I Rio do Janeiro 5X11 de Janeiro 1826 Anno 1 U°...

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Transcript of I Rio do Janeiro 5X11 de Janeiro 1826 Anno 1 U°...

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Rio do Janeiro 11 de Janeiro de 18265"X Anno 1 U° 1.I

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StebiSto 3lln8tr«i)«,

\%mhtú MimtmM,

Rio, 1 tle .laneiro 1876.

Abram ciiminho!Abram-o bem franco!E' mais um campeão, que se apresenta ;

ua arena, de lápis em riste, prompto a jcombater os abuses, de ondo quer qne ellesvenham, e a distribuir justiça com a hom-briilnde de um Salomão.

Abram caminho!E notem bem que não sou nenhum ca- I

loiro, que pretenda entrar com pés de lãnn contenda jornalística para afinar a sua jvez pelo dinpasão da grando orchestra daimprensa humorística da corte.

Sou, pelo contrario, um veterano, já muitocallejado nas lides semanaes, que. tendo serecolhido temporariamente aos bastidores,volta agora resfolgado á scena e mais de-eidido do que nuocii a não deixar dar aCésar o que é de João Fernandes.

.Abram caminho!*

O meu programma é dos mais simplese pôde ser resumido nestas poucas pala- jvras: '

., Paliar a verdade, sempre a verdade,ainda que por isso me caia algum dente."

Quem se zangar commigo, fique certo queperde o seu latim.

Estão previnidos'.'

O peior 6 que o primeiro artigo de fundode uma folha, que se atira no campo da

publicidade, deve conter uma espécie deprospecto, um panno de amostra,, do queha de ser no futuro, uni como passaportecom todos os signaes característico de suaindividualidade.

E eu, se quiser ser franco, hei de con-fessar que não sei bem como darei contada mão neste particular.

Não basta dizer: o meu programma éfallar a verdade, a verdade sempre. Convémpôr mais os pontos nos ii e é isso o quevou vêr se consigo conseguir.

*Juro por esta luz, que me está allumiando,

que voto ao mais completo esquecimentotudo quando deu-se até hontem á meia noite.

Tudo!O passado passou.E' eom o presente e eom o futuro que

me quero haver, e só com elles, e foi porisso que ia quasi ficando sem o meu antigo

prospecto deste numero.

En llios couto como o cnso aconteceu.Cliegnei-mo n um amigo, homem tle bons

lotrus e ainda melhores carnosidádes (queremvor que vão pousar que é o Serra? Poisnão senhores)....

Cheguei-mo n elle (porquo carnosidade porcarnosiiliulo, então tintes ,1 do Ribeiro) odisse-lhe:

Homem, sabes o que mais ? Precisomuito de um artigo todo chie, quo sirvade prospecto :í folha ,pue começo a publi-car no dia X de Janeiro.

Sim ?Arligo humorístico, já se vè, cheio

díiipreHo attksi.smo-.com.. qno costumas ndu-bar tudo quanto escreves.

E para quando precisas delle'.'Para amanhãPodes mandalo buscar.

# *No dia seguinte sonti um cheiro pro-

nunciadissimo de baunilha. Era o meucriado que vinha trazor-me o artigo encom-mendado.

Conhecia-se logo que fora escripto u'umafolha de papel da Epocha, que como nim-

guem ignora, é a folha mais perfumada queDeus tem mandado a este mundo.

Mas, oh céos! Quanto veneno sob aquellafragrancia !

Era um favo de fel.

Li o cnhio-me a alma aos pés.... e eu jque estava então com um senhor calio. quenão me deixava calado nem um instante !

Vi estrellas!Era uma como noticia biographica do

actual ministério, das autoridades em exer-cicio, dos vereadores, de meio mundo, em-fim!

Ninguém poupava, o malvado cheiroso ;até os sacerdotes erão arrastados por elle

pelas ruas das mais amargas amarguras!Para que os leitores possão fazer uma

idéia approximada do que aquillo era, passoa transcrever alguns trechos escolhidos entreos menos apimentados s

(Dous pontos antes e tres estrellinliasdepois.

Não! O melhor é não transcrever nada,

para não vuigarisar tamanho descomedimentode linguagem.

Moita! Moita pois!Tanto mais que jurei esquecer 0 pas-

sado ; não jurei ?*

E que razoas ha para maldizer do pas-sado? Pôde haver povo mais feliz do que

A questão religiosa, qno ora n maior hu-silli.i du quadra, já dou o sou cacho.

No Paraguay corro-nos tudo no pintar dafaneca • • argentina; aquillo ó mesmo ummar de líosns (com r grande).

Não nos falta dinheiro 110 Thesouro, nemreformas nas cnboças dos estadistas, nomprojectos do melhoramentos, nem melhora-mentos do projectos, nom nada em summn.

A nossa felicidade 6 completa.Se tomos até um bundiio do gente que .sc

expõe diariamente a ir vêr a exposição lia-cional com o calor que nos anda chamais-cando ha quinze dias I

Tanto calor, tanto! quo chega mesmo afazer cnm que fiquem ardidas algumas-casas,mormente nos domingos á noite.

# *Como isto pertence ao passado, eu, fiel ao

meu programma, não metto o bedelho.Se mettesse, teria de lembrar.... uma

cousa que eu cá sei.Como não metto, não lembro.Isto 1! que é ser lógico ás direitas.Nãoé?

Mas nos incêndios que houver de hoje emdiante contem comigo para cantar em prosae verso o inclyto corpo de bombeiros, prin-cipalmente em verso.

Porque lia versos que fazem a gente rirtanto, tanto, tanto!

(Máo! Já o amigo Rozendo é capaz descismar que a allusão é com elle. Poisnão é.)

Ora oução só e digâo-me depois se não éassim.

*Foi no beneficio do Fraga (o Fraga ? Pois

não sabem quem é o Fraga ? Ora, o Fragaque so parece tanto com o Furtado pelascostas !)

Surgio, n'um camarote do theatro S. Pe-dro, um poeta de oihos chammejantes, cabel-leira artisticamente desordenada.... (ora.amigo .Rozendo, faça-me o favor de não mi-rar-me assim, por quem é!)

O poeta bateu palmas, abrio o bico e,agora o vereis I desencadeou pelos lábiasfora urna poesia (anjo bento !) cheia de Ti-berios, Calligulas, pulsos algemados, quesei eu 1

Republicanismo até alli, e isso a dous pai-mos da ponta do nariz de um dos delegados.

* *A platéa estava apinhada de gente ; os

camarotes idem.De repente brada o poeta cheio de enthu-

siasmo :

fUiiJtit 3l(itijlt-níiri.

B a Polônia nem bandeiraJu-/., coitada I 11'iiinn esteira....

— N'umii esteira,moço? Muno» essnlbra-dou sorrindo » nctriz A polônia.

Facão idéia que estrondosa gargalhada rom-peu do todos os ludos do theatro !

** *Pobres artistas!

Quando não o* islo é aquilo.Pnrn ntroiuentnl-os ha sempre alguma Cou-

na. Se ha I

Quiz, por exemplo, a fatalidado (lafffata-litè) quo navegasse para o porto do Rio de.laneiro um paquete chamado Mela o quo sooscripturasse no Cassino uma actriz do nomeHélio,.

D'ahi a confusão.De vez, em quando diz uma folha em tom

muito serio!

„ O paquete Biela canta hoje a filha deiMadame Angot."

Responde outra folha em tom ainda mais.serio :

„ Mlle. Balia snhe hoje para Liverpool,levando 160 passageiros e um carregamentode graixa e pontas do Rio Grande."

Realmente é para a gente.... nem seimesmo o que! * *

Consultei a follinba e posso asssegiirar-lhes que este anno começa no dia 1 deJaneiro e acaba em, 31 de Dezembro.

E olhem que não peço alviçaras para estanovidade.

Generoso até aqui i* *

Como acabão de ver, isto uão é uma chro-nica, nem podia ser.

Principiando a viver hoje. só de agoraem diante é qne crironiquizarei, passandoem Revista lilustrada todos os prinoipaesCactos da semana.

Criançadas.

Oh! sim, o dia estava radiante, o azul do céo inos-trava-se limpo e apenas lá pelo extremo hoiisonte via-ae um oa outro grupo de nuvens alvaa e transparentes :o sol imperava radiante e esplendido, mas torça é con-f'oBsaI-o( imperava como um tyranno, como um déspotacomo um partidário da inquisição, porque noa raiosqno nos enviava vinha o fogo, chaminas ou brazasmas fogo capaz de resistir aos esguichos da Crioula,do Conselheiro Diogo Velho, e até da própria Sinha-zinha e de todo o material janto da circumscripçjíoCarvalhal.

A gente abrazava bufara, e suava.Sentado janto á meza, em uma cadeira de balanço,

empregava eu meus esforços em agitar o ar, já octi-vando o balanço da cadeira, já movendo rápido nm pe-daço de pupellão á guiza de ventarolla. Eis que na saia

d,i cMa quo mo ficava fronteira upparvce udaotorafigura do uma mulher nu 11,>r ila Idade : „..,. te» ô dessealvo umorciiado (pio com frequ.mcia bu encontra uotypo aiiicricano. Sentou-so tainboin ,u,i umu cadeira dubulanço fazendo uso, como eu, não do um pedaço dnl>up..||iio, mua du mimosa ventarolla do ponnns. AoGin de alguns minutos, ergueu-a.., tirou aa prUões quolhe subjugavam o cabello, o a mais linda, negra, densae ondulada cubillciru precipilou-se-lho om ulentada ca-tadupa pelas costas !

Não dei mais fé du vellomoncia du calma, absortoque fiquei na coulomplação daquella riqueza. K aquilloera tudo delia, sem a profanação daa tintas nem doacreacimo ; o empyrismo não achuria que fazor alli,naquella matta espeasa e virgem, prodigalidade da na-tureza em algum dia em quo tulvez lhe tiveBsein dado anoticia que tinha tirado a sorto grande om bilhete ga-runtido... .

Ií elle lá estava, o traquinas pudera não! o pontoera magnífico! eu vi-o com aquelle risu-sinho mali-cioso o zombeteiro trepava por alli u cima, muiságil do que um aspirante de segunda viagem, pelas en-xarcias da NicÜierohy.

Eu nada podia receiar, estava fora do alcance dequalquer malignidade a grande couraça do nei usopremunio-me contra qualquer ataque.

Contemplando-a comecei a philosophar a respeitodelle ; porem mesmo no começo fui interrompido.

O meu amigo A. entrou sem que eu soubeBae como,eollocou-se diante de mim e enterceptou-me a visãoda moça dos lindos cabellos.

Em qualquer outro ingar que se tivesse postado,duvido que eu désae por elle.

Sabes Julião, que vou por fim realisar aquellaminha idéa.

Vais aer cabellereiro então ? és bem feliz!....Vè-se que não obstante á interposição e a opaci-

dade de A. eu tinha ainda cabellos na imaginação.Qual tabíileireiro, quem te falia em semelhante

cousa? A.minha idéa e a minha folha.Ah ! percebo; vais entãoSim, deve sahir no sabbado o primeiro numero.Como teu amigo e sincero apreciador desejo-te

grande circulação e boa recepção que julgo não tehão de faltar porque és bem conhecido do publico quecom justiça te aprecia.

Obrigado : maa o que eu desejo é que oa teus de-sej os não ae limitem nas amigáveis palavras que medirijes; conheço as tuas intenções e presto sincerafé ao que me dizes ; mas, repito, quero mais do que

O que vem a ser então?E' que escrevas qualquer couaa, chama Iho mania

ou capricho, mas quero que o primeiro numero daminha Revista lilustrada sahia com um artigo teu.

Chama-lhe simplesmente : mão gosto.Chama-lhe como te aprouver, maa escreve.

O' A. estás bem certo que não erraste o ende-reco ? Olha que no registro officíal da gente do letrascá da terra, não exiate o meu nome.

Não se trata de registro, trata-se do primeironumero da Revista lilustrada.

A. que tinha praticado um inaudito milagre conser-vaudo-se de pé, em um lugar, com uma atmospherade endurecer ovos, desviou-se para um lado e a visãodos lindos cabellos appnreceu de novo. E elle tam-bem ainda lá estava.... o tal o dito

Levantei-me de aopetão. fui buscar papel, abri otinteiro, molhei a penna.

Terá» o teu artigo A. .E escrevi no ulto du primeira lira ente titulo:

O MENINO DA VENDA.A. quu leu-o por cimo do humbro ficou triste;

pintousii-lho o desanimo nu pby-iunomia e com oriusuiiimo alguns laivos de desgosto....

üm momento de finura o perspicácia, cousa quanao mo é habitual, fez-me conhecer o motivo da re-pentina mudança du, sentimentos do meu amigo, ollodesenhou, nu imaginação com maior rapidez do que aque desenha nu pedra, á vista daquelle titulo um rapazentre os 12 o 15 annos, de cara euj-i, roupa ensebada,mangas orreguçudas e socos de trez buterias, a desferirraiscas do lagedo com as ferraduras de taxas que tempor baixo ; um desses rapazes emfnn, que ainda deveconservar na ara, o diploma de seu mérito, ao jaque-tao dos trinta botões o nus saputões ferrados.

Socega, meu caro A.; nio irei profanar as pa-ginas iminaculadas da tua Revista com o typo quesuppões ; não se trata do menino que a venda tempara vender o habilitai-se a um baronato,! trata-se domenino que tem a venda para ferir e inflingir o mar-tyrio

Compreheudo, comprehendo e deixo-te em pazamanhã cá mando. Adeos !....E deixou-me.O titulo ahi ficara traçado e esperava o desenvol

vimento.

xO menino da ver.da é um diabretezinho aem cere-

monia, malicioso, pode-se mesmo acerescentar mal-criado, e astuto, encantador como o meigo1 sorrir denma virgem, sedoctor como as variadas eôres doprisma ; ainda da mais fina cambraia, nunca aquelle cor-posinho alvo e roliço vestio uma camiza ; a comadreque o aparou, a ama secea qne o acalentou não témmemória de o terem enfaixado nm sò dia.

Gozando de liberdade plena e da mais escandalosaimpunidade, exerce sobre a humanidade uma illimi-tada influencia, uma clamoroaa tyrannia.

Com aquelle infaliivei carcaz pOe-uos o eoraçã.oem sitio, espreita-nos e quando tem azada oceasiãoiufi!tra-se-nos pelos olhos e installa-se-nos no peitoonde se roprotúa como vilão em casa de aeu sogro.E nm dia quando bem lhe pareça dispede-se á fran-ceza, e vai cantar noutra freguez!.*.

xSendo o amor um menino, custa a comprehender

como os homens tenham por elle tanta conside-ração.

NSo honve ainda antoiidade policial que tenha pro--' cessado este vagabundo e obrigado-o a assignar termode bem viver.

As damas morrem por elle e isto é fácil de ex-píicar: as mulheres morrem sempre por alguma cousa.

A predilecção por este pequeno leva-as áa veseaimprudentemente a abrirem-lhe as portas do coraçãoe aa janellas dos olhos!....

E elle ahí vai i.. ..X

Tenho chegado a duvidar muitas vezes que o amorseja inteiramente cego : quando muito concedo queseja curto da viata.

xNas peripécias variadas da vida ha quem se sirva

do amor por calculo.Neste caso, suspiros, olhares, risos e queixas nascem

directamente do consórcio da ambição com o calculo.Nos galanteioa são sujeitos aos algarismos.

J tr-mitti avii-mt anrcstnti pirnnti vòi, T-.pcifa.es/ e illnsf-ri»-.'--i rn o pM,cp.(tityL> .'*»¦»• p"ci>» «le «i-

si«n»nt.à estou tÀtnxtytqadli ptl* "TC^^X^ dt .limitar as imíi. p.ji-itu; CÍiiwmn,.»^-Dom »tffr«no

•mi-nhíi família e 6a.t«nií *conhe£',d« : Sou. fllfio rie 2)ow í-t.mio e irmão jtmlt, de «om. LiCrccn..

Elle. muriiliii d «o mwi rtborhis, meninos um íunfo -mala iaeios, T-nflJ -muito iadin.03.

3^ita tstct apy-jesntuçíiô, tenho a pec/ir ao bom /Siifalíco, ante_ de cotocçht « mmlm to-refatjuít.íjwer. iyoitoi Cjut achar Strm qraçct e (yue nno fique

*W c o mm >"-*->

Visando m ?o"y hor cAemaio ev,gr«ç«--ío. .TVo Tn«Í3 /-enrioti ko-nrct de.- OS- t iamtor,'r>icn!'ctr.

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yUo, Corram-, Qbjfjr-s/t/vt vvm o au* je. tictisat- pot ahi e voltzm et dovr-rnt -noticias o/e ludoCjiActsnto virevm. 0 publico fiiA-mi-ntnit t "muito Cwrioio t Cfutr ¦Yiovicitx.oUi -nie^mo ou^fi^t)n.ao 015 hCL.

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rui.tii 3il11.hu.11.

Quando este sentimento predomina, o pretendenteest.. sob a pressão du um amor fui _) fica do, comimitação do roLuloa; mo ae deixa facilmente seduzirnem ao iIlude ao ponto dn escolher para esposa amulher que por (luto eó traga seus dotes.

Deus dieso : crescei e multiplicai, o elle cresce e. ..iomma.

Esse indivíduo que estada o amor em um com-pendio de arttbmetica, não escrwe epístolas amato-rias, escreve algarismos

O seu nmor não brota como a Ror odorifera, dodo coração, rebenta llie do cabeça como planta exo-ticii.

Mas como não ha peccado sem expiaçito. ellearrosta o sapplicio de viver com a mulher a quemuao ama !. ...

xO menino da venda dà-nos intantes de verda-

deiro prazer assim como faz-nos também passar bemmãos quartos de hora

E' nisso semelhante a todos os meninos.As vezes temos ímpetos de escachal-o de meio

a meio: outras vezes temos vontade de o devoraraos beijos.

xA alma da melhor tempera, a mais forte nâo reeie-

tem ao seu tiro certeiro e ha de render-se á dis-cri ção, por pouco discreta que seja.

A humanidade ha de ser sempre o seu diverti-mento.

Em vão rebella-ae contra a tjraunia e depotismodesse reisinho sem camisa que converte-nos o coraçãoem throno, d'onde dirige o noaso destino, que é odestino do gênero humano.

Por mais saturada que s alma esteja em idéasdemocráticas nunca poderá saccudir GS3e jugo. umasvezes de flores e outras de ferro.

Sua oecupação única consiste em dominar-nos.Procura dois corações aos quaes encadeia para que

unidos vivam neste degredo que 3e chama o mundo.Ora. fallando com franqueza não podia este vai-

divinos empregar-et. .em cousa mais seria e maisutn?

iAgora, a maneire como nos assalta bate e vence.Encastellado em um ponto escolhido que a maior

parte das vezes são uns olhos ou uma boca mi-mosa, ataca: o tiro que dahi parte e quasi sempreirresistível. Outras v_.t-_._- como naquella sedutoramoça da casa fronteira, enrosca-se"11103 cabellos....e vão lá metter-se ao alcance do arco, vão .. .

Emfim, quando desses reduetos não pode tirarpartido, vai descendo : uma garganta.... um collo ....uma cintura.... etc, ha por isso tudo sempre umponto de apoio.... uma saliência, onde se firme eataque.

Ha até oceasiao em que o endiabrado pequenonão st, podendo firmar sobre os coameticos e asdensas camadas de pó de arroz. desc... desce e9!icararapita-se na fimbria de um saiote cm to on nal-orla de nma botina, e então então sustenta vigo-roso tiroteio contra a mÜHonaria e a corretaria dabolsa, de onde resulta a ruina completa das bolsasqne vão com baixa para as ambulâncias on paraos hospitaes de sangue, para nunca mais terem alta onde lá saturem de olho de vidro e pernade páo.

Qne estrago! que destroço: qne carnificina!

X

O que eu air.da não pude atinar fui com a razãoI da sua nudez.

Porque não rio veste elle?Será porque no dia em que o ainoi nasceu, não

j se tinha ainda inventado as camisas?Sora porque o verdadeiro amor deve ser simples

e sem atavios ?Mas então porque tanto se emboneca o bello sexo

para prender e dominar o sexo foio?

xSão estas as reflexões quo me suggerio a wst.a

I daquelles lindos cabellos da visinha. Se o meu amigoj A. julgar que ellas merecem a honra quo bo empenhaj em fazer-me, estão ao seu dispor

J.I.IÃO DA Pf__.UA

•ío rodar do bond.

Go. to dos bonds e tenlio minhas razões.A locomotiva tem admiradores, o tele-

grapho .eus apologistas, o espiristismo seusadeptos.

Eu gosto dos bonds.Entre todos os inventos, que a civilisação

moderna reclama como gloria sua, eu dou aosbonds o primeiro lugar.

Haverá muito quem não me dê razão, pa-ciência 1... . pensarão commigo todos osaccionistas de S. Christovão.

Já houve quem dissesse qne o telegraphoé a mais baila conquista do nosso século.Quem assim fallou uão conhecia por certoainda os bonds,

O telegrapho é um luxo caro ; o bond éuma necessidade barata.

Pelo telegrapho manda-se; no bond vai-se e : quem quer vai, quem nâo quer, manda.

j O telegrapho uão passa de um Ieva-e-trazque nos esfolla as algibeiras ; no bond vai-see vem-se a gente sem esfollar cousa alguma.

No bond fttma-se : pelo telegrapho nem aomenos sc pode apreciar uma pitada.Nos bonds viaja muitas vezes, folgada-mente (?) o Sr.' Pereira do Apóstolo, emquanto que o telegrapho com suas missivasde Roma tem feito diminuir as banhas (?) dogrande chefe suino.

Milhares de pessoas conduz o bond títjhria,o telegrapho tem ajudado a conduzir muitosao xadrez.

O bond é um carro, agazalha mhita gente ;o telegrapho é um fio onde apenas podempousar pequenos pássaros.

O bond é um substantivo, pode ser sujeitoda oração; o fio um verbo sujeito apenas aser conjugado.

Em fim o primeiro tem curso no thesouro,desconto na praça e tem enriquecido a muitos;o segundo tem encalacrado a todos que o con-jugam na primeira do indicativo.

~o_ Outra invenção que muitos pensam supe-

rior aos bonds é a locomotiva ; mas, que en-gano!

A locomotiva corre ; o bond anda e \ quemorre cansa, quem anda alcança.Para a locomotiva ha uma hora certa ;

para o bond nenhuma é incerta.Os passageiros d'aqueila precisam andar A

ponteiro de relógio, quem anda de bond podeter ponteiro quo não regule.Quem viaja om locomotiva nunca deve

esquecer o relógio : quem passeia no bond

podo pendurar o sen uo prego u lá deixa-loaté por um 1111110 se bem Iho parecer.

A locomotiva não pára dendê que dispam;o bond pira logo que o conduetor diz— pára.

Nu locomotiva não ae pôde ouvir nem serouvido, 110 bond conversa-se perfeitamenteá vontade.

Dente, sabe-se logo quo ao tem necessidadee ahi nunca o lenço nem o chapéo exorbita-rão do sutis funeções ; na locomotiva ostá-sopreso o.... enilim,eu gosto dns bonds.

Nos bonds tudo se sabe, d.-i-so tle linguaahi quo 6 mesmo um gosto. Si algum con-duetor se lembrar de escrever uma niemo-ria.. . . Dous nos acuda !

-O-E é sobretudo esse dar de lingua sem eo-

renionia que me prende aos bonds.Quanta noticia que a Gazela não dá, que

a fiação nem sonha, o sabe-se no bond !Quo bons reporters seriam os conduetores !

-O-Descuidosamente reclinndo em um boud

que rodava de Botafogo, fazia eu estas re-fiexões, quando no Largo da Lapa, senti ai-guem bater-me no liombro. Voltei-me.

Ora, até que afinal encontro-te ! Ven-des-te muito caro, agora!

—• E' natural: sou de carne....—¦ E osso, disse o meu amigo A.

porque era elle, que só depois de me terprocurado em todas as cinco partes donossa calorosa e incendiada cidade, 6 quelembrou-se de procurar-me nos bonds.

Desce, continuou elle, e vem com-migo.

Como! descer.... deixar o bond ?Preciso de ti.

Nao havia a retrucar ; rnetti a viola no 'sacco e desci. Seguimos juntos até a casade meu amigo, e ainda bem não tínhamosentrado, gritou elle.

Cá está elle.Pois que seja bem vindo, bradou uma

voz bem minlia conhecida.Entramos, e tive grande satisfação de

encontrar reunidos alguns velhos e bonsamigos.

Trocadas as devidas saudações disse umdelles.

Bom, estamos ao completo.Então partamos, gritei.Mas. para onde '!Ora, para onde!.... Para Botafogo,

Larangeiras, S. Christovão, seja para ondefôr ; com tanto que se vá de bond.

¦— Mas, homem de Deus, não se trata departir, e sim de ficar.

Pois então façamos aquillo de que setrata.

E' um jornal.Que vocês querem que eu assigne ,não é?

Não. Queremos apenas que escrevas ai-guma cousa.

Mus. nào me dirão vocês o que hei deeu escrever ?

Gra, essa agora é quo nãu _ má. Se sou-bessemos o que havias de escrever, escre-víamos nós mesmos.

Mas....Olha, Rolando, deixa-te de historias e so-

bretudo não te faças de rogado, bradou-meJ. da Penha.

Não andas tu sempre de bond, conti-nuou eüe.

..i^i.. .#,...«.,.mi" »r,,i..,B.r.r,»l,r. i| r^.raa^r.1 ,ip„,i,rV,,j; . ., r ,p ^jni.a _, T^jr. ! m^mV

ülrlilf.ln ;\(lnSirniitt.

Qiiiibí Bompro, é o moti fraco.Poír então, nndn mais simples : «ncnrro-

gn-to do tíoiitnr uo» leitores dn Revista lllun-trada tudo que no bond viros e ouvires.

Então qiierom quo escrovn mosmo uorodar do bond.

Sim, quoromos.Então, adens ; tenho ile ir uo Andu-rahy vôr o prosepo do Sr. Caxias qno hado estar bem bonito, (o presepe.)E paru hoje o quo escreves ?

Por hojo o mou amigo Penha dosem-penha esta tarefa,

Voltei ao Largo da Lupa, entrei n'umbond, fui ao Largo do S. Francisco tomar ode Andaraliy o pura lá me encaminhei.

Rolando.

Resenha lheatral.

Antes de começar é bom dizer ao quevimos ; e antes de dizel-o, bom é examinar oque vemos.

Posso fazel-o desembaraçadamente, eu quenão aceito convites de benefícios, não fre-quente bastidores, nem me sento em cadeirade espectaculo sem tel-u pago antes no bilhe-teiro.

Não é isto uma censura aos que assim nãoprocedem ; e apenas uma declaração de queme não guiam uffeiçõés, nem condescencias.

Posso, pois, dizer o que penso dos thea-tros, começando por examinar o que ellessão.

O que elles são, primeiro que tudo, é quenão são theatros.A qualquer delles faltam as principaes

condições para isso, sendo uma dellas nãoencontrar-se em nenhum um núcleo de ar-tistas que possam coustituir uma companhiaregular.

Separados pela intriga, pela inveja, pelociúme, estão dissiminados por varias partesaquelles que, se puzessem de parte essas mes-qninhas animosidades, formariam um elencodigno e elevado.

Existem :No Sao Luiz, Ismenia, Dias Braga, Euge-

nio, Paiva, Arêas e Gusmão.No São Pedro, Leolinda, Velluti, G-ui-

lherme de Aguiar, Silva Pereira e Praga.Na Phcenix, Vasques e Lisboa ;No Pedro Segundo, Apolionia e Vaíle.Com estes artiitas, posta de parte a phi-

laucia, nma companhia poder-se-hia dizercompleta. Aquella que os possuísse nãoteria de receiar competências, nenhum a outrase poderia organisar com probabilidades deêxito, e ella poderia dizer :

— O theatro somos nós.Dispersos, porém, como andam, apenas

uma ou outra vez, nesta ou naquella peça,pôde um ou outro revelar o seu talento, mussendo qnasi sempre prejudicado pelas nulli-dades qne os rodeiam.

O resultado é o que se vê :Â companhia do theatro Tmperiah em

dissolução, ou já dissolvida ;A do São Pedro, reduzida á metade

de seus vencimentos;A da Phoanix, em luta cem a indiffe-

rença publica ;A de São Luiz, mantendo-se' á custo,

pelo esforço e capricho do cavalheiro quea dirige.

Ria o quo (5 o nos.o thoiitro, eis ascondições a qno ello eHtá reduzido.

So passamos uu thoatro estrangeiru, oaspecto u mais desuni uuulor ainda,

As direcções destes thoatros om poucaattonção têm o publico quo oa froquonta.Chognram n convencer-se de qne o es-

poctudor ia ali para passar em compa-lillia de amigos e conhecidos algumas horasda noite, o já nem cuidam do dourar apiluln quo a essas reuniõoB serve do pre-texto.

E' esta a actual feição dos thoatros noRio do Janeiro, onde hu um conservatóriodramático, onde lia um govorno, ondo hamesmo um publico.

O theatro, instituído para ensinar, passoua divertir somente. Hoje nem diverte, sequer.

Não é útil nem ao publico, nem aos artistas,nem aos emprezarios. Ao publico, porque nãoo diverte, e muito menos ensima ; aos artis-tas porque estraga-os e afasta-os de outrasprofissões em que mais proveitosos seriamtalvez á sociedade : aos emprezarios porqueos arruina.

Isto quanto ao que vemos.Quanto ao que vimos, demonstral-o-hão

praticamente as nossas futuras resenhas.Não teremos condeeoendencias, nem tole-

rancia; mas tambem não seremes pessi-mistas.Simplesmente justos, eis o que preten-

demos ser.X

Palestra.Não ha que duvidar, o Dr. M. é um grande

medico.Parece que sim ; ao menos elle como

tal se inculca. E nem lhe faltam agradeci-méritos e elogios por miraculosas curas, en-teude-se : sempre abaixo de Deus.* — Com o pedido de desculpa de offendera sua modéstia. Ainda não ha muito suece-deu-lhe um facto bem singular. Querem ou-vil-o ?

Sem duvida ; conta lá.Uma Sra., D. R., levou-lhe uma filhi-

nha, interessante criança de 3 annos. Osábio examinou-a e receitou uma enormebeberagem, declarando que receitava porformalidade, que a pequena estava affectadade moléstia mortal e o mais que poderiadurai eram dous mezes.

Fobre criança!Dize pobre mãi, pois que era extremo-

sissima por aquella filhinha. A criança sentioa maior repugnância por aquelle absynthoque lhe queriam obrigar a engolir ; a mãifazia os maiores esforços para obvigal-a atomar o remédio; rogos, caricias, pedidos,gritos, ameaças, tudo foi inútil: era ummartyrio para aquelle anjinho doente, umsupplicio para aquella mãi amargurada. Porfim reflectio não disse o medico que ellasó poderia durar dons mezes ? neste caso portão pouco tempo de vida não vale a penamartyrisiil-acom o remédio três vezes pordia emquanto durar a garrafada e ao depoisse mandar repetir.

E atirou com a beberagem fora.E começou a alimentar a filha e a tratar

delia como seu amor materual lhe inspirava.Era menos de um mez a criança estava

completamente boa.Um dia conversaudo com o Dr. M. fallei

na menina de D. R.

Admira, disso ello, quo não tivessemvindo buscar o utteatado.

Qual atteatndo, bu n moninn não morreu.Não morreu 1 Então quem a tratou ?Ninguém. Como tinhuB dito que mor-ria, a mãi não lhe deu o remédio que rocei-tiipto o a criança está sã como nm pêro.Sabo que mais, meu caro, eu proso-me desaber medicina, o todas as noites antes demo deitar leio o estudo. Se eu disse que amenina tinha de morrer em duus mezes éporque sabia o que dizia. Não posso serresponsavol do resultado do prognosticoque faço. desde que o doonte não segue mi-nlias prescripções ...

Iiome essa!.... Então se a meninaseguisse o tratamento do medico.

Teria morrido nos dous mezes, elle nãose podia enganar.

aManduca, vai balançar o berço de teu

irmão.E o coitado do Manduca deixando os

bonecos e a carapeta lá se pôz junto aoberço dti-le que dá-te, sem que, por mais que, embalasse, conseguisse fazer calar o mos-trengo que cada vez berrava mais.

Voltando-se de repente o no auge de seumáo humor perguntou :

j — O' mamai, onde é que a senhora foi

j apanhar este chorão '?

j — Meu filho, foi papai do céo que m'odeu.

Hum !.. .. Pois olhe mamai se papaido céo quizer dar mais algum, não queiranão.

— O que lhas posso assegurar mi-uhas senhoras, é, que durante seis mezes sóbebi agua de colônia

Oh ! Dous! então que moléstia soffriao senhor ?

Nenhuma, estava completamente são.—¦ Bebia-a então por gosto ?Bebia-a por necessidade minha senhora.Não posso atinar....E' simples: eu residi durante seis

mezes em Colônia, e bem vê V. Ex. quenão havia de mandar buscar agua para be-ber em outra parte.

a .Uma folha noticiosa desta corte referio.

ha dias, que estando o bairro de Mataca-vallos no socego e tranquillidade das 9^da noite sent,io-se de repente um choque,que tudo estremeceu moiivado por nmahorrível detonação. Indagada a causa, sou-be-se que o italiano P., no intuito de assas-sinar um outro, desfechara contra este umtiro de pistolla, e que .não lograra seu iu-'tento por ter a arma negado fogo.

O que dèiqui pôde inferir-se é que só aespoleta rebentou, e então imaginem os ss-nhores que terremoto não iria pela cidadese a arma dispara, quando a explosão daespoleta cansou aouelle abalo nas adiacea-cias do lugar onde rebentou !

Quidam.

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Armo ü d orn p o acwbix clt IcnojDlT-mt iVcltix immtniu (jolcC.M Cjue Cr-itumam. Jtrfci, OruAtttnKú de ílccu âSS ditxs. 'ÍPodtvrà. o <Jt. informoi-r-roc. do C»fwe de. baum poi a»«i rAlui jovev) <íe-nht>Tj tu t-pimbero- bosso píí^fcy cpe noucí Ko'it; hoYanto tiohcím jlí- po-¦nko--mt toda.vi'01 eí-S Juas úioitni, hara on-motc-Vr e it|njty«T tortos OJ StiM /cioS-oS, '

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