO

1 I Fase

Os professores das disciplinas de Metodologia de Trabalhos Acadêmicos e Teoria da Contabilidade aplicam, em conjunto, um trabalho de pesquisa a ser desenvolvido pelos alunos, com o acompanhamento dos dois professores.

Será considerado 100% a nota para as duas disciplinas.

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2 III Fase

Na disciplina Prática Trabalhista e Previdenciária os alunos desenvolvem atividades em laboratório, utilizando sistema contábil.

100 % na disciplina Prática Trabalhista e Previdenciária

3

Início: IV Fase

Disciplina inserida na

matriz curricular

1.1 Disciplina de Práticas Contábeis I: o professor responsável irá desenvolver, juntamente com os alunos um projeto, com a definição do ramo de atividade da empresa, definição dos fatos contábeis iniciais: abertura, integralização de capital; projetar procedimentos futuros de compra e venda de mercadorias. 1.2 Integração com a disciplina de Contabilidade e Legislação Tributária II. 2.2 Integração com as disciplinas Estrutura dos Demonstrativos Contábeis. 1.3 Disciplina Direito Empresarial: os alunos poderão consultar o professor da disciplina.

Na disciplina Práticas Contábeis: 100% da nota. Na disciplina Contabilidade e Legislação Tributária II: irá contribuir com 20% da nota da última avaliação da turma.

4

V Fase:

2.1 Aumento da complexidade dos lançamentos contábeis 2.2 Integração com a disciplina Estrutura dos Demonstrativos Contábeis;

1) Disciplina: Práticas Contábeis II: 100%

5

VII Fase

3.1 Integração da disciplina Aspectos Legais da Contabilidade, Auditoria I e Teoria da Contabilidade. Realização de trabalho de pesquisa integrando os conteúdos das disciplinas.

6

VIII

No desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Cursos os alunos têm a oportunidade de integrar conhecimentos de diversas disciplinas, pois busca-se orientar os alunos que desenvolvam atividades aplicadas na realização do TCC.

No desenvolvimento das atividades, os acadêmicos serão monitorados por

um profissional que terá conhecimento do sistema contábil. Esta pessoa estará disponível para sanar as dúvidas relativas ao funcionamento do sistema de contabilidade. 6 DISCIPLINAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO INTERDISCIPLINAR

As disciplinas elencadas no Quadro 02 fazem parte da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da UNIDAVI e apresentam maior sincronia com as etapas do projeto.

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Quadro 02 – Disciplinas e sua relação com as etapas do projeto.

7 GERENCIAMENTO DO PROJETO

O Projeto Interdisciplinar: Aplicação da Prática em Laboratório de Informática implica em planejamento conjunto e integrado entre os professores, a coordenação do curso e o responsável pelo laboratório de informática, disponibilizado no Núcleo de Pratica de Gestão para a realização das práticas propostas no projeto.

A primeira fase do projeto é de responsabilidade do professor da disciplina de Práticas Contábeis I. A partir da segunda fase do projeto, o coordenador do curso, juntamente com os professores das disciplinas relacionadas nos Quadros 01 e 02, serão responsáveis pela continuidade e acompanhamento do projeto.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FASE DISCIPLINA CONTEÚDO DO PLANO

I

Teoria da Contabilidade e Metodologia de Trabalhos Acadêmicos

O trabalho de pesquisa terá como tema a prática da profissão contábil, em que o professor da disciplina de Metodologia de Trabalhos Acadêmicos orienta e aplica os conceitos desta disciplina.

III Legislação Social e Trabalhista II Utilizar as rotinas trabalhistas para alimentar o sistema contábil, para a emissão dos documentos relativos à área trabalhista.

IV

Contabilidade e Legislação Tributária II

Identificar os tributos devidos pelas pessoas jurídicas; Identificação das obrigações acessórias no sistema contábil.

Práticas Contábeis I

Realização dos lançamentos contábeis especificados no projeto – com monitoramento técnico e promover a integração dos conceitos das disciplinas relacionadas e outras.

Estrutura das Demonstrações Contábeis

Realizar as atividades da disciplina de Práticas Contábeis I com base nos conceitos da disciplina Estrutura das Demonstrações Contábeis

Direito Empresarial No desenvolvimento das atividades da disciplina Práticas Contábeis II consultar o professor de Direito Empresarial

V

Práticas Contábeis II Promover a integração dos conceitos de outras, principalmente da Estrutura das Demonstrações Contábeis

Estrutura das Demonstrações Contábeis

O professor poderá ser consultado para sanar dúvidas dos alunos no desenvolvimento da disciplina de Práticas Contábeis II

VII

Aspectos Legais da Contabilidade e

O professor da disciplina de Aspectos Legais da Contabilidade fará a condução do trabalho e a divisão da nota será acordada entre os professores

Auditoria I Contribuir com a realização de trabalho de pesquisa integrando os conceitos das disciplinas

VIII Trabalho de Conclusão de Curso Os alunos têm a possibilidade de integração dos conceitos das diversas disciplinas, com o auxílio dos professores.

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BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de dezembro de 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação dos cursos de graduação. Portaria n. 1.081, de 29 de agosto de 2008. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro. Imago. 1976. MARION, J. C. O Ensino da Contabilidade, 2ed. São Paulo: Atlas, 2001. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. RIBEIRO, E. N.; MENDONÇA, G. A. A.; MENDONÇA, A. F. A importância dos ambientes virtuais de aprendizagem na busca de novos domínios da EAD. Centro Federal de Educação Tecnológica - Goiânia, 2007. Disponível em: http://www.abed.org.br/ congresso2007/tc/4162007104526am.pdf. Acessado em 12/12/2009.

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ANEXO A - MATRIZES EM ANDAMENTO

MATRIZ CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS N. 1063 – 1/2012

Fase Componentes curriculares CH CA CF Pré-requisitos

I

Contabilidade I 72 04 04

Direito Público e Privado 72 04 04

Matemática Aplicada 72 04 04

Metodologia do Trabalho Científico 36 02 02

Teoria da Administração 72 04 04

Teoria da Contabilidade I 36 02 02

Subtotal 360 20 20

II

Comunicação Empresarial 36 02 02

Contabilidade II 72 04 04 Contabilidade I

Economia 72 04 04

Filosofia 36 02 02

Legislação Social e Trabalhista 72 04 04

Práticas Contábeis - laboratório 72 04 02

Sociologia 36 02 02

Subtotal 396 22 20

III

Contabilidade III 72 04 04

Contabilidade e Legislação Tributária I

72 04 04

Empreendedorismo 36 02 02

Estrutura das Demonstrações Financeiras

90 05 04

Prática Trabalhista e Previdenciária

90 05 04

Redação Comercial 36 02 02

Subtotal 396 22 20

IV

Contabilidade e Legislação Tributária II

90 05 04

Custos 72 04 04

Estatística 72 04 04

Direito Empresarial 72 04 04

Matemática Financeira 72 04 04

Práticas Contábeis – laboratório 72 04 -

Subtotal 450 25 20

V

Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis

90 05 04

Contabilidade de Custos 72 04 04

Contabilidade IV 72 04 04

Contabilidade Pública I 72 04 04

Gestão Tributária 72 04 04

Subtotal 378 21 20

Contabilidade Gerencial e Análise de Custos

90 05 04

Contabilidade Pública II 72 04 04

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Fls. 84

VI

Ética e Responsabilidade Social 36 02 02

Marketing de Serviços 36 02 02

Mercado de Capitais 72 04 04

Orçamento 72 04 04

Subtotal 378 21 20

VII

Administração Financeira 72 04 04

Aspectos Legais da Contabilidade 72 04 04

Auditoria I 72 04 04

Perícia 72 04 04

Práticas Contábeis – laboratório 144 08

Projeto de Trabalho de Curso 36 02 02

Teoria da Contabilidade II 36 02 02

Subtotal 504 28 20

VIII

Auditoria II 72 04 04

Contabilidade Avançada 72 04 04

Controladoria 72 04 04

Estágio Supervisionado e/ou TC 396 22 22 Projeto de Trabalho de Curso

Subtotal 612 34 34

Atividades Complementares 126 21

TOTAL 3600 200 174 Observações: 1) Atendendo a resolução N. 23/2007, o curso apresenta 200 créditos acadêmicos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 3600 horas-aula. Essas convertidas em hora relógio, correspondem a 3000 horas. 2) Atendendo o Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa, com no mínimo dois créditos acadêmicos e financeiros

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Fls. 85

MATRIZ CURRICULAR Nº 904 de 1/2008

Sem. Disciplina H/A Créditos Pré-Requisitos

Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

1 Contabilidade I 72 4

1 Direito Público e Privado 72 4

1 Teoria da Administração 72 4

1 Matemática Aplicada 72 4

1 Metodologia do Trabalho Científico 72 4

360 20 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

2 Estatística 72 4 602

2 Contabilidade II 72 4 3748

2 Legislação Social e Trabalhista I 72 4

2 Comunicação Empresarial 72 4

2 Economia 72 4

360 20 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

3 Contabilidade Comercial 72 4 3750

3 Sociologia 72 4

3 Matemática Financeira 72 4 269

3 Legislação Social e Trabalhista II 72 4

3 Contabilidade e Legislação Tributária I 72 4

360 20 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

4 Estrutura Dos Demonstrativos Contábeis 72 4 3750

4 Contabilidade e Legislação Tributária II 90 5

4 Administração de Recursos Humanos 108 6

4 Filosofia e ética 72 4

4 Custos 72 4 3750

414 23 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

5 Contabilidade de Custos 72 4 1045

5 Contabilidade de Empresas Diversas 90 5 3750

5 Mercado de Capitais 90 5

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Fls. 86

5 Contabilidade Pública I 72 4 3750

5 Analise e Interpretação Dos Demonstrativos Contábeis

72 4 2802

396 22 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

6 Direito Empresarial 72 4

6 Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

72 4

6 Contabilidade Pública II 72 4 205

6 Planejamento Contábil e Fiscal 90 5 3929

6 Contabilidade Gerencial 108 6 167

414 23 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

7 Administração Financeira 72 4

7 Orçamento 72 4

7 Auditoria I 72 4 167

7 Aspectos Legais da Contabilidade 108 6 3752

7 Perícia Contábil 90 5 3750

414 23 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

8 Controladoria 108 6 602, 744, 2808, 3698, 3748, 269, 1642, 2667, 3749, 3750, 45, 196, 257, 3751, 4220, 1045, 1685, 2682, 2802, 3929, 167, 170, 200, 205, 4221, 210, 211, 3658, 3719, 3752, 213, 214, 1720, 1724, 2805

8 Auditoria II 90 5 602, 744, 2808, 3698, 3748, 269, 1642, 2667, 3749, 3750, 45, 196, 257, 3751, 4220, 1045, 1685, 2682, 2802, 3929, 167, 170, 200, 205, 4221, 210, 211, 3658, 3719, 3752, 213, 214, 1720, 1724, 2805

8 Contabilidade Avançada 108 6 602, 744, 2808, 3698, 3748, 269, 1642,

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Fls. 87

2667, 3749, 3750, 45, 196, 257, 3751, 4220, 1045, 1685, 2682, 2802, 3929, 167, 170, 200, 205, 4221, 210, 211, 3658, 3719, 3752, 213, 214, 1720, 1724, 2805

8 Trabalho de Conclusão de Curso 396 22 602, 744, 2808, 3698, 3748, 269, 1642, 2667, 3749, 3750, 45, 196, 257, 3751, 4220, 1045, 1685, 2682, 2802, 3929, 167, 170, 200, 205, 4221, 210, 211, 3658, 3719, 3752, 213, 214, 1720, 1724, 2805

702 39 Para detalhes, deixar o cursor sobre o código da disciplina

98 Atividades Complementares 180 10

180 10