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Os "Leões de Quintino" se rena- bilitaram completamente .Foi pena que, íiaial, um player amador ággredisse o referee da prova de profissionaes, atl- rando-lhe ao-rosto, unia, caixa cie medicamentos. Houve invasão do campo-/e, a partida não pôde proseguir. Faltam ainda- 3 minutos para o final regulamentar. O facto foi muito reprovado.. porque o arbitro, que foi o sr. Luiz Ribeiro Dias Pinheiro, foi honesto e actuou com impar- cialidade.Alguns players do Jequiá, não se conformando com a derrota, provocaram tumulto. O atacante Sinhô "pintou o sete", pois, até na assistência quiz bater! O referee soffreu uns en- contrões e foi levado, junta' mente com o chronometrlsta Haroldo Dias da Motta e o seu auxiliar Rubens Portocarreiro. O score final foi de 5x2, a favor do Modesto. Os.seus goa-ls foram feitos por Adyr (2). Rhodas, Dôzinho e Dio. nysio. Os pontos do Jequiá foram obtidos por - Pery e Odyr. No primeiro tempo, o score foi de 3x0, a favor dos "Leões de Quintino". Os teams foram estes : MODESTO T o n i n h o ; Walter e Demônio (depois, Bahia); Cito, Guza e Vavá; Adyr, Rhodas, Zézinho n, Dô- ;zinho e Dionysio. JEQUIÁ' Alipio; Adàlber- to e Josino; Silvino. Cabral e Alceu; Mario, Sinhó, Pery, Odyr e Etelvino. No jogo de amadores, o Mo- "desto venceu também por 6x0. Um edifício novo para o Lyceu LHerario Portuguez 4. m Aspecto du salão tia Associação Brasileira de Imprensa, no dia da festa da clasfse ' Celebrou-se; hontem. a fes- ta da -Imprensa, coinmemò- ijndo-se o dia em que, ha 125 •«unos; àppàreceü, a '¦Dazete cie Rio de Janeiro", que foi o primeiro jornal publicado no Brasil. E'in nossa ediçapü de-hon- ¦tem. escrevemos estas obser- Vi.ções que elevem ser hoje re- intldas:- A Associação Brasileira de 'Ji.-Aprensr, vae commemorar o grande.dia da classe com um acto de enorme significação politica: appellar para o che» fe do Governo Provisório no sentido de ser restituida á im- prensa a liberdade de opinar, direito esse conquistado.'pelo jornalismo brasileiro, logo que 'fcf decretada a Constituição do Império. Desdes as lutas memoráveis do Primeiro Im- perio, a phase atormen- tada- da , Regência, em que a nacionalidade nascente fixou tão intrepidamente a sua viageni do chefe do Governo na Parahyba I Pvfl _K8&*^ ^ H m mtfèãi Y*¦¦. ¦• Mmm maAmmmw&Lj __Kfê^^É$HKW?_^_i ü_I'a mÊm», M EU lÉltt-1 I lfc:'i^i_iiB O sr. Gratuliano de Brito, interventos na Parahyba "JOÃO PEÇSOA, 9 (Do en- viado especial do DIARIO DE NOTICIAS.) O dia de hoje foi todo oecupado com a ex- cursão ao Rio Tinto, distante 100 kilometros de João Pessoa. Através de optimas rodovias a comitiva foi passando pelas será servido o almoço cidades de Sapé, Santa Rita.' será a ultima cidade Maranguape. Em .Rio Tinto ha a maior fabrica de tecidos do Nordeste. Tecidos de algo- dão, brins, morlns, tricolines, etc, iniciada em 1917, num lo- cal; então insalubre, necessi- tando de enormes trabalhos hygienicos, transformando-se na linda cidade que é hoj?. A fabrica de tecidos de Rio Tinto emprega 3.500 opera- rios, de ambos os sexos, e tem completo mecanismo e ins- tallações de 1.204 teares, o que foi tudo visto. O capital ' invertido desde o seu inicio foi de 60.000.contos, espalhan- do-se a sua producçao por todo o Brasil, de Norte a Sul. Emprega ainda em seus ser- viços- technicos estrangeiros. como allemães e inglezes, mas em numero inferior a trinta, mediante contracto, e sendo obrigados a preparar os ope- rarios nacionaes na respectí- va especialização, afim de se fazer a substituição progres- siva. No salão do club dos empre- gados foi servido o almoço, sendo o sr. Getulio Vargas brindado pelo sr. Frederico Lundgren, chefe da compa- nhla. Depois de percorrer todas as dependências, o chefe do governo assistiu aos trabalhos da secção metallürgica e á fundição de grandes, peças de ferro, serviço este que des- pertou-grande interesse. Amanhã será a partida para Areia e Campina Grande, onde a comitiva dormirá, seguindo depois para Santa Luzia, onde e qut da Pa- rahyba a ser visitada. Entrando em território nor- te-riograndense será Cajazei- ras o ponto de repouso, para alcançar Natal no dia se- guintt-. Alguns membros da comitiva ficarão a bordo, en- tre os quaes a enfermeira Isaura Barroso Lima, vistu diípensar cuidados a saude cio sr. Getulio Vargas. Desde essa ,j | (Conduzia Ultima Hora) I consciência cívica, ao meio seeulo de democracia, vivido pelo paiz, no Segundo Impe- rio. as actividades jornalisti- cas se desenvolveram num ambiente certo desabafo e .ilberade. Com o~ad.vento .cia..Republi-~ ca. começou.- por assim dizer, martyrio da imprensa. Esse resultado paradoxal da republicanização do Brasil cila a dia assume aspecto mais in- cisivo, encurralaudo-se o exer- .cieio do apostoladò jornalisti- co numa verdadeira cerca de arame farpado. Em época alguma, dos nossos desa- guizados políticos, porém, as reatricçõÊiS ao direito de. opi- nar da imprensa abrangem um tão grande sector como nos dias que»correm, a des- peito do papel preponderante •exercido pelos jornalistas na preparação e no deseivadea- mento da revolução de 30. A parte essencial- da com- memoração. por brilhantes oue fossem as outras, tinha de ser esse appello: em nome da classe, á justiça de um go- verno instituído sobretudo pe- i a' força do j o r n a 1 i s m o. i actuando sobre a opinião. Os jornalistas rsunidos na í siide da associação de sua fiasse receberam com enthu- ' siasmo a commemoração de que se havia dirigido o appel- lo ao .Chefe do Governo, pe- dindo-lhe o levantamento da censura e a revogação da lei contra/ os jornaes. Um banquete offerecido pelo general Justo Tragédia em Santa Cruz Assassinou # amante a golpes de navalha $mAmmÊAÊk^^^mÊAAm^^^^AÊF3L ! _H^::^H ¦Éí_K_^_u__^^ ¦Íi_ 1_B__^^^^M_pii _l PPi t:H K * •*'-'«' 1 B-il _ B>^w9 liS0«_l - :_^U -K-^^fe*-^!_É_P—BBk?'£*'!e. :'—!^-3W—M _MF^*_T^ _B _^^^Ü^_HP^ A __^^^™PI __» li mmwk- iM^B SSSi^3-B___á-Mfe5_^_BK?0!t'-' *i,: ¦ ¦ :_^H K^pÉM¦¦¦¦¦.^vrWI 1BSÍK_.VÍ-$*^_H1'*.:Í:::>- •'•'^mmUmmmmimiU^ xmM WÈm ? . m WÊMmÊM ^^^HB _^^ ^^^^flI ';WtWM\ A A Amr"' •"• __k I . -^^ _BÉÉ_ri _H-'-v''-:^_HI _¦_¦_!_H _&.:-: •;:_K_ii___l MmÈm. WÊÊÊ mmmm •¦ á*: ¦¦¦¦/ mAmmn m\X ^-ifá?** "tWm Uai___¦ O dr. Pedro Ernesto, Occorreu no populoso bairro de Santa Sruz, -uma dolorosa scena de sangue em que foi movei o ciúme de um brutal. Aldá Barbosa de Castro, na- tural do Estado do'.Rio, é ca- sada e vive separada do ma- rido, José de tal. Ha tempos, fez-se amante de Carlos Ay- res de Araújo, trabalhador. d> Centro Agricola. Diariamente o amante visitava-a, em sua residência, á rua Barão de Laguna n. 4. Hoje pela manhã, cerca das 6 horas, Carlos, movido por ciúmes, levou a cabo a tra- gedia-selvagem e brutal que o seu cérebro architectara. Com uma navalha golpeou o pescoço da amante, seccio- nando-lhe a carótida e aban- donándo-a. sem vida, numa poça de sangue. Quando os vizinhos, alar- mados, irromperam pela sala do crime e depararam-se com o'cadáver tia infeliz senhora, gritaram por soccorro. saindo em perseguição do desalmado que ia distante. As' autoridades, do 27.° dis- BUENOS AIRES, 11 (A. B - Na próxima quarta-feira presidente Justo offerecera um banquete aos ..governado ves das províncias de Santiago dei Estero, Corrientes. Salta e Buenos Aires. O banquete terá logar palácio presi- dencial, encerrando grande significação na política inter- na do paiz. O ' trictp seguiram-llie. as pega- dás, até o rio lta, que o cri- minoso atravessou, pondo-se em fuga. O investigador Tei- xeiía está no seu encalço. A.victima, Alda Barbosa de Castro era branca e tem 39 annos. O assassino é solteiro c tem 32 annos de idade. O cadáver da infeliz aman- te- foi removido para o necro- terio da policia com guia do 27." districto. A mais velha das mulheres allemãs diplomadas BERLIM, 11 (A. B.) ,- A senhora Mathilde; They&sen celebrou seus 95 annos de idade, sendo a mais velha das mulheres allemãs diplomadas. Nascida na cidade de Treves. a senhora Theyssen formou- se em medicina na Universi- dade de Paris em 1865, época em que causou commentarios geraes porque o feminismo não. era nem- sonhado ainda. Vindo para a Allemanha a doutora Theyssen participou da Guerra, onde foi ferida i duas vezes quando recolhia feridos no campo da luta. Crawtord vencida por Perry FOREST HILLS, 10 (U. P.) Nàs lutas fínaes de tennis Perry conquistou o campeona- to,nacional'de tennls dos Es- tados Unidos, vencendo Oraw- ford pela contagem de 6 a 8. 11 a 13, 4 a 6, 6 a 0, 6 a 1. pedra fundamental do novo ! O Lyceu Literário Portu- i guez, é uma instituição..de en- 1 sino, mantida por portugue- ' zes,. em_nossa_Capital( ha 65 ãnhõs? ¦•¦'' r"v A idéa de sua íundaçãb nas- eeu com a proposta feita pe- lo sr. Pedro Gonçalves Teimo\ Leite. Tomada a iniciativa', teve, inicio a bem fadada casa de ensino, na antiga rua.da Saude n. 51, a 10 de setembro de 1868, produeto do esforço e boa vontade de um grupo de homens, empenhados em dis- semhiar e dif fundir a instruc- ção. e a cultura. Era naquelle . tempo a pe- assignando a acta do lançamento da «dificio do Ly««nrfiíi Portuguez listas mortos i 0 6RAND PRIX DA ITÁLIA MONZA, 10 (U.P.) O automobilista Luigi Faggioii, conduzindo uni Alfaromeo, con- quistou o "Grand Prix" da lta- lia. O famoso automobilista Gius«i>pe Campnri foi morto cm conseqiwncia de ;uma collisão enti-e o carro que conduzia e. o de Fraucesco Borzacchini, i[ua se acha moribundo. MONZA, 10 (U.P.) O au- toniobiüsta polaco Czaikovsky morreu queimado quando a Bu- gatti que conduzia incendiou-se motivando a suspensão das provas de corrida. MONZA, 10 (U.P.) O au- tomobilista Boiv.acchini, ciijo carro chocon-se com o de Giu- , seppe Campari, iia disputa do Grande Prêmio da Itália, pio- vocando a morte, instantânea deste ultimo, falleceu no hospi- tal para onde foi conduzido, ás 17.20 Horas. quéna organiawâíKl destinada "a «expressar modi6s»tá-3_ehto uma. associação composta, «6- mo effectivamente era, dê<-tó*f[#mbaixadoi* üe mvidüo^ capawrd^ên^in^r1^^- indivíduos' . necessitados de api-ender". . Desde então o Lyceu se in- tegrou nos fastos da; cidad« pela sua nobre finalidade e alta expressão educativa* Se- to. annos depois da sua fun- dação o Lyceu organidou-seus cursos nocturnos. sendo, até hoje, freqüentado pel«| colle- ictividades que ahi vão. buscar os ensinamentos que elle es- palha, . gratuitamente, sem distineção de raças ou de co- res, de classes ou-de religiões. De 1868 até nossos, dias pas- saram pelas suas salas 64.000 indivíduos que. ahi. foram pre- paraT-se para melhor exerce- irem suas funeções na vida pratica..Essa a origem e a íinalida- de do Lyceu Literário.Portu- guez. Mais tarde foi installa- da a sua. sede. num prédio da rua Senador Dantas. Tendo sido esse prédio incendiado, onde ficou destruída a > passou a sua sede provisória- mente para o prédio da rua Conselheiro Saraiva n. 41, on- de está funecionando actual- mente. Agora a sua directoria em- prehendeu uma obra oue é, sem duvida, a maior affirma- ção da sua realidade: a cons- trucção do novo edificio. aí- liando assim a organização cultural ás mais modernas exigências, da pedagORia e da hygiene nas installações edu cacionaes. Sirva o exemplo... Hontem, 10 de setembro, foi o dia escolhido para o inicio desse emprehendimento que lia, certamente, de ficar gra- vado com letras em relevo na historia do Lyceu e da educa- ção, commemorando desse modo o seu 65° anniversarlo. A cerimonia foi realizada áa 10 horas na rua Senador Dan- tas., onde o edificio será cons- truido, de numero 104 a 120,x constando -lançamento da pedra fundamental, o que foi feito pelo dr. Pedro- Ernesto, interventor no Districto Fe- deral, Foram escriptas duas actas. daa quaes, uma foi col- locada, dentro, da. pedra levan- do as assignàturas seguintes: dr. Martinho, Nobre de Melo, Por.tugakí..d'&v.j' -RÒârigues, cônsul -gerud tlie Portugal, padre José ir- and - Martíns: Alves dai Rocha, , lançou si bencSo, dr. Matl.íent. í Marcello, cóiísul àdjuiicto. Lt Oácar Guimarães chefe do sei viço de Assistência MuniçipE dr. Pennai Firme, autoiv^n; projecto, sr. Joaquim S. Oarv^ doso. construetori e a seguir a directoria:, com. José Rai- «ho, presidente; com. Joa- quim S. Cardoso, vice-presi- dente; srs. Cândido de Oli- veira. secretario geral; Silva- no dos Santos. 1" secretario Tobias Rodrigues Fontes, 2* secretario; Joaquim do Ama- ral Cardoso, thesoureiro; Fre- derico da Silva Nunes, biblio- thecario. Agradecendo' aos presentei falou o dr.. Augusto Matos em nome do corpo docente e dos alumnos. A seguir tomou a palavra o escriptor Carlos Ma- lheho Dias. que, a convite da com sua bibliotheca, nsl v/.' lamentavelmente, directoria. fez a oração offi- ciai:, Agitação nos circulos \ POSSIBILIDADE OE SE ELEDER UMA NOVA COMMISSÃO ___—_ DE- EMERGÊNCIA ——— fc..».— - - ¦_ _i _.___. Zm\ _S^_-S——— ____-***-__- -—j Campeonato Brasileiro de Profissíonae (Exclusividade do DIARIO DE NOTICIAS) * RIO, 10 9 933 S Divisão Local Scores —* Referees I! Resumo do desenrolar das partidas FLUMINENSE F. Ç. ~ 1 Doniicio; Ernesto o Na- ri/.;'Marcial. Brant e Ivan; Álvaro, Vieenlino, Goulart, Berhiuties, (depois, Russo) c PÓpp. A. A. SAO BENTO 1 Jurandyr; Mesquita e Vo- tõrantiin; Rui/, Martelleti c F-aco; Mendes, Juba (de- pois. Aldo), Barrilotti. Fidc c Waldemar. Local K-tadio da rua Guanabara, na» Laranjeira*. Referee EDGARD DA S. MARQUES Regular. O jcgo technicamente não valeu mwln. O São Bento esteve muito infeliz e o Fluminense lhe andou ííaá pegadas. O primei- vo tempo terminou officialmente 0 x 0. Dizemos "officialmen- le" porque o chronometrista "go-sLou" tanto do padrão j,0i jogo quo cochilou e deixou que o primeiro passasse da hora regula- mentar. O Fluminense, por intermédio de Goulart, fez um "gciel" nesse tempo extvn, sendo o ponto justainení^'^SBullado. No 2o tempo, Pópó abriu o "score", aproveitando uni passe de Vieentino. O jogo eontinúa monótono até o final. Quasi uo fi- nalizar o tempo,' Ald'o passa a Fidc, que empata « partida, Score final EMPATE, lxl. HIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIlIflIllllllllllllllllllllllllllllllll ¦S. PAULO, 11 (A.B.) —A convocação imniediata do Con- "vesso do Partido Republicano Paulista havia sido. escolhida como meio efíiçiente e capaz para prajoover a composição de* finitiva?$a- Gomniissão director ia. Nestes últimos quinze dias, porém, veyificpu-se que um gru- po de perrepistas relatiyamen* ie forte, passou a estudar a possibilidad* de se eleger uma nova commissão directora de MYievgencia, composta de trea membros partidários do sr. Ata- liba Leonel, e de ti^es outros pertencentes á chamada Ala Moça. Essa commissão, presidi- da pelo sr. Altino Arantes, passaria a immediatamente res- pondm- pelos interesses do par- tido. A idéa, assim que foi lan* cada, teve por effeito produzir certa agitação nos circulos per- repletas, que estavam mais ou menos na espectati^a. E' assim que, no momento presente, to e^_^BPÍ^SS^sÍjSs»^^^_sP_W i_<^-'t--f"^\è\^^>'fei4aE_^BIB m <• i<:^^^!^y^^'á^^mswmjMm ___L v Iv J^_K__S_â_BO sr. Altino Arantes _ dos estão attentos, acompanhan- do com o maior interesse a marcha dos acontecimentos. mmAllMIllllllillllllllllllllllllHIIIIIMIIIMMlIlMrtHIIlípilliMÍH A Associação de Imprensa pediu ao chefe do Governo a suspensão da censura - 4 I;í

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Redacção e Officinas — Rua Buenos Aires, 154 Rio de Janeiro, Segunda-feira, 11 de Setembro de 1933

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0 "Dia da Imprensa 10 iiiiz f oí a fl o r e d i d o'ErriDepois de 125 ajnnos de defesa

liberdade de opiniãodaJNâo terminou o jogo do Mo

desto com o JequiáA partida de hontem, entre

65 annos64

educoumil pessoas

o Modesto e o Jequiá, teve,um desenrolar animado. Os"Leões de Quintino" se rena-bilitaram completamente .Foipena que, nò íiaial, um playeramador ággredisse o refereeda prova de profissionaes, atl-rando-lhe ao-rosto, unia, caixacie medicamentos.

Houve invasão do campo-/e,a partida não pôde proseguir.Faltam ainda- 3 minutos parao final regulamentar.

O facto foi muito reprovado..porque o arbitro, que foi o sr.Luiz Ribeiro Dias Pinheiro, foihonesto e actuou com impar-cialidade. •

Alguns players do Jequiá,não se conformando com aderrota, provocaram tumulto.O atacante Sinhô "pintou osete", pois, até na assistênciaquiz bater!

O referee soffreu uns en-

contrões e foi levado, junta'mente com o chronometrlstaHaroldo Dias da Motta e o seuauxiliar Rubens Portocarreiro.

• O score final foi de 5x2, afavor do Modesto. Os.seusgoa-ls foram feitos por Adyr(2). Rhodas, Dôzinho e Dio.nysio. Os pontos do Jequiáforam obtidos por - Pery eOdyr.

No primeiro tempo, o scorefoi de 3x0, a favor dos "Leõesde Quintino".

Os teams foram estes :MODESTO — T o n i n h o ;

Walter e Demônio (depois,Bahia); Cito, Guza e Vavá;Adyr, Rhodas, Zézinho n, Dô-;zinho e Dionysio.

JEQUIÁ' — Alipio; Adàlber-to e Josino; Silvino. Cabral eAlceu; Mario, Sinhó, Pery,Odyr e Etelvino.

No jogo de amadores, o Mo-"desto venceu também por 6x0.

Um edifício novo para o Lyceu LHerario Portuguez4.m

Aspecto du salão tia Associação Brasileira de Imprensa, no dia da festa da clasfse' Celebrou-se; hontem. a fes-ta da -Imprensa, coinmemò-ijndo-se o dia em que, ha 125•«unos; àppàreceü, a '¦Dazetecie Rio de Janeiro", que foi oprimeiro jornal publicado noBrasil.

E'in nossa ediçapü de-hon-¦tem. escrevemos estas obser-Vi.ções que elevem ser hoje re-intldas:-

A Associação Brasileira de'Ji.-Aprensr, vae commemorar o

grande.dia da classe com um

acto de enorme significaçãopolitica: appellar para o che»fe do Governo Provisório nosentido de ser restituida á im-prensa a liberdade de opinar,direito esse conquistado.'pelojornalismo brasileiro, logo que'fcf decretada a Constituiçãodo Império. Desdes as lutasmemoráveis do Primeiro Im-perio, a phase atormen-tada- da , Regência, em que anacionalidade nascente fixoutão intrepidamente a sua

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"JOÃO PEÇSOA, 9 (Do en-

viado especial do DIARIO DENOTICIAS.) — O dia de hojefoi todo oecupado com a ex-cursão ao Rio Tinto, distante100 kilometros de João Pessoa.Através de optimas rodoviasa comitiva foi passando pelas será servido o almoçocidades de Sapé, Santa Rita.' será a ultima cidadeMaranguape. Em .Rio Tintoha a maior fabrica de tecidosdo Nordeste. Tecidos de algo-dão, brins, morlns, tricolines,etc, iniciada em 1917, num lo-cal; então insalubre, necessi-tando de enormes trabalhoshygienicos, transformando-sena linda cidade que é hoj?.

A fabrica de tecidos de RioTinto emprega 3.500 opera-rios, de ambos os sexos, e temcompleto mecanismo e ins-tallações de 1.204 teares, o

que foi tudo visto. O capital' invertido desde o seu iniciofoi de 60.000.contos, espalhan-do-se a sua producçao portodo o Brasil, de Norte a Sul.Emprega ainda em seus ser-viços- technicos estrangeiros.como allemães e inglezes, masem numero inferior a trinta,mediante contracto, e sendoobrigados a preparar os ope-rarios nacionaes na respectí-va especialização, afim de sefazer a substituição progres-siva.• No salão do club dos empre-gados foi servido o almoço,sendo o sr. Getulio Vargasbrindado pelo sr. FredericoLundgren, chefe da compa-nhla.

Depois de percorrer todasas dependências, o chefe dogoverno assistiu aos trabalhosda secção metallürgica e áfundição de grandes, peças deferro, serviço este que des-pertou-grande interesse.

Amanhã será a partida paraAreia e Campina Grande, ondea comitiva dormirá, seguindodepois para Santa Luzia, onde

e qut da Pa-

rahyba a ser visitada.Entrando em território nor-

te-riograndense será Cajazei-ras o ponto de repouso, paraalcançar Natal no dia se-guintt-. Alguns membros dacomitiva ficarão a bordo, en-tre os quaes a enfermeiraIsaura Barroso Lima, vistudiípensar cuidados a saude ciosr. Getulio Vargas. Desde essa

j| (Conduzia Ultima Hora) I

consciência cívica, ao meioseeulo de democracia, vividopelo paiz, no Segundo Impe-rio. as actividades jornalisti-cas se desenvolveram numambiente dé certo desabafo e.ilberade.

Com o~ad.vento .cia..Republi-~ca. começou.- por assim dizer,

martyrio da imprensa.Esse resultado paradoxal da

republicanização do Brasil cilaa dia assume aspecto mais in-cisivo, encurralaudo-se o exer-.cieio do apostoladò jornalisti-co numa verdadeira cerca dearame farpado. Em épocaalguma, dos nossos desa-guizados políticos, porém, asreatricçõÊiS ao direito de. opi-nar da imprensa abrangemum tão grande sector comonos dias que»correm, a des-peito do papel preponderante•exercido pelos jornalistas napreparação e no deseivadea-mento da revolução de 30.

A parte essencial- da com-memoração. por brilhantesoue fossem as outras, tinhade ser esse appello: em nomeda classe, á justiça de um go-verno instituído sobretudo pe-i a' força do j o r n a 1 i s m o.

i actuando sobre a opinião.Os jornalistas rsunidos na

í siide da associação de suafiasse receberam com enthu-' siasmo a commemoração de

que se havia dirigido o appel-lo ao .Chefe do Governo, pe-dindo-lhe o levantamento dacensura e a revogação da leicontra/ os jornaes.

Um banquete offerecidopelo general Justo

Tragédia emSanta Cruz

Assassinou # amante agolpes de navalha

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O dr. Pedro Ernesto,

Occorreu no populoso bairrode Santa Sruz, -uma dolorosascena de sangue em que foimovei o ciúme de um brutal.

Aldá Barbosa de Castro, na-tural do Estado do'.Rio, é ca-sada e vive separada do ma-rido, José de tal. Ha tempos,fez-se amante de Carlos Ay-res de Araújo, trabalhador. d>Centro Agricola. Diariamenteo amante visitava-a, em suaresidência, á rua Barão deLaguna n. 4.

Hoje pela manhã, cerca das6 horas, Carlos, movido porciúmes, levou a cabo a tra-gedia-selvagem e brutal queo seu cérebro architectara.Com uma navalha golpeou opescoço da amante, seccio-nando-lhe a carótida e aban-donándo-a. sem vida, numapoça de sangue.

Quando os vizinhos, alar-mados, irromperam pela salado crime e depararam-se como'cadáver tia infeliz senhora,gritaram por soccorro. saindoem perseguição do desalmadoque já ia distante.

As' autoridades, do 27.° dis-

BUENOS AIRES, 11 (A. B- Na próxima quarta-feirapresidente Justo offereceraum banquete aos ..governadoves das províncias de Santiagodei Estero, Corrientes. Saltae Buenos Aires. O banqueteterá logar nò palácio presi-dencial, encerrando grandesignificação na política inter-na do paiz.

O '

trictp seguiram-llie. as pega-dás, até o rio lta, que o cri-minoso atravessou, pondo-seem fuga. O investigador Tei-xeiía está no seu encalço.

A.victima, Alda Barbosa deCastro era branca e tem 39annos. O assassino é solteiroc tem 32 annos de idade.

O cadáver da infeliz aman-te- foi removido para o necro-terio da policia com guia do27." districto.

A mais velha das mulheresallemãs diplomadas

BERLIM, 11 (A. B.) ,- Asenhora Mathilde; They&sencelebrou seus 95 annos deidade, sendo a mais velha dasmulheres allemãs diplomadas.Nascida na cidade de Treves.a senhora Theyssen formou-se em medicina na Universi-dade de Paris em 1865, épocaem que causou commentariosgeraes porque o feminismonão. era nem- sonhado ainda.Vindo para a Allemanha adoutora Theyssen participouda Guerra, onde foi ferida

i duas vezes quando recolhiaferidos no campo da luta.

Crawtord vencidapor Perry

FOREST HILLS, 10 (U. P.)— Nàs lutas fínaes de tennisPerry conquistou o campeona-to,nacional'de tennls dos Es-tados Unidos, vencendo Oraw-ford pela contagem de 6 a 8.11 a 13, 4 a 6, 6 a 0, 6 a 1.

pedra fundamental do novo

! O Lyceu Literário Portu-i guez, é uma instituição..de en-1 sino, mantida por portugue-'

zes,. em_nossa_Capital( ha 65ãnhõs? ¦•¦'' r"v

A idéa de sua íundaçãb nas-eeu com a proposta feita pe-lo sr. Pedro Gonçalves Teimo\Leite. Tomada a iniciativa',teve, inicio a bem fadada casade ensino, na antiga rua.daSaude n. 51, a 10 de setembrode 1868, produeto do esforçoe boa vontade de um grupo dehomens, empenhados em dis-semhiar e dif fundir a instruc-ção. e a cultura.

Era naquelle . tempo a pe-

assignando a acta do lançamento da«dificio do Ly««nrfiíi Portuguez

listas mortosi 0 6RAND PRIX DA ITÁLIA

MONZA, 10 (U.P.) — Oautomobilista • Luigi Faggioii,conduzindo uni Alfaromeo, con-quistou o "Grand Prix" da lta-lia. O famoso automobilistaGius«i>pe Campnri foi morto cmconseqiwncia de ;uma collisãoenti-e o carro que conduzia e. ode Fraucesco Borzacchini, i[uase acha moribundo.

MONZA, 10 (U.P.) — O au-toniobiüsta polaco Czaikovskymorreu queimado quando a Bu-gatti que conduzia incendiou-semotivando a suspensão dasprovas de corrida.

MONZA, 10 (U.P.) — O au-tomobilista Boiv.acchini, ciijocarro chocon-se com o de Giu- ,seppe Campari, iia disputa do •Grande Prêmio da Itália, pio-vocando a morte, instantâneadeste ultimo, falleceu no hospi-tal para onde foi conduzido, ás17.20 Horas.

quéna organiawâíKl destinada"a «expressar modi6s»tá-3_ehtouma. associação composta, «6-mo effectivamente era, dê<-tó*f[#mbaixadoi* üemvidüo^ capawrd^ên^in^r1^^ -indivíduos' . necessitados deapi-ender".

. Desde então o Lyceu se in-tegrou nos fastos da; cidad«pela sua nobre finalidade ealta expressão educativa* Se-to. annos depois da sua fun-dação o Lyceu organidou-seuscursos nocturnos. sendo, atéhoje, freqüentado pel«| colle-ictividades que ahi vão. buscaros ensinamentos que elle es-palha, . gratuitamente, semdistineção de raças ou de co-res, de classes ou-de religiões.De 1868 até nossos, dias pas-saram pelas suas salas 64.000indivíduos que. ahi. foram pre-paraT-se para melhor exerce-irem suas funeções na vidapratica.. • •

Essa a origem e a íinalida-de do Lyceu Literário.Portu-guez. Mais tarde foi installa-da a sua. sede. num prédio darua Senador Dantas. Tendosido esse prédio incendiado,onde ficoudestruída a >

passou a sua sede provisória-mente para o prédio da ruaConselheiro Saraiva n. 41, on-de está funecionando actual-mente.

• Agora a sua directoria em-prehendeu uma obra oue é,sem duvida, a maior affirma-ção da sua realidade: a cons-trucção do novo edificio. aí-liando assim a organizaçãocultural ás mais modernasexigências, da pedagORia e dahygiene nas installações educacionaes.

Sirva o exemplo...Hontem, 10 de setembro, foi

o dia escolhido para o iniciodesse emprehendimento quelia, certamente, de ficar gra-vado com letras em relevo nahistoria do Lyceu e da educa-ção, commemorando dessemodo o seu 65° anniversarlo.

A cerimonia foi realizada áa10 horas na rua Senador Dan-tas., onde o edificio será cons-truido, de numero 104 a 120,xconstando dó -lançamento dapedra fundamental, o que foifeito pelo dr. Pedro- Ernesto,interventor no Districto Fe-deral, Foram escriptas duasactas. daa quaes, uma foi col-locada, dentro, da. pedra levan-do as assignàturas seguintes:dr. Martinho, Nobre de Melo,

Por.tugakí..d'&v.j'-RÒârigues, cônsul -gerud tliePortugal, padre José ir- and -Martíns: Alves dai Rocha, , ,ílançou si bencSo, dr. Matl.íent. íMarcello, cóiísul àdjuiicto. LtOácar Guimarães chefe do seiviço de Assistência MuniçipEdr. Pennai Firme, autoiv^n;projecto, sr. Joaquim S. Oarv^doso. construetori e a seguira directoria:, com. José Rai-«ho, presidente; com. Joa-quim S. Cardoso, vice-presi-dente; srs. Cândido de Oli-veira. secretario geral; Silva-no dos Santos. 1" secretarioTobias Rodrigues Fontes, 2*secretario; Joaquim do Ama-ral Cardoso, thesoureiro; Fre-derico da Silva Nunes, biblio-thecario.

Agradecendo' aos presenteifalou o dr.. Augusto Matos emnome do corpo docente e dosalumnos. A seguir tomou apalavra o escriptor Carlos Ma-lheho Dias. que, a convite da

com

sua bibliotheca,

nsl

v/.'lamentavelmente, directoria. fez a oração offi-

ciai:,

Agitação nos circulos\ POSSIBILIDADE OE SE ELEDER UMA NOVA COMMISSÃO

___—_ DE- EMERGÊNCIA ———

fc..».— - - ¦_ _i _.___. Zm\ _S^_-S——— — ____-***-__- -—jCampeonato Brasileiro de Profissíonae(Exclusividade do DIARIO DE NOTICIAS) — *

RIO, 10 — 9 — 933

S

Divisão — Local — Scores —* Referees I! Resumo do desenrolar das partidas

FLUMINENSE F. Ç. ~ 1Doniicio; Ernesto o Na-

ri/.;'Marcial. Brant e Ivan;Álvaro, Vieenlino, Goulart,Berhiuties, (depois, Russo)c PÓpp.

A. A. SAO BENTO — 1Jurandyr; Mesquita e Vo-

tõrantiin; Rui/, Martelletic F-aco; Mendes, Juba (de-pois. Aldo), Barrilotti. Fidcc Waldemar.

Local — K-tadio da rua Guanabara, na» Laranjeira*.Referee — EDGARD DA S. MARQUES — Regular.

O jcgo technicamente não valeu mwln. O São Bento estevemuito infeliz e o Fluminense lhe andou ííaá pegadas. O primei-vo tempo terminou officialmente 0 x 0. Dizemos "officialmen-le" porque o chronometrista "go-sLou" tanto do padrão j,0i jogoquo cochilou e deixou que o primeiro passasse da hora regula-mentar. O Fluminense, por intermédio de Goulart, fez um"gciel" nesse tempo extvn, sendo o ponto justainení^'^SBullado.No 2o tempo, Pópó abriu o "score", aproveitando uni passe deVieentino. O jogo eontinúa monótono até o final. Quasi uo fi-nalizar o tempo,' Ald'o passa a Fidc, que empata « partida,

Score final — EMPATE, lxl.

HIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIlIflIllllllllllllllllllllllllllllllll

¦S. PAULO, 11 (A.B.) —Aconvocação imniediata do Con-"vesso do Partido RepublicanoPaulista havia sido. escolhidacomo meio efíiçiente e capazpara prajoover a composição de*finitiva?$a- Gomniissão directoria. Nestes últimos quinze dias,porém, veyificpu-se que um gru-po de perrepistas relatiyamen*ie forte, passou a estudar apossibilidad* de se eleger umanova commissão directora deMYievgencia, composta de treamembros partidários do sr. Ata-liba Leonel, e de ti^es outrospertencentes á chamada AlaMoça. Essa commissão, presidi-da pelo sr. Altino Arantes,passaria a immediatamente res-pondm- pelos interesses do par-tido. A idéa, assim que foi lan*cada, teve por effeito produzircerta agitação nos circulos per-repletas, que estavam mais oumenos na espectati^a. E' assimque, no momento presente, to

e^_^BPÍ^SS^sÍjSs»^^^_sP_W

i_<^-'t--f"^\è\^^>'fei4aE_^BIBm <• i<:^^^!^y^^'á^^mswmjMm

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O sr. Altino Arantes _dos estão attentos, acompanhan-do com o maior interesse amarcha dos acontecimentos.

mm llMIllllllillllllllllllllllllHIIIIIMIIIMMlIlMrtHIIlípilliMÍHA Associação de Imprensa pediu ao chefe do Governo a suspensão da censura- 4

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DIÁRIO DE NOTICIAS Segunda-feira, 11 de Setembro de 1933

DpiCToa — O. R. Dantas

froprledad» da a A. DIÁRIO PE!NOTICIAS— a R. Dantas, pres.;Manoel Gomes Moreira, thes.;Aurélio Bllva, •ecretarlo.

ASSIGNATURASBrasil • Portugal

Anão.... t>5? | Trimestre.. 15$Semestre 80» | Maa CfPalaea ¦tfmatarlos dn Convenção

Poatal Pan-AuerlcaiiaAnno.... 80$ | Trimestre.. 25$Semestre 45$ I Mas 10$Países alarnata-loa ém Convenção

Poatal. UniversalAnno.... 140$ | Trimestre.. 40$Semestre 75$ | Mea 10$*"* " "^*m~*~**—*~*+i ii i.i ¦!

Oa pedldoa da asslg-naturas devemaer endereçados A & A. DIÁRIODB NOTICIAS — Rua BuenosAlree, 164 _ Rio do Janeiro —

As assienaturas começam cmQualquer dia.

I

Telepkones; 4*4802 — 4*4803 e4-1804 (Rede de HgacSeaSUCCÜ»SAli EM SSO PAULO -*Praça do Patriarcba 5 -2» andar.

Telephone: t-7079.m~*'''~mmmmmmmimmt^^mm^^^^m*mmmmm^em^m^~mm

Reverteu í activa na Bri-gada Militar do Rio Grande

do SulPORTO ALEGRE, 11 (A.B.)¦— Por acto do general Piores

da Cunha, interventor nesteEstado, reverteu á actividade ocapitão da Brigada Militar, Ca-niiilo Moraes Dias, que foi rc-'formado em conseqüência da re-volução de 1932.

1Um banquete ao com.

Newton CavalcantiCUYABA', 11 (A.B.) — Pe-

Ia senhora Leonidas de Mattos,foi offerecido ao commandanteNewton Cavalcanti, em sua re-sidencia, um banquete, no qualtomaram parte as autoridadescivis e militares do Estado, ten-do sido durante o mesmo troca-dos vários brindes.

4.000 crianças desfilaramCUYABA', 11 (A.B.) — Des-

filaram, sabbado, pelas ruasdesta cidade, cerca de quatromil creanças, tendo as autorida-des assistido o desfile das sac-cadas do Palácio Alencastro.

A primeira demonstração-*** itrfeio dos(Professor8s

de Camposp*

«;:::

«Í7.

• or designaQãd cfo Departa;-nto, foi o professor Koland

ares Bandeira. Incumbido, emillio ultimo, da org-amização do

Jrfeílo de Professores do muni-prpio/dc Campos, o qual passaria

funecionar em articulação comò núcleo de Nictheroy. Do quefoi a autuação daquelle einissa-rio do Departamento na grandecidade fluminense, diz sobeja-mente o. resultado obtido com as'primeira aulas ministradas, queconseguiram despertar no seiodo magistério e da sociedadecamplsta o mais vivo interessepelo ensino de musica nas esco-Ias do Estado.

Algumas demonstrações foramrealizadas, sendo que a do dia8 dò corrente, em que tomaramparte mais de seiscentos crian-ca»., no pateo do grupo escolar"Quinze de Novembro", foi de to-das a maior. Nessa oceasião,

'.deu-so cumprimento ao seguinteprogramma: "Carrllhão", "Hy-

hino ao sol do Brasil", "Vamoscrianças!" e "O despertar", do.maestro V. Lobos e "Madrlgalingênuo", de Mozart..

. No dia 6, à, noite, no theatroTrianon, verificou-se a grandedemonstração do 128 professoresque já. obtiveram certificados.Essa conhecida casa de diversõesficou literalmente chelft, tendoaldo executado o seguinte pro-ffr.amma:

"Hymno n noite", de Beetlio-ven; "Madrlgal Ingênuo", de Mo-siart; "Os moinhos", de Btetlio-veii; "Na risonhà madrugada",de Haydn; "Sinos", do Armando

í-llessá; "Oração", de' Celeste Ja-g.uaribe; "O Ferreiro", de Bar-toso Netto e "Noite de junho",de Lorenzo Fernandes.

Finda a audição, quo consti-tttiu um verdadeiro acontecimen.to, foi o professor Roland Soa-res Bandeira saudado pela se-¦/..nhorlta Neusa Manlifi.es, que fa-lou em nome do professorado'.;campista. ' O homenageado, a''quem foi 'offerecido rico mimo,respondeu, agradecendo.

, O Orfeâo de Professores domunicípio de Campos terá a orl-entaçSo do professor Roland

..Soares Bandeira, que o visitaráj freqüentemente.

I cultura do fumo de estufa: no Rio 6. do Sul

PORTO ALEGRE, 11 (A.B.)— Em S. Pedro, neste Estado,

Sroseguem activamente os tra-

alhos de cultura do fumo deestufa. Este c o primeiro annoque os agricultores se dedicamá essa espécie de cultura, sendode notarr-se que se acham cmconstrucção mais de 100 for-nos, disseminados cm todo «município.

O dia sportivo de hontem0 S. Bento consegue empa-tar com o Fluminense nos

instantes derradeirosda luta

A partida terminou como score de 1 a 1

Fluminense e São Bento pele-jaram, hontem, aio estádio da ruaÁlvaro Chaves, em proseguimen-to do campeonato Rio-Sâo Pau-lo. Apesar de ser a unlca parti-da marcada para esta capital, foipequena a assistência que paralá accorreu.

A partida foi. bastante fraca edespida do tchnlca durante todoo seu transcorrer e terminou cm-patada.

Os dois quadros apresentaram-se mal, não tendo conseguido osseus conjunetos praticar umfootball de bom padrão. O SãoBento em dia multo infeliz, poaem campo um team que durantetodo o transcurso da luta multopoucas vezes harmonizou suaslinhas para tentar vencer o re-dueto tricolor.

Numa dellns, quando a partidaattingia o final, nasceu o pontodo empate, fruto de um corte deAldo, dado em excellentes con-dições a Fidè e que não exigiudesse senão pouco trabalho paradesfazer a diffcrença. Oa deíen»sores locaes nada mais puderamfazer pois, ao ser posta em jogoa bola, a partida terminou.

No quadro local tiveram actua-ção destacada Nariz,. Brant, Ivane Ernesto, na defesa.

O primeiro foi um zagueirofirme nas rebatidas e com boacollocacao. Na Unha de frente,Álvaro foi o elemento mais tra-balhador e produetor. Vicentinosecundou o seu companheiro, ten-do-o servido bem. Goulart appa-receu muito no jogo alto em-quanto falhava nos arremates.Bermudes regular e Popó soífri-vel. Domicio foi o mais fraco,embora vencido uma só vez. Nãosoube collocar-se por oceasião doponto que garantiu o empate 6turma visitante.

No quadro paulista Jurandyrfoi a maior figura. Fez defesasque o reputam como um arquei-ro de classe. Sua intervenção se-gura e opportuna salvou o qua-dro de um revez. Boa a zoga ea linha media, onde se destaca-ram Marteleti. Votorantim o Rulz.

Na Unha avançada Mendes eBarrllote appareceram mais. Al-do durante o tempo em queactuou deu mais vida ao ataque,tendo sido o organizador daavançada que redundou no únicoponto.

Preliminarmente, jogaram osquadros infantis do Flamengo edo club local, tendo vencido estopor 2 a 1.

Para a partida principal o juiz,sr. Edgard da Silva Marques, cha-ma os quadros que assim so ali-nharam:

FliiniinuiiMC — Domicio, Br-nesto o Nariz; Marcial, Brant e,Ivan; Álvaro, Vicentino, Goulart,Bermudes (Russo) e Pop6.

S. Dento — J.ilrandyr, Mesqui-ta e Votorantim; ituiz, Martçllcti¦i Paço; Mendes, Juba (Aldo),Barriloti, Fido e Waldemar.

O Fluminen.se iniciou o jogoavançando pela direita, apparc»cerido Votorantim para desfazer.Juba. pratica falta em Nariz.Domicio defendo mal arremessode Barrilotti, CiouUirte e Voto-rariti.m disputam e este concedeescanteio. Álvaro executa bem otiro o Goulart cabeceia na 'tra-vo superior. Jurandyr interceptabom corte de Bermudes. 33' sus-penso o jogo por ter-se contun-(lido Álvaro, Novo escanteio 6concedido por Vptbra-ntim. Narizproduz boa jogada, impedindoque Jlcndes atire em boa situa-ção. Bermudes da a Popô, quecede a Goulart, não aproveitariado este. Juba, de longe, alvejaDomicio e este defende mal.Avança o Fluminense e Goulartdesfere bom shoot que a travodefende.

-Forte' Ciro do Mqíides 6 a pou*tad.o mal. Waldemar, na carrei-ra, atira bem e Domicio segura.Ivan bate uma falta, dando aVicentino, que, atirando, conse-gue corner. Jurandyr, de mu-nheca, rebato tiro de Álvaro eBrant atira fura em boa ocea-aião. Avança o Fluminense oGoulart, a poucos metros, atira,vencendo Jurandyr.

O ponto é annullado por ter si-do conseguido quando o temporegulamentar ja havia expirado.O jogo estava tão "Interessante",que o chronometrista cochilou...E' dado por findo o primeirotempo sem que o score fosseaberto,

2» TEMPO.13' iniciado pelo S. Bento, que

avança, nada conseguindo. Noavanço dos locaes, Goulart 6 apa-nhado impedido. Torna o Flu-minense a atacar e Vicentino.serve a Pop6, quo shoota firmede dentro da área, veneendo aJurandyr e marcando o

Pont.» do FlnmLiM>.weBarrilotti movimenta o balão

e os seus commandados vão aocuni.pt) tricolor. Vicentino, bemservido por Bermudes, perde boabola, Optlma defesa de Juran-dyr, defendendo uma cabeçadade Goulart.

O Jogo e suspenso para Ber-mudes sair. Russinlip 6 sou sub-stltuto. Logo depois o S, Bentosubstituo Juba por Aldo. Faltado Russo ao disputar o balãocom Votornntlm'.' Marcial perdebon oceasião atirando mal.

Fldô, n poucos passos do Do-inicia, atira fora, perdendo opti-nia opportunidade. Ivan cobrauma falta e Jurandyr faz optlmadefesa do munheca. Rulz cobra

nina falta ondoroçando o balãoa Aldo. Esto corro o faz bomcorto, adeantado a FidC, . que,correndo no meio dos zagueiros,consigna, enganando Domicio, o

liontu «lo Silo Bentoque foi o empate. O Fluml*

nense da a salda e o Jogo ter-mina com o score empatado do1 a 1, .

O JUIZArbitrou a partida o sr. Ed-

gard da Silva Marques, perten*cente ao Santos F. Club.

Comquanto houvesse faltadoalgumas vezes, ficou patenteadauua vontade de acertar. Foi ho-nesto e Imparcial.

A situação dos concur-rentes ao CampeonatoBrasileiro de Football,

depois dos jogos dehontem

'lc.ilCom o empate do Fluminense

com o São Bento c a victoria doSão Paulo sobre o Corinthians, fi-cou sendo a seguinte a collocacaodos concorrentes ao campeonatobrasileiro de football profissional,por numero de pontos perdidos:1° lognv — Palestra Itália.... 62" logar — São Paulo e Por-

tugueza 73" logar — America e Bangú. 114" logar —. Corinthians 125» logar — Vasco da Gama e

Bc>msuccesso 14G* logar — Fluminense ...... 157o logar — Santos 178" logar — São Bento 190° logar — Ypiranga ........ 21

Proseguiu. hontem, combrilhantismo, o Campeo-nato de Veteranos destaCapital, promovido pela

Liga C. de AthletismoNão houve records. po-rem, a competição trans-correu muito animada,

diante de um publicoregular e enthusista

A Liga Carioca de Athletismoreuniu, hontem, no estádio doVasco da Gama, á nia Abílio, emSão Januário, os athletas vetera-nes para uma das mais importan-tes competições do anno.

Apesar de não ter havido, hon-tem, nenhum recerd, as provastranscrorerr.am animadamente, coma demonstração clara de Interessepelo athletismo per parte dosconcorrentes, que procuraramapre&entar-se «m boas condiçõesphysicas. O Vasco da Gama; quese avantajara- em pontos por oc-caelão do grande "cross-country"promovido pela entidade referida,põz em relevo, na tarde de hon-tem, o seu desejo de conquistaro primeiro logar no computo fl-nal. O Fluminense, seu mais sé-rio concorrente, mandou & pistaum grupo de athletas decididos,ardorosos e pertinazes, que multoconcorreram para o brilhantismodo "mettlng" de hontem.

As provas foram as seguintes:110 METROS, BARREIRAS

l". preliminar:1° logar — Jerson Malleta de

Lima, do Vasco, em 16" 4/5.2o logar — Darcy Radish, do

Vasco.3° legar — Valerlo M. Costa,

do Fluminense.2a preliminar:1° logar — Hamilton Belford,

i do Vasco, em 17".2o logor — Carlos Vinha, do Flu*

| minense.! 3o logor — Antônio M. Júnior,I do Flamengo.: Final:! Io logar — Hamilton Belford, do

Vasco, em 15" 4/5.2o logar — Jerson Mallet de

i Lima, do Vasco, em 16" 2/8.3o logar — Caries Vinha, do

Fluminense.Observações — O desfecho desta

prova agradou a quantos a assis-tiram. Hamilton cumpriu razoa-vel "performance".

ARREMESSO DO PESOl9 logar — Franz Paquié, do

Fluminense, com 12m,690.2° logar — Antônio J. Machado,

Vasco, com 12m,09.3o logar — Edwin Sjohton.

Vasco, com llm,7fi0.SALTO EM ALTURA

1° logar — Pelegrlno Tolomel,fluminense, com lm,74.

2° legar —.. Homero Amaral.Fluminense, com lm,70.

3° logar — João Corrêa da Costa,Vasco, e Aneslo Rocha, do Flu-minense, com lm,65, cada um.

100 METROS RASOSIa preliminar:1° logar — Oswaldo Domingues,

do Vasco, ein 10" 4/5.2° logar — Sylvestrc BarroBo,

do Flamengo.2a preliminar:1° logar — Pedro Santos, Flu*

minense, cm li" 1/5.2° legar — Magno Dias Selxas,

do Vasco.'3», prellmlnart1° logar — José Xavier, do

Vasco, em 11". ,2° logar — Oswaldo V. Fonseca,

do Vasco.Final:1° logor — José Xavier, do

Vasco, em 10" 3/5.2° logar — Oswaldo Domingues,

do Vasco, em 11".3° logar — Oswaldo V. Fonseca,

do Vasco. ¦*!Observações — E* digna de nota

a actividade do Xavier. O vete*rnno corredor vascaino, emboranão haja cumprido "performance''digna do seu renome, impoz-se,entretanto, pela sua fibra. Deuao seu club, hontem, nada me*nos de tres vlctorlas. Uma nesta

prova; outra, na de 400 metrosrasos e outra, ainda, no reveza,mento de 4x100, quando Ja pa.recla Inevitável o triumpho doatricolores.

1.500 METROS — FINAL1° legar — Francisco Benedettl,

Fluminense, eni 4* 24" 1/5.2o logar — Armando Bréa, Flu*

minense, em 4' 32" 2/5.3» logar —• CamUlo Brlard, Flu-

minense.Observações — Essa "trinca"

B-B-B (Benedettl, Bréa e Bnard)teve uma actuação bonita. O íi-nal fei dlsputadlsslmo e .Benedettl,o consagrado fundlsta, levou amelhor, mercê da sua resistênciaphysica e do "traln" que lmpri.miu á corrida.

'100 METROS RASOS,1*. preliminar:1° logar — Alfredo Colombo,

Fluminense, em 51".2° logor — Raymundo Corlspl-

niano, do Vasco.2a preliminar:1° legar — Miguel de Brito, do

Vasco, IV 04" 3/5.2<> logar — Annibal Mala, do

Fluminense.3a preliminar:Io logar — José Xavier, do

Vasco, em 82" 1/5.2° logar — Hermano Góes, do

Vasco.Final — l.o logar — José Xa-

vier, do Vasco, em 50" 1|5; 2.° lo- igar — Alfredo Colop*J>o, do Flu-minense, em 50 3|5; 3.° logar —¦Raymundo Ohrispiano, Vasco.

Observações — Prova empol-gante. José Xavier produziu ex-cellente performance, quandofaltavam mais ou menos 150 me-tros para o final. Vendo-se umea-çado seriamente por Colombo,Xavier "arrancou", reassumindoa leaderança do lote, para vencer,finalmente por pequena luz, Istoc, com a differença de 2j5.

ARREMESSO DO DARDO1° logar — Heitor Medina, Flu-

minense, com 55m.450: Aloyslo O.da Silva, Vasco, com 50m.l80; S.°logar — José Jardellno Lima, Vas-co, com .48m.730.

Observações — Heitor Medina,o popular arremessador do Flu-minense, obteve fácil victoria.Os adeptos do Vasco esperavamque Oloysio Silva fizesse perigaro triumpho do Fluminense, po*rém, a sua marca não passou de50m.l80.REZEVÀMENTO DE 4 x 100 ME-

TROS — FINAL1.° logar — Turma do Vasco:

Varejão, Humberto, Domingues eXavier. Tempo: 44".

2.° logar — Turma do Flumi-nense: Mario Queiroz, Serpa, Ho*mero Amaral e Pedro Santos.

3.o logar — Turma do Bom-suecesso.

Observações — A prova tevetranscurso magnífico. O Bom*suecesso iniciou bem, mas foi! lo*go dominado pelo Fluminense epelo Vasco. Os tricolores amea-çam seriamente o Vasco e 6 ofamoso "sprlnter" Xavier que tema incumbência de entregar aoVasco novo triumpho, vindo Pe»dro Santos, do Fluminense, cer-ca de dois metros. O final íclelectrisante.

5.000 METROS — FINAL1.° logar — Mario Alviui. do

Vasco, em 18'47"; 2.° logar —Aneslo de Araújo, Fluminense.em 16'47"1|5; 3.» logar — LuizAmaro Bezerra, Bomsuccesso; 4.°logar — Ubaldlno Santos, Vasco;5.° logar — Sebastião Silva, Vas*co; 6.° logar — Ulysses Marlath,Fluminense.

Observações — O "stayer" Ma-Io Alvim manteve a sua actua-ção costumeira. Correu empare-lhado a Aneslo de Araújo, doFluminense, até que, a cerca de100 metros do final, forçou o"traln" da corrida, vencendo porescassa margem. O final foi em-polgante e o publico applaudiucom grande enthusiasmo os doisprimeiros collocadcs.

COLLOCACAO FINAL FORPONTOS

Terminada a competição, pro-cedeu-se & contagem de pontos,constatando-se a seguinte collo*cação dos competidores:l.° logar — Vasco da Gama. 1322.o logar — Fluminense F. C. 1013.° logar — C. R. Flamengo. 134.° legar — Bomsuccesso F. C. 10UM ELOGIO A' LIGA CARIOCA

DE ATHLETISMOA Liga Carioca do Athletismo

está de parabéns pela maneira"exemplar por que correu a com*petição. Começou e terminou nohorário previamente fixado, o quedemonstra a bôa organização do"meeting".

Os' juizes e auxillares escaladoscumpriram sua missão com ab-soluta firmeza, não se registran-do uma unlca reclamação.

Os athletas, por sua vez, seempregaram sempre com grandeenthusiasmo, dando , o máximodo seu esforço para'o triumphode suas cores e não poupandoenergias para elevar ainda malao nivel athlettco da cidade. Osvascalnos mereceram o triumphoobtido no computo final de pon-tos, mas seria Injustiça destacaieste ou aquelle athleta doa clubscompetidores. Cruzmaltinos, trl*colores, rubro-negros e os repre*sentantes do grêmio da Estradado Norte, todos contribuíram como seu quinhão para quo ás pro*vas de hontem, transcorressemgrandemente animadas, satlsfa*zendo a um publico bem regulare bastante enthuslasta.

A Liga Carioca de Athletismoacceitou a suggestão feita, ha'tempos, pelo DIÁRIO DE NOTI*CIAS e outros jornaes, de reali*,zar competições curtas, A .expe*riencia de hontem foi coroada deexlto. O publico não se mostrouf a ti gado e, da primeira â ultimaprova, "torceu" com calor e anl-mou com gritos e applausos osseus preferidos. Nem mesmo naprova de 5.000 metros houve ar*

refeclmento do enthusiasmo. Osassistentes se deixaram empolgare acompanharam com grande in*teresse o desenvolvimento da ar-dur» corrida d* fundo.

A reunião de hontem ha do fl-car noa annaes da Liga Cariocade Athletismo como uma de auasmelhorei «ompetlçoee, ae nfto pelolado technico, pelo menos peloaspecto social, pela organização •pela pontualidade observadas.O quadro da AviaçãoNaval conquistou o pri-

meiro logar no torneioinicio de volleyball da

Liga de Sports daMarinha '"

RESULTADOS DOR JOGOS DEBASKET-BALL E FOOTBALL

Realizou-se, no. gymnasio doCorpo de Fuzileiros Navaes, nailha das Cobras, o Torneio Ini-cio de Volley-ball, promovidopela Liga de Sports da Marinha.

Os Jogos tiveram o seguinteresultado:

1* Jo-fo —_S. Paulo x AviaçãoNaval. Aviação, 12 x 10.

2° Jo-fo — Bahia x Corpo deFuzileiros Navaes. Corpo de Fu«zllelros Navaes, 12 x 4.

3» Jogo —. Parahyba x Bei-monte. Belmonte, 12 x 4.

4" Jogo —. Sergipe x Minas Ge-raes. Minas Geraes, 12 x 2.

5» Jogo — Rio Cirande do Sulx Aviação Naval. Aviação, 12 x 9.

•• J«MSo — Belmonte x Corpo deFuzileiros Navaes. Corpo de Fu-zilelros Navaes, 12 x 1.

7» Jogo — Mino* Geraes xAviação Naval, Aviação, 12 x 2.

8» Jogo — Final — Aviação xCorpo de Fuzileiros Navaes.Campeão: Aviação, 12 x 4.

Team campeão: Aviação Naval— Virginio, Francisco, AntônioOliveira, Jayme, Adhemar •Amaro.

Reservas: Narciso e Accaeio,que jogaram contra o São Paulo.

2* logar t- Corpo de FuzileirosNavaes, com este team: Manoel,Leonldio, Jocelino, Jullo, Domin-gos e Raymundo.

Campeonato de Basket-bali da Marinha

Foi este o resultado das par-tidas de sabbado ultimo:

Minas, 82 x Flotilha de Sub-marlnos, 10.

Si Paulo, 13 x rio Grande floSul, 4.PROSEGX-IU TAMBÉM O OAM-PEOJíATO DB FOOTBALL DA

MARINHAOs jogos de sabbado ultimo,

do campeonato de football daLiga de Sports da Marinha, tive-ram os sogulntes resultados:

Minas .Geraes, 2 x Flotilha deSubmarinos, 1.

Corpo de Marinheiros Nacio-naes, 3 x Bahia, 1,

O Del Castillo venceu oCarioca difficilmenteO SCORE FINAL FOI DE 4

GOALS CONTRA 3Em disputa do campeonato

da Sub-LIga Carioca de FooUbali, realizou-se, hontom, nocampo da Estrada D. Castorina,o encontro entre o Carioca e oDel Castillo.

Na prova preliminar, travadaentre as equipes dè amadoresdos mesmos clubs, a victoriacoube ao Carioca pelo score de5x2.

Oa teams para a prova prlnet-pai entraram em campo assimconstituídos:

Carioca — Biroba, Ethero eMonteiro; Anthero, Raul e Alei-des: Walter. Dada, Redondo, Go*dofredo e Osear.

Del CONtlllo — .Toei, Nenem eCampos; Alfredo, Mimoso » Adão:Gereba, Gato, Gallego, Jorge eJaguarlo. I

Iniciada a partida ás 10,27, a^eaida coube ao Del Castillo, queataca pela direita, porém, a de-fosa do Carioca inutiliza-o. Per-siste o Del Castillo no ataque,mas Monteiro apodera-se da bolae passa aos seus. Vem o Cario-ca ao ataque e Godofredo, rece-bendo um passe da direita, mar*ca um goal que é annullado, porter Dada feito, antes, foul emNenem. Batida a falta, a bolavae aos pês de Gereba, que sho-ota em goal, sendo mal rebatidopor Monteiro, que faz corner,que Gereba bate, sendo inutiliza-do pela defesa do Carioca, queshoota para a frente. Waltercentra e dá 'oceasião a Dada demarcar, as 15,48, o Io goal do Ca-rioca. Sae o Del Castillo, Per-siste o Carioca no ataque, atéque Godofredo, escapando pelasua àla, vem a marcar, ás 13,5S,o 2» goal do Carioca.

O Del Castillo dá nova saldae logo ataca pelo centro. Mon*tetro, Impensadamente, faz penal-ty, que, batido por Gálelgo, rc-dunda no 1° goal do Del Castll-lo, ás 16,02. Posta a bola ao. cen*tro, o Carioca organiza um ata-que, que 6 inutilizado pela de-fesa do Del Castillo, terminandopouco depois o 'Io tempo com oscore de 2 x 1 a favor do Ca*rioca.

3° TEMPOO 2» tempo foi iniciado ás

16,19, pelo Carioca, que ataca pe-Ia direita, sem resultado. Atacaoutra vez o Carioca pela.direitaé Oscar, aproveitando um, centrode Walter, marcou, de maneirabrilhante, o 8» goal do Carioca,ás 18,20. O Del Castillo sae eperde a bola para o Carioca, pelaala direita, mas Nenem inútil!-za. Ataca o Del Castillo pelocentro c Jorge escapa, porém êinterceptado por Monteiro, ouefaz corner. Batido este, Jaguaraopõe a, bola paar fora. Vem o

Dol Castillo ao ataque e Jorge,Hhootando de longe, faz, ás 16,34,o 2» goal do Del Castillo. Atacae Del Castillo. Zeca centra eJaguarao marca, ás 16,42, o 3*goal do Del Castillo. Ataca oCarioca e Nondas faz band que,batido por Gereba, é bem apro-veltado por Jorge, que marca, áe16,45, o 4» goal do Del Castillo,terminando o jogo As 16,59, como soore de 4 z t favorável aoDei Castillo.

NA AMEAHOUVE GRANDE CONFLICTO NO

JOOO RIVER X BOTAFOGO"Procegum, hontem, o torneio da

Amea, tendo a partida Rlver xBotafogo sido Interrompida porum grande conflicto. O Jogo es*tava empatado de 2x2.

O Botafogo obteve o 3o ponto,cem o que n&o se conformaramos leoaes, origlnando-se grossapancadaria. Foi um "charlvari"legitimamente ameano.

Que dirão a laso os "perlqultos"do íalso-amadorlsmo? Que dirãodessa vergonhèlra?

O, Jogo preliminar terminouempatado de 0x0.ENGENHO DE DENTRO X POR.

TUGUEZAPrimeiros teams — Empate de

Ixl.Primeiros teams — Engenho de

Dentro, 2x0.MAVILIS X OLARIA

Primeiros teams — Olaria, 4x1.COCOTA X CONFIANÇA

Primeiro teams — Confiança,axl.

O S. Paulo derrotou oCorinthians por 6 x 1A unlca partida profissional de

hontem, na Paulloéa, terminouoom a fácil victoria do São PauloF. Club sobre o Corinthians Pau*lUrta por 6x1.O S. Christovão venceu

o Madureira por 2x1A partida Madureira x S&o

Christovão, da sub-llga de pro*flsslon-.es, realizada hontem, foiganha pelos sanchristovenses por3x1.

A preliminar, entre amadores,teve como vencedor o Madureira,pelo soore de 2x0.

Campeonato de Tennisdos Chronistas SportivasDERROTANDO WOEBCKEN, EM-MANOEL AMARAL SE COLLOCOUPARA JOGAR A FINAL. QUARTA-FEIRA, COM CHAGAS JÚNIOR

O campeonato de tennis doschronistas . sportivos attinglu asua phase culminante, com a rea*Uzaçáo, hontem, das provas semi*flnaes.

Destacaram-se, nesta ordem, oschronistas Emmanoel Amaral,Chagas Júnior, A. Woebcken, Fer-nando Nogueira Pinto, IbanyCunha Ribeiro e Adauoto de Assis.Emmanoel Amaral é uma raquetedestinada a um f uturo brilhante.O nosso estimado confrade dé"A Noite" tem cumprido uma"performance" magnífica. ChagasJunoor é um verdadeiro tennista.Seus "drives" são fulminantes eos seus "volleys" revelam a suapratica nas quadras. A sua pelejade quarta-feira, & noite, com Em-maneei Amaral deverá constituirum espectaculo excellente.

Woebcken demonstrou qua lida-des superiores. Maneja a raquetecom grande facilidade e foi umdos mais sérios adversários deAmaraJ. Fernando* Nogueira Pinto,apesar dos seus únicos tres mezssde contacto com a requete, revê-lou progressos surprehendente.-.Foi um adversário difflcQ paraChagas Júnior. Ibamy, por seuturno, poz em relevo uma te-ch-nloa apreciável, tendo offerecldoa Woebcken uma resistência ex-traordinaria.

Eis, portanto, uma apreciaçãosuperficial dos valores que se me-diram sabbado e hontem.

Os resultados technicos foramos seguintes:

No sabbado:Ibany da. Cunha x A. Woebclcen— A vlatoria correspondeu a

Woebcken, por 2x0 (6x2 e 6x4).Chagas Júnior x Adauoto de

Assis. Chagas Júnior logrou trium-phar por 2x0 (6x1 e 6x4),

Hontem:As provas semt-íinaes ícram

estas:Chagas Júnior x Fernando N.

Pinto — A victoria coube a Cha-Sas Júnior, por 2x1 (3x6, 6x2 c6x4).

Eminancel Amaral x A. Woeb-cken — Trlumphou EmmanoelAmaral por 2x1 (6x3, 5x7 e 6x1).

A prova final será disputadaentre Amaral e Chagas, no esta-dlo do Tijuca Tennis Club, nanoite de quarta-feira vindoura.

O "Big-Eight" continuasendo derrotado!

O ''OITO" DO C. R. GUANABA-RA "SAPECOU" A TURMA DA

POLICIA ESPECIALO "Blg-Elght" da Policia Espe-

ciai vinha se impondo & admira*çfto dos sportistas cariocas pelasua actuaçfto destacada no remocltadlno. Constitui-la por oitorapazes extraordinariamente vi*gorosos, bem treinada e conhe*cendo bem os segredos do sport,a guarnição dos "oito gigantes"era reputada invencível em nossomelo.

Com a regata do Vasco, des*trulu-se a lenda da invenclblll*dade do "Blg-Elght", porque aguarnição vaacaina lhe Impoz aprimeira derrota official. Foiuma surpresa para todos. Um de*napontamento geral para os ad-mlradores do "Blg-Elght".

Pois bem. Ha dias, o "oito" doOuanabara, remadores que tam*bem fazem parte da Policia Es-pcclal. derrotou o "Blg-Elght"num "pega" havido na bania.Nao se conformando com o revez.o "Big" solicitou novo "pega" e

foi novamente derrotado, ante*hontem I

Ouvindo uma pessoa entendi*da em assumpto» náuticos, disse-noa ella que os remadores do "Big*Eight" precisam abandonar oeport por algum tempo, afim dedescansarem. Depois de um pe-riodo de folga, recomeçando ostreinos lentamente, irão adqul-rindo a fôrma até poderem com*petlr com os mais fortes conjun-ctos da cidade. Emquanto nãotlzerem assim — adiantou onoeso informante — serão der*rotados sempre

MOVIMENTOTURFISTA

Caicó venceu brilhante-mente o "Grande Pre-

mio dr. Frontin"Uma assistência numerosa com-

pareceu hontem ao prado da Ga-vea afim de assistir & ultima cor-rida da temporada internacional,com a disputa do "Orande Pre-mio Dr. Frontln", na distancia de2.4.00 metros, com a dotação de30:0008000.

Calco, o companheiro de Mos-soro, vencedor da 1» prova da tem-porada referida, venceu hontem deforma impressionante a grandeprova, debaixo de uma ovação for-mldavel por parte do publico queenchia as dependências do hip*podrmo da Gávea. Deixando queBelfort, Conjurado e Trltonia fi-zesem o "traln", J. Mesquita quemontou o filho, de Norsemann,correu em ultimo até a entradada recta quando o animal nacio-nal, por fora, fez uma tropeladafulminante, para vencer por va-rios corpos sobre o favorito Lumi-ner que havia passado por Bei-folrt feita » ultima curva.

O povo .«ao dispensou a clássicamanifestação ao piloto de Calcoque, verdadeiramente, está corren*do com uma technica de mestre.O modo com que dirigiu hontemo cavallo nacional é bem o attea*tado de que possue reaes quallda-des na dlííicil arte. Luminar, ofavorito, ainda, pode resistir a ar*rançada final de Belfort que lheficou a palheta.

O movimento geral de apostasattinglu a 621:6009000.

1* carreira — Prêmio "Conjura-do" — 1.500 metros — 4:0008000e 800$.ZUG, 3 annos, S. Paulo, ala-zfio, por Fenillage e Brlght

Eyes, de propriedade do sr.Linneu de Paula Machado,J. Salfate. 54 ks 1°

Badana, A. Henrlques, 52 ks. 2°Uruâ, C. Fernandes, 52 ks. .. 3"Zamorlm, J. Canales, 54 ks. 0Mlculm, W. Cunha, 54 ks. .. 0Roxanita, O. Coutlnho, 52 ks. 0Ticket. L. Ferreira, 54 ks. .. 0

Rateio: 138200 dupla (24) 358.Placés: 108 e 108.Tempo: 97" 2|5.Ganho por 4 corpos; do 23 ao 3°

corpo e meio.Movimento das apostas

12:7808000.2» carreira — Prêmio "Printer"

—¦ 1.60Ò metros — 4:000$ e 800$.YATAGAN, 4 annos, S. Pau-

lo, alazão, por Slh Rumboe Cambronette, de proprie-dade do sr. L. Paula Ma-chaclo, Jockey, A. Cástillos,51J48 ks

Klng Kong, A. Rosa, 52 ks. ..Kodak, O. Coutinho, 54|52 k3.Roullen, A, Henriques, 52 ks.Phebo, J. Escobar, 60 ks. ..Saratoga, F. Freitas, 56 ks. ..

Rateio: 639200 dupla 333100.Placés: 134*600 e 11 $700.Tempo: 103" 3|5.Ganho por tres quartos de cor*

po; do 2o ao 3° tres corpos.Movimento das apostas

32:5708000.3" carreira — Prêmio "Mehe*

met Ali" — 1.500 metros —4:000$ e 800$.VOKOAMA, 4 annos, S. Pau*

lo, castanho por Thermo-gene e Malaga, de proprie-dade do sr. Ramlro F. deBaros, jockey, G. Costa54|51 ks 1»

Dollar, M. Medina, 48|46 ks. 2»Pata, R. Freitas, 52 ksO. K. L, Pereira, 56 ks. ..Verdun, J. Salfate, 66 ks. ..kilos

Marlena, J. Morgado, 40]4cRamona, K. Popovlts, 51 ks.Delva, A. Rosa, 66 ks. ......

Rateio: 1009 dupla 508400.Placés: 65*100, 189300 e 169600,Tempo: .97" 1|5.Ganho por cinco corpos; do 2o

ao 3o tres quartos de corpo.Movimento das apostas

39:1309000.4> carreira — Prêmio "Midc^o

West" — 1.600 metros — 4:0009.- 8009.EL POLACO, 4 annos, Uru-

guay, zálno, filho de ZorroPolar e Para Ti, de proprie-dade da família Qomez, jo-ckey, C. Gomes, 56 ks. ..

New Star, O. Costa, 49 ks. ..Manl, A. Silva, 52 ksXlah, J. Canales, 49 ksCalrelito,, S. Baptista, 51 ks.Avelro, B. Cruz, 50|51 ks. ..Tricolor, R. Freitas, 54 ks. ..Corl, Ig. Souza, 52 ksPenaloza, J. Escobar, 64 ks. 0

Rateio: 658 dupla 939800.Placés: 179800. 269200 e 209900Tempo: 104" 3|5.Oanho por tres quartos de cor*

po; do 3o ao 3o um corpo.8* carreira — Prêmio "Frayla

Muerto" — 1.500 metros— 5:0009e 1:0009.CONQUEROR, 5 annos, In*landa, castanho, por Mount

Wllllam e Story Book, depropriedade do ar. Fred«-K-co J. Lundgren, jockey, F.Cunha, 50 ks 1»

Arauna, B. Oarrldo, 49 ks. .. 2oSéa, 8. Baptista, 62 ks 3°Vasarl, J. Canales, 52 ks. .. 0

Trlxie, W. Cunha, 80 ks. .. 0Catlguá, A. Henrlques, 62 ks. 0Lohengrln, A. Silva, 52 fes. oMenade, J. Salfate, 54 ks." .. o -Radio, O/ Coutlnho, 56 ks. . OIbérico, J. Escobar, 56 ks. .. 0Patatl, R. Freitas, 83 ks. ... 0

Rateio: 1819800 dupla 009100;Placés: 538800, flíflOO e 349200.Tempo: 97".Oanho por tres quartos de cor-

po; do 2° ao 3o dois corpos.Movimento das apostas

71:7009000. >6* <*arrelra — Prêmio "Ultraje"

— 1.600 metros —• 6:0008 «1:2008.RITUAL, 5 annos, castanho,

Argentina, filho de Reman-so e Pelegrlna, de proprie-dade do sr. Franklln Mala,jockey S. Baptista, 48|49kilo 1"

Twihbaf, B. CfUZ, 52 Rs 2»Hall Mark, A. SUva, 53 ks. .. 3»Ultraje, A. Rosa, 52 ks •>Fariseo, C Fernandcz, 60|52kilos •.

AOOOOO

Bon Ami, J. Escobar, 52 ksManver, T. Toillla, 54 ks.Yolanda, W. Andrade, 54 ksSoslego, Ig. Souza, 50 ks. ..Trorhplto, J. Canales, 51 ks.Valence, R. Freitas, 56 ks.

Rateio: 70$ dupla 538.Placés: 19P500, 338800 e 208900,Tempo. 103".Ganho por pescoço; do 2o ao 3»

melo corpo.Movimento das apostas

81:7808000.7a carreira — Grande Prêmio

"Dr, Frontln" — 2.400 metros —30:0009, 6:0008 e 1:5008.CAICO', 4 annos, tordllho,

Pernambuco, por Norsemane Gyldis, de propriedade dour. F. J. Lundgren, JockeyJ. Mesquita, 47 ks 1*

Luminar, D. Suarez, 54 ks. .. 2oBelfort, R. Freitas, 54 ks. .. 3»Conjurado, B. Garrido, 53 ks. OKelani, A. Mollna, 52|53 ks. oXavier, J. Canales. 48 ks. ...' 0Sueno Largo, W. Andrade, 66kilos »

Myrthée, J. Salfate, 54 ks. . oCaton, F. Mendes, 53 ks. .. 0Trltonia. A. Silva, 50 ks 0

Não correram: Double Steel eSoneto.

Rateio: 598200 dupla 59Í300.Placés: 158300, 12S800 e 158600.Tempo: 151" 4'5.Ganho por cinco corpos; do 2»

ao 3o palheta.Movimento das apostas

130:5408000.8* carreira — Prêmio "Vulcain"

— 1.600 metros — 5:0008 e 1:0009,YEOMAN, 4 annos, S. Paulo,

castanho, por Thermogenee Olivenza, de propriedadedo sr. L. de Paula.Macha-do, jockey, S. Salfate, 54 ks. 1»

Ygerme, J. Canales, 51 ks. .. 2oOboé, T. Torllla, 51 ks 3«Lépido, F. Freitas, 54 ks. ...Jecyron, C. Morgado, 55 ks.Anangel, Ig. Souza, 54 ks. .Cabochard, A. Rosa, 56. ks.

52 ks.Bul Ideal, M. Margot,Nfto correu: Uellses.Rateio: 258200 dupla 1538900.Placés: 268300.Oanho *oor corpo e melo; do 2*

ao 3o palheta.Movimento das apostas

93:1808000.Movimento geral daa apostas:

521:6908000.Pista de areia e grama pesadas.

Os athletas paulistas f i-zeram magnifica figura

diante dos japonezesIVO SALLOVICZ ESTABELECEUO TEMPO DE 10" 5/10, QUE E' O"RECORD" BRASILEIRO PARA

08 100 METROS RASOSA primeira competição interna-

cionai de athletismo da actualtemporada, realizada entre japo-nezes e brasileiros, em São Pauio,foi quasi que inteiramente favora-vel aras athletas patrícios, que'conquistaram esplendido e signi-ficativo triumpho sobro os nippo*nicos.

Ivo Snllovicz bateu o "record"brasileiro dos 100 metros rasos •Lúcio do Castro, ,0 festejado salta*dor, pulou 4m,20, porém, depoisde haver .transposto o sarrafo,derrubou-o com o cotovollo. Poristo, foi apenas registrado o pulede 4 metros, com o qual ganhou a .prova.

Vamos dar um ligeiro balancedo que foi a exhibição dos japo-nezes em Buenos Aires e em SãePaulo:

K. Sumiyoski vence ua iprova dedardo, arremessando-o a 62 metrose 77, em Buenos Aires; AkhideFujieda ganhou os 800 metros ra-sos, com o tempo de 1* 56"; Essemesmo athleta ganhou, em Bueno»Aires ainda, aprova'de 1.500 me-tros, fazendo o tempo de 4' 17" -efoi derrotado em São Paulo, nos1.500 metros também, por NestorGomes, o applaudldo athleta pau-lista, que fez o percurso ; em4*13" 2/10. Como se vê, a diffc-rença de tempo a favor do brasi-leiro ó muito sensível. .0 athletaolympicio* Kam.ikichu Oshimá foibatido cm Buenos Aires por A.Sande, que fez os 100 metros ra-sos cm 11 segundos. Em São Pau*lc, o mesmo corerdor foi derrota-

0 I do por Ivo Snllovicz, ne tempo deOJIO" 5/10, "record" brasileiro. A0 differença continua ainda a favor

dos brasileiros. Sande. lutou con-tra o vento e Oshima collocou-seem terceiro logar, na capital ar-gentina, sendo a differença d*primeiro collocado para o segun-do, que foi J. Maglio, de 1 me-tro. Nos 110 metros com barrei*ruâ, Sylvio Padilha derrotou Yu-kio Fukui, em S. Paulo, fazendoo tempo de 14" 9/10, prova estaconsiderada fraca para o corredorbrasileiro,. Em Buenos Aires, essemesmo Fukui venceu difficilmentea referida prova, com o tempo de15"8/10. O cotej.» prosepue, atéaqui, favorável aos athletas nacio-

1(Conclue na 3.* Pag.) I

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Com os resultados dos Jogos Fluminense x Sâo Bento (1x1) e São Paulo x Corinthians (6x1)9o America e o Bangú subiram para o 3- logar, a 8 pontos do leader, que * o Palestra Itália,e a **\ pontos dos 2.<" collooados, que sâo o Portuguesa e o S. Paulo, eom 7 pontoe perdidos

Page 3: HORAS. k PAGINAS^memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1933_02068.pdf*^;JTS:'?l™W;,'?,..;Z?r-,™m!r™' *,w*~&r>.n*'Y-i'¦:' •¦-•f-"i\«í^i)H-.Wj-v ,;:• II;-'t ít. fe »-t

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Segunda-feira. 11 de Setembro de 1933 DIÁRIO DE NOTICIAS

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Foi brilhante a competição athletica de hontem, que findou com a victoria do Vasco, seguido pelo Fluminese

NEWS IN ENGLISH0 i jü m itemi- 1

(Concluído da 2.» P«0.)-I

nae». Em Buenos Aires, o jwponeaSumlo Ohe ganhou a prova de sal-to com vara com 3' metros e 95,Em Sfto Paulo, esse mesmo athlc-ta nlpponic'0 foi derrotado nitida-mente por Lúcio de Castro, quesaltou 4 metros. O nosso tithletnchegou a saltar 4 metros e 20,mas, depois de haver transposto osarrafo, derrubou-o com um toquede cotòvello. A dlfferença aindafavorece os brasileiros. A "p*"0™de salto em extensão, que o ar-jjentino Berra ganhou, em BuenosAires, com 6 metros c 8S, foi ?a-nha, em São Paulo, por um jnpn-tiez, Ashima, que não far. parteda delegação visitante, mas quepertence á colônia nippooniea dacapital bandeirante. Esse athlétasaltou 7m,01. O confronto aindanos favoreceu, desta vez, os sympa-thicos athletas da embaixada nip'-ponica. A orova de martello foiganha, em Buenos Aires, por F.Kleger, que àttingiu 47m,32. AssisNaban conseguiu 47ni,18.

Está, pois, de parabéns, o atine-tismo de'São Paulo, que tã-p altosoube elevar, na competição tlesabbado, o renome do sport-bnsobrasileiro.

Vamos dar. em seguida, n rcsul-•taik. geral da competição men-ck4iadã:"1." prova — Arremesso do mar-tello — Io logar — Assis Naban,com 47 metros e 18; 2" logar —•Cv.rmini di Giorgio, com 44111,8.1;8° logar —. Bento Camargo deBarros. com 43nv,32; 4o logar —KosaHi' Sumkisky, japonez, com,apenas: 39m 41.

2* prova 110 meiros. barrei-ms _ 1o lcrar — Sylvio Padilha,eom 14" 9/10; 2o logar — Yukiofukui. japonez, seguido de Men-'des. A prova foi empolgante, po-rúm, considerada fraca para Syl-vio Padilha

3" prova — Saito com vara —l» logar Lúcio de Castro, com4 metros. O athleta paulista ven-ceu folgadamente. Havia saltado4m,20, mas tocou o sarrafo com o>cotòvello, não sendo o salto regis-trado. 2» logr.r — Sumio Ohe,com 3m,80; 3" logar — AlexanderKonab, com Sm',80; 4" logar —Dakeshi, da colônia japonesa deSão Paulo.

4" prova — 100 metros — Io lo-gar — Ivo Sallovícz, com o tempode 10" 5/10, que é o novo "re-cord brasileiro; 2o logar — Kami-kichú' Osliimii, japonez; 3o logar

Ferri Fernandes; 4" logar —Alfredo Schneider.

üa prova — Salto em extensão_ Io logar — Áshina, japomez, dacolônia nippònica de São Paulo,eom 7m,01; 2° logar — Sumiosky,japonez, com 6m,82; 3o logar —fehedcr Netto, com Cm.7S; 4o logar,— Mario Oliveira, com 6m,46.

(ia prova — 1.500 metrcis rasosIo logar — Ncstor-Gòmes, cam-

peão paulista, com 4'13" .2/1.0; 2»logar — Akhide Fujieda, japonez;B'.1 logar — Floriano de Souza.

Comparando-se os resultadosobtidos pelas athletas argentinos.japonezes c paulistas, cliega-se áconclusão de que os nossos pati'!-cios estão cm primeira plana, por

'isso que os seus tempos e medi-dn.s, com excepção das provas domartello e salto em extensão, fo-ram superiores aos obtidos emBuenos Aires. N'a prova de mar-tello, entretanto, a diíferença afavor do argentino Kleger foi di-minuta: 14 centímetros; A provade salto em extensão, ganha pelofirgentin-c.Berra, na competição deBuenos Aires, foi apenas superiorem 10 centímetros á distancia ai-caíiçada pelo athleta paulista R-lie-dor Netto, que fez 6m,7S. 35 e.stfaprova na capital bandeirante, foigaiiba por um japonci-q^o^ião fazparte da delegação nipponica, masque reside em São Paulo, o qualobteve melhor distancia que o ar-gentino, pois que fez 7m,01.

¦ Ha, portanto, um saldo conside-ravel a favor do athletismo brasi-leiró.

Eni Buenos Aires, a prova dcarremesso do disco Coi ganha i/fElsa. argentino, com -il metros e13, vindo em segundo A. Domin-Íumí com mais de 40 metros o cmterceiro Suniiyoshi, que foi poucoalém dos 33 metros.A OPINIÃO 1113 «EL GRAFICO"

SOBRE SYLVIO PADILHAA excellente revista ilustrada

que é "El Grafico", de Buenos Ai-res, de 2 de setembro corrente, re-ferindo-sc â competição athleiiea

entro argentinos ,e japonezes, pelapenna do seu""conimunt.ador VictorA. Caamano, ' diz: "400 m. comvallas — "... En esta espcçialidaddificilmente veremos a otrò espe-clallsta como ei brasllcno Maça-IhacM Padilha, ganador dei ultimoSudamericano dc Montevidéó".

E n opinião valiosa está plena,mente confirmada. .Foi installada. sabbado,

com a maior solemni-*dade. a Federação

Brasileira de FootballCOMO FICOU ORGANIZADA APRIMEIRA DIRECTORIA DA NO-

VEfi ENTIDADERealzlcu-.se, sabbado, a cerimo-

nia da installação soleiniíe daFederação Brasileira <le Football,com a presença de avultado nu-mero de sportistas.

Foi uma reunião memorávelseb todes cs aspectes e bem dizdo enthusiasmo des prlnclpaes nu-cleos sportlvos do Districto Fe-deral, Estado do Bio, Minas e cioSão Paulo pelo futuro do pro-fissionalismo nacional.

Foram os seguintes cs clubs ca-rlocás e paulistas representados.

Liga Carioca do Football, pslodr. Arnaldo Guinle; AssociaçãoPaulista de Sports Athletico.*.(Apea), pelo dr. Alarico do ^to-ledo Piza; Federação das Associa-ções Mineiras do Athletismo (LigaMineira), pelo dr. Jarbas VldalGomes: Federação Fluminense doFotfcball, pelodr. Plinio Leite;Palestra Itália F. C pelo senhorPedro Baldassari; São Paulo F.Club. pelo dr. Sérgio Meira; San-tes F. C, pelo sr. Carlos Gon-çalves; Associação Portugueza deSports. pelos srs. Manoel MendesCruz e Ennio Juvenal Alves; SportClub Corinthians Paulista, .pelosr. Edgard Simon; A. A. S. Bento,pelo sr. Paulo Assis; S. C. Syrio,pelo sr. Jcsé Slmou JUicy: ClubE. Vasco da Gama, pelo dr. Vi-ctor de Moraes; Bangú A. C,pelo sr. José Alberto Guimarães;Bcmsuccesso F. C, pelo coronelJ. J. Araújo; Amerlea F. Club,pelo dr. Antônio Avaliar; ClubR. Flamengo, pelo sr. José B.Padilha: Fluminense F. C peloer. Oscar da Cesta, além de ou-trás pessoas de actuação destacadanes sports da cidade, jornalistas,etc.

A PRIMEIRA DIRECTORIADA F. B. F.

A primeira directoria eleita daFederação Brasileira de Football:

Presidente, dr. Sérgio Meira, doS. Paulo F. Club; vice-presidente,dr. Plinio Leite, da FederaçãoFluminense de Football. Conse-lho Administrativo: drs. ArnaldoGuinle. tio Fluminense. HeitorLuz, do America, e sr. Lauro Go-mes. presidente da A. A. SâoBento.

Conta, pois", o football brasileirocem a sua entidade nacional es-pecializada, o que representa umgrande passo para o maior des-envolvimento do nesso "soecer".

O SR. HORACIO WERNER NASECRETARIA DA FEDERAÇÃO

BRASILEIRAMal fei installada a. F., B. F..

s.ventou-sc a idéa de ser nomeadopara, dirigir a s.ua. secretaria osr. Horaclo Werner. ve tora nospcrtUtà ini.iie.iro, lia longos an.nos radicado, em nossa capital.A idéa fei recebida com vivo con-tsentaménto por todes que conlie-cem os grandes serviços que Ho-racio Werner tem prestado â causado Bpcrt nacional.

Feita a nomeação, o sr.'. Hora-cio Werner assumiu logo o seunovo pesto. demíttlndo-se da Con-federação Brasileira de Desportos,que perdeu, assim, mais um doaseus grandes baluartes.

E, a pouco e pouco, a C. B. D.vae decalilndo, ficando entregueaos bonecos empalhados que hãode transformnl-a num legítimomuseu...

Os nossos parabéns & F. B. F.pela optlma áeqüisição feita, e aHoraclo Werner pelo acertadopasso que deu, deixando que oscoveires dos nossos sports' se en-carreguem de segurirar .nas alçasd caixa, da C. B. D.

Roosevelt é collec-cionador de sellos

COMMUNICADO EP1STOLARDA UNITED PRESS

WASHINGTON,'v agosto (U. P.)— A actividade phllatellca dopresidente Rocssvclt e do ecere-tario do Interior, sr. Haralcl Ickes,está dando novo- Ímpeto a esse \passatempo nos Estados Unidos.

ESPIRITO VIDENTEFornece diagnostico para

qualquer doença. Mande sellopara resposta — Caixa pos*tal 1994 — Rio-

Hs divergências no campo; 0 monumento de AntônioNobre

XOÍ

do bo_,ONDBES. Agosto (Communi-

eatíb epistolar da United Press) —Parecem prestes a chegai a bomtermo, as negociações entaboladascom o íltojde pòr um paradeiroAs divergências existentes entreas autoridades que dlregem o boxro continente europeu e na In-glaterra.

Começaram as differenças quan-do a União Internacional de Box.que commanda o sport na Euro-pa continental, deu os primeirospassos no sentido de obter que aella as filiasse o Directorio Bri-tannlco de Controle do Box, quecommanda a nobre arte no archl-p;lsgo do rei Jorge.

O Directorio que tem, porem,larg", tradlcção de autonomia,nuiícn viu com bons olhos a idéade t:r de seguir as direotivas daUnião, donde o conflicto que ago-ia dá apparencias de harmoniza-ção.

Pelo menos no congresso ciaUniáo, realizado em junho ultl-mo. cm Roma. foi approvatla porunanimidade a resolução expies-aando a esperança de que o Di-rectorio se íillasss, afim de teremmelhor organização os campeo-natos contlnontncs e europeus.

O Directorio fez cm seguida sa-ber que gostaria dc entrar ern ac-cordo com a União, embora nãofoiee a ponto dr co filiar, dc f.or-te quo .as negociações proseguemcem o escopo dc eliminar ns ul-tinias discorda nelas.

COMMUNICADO EPISTOLARDA UNITED PRESS

PORTO, agosto (U. PO —A villa de Leça Palmeira acabade prestar homenagem a AntônioNobre, o poeta do "Sd", levatitan-do-lhe um monumento na antigarua do Signal.

O bronze para o monumento foiofferecldo pelo irmão do poeta,dr. Augusto Nobre, lente da Fa*culdade do Porto. E cs archite-etes que intervieram na sua con-strucção foram os srs. AmorosoLopea e Manuel Marques.

O acto da Inauguração foi revés-tido de tocante' simplicidade,tendo a prcsldll-o o presidente daCâmara Municipal, sr. MagalhãesCarneiro, e o administrador doConcelho, sr. capitão Encarnaçâo.O primeiro discursou, relembrandoa memória do poeta, em nome dopovo de Leça, acerescentando quea homenagem coincidia com a ce-lebração do 66° anniversario donascimento do extineto.

Ao terminar, o orador convidouo pescador Gabriel Rodrigues,amigo que foi de Antônio Nobre,a descerrar o monumento, em-quanto um collegial collccava nabase do monumento flores emnome das alumnas das escolas deLcca.

Entro cs presentes «catavamAgostinho de Campes. José Bragaè o péflcadòr Gabriel Rodrigues.celebrado no poema1 "fio" cem «.designação do "Moreno GollRo".

O sr. Franklin RooseveltO interesse do sr. Franklin

Roosevelt pelos sellos de collecçãocomeçou durante o seu períodode serviço no' Haiti cm 1915,quando, na qualidade de sub-secretario da Marinha, visitou ailha, afim de obter impressão deprimeira . mão da cecupação dosfuzileiros navaes americanos. Umacollecção de sellcs haitianos, or-ganizada então por elle próprio,desenvclveu-se rapidamente coma acquisiçâo de exemplares de ou-tros paizes.

Pessoas que privam da intlml-dade do presidente predizem que,dentro de quatro annos, a suacollecção se transformará numadas maiores do paiz, pelo monosnumericamente. Funecionarios ob-scuros do governo, empenhado»no serviço de abertura da cor-respondénçiá official recebida nosvários departamentos públicos, eque nos ultimes annos, constituíamuma fonte fértil de fornecimentocie sellos aos colleccionadores lo-cães. decidiram repentinamentefazer ouvidos moucas aos seus vc-lhos amigos. Esses mesmos func-cionarios estão agora colleccionan-do "enveloppes" e sellcs para opresidente des Eftadcs Unidcs epara o secretario do Interioi.Muitos, entretanto, esperam rece-ber uma nota, embora ligeira, dopróprio punha do chcío da Na-ção, agradecendo o zelo. e o es-ferço empregados expontânea-mente no desenvolvimento cia suacollecção..

Os jornalistas que comparece-ram á ultima reunião do pre-sidente, dedicada á imprensa, an-tes da sua partida para Hyde Park,encontraram-no sentado na suasecretaria, quando examinava at-tentamentei tim rico álbum do

Morreu o pintor Henri ZoBAYONNE, 10 . (U. P.) —

Morreu em corusequenci«a cieum desastre de automóvel opintor..Henri Zo, do qual fo-ram adquiridas sessenta pro-ducções pelos museus de Lu-xembourg e Metropolitan.

O extineto era muito co-nhecido pelas suas paisagenshespanholas. Era decorado daLegião de Honra.

capa de couro, contendo sellcs doaEstados Unidos.

O chefe da Nação utiliza a suacollecção de sellos como uma val«vüla de segurança para distrair,lhe a attenção depois de um diaagitado. Na.i paginas des seuAálbuns elle ¦ encontra momentosdc allivio e distração. Tarde danoite, quando o Congresso detij»diu, finalmente, adiar as suas se»,aões, o er. Stephen Early, uni do*secretaries da Casa Branca, subiuaos aposentos do presidente paraInformam-lhe de facto. DUs-se que.elle teria ncontrado o chefe daNação á beira da cama, traba-lhando has suas collecções àv;:-ellos..

Recentemente a collecção do se-nhor Roosevelt foi augmentada d«uma nova raridade. O aviadorErroll Boyd, que realizou um vôodirecto de Haiti a Washington,trouxe cinco cartas, duas dasquaes dirigidas ao presidente efranqueadas com um sello espe.ciai, impresso pelo governo hai-tlense para commemorar o vôo.Apenas cinco mil desses sellos fo-ram emittidos. O companheiro deBoyd, commentando o facto. disse:"Se eu tivesse conservado em meupoder o "enveloppe" da carta quoo presidente do Haiti enviou aodos Estados Unido*., poderia terrealizado uma viagem á Europacom o produeto da sua venda nomercado phllatelico." Mesmo noinstante aetual, em que a crisese faz sentir também sobre a phi*latelia, essas palavras não consti*tuem exaggero.

Os coUecclonadores esperam queo enthusiasmo do presidente reíle-ctirá favoravelmente sobre as no-vas missões commemoratlvas dosEstados Unidos.

A ULTIMA CARTA DE.L0N6FEL10W

MARBLEHEÁD, Massáclíu.s.étts;agosto' (Comniúnicado epistolarda United Press) — A sra. Char-les Gr. Mlller acredita que, tendr.pago. uma ninharia por uni livrodo segunda mão, o "Treasuresof the Prose AVorld*' adquiriu,sem o saber, a ultima carta es-cripta pelo poeta Henry Walds-worth Long-fellow.

A carta foi encontrada ontr»as paginas aniarelleoidas pelotempo do carunclioso volume, quecomprou em um leilão do livros,em uma igreja de Rowley. Acarta, considerada authentica pordiversos colleccionadores que aexaminaram, é datada, de IS damarço de 1SS2, tíreblsàméhte onzedias antes da morte do poetaom sua residência em Cambridgc,E' dirigida a L. Reicli,* em .JVes.tíl* Street, Nova York, e diz oSeguinte:

"Meu caro senhor. — Outracaixa de seu Tokayer AnsbruclidclSGS chegou-me ás mãos semincidentes e mais uma ve-/. dese-io agradecer-lhe por seu gênero-'jo presente desse delicioso vi-nho.

Desejaria ler sáudo bastanteparu escrever-lhe uma cartamais prolixa nos louvores queôlle merece, mas meu secretarioesta. ausente 6 é para mim muitodifficil escrever com minha pró-pri a mão.

Não tâo difficil, no emtanto,que me Impeça de enviar-lhe osmais cordlãea agradecimentos.Jtoceba, meu caro senhor, minhassaudações muito sinceras, de seu— Henry AV. Lc-ngtellow."

LOCALThe. Chieí of Police prohibits.

jdle gossiping by functioímriesin the corridors of his Depart-nient düríng office hours. Theloiig-súfferirig public would liketo see this mensure extehdéd tosome-other Government dèpnrt-ments.

The weather takes a tuínfor the better after some eightdays of chilly and continuou;*drizzle.

A grarid bali is giveii in lhePalace in João Pessoa in honourof Presrit. Vargas. (Friduyniglit, 8th).

Presdt. Vargas and partygo on a pienie to Mamanguape,Rio Tinto. Among the presentshe has received are cakes ofspecial soap, lace and embvoid-ery for Mme. Vargas and a•wliite suit made of native clothfor himself.

—¦ The Graf Zeppelin, home-vyàrd bound, flies over Govem-ment House in João Pessoa anddrops a bouquet of flòAVers forPresdt. Vargas.

The A.B.I. Mires Presdt.Vargas âsking him íiot omly Ioabolish the censbrship of th<-press in Brazil but also to res-cind the Libel Law.

—¦ A Parahyban Press .Asso-ciatiòn is founded in JoãoPessoa. (Friday, 8th).

—- Mr. George B. Sanford,Manager of tTie AmericanChamber of Commerce in Bio,dies ami is buried at 4 p.m.Dr. Veríssimo de Mello.dépüty-elect for the State ofRio, formei* Proseeutiiig At-toyhòy, Ghiéf of Police andState Sccvetary, dies in Rio atnight. Age: 5S.

Polish Minister Grabòwskileaves for Europe on ftirlough.

Saturday races draw183:010?.

The lady Itiwyér Sra. Na-thercia da Cunha Silveira,pvesident of the National Fem-inist Alliance, mávriés Dr.Paulo Pinto da Rocha, of theAmbulance Hospital.

—¦ Dr. Leão de Vasconcellos,winnev of the Best Young Bra-zilian Poct Voting Competition,"\h duly glorified at the Nation-ai Instituto of Music by the la-dies of the "Brasil Feminino"magazine who promoted thocoiitest.

An attempt to hold up thepay-car of the Noroeste Itail-wáy at Bauru, São Paulo, faiis,as the cre\v were wide-awakè.

Felippe Santiago, old Bva-zlliàn soldièr, dies in Alegreteat the age of 1.18.

José Lourenço Fontes,wif e-murderer, gets his 25-year sénteiice redüoed to 15 forgoodi behaviour in the Nicthé-rbys-prisòn.

A Çongress of NationalAuthòrs and Editor» is openedin Rio at 9 p.m.A caravan of Argentincstudents arrives in Rio on avisit.

A bust of Comte is un-veiled in the Pedro II College.

Engr. Cândido Freire,Coustruction Chief of the GiruáRailway in Rio Grande do Sul,dies in Santa Rosa from inju-

rios received in a fight with alabourer. '

The result of a row be-tween Sr. Manuel Neiva, super-intendent óf the GovernmentPrmtirig Office in Maranhão,and Sr. Olegario Lima, npoíitical "boss", is that theymeet in the street in São Luiütvnd attack one ánòthev withvevolvers, the lattcr being shotto dcath, while thu . fonner issçriously wpuhdeçl.

The first ficld sports meetbel-ween Paulista and Japaneseà.th|çtçs comes off to-day. Con-trary to expectations, the form-ei' get far the uppcr hánd, win-p.ing 5 events to 1 (Throwinglhe Haminer, Hurdles; PoleJump, 100-ms and 1,500-mtsflat, as against the Broad Jump,won by Kàmakuchi).

Sr. Anton Zerrcncr, aPaulista millionaive, founderby the flrm Zeroener & Bu-low, formei* Dutch Cônsul andprésirieht of the AntarcticaBrewevy, dies in São Paulo atthe nge of 90. He will be bur-ied in Germany.

Dr. Alaor Prata, fonnerPrefect of Rio, to whom a sec-tion of the press has attrib-uted the disaster that over-took the Lloyd Brasileiro'sboat "Pelotas" in Mexicanwaters, publishes a letterdenying flatly that he everhad anything to do with thetnatter or that he ever owneda single ox, much less a cat-tle ranch.

Judge Sussekind de Men-donça's finding regarding. theSeabra case is being severelycriticized in the press by law-yers for the defence as reveal-ins bias and basing its argu-ments on false premises.Dr. João Pernctta, well-khówii Paraná politician whowas Federal Interventor in.thatState for some time' followingthe 1930 Reyolution, dies at theage' of 58.

Francisco Ribeiro Ramos,architect of the Cinema Graja-hú which collapsed bit by bitthe other day, has his licensecancelled.

DIÁRIO DE NOTICIAS-Rio, September llth, 1933(What bappened Saturday)

BY AUBREY STUART

WANTED TO RENT bysingle American, furnishedhousc or apartmcnt in Post6 district or nearby. Fivc orsix nionths from Oct. lst.Will e o n s i d e r keepingservants. Address: —DIRECTOR, Rep. do Peru,93, Io. Telephone: —¦ 2-5170,Ramal 1.

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lhe United Irelahcl Party,issués a manifesto dectàringlliey will irisist on. Jrish ai-legiance lo the Crown.

The Austraiian aviatorUlm and three companionsstart for Baldonnel, Ireland,where they will prepare foranother transatlantic flightto America.

Mollison sails fromSouthampton for Montreal,where he will bc joined by

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A bclln iiclri/. da leia Mary Stcrcns aprcscnta-nai, ariiil, elegantes modelos dc trajou para a noite c para a tardeultima * novidade da moda em Hollywood.

*

his wife. Together, they in-teria making a bid for thelong-distánce flight record.

One òf the missingGordon Benne.it ballons isfound near the Ri ver Dap-pierres, north of Quebec,with the crew safe and.souud.

Viscount Grey's body istransported to Darlington fercrema tion.

~ The Irish Free State with-draws from the Tariffs Truee.

UNITED STATESGenl. Johnson announces

hfs intention of applying theCoal Code as drawn up bythe Government, wilJy-nilly.

Henry Ford says his pri-vate plan is very similar to th3NIRA motor industry code andthere neecl be no sqüábbliiigover it.

Gov. Ross, of Idãho,declares his State will buyno more Ford cars if thacompany fails to adherc tothe National Recovery Pro-grarmne.

It is estimated that atllie present moment 2,000,000employers and 13,500,000eriiplòyees are lined up un-der Code regime.

Revd, Charles M. Pank-hurst, tlie fampus Presby-terian reformer, presidenlof the Society for the Pre-vention of Crime and relent-less adversary of TárhmànyHall and poíitical crooked-ness in general, failsthrough a window whilewalking in his sleep at hishome in Ventnor, N.J., andis killed. Age: 90.

Eight more destroyers areordered from Hampton Roadsto Cuba. Shore and week-endleave at Quan tico are can-celled. Presdt. Roosevelt post-pones his excursion on thePotomac. The American Con-sul in Santiago reports thatthe sugar factories of Taçaj o,San German and Baguanowere occupied and sacked bylabourers. A squadron of 36bombing planes is ready tostart for Cuba.

The battleship "Missis-sipi" reports that severalparts of Cuba are given overto a state of anarchy.In view of the shortageof provisions on the Isle ofPines in Cuban waters. wherea large penal settlement ex-ists and 750 American citi-zens are domiciled, the Gov-ernment despatches the tor-pedo-boat "Overton" to thespot.

Five U.S.A. naval planesfly 2,059 miles direct from theNorfolk aerodromo to the Ca-nal Zone in 24 hpiirs, 55 inins(a record).

The Brazilian touristaarrive in Chicago, 125 strong.

Sras. Maria and PaulaMelcher, Brazilian visitors tothe Wõrld's Fair, are seri-ously irijured in a riiotòíirigaccident in Chicago.

Primo Carnera beafsI José Santa, easily in a] 4"

round exhibition bout inSan Francisco.

—' The loss of life eaused bythe hurricane in Texas amounts

, to 22 and the material damagesto upwards of $10,000,000.Deaths from sleeping sick»;i ness reacb a total of 98.

The Philadelphia police1 discover the identity of a bandit' who tried to extort $50,000 fromCardinal Dougherty. He isGeorge Havidich, a dischargedlunatic.

It appears that Friday'3Forest Hills tennis report re-ferred not to the semi-finalsbut the detni-semi. Peri-y nowdefeats Stoeffen in the semi-finais by 6-3, 6-2, 6-2, whileJack Crawford, the Austraiian,

..beats Frank Shields by 7-5, 6-4,6-3. Crawford and Perry musthave played off the final yes-terday (Sunday).De Pinedo's corpse isshipped for Italy on the"Vulcania".

Coffee has fallen on tíheNew York market.

OTHER GOUNTRIESThe Cuban Revolutionary

Junta decides to revert to aPresidential regime. Dr. Ces-pedes lias had eriòugh of it,however, and does not wishto be reinstated. A large bodyof Avmy officers are knownto be plannüig a violent re-action and the Palace is beingpreparcd for defence againstassaults.

México suRgrsts friendiyintervention by Latin-Amer-fenn comn.lricis in Cuba. butthe Argentino Is umyllling.

This latter country also de-precates armed interventionby the U.S.A. under any cir-cumstances whatsoívev.

Thousands of bottles,apparently of wine, floatingdown the Danube from Ger-niany into Áustria, arefound to be full of pampli-leis altacking ChanccllorDollfuss.

Commdr. Paul Koenig,who navigáted the Germansuínnarine "Dcutschland" lnsãfèty acrpss the Atlantic toNew York in 1916, dies inGnadau, Germany, at the ageof 06.

Einstein's residence inCoq d'Or, Belgium, is beingcarcfully guarded by policepatrols in order to avoid at-tempts on his life. The fam-ous seienlist may have toflit very soon.

France accepts in prin-ciple the Brazilian Govern-ment's proposals regardingthe irèréasing of frozen crod-i,ts on a sliding scale.King Feysals body isshipped for Brindisi by railafter a stight delay. Therehad been talk of foul play(poisoning) but this was notçonfirmed by the doctors. Astrange coincidence is thatthe manager of the hotel diedin the sanié way 3 hoursafter King Feysal. Feysalwas only 50 years old.

Cochet turns pro afterali.

The name of the foot-bali cup won by the Aus-trians on Friday is "Euro-pa"; not "Mitropa".

Sr. Alejandro Lerrouxtmdertakes to fonn the newSpanish Gabinet.

The English molor-cy*clist Guthrie wiris the Tour-ist Cup race in Bilbao,Spairi, doing ari average of92.1 kms an hour.

The Catalonian deputyRaphael Canpclans isdrpwned accidenlally on lheseabeach of Tòrrem'bára;Tarrágona.)

Portugal scraps thecrúiser "Áflamastor", the%.b. d. "Guádiana" and thegunhoafs "Quanza" and"Bengo".

The Chine.se Governmentjn Nanking obtains a short-term loan of SI2,000,000 fromShanghai^ bàrikers:

México decides to "putthe anti-clcrical law intoforce at onco and has 300churchès in the Federal Dis-trict closed immediately.

A Shell-Mex airplane,manned by Mr. Ballantyne,a De Havilancl representa-tive on a trip from the Ar-gentine to Uruguay, flyingto and fro over lhe Presi-'denfs palace in Montevidéóthis morning with a queer-looking parcel under onewing, is fired on by ma-chinè-gúnneis and forceddown. Mr. Ballatítyhe, whohad a miraeulous escopo, ex-plains that lhe pareci con-lained a present Io bcdropped ou a frieiiçTs liuuse.

Uma hora literária em ho-menagem ao com. Newton

CavalcanteCUYABÁ', 11 (A.B.) ~ A

Academia inattogrossensè úcLefctras o. o Instituto Históricopromoveram, hontem, unia ho-ra literária em homenagem aocommandante Newton Cavai-cante.

fl sr. Lerroux terá a oppo^sição dos radical-so-

cialistasMADRID, 10 (U.P.) — A

minoria radical-socialista hes-panhola resolveu, por commumaccordo entre seus membros,não collaborar no governo quéo sr. Alejandro Lerroux tentaorganisar.

0 Record de long adistanclaLEFEVKE E ASSOLAM' LEVÁN*tARAM XÒO. DO AERODROMODE LE BOUKGET, TENTANDO

CONQUISTAR O 1'REMIOPARIS, 10 (U. P.l _ Os avia*

ilores tiofovvo <• Assolnnt lòvántii-ram vôo hoje, ã.-; õ,io horas damanhã do aerodromo dc Lo Bour-pet, com dostino ;i Urau, na Arpn-lia, do onde seguirão para Tokio.afim de tentar conn.wiiltar oprêmio de um milhão dc franco»quo o (Tívcrnu promettou not avia-ilures (|uc eRtnDelcva.m (J ,frbcordMdn loti!»n distancia ;iate« ,!o timdo corrente nnno,

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Segunda-feira, 11 de Setembro de 1933

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I EM VIDROS E CUL L\\ ^atihhas JftervescenteI Ú ¦ m I b 1 W A ^B

i satyra soviética contraas preteirçoes indivi-

' dualistas:0 TEKOR KOZLOVSKT, OBJE-

CTO DE UMA SERIE DE PI-LHERIAS DE J.LYA 1LE* E

PETROV

y: MOSCOU, agosto (U. P.) — o.facto do popular tenor I. g,jj.Kozlovsky tor escandalizado o

./paiz, quando reclamou das usi-nas de Gorki um automóvel, pa-ra cantar ern uin concerto pro-movido pelo sovlet daquélla cl-dade, tem servido a uma sériede pilhérias dos humoristas .Ilyallf o Eugeno 1'ctrov, Ul' e P'é-;trov, que

'têm talento (especialpara. todas as formas do riso, .es-; creverain, inclusive, um numerode theatro, onde lia deliciosa

l-, «'ancfio <iue- repisa o estrlbilho:^Escreveremos uma historia pa-ra você, so você nos der umuutoinovel. Basta um, pois d&

|;. para. os duis". •'. Mbh a «vista "Sovlet Art" tem

. «ido mais rigorosa, o desenca-deou verdadeira campanha de

•; sarcasmos contra as "capricho-¦Hes, e (Ilimitadas idóas de remu--iteração" desfrutadas pelo te-: hor.

;•¦¦,.;. Num de seu» tópicos, "Sovlet#jTÀrt" .contam esto pedacinho:' "Ha caprichos de uma alma

; artística, quo se tornam acrosy antl-spciaes, de natureza vorda-

deiramento imperdoável. Se sepensa muito em casos taes como¦ estes, chega-se a ficar appre-

:,hensl'vo. Que aconteceria se.¦•'.'''Koslovsky fpsse convidado a¦;. cantar. (e.m Magnitoçorslc? Pedi-

rin um alto forno ou nia officl-fj;Tj)'a do laminagão de apo?".

•?. Jlagnltogrorsk, 6 a grande usi-ÍBa do metallurgla da Uulilo So->vietlca, a«slm como Gorkl 6 a

.••¦trrande usina-de automóveis.v"

As conferências na EscolaPolytechnica

O professor Raul Briquet, daFaculdade de Medicina e da Es-cola de Sociologia de Sáo Paulo,que se encontra nesta capital aconvite da Universidade, realizan-do uma serie de conferências so-bre "Introducçâo á PaychologiaSocial", fará amanhã, ás 17 horas,na Escola Polytechnica, sua ultl-ma conferência, dissertando sobrea "Gestalt Psychologla".

Ainda esta semana se realizarãomais as seguintes conferências naEscola Polytechnica : do professorLúcio dos Santos, duas palestrassobre "O Universo glorioso", naterça e na eexta-felra: do capitãoP. S. Bandeira de Mello, confe-rencia sobre "Vias férreas e trans-porte militar", na quarta-feira;do commandante Melciades Vas-concellos, palestra sobre "Origemdo nosso systema planetário", naquinta-feira.

Todas estas conferências se rea-llzarão âs 17 horas e são publl-cas.

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A FESTA DA ARVOREEstá destinada a um ex-

pressivo suecesso a festa quea actuai 2" Secção Technicado Fomento Agrícola, Minis-terio da AgrieultuPa, está or-sanizando Dará prssiar o cul-to á Arvore no próximo dia21 do dorrente. pela manhã.

Para a leremonia da plan-tação das novas arvoreainhasno Horto daquelle departa-mento, na Gávea, foi convi-dado o prof. Fernando Ma-galhães. reitor da Universi-dade, devendo ao mesmo tem-po se realizarem muitas ou-trás festas do mesmo gênero,cm numerosas outras locali-dades dos Estados.

Para alcançar este fim fo-ram endereçados officios atodos cs directores da Ins-trucção Publica das unidadesda Federação, offerecendo-lhes as mudas de plantas queporventura venham a preci-,?ar as respectivas escolas pa-ra uma condigna commemo-ração do Dia da Arvore, pro-videncia aue motivou umagrande auantidade de pell-dos que estão sendo attendi-dos com a possivel urgência.

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A Academia de Letras vaedistribuir onze contos aos

escrlptores nacionaesAS BASES POS CONCURSOS LI-TERARIOS DE 1934 — O PREMIODE ERUDIÇÃO SERÁ'. CONFERI-DO A UM ESTUDO ETHNOORA-PHICO SOBRE OS NEOROS NO

BRASILA Academia Brasllel» de Letras

acaba de organizar aa baaes doaconcursos literários de 1934, cujasinscripçães aerto abertas <àe 1° dejaneiro a 31 de março do annopróximo.

Premio Ramos Paz, de 1:0009,aeiá conferido & melhor obra «ri-glnal e Inédita, de autor brasllel-ro ou português, sobre qualquerramo da literatura, em geral, es-pecialmente do Brasil.

Os cinco prêmios Academia Bra-sileira, de 2:000$ cada um, sftodestinados fts melhores obras deautores brasileiras, publicadas em1933 ou inéditas, doa seguintesramos :

— Poesia — (Liberdade degênero e de themas — 1.000 ver-sos, pelo menos);>

II — Romance — (Livre escolhade themas) ;

III — Contos e fantasias — (Li-ver escolha de themas) :

IV — Theatro — (Liberdade degênero e de themas — Peças pu-blicadas em 1933, ou inéditas, in-teiramente criginaes, excluídas aaJi representadas) ;

— Erudiç&o — (Ethnogra-phia : os Negros no Brasil).. .. .

Para estes cinco prêmios, quan-do se tratar de obra publicada,devem ser enviados 4 Academia10 exemplares, pelo menos, de ca-da obra, ou quatro exemplares,dactylographadas, quando ae tra-tar de obra Inédita, escrlptos nacrthographia da Academia, offi-clallzada pelo decreto de 15 de.Junho de 1931, acompanhados decarta do autor, dirigida ao dlre-ctor da Secretaria, declarando aresidência e indicando, especifica'damente, o premio a que concorree com a affirmaç&o de que- sesubmette ás condições estatuídas.

Idênticas exigências serio feitaspara as obras Inéditas, destinadasao Premio Ramos Paz, Isto é, re*messa ds quatro exemplares da-otylographados, Igualmente escri-ptos na orthographia official daAcademia, acompanhados de cartado autor.

Cada obra apresentada a con-curso só será admlttlda em umadeterminada secçfto.

O livro publicado em 1933, quejá houver sido apresentado Inéditoá Academia; nfto poderá tomarparte no concurso.

Além dos prêmios em dinheiro,poderio ser conferidas, em cadaolasse dos concursos, até tres men-ções honrosas.

Os autores já premiados em de-terminado gênero literário (n&o seconsiderando premio a mençãohonrosa), r»8o aérfto acceitos *inscripçfto em concurso do mesmogênero.

O autor do trabalho inédito queobtiver qualquer Premio da Aca-demia, ou o Premio Ramos daPaz, nfto terá direita á percspçàoda respectiva importância em dl-nheiro e confirmação do premio,depois de publicado o livro, e con-frontado com o original archlvadona Academia.

Ahl têm os candidatas i con-sagraçfto literária e aos prêmiosdo Petlt Trlanon. m bases doaconcursos para 1934. Uma est-gencla estipulada pela Academiade Letras, afastará, certamente,numerosos escrlptores em condi-ções de concorrer : à da orthogra-phia offlclal, que tao forte oppo-slçfto tem provocado.

Quem publica livros, visa, antesde tudo, conquistar a sympathlado publico. Este reage contra aorthographia official. E os livrosescrlptos. seguido os seus precei-tos, tlm venda menos fácil. A.quasi totalidade dos livros publl-cados este anno — entra os quaesha vários que merecem os pre-mios da Academia — é escriptapela orthographra ecleptloa, es-tando, desde Já, excluída dos con-curtos. As melhores probabillda-des ficam asseguradas, desse mo-do, aos autores de obra* inéditas,que poderfto ser copiadas .pelosautores, de modo a obedecer, ri-«oroaamente. à orthcfraphla doPetit Trlanon...

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FURTOS EM BARRAMANSA

UMA CARTA ESCLARECEDORARecebemos a «sguinte carta :"Sr. redactor do DIÁRIO DE

NOTICIAS — Cordeacs auudações,Sob a eplgraphe — "Furtos em

Barra Mansa" — noticiou o vossoconceituado jornal, de 2 destemez, que foram descobertos epresos os autores de desvios demeroadorii.is dos1 armazéns da Cen-trai do BrasU, e, pela fôrma comoestá redigida essa noticia, deixaver que os signatários desta cartasejam cúmplices e compradoresconscientes e habituaes desses íur-tos, sendo por isso presos. E queestamos sendo processados, compedido do prisão preventiva, pelodelegado militar.

Quando a verdade é que fomoschamados á delegacia para decla-rarmos se havíamos comprado cer-ta manteiga que um dos detidosaf firmou que nos vendera.

E fomos mandados em liberda-de depois de prestarmos as nos-ebs declarações.

Náo estamos presos, nem hapedido de prisão preventiva con-tra nós. Para compréhendcr anessa situação, é preciso saberque essas pequenas transacçoessão aqui usuaes, communs, dia-rias, ..porque, os ferroviários e tra-balhadores da Estrada de PerroOéstç de Minas, supprem-se emUm armazém (que chamam deemergência), de gêneros.— ce-reaes, carnes, vinhos, azeite, con-servas, etc. — sem outro limitepara sua acqulslçao que o de tan^tos por cento sobre os venclmcn-tos mensaes.

E com os gêneros retirados des-se armazém, licita e honestamen-te fazem as suas transacçoes detroca ou venda.

Funecionarios ha que' mandamfazer desses negócios por inter-médio de trabalhadores.

Succede ainda que o indivíduo,hoje indigltado como larapio, eraconhecido nesta cidade, que é pe-quena, como trabalhador ferrovia-rio.

Sobre elle, não recaia nenhu-ma suspeita e o que vendia estavanas suas possibilidades vender.Do exposto, conhecidos os costu-mes do pequeno commerclo aqui,ninguém poderá de boa fé dizerque tenhamos praticado üm actocondemnavel de compra de mer-cadorias clandestinas, porque ovendedor era conhecido de todos,ninguém delle suspeitava, nãovendia quantidades excessivas e,demais, compras dessa naturezase tazem aqui todos os dias ásclaras, e nâo podíamos, portanto,saber que ã mercadoria em quês-tão provinha de um roubo.

Certos quo v. s., sr. redactor,nâo negará publicidade a estaslinhas, quo esclarecem a verdade,nos subscrevemos agradecidamen-te. Attos., etc. — Rubem Barcel-los, Ataualpa Brandão."

Q Centro Bahiano e o inter-ventor na Bahia

Os estatutos da novaassociação

Em resposta à comnumi-cação que lhe íoi feita dafundação do Centro Bahiano.o capitão Juracy Magalhãetenviou ao presidente da re-ferida agremiação o sesuin-te telegramma: "Dr. Anto-nio Marques dos Ueic. — Edi-fido Brasil. Rio. — Gratos-simo .gentileza participaçãohaverem bahiàncs residentesahl fundado Centro Bahianoobjeotivando defesa prop.a-«anda nossa amada Bahia.Pede estar certo presado ami-go prestigiarei medida mi-nhas forças esta nobre e pa- >triotica iniciativa. Cordiaeasaudações. — Juracy Maga-Ihães, interventor."

Dentre oô vários bahía-nos propostos para sócios doCentro na assembléa cVj ins-tallação estão os srs. J. j.Seabra, Belmiro Vaiverdc,Muniz Sodré. Pedro Lago; Mi-guel Calmon, M. Paul> Pilho.Arthur Neiva e òs ministrosPedro dos Santos, Pires e Al-buquerque e Eduardo Espi-nola. Os estatutos do Centroestão á disposição dos inte-ressados. todos os dias ' úteiscas 9 ás 12 horas, na séd*provisória do Centro, á ruaTeixeira de Freitas. 27 (Uni--versidade Livre da CapitalFederal).

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I EU filho deve estar agora attingindo aedade em que os meninos, brincando,revelam suas vocações — querem ser me-

dicos, engenheiros ou advogados... Seu filhoquer estudar! Quem sabe que sonhos dourados,que projectos audazes elle aninha no cérebrojuvenil? Pois compete a V. S., como pae,estimulal-o. Mas não basta apenas estimulal-o.E' necessário que V. S. também lhe prepareo caminho para que, quando rapaz, transformeem realidade os sonhos que acaricia. Elle vaeprecisar de bons collegios, livros e instrumentosde estudo... E V. S. terá que pagar tudo,si quizer ver feliz e encarreirado o filho quepromette abrilhantar o nome de sua estirpe!Este é um problema em que pensam milhõesde paes no Brasil inteiro. E foi para elles quea Sul America instituiu agora o Seguro paraEducação. Com esse generô -de seguro, a for-matura de seu filho torna-se certa. Com o

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•JACK LONDONTraducção de Monteiro Lobato

PARTE VCAPITULO llí

O dominio do'deus

dem mas não acreditou no queouvia. Olhou para Scott e de«pois para os cies. Em seguidaolhou de novo para Scott iater-

a«ia, conhecedor que era da «"ogativãmente. *vontade do seu deus. Certa vez Scott repetiu a ordem, fazen-o dono da tavema chegou a do um gesto confirmativo de ca»ponto dc estnmar contra elle os beca.três cães. Scott, então, parou o j — Péga-os, Caninos e dá-carro é .uriou para Caninos: ; lhes uma liçfio.-- Pega I O lobo nSo mais hesitou. Vol-

Caninos coniprclicndcii i or- i tou e lançou-se contra os ini-

costume. Os três cães enfrentaram-no. O pega foi tremendoe uma nuvem de pó logo se er-gueu. Instantes depois um cãocão apenas estava com vida —e em ' fuga velocíssima peloscampos vizinhos com o loboatraz. Inutilmente. Caninos oagarrou e matou, a esse ultimoinimigo.

Com essa triplice victoria.seus recontros com os cães ces-saram. A noticia correu, e quemtinha cachorro pelas redondezastratava de impedil-o dc moles-tar o Lobo Lutador.

CAPITULO IV

O appello da espécieOs mezes íam-se passando.Havia abundância de comida c

pouco trabalho na Califórnia,de modo que Caninos vivia gor-do, prospero c feliz. Não ape-nas geographicamcnte estavanas terras caudas do Sul; bio-logicamente também residia nel-Ias. A bondade humana eracomo um sol n nquecçl-ò ilo*btiis raios de ouro, de modo a

raizada em terra fértilApesar disso Caninos mos-

tjava-se um tanto differente dosoutros cães. Conhecia as leismais minuciosamente do queelles, e as observava com maisrigor; mas mesmo, assim seu as-pecto suggeria ferocidade por-que o lobo persistia nelle, nãomorto, mas apenas adormecido.

Nunca fez camaradagem comos outros cães. Sempre viverasolitário entre os da sua espe*cie, e solitário queria continuara viver. Na juventude, quandoLip-lip c a matilha infantil' operseguiam sem piedade, e maistarde, durante a sua phase delutador, adquirira uma invenci-vel aversão pela raça canina.Não se ligava a cães, apenas ahomens..

Todos os cães do Sul olha-vam-no com olhos suspeitosos.O lobo despertava nelles o vc-lho é instinetivò medo ao Wild.de modo que sempre o recebiamcom eriçamento de pellos e ros-nidos de ódio. Por outro ladoCaninos verificou que não eranecessário usar contra elles osdentes. Bastava um arregnnho.

terríveis para que todos os cãesfugissem ganindo.

Collie, entretanto, perniane-*cia o tormento da sua vida. Acachorra não lhe dava tréguas,não sendo tão submissa á leicomo elle. Collie inutilizava to-doi. os esforços de Scott paraque a paz, ou pelo menos a neu-tralidade reinasse entre ambos.Caninos tinha sempre nos ouvi-dos a sua voz colérica. Collienunca lhe perdoara a matançadas gallinhas, tratando-o comose não passasse dum perfetomalfeitor. Tornou-se-lhe umaverdadeira peste, um policialque o mantinha de olho por to-da a parte, nos estabulos e nocampo; se o via olhar muito na-turalmente para um pombo oufrango, rompia logo num tu-multo de indignação. Caninoshabituou-se a ignoral-a dummodo especial — deitando-secom a cabeça entre as patas efingindo dormir. Era a únicacoisa que deixava Çpllic quieta.

Com excepção deCoilie, tudomais lhe corria a contento. Ti-nha aprendido a dominar-se e

iContínúa).

Exercite a sua memória...AS 5 PERGUNTAS DE HONTEM E f ;i

AS RESPECTIVAS RESPOSTAS

1536 — Algum bispo exerceu, no Brasil, com-' mando de tropa em guerra? — Sim; o

bispo d. Marcos Teixeira, que, em 1624, com-mandou por algum tempo as tropas da Bahia

:ontra os hollandezes.1537~~Qnem inyentott o microphone ? — O

physico inglês David Hughes, morto em1900.

1538"~Km *"•" eonslstia a philosophia deEpicuro ? — Ao contrario do que geral-mente se acredita, o celebre philosopho gregoensina que o praxe* da vida, bem soberano do

homem, ctònsiste na cultura do espirito e na pra-tica da virtude.1539~"° rei reint' «overna - administra"

— qual o estadista brasileira que prole-riu essa phrase ? — O Visconde de Itaborahy,ao tempo do Império.1540 ~D* .¦• ¦« «*t">he a cocaina ? — A co-

caina é um alcalóide extraído da folhada cóoa, planta originaria do Peru' c da Bolivia.

OMtorqus guümcottaborar nesta secçfio2,5í55ft,%ofaf *° "ereíortodo DMJl/0 DKNOTI01AS se suas perguntas. Incnâo-a»acompanhar sempre das respectiva»

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LEITOR: — Responda mental-mente is perguntas abaixe, e depoisconfronte soas respostas com as nos»sas, que serão publicadas na eáifie deterça-feira.

1541 — A Suissa alguma vez sof.hsu guerra civil sesmntista?

1542—Quem foi Hoffmmnn?

1543—Onde fica Honduras e quenome tem a sua capital?

1544 — Que é o georgismo?

1545 — Como se chamava o Mar.quez de Itanhzzn?

^^¦^J^^.^^-x^.,,-^::-.^ ...

Page 6: HORAS. k PAGINAS^memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1933_02068.pdf*^;JTS:'?l™W;,'?,..;Z?r-,™m!r™' *,w*~&r>.n*'Y-i'¦:' •¦-•f-"i\«í^i)H-.Wj-v ,;:• II;-'t ít. fe »-t

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Luiz Fernandes Cortes, que assaltou o estabelecimento da firma Feiez-Curi, á rua DomManoel n. 14O larapio Luiz Fernandes Côr-

tes, aliás "pintor", nas horas va-gas, escolheu a noite de hontempara "pintar" o sete... Na rua D.Manuel n.° 14, acha-se estabeleci-cia a. firma "Feíez Curi", com lo-je de sedas e armarinho.

Conseguindo arrancar a "ban-cieira" de uma das portas, o la-drão penetrou no estabelecimentoc apressou-se em fazer uma íar-ta provisão, pondo ao hoinbro,para saltar novamente a porta, oseguinte "carregamento: 66 cortesde seda fantasia, 1 pistola Colt,

n.° 328.978, 1 sobretudo, Jl ca*mlsas de lã, 8 panos bordados, 2cortes de casemira, 2 pauoa demesa, 6 «ruardanapos grandes, 1toalha de mesa, 3 cobertores, 1colcha azul, 1 colcha de sedacor de rosa, 29 pares de meias deseda pr •&• homem 5 pares demelaa úb- \da para senhora, 1guorda-chu/a, 20 guardanapospequenas, 1 cinto, .1 tesoura, 4carteiras de couro."A "trouxa" era grande demais,E o homenzinho teve difficulda-des em passar-se, juntamente

com ella, para a rua. Quandoprocurava resolver este problema,eis que foi interrompido pelo sol-dado n.° 196, .da 2.a C. do 1.° B.da P. M. que o prendeu, levan-do-o para a delegacia do 5.° dis-tricto.

Ali, o larapio disse chamar-seLuiz Fernandes Cortes, ter 39 an-nos, ser pintor e residir na ruaPires Campos n.° 115. O "pintor"é branco, casado, e portuguez.

A firma Fciez Curi, com gran-de satisfação, recuperou as suasmercadorias.

loliiido por um auto, ã rua,Marls e Barros., rQuando atravessava a rua

Xariz e Barros, foi colhido portini automóvel. José RodriguesMedeiros, branco, de 21 annos, iÉÒJteiro, brasileiro, operário.residente á rua acima n. 15.A. victima que recebeu contu-£ões e escoriações generaliza-das, retirou-se, após os cura-tivos-que lhe foram ministra-tios na Assistência.

A policia do 15" districto po-licial, não soube do íacto.

Falleceu, em viagem, ocemmandanfe L Sie-

rervítchTíTO GRANDE, 10 (U.P.) —

.Falltíceu ein viagem de Rosáriopara Angra dos Reis o com-mandante do vapor argentino"Norte", Sr. L. Sierervitclv,O vapor arribou lio.ie a_ esteporto, afim de se efícetuar oa^jiultamento do morto, seguin-do viagem, sob o commando doiüimediato.

Inaugurado o retrato dosr. Flores da Cunha

PORTO ALEGRE, 11 (A.B.)— Com a presença das autori-dados civis, militares e consu-lares, collegios e grande massade povo, além dos representan*tes de todas as associações, íoiinaugurado em Santa Victoria,neste Estado, o retrato do ge-neral Flores da Cunha, no salãonobre da Prefeitura.

A acceleração dos prepara-tlvos de guerra

ESTÃO SKNDO CONSTRUÍDOSKM BERLIM ABRIGOS CONTRA

OS BOMBADEIOS AÉREOSBERLIM, 11 (A. B.) — O sub

chefe de policia desta cidade ap-pellou para os representantes daimprensa afim de que o auxiliemna propaganda em prol da cons-tiucçao de abrigos contra osbombardeies areos. Por iniciati-va daquelle funecionario a POll-cia mandou construir desses re-"fugios, que estão sendo visitadospela população. Pede o sr. Mosleqiie a imprensa se empenhe emincentivar a construcção dos re-feridos abrigos não somente pe-ias municipalidades, mas ainclapor empresas particulares.

PARIS, 10 (U. P.) — Por occaslão do décimo nono anniver-sario da batalha do Mame reali-aaram-se ceremonias convmemo-r/tivas em varias localidades duzona onde .se travaram essas ba-talhas, sobretudo em Meaus, ondefalou como principal orador oministro. daa .Pensões, sr. Meillet,em Nancy, onde usou da palavrao marechal Petaln e por fim em.Lonwy, perto do Meta, onde falouo general Weigand.

Explodiu o togarelroI UMA SENHORA QUEIMADA

Em sua residência, á made SanfAnna, ri. 114 casa 11,Emilia Franco, de 2 annos, sol-teira, brasileira, quando mane-,l'ava um fogareiro- a álcool, bmesmo explodiu, e a senhorarecebeu queimaduras de 2" grau,generalizadas.

A victima íoi soecorrida noPosto Central de Assistência,onde, após os curativos, ficouinternada no Hospital dePrompto Soccorro.

Assassinou o patrão que adespedira

COMO ÒCCOR.REV O CIÚME

SANTA CRUZ, Califórnia. 10(U. P.) — JPràneis .1. M. Orace,nbbriiilip de AV. TJ. Grace, furula-dor da, çompanhísí de navega-ção "B.raee Steámship íjine". foialvejado a tiros e morto hontemaqui for sua. antiga empresada,a sta. T. \V. .IVèlles, quo. foradespedida lm poucos dias.

O crime produziu-.se no mo-mento em que Chrace se achavasentado no jardim de sua resi-dencia de Benchill, em compa-nli!a da süccessora da sta. Wcl-les. Desarmada, n criminosa foiconduzida á cadeia. A. policiaacredita que ella se achava sob» cffeitci d» entorpecentet-.

Ággredido a enxadaDepois de acalorada discussão.

o operário João Alarise, na. Para-da . cio Itinga, aggrediu a enxadao seu companheiro Cândido Rus-cluo, branco, de 4.1 nnnos^e resi- !dente á rua Manuel Velloso, na- jcjuelle local. i

A victima soffreu um íerlmon-to no frontal e outro no olho es-querdo, comtudo o seu estado nãoé considerado grave.

O aggressór foi preso pelas au-toridades policiaes do Estado doRio. •

Incendiou as vestes paramorrer

\ rua Mario g Barros\

Um deposito de materiaes da Prefeitura presachairmas - Um "curto- circuito"? — A acção

— bombeiros -——Hontem, cerca das 22 horas, oc-

correu, na rua Marlz e Barros, umprincipio de incêndio em um de-ppsito de materiaes da Prefel*luri. v

Acredlta-sç que a «musa tenhaFido um "curto-circuito", que Jan-cou logo numa prateleira de pa-pels.'A~s cliammas ameaçavtf-.n de-vornr o prédio, communlcando-seno forro e ao telhado. A efctuçflode Bombeiros da Praça da Ban*delra enviou para o local um nu-to-bomba sob o commando ctò tó-nente Ludclra. E logo fórum Ini-ciadas tu, manobras d'nguu sob adlrecçao do tenente Santos Ccstn.• Imbuée.ro, Umà linlm ele man-

gueiras entoou a funecionar e den-tro em pouco, o fogo que se ti-nha iniciado ás 22,15 ficou cs-tlncto, ãs 22,40.

O còmmissario Délmlro Ribeirodo lõ" districto, compareceu aolocai.

O prédio que Ia eendo devora*do pelas chanunaa é o .numero301-A da rua Maria e Barros queestava arrendado â Prefeitura, ser*Vindo para deposito de materiaesde obras, entre ou qunes. grandequantidade de papel e papelão.

O* prejuízos nfio foram tqtaetpuift qüe as oliammae «e limitaramú saln onde «c originaram.

Por motivos ainda ignorados,Alberto Luiz de Paulo, preto, de24 annos, solteiro, brasileiro, re-sidente á rua Visconde de Duprat,tentou por termo á vida incendi-ando as vestes.

Soffrendo queimaduras de 2:°gráo generalizadas, Alberto foisoecorrido pelo Posto Central deAssistência, onde recebeu os cura-tivos necessários, retirando-seapós para, sua residência.

Em visita ao 16,° B. G.CUYABA', # 11 (A.B.) —Es-

teve em visita, sabbado, aoquartel do 16° B. C. e á En-fermaria Militar, o coronelNewton Cavalcante.

40.000 judeus abandona-ram a Allemanha, em

poucos mezes!GENEBRA. 11 (A. B.) —

Segundo uma informação di-vulgada pela Cpriferóhciá Ts-vaelita aqui rsunida. deixara, via Allemanha no covíer de 1023até o mez de jullio .:erca d«40.000 judeus, assim distribui-dos: 25.000 para a FrançáP5.000 com destino á Hollanda,4.000 para a Polônia, cercade 5.000 para a Palestina etiltíuns raros para a Amcriimdo Sul, sendo esta a regiãomenos procurada pelos ju-dcua.

| {Conclusão da <•• Pag-) |

etapa toma parte na comitivao dr. Nestor de Figueiredo, au*tor dos planos dé urbanizaçãode Recife, João Pessoa, Cabe-dello, Campina Orande, Olin-da e Fortaleza. O dr. Nestorde Figueiredo segue para as-sistir ao lançamento da pe-dra fundamental da cidade,thermal de Brejo das Freirascujo plano geral de fundaçãoprojectou por conta do Esta-do da Parahyba, indo dirigira construcção. Brejo das Frei-ras é a primeira cidade doBrasil, depois de Bello Hori-zonte, que nasceu de accordocom um plano previamenteestabelecido.

O REGRESSO DE RIOTINTO

JOÃO PESSOA, 9 (Do én-viado especial do DIÁRIO DENOTICIAS) — O chefe do go-verno e a comitiva preslden-ciai chegaram, de regresso deRio Tinto, ás 20 horas e trin-ta minutos.

Como chegasse tarde, o sr.Getulio Vargas não pôde as-sistir á operação de corte deuma baleia em Cabedello.

A's 21 horas o chefe do go-verno assistiu no cinema RioBranco á passagem da pri-meira parte do film da excur-são, organizado pela EmpresaCine.

O general Góes Monteiro eseu Estado-Maior, acompa-nhados pelo capitão Palmei-ra, visitaram, á noite, o quar-tel do Batalhão da Policia,sendo ali recebidos pelo com-mandante, major Maurício.EM VARIAS CIDADES —- VI-SITA A AREIA —• UM ATRO-PELADO QUE GANHOU CEM

MIL RÉISAREIA, 10 (Do enviado es-

pecial do DIÁRIO DE NOTI-CIAS) — Iniciando a traves-sia do interior da Parahybapara o Rio Grande do Norte,para attingir Natal, o chefedo governo e sua comitiva ru-maram para Areia, onde ai-moçaram, tendo feito a via-gem da zona litorânea para ocentro, denominada zona dobrejo, onde Areia fica situadaa 800 metros de altitude, emmeio de uma zona fertilissi-ma e dando passagem para aslocalidades de Santa Rita.Sapé, Araçá, Mulungu, Ala-goinhas e Lagoa Grande. Aspopulações estavam todas en-domingadas e as ruas emban-deiradas em manifestações ju-bilosas.

Areia organizou uma expo-sição de produetos agTicolaado município, que maravilhouos visitantes, admirados porencontrar descommunaes ma-mões, grape-fruits, abóboras,mandiocas e quiabos medindovariadissimos' comprimentos,excellentes typos de laranjasdestacando-se as grape-fruitstão grandes que tornam diffi-cil o reconhecimento. Haviaainda vari-.-lades de fumoscan nas de assucar e muitosproduetos da lavoura.

A' chegada as manifestaçõesforam enthusiasticas por todaa população, reunida emfrente ao grupo escolar; cons*truido no local onde outr'oraexistia a cadeia publica. Re-petiram-se longamente as pai-mas e os vivas, principalmen-te ao nome dos srs. GetulioVargas e José Américo, em-quanto as girandolas' éspou-cavam no espaço.

O chefe do governo e o mi-nistro da Viaçao demoraram*se na exposição, com visívelagrado e surpresa deante dosmostruarios, que são provasimpressionantes da fertilidadeda terra parahybana naquellazona. Foram muito aprecia-das mais de vinte variedadesde feijão e favas, e grandesvariedades de bananas.

A" entrada de Areia únvho-mem descuidado passou emfrente ao automóvel do gene-ral Góes Monteiro, ficando li-geiramente contundido no pédireito, sendo logo soecorridopelo dr. Alcebiades Freire.- Ogeneral ficou penalizado, po-rém o facto não apresentounenhuma gravidade, mandan-do, entretanto, entregar cemmil réis ao atropelado, queos recebeu exclamando: "Comtudo isto para mim sou capaide botar também o pé es-querdo."

O srv Getulio Vargas e a co-mitlva felicitaram o sr. JoséAmérico pela revelação defertilidade de sua terra natalcomprovada pela exposiçãoagrícola.

A DESPEDIDA DE AREIAAREIA, 10 (Do enviado es-

pecial do DIÁRIO DE NOTI-CIAS) — Foi maravilhosa arecepção na terra do sr. JoséAmérico. O almoço regionalesteve animadíssimo. A comi-tiva presidencial visitou va-rios pontos da cidade, acom*

j panhada pela população, queIa dando vivas ao chefe dogoverno e ao ministro da Via-ção.

A partida para Santa Luziaserá amanhã pela manhã. Osr. Getulio Vargas mudou aphysionomla de triste e can-sado para alegre, procurandointeirar-se de tudo. Foi ma-gnifica a exposição de produ-ctos da terra.A ENTRADA NO RIO GRAN-

DEDO NORTENATAL, 11 (A. B.) -- A ca-

ravana presidencial, que seacha em território parahyba-no. deixará esse territóriohoje, entrando neste Estadopela zona de Seridó.UM BAILE OFFERECIDO AO

CHEFE DO GOYÍlRNÒJOÃO PESSOA, 11 (A. B.) —

O baile que se realizou de sextapara sabbado se prolongou atépela madrugada. A' 1 hora damanhã o sr. Getulio Vargasesteve na sala de baile parase despedir, partindo logo paraa praia de Tombaú. onde re-pousou do calor que fazia.

Embora houvesse ficado atétarde alerta, o chefe do Go-verno Provisório levantou-secedo para tomar conhe cimen-to de diversos papeis chega-dos no ultimo correio.

O sr. Getulio Vargas lê comgrande cuidado tudo que lhevem ás mãos, examinandopessoalmente volumoso expe-

idientéj preparado pelo sr.Walter. Sarmanho.

OS PRESENTES AO SR.GETULIO VARGAS

JOÃO PESSOA, 11 (A.B.) —O sr. Getulio Vargas recebeupresentes dos industriáes ecommerciantes parahybanosUm delles consiste em ele-gante caixa com sabonetes eágua . dé colônia, fabricadosaqui, por firma conhecida.Para a senhora Getulio Var-gas o chefe do governo rece-beu um bello sacco, tecido naParahyba, contenda rendas ebordados, offereclmento dassenhoras parahybanas.

Antes do banquete de ante-hontem o sr. Getulio Vargasrecebeu uma delegação déoperários. O orador que cum-primentou o presidente offe-receu-lhe, em nome de seuscompanheiros, um ternobranco.O MAJOR JUAREZ TAVORA

E A U. T. L. J.JOÃO PESSOA, 11 (A.B.) —

O major Juarez Tavora tele-graphou ao presidente daU. T. L. J., pedindo que oinscrevesse no livro de ourodos assignantes para o Retirodo Jornalista, aberto recente-mente no Rio por aquella as-sociação de classe.

MÁOS NEGÓCIOS,POR FALTA DE

PREVISÃOAs difficuldades do '

CommercioCOMMUNICADO EPISTOLAR DA ;

UNITED PRESSPORTO, agosto — A Associação i

dos Commerciantes cto Porto dis- Jtributu peles seus eonsocloB e pe- |lo commercio em gerai vunia. civ- jcular em que se focaliza a grave jcrise que os commerciantes atra- ivessara neste momento, causadaprincipalmente por uma falta, ueprevisão e até por uma grande

| parcelia de imprudência que saapossou dos gestores dos negocio»,dia a referida circular.

Nesse documento af firma-se quea crise que assoberba a class*commercial aífecta mais a xeíen-da classe pelo moral de que pto*prlamento pelo material.

As soluções que esse documentoaponta para resolver a crise são a*seguintes:

a) — estabelecer' ura justo equi-librlo nos preços da vencia dosseus produetos em relação com »compra e com os encargos própriosde suaa ctividade; b) — valor.*-•s*v a, sua riqueza que 6 a da pio»pria nacionalidade; c) — fecundaressa riqueza desenvolvendo oe ne*goclos, promovendo obras de ío*mento. creando commodldacle* aoanecessitados, appltcando-a, emflmao bem commum nas mil modali*dades em que o pode íaaer; d) —modificar os processos e formulasde negociar que estão contribuiu-do para a sua ruína; e) — congre-gar. energias e vontades dispersasno sentido de dar maior oobesaoao seu mister; l) -— sanear <•melo, expurgando-o dos elementosnocivos que no selo da classe vêmexercendo uma acção perniciosa,g) — estimular e auxiliar inicia*tlvas que contribuam para o bemestar geral e produzam beneficio»para a communldade; h) — darfinalmente as classes trabalhado»ras o necessário poder ds compra,desenvolvendo desta maneira oconsumo, ao mesmo tempo em quecontribuo para a elevação socialdessas cln*ss» e slmultánoamontepura. uma mais perfeita felicidadetio* povos.

0 omnibus per- >deu a direcçãoCOLHEU 0 CASAL QUE SEACHAVA PARADO E ATIROU-— SE NUMA VALA —

Na Estrada de Braz de Pi-na. em frente ao ri. 551, oauto omnibus u. 13.374. per- »tensente á "Empresa SantaCecília", perdeu a barra de di-recção e. fazendo cahriclas.atirou-sc- corno um proje^ti.colossal, contra a calçada op-posta, colhendo um casal ido-so que se achava parado, ati-ràhdó-òs ao chão. .0 vehiculo,finalmente, lançou-se dentrode uma vala.

Em seguida o motorista eva-diu-se e as suas victimas fo-ram soecorridas na Assiaten-cia do Meyer, sendo após in-tornadas no H. P. S.. emvista da gravidade dè seus fe-irimentos. As duas victima?

são: a senhora Sòphia Cam-pos da Cunha, brana de 60anno.s, casada-, portugueza,que soffreu fretura da basecio craneo, e seu esposo. Joãoda Cunha, lambem portuguezcie 59 annos. residentes á ruaIrapüà iv. 170.

COM ü 0 GOVER! NO NS mc.ESI

d guarda apunhalou o"Carona"

A TRISTE ÒCCURREXCIA DAESTAÇÃO DE RAMOS

Depois de atravessar o leito daesfcvr.da, o operário Arlindo Vieirada Silva, preto, do 2f) annos, pre-tendeu tomar, clandestinamente,um trem.

O guarda cancella, Luiz Barbo-sa da Silva, avistou-o e intimou-oa Hivir da ostaçüo. Aquelle decla-rou quo nâo tinha dinheiro e pr«-cisava viajar.

Estaboltceu-se forte dicussãcentra ambos. Po"r fim, inesperada-mente, o guarda, sacando de umpunhal, mergulhou a lamina nopeito do indefeso operário que.tombou, quasi sem vida,

O criminoso foi preso em fia-grante pelo soldado n. 23. da 3"Cia. do 6" B. o foi autuado nadelegacia do 22° districto peloco-mniissarto Barreto.

A victima foi internada em cs-tado grave, no II. P. S.

0 OR. RAMON GRAN DE SAN MARTIN, "0 HOMEM-MYS-TEÍD", ASSUMIU AS FUNCCOES DE CHEFE DO

~—EXECUTIVO'Grande demonstração dos elementos esquer-distas contra o imperia lismo americano, que

ameaça concretizar a intervenção armadaHAVANA, 10 (U. P.).-- Os ra-iO Departamento de Estado an-

CAMBIO' À's 10 Horas, o Banco do Brasilafíixoi* a'seguinte tabollu:

Tjibra, a so d! 36?>:;i;6 ¦Libra, ú, vista 5b'$"ÍSil

'lUbra, cabo ——Vranco Ç700^rarco •l$22õFranco suisso o.S-f40Escudo $585Tíirn S1KJ0Peseta 1J476Franco belga 2$465Dolla-v lüSHOl'oso are-, (papel) ,, •l.*45uMontevidéo VSüUO

-Mi*» riiis ouvo üV6S,r>Cara as suas coberturas o Ban.'

fo do Brasil comprara;A 9» OIAS

Libra . ............ üj.V-iSO.Dollar liffíSOfranco . .>'67MUUíA . • .•*-..•••••••••• •££¦ i ¦}'Alarco

r,$»S5A* VISTA

Libra . õSÇSSÕDollar 1Í$8S0Vranco S673Gira ................ SSS5.Marco 1Ç015

CAHOl.lt A MM ASLibra . , õtíSOSüJjollar lt$9;!0Ultimas cotações dos diverso»

dicaes cubanos, em. menos deuma, semana depois de teremafasatdo da poder o antigo pre-sidente em exercício, sr. Manuel .de Cespedes, estabeleceram uma (nova administração revoluciona- jria, constante de um presidente e icie um gabinete. O dr. RamonGrau de San Martin, proíssspr d*. Iuniversidade e "o homem-myste- |rio" de Cuba nos dias que correm,assumiu as funeções de chefe doPoder Executivo hontem ao meiodia.

San Martin, antigo c-h3Íe daCpinraissào Executiva, empossadaapós os motins militares da se-gunda-felra ultima e da sub.se-quente resignação do sr. ManuelCespedes, é apoiado nas suasfuneções pelos soldados c pelosestudantes. Os officiaes afasta-áo3 dos ssus postos constituem aopposiçâo ao novo regimen.

A.?, autoridades abordaram hon-tem cm palestra com o embaixa-dor norte-amevicano, sr. SummítE. Wellcs, a questão da probabl-Ldade da uma intervenção dosBetados Unidos. Desejariam saberse o governo do Washington ré- . IV|tf.n v^v.^,,conheceria, o governo San Mar-| ** l*Jll> |1'>'--ÍUtln, e sabè-se quo sua futura po-lltica depende da resposta do sr.Wéllésí Entreméntés cs officiaesáo Exercito ainda mantêm seu»quart-.5is-gencraes.iio Hotel Nacio.nal, onde representam uma forçade opposiçâo unanime e b-im or-ganlzada.

Tudo indicava hontem que e.;seâoppcsicionistas nâo veriam commâ vontade uma intervenção po*parte dos Estados Unidos. Nãoobstante o resentimer.to contra apossibilidade de uma Interyençãueutre outras facções da ilha mos-trou-ss mais vigorosamente hspouco tempo. Os^estudantes cs*querdistas organizaram um*, ma*nifcstaçâo contra a intervençãoetvangeira nos negocies internosde Cuba hontem á tarde, ao pas-so que a Liga Havaneza prot.es-tou abertamente contra a Ehieh*da. Platt.

Entrementea a concen traçãode forças navaes americanas naságuas cubanas continua em viasde tornar-se uma realidade, "se-

gundo todas as apparenclas. C"Twiggs" um rápido destroyetDorte-amerlcano já teve ordea*.de seguir de Key West para Ha-vana hontem á noite e os clespa-chos recebidos pela imprensa lo-cal revelam esse íacto que estaalarmando a população. Sugge-re-se qxie com a formação hon-tem do novo ! governo revoluclo-narlo a questão da intervençãoapresenta todas as probabilidadesde entrar na ordem do dia dentrode um futuro proslmo, seja paraser cancellada, seja para ser ef-

7,mercados:

CÀFE' — Tj-po 6, OS600;9$800. Mercado calmo.

ASSUCAR — -Mercado calmoBranco, crystal. 50* a 61?; Deme-ru, 41$ a 45Ç, áouienos, n'n.mascaves, nom.; mascavinUos nãocotado.

ALGODÃO — Cotações — Rioteríhs 10 \iú. — SJereudo paraly.zado Seridó. typo 3. 39$: typo 4,33*500: Sertão, typo 3, 33$O00; ty-po 5. 31S: Oarâ, typo. 3. n/c; typo5. 335: Mattas, typo 3, 31$; typo 5,29$; Paulista, posto em S. Paulo,por 13 kilos, typo 3, 43*000, typo 5,40S000.

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nunclou que um destroyer ra.pldí»seguiu com destino a Culw, par»tindo ds Key West, hoje ás 19.4Shoras.O SR. GERARDO MACHADO SE-

RA' SUBMETTIDO A íúXGÁ-MENTO?

ÒTAWAj 10 (U. P.i O com-mercio de Toronto a?.sim como oConselho de Trabalho dirigiramuma petição no governo cnhadèn-se para que deporte para Cuba oex-presidente Gerardó Machadoafim ele que o mesmo «eja sub-hièttíclo ali a um julgamento.O PO-VTÒ mi V'S'''A MO CJULB

WASHLNÜTO.V, *10

(ti". !'..'i —A resposta chilena ao convitiímexicano para quõ os paizes doA, B. C. e o lloxieo dirijammu appello ao povo cubano nosentido de evitar todo' c qua.'..-quer acto tendente ri motivar ain torvenção e.-;i raug-ciru, sugacre*que o r.é/e.rjdo cQ'n:vite.''so'ja dir'-gldo ao mesmo tempo a, todos osdemais1 paizes latinò-amcricanoV.A ARGISXT.INA IS' IMII.A NÃO

UI'KHI.M.IST\BUENOS Ali MC.-'. II (A. !•;.)

— A chancellaria argentina on-viou uma noia ao encarregadode Negócios do.s Kstádos Unidosda, América do Norte nesta cã-pitai, em cjue exprime, a segu-ranga do governo árgeiitinò cieque os governos üo' Washingtonpersistirão em sua politica de nãointervenção ein Cuba, soja qualfOr o desenrolar dos acohtóci-:/.entos naquella, Republica.,

.lüO.OOU.OOO «IS i;STISI{I,l>«>*«A. Inirlalpr-1'n c*«ml>i n Tenll/a^iío

$?. um "cirMMCMtimii

«,'»• <*<>uVer*são tiohii fiuunlin

LONDRES, 10 (ü. 1\> —' O"Sunday Dispatoli." declara cjijr i»sr. Neville Olianiberlaine o Ban-

| co de Inglaterra estuda in a. rea-! Miíacjão de uiii empréstimo '!*conversão de SOO.000.000 de ii-bras esterlinas para um futuropróximo, eom juros dè cerca, d»três por cento a serím reenibo!-sados dentro de cjüiriné aiínos,AS JflOMIiX.MiKXS U«» POVOAO OOMWA.XDA.Vr»: KOIÍMÍÍ

BERLIM. II (A, .BO — Eüor*nie massa popular accprreú, rju-rante o domingo de hontem. Xpequena cidade de'C!oadau, aiümde prestar homenagem aos de.**pojo.s do commandán.te Roenig,o famoso capitão rio submarinoeo minerei ai "'Deiitschlanil''; qu*atravessou o Atlântico norte du-rume a Cirande Guerra. 3Jo todo..os pontos dn paiz cbegapi alimaniíestacíões de pezar. O gover-lio far-se-ã representar lias cere*

ioctlvaila. ' rnoniás fúnebre?.A esse respeito- deve-se ter em ! O com mandante Koenig fallt-

mnte que, em seguida á resigna- eeu oom setenta annos de idade.ção do presidente CTerardo.Macha-r>|OBUf,;iAM -

nvAOA nodo o candidato popular para a. c\>HXMVogestão dos negócios pubLccs, o jantigo secretario da Saudc Publi- j BERLIM. 10 (U. P.) - Oitotia, sr. Manoel de Cespedes, tor- | membros das tropas do assaltono'u-sc presidente em cxcrciiio de j nar-.ional-sociali.s-tas foram mor-accordo com dispositivos plena* j to? e trir.!a feridos, en. conse-mente acimittldos pela Constitui- quènóia da queda do caminhai»yão da Republica. Coma nomea-j que os conduzia, na curva danão do general Alberto Herrera j pon te de IC.oblfnrtli. no caininlir»fiara a presidência durante algu- de SoliiVí„,«= iír,ru<! \tn Osnedes i'6ra ele-IBoehum.

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mas horas, De Cespedes i'6ra ele vado á posição de secretario de Es- — ¦¦ =T7~~tado. Assim, na ausência de um . .. . •_,_--_-.„ __ nAK*npresidente elle tornou-se virtual- Q (||3 fla HHOrBIlSa 113 MMmente o chefe do Executivo cta r

BAHIA, 11 (A. B.) — Odia da imprensa íoi aqui les-tejado brilhantemente. Naegreja da Conceição houvemissa solemne. celebrada De-lc bispo de Santos. Logo de-pois da ceremonia reli <riasa áAssociação Bahiana de Im-

culminaram no estabe- prensa realizou uma sessão'so-

Republica.Deante da constitucional idade

reconhecida da formação do go-verno De Cespedes, *¦ questão doreconhecimento official cio novogoverno pelas potências estvangel-ras não poderia entrar em quês-tão. Todavia, em vista do laciodos acontecimentos dos últimosdias, qulecimento da presente administração não se acharem no plano dosprocessos constltuciouaès ortho-dosos. receia-se em certos círculosaqui quo a posição de Cuba rela-tlvamente a suas relações estran-geiras deve ser encarada por umnovo prisma.

Os membros do novo gabinetecubano, -tal como tem sido an-nunclado até o pres«itc aão osseguintes:

O sr. José Martin Barquis, queexercerá as funeções de secretario ;do Thesouro; o sr. Carlos Pinlay, Ias de secretario da Saúde Publl* ica; o sr. Eduardo Chlbas. as de'secretario das Obras Publicas e osr. Antônio Guyteras as de se-cretarto do Interior.

"ABAIXO A EMENDA PLATT"' HAVANA, 10 (U. P.) — Reali-

zoü-M uma demonstração promo

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lemne. falando vários jorna-liistas num sentido geral dsconfraternização da gente deimprensa no Brasil. Rèaliaa-ram-se também outras com*-memoraçtks, todas muito con-corridas pelo povo e pelasclasses iirtellectuaes.

0 capitão Juracy Maga-Ihães vem ao Rio

BAHIA, 11 (A. B.) — E*possível que o capitão JuracyMagalhães parta paxá o Riode Janeiro pelo "Neptunia", ãpasagem desse navio pela Ba-nia. Essa viagem estava as»sentada, tendo voltado o ca-

vida por elementos esquerdistas no | pitão Juracy á esta capitalsomente para assistir ao Con •gresso Eucharistlco.

CAUTELA PERDIDAPcrd«u-se a caut?la n. 119063 da

C_sa de Penhores"Casa Silva'

TRAVESSA |>« FOSAJRM», H

Parque Central, cm protesto con.tra o imperialismo dos EstadosUnidos. Os manifestantes condu-islam estandartes nos quaes asliam dlaeres como os seguintes:"Abaixo a emenda Platt"!. "ForaWells"! e "Espülsemos os yankeesúc Cuba"!

MAIS UM DESTCOYErt PARACUBA

WASHINGTON, 10 t<J. P.) -,

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