Anno V —N. 1.419 RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 30 DE...

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Tendo cessado completiitnente as chuvas,que cairam sem cessar nos primeiros mezes do anno, ir rompeu o calor com todas as suas furies. tas conseqüências. Reinam as moléstias próprias dos verões rigorosos, mesmo a febre am.irell.i, nao obstante o triiimplio tantas vezes iiiiiiuiiciado do sr. Cruz e da tua prnpliylaxia, A liy.jietie oflicial pensa desempenhar- se Bittisf.ictòriamente dos seus deveres, um.i vez que caça aos mosquitos; Nisto se cifra a sua acliviilade. Outros assum- pios slo abandonados ; e, ou culpa só- mente sua, <m lambem das autoridades muuicipaes, a cidade offercce o aspecto deiittuciador do máximo menosprezo da r.iiiiiioiliiladc dos seus desafortunados habitante e de outros interesses ainda de maior importância para a sua cxlsten- cia. W um supplicio atravessar neste mo- mento as ruas centraes da cidade. Es- l.to ile tal modo sujas que parece lia longos mezes nito passarem por cilas as vassouras munlclpaes. Nuvens de poeira asphyxiunte envolvem os transeuntes, lc- vamlo lhes aos or_5os internos variados micróbios, A essa poeira positivamente se «levem muitas das moléstias que áfflijrcm a população. Entretanto, seria simples remover esse mal, por meio da lavagem das ruas e irri- (.acuodos escombros, Si falta agua nos rc- gi.stros de incêndio, existentes em todas as ruas, a lavagem e n irrigaçlo bem po- dcin ser feitas com agua elcclrolysada, para o que está o governo apparelliado, tendo gasto com isso qtinutloaa som ma, A Irrigação repetida das ruas mais pro- xinias ás tlenmlii Oes por meio de fortes jactos de íigua, para o que se prestam .'«maravilhosamente» os registros de in- 1-i'ii.lio, foi lembrada o anuo passado pelo prefeito, na sua mensagem ao Con se- lho Municipal. Mas de então para ue- tiliiiina providencia foi tomada, do que se ilcJondc o prefeito com u circuiiistaiicia .!<• quo aquelle serviço, com a utilização tios registros de incêndio, pódc ser feito pelo corpo de bombeiros, siibordi- nado a., inverno federal. E cmqtiatito este cinza os braços, engolfado na politicagem, pio segue in os estragos causados pela grip- pe, pela variololdc, pelas pneumonias, pi li dlphterla e outras muitas uii.lestias infecciosas e contagiosas, cujos geruiens silo tiaiismittiilos pela poeira. No cintnütòicsaç governo, a cuja incúria «e deve til o deplorável estado de coisas, é o mesmo de quem se celebram em todos os lon* os serviços extraordinários prestados jo saneamento do Rio de Janeiro, baixa .itliil.ii;!to de que se ri o bom senso poptl- lar, que nao cómpreliendc como possa me- recer louvores rTur haver cuidado do sa- ncanieiilo da cidade um governo que a deixa sem agita c a populnçAo exposta a aspirar continuamente nociva poeira. O certo 6 que a activiiladc do» ministros e òfflçlacá da liygicne se exerce quasi exclusivamente em vexar, prejudicar c opprimir, com ollensn dos direitos mais sagrados, dos sentimentos mais caros uo homem o até de regras vulgares da edu- c.iç.lo. Do povo tinto se exige : cru bem do povo ti.ulii se faz. Contra os seus direitos pei" petruiu-sc todos os attentndos: cm seu tn-ncliriu preterem se todos os deveres. Svilnecrrcg.iin-iio tle pesados imposto* c ncgaiu-lhe a satisfação necessidade» fsscitçlltes a totlas as naçOes cultas, ou de tudo quanto concorre para seu contenta- mento c prosperidade. Todos rccoitllcclam n necessidade de melhoramento», sanitários para o Rio de Janeiro c todo» se resignavam de bom grudo a sacrifícios, comtanto que estes fossem Itidlpeusavela e exigidas por for- ma itltelllgeilte c criteriosa. Ma», o senti- metitii publico ae revolta contra medidas «i Sclimidt, Cleto Nunes, Munia Freire, Ra miro Barcellos, monsenhor Alberto Gon- çalves,Osório de Almeida,Oscar Campos, Francisco Bicalho, Paulo Frontin, general Souza Aguiar, conselheiro Leoncio, Can- dido Mendes, José C.rlos de Carvalho, Buarque de Macedo e Miranda Horta. Ao Thesouro Federal foram recolhidas as seguintes quantias: 67>:877$580, em ouro e «heques ouro, da delegacia fiscal era Santa Catlinriiia ; 43:304^042, em cheques ouro, da tle Parahybii ; 2:'J12?724, cm ouro, da tle Maceió; 22:'J92$747, em cheques ouro, da tio Espirito Santo ; 1:150$, cm ouro, da de Alagoas ; 48:928$630, em che- quês ouro, da Alfândega de Paranaguá e 22:260o-500, em ouro, da de Corumbá.. A Recebedoria do Rio de Janeiro arre- cadoii a quantia de 45:8755078, inclusive a venda de estampilhas dos impostos de consumo, que importou cm 27:0205800. No Thesouro Federal foram resgatadas mais 3 apólices de 1:000$ c 2 de 500S, do empréstimo de 1868, no valor de 4:000$, ouro. Do imprestimo de 1807, foram resgata- das mais 4 apólices, no valor de 4:000$, moeda papel. O Thcsouro Federal resgatou 9 saques do Estado de Matto Grosso, no valor de 111:401 .000. Foi nomeado o b icharel Elviro Carri- lho d i Fonseca e Silva, para o cargo de juiz da 10' pretoria do Districto Fe- der ai. Confercnciou com o presidente da Re- publica o sr. Domicio da Gama, secreta- rio do ministro do exterior. Pelo presidente da Republica foram as- signados os seguintes decretos relativos ao ministério de guerra : ²Promovendo, no corpo de engenhei- ros: A coronel, por antigüidade, o coronel graduado Urbano Coelho de Goiivèa ; a tenente-coronel, o tenente coronel gra- duado do quadro especial, Deniocrito Fer- reira da Silva, por antigüidade, c o major Augusto Maria Sisson, por merecimento ; a major, por merecimento, o capitSo Alexandre Vieira Ceai. Na arma de artilheria: a 2- tenente, o alferes alumtio Dcmocri to HeracPto da Cunha. Na arma de lufautcria : a tenente, por antigüidade, o tenente graduado Manoel lgnacio Pereira Júnior; a alferes, de accordo com o disposto no decreto legislativo n. 982 tle 7 tle janeiro de 1903, o alfercs-alumno Cândido Ocóas de Moraes. ²Transferindo para o corpo de enge- nheiros o capitão da arma de artilheria, João Baptista da ConcciçSo Monte. ²Incluindo no quadro effectivo da arma de artilheria, sendo classificado na 3' bateria do Cr regimento, o capitado José Malaquias Cavalcanti I.ima, e no da arma iiifiintcria, os alferes Manoel do Nasci- mento Pereira de Araújo e Paulo Cordeiro da Cruz Saldanha, os quaes se acham ag- gregados por excederem dos ditos quadros. CAMBIO 0BALÃ0"0 NACIONAL" Curso oflicial Prnçai 90 «t|vá viais Sot.ro I emires 16 7I|I616.IW Pari» V.m5'«7 Hamburgo Tti735 > IiiiIIii Tini . 1'oriu. nl. 3i6 Sobro Nova York 71.086 l.ll.n. esterlina em moeda14.V7 Ouro nacional em vaies, nor lllllW1.48 Itiini-iirlo 16 l|816 3|l«. C. Matriz 16 l|816 7|i lUnita da Allaudesa He.li.lii do dia 1 li 27 L4.154:449*757 Itciula do dia -9 tlip |iii|«ol l95i4fttJ43 «im ouro1)5 VHi'7.1 6 4 S "7011II Km eRiinl período d* ISWl 5. 84:40W70 HOJE Está de serviço na repartiçSo central de Policia o 1' delegado auxiliar. NOITE S. josh" .IMo cheia de rosas. íihií.ui—a musa </«>.« estudantes t.l ClffllA Mulheres no .seguro. fíiít'tu:ni— Teinjteraniã, i,egubofei C. ChSIlCO N..M.S B8UOÍIR. I.YltlCn —A trniisforiiilslii Fátima Miris. MISSAS Uezi-se por nlmn «le Jkannk MShySk, ás «) i|2 hora», na egreja ú« S. Francisco do 1'i.ula. No expediente du sessfio do liontem da Câmara dos Deputados fonun lidos as seguintes regiioriiiiontos ondoroçndos ao Congresso Nacional: do capillü do 114; biitalhfto da Giinrdu Nacional «le Taquarv, Joilo Ulial.lo N«'tv, veterano «In giierrin riò PnrnflUtiy, podiiido pagaruentó da praiili- ciiçào a "que se julga con direito; «Ios cs- linlnntoa do preparatórios pedindo mnis iitiii. ópocn do exames no niei «lc setembro do corrente urino; «lc Alceo Mario «le |.'reire, coniltictor geral da Inàpecçãò «le Obras Públicas, peiiiuilo [lagiunento dn diuria ii que so julg.i «,-oni direiloi «Io Jo- i.iinti o Brasilissu Drasil, filhas do falte- ci.lii alferos, Capitftõ honorário «Io Kver- cito 1'olycnrpo Vieira da Cunha llrasil, , solicitando uma peusfto; do .l««à«> Mon Ieittiiscbrutaea.de tt..lo pre»oimliveisc ,,.(,.„ (10 \:utuCíi, po.lindi. melhoria da si.ggeriilas por velleidiidesscieiitilic.is cou-! Hj.iisenliiilnriii no corpo «le officinns «le soicUdas a valiliutes iticuusciciites, O qucl I|ra»d0ro8 do Arsenal de Marinha «ie Per- narrfbuco; e de Mana Atneliado Oliveira Fm luna, pedindo rolevaçfto dapresertpçfto m que «li? ler Incorrido para receber os A ascensão de domingo o .1 i:ilKAUI\T\ As noticias do "Correio da Manhã» As nossas edições - No nosso oscripto- rio—As vistas da ascensão—O coco ancora em exposição—A subscripção - Os pombos correios. As edições tio Correio da Manhã, apezar de muito augmeiitadas, logo ás primeiras horas dos últimos dias, se lôúi exgottatlo, rapidamente', mostrando assim o grande interesse dispertado pela primeira ascen- são do arrojado aeronauta Antônio da Costa Bernardes, o Ferramenta. As des- envolvidas notícias publicadas por esta folha foram assumpto de constantes com- mentarios, visando todos enaltecer a aeti- vidailo inexcedivel da nossa reportagem, que registrou desde a partida do aeronau- ta tia praça da Republica até a sua che- guda ao hotel Freitas em meio das mais calorosas e entliusiasticas ueelainações. Em todos os cantos da cidade os iiuiiio- ros do Correio da Manha foram disputa- «Ios, forçandó-nos logo cedo a tirar uma edição supplementar. Como hontem noticiámos, o pombo Correio da Manhã foi o primeiro a voltar com a noticiada descida do Ferramenta. Um outro jornal, porém, querendo illudir n credtiliilade publica earrastado natural- mente pelo despeito nascido do constante suecesso alcançado por esla folha, trocou- lhe o noine, mudando-o para o do próprio jornal. Ao nosso escriptorio veiu hontem o sr. Alfredo Caetano, morador a rua Gene- ral Câmara n. 2^8 e proprietário dos pombos correios que seguiram no balão do Ferramenta, o qual nos veiu dizer que apenas por uma gentileza n n pedido do representante tio Jornal do Brasil consen- tiu, quo, junto com os teus, seguisse também um pombo daquclle jornal. . Accrescentou aquelle cavalheiro que è inexacta a noticia do Jornal do Drasil de quo o pombo desse jurniil cru destinado a dar novas do aeronauta e que foi o pri meiro a chegar á terra. Fui, sim, o pombo Correio da Manhã, informou-tios o Br. Alfredo Caetano, o quo primeiro trouso noticias do oero- naiitn. Registrado assim o desmentido, dei- xamos que o publico avalie u eondueta de quem o provocou. Por nossa parte declaramos que cm nada nos abalou o procedimento daquclle jornal. A gentiloza do sr. Alfredo Caetano, escolheiiilo o nome do Correia da Manhã para um tios pombos, em nnda desme- receu com a proposital troca de nomes. neira alguma concorrer no merendo com os preços dos produetos similares im- portados do estrangeiro. Si o Congresso Nacional não attender A solicitação e não tomar providencias a respeito, as fabricas de tecidos ver-se-ão na contingência de fechar, deixando sem abrigo quarenta mil operários. Águas de Caxambú. As preferidas pelas suas propriedades medicinaes. Tomou hontem nssenlo na Câmara dos Deputados o sr. Alfredo Backer, repre- 6entante do 2- districto do Estado do Rio de Janeiro. A medalha de ouro Continua aberta no escriptorio do Cor- reio da Manhã a subscripção promovida pelo sr. Bernardo Muitos entro os amigos do Ferramenta para ser oflereclda uma medalha «le ouro n esse noionnulii no dia da sua ultima ascensão nesta capital. Assignarnin u subscripção os srs.: Bernardo Muitos Manoel Frunçiscò Cravo Júnior . Antinyuii- Alfredo Ferreira Manoel Cara dom V. A. Dn.irle Felix Primo da Moita Pereira IH.is Francisco Caslilhos Ferramenta (Tenentes do Diabo), Um seu conterrâneo (iil Vicenle Jiião Borges José Lénndro Joaquim Jorge Francisco Paredes Dias 25:0008000; Loteria Esperança, Extra- cçào, ámanliã,:)!. DENUNCIA CONTRA Ó PJRESIOENTE DA REPUBLICA Secretamente reuniran-ry hontem os nove membros da con.missão especial imctinibiila de dar parecT sobre a denun- cia apresenliida á Câmara dos Deputados, contra o presidente dn Republica. Segundo ouvimos, ficou assentado que a denuncia não pôde ser julgada objecto de delilioração.por diversas moT-ivos èutre os quites figura a falta tio documentos. Hoje reunir-se-á novamente a conimis são alini de ouvira leitura do relator da, denuncia, o sr. Ilosaimali de Oliveira, cujas conclusões serão as que acima dissemos. GUERRA RÜSSO-JÃPOiZ O JAPÃO VICTOmOSO ÜM ALMIRANTE PRISIONEIRO Esquadra anniquilada o oo:iv&:oí3lt:e3 PERDAS JAPONEZAS INSIGNIFICANTES Os resultados da batalha CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, C3. O deputado coronel Paulino Carlos re- cebeu hontem o seguinle telegramma de São Paulo: «Nosso município felicita v. ex. pela inauguração da exposição regional de São Carlos do Pinhal. Concorrência enorme, foi alem da nossa espectativa.—Saúda- ções, Souza Lima —intendente municip .1». IDEAL, Zlg Zag, marca Veado, o melhor doa papeis em livros pura cigarros. O general Souza Aguiar offereceti hon- tem ao ministro da industria um bel!° álbum, com capa dn marroquim, contem!0 varias vistas externas o intornas tio Pa" viliiào Brasileiro que figurou na Rxposi- ção Universal de S. Luiz nos Estados Unidos. meninos soltlos alrstzaii c.iis.1 geral Indignação è ver preterido dever elementar tle hygieue, como seja 1 iv.ir e irrigara» rua» para ub.«ter a pori- r. Iifiníciila, c l.lo jiistiiic-ido por falia «lei , ¦ i »i » «.s. | \u\rr $. _, _ Acceitnm encomraendas agua, quando »e dissipam oa dlnhéiroa J0 osquadrias par. consIrii.-çAo de pro- «Io povo em olirus fauitosas, melltoramen» dios. l.aVra.lio n. 101. to* díspeiisnves», cmbeUesameulóa adia-' NAVIO-HSCOLA »NAUTILUS«« Hontem, no meio-dia, «Ia fi«rlíiU'jta de Villegaigiíon, foi commnnicado ao alnii- ruiu.' Ctfrloa «le Noronha que um navio de guerra, que se m-hav» tc>r*. da barra, peiua reboque, afim «le entrar em nosso porto. Aquelle almirant'' det.~rni.riMi. ininre- d!'*tartieiite, «nie seguisse a prestar o au- sitio solicitaiio o rebocador Auttax, le- vando a b»r>to, alòrrt do »«»crH«rif? da-] quelle ofTleial, o pratico da ctpitauia doj p*»rlo, J«k\«i IV«lro. l>*do o reln-ijue [vtvlido, esse vaso de j veia, cm íiiuunn, quando se «lespetiitc «em conta ctu eacaadalotaa larg-uea»» e libe- laUdades, 011 Vidal . V N. -S V Icpicos e Noticias o teiúpo itixviÀ ai» Total66S1IOÜ Rslá tambern aberta 110 Meyer uma subscripção promovida pelosr. João Cor- reia, plitirmaceulico da Pliariiiacia Po- pular, o cujo proilucto se ileslina 11 compru «Io uma medalha do ouro destinada uo Ferramenta. No nosso escriptorio Estão expostas no nosso escriptorio di- versas pliotogniplilas tirailns qiiahdo se achava no ar o balão 0 Nacional e bem aiisini 110 momento de deixar a lerru o bello aerostato. O cone—ancora que acompanhou o Fer- ramenla nessa primeira ascensão enlá lambem -.is visias do publico no cscri|>to- rio do Carreio da Manhã. liontem esses objectos foram examinu- dos por grando 1111 mero de pessoas. Os para-quédas O sr. Castro, proprietário «in casa .-(o Para Quedas, du rua do Ouvidor 11. 105, oiTeréceii a«i corajoso Ferramenta uitii para quedas pura o Intrépido viajor dos ares aluar durante a asCünslto. As pes.oas que encontraram esses para- quedas Itc.irniu com diroilo a iiui ii)a_in- Uco guiirda-chiivR. Toilos os porii quedas foram liontem entregues, semlo cumprida a promessa. Ao valente aermiaiilii o sr. Castro OÍTo* receu um guanln-chiiva com caslfto do ouro, que está exposto ua vitrine «liiquella oasà coiunicrcial, LAURO SODRÉ Homenagem civica Cândida- tura prcsideucial As listas da suliscripçío para a offcrta de uma espada de honra ao eminente pa- triota Lauro Sodré e até hontem entre- gues, renderam as seguintes quantias; Lista 11. 168,50$; n. 175. 655; n. 197, 12SS; n. 108. 1255; 11. 241, 67$; 11. 2-12, 133S; n. 371, 1Í3$; n. 383, 100$; n. 584, 120$; total, 898$000. -Uo nosso correspondente na cidade de I S. Luiz de M irarihlo recebemos o seguin- te despacho tclegraphlco ; «¦Km ses-Jn concòrridissinia hontem rea- llüáda no Club Patriótico Lauro Sodr.'-, fui apresentado o nome do illustrc sena- 8*1000 dor ° l,atrw"ü tl0 '"esmo club para cindi- 8Sl)00 I tl'lt" ^ presldénclii da KcpuliUcu. 1(1. H)0' l!,,,1'iram ° àr- Xavier de Cj.-v.ilbo, pre [¦,?()()() j sitleiitc do club, o profeas»r Fernandes, 5S0OO I "'" ""'?" ?s?.Mdiinte e seguindo-se na tri- fKlKX); uu"'' '' "'1"s' Matt0*, Faliticio, Diiiin, Joa 100 ' 9L1'"' *-"'4'.'!c.'nli. íihariu.icentico Vidal de 3SÒ00 7.'íjlHK) 8SÜ00 , A sessão foi encerrada com a leitura «le um extenso manifesto cm que o club ãpre- senta o nome do tlr. Lauro Sodré á can- diil.itura pre-idenei.il. Este manifesto foi applaudido com en- tliiisi.isticus iii«uiifestaçõebil.i enorme mui- tiilüo «pie em seguida organizou uma pas- senta victoriando o dr. Lauro Soilré c a Paciititha, O presidente do club pronunciou um discurso dizendo que essa manifestação espontânea do povo constituía .111.1 venl.i- deir.i aiotlieiiÃC, sigiiilic.indu que é o dr. Lauro Sodré o unico hoineui que o M.ira- tihao acceitard como presidente da Repu- blica. A passeata foi dissolvida cm ordem, filiando por essa occasiSo o professor Fer- tiatitles.ii Sobre Mattos, corretor Ãn.ujo, tendo este ulti. mo recitado nm bell«> soneto dedicado ao eminente dr. Lauro Sodré. 'iSOOO 58fiü'0 'J<>il00 3_(ViÕ 1 $11110 l$0Ol) 1 ARHIKS Mantoauz, Jaquates, e muitas outras novidades em ooufeoçôaa do dn.p e do seda, recebeu » t asa dai Fazendas Pretas, A rua «10 fiuvirfor 11 10-1. esta mesma manifestaçSo feita ao illustre patriota dn Lutiro Sodré, temos ainda o seguinte telegramma : i«S. Luiz. 29—Rciilizou-sc hontem im- ponetite scs»ao no Club, Patriótico Lauro Sodré. comparecendo acima de 3.000 pcsÂoàs. Foi proclamada, no meio do maior en- thusitismo, a eiiiididatura desse benemeri- to cidad in á presidência da Republica. saindo após toda» as pessoas presentes em imponente passeata com bandas de mu sica. N'.is ruas por onde destilava a multidão o povo maranhense accl.nn.iva delirante mente o dr. Lauro Sodré, c««mo o uuico homem espat de salvar a Republica. Pr. Xavier dt Carvalho', presidente do Club Patriótico Lauro Sodré.» JULIO D'AIMEI!>A A C. droglll! LaUOfQS »* f\,0 t.i'Í«ifrH S I eurü Datas, tl irniior. VIAÇÃO FE8REA Nii RIO GRANDE DO SE Ia ui'lil-l; ii'!.} finbcirn nu twa -• liotw.», deu eu e»««uit » chuva u>n »r r -•¦; K«s.ía, i*k> m«*-i.o tliuíuda * c«»U*Ioucira deu íoiradã ttu nosso porto, á »si» e d»ii#, t) meti, #«es>*t«i»B or» Seco- ; _.»_ cia-x> »pr*»rataudo » UrAt ii««,h»««j r*r»t«ra, «íítttiJo o <**»t«sl^. ov-iilou <? «>... fito e. i Iftlui» c*r\o« il« %¦*¦ k frtUUiíill*. fr»«X»»i ...——™™.— v -N. -v- >- HONTEM jct.» da Catteic, ende foi P'í*!it<>t>t«í tU N«í|>bW!vJi, r.' elle o navio-esrola hiíspanliel .Vaufi- Im, «jne utiAx tm viagem de insiruí«*Jlo de g«»r»ij»*»m»> ruth». O ;Vitufil«t, qne è navio de veia, che- pjtt sem o«.!vi«|*d«f. A t>«hl« deste va«o de jrwerra viajam tatnbs-m 9 giiardaa-marinha da armada peru «oa. tsuort. »rsub\* à suanuçàTi. d Veatindo rua no * \\i Cjrnjval de r!lIÜ*W í*lV"w Aks<r Vetúte f»»is ecMsoraia pela quaii- tircM na paUck, Ao Canele tttrt, \á*d* üuv'dor B t08- 1 K^iHini lUn-eU*v»( depatido Ver- j ,s«»e.tr.dirtU' Ornara Ai» f»ír«aíadM ;• IVstM, AhiSto tkrs*» e Ueuri- Ifâ í„í4 t.^m^ni urtu Mint^ínUçà^ A, c Cewt «í« OUrcira C«>»i*.JA»*vx»açAx» l^tu«*r«al do^K-^ «5®- J*- •""***ju^iriit, *i'!Ííci!*aiiio a 'sieMd* iai*fT.r*»»çiavi -rvncUrtitt toas o K|0 .i_p«M«ijv«> dí> art, f, p. St; '1* n- iitíatir At Rewatkliita wtni*tro« de riijr e sia (ructr*. «•;rfr*m na (r»Ufne*«» «Jo siiai»tr« £x »!»í» o* »r» PaaU «t;»!«n»rtí» AMM K;t**b tt«i$lten«iT. AJviro Càr >rri!t* kt cr-çameutariA a. IÍ5I3, At 3. At d«SM>««bí« «1o ann«? p*.«.iada, <m q:««« »* rttrté *-••¦ vwb«7i «f»?St»»»,*ir<> ra|»rr*ta4«»» »u- prif» de aisvs. F»j parte, ia «éètm «M •!"«.* da »««sâ» ét Ltndojphij }»<rt-ra. Tí»»>«t*í Civ»5-1 kí-)». «ta Catatri A** PtftatwlM. « |t»i>»-j - Maré*! E*cvt»»f. Hertttla At Si. | t«v*io }3t ap|.ras'*d? p*Ut' Ss«»«»i>» regia-" At,»iaj Riixirv, lUnc»*^ Ctw, ÍVI.jsft I laaiií <S wjfltto Bt«lta?- A" Câmara dtw IXtpúisidos.diriglrarn os srs. Saint C.iair F. «le 1'adtin e Alíredo Au» tnnio da Comia, ntn requerimento, quu foi hoiiieni lido naquella c«sa «Io Dmtjresso, pwlindo pri« il«.«7it> dumnlo o prato tivein- roonta annos, para explorar a in-iusiría e o cóiuniorclo de pesen e piscicultura uni- riiiiiia, iluvi.l o lacusire em todo o terrí- tono do Mrasil. Loteria Esperança, Ettracção amanhã. E6t0ü(^001). Foi hontrm i»osto i venda o Lhro eb Espirito, jis'em» «le Thomar tx>pe». O nome do poeta do SeiHh\ bastante conhecido nesta capital, t uma ..ita re- comt&Csidaçlo p*x*% o tirro que tg-im *j>- parere e «Io qual opiiortiitiamente trata- remos. O antor teve a gentiteta de r.c-* effc- rt-cet um etemptar, que muito agrade cemo*. C.ntn «» ministro da industria, viaçáo o )br.«^ pul.ii.-.s, cotifcrciifiarani hontem, io gabinete daquella scerslariade B»i'ado. o dr, C.hugiis Duria, edniult.or Ifrlmícr. rio ministério ; «Ir-. I.asaauee Ciinhn. Nonern- berg, Teixeira Pourns e senador lUmir» Uarrclluí, relativattiebjt) á viaçáo térrea do Rio Grande do Sal, Nessa conferência ücoi resolvida a con- strticçâò 00 num nova tê«l>) ferrç-viaria, ügiindo entre si as liuliiít cxi-teines, e nslendcn.lo algumas deilns ato as colônias e as froiiter. rieulat!,, Sohr«. o iti.-m.. assumjilo, devem reali- üar-se nnviiií foiifareiicins, nas quaes será discutido o plino çeral «Ia ride daqueíle Esla 10 mert-iioinl. Travou-se, finalmente, no Extremo Oriente, a esperada batalha entro às es- quadras dos almirantes Togo o Rodjost- vensky. Os tolcgrammas hontem recebidos a respeito dessa formidável acção naval, cuja influencia decisiva sobro it marcha futuradas operações da guerra ô indis- cutivelj àhhunciiim unanimemente a es- tròndòsã victoria ios jápohozes, seguida do completo aniiiqtiilatncnto da frota ini- mign. O combate, que foi rápido, porém, renhldissinio, teve nor scenário a baliia Wu-sung, terminando pelo aprisVoriamèh- to do almirante NiRbogntofi e do três mil homens du guarniçáo dos navios russos, sem falar na mina total das principaes unidades de quo dispunha o almirante Rodjestvensky. Náo podia, aiiás, ser 011- tro o resultado do encontro, que acaba tio assegurar uo pavilhão riipporiicri; deli- nitivamentn, a supremacia no oceano. As condições particulares em que desde o principio da lucta so encontravam r.o Extremo Oriento ns forças moscovitas impunham decerto do governo de São Petersburgo o projecto cortar ao exer- cito inimigo a sua baso principal tio operações, isolando-o no continente. Mas a precipitação com que foi obrigado a agir o as deficiências de toda ordem ve- rificatias na organização da sua marinha deviam acarretar fatalmente o sossobro do plano traçado. Destruídos em Porto Arthur e Chemul- po os qoiiraçádosPê/rppnutoj/fj/ e o Variai/; inutilizados o perdidos 0 llelvisan, o 7'su- revileh, p Poltava, o Pvbieda, o Pulada e o Bãyàrin ; ficaram os russos sem nn- nhum íneio «le resistência, nos mares le- vi.iiiiiios, ás investidas do adversário, se- nhor de tmla 11 costa, em oomniunicaçâo tlirci-la com o Mikiidt), i.píientip operar nos melhor 8 pontos o desembarque- a concentração «lo-s sons elementos òfféii- sivos, provôr ás necessidades das colu- mu.is cm niiivimenlo através da Coréa e «Ia Miindchuria c appnrelhar tra.nqil.illá- iiiwile os recursos imprescindíveis a nina o|ipi.rluiia c rompida doíe/a niaiitiiua. O itliiiir-.ntinlii russo rosolveu sanar o mal, atirniiilo coiiln. o inimigo, assim furto pela posição e pelu libcrilailc do ma- nulii-as, a mole Ihiflu itittt «Ias esquadras d o li lliet). Quo imporliiva aos liicticos e eslraiègistus dti iuiperio a inferioridade dos vasos «le guèrrii russos, relutivnmèri te nos dn Jnpíio? ('ontaviuii cora 0 vsa « preiendiani dominar os japonezes pelo nu- mero de Ci«nh«")i Fazendo IlndjestvonRky seguir, óbedè- «•criiin, pois, aos jirihçipios pslnbelecitlos, no inicio iias Imslili.bolos, por Kuropniki- rm c Miikharnir: o efirnagiinièiito pela massa. Discutiu se algum tempo o itine- ritrio que cumpria areeitar para a arrisca- do expedição- Lembraram alguns ofli- ciiies do c.stiiilo-ni.iinr o inuiios criticou militares de repulHçilo europètvaa vantâ- opus de uma triivessui alruvés o oceano nlnfilitl Ari-lii'0, de acrônlo com a rota se- gnidn em I8T78 |«elo explorador sueco Nor» ilen.kiolil. Essn viagem demonstrara a exis-leiiria de nm caminho a nordeste, entre a líuro- pa po Extremo Oriente; offereceadó sobre o d«> Suez grandes vantagens, a despeito «Io perigo do g"lo que poderia talvez im- mobiilzar alguns navios entre as ilhas que Reparam a bacia siberiana da bacia polar protiritinieille dita. Economizariam, porém, aproveitando a derrota indicada tempo o dinheiro. Uma cnminissão sob as ordens do capi- In.. Rton.lnitskv chegou a deixar Aikhan- gel para procedera sondagens nliniieiosas a 11 verificiciVs das fartas existentes. Era bom o estado d'«s icebèrgi, por on«le teria le piÍ8snr a p-quadra e o proi«rio ulrhlran- ie Aveilan, ministro da inàririha, tèhjlia a passagem norile^te quàntlo tle ininroviBO reecbeii o aimiranio R-uijwt- en-ky uma ordem imperial para avariçnr stil.O|.tr.u-se|.«.|n perciir-o 111 «is de- Io. sem c.ininr co.ni as difflculdíidòa de 1 uni morar de Ioda espécie que havinni 1 niiiu estado relativo d navios, tios «pine- muitos, como o Xakkemofl *' o Dwi.iiri, Drrrwfcoi e o iVicófau / «--lavam alr-izi.- dns «le vinle annos em malería de arma- mentos, celertdado o proleeção, e outros, melhores, os mais novos, perderiam muitas das sua* qu «ii laics náuticas, pas- nilo longos mezes no mar, sem a posai- bllidade de reparos efficazes. A incompelencia, de que, a partir «Io iheideniedéHuil, d«í repelidas hro.yas o cnmmandanto em chefe «Ia es/inailra com- mais o exilo dn via- Café puro e f!i««:«..lat0 de 1- qualidade n5 uo itil.o Ouro, Ai/vatdcrtrumftú. iretterai Câmara 1'.. VESUVIO SHinca liiiBO. e.'«t'3r»'0» «.rapei , ItNMMO * tmn-- frwcd. ftell»»' a «íáé, <»m ijí Ae >írt*ml »<tt«».lo»» MlSaecM m. %-^juxem4àá*a coK.rt- «i»» ViU«-.'.*B«.»!d..«le- promotteu ainda mais o bsi«j >*« ¦>«•»-ab.ilroado por utn navio «Ia esquadra pi,m<russa e que fóra R pique peito da |!„s A fttía irrupçlo imprevista naa águas'-doForin/»sá erade naciotiaüdode ingleza o Extremo Oriente,transprndO impriulpnlc-ui\,i norte-americana, mente o estreito «le Malacca. r.travess-ri-h.BerIim> 29, _ Telegramma He Klao- rtescnitinan o mar da «imã c tomnmo,(-lun ^^^ q„e no combate naval Io «fffiiro de si mesmo, a «ircíça ¦ «!P,Mtrejí0 du (;7irtíl ug0 lomou .,,-,rt. (1 |ota, f t cons-denida em gera! na imprensa eur.i-^^ dos nav l0g l)a Quadra «Io Hátticn. péa.fipde «esc uápapliça ;K>ri-p«x»u uma0i navio., de menor ieinci.hde liftham quicholada.seguido viagem contornando a costa leste Esperavam tolos que o almirante,|„ japüu. evitisse o combata emqnanto estíves-e,,.ni..._ oç> rf,,_m ltl|m.u„ . SJStKK^Ç-l^K^ -Ü- «nau^aoJargo d, i.ha rJrt^e. V ' ,~ •. il „,.«_.,„ ,„„. <-ins:r> mi*adorfts que »e iuppfte perteoce ''f,^8^, S\,Z:Txrin\TZZ .'.; remi.e*q..adr»ja.OTW. ' aanti, do» a^nez »;W ^Xm*t O* nWius navepvaai com rumo norte. m: 1 ., rr?ip,.ndeu as-im nmn tmnreví. Shanghai, -:rf.--A infrfHaçSn de ura deftcíárottis aue censurável, do lado dos rà»A:'»l«*'*awra el»in«*qu» rnim-fu. retere niSi<í).|t«ír «itsladA btinlera o rrnr_id«r Dnieps Kàò" admira qv," T^o b""W 'Is- "9" a'*"st-». "^ '"'« ,Ç*««P 9 om cada ü?«ra de Miff.resa, de»5.-nrBudn.t.«!,!tran«'h'Tte russo j^riodc Vtu-bunjr. Sarre^-art.lo.-is. (-•!?¦»?•. d*»*..rdi?- Tokio, 29 ( as h horas da tarde)! trienií |*r-jo.4 ««vã»* ni«a« p«*tos a pique na bata.j lharvi--ai i-«: f-ourteadoa: «Jiapeíâtor Aletandrí (11»' » AW- .-lis.lv. C-tttsd^eis-eooraçadrVí: t«.-if«T«.H dUs », -!e *|wil j^f,"5V>*r.*< Ac. tar,j kim »> , «OmÜri-I>.»*»yÍ* Ri ser feito- s<»b7aaíjH.-i}a| . jr nta &at •..•wn+trtb*,!»<•&-'' O minJsiro da f*7*nd» baixou hontem, às rtipiiriiç V- siilvordiiíadas ao seu mini»- terio a stogM-üiüe «,!retii-4r; « Attrn«f*in4iva repr«*i»át.tçáo da íbe<*-m- rarí» geral <l,« Tlteamurt hVileral. >ie 9 Ao corrente me?, dwlaré ans «rs. de.Ifigados CiMíai»* t* ¦ Ifóíadti*. j>»ra devidos effel- to*. UU". íVado de^tHÓo vabjr da libra j nada, <•* nsví** que !í«>. e^erlina, retifnrüia ««ti fixado noa '^-{fofriám um mar para eíia* tráí.»ei crft>7í* <'¦-*.' tó* sl».-)S de nov- r.ibr.-, .ie IS16.1 f^h*d«». íí.WV de.3l <^'<>ufubf«. ie. IRí?. 3.?l«3 d*i| |._..,t ^í-rrota vtm «ínrernr a cydu ld;tei»*f« il*IH3íi * nreitisife'* n«. 168«lej At* iraro-^nw» r«veies soíírtdí» ca À-ã» . . a*stm tia ISS>, jaVv«a ser feito- sobra aqu-üa] . j?' ntm g!n ..,m..>*nba. da guerra augmenUri com a Impotuosi- «Inde de ataque das colunitias jàponezas, o iibitiuienlo dos russos, nianifeslaivlo-se nuiiiii retiriidó gorai, saltoiida de revezes. Quanto dos destraç.-is da numerosa esqna- tira «ie Rodjestvensky, cllcs, poiíorâ a Rus- sia,aju|garp6lospQrmenoresjá conhecidos du batalha, constituir nenhum núcleo de armitdti capuz de resistir, tão cedo, ás aguerridas divisões havaes do Japão. Segundo o quo so sabe, 10 navios, entre os melhores tio almirante Rodjus- !ven-.ky, ficaram de todo perdidos, con- tinuaiidoa perseguição c a destruição dos restantes. (OS NOSSOS TELEGRAMMAS) Londres, 29.— Communicam de Shan- gai uo Dailij Telegraph que numerosos navios de guerrit perlenconles à esqua- dra do aliniratito Togo atacaram,ás 9 ho- ras da noite de sabbado passado, ao lar- go da b.ihia Wu-siing, a divisão da es- quadra russa destacada em Tinicst. Tokio, 29— O marechal Oyama com- muuicou ao ministro da guerra quo as forças do seu commando oecuparam no dia 25 do corrente a povoação de Su- mien-chin. Tokio, 29 Telegramma de origem oflicial recebido 110 ministério da mari- nlia diz que a esquadra tio almirante Roíljestvonsky ficou praticamente anni- quitada. Tokio, 29. Sabe-se por informação de. fonte oflicial quo o almirante Rod- jòstvénsky perdeu no combate com o eeqiiuilra japoneza dezeseis navios de guerra. Durante o combate naufragaram dois transportes e duas coiitru-torpedciras. [gnora-sè ainda si os restantes vosos ile guerra naulrugaram ou foram aprisio- nados. Tsing-Tuo, 29.—Consta cm rodas mi- luares que os japniiezcs perderam no com- bata cóni a.esquadra russa sómeuto um cruzador e «lez torpeileiras. Paris, 29. Telegramma particular de Gliefú anniincin que arribou tt Riart- c!) it ti um vaso «Io guerra russfi sérianienli) avariado em conseqüência deter abalroa» do com ou 1 ro navio, Washington, 29. Em rodas da ma- riiilia conslii que o navio-liuspitul russo Orei naufragou. Ignonun-so as causas do desastre. Londres, 29. 0 correspondente do Marniny Pust em Suangai comnitinica que no sul ila ilha «le Smlelle estão naco- r.nlos setenta o cinco navios russos. Diz. o mesmo tolegrammn que no canal septentrional da província ile Yan^ tse estacionam trinta vasos de guerra japo- nézes; Washington, 29. 0 condo Cassini etiibaíxad .r tln íiiissin nesta capital, pro- icloii ofOctalnionto contra a visita do mi- nistro tia guerra ao Japão. Londres,29. A esquadra do almirante Tou'.. hoje, á larile, Segundo refere teln- grtirama offlcial de Tokioj conseguiu apri- sionar, não s6 o aimiranio Nittbt.gatoff, commiinilanto da 8' esquadra do Baltico, como cerca de 8.1KX) homens da guarni- ção «lob navios russos. Londres, 29.—Toda n imprenso pu- blica telegrammas confirmando ampla- mérito o desastre dos russos ás costas da C«.réa. Entre os navios dostrtlidos con- lain-si' os couraçados liorodino, Orei c vários cruzailores. O Times, «lisentindo a tactíca admira- vel do almirante Togo; destaca ainda uma voz a Kiiperii«riiln«le «le tir«« e a rapidez dti manobra daesquadra japoneza. Outros jornaes valicinani o funda luta pela imp.is-ibilulaile do organizar a Rus- sia novu esquadra. Paris, 29.—Causou sensação a noticia da defrola do oliniráat.e Rijtljestvenskyi apcziir.las dúvidas manifestadas por certos órgãos, que vêem ria batalha annuaciada uni simples conflictn «le vanguarda'. Rai- xarúm consideravelmente os titulo» rus- sos. Londres, 29.—-Saba-se por despacho» «Io E\-ir«.ino (iriento have.rshlo completo >b.ir «io «Ios ri!ss"s- erri um nnvo re- rmilro prõsimo á ilha Uki. Foram a pique alguns navios. Washington, 29.—Nro,leiiarfarnenio de Estado .'««n-iiava h.«je a tar«le qne o vapor almirante Niebogntoff, commàndante da divisão de couraçados. Tok.p, 29r-C0nfirma-se quo o almi» riinlo Njebtigatoff cititt prisioneiro. A Cifra lotai dos prisioneiros russos, pelos «lados até agora conhecidos, eleva-so a ó\tk)0 homens. Tokio, 29-Pareco que o almirante Ro.ljüslvenãky, consoguiii escapara bordo «Io navio capitiiiie.i, couraçado Kniaz-Su- oaroff. Tokio, 29-Os restos d,, esquadra inl- mig., dispersados em hidas as direcçOes, estão sendo tnnazmciitp perseguidos. O Rniaz Stivarofí1, nuy|o capitonéu, com o almirante Roiljestvonsky u bordo, logrou escapar, cnm avarias. Washington, 29 - No departamento da murínha mfúriaãm qne o couraçado l\nin;-Suvari'ff,n„vio capitanòtt du esqua- dra russa, s.iiu du bataliia gravemente avariado. Londres, 29-A lepação japonezn re- cebeu lelegrtimma comnitinicando que, a '27 «Io corrente, nas proxiiiii.lados «In ilha de Ukll-Spima, o iiliiiM.iiiiii Togo iit.ii-oii cm pleno «lia a esquadra inimiga, ineiten- .Io a pique, qtialro navios russos. Nessa mesma «luta, á noito, tis japonezes repõ- tiram o ataque com a esqua.ira de torpe- deiras. A;_S8 toda a esquadra entrou etn acção, emponhandd-se 11 biilálHii. S. Petorsbiirgo, 29. - Corre com gran «le insistência ii boato «le que o almirante llo.ljesivonsliy, gravemente rendo, obun- «lonoii o navio capitaneai couraçado ttldilaz Suvaroff», Iransportando-so para bordo do uma torpedeira, O czar reuniu hojo ii conselho imperial em conferência cujo resultado ó coiuplo- táhioiito ilesconhociilo. S. Petersburgo, 29.- Tolegrapiiam de Slinrigliui em data «Io hoje iiiiniihclándo (iiieos russos nietlerain ti [jiqiio seio vaso? de guerra juponnzos, entro os quaes «lois couraçados, e quo as perdas du esquadra do a lin ira nio Rodjestvensky não excediam de quatro navios. Era ali crença geral que os japonezea, antes «Io confessar os revezes solTriilos, aguardavam o relatório oriicial do alini- ranle Uuiljeslvetisky. Washington, 29.-Telegramma do To» kio 'recehidü á l hora tia madrugada 110 ministério du marinha nnniiimiii quo o couraçado A*iii'n: Swãrnff, tiindo u bordo o almirante R0i'íjeatvèa»kv; fòrn raoltlilo a pique por unia divisão da esquadra japo- UCZil. O PROJIXTO DE AM.MSTIA NA GAMARA Discurso do deputada liioitin da Silva NA PAGINA F>DUAHDO araujo S c. eoiiuniaiaribá ds ^.'iifé, assucar eouiros _etieroa 00 |nik. ttuu Municipal. . . itio ile Loieiro. COIVIIVIERCIOCOIVI O PERU' O ministro da fazenda dirigiu ás repar- tições do seu ministério a circular se- _uinte : i. Alteiuleiulo 110 qne requisitou o 111 i ti is— terio .ias r.-laçòes rxteriore», cm aviso n. 50 tle 16 Uo corrente, dfcla.ro nos srs. delegados lisc.ies nos Esiatlos, p,.ra seu conhecimento e devidos fina, que «> gover- 110 tia Rcpiihlloa .Io Peril decretou ,1 appll- caçSo da rcsprcliva lei coiiinium á impor- taçSo tio Brasil e. ii exportação para o nos- so paiz, na regláo peruuiia aui.izonic.-i, visto ter cessado noa seus elleitos, no dil 18 1I0 mesmo mez corrente, o tratado de couiiticrcio tle 10 de outubro tle 1S'J1, cm conseqüência da denuncia fei tu pelo (foyor» no brasileiro no anno passado; liem assim que, pur esse f,.cto, cess.im todos os f.ivo- res especi.ies tle que gosavaill «« coinnicrclo e a nnvegaçSo do 1'eu'i, em virtude do rc- ferido tratado.). Eduardo ARAUJO .* 1... commlaaarloa «l# otifè, assumir o muro» trtiniiro» «Io |iiil/., Una Muiiii- I- o, .:. ll 10 .le J.uieiro, Foram liontem cònccilidOB 15 dias de licençii no alferes «Ia Brigada Policial Mu- noel da Rocha Silveira, para tratamento de saúde. A Porfumari.i Nunes Reduziu os pre» ços de Iodas ns iiiercailoríns. No Hospício Nacional «le Alienados, foram hontem iniciadas as provai) paru o concurso de ussistenlo do laboratório ano- totinco pitthologir.o, O AO A DADIQ —Todos «levem com- IjHijH f '\nlu prar roupus nesta Al,- FAIATAIUA, 50$ i^ifi e 70$ superiores lernos «le casiml- ras de ciir "ii pretas, íecidoa «Io pnra o padrões modernou, feiios sob medida gr.in.le sorlinlenlo de rniii«as feitas p.ira liiininns c rapa7,«-s; «le accordo c.trn os ulti' m"s íigiirinp». Rua «Ios Àhdrádns 27,canlr «ia rua «Io Ib.spicin. CASA I!A1UH. Foi hontem nãturaStJtadoçldadBóbraai» leiro o subdilo p.«rio -u..?. João Saraiva. O unico meio de ovitar cal! ¦» ti hnrdldade noa pé» á usar o catç.do Waik Over, «pia -o pre-o de 2i! •? 2,u5 {Vsrquinio e«iá lendfl vendida p- In * Oa*t Col mlw, seu unieo recubailor, e eon*ideridti o «rtigo uni» hamo tio nosso merrid •. lej.er- B*iro ei «Admirai- N*. ] e -Vjsdímif-1 h*t« « ealcuio i.ara cíisver. Ao» valfü- 68r«* dt--t>ns.)•-.•? a«> psgtroeato d*i dtre tos aduifrí-ir.»*- « ",rr.r -li t-^r-1" Yemítltai. •¦ir- s' I Tr fie: * Kvtti I 1 iu*r«*-e*»l^»s Mltí ! l •»»- *A4fi. ras: D, (,.-i- ii**, U*ha.k--*f-. •Írar>erit«7ir-Nk«- 1^.0 Vilí M_S*l r»tr»i?ii'*nfe* 6 O *r. Alvar« ,í* Canallio, na mwmo dcJMri'e»«a. de í-íh-> 4ú!txsem i?tt*, ¦-.* W»i«», d* C»ro»ra ,«da* tkpeudnji, m- !t0* -'»«*w>*r'*' ht.r*-,h4* A* %Ui»<h e»-?eram tal viíia a, -um*, um* TtpK**nt^j,í> qtw lho] „_.__ „_.,,,_ ';'.":—'r~ r%. nú.«- wmprr.-ssb *s ibfbrà (,-» difii-..!» r<te Ce*tn> r*ubrt« .«V Fi*. PKRFti-Ma^aS t. tw-raa». .tC6n.lHaab. t, ^J*.. Wwí7«la <..». «ir ia p-^tw rm t-rwúftm, dt Mif«tòs. KdinJitw ai ISTâMFHTnFl EITfinHL -am«ífl*a,«to -if-¦-'W. *U»B*tr(»,,« írtdi. b>s»gt«s*'<i N»tiwa»l uío* íttlarwaçàá par» AU,i'' R "tN ' u tLt'' tJHftl- ] pmAmelm A*t iy«-.i .-'nwrt»**... O. ala* que o governo teainie e*V*r, 4e*\« )*« À«ci^»*t***r.?«^><^**B^ u!U direita addteisXtal -lefi.t *},, furs, «'rjao wktisrfieí*» «i» ittmi* foi, h«Bi-tw,Íi '*& *' I5r. I" f-*rt* da *rt. Iftí ia-l^líu-i íss èrt | calate eároaUr : f.-ü. brattC'7> *>a Itlía3 * ertitri} adtittíenail] » Atstná d* "30 's.. twsr»», a«sa dírwt«v* d* qm tratam fewrik» da j»»t . 1 t nt$í&t% tuterfer**, ca i twwsiavit* pei* i*ri£t&* noi.iffifaBii.i7in 4% J a*'!"* a *rt. \7i+ *~\ {btÍM*., rameiáeíâit, «_-! **»»»>«. 6*S ét l~ á» «feri fMtv.-siaa» S-odo, 1 diç-l^sasel* *í»v% B«*S _ M^xchat ««itlíotW-a.fijtj» U--r,tn .'i* tjm*loi3a4<i* em cura» ti«r*» e tesei^e* «taeifeaaíe* e oata»! tíeèiar» ati» ,'t«i.'ti»^^e uta* cmUri- latp»- er»v«M*.j fitíssA» tjn* «»» tssi^rrf»4-f.* A»* í*t*dftí» f «xW pfíWHsrad.7»* »<> iw» I6i.ptii.ar. O <i«*-í deir*. A t»-f..^-*.trj5í-;4sí «* kw|a « miiV 1 ti-1çib t «t C4"p r»»ira 8»«tir ít s*»^-1 jifr*ii?ta jtwfer i?v,'t»sr, tm ttwt -*•* Dt* h»{«rtr.aç/*» A«> f«sl*.'af.feiml t&a taiatri»>a^fWWhsailafí 4*9 <?»* «IA, » x>H* i* i rt<*r ae **ttíç» »*»a jwíjaiitó dj» re*pe- '**t*t.»f>. í-^»!i**»"¦,, >"** «»*tstuitlar íaawpfa-jeaiat-iji qa*. * «atqttadra jaf»otsexa teftj»* *SI* do «jtol**. a iaHtwtrla de &•$&« í i»> {èU**m ãjwejhaw ;«>s •• a>» rm tpt l»a«- j sntsit ¦ revwlsçée q'*1? tnlãalfia.. .40 ífrlt* | j?tr4í«i» trtslsam cavw tittstm «ie aJsr»4i»N ^_; ¦:.*¦¦ ptM» sb.»~ tnrem A* «ü»«•- -«* m***m**' mo, tola» a* «)».»»«»t-.cn;*!*»!.}' C<xfrt aa*. tr.trt o* Pinqos e Resptnoos Telci;ramiii.i de Bucnns-Aireà para 1 Iriòuna o\z constar 4 Xtieion que o car- de«I oiilericina tèríd, Itiiittjsátx Tlifin», artçbi»py Ae. licirtn. i em a }«ai..t'ra o jornal do arclosio do Rio, para infltc * p«lni<("ria r.a lilòuna, nt> *cn corrt-.poti«3<ntc te.cgri.pii.co e na Aarit/n, l»to de promover ílctdm a arc«bítpido ífCni Hceiif* do p*p* é tt.p/ ti!' MfiDIDA t'Rtili»!Tn Tlorslfi tei o »fío»«j u '¦¦ ¦« <-<',%* E a*0 t"v« ¦-'';¦>» ;..-;<-' s'|. j-xrilfi, (flt* íi» f«': "U « lis«lr«»U«» « paéítáS''-.' AniJ«í-.»Ti Ae tj.t.o »tl*ata 3 f*eti*_it£fa.' WíttKlt'.- ftíf. (e-Kt luta» 13»-6*»|a« Kitista lri»l«. TVSieuU 8^«;s. Te?ft «jiift o pa»» muit» itirí-evfcjMi»* ;'>.'«»•«.• -.rr, r-, j. , , : .,. ,j^ A?:çí* S-OitO *'*>¦' ".-rSl-o •'»': «s te.. Xit* !STÍ! t»t> CM**' ', (Ois !•? 4#4è - f .Si.«;'",.Vfi »t-|*íeãíi ezetá^r, #m »at*' ^«W*, a èaiOt»r4a<fl»|a« : » Admirai.Seaíavín » e Içlc v?.-*>is*a ét* a1_'il«ffc4eji.. A.|»4-ti<* > * A.lsair.íAprakata». «9 <ja<- H>.BÍ*»tt>rj o «ciai»- \ tmí'" *'"*' **'**'' PriTokio, 29 -- KSM Conita «iir. a Ra*«i* lera.i botdotáa forre aáa ro»!**... d* Curí». Taaabéta »*a •vpãiiu \ 0% potirtaj ü bes te Isabtl»ataut... rs tdfgrati.Ui» »nt*r.«>r, *«bii»te! Sr'''"*'' » » pritíaoíína «tt. o O* férm«e* ttevptm-u do ftrn ftít& nfi/tt cM*> ir i><s*f,it I Cíilleç»* 1 Br*»o i At»mp*nh«-tv» Oi rrrto a iéé* t (.«pis»!?*, M*» ae. lr*u <tc twniaçA ittxstt tona trttt* t.oij»». Cj-rano tt O, "7% ll ' '-• >• 1 :i ,... .' _______

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BíiiiS ^b___3 MBhÍ «Mal

I Ig>Juui-l!j.ii..;m.iM»iiiij»iL..«¦»t-«Jau«^uiij.'jvj»s.ic»agsT

Anno V —N. 1.419

Director-EDMUNDO BITTENCOURTa~BaOa~a»~BBKBK.

EXPEDIENTE0 sr Lourenço Plácido Campozana <¦¦

representante tio .Correio da Msnhíi» ecomo tal o rocommcuilom ,s. PercorroactualmenteS. Paulo, Saut,s c a Unlia dxWogyaiiu.

ASS1GNATÜRASArmo 30t0008els mczeB 18>000

Numero strazado 200 r«ift

RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 1905BBMBBBMgggggKgggMMgM|^BMI «ipi i

Retiáccao—Rua Moreira César ni li7

ffllffin E íMIu-ÀlMÊSAtravessamos dias tle maio que mais

parecem tlias tle março. Tendo cessadocompletiitnente as chuvas,que cairam semcessar nos primeiros mezes do anno, irrompeu o calor com todas as suas furies.tas conseqüências. Reinam as moléstiaspróprias dos verões rigorosos, mesmo afebre am.irell.i, nao obstante o triiimpliotantas vezes iiiiiiuiiciado do sr. Cruz e datua prnpliylaxia,

A liy.jietie oflicial pensa desempenhar-se Bittisf.ictòriamente dos seus deveres,um.i vez que dá caça aos mosquitos; Nistose cifra a sua acliviilade. Outros assum-pios slo abandonados ; e, ou culpa só-mente sua, <m lambem das autoridadesmuuicipaes, a cidade offercce o aspectodeiittuciador do máximo menosprezo dar.iiiiiioiliiladc dos seus desafortunadoshabitante e de outros interesses aindade maior importância para a sua cxlsten-cia.

W um supplicio atravessar neste mo-mento as ruas centraes da cidade. Es-l.to ile tal modo sujas que só parecelia longos mezes nito passarem por cilas asvassouras munlclpaes. Nuvens de poeiraasphyxiunte envolvem os transeuntes, lc-vamlo lhes aos or_5os internos variadosmicróbios, A essa poeira positivamente se«levem muitas das moléstias que áfflijrcm apopulação.

Entretanto, seria simples remover essemal, por meio da lavagem das ruas e irri-(.acuodos escombros, Si falta agua nos rc-gi.stros de incêndio, existentes em todasas ruas, a lavagem e n irrigaçlo bem po-dcin ser feitas com agua elcclrolysada,para o que está o governo apparelliado,tendo gasto com isso qtinutloaa som ma,

A Irrigação repetida das ruas mais pro-xinias ás tlenmlii Oes por meio de fortesjactos de íigua, para o que se prestam.'«maravilhosamente» os registros de in-1-i'ii.lio, já foi lembrada o anuo passadopelo prefeito, na sua mensagem ao Con se-lho Municipal. Mas de então para cá ue-tiliiiina providencia foi tomada, do que seilcJondc o prefeito com u circuiiistaiicia.!<• quo aquelle serviço, com a utilizaçãotios registros de incêndio, só pódc serfeito pelo corpo de bombeiros, siibordi-nado a., inverno federal. E cmqtiatito estecinza os braços, engolfado na politicagem,pio segue in os estragos causados pela grip-pe, pela variololdc, pelas pneumonias,pi li dlphterla e outras muitas uii.lestiasinfecciosas e contagiosas, cujos geruienssilo tiaiismittiilos pela poeira.

No cintnütòicsaç governo, a cuja incúria«e deve til o deplorável estado de coisas, éo mesmo de quem se celebram em todos oslon* os serviços extraordinários prestadosjo saneamento do Rio de Janeiro, baixa.itliil.ii;!to de que se ri o bom senso poptl-lar, que nao cómpreliendc como possa me-recer louvores rTur haver cuidado do sa-ncanieiilo da cidade um governo que adeixa sem agita c a populnçAo exposta aaspirar continuamente nociva poeira.

O certo 6 que a activiiladc do» ministrose òfflçlacá da liygicne se exerce quasiexclusivamente em vexar, prejudicar copprimir, com ollensn dos direitos maissagrados, dos sentimentos mais caros uohomem o até de regras vulgares da edu-c.iç.lo.

Do povo tinto se exige : cru bem do povoti.ulii se faz. Contra os seus direitos pei"petruiu-sc todos os attentndos: cm seutn-ncliriu preterem se todos os deveres.Svilnecrrcg.iin-iio tle pesados imposto* cncgaiu-lhe a satisfação dê necessidade»fsscitçlltes a totlas as naçOes cultas, ou detudo quanto concorre para seu contenta-mento c prosperidade.

Todos rccoitllcclam n necessidade demelhoramento», sanitários para o Rio deJaneiro c todo» se resignavam de bomgrudo a sacrifícios, comtanto que estesfossem Itidlpeusavela e exigidas por for-ma itltelllgeilte c criteriosa. Ma», o senti-metitii publico ae revolta contra medidas«i

Sclimidt, Cleto Nunes, Munia Freire, Ramiro Barcellos, monsenhor Alberto Gon-çalves,Osório de Almeida,Oscar Campos,Francisco Bicalho, Paulo Frontin, generalSouza Aguiar, conselheiro Leoncio, Can-dido Mendes, José C.rlos de Carvalho,Buarque de Macedo e Miranda Horta.

Ao Thesouro Federal foram recolhidas asseguintes quantias: 67>:877$580, em ouroe «heques ouro, da delegacia fiscal eraSanta Catlinriiia ; 43:304^042, em chequesouro, da tle Parahybii ; 2:'J12?724, cm ouro,da tle Maceió; 22:'J92$747, em chequesouro, da tio Espirito Santo ; 1:150$, cmouro, da de Alagoas ; 48:928$630, em che-quês ouro, da Alfândega de Paranaguá e22:260o-500, em ouro, da de Corumbá..

A Recebedoria do Rio de Janeiro arre-cadoii a quantia de 45:8755078, inclusive avenda de estampilhas dos impostos deconsumo, que importou cm 27:0205800.

No Thesouro Federal foram resgatadasmais 3 apólices de 1:000$ c 2 de 500S, doempréstimo de 1868, no valor de 4:000$,ouro.

Do imprestimo de 1807, foram resgata-das mais 4 apólices, no valor de 4:000$,moeda papel.

O Thcsouro Federal resgatou 9 saquesdo Estado de Matto Grosso, no valor de111:401 .000.

Foi nomeado o b icharel Elviro Carri-lho d i Fonseca e Silva, para o cargo dejuiz da 10' pretoria do Districto Fe-der ai.

Confercnciou com o presidente da Re-publica o sr. Domicio da Gama, secreta-rio do ministro do exterior.

Pelo presidente da Republica foram as-signados os seguintes decretos relativosao ministério de guerra :

Promovendo, no corpo de engenhei-ros:

A coronel, por antigüidade, o coronelgraduado Urbano Coelho de Goiivèa ;

a tenente-coronel, o tenente coronel gra-duado do quadro especial, Deniocrito Fer-reira da Silva, por antigüidade, c o majorAugusto Maria Sisson, por merecimento ;

a major, por merecimento, o capitSoAlexandre Vieira Ceai.

Na arma de artilheria:a 2- tenente, o alferes alumtio Dcmocri

to HeracPto da Cunha.Na arma de lufautcria :a tenente, por antigüidade, o tenente

graduado Manoel lgnacio Pereira Júnior;a alferes, de accordo com o disposto no

decreto legislativo n. 982 tle 7 tle janeirode 1903, o alfercs-alumno Cândido Ocóasde Moraes.

Transferindo para o corpo de enge-nheiros o capitão da arma de artilheria,João Baptista da ConcciçSo Monte.

Incluindo no quadro effectivo daarma de artilheria, sendo classificado na3' bateria do Cr regimento, o capitado JoséMalaquias Cavalcanti I.ima, e no da armaiiifiintcria, os alferes Manoel do Nasci-mento Pereira de Araújo e Paulo Cordeiroda Cruz Saldanha, os quaes se acham ag-gregados por excederem dos ditos quadros.

CAMBIO

0BALÃ0"0 NACIONAL"

Curso oflicialPrnçai 90 «t|v á viais

Sot.ro I emires 16 7I|I6 16.IWPari» V.m 5'«7Hamburgo Tti 735

> IiiiIIii Tini. 1'oriu. nl. 3i6

Sobro Nova York 71.086l.ll.n. esterlina em moeda 14.V7Ouro nacional em vaies,

nor lllllW 1.48Itiini-iirlo 16 l|8 16 3|l«.C. Matriz 16 l|8 16 7|i

lUnita da AllaudesaHe.li.lii do dia 1 li 27 4.154:449*757

Itciula do dia -9tlip |iii|«ol l95i4fttJ43«im ouro 1)5 VHi'7.1

6 4 S "7011IIKm eRiinl período d* ISWl 5. 84:40W70

HOJEEstá de serviço na repartiçSo central

de Policia o 1' delegado auxiliar.NOITE

S. josh" — .IMo cheia de rosas.íihií.ui—a musa </«>.« estudantest.l ClffllA Mulheres no .seguro.fíiít'tu:ni— Teinjteraniã, i,egubofei C.ChSIlCO — N..M.S B8UOÍIR.I.YltlCn —A trniisforiiilslii Fátima Miris.

MISSASUezi-se por nlmn «le Jkannk MShySk, ás «) i|2

hora», na egreja ú« S. Francisco do 1'i.ula.

No expediente du sessfio do liontem daCâmara dos Deputados fonun lidos asseguintes regiioriiiiontos ondoroçndos aoCongresso Nacional: do capillü do 114;biitalhfto da Giinrdu Nacional «le Taquarv,Joilo Ulial.lo N«'tv, veterano «In giierrin riòPnrnflUtiy, podiiido pagaruentó da praiili-ciiçào a

"que se julga con direito; «Ios cs-

linlnntoa do preparatórios pedindo mnisiitiii. ópocn do exames no niei «lc setembrodo corrente urino; «lc Alceo Mario «le Sá|.'reire, coniltictor geral da Inàpecçãò «leObras Públicas, peiiiuilo [lagiunento dndiuria ii que so julg.i «,-oni direiloi «Io Jo-i.iinti o Brasilissu Drasil, filhas do falte-ci.lii alferos, Capitftõ honorário «Io Kver-cito 1'olycnrpo Vieira da Cunha llrasil,

, solicitando uma peusfto; do .l««à«> MonIeittiiscbrutaea.de tt..lo pre»oimliveisc ,,.(,.„ (10 \:utuCíi, po.lindi. melhoria dasi.ggeriilas por velleidiidesscieiitilic.is cou-! Hj.iisenliiilnriii no corpo «le officinns «lesoicUdas a valiliutes iticuusciciites, O qucl I|ra»d0ro8 do Arsenal de Marinha «ie Per-

narrfbuco; e de Mana Atneliado OliveiraFm luna, pedindo rolevaçfto dapresertpçfto

m que «li? ler Incorrido para receber os

A ascensão de domingoo .1 i:ilKAUI\T\

As noticias do "Correio da Manhã» —As nossas edições - No nosso oscripto-rio—As vistas da ascensão—O cocoancora em exposição—A subscripção- Os pombos correios.As edições tio Correio da Manhã, apezar

de muito augmeiitadas, logo ás primeirashoras dos últimos dias, se lôúi exgottatlo,rapidamente', mostrando assim o grandeinteresse dispertado pela primeira ascen-são do arrojado aeronauta Antônio daCosta Bernardes, o Ferramenta. As des-envolvidas notícias publicadas por estafolha foram assumpto de constantes com-mentarios, visando todos enaltecer a aeti-vidailo inexcedivel da nossa reportagem,que registrou desde a partida do aeronau-ta tia praça da Republica até a sua che-guda ao hotel Freitas em meio das maiscalorosas e entliusiasticas ueelainações.

Em todos os cantos da cidade os iiuiiio-ros do Correio da Manha foram disputa-«Ios, forçandó-nos logo cedo a tirar umaedição supplementar.

Como hontem noticiámos, o pomboCorreio da Manhã foi o primeiro a voltarcom a noticiada descida do Ferramenta.Um outro jornal, porém, querendo illudirn credtiliilade publica earrastado natural-mente pelo despeito nascido do constantesuecesso alcançado por esla folha, trocou-lhe o noine, mudando-o para o do própriojornal.

Ao nosso escriptorio veiu hontem osr. Alfredo Caetano, morador a rua Gene-ral Câmara n. 2^8 e proprietário dospombos correios que seguiram no balãodo Ferramenta, o qual nos veiu dizer queapenas por uma gentileza n n pedido dorepresentante tio Jornal do Brasil consen-tiu, quo, junto com os teus, seguissetambém um pombo daquclle jornal.

. Accrescentou aquelle cavalheiro que èinexacta a noticia do Jornal do Drasil dequo o pombo desse jurniil cru destinado adar novas do aeronauta e que foi o primeiro a chegar á terra.

Fui, sim, o pombo Correio da Manhã,informou-tios o Br. Alfredo Caetano, oquo primeiro trouso noticias do oero-naiitn.

Registrado assim o desmentido, dei-xamos que o publico avalie u eondueta dequem o provocou.

Por nossa parte declaramos que cmnada nos abalou o procedimento daqucllejornal.

A gentiloza do sr. Alfredo Caetano,escolheiiilo o nome do Correia da Manhãpara um tios pombos, em nnda desme-receu com a proposital troca de nomes.

neira alguma concorrer no merendo comos preços dos produetos similares im-portados do estrangeiro.

Si o Congresso Nacional não attender Asolicitação e não tomar providencias arespeito, as fabricas de tecidos ver-se-ãona contingência de fechar, deixando semabrigo quarenta mil operários.

Águas de Caxambú. As preferidas pelassuas propriedades medicinaes.

Tomou hontem nssenlo na Câmara dosDeputados o sr. Alfredo Backer, repre-6entante do 2- districto do Estado do Riode Janeiro.

A medalha de ouroContinua aberta no escriptorio do Cor-

reio da Manhã a subscripção promovidapelo sr. Bernardo Muitos entro os amigosdo Ferramenta para ser oflereclda umamedalha «le ouro n esse noionnulii no diada sua ultima ascensão nesta capital.

Assignarnin já u subscripção os srs.:Bernardo MuitosManoel Frunçiscò Cravo Júnior .Antinyuii-Alfredo FerreiraManoel Cara domV. A. Dn.irle FelixPrimo da MoitaPereira IH.isFrancisco CaslilhosFerramenta (Tenentes do Diabo),Um seu conterrâneo(iil VicenleJiião BorgesJosé LénndroJoaquim JorgeFrancisco Paredes Dias

25:0008000; Loteria Esperança, Extra-cçào, ámanliã,:)!.

DENUNCIA CONTRA Ó PJRESIOENTEDA REPUBLICA

Secretamente reuniran-ry hontem osnove membros da con.missão especialimctinibiila de dar parecT sobre a denun-cia apresenliida á Câmara dos Deputados,contra o presidente dn Republica.

Segundo ouvimos, ficou assentado quea denuncia não pôde ser julgada objectode delilioração.por diversas moT-ivos èutreos quites figura a falta tio documentos.

Hoje reunir-se-á novamente a conimissão alini de ouvira leitura do relator da,denuncia, o sr. Ilosaimali de Oliveira,cujas conclusões serão as que acimadissemos.

GUERRA RÜSSO-JÃPOiZO JAPÃO VICTOmOSO

ÜM ALMIRANTE PRISIONEIROEsquadra anniquilada

o oo:iv&:oí3lt:e3PERDAS JAPONEZAS INSIGNIFICANTES

Os resultados da batalha

CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, C3.O deputado coronel Paulino Carlos re-

cebeu hontem o seguinle telegramma deSão Paulo:

«Nosso município felicita v. ex. pelainauguração da exposição regional de SãoCarlos do Pinhal. Concorrência enorme,foi alem da nossa espectativa.—Saúda-ções, Souza Lima —intendente municip .1».

IDEAL, Zlg Zag, marca Veado, o melhor doa

papeis em livros pura cigarros.

O general Souza Aguiar offereceti hon-tem ao ministro da industria um bel!°álbum, com capa dn marroquim, contem!0varias vistas externas o intornas tio Pa"viliiào Brasileiro que figurou na Rxposi-ção Universal de S. Luiz nos EstadosUnidos.

meninos soltlos alrstzaii

c.iis.1 geral Indignação è ver preteridodever elementar tle hygieue, como seja1 iv.ir e irrigara» rua» para ub.«ter a pori-r. Iifiníciila, c l.lo jiistiiic-ido por falia «lei , ¦i »i » «.s. | \u\rr $. _, _ Acceitnm encomraendasagua, quando »e dissipam oa dlnhéiroa J0 osquadrias par. consIrii.-çAo de pro-«Io povo em olirus fauitosas, melltoramen» dios. l.aVra.lio n. 101.to* díspeiisnves», cmbeUesameulóa adia- '

NAVIO-HSCOLA »NAUTILUS««Hontem, no meio-dia, «Ia fi«rlíiU'jta de

Villegaigiíon, foi commnnicado ao alnii-ruiu.' Ctfrloa «le Noronha que um naviode guerra, que se m-hav» tc>r*. da barra,peiua reboque, afim «le entrar em nossoporto.

Aquelle almirant'' det.~rni.riMi. ininre-d!'*tartieiite, «nie seguisse a prestar o au-sitio solicitaiio o rebocador Auttax, le-vando a b»r>to, alòrrt do »«»crH«rif? da-]quelle ofTleial, o pratico da ctpitauia dojp*»rlo, J«k\«i IV«lro.

l>*do o reln-ijue [vtvlido, esse vaso de j

veia, cm íiiuunn, quando se «lespetiitc «emconta ctu eacaadalotaa larg-uea»» e libe-laUdades,

011 Vidal. V N. -S V

Icpicos e Noticiaso teiúpo

itixviÀ d« ai»

Total 66S1IOÜ— Rslá tambern aberta 110 Meyer uma

subscripção promovida pelosr. João Cor-reia, plitirmaceulico da Pliariiiacia Po-pular, o cujo proilucto se ileslina 11 compru«Io uma medalha do ouro destinada uoFerramenta.

No nosso escriptorioEstão expostas no nosso escriptorio di-

versas pliotogniplilas tirailns qiiahdo seachava no ar o balão 0 Nacional e bemaiisini 110 momento de deixar a lerru obello aerostato.

O cone—ancora que acompanhou o Fer-ramenla nessa primeira ascensão enlálambem -.is visias do publico no cscri|>to-rio do Carreio da Manhã.

liontem esses objectos foram examinu-dos por grando 1111 mero de pessoas.

Os para-quédasO sr. Castro, proprietário «in casa .-(o

Para Quedas, du rua do Ouvidor 11. 105,oiTeréceii a«i corajoso Ferramenta uitiipara quedas pura o Intrépido viajor dosares aluar durante a asCünslto.

As pes.oas que encontraram esses para-quedas Itc.irniu com diroilo a iiui ii)a_in-Uco guiirda-chiivR.

Toilos os porii quedas foram liontementregues, semlo cumprida a promessa.

Ao valente aermiaiilii o sr. Castro OÍTo*receu um guanln-chiiva com caslfto doouro, que está exposto ua vitrine «liiquellaoasà coiunicrcial,

LAURO SODRÉHomenagem civica — Cândida-

tura prcsideucialAs listas da suliscripçío para a offcrta

de uma espada de honra ao eminente pa-triota Lauro Sodré e até hontem entre-gues, renderam as seguintes quantias;

Lista 11. 168,50$; n. 175. 655; n. 197,12SS; n. 108. 1255; 11. 241, 67$; 11. 2-12,133S; n. 371, 1Í3$; n. 383, 100$; n. 584,120$; total, 898$000.

-Uo nosso correspondente na cidade deI S. Luiz de M irarihlo recebemos o seguin-

te despacho tclegraphlco ;«¦Km ses-Jn concòrridissinia hontem rea-

llüáda no Club Patriótico Lauro Sodr.'-,fui apresentado o nome do illustrc sena-

8*1000 dor ° l,atrw"ü tl0 '"esmo club para cindi-8Sl)00 I tl'lt" ^ presldénclii da KcpuliUcu.

1(1. H)0' l!,,,1'iram ° àr- Xavier de Cj.-v.ilbo, pre[¦,?()()() j sitleiitc do club, o profeas»r Fernandes,5S0OO I "'" ""'?" ?s?.Mdiinte e seguindo-se na tri-fKlKX); uu"'' '' "'1"s' Matt0*, Faliticio, Diiiin, Joa2» 100

' 9L1'"' *-"'4'.'!c.'nli. íihariu.icentico Vidal de3SÒ007.'íjlHK)8SÜ00 ,A sessão foi encerrada com a leitura «le

um extenso manifesto cm que o club ãpre-senta o nome do tlr. Lauro Sodré á can-diil.itura pre-idenei.il.

Este manifesto foi applaudido com en-tliiisi.isticus iii«uiifestaçõebil.i enorme mui-tiilüo «pie em seguida organizou uma pas-senta victoriando o dr. Lauro Soilré c aPaciititha,

O presidente do club pronunciou umdiscurso dizendo que essa manifestaçãoespontânea do povo constituía .111.1 venl.i-deir.i aiotlieiiÃC, sigiiilic.indu que é o dr.Lauro Sodré o unico hoineui que o M.ira-tihao acceitard como presidente da Repu-blica.

A passeata foi dissolvida cm ordem,filiando por essa occasiSo o professor Fer-tiatitles.ii

Sobre

Mattos, corretor Ãn.ujo, tendo este ulti.mo recitado nm bell«> soneto dedicado aoeminente dr. Lauro Sodré.

'iSOOO58fiü'0'J<>il003_(ViÕ1 $11110l$0Ol)

1 ARHIKS Mantoauz, Jaquates, e muitasoutras novidades em ooufeoçôaa do dn.pe do seda, recebeu » t asa dai FazendasPretas, A rua «10 fiuvirfor 11 10-1.

esta mesma manifestaçSo feitaao illustre patriota dn Lutiro Sodré, temosainda o seguinte telegramma :

i«S. Luiz. 29—Rciilizou-sc hontem im-ponetite scs»ao no Club, Patriótico LauroSodré. comparecendo acima de 3.000pcsÂoàs.

Foi proclamada, no meio do maior en-thusitismo, a eiiiididatura desse benemeri-to cidad in á presidência da Republica.saindo após toda» as pessoas presentes emimponente passeata com bandas de musica.

N'.is ruas por onde destilava a multidãoo povo maranhense accl.nn.iva delirantemente o dr. Lauro Sodré, c««mo o uuicohomem espat de salvar a Republica.Pr. Xavier dt Carvalho', presidente doClub Patriótico Lauro Sodré.»

JULIO D'AIMEI!>A A C. droglll!

LaUOfQS »* f\,0 t.i'Í«ifrH S I eurüDatas,

tlirniior.

VIAÇÃO FE8REA Nii RIO GRANDE DO SEIa ui'lil-l;

ii'!.} finbcirn nu twa -•*» liotw.», deu eu e»««uit » chuva u>n »r r-•¦; K«s.ía, i*k> m«*-i.o tliuíuda * c«»U*Ioucira deu íoiradã ttu nosso porto, á»si» e d»ii#, t) meti, #«es>*t«i»B or» Seco- ; _.»_

i« cia-x> »pr*»rataudo » UrAt ii««,h»««j

r*r»t«ra, «íítttiJo o <**»t«sl^. ov-iilou<? «>... fito e. i Iftlui» c*r\o« il« %¦*¦k frtUUiíill*. fr»«X»»i...——™™.— v -N. -v- >-

HONTEMjct.» da Catteic, ende foiP'í*!it<>t>t«í tU N«í|>bW!vJi,

r.' elle o navio-esrola hiíspanliel .Vaufi-Im, «jne utiAx tm viagem de insiruí«*Jlo deg«»r»ij»*»m»> ruth».

O ;Vitufil«t, qne è navio de veia, che-pjtt sem o«.!vi«|*d«f.

A t>«hl« deste va«o de jrwerra viajamtatnbs-m 9 giiardaa-marinha da armadaperu «oa. tsuort. »rsub\* à suanuçàTi.

dVeatindo rua no * \\i Cjrnjval de

r!lIÜ*W í*lV"w Aks<r Vetúte f»»is ecMsoraia pela quaii-tircM na paUck, Ao Canele tttrt, \á*d*

üuv'dor B t08-

1 K^iHini lUn-eU*v»( depatido Ver- j ,s«»e.tr.dirtU' u» Ornara Ai» f»ír«aíadM;• IVstM, AhiSto tkrs*» e Ueuri- Ifâ í„í4 t.^m^ni urtu Mint^ínUçà^ A,

c Cewt «í« OUrcira C«>»i*. JA»*vx»açAx» l^tu«*r«al do^K-^ «5®- J*-•""*** ju^iriit, *i'!Ííci!*aiiio a 'sieMd* iai*fT.r*»»çiavi-rvncUrtitt toas o K|0 .i_p«M«ijv«> dí> art, f, p. St; '1* n-

iitíatir At Rewatkliita o» wtni*tro« deriijr e sia (ructr*.

«•;rfr*m na (r»Ufne*«» «Jo siiai»tr« £x»!»í» o* »r» PaaU «t;»!«n»rtí» AMM

K;t**b tt«i$lten«iT. AJviro Càr

>rri!t* kt cr-çameutariA a. IÍ5I3, At 3. Atd«SM>««bí« «1o ann«? p*.«.iada, <m q:««« »*rttrté *-••¦ vwb«7i «f»?St»»»,*ir<> ra|»rr*ta4«»»»u- 1» prif» de aisvs.

F»j parte, ia «éètm «M •!"«.* da »««sâ» étLtndojphij }»<rt-ra. Tí»»>«t*í Civ»5-1 kí-)». «ta Catatri A** PtftatwlM. « |t»i>»-j

- Maré*! E*cvt»»f. Hertttla At Si. | t«v*io }3t ap|.ras'*d? p*Ut' Ss«»«»i>» regia-"At,»iaj Riixirv, lUnc»*^ Ctw, ÍVI.jsft I laaiií <S wjfltto Bt«lta?-

A" Câmara dtw IXtpúisidos.diriglrarn ossrs. Saint C.iair F. «le 1'adtin e Alíredo Au»tnnio da Comia, ntn requerimento, quu foihoiiieni lido naquella c«sa «Io Dmtjresso,pwlindo pri« il«.«7it> dumnlo o prato tivein-roonta annos, para explorar a in-iusiría eo cóiuniorclo de pesen e piscicultura uni-riiiiiia, iluvi.l o lacusire em todo o terrí-tono do Mrasil.

Loteria Esperança, Ettracção amanhã.E6t0ü(^001).

Foi hontrm i»osto i venda o Lhro ebEspirito, jis'em» «le Thomar tx>pe».

O nome do poeta do SeiHh\ bastanteconhecido nesta capital, t uma ..ita re-comt&Csidaçlo p*x*% o tirro que tg-im *j>-parere e «Io qual opiiortiitiamente trata-remos.

O antor teve a gentiteta de r.c-* effc-rt-cet um etemptar, que muito agradecemo*.

C.ntn «» ministro da industria, viaçáo o)br.«^ pul.ii.-.s, cotifcrciifiarani hontem,io gabinete daquella scerslariade B»i'ado.

o dr, C.hugiis Duria, edniult.or Ifrlmícr. rioministério ; «Ir-. I.asaauee Ciinhn. Nonern-berg, Teixeira Pourns e senador lUmir»Uarrclluí, relativattiebjt) á viaçáo térreado Rio Grande do Sal,

Nessa conferência ücoi resolvida a con-strticçâò 00 num nova tê«l>) ferrç-viaria,ügiindo entre si as liuliiít já cxi-teines, enslendcn.lo algumas deilns ato as colôniase as froiiter. .« rieulat!,,

Sohr«. o iti.-m.. assumjilo, devem reali-üar-se nnviiií foiifareiicins, nas quaes serádiscutido o plino çeral «Ia ride daqueíleEsla 10 mert-iioinl.

Travou-se, finalmente, no ExtremoOriente, a esperada batalha entro às es-quadras dos almirantes Togo o Rodjost-vensky.

Os tolcgrammas hontem recebidos arespeito dessa formidável acção naval,cuja influencia decisiva sobro it marchafuturadas operações da guerra ô indis-cutivelj àhhunciiim unanimemente a es-tròndòsã victoria ios jápohozes, seguidado completo aniiiqtiilatncnto da frota ini-mign. O combate, que foi rápido, porém,renhldissinio, teve nor scenário a baliiaWu-sung, terminando pelo aprisVoriamèh-to do almirante NiRbogntofi e do três milhomens du guarniçáo dos navios russos,sem falar na mina total das principaesunidades de quo dispunha o almiranteRodjestvensky. Náo podia, aiiás, ser 011-tro o resultado do encontro, que acabatio assegurar uo pavilhão riipporiicri; deli-nitivamentn, a supremacia no oceano.

As condições particulares em que desdeo principio da lucta so encontravam r.oExtremo Oriento ns forças moscovitasimpunham decerto do governo de SãoPetersburgo o projecto dé cortar ao exer-cito inimigo a sua baso principal tiooperações, isolando-o no continente. Masa precipitação com que foi obrigado aagir o as deficiências de toda ordem ve-rificatias na organização da sua marinhadeviam acarretar fatalmente o sossobrodo plano traçado.

Destruídos em Porto Arthur e Chemul-po os qoiiraçádosPê/rppnutoj/fj/ e o Variai/;inutilizados o perdidos 0 llelvisan, o 7'su-revileh, p Poltava, o Pvbieda, o Puladae o Bãyàrin ; ficaram os russos sem nn-nhum íneio «le resistência, nos mares le-vi.iiiiiios, ás investidas do adversário, se-nhor de tmla 11 costa, em oomniunicaçâotlirci-la com o Mikiidt), i.píientip operarnos melhor 8 pontos o desembarque- oúa concentração «lo-s sons elementos òfféii-sivos, provôr ás necessidades das colu-mu.is cm niiivimenlo através da Coréa e«Ia Miindchuria c appnrelhar tra.nqil.illá-iiiwile os recursos imprescindíveis a ninao|ipi.rluiia c rompida doíe/a niaiitiiua.

O itliiiir-.ntinlii russo rosolveu sanar omal, atirniiilo coiiln. o inimigo, assimfurto pela posição e pelu libcrilailc do ma-nulii-as, a mole Ihiflu itittt «Ias esquadrasd o li lliet). Quo imporliiva aos liicticos eeslraiègistus dti iuiperio a inferioridadedos vasos «le guèrrii russos, relutivnmèrite nos dn Jnpíio? ('ontaviuii cora 0 vsa «preiendiani dominar os japonezes pelo nu-mero de Ci«nh«")i

Fazendo IlndjestvonRky seguir, óbedè-«•criiin, pois, aos jirihçipios pslnbelecitlos,no inicio iias Imslili.bolos, por Kuropniki-rm c Miikharnir: o efirnagiinièiito pelamassa. Discutiu se algum tempo o itine-ritrio que cumpria areeitar para a arrisca-do expedição- Lembraram alguns ofli-ciiies do c.stiiilo-ni.iinr o inuiios criticoumilitares de repulHçilo europètvaa vantâ-opus de uma triivessui alruvés o oceanonlnfilitl Ari-lii'0, de acrônlo com a rota se-gnidn em I8T78 |«elo explorador sueco Nor»ilen.kiolil.

Essn viagem demonstrara a exis-leiiriade nm caminho a nordeste, entre a líuro-pa po Extremo Oriente; offereceadó sobreo d«> Suez grandes vantagens, a despeito«Io perigo do g"lo que poderia talvez im-mobiilzar alguns navios entre as ilhas queReparam a bacia siberiana da bacia polarprotiritinieille dita.

Economizariam, porém, aproveitando aderrota indicada tempo o dinheiro.

Uma cnminissão sob as ordens do capi-In.. Rton.lnitskv chegou a deixar Aikhan-gel para procedera sondagens nliniieiosasa 11 verificiciVs das fartas existentes. Erabom o estado d'«s icebèrgi, por on«le teriale piÍ8snr a p-quadra e o proi«rio ulrhlran-

ie Aveilan, ministro da inàririha, tèhjlia apassagem norile^te quàntlo tle

ininroviBO reecbeii o aimiranio R-uijwt-en-ky uma ordem imperial para avariçnr

stil.O|.tr.u-se|.«.|n perciir-o 111 «is de-Io. sem c.ininr co.ni as difflculdíidòa

de

1 unimorarde Ioda espécie que havinni 1niiiu estado relativo d -» navios, tios «pine-muitos, como o Xakkemofl *' o Dwi.iiri,Drrrwfcoi e o iVicófau / «--lavam alr-izi.-dns «le vinle annos em malería de arma-mentos, celertdado o proleeção, e outros,

melhores, os mais novos, perderiammuitas das sua* qu «ii laics náuticas, pas-

nilo longos mezes no mar, sem a posai-bllidade de reparos efficazes.

A incompelencia, de que, a partir «IoiheideniedéHuil, d«í repelidas hro.yas ocnmmandanto em chefe «Ia es/inailra com-

mais o exilo dn via-

Café puro e f!i««:«..lat0 de 1- qualidaden5 uo M« itil.o dê Ouro,

Ai/vatdcrtrumftú. iretterai Câmara 1'..

VESUVIO SHinca liiiBO. e.'«t'3r»'0» «.rapei ,

ItNMMO * tmn-- frwcd. ftell»»' a «íáé, <»m ijí Ae >írt*ml»<tt«».lo»» MlSaecM m. %-^juxem4àá*a coK.rt-

«i»» ViU«-.'.*B«.»!d..«le-

promotteu ainda mais o bsi«j >*« ¦>«•»- ab.ilroado por utn navio «Ia esquadrapi,m< russa e que fóra R pique peito da |!„s

A fttía irrupçlo imprevista naa águas'-do Forin/»sá erade naciotiaüdode ingleza oExtremo Oriente,transprndO impriulpnlc- ui\,i norte-americana,mente o estreito «le Malacca. r.travess-ri-h. BerIim> 29, _ Telegramma He Klao-rtescnitinan o mar da «imã c tomnmo, (-lun ^^^ q„e no combate naval Io«fffiiro de si mesmo, a «ircíça ¦ «!P, Mtrejí0 du (;7irtíl ug0 lomou .,,-,rt. (1 |ota,f t cons-denida em gera! na imprensa eur.i- ^^ dos nav l0g l)a Quadra «Io Hátticn.péa.fipde «esc uápapliça ;K>ri-p«x»u uma 0i navio., de menor ieinci.hde liftham

quicholada. seguido viagem contornando a costa lesteEsperavam tolos que o almirante ,|„ japüu.

evitisse o combata emqnanto estíves-e ,,.ni..._ oç> rf,,_m ltl|m.u„ .

SJStKK^Ç-l^K^ -Ü- «nau^aoJargo d, i.ha rJrt^e.

V ' ,~ •. il „,.«_.,„ ,„„. <-ins:r> mi*adorfts que »e iuppfte perteoce''f,^8^, S\,Z:Txrin\TZZ .'.; remi.e*q..adr»ja.OTW.

'

aanti, do» a^nez »;W ^Xm*t O* nWius navepvaai com rumo norte.

m: 1 ., rr?ip,.ndeu as-im nmn tmnreví. Shanghai, -:rf.--A infrfHaçSn de uradeftcíárottis aue censurável, do lado dos rà»A:'»l«*'*awra el»in«*qu» rnim-fu. retereniSi<í). |t«ír «itsladA btinlera o rrnr_id«r Dnieps

Kàò" admira qv," T^o b""W 'Is- "9" a'*"st-». "^ '"'« ,Ç*««P 9 om

cada ü?«ra de Miff.resa, de»5.-nrBudn.t.«!,!tran«'h'Tte russo j^riodc Vtu-bunjr.

Sarre^-art.lo.-is. (-•! ?¦»?•. d*»*..rdi?- Tokio, 29 — ( as h horas da tarde)!trienií |*r-jo.4 ««vã»* ni«a« p«*tos a pique na bata.j

lharvi--ai i-«:f-ourteadoa: «Jiapeíâtor Aletandrí (11»'

» AW- .-lis.lv.C-tttsd^eis-eooraçadrVí:

t«.-if«T«.H dUs », -!e *|wil j^f,"5V>*r.*< Ac. tar, j kim »> , «OmÜri-I>.»*»yÍ*Ri ser feito- s<»b7aaíjH.-i}a| . jr nta &at A» •..•wn+trtb*, !»<•&-''

O minJsiro da f*7*nd» baixou hontem,às rtipiiriiç V- siilvordiiíadas ao seu mini»-terio a stogM-üiüe «,!retii-4r;

« Attrn«f*in4iva repr«*i»át.tçáo da íbe<*-m-rarí» geral <l,« Tlteamurt hVileral. >ie 9 Aocorrente me?, dwlaré ans «rs. de.IfigadosCiMíai»* t* ¦ Ifóíadti*. j>»ra o« devidos effel-to*. UU". íVado de^tHÓo vabjr da libra j nada, <•* nsví** que !í«>.e^erlina, retifnrüia ««ti fixado noa '^-{fofriám um mar para eíia* tráí.»eicrft>7í* <'¦-*.' tó* sl».-)S de nov- r.ibr.-, .ie IS16.1 f^h*d«».íí.WV de.3l <^'<>ufubf«. ie. IRí?. 3.?l«3 d*i| |._..,t ^í-rrota vtm «ínrernr a cyduld;tei»*f« il*IH3íi * nreitisife'* n«. 168«lej At* iraro-^nw» r«veies soíírtdí» ca À-ã»

. . a*stmtia ISS>, jaVv«a ser feito- sobra aqu-üa] . j?' ntm g!n 4» ..,m..>*nba.

da guerra augmenUri com a Impotuosi-«Inde de ataque das colunitias jàponezas, oiibitiuienlo dos russos, nianifeslaivlo-senuiiiii retiriidó gorai, saltoiida de revezes.Quanto dos destraç.-is da numerosa esqna-tira «ie Rodjestvensky, cllcs, poiíorâ a Rus-sia,aju|garp6lospQrmenoresjá conhecidosdu batalha, constituir nenhum núcleo dearmitdti capuz de resistir, tão cedo, ásaguerridas divisões havaes do Japão.

Segundo o quo já so sabe, 10 navios,entre os melhores tio almirante Rodjus-!ven-.ky, ficaram de todo perdidos, con-tinuaiidoa perseguição c a destruição dosrestantes.

(OS NOSSOS TELEGRAMMAS)Londres, 29.— Communicam de Shan-

gai uo Dailij Telegraph que numerososnavios de guerrit perlenconles à esqua-dra do aliniratito Togo atacaram,ás 9 ho-ras da noite de sabbado passado, ao lar-go da b.ihia Wu-siing, a divisão da es-quadra russa destacada em Tinicst.

Tokio, 29— O marechal Oyama com-muuicou ao ministro da guerra quo asforças do seu commando oecuparam nodia 25 do corrente a povoação de Su-mien-chin.

Tokio, 29 — Telegramma de origemoflicial recebido 110 ministério da mari-nlia diz que a esquadra tio almiranteRoíljestvonsky ficou praticamente anni-quitada.

Tokio, 29. — Sabe-se por informaçãode. fonte oflicial quo o almirante Rod-jòstvénsky perdeu no combate com oeeqiiuilra japoneza dezeseis navios deguerra.

Durante o combate naufragaram doistransportes e duas coiitru-torpedciras.[gnora-sè ainda si os restantes vosos ileguerra naulrugaram ou foram aprisio-nados.

Tsing-Tuo, 29.—Consta cm rodas mi-luares que os japniiezcs perderam no com-bata cóni a.esquadra russa sómeuto umcruzador e «lez torpeileiras.

Paris, 29. — Telegramma particularde Gliefú anniincin que arribou tt Riart-c!) it ti um vaso «Io guerra russfi sérianienli)avariado em conseqüência deter abalroa»do com ou 1 ro navio,

Washington, 29. Em rodas da ma-riiilia conslii que o navio-liuspitul russoOrei naufragou.

Ignonun-so as causas do desastre.Londres, 29. — 0 correspondente do

Marniny Pust em Suangai comnitinicaque no sul ila ilha «le Smlelle estão naco-r.nlos setenta o cinco navios russos.

Diz. o mesmo tolegrammn que no canalseptentrional da província ile Yan^ tseestacionam trinta vasos de guerra japo-nézes;

Washington, 29. — 0 condo Cassinietiibaíxad .r tln íiiissin nesta capital, pro-icloii ofOctalnionto contra a visita do mi-nistro tia guerra ao Japão.

Londres,29. A esquadra do almiranteTou'.. hoje, á larile, Segundo refere teln-grtirama offlcial de Tokioj conseguiu apri-sionar, não s6 o aimiranio Nittbt.gatoff,commiinilanto da 8' esquadra do Baltico,como cerca de 8.1KX) homens da guarni-ção «lob navios russos.

Londres, 29.—Toda n imprenso pu-blica telegrammas confirmando ampla-mérito o desastre dos russos ás costas daC«.réa. Entre os navios dostrtlidos con-lain-si' os couraçados liorodino, Orei cvários cruzailores.

O Times, «lisentindo a tactíca admira-vel do almirante Togo; destaca ainda umavoz a Kiiperii«riiln«le «le tir«« e a rapidez dtimanobra daesquadra japoneza.

Outros jornaes valicinani o funda lutapela imp.is-ibilulaile do organizar a Rus-sia novu esquadra.

Paris, 29.—Causou sensação a noticiada defrola do oliniráat.e Rijtljestvenskyiapcziir.las dúvidas manifestadas por certosórgãos, que vêem ria batalha annuaciadauni simples conflictn «le vanguarda'. Rai-xarúm consideravelmente os titulo» rus-sos.

Londres, 29.—-Saba-se por despacho»«Io E\-ir«.ino (iriento have.rshlo completo

>b.ir «io «Ios ri!ss"s- erri um nnvo re-rmilro prõsimo á ilha Uki. Foram a piquealguns navios.

Washington, 29.—Nro,leiiarfarnenio deEstado .'««n-iiava h.«je a tar«le qne o vapor

almirante Niebogntoff, commàndante dadivisão de couraçados.

Tok.p, 29r-C0nfirma-se quo o almi»riinlo Njebtigatoff cititt prisioneiro.A Cifra lotai dos prisioneiros russos,pelos «lados até agora conhecidos, eleva-soa ó\tk)0 homens.

Tokio, 29-Pareco que o almiranteRo.ljüslvenãky, consoguiii escapara bordo«Io navio capitiiiie.i, couraçado Kniaz-Su-oaroff.

Tokio, 29-Os restos d,, esquadra inl-mig., dispersados em hidas as direcçOes,estão sendo tnnazmciitp perseguidos. ORniaz Stivarofí1, nuy|o capitonéu, com oalmirante Roiljestvonsky u bordo, logrouescapar, cnm avarias.

Washington, 29 - No departamentoda murínha mfúriaãm qne o couraçadol\nin;-Suvari'ff,n„vio capitanòtt du esqua-dra russa, s.iiu du bataliia gravementeavariado.

Londres, 29-A lepação japonezn re-cebeu lelegrtimma comnitinicando que, a'27 «Io corrente, nas proxiiiii.lados «In ilhade Ukll-Spima, o iiliiiM.iiiiii Togo iit.ii-oiicm pleno «lia a esquadra inimiga, ineiten-.Io a pique, qtialro navios russos. Nessamesma «luta, á noito, tis japonezes repõ-tiram o ataque com a esqua.ira de torpe-deiras.

A;_S8 toda a esquadra entrou etn acção,emponhandd-se 11 biilálHii.

S. Petorsbiirgo, 29. - Corre com gran«le insistência ii boato «le que o almirantello.ljesivonsliy, gravemente rendo, obun-«lonoii o navio capitaneai couraçadottldilaz Suvaroff», Iransportando-so parabordo do uma torpedeira,

O czar reuniu hojo ii conselho imperialem conferência cujo resultado ó coiuplo-táhioiito ilesconhociilo.

S. Petersburgo, 29.- Tolegrapiiam deSlinrigliui em data «Io hoje iiiiniihclándo(iiieos russos nietlerain ti [jiqiio seio vaso?de guerra juponnzos, entro os quaes «loiscouraçados, e quo as perdas du esquadrado a lin ira nio Rodjestvensky não excediamde quatro navios.

Era ali crença geral que os japonezea,antes «Io confessar os revezes solTriilos,aguardavam o relatório oriicial do alini-ranle Uuiljeslvetisky.

Washington, 29.-Telegramma do To»kio

'recehidü á l hora tia madrugada 110

ministério du marinha nnniiimiii quo ocouraçado A*iii'n: Swãrnff, tiindo u bordo oalmirante R0i'íjeatvèa»kv; fòrn raoltlilo apique por unia divisão da esquadra japo-UCZil.

O PROJIXTO DE AM.MSTIANA GAMARA

Discurso do deputada liioitin da SilvaNA 2« PAGINA

F>DUAHDO araujo S c. eoiiuniaiaribá ds^.'iifé, assucar eouiros _etieroa 00 |nik. ttuu

Municipal. . . itio ile Loieiro.

COIVIIVIERCIOCOIVI O PERU'O ministro da fazenda dirigiu ás repar-

tições do seu ministério a circular se-_uinte :

i. Alteiuleiulo 110 qne requisitou o 111 i ti is—terio .ias r.-laçòes rxteriore», cm avison. 50 tle 16 Uo corrente, dfcla.ro nos srs.delegados lisc.ies nos Esiatlos, p,.ra seuconhecimento e devidos fina, que «> gover-110 tia Rcpiihlloa .Io Peril decretou ,1 appll-caçSo da rcsprcliva lei coiiinium á impor-taçSo tio Brasil e. ii exportação para o nos-so paiz, na regláo peruuiia aui.izonic.-i,visto ter cessado noa seus elleitos, no dil18 1I0 mesmo mez corrente, o tratado decouiiticrcio tle 10 de outubro tle 1S'J1, cmconseqüência da denuncia fei tu pelo (foyor»no brasileiro no anno passado; liem assimque, pur esse f,.cto, cess.im todos os f.ivo-res especi.ies tle que gosavaill «« coinnicrcloe a nnvegaçSo do 1'eu'i, em virtude do rc-ferido tratado.).

Eduardo ARAUJO .* 1... commlaaarloa «l#

otifè, assumir o muro» trtiniiro» «Io |iiil/., UnaMuiiii- I- o, .:. ll 10 .le J.uieiro,

Foram liontem cònccilidOB 15 dias delicençii no alferes «Ia Brigada Policial Mu-noel da Rocha Silveira, para tratamentode saúde.

A Porfumari.i Nunes Reduziu os pre»ços de Iodas ns iiiercailoríns.

No Hospício Nacional «le Alienados,foram hontem iniciadas as provai) paru oconcurso de ussistenlo do laboratório ano-totinco pitthologir.o,

O AO A DADIQ —Todos «levem com-IjHijH f '\nlu prar roupus nesta Al,-FAIATAIUA,

50$ i^ifi e 70$ superiores lernos «le casiml-ras de ciir "ii pretas, íecidoa «Io pnra lão padrões modernou, feiios sob medida r»gr.in.le sorlinlenlo de rniii«as feitas p.iraliiininns c rapa7,«-s; «le accordo c.trn os ulti'm"s íigiirinp». Rua «Ios Àhdrádns 27,canlr«ia rua «Io Ib.spicin. CASA I!A1UH.

Foi hontem nãturaStJtadoçldadBóbraai»leiro o subdilo p.«rio -u..?. João Saraiva.

O unico meio de ovitar cal! ¦» ti hnrdldadenoa pé» á usar o catç.do Waik Over, «pia-o pre-o de 2i! •? 2,u5 {Vsrquinio e«iá lendflvendida p- In * Oa*t Col mlw, seu unieorecubailor, e eon*ideridti o «rtigo uni»hamo tio nosso merrid •.

lej.er-B*iro ei

«Admirai- N*. ]e -Vjsdímif-1

h*t« « ealcuio i.ara cíisver. k» Ao» valfü-68r«* dt--t>ns.)•-.•? a«> psgtroeato d*i dtretos aduifrí-ir.»*- «

",rr.r-li

t-^r-1" Yemítltai.

•¦ir- s' I Tr fie: * KvttiI 1 iu*r«*-e*»l^»s

Mltí

! l •»»-*A4fi.

ras: D,

(,.-i-

ii**, U*ha.k--*f-.

•Írar>erit«7ir-Nk«-1^.0 Vilí M_S*l

r»tr»i?ii'*nfe* 6O *r. Alvar« ,í* Canallio, na mwmo dcJMri' e»«a. de í-íh-> 4ú!txsem i?tt*, ¦-.*

W»i«», d* C»ro»ra ,«da* tkpeudnji, m- !t0* -'»«*w>*r'*' ht.r*-,h4* A* %Ui»<h e»-?eram talviíia a, -um*, um* TtpK**nt^j,í> qtw lho] „_.__ „_.,,,_ ';'.":—' r~ r%. nú.«- wmprr.-ssb *s ibfbrà(,-» difii-..!» r<te Ce*tn> r*ubrt« .«V Fi*. PKRFti-Ma^aS t. tw-raa». .tC6n.lHaab. t, ^J*.. Wwí7«la <..». «ir ia p-^twrm t-rwúftm, dt Mif«tòs. KdinJitw ai ISTâMFHTnFl EITfinHL

-am«ífl*a,«to -if-¦-'W. *U»B*tr(»,,« írtdi.b>s»gt«s*'<i N»tiwa»l uío* íttlarwaçàá par»

AU,i'' R "tN ' u tLt'' tJHftl- ] pmAmelm A*t iy«-.i .-'nwrt»**... O. ala*

que o governo teainie e*V*r, 4e*\« )*« À«ci^»*t***r.?«^><^**B^u!U direita addteisXtal -lefi.t *},, furs, «'rjao wktisrfieí*» «i» ittmi* foi, h«Bi-tw,Íi '*& *'

I5r. I" f-*rt* da *rt. Iftí ia-l^líu-i íss èrt | calate eároaUr :f.-ü. brattC'7> *>a Itlía3 * ertitri} adtittíenail] » Atstnád* "30 's.. twsr»», a«sa dírwt«v* d* qm tratam fewrik» da j»»t . 1 t nt$í&t% tuterfer**, ca i twwsiavit* pei* i*ri£t&* noi.iffifaBii.i7in 4% J a*'!"*a *rt. \7i+ *~\ {btÍM*., rameiáeíâit, «_-! **»»»>«. 6*S ét l~ á» «feri fMtv.-siaa» S-odo, 1 diç-l^sasel* *í»v% B«*S _ M^xchat ««itlíotW-a.fijtj» U--r,tn .'i* tjm*loi3a4<i* em cura»ti«r*» e tesei^e* «taeifeaaíe* e oata»! tíeèiar» ati» ,'t«i.'ti»^^ e uta* cmUri- latp»-er»v«M*. j fitíssA» tjn* «»» tssi^rrf»4-f.* A»* í*t*dftí» f «xW pfíWHsrad.7»* »<> iw» I6i.ptii.ar. O <i«*-í deir*.

A t»-f..^-*.trj5í-;4sí «* kw|a « miiV 1 ti-1çib t «t C4"p r»»ira 8»«tir ít s*»^-1 jifr*ii?ta d» jtwfer i?v,'t»sr, tm ttwt -*•* Dt* h»{«rtr.aç/*» A«> f«sl*.'af.feiml t&ataiatri»>a^fWWhsailafí 4*9 <?»* «IA, » x>H* i* i rt<*r ae **ttíç» »*»a jwíjaiitó dj» re*pe- '**t*t.»f>. í-^»!i**»"¦,, >"** «»*tstuitlar íaawpfa-jeaiat-iji qa*. * «atqttadra jaf»otsexa teftj»**SI* do «jtol**. a iaHtwtrla de &•$&« í i»> {èU**m ãjwejhaw ;«>s •• a>» rm tpt l»a«- j sntsit ¦ revwlsçée q'*1? tnlãalfia.. .40 ífrlt* | j?tr4í«i» trtslsam cavwtittstm «ie aJsr»4i»N ^_; ¦:.*¦¦

ptM» d« sb.»~ • tnrem A* «ü»«•- -«* m***m** ' mo, tola» a* «)».»»«»t-.cn;*!*»!.} ' C<xfrt aa*. tr.trt o*

Pinqos e ResptnoosTelci;ramiii.i de Bucnns-Aireà para 1

Iriòuna o\z constar 4 Xtieion que o car-de«I oiilericina tèríd, Itiiittjsátx Tlifin»,artçbi»py Ae. licirtn.

i em a }«ai..t'ra o jornal do arclosio doRio, para infltc * p«lni<("ria r.a lilòuna,nt> *cn corrt-.poti«3<ntc te.cgri.pii.co e naAarit/n,

l»to de promover ílctdm a arc«bítpidoífCni Hceiif* do p*p* é tt.p/ ti!'

MfiDIDA t'Rtili»!TnTlorslfi tei o • »fío»«j u '¦¦ ¦« <-<',%*E a*0 t"v« ¦-'';¦>» ;..-;<-' s'|. j-xrilfi,(flt* íi» f«': "U « lis«lr«»U«» « paéítáS''-.'AniJ«í-.»Ti Ae tj.t.o »tl*ata 3 f*eti*_it£fa.'

WíttKlt'.- ftíf. (e-Kt luta» 13»-6*»|a«Kitista lri»l«. TVSieuU 8^«;s.Te?ft «jiift o pa»» muit» itirí-evfcjMi»*;'>.'«»•«.• -.rr, r-, j. , , : ., . ,j^

A?:çí* S-OitO *'*>¦' ".-rSl-o •'»': «s te..

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Içlc v?.-*>is*a ét* a1_'il«ffc4eji.. A.|»4-ti<* > * A.lsair.íAprakata».«9 <ja<- H>.BÍ*»tt>rj o «ciai»- \ tmí'" *'"*' **'**'' Pri Tokio, 29 -- KSM

Conita «iir. a Ra*«i* lera.i botdotáaforre aáa ro»!**... d* Curí».

Taaabéta jâ »*a •vpãiiu \ 0% potirtajü bes JÍ te Isabtl»ataut...

rs tdfgrati.Ui» »nt*r.«>r, *«bii»te! Sr'''"*''» »

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tUlH llliriBCBMBCORREIO DA MANH×Terg&-feirà, 30 de Maio de 1905

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CÂMARAG projeclo íio perpetuo silencio

A AMNISTiAsr, Moreira da Silva

1110 DO POVO BLOBIPÍGADOo

BEBI

mento do seu düver —

gem cívica dos cho et;

Não houve crime — O CongressoNa.ciona.1 e a falta de cumpri-

A cora»do mo-

vimento popular —As suas be-uernerencias — O heroísmo do

povo —• Apologia da resistênciaao arbítrio — Apartes violentos

A iiTÍLabilidade dosr. Bezamate a energia do sr. Barbosa Lima

Um aparte do sr. Bricio FilhoO direito dc reunião na legis-

Iação do Império e na Consti-tuiçíio republicana—A Communade Paris — Gambettu. e VietorHugo — Questão fochada ou

questão aborta

A Cumaru comprebendeu que, bontem,não ficava bem raswr gréve. Do parede,bastava a dos pedreiros.

Honra lhes seja feita! Os srs. repre-dcnfu-ntes dá mulliformo oligarchia na-cional upparecoràm em bom numero. Nãohouvo necessidade de espera nem precisãodo cbumtidíi demorada, soletrando os no-mes, syllubn por syllàbá, nem dc esticara leitura da acta !

t) sr. Rogério de Miranda, (pio aspira afiiiiiB-cuiu Iodas as cordas da sua imnaüa,revelou bontem soberbas qualidades desacristão. Fuuccioneu gratuita o espon-liiiiciiiiieiiliide \' c2- secretario, passan-do'da direita para esquerda do presidentecom a ligèiròza do remo de ura mal uio

Jiaraoii.-c vencendo furos de ugu.i acima.Quando a (limita foz a chamada ; quandoíí esquerda, leu a acta. Qual Fraga li eVerdadeira Fátima Miriá I Foi o primeirosuccesso dò dia. Successo gaiato.

Do segundo sucesso, incumbiu-se o sr.Moreírá da Siha coseu foi uni successo

grandoj sincero, por todos francamenteproclamado: ü successo do bom senso odo patriotismo esclarecido.

Fuliiva-so que haveria em redor do ve-mirando deputado paulista uma conspira-ção do silencio, organizada pelos seuscompanheiros cio bancada, que andam ar-rufados com o velho advogada doTalubvpor nü i se tor dobrado íu altas vontade.-... que não queriam vor a amnisliasobro os factos do novembro levantadapor uiv. paulista no Congresso.

O sr. Moreira da Silva não sa dobrou nemmesmo aiiio n iiiisseriiiia ameaça dc sorprivado da cadeira, insistindo no seu pro-posito de apresentar o seu projecto. Nus-les tempos dò consciências titubeanles, utsr, Moreira da Silva deu um nobro oxempio uo Parlíinienlo o ti Niiçüo o uma eslupenda lição inor.il úqucllos que consido1-uiii o mandato parlamentar como umalonio de renda para oito mezes do arino,

Cõnciíbeii o'seu projeclo durante asnicililações seronas no seio da familiaidolatrada; é»tudo"u-o entro os boiis li-vrns, ipio são os sons melhores amigos, orodig]-ò ''nin n musina altivez tranquillucom que, còrnpllnncloj dirigindo jornaesíio periodo da prdpogündn, propuravaOslu Republica quo tom sido tão pródiga.dos seus favores com os antigos conso-lliolros de .."atui miig06la.de d. 1'odro II.

A culpa da demora nu apresentação doprojeclo não devo ber imputada ao ropro-soriliiiito do primeiro districto' dcS. Puulo.Cioyaz o a sua pouca vergonha ; Es-pirlio Santo o as suas tpf.pazus sangrou-tus absorveram quasi duas semanas decxiiodienlo I

0 sr. Moreira da bilva esperou com acilina dos fortes, Não so '/.-.iiigoii com acajiiido'çagam <lo sahb-ulo luissado.

10 quando, liontem, ús 12 lioras e 40luiniilos da lunle, o sr. Alves Barbosaacabava o scniiüo nuo o ministro sobri-nho Lha oneoiniiioiiiláni, atim de proon-cliei- o l(!iii|io marcado para o oxpodien-tn, o sr. Moreira dn Silva não so illudin.S-ibln quo ao sou discurso ninguém iriapieidar attençao, quo o deixariam só oisolado entro quatro ou cinco espiriteislivros ou bizarros,

i Nau foi porém, nsí:m, o que so deu.Ao declarar quo n palavra ora dada nosr. Moreira da Sllvif, o sr. Pnuln Gui-mnrfiOH podo apreciar quo o orador ia serescalado c que o discurso teria repor-cu.-isão.

Com cffoilo, fo.z-so iniraediatamonto umvasto circulo do deputados em redor doMiupulhico representante do S. 1'auloquo, n pessoa erccln, o olhar firmo, ogoslò eogiiro, in falar, peln primeiro vez,no locinlo d i ('.atuara, dos aconlocimen-tos do novembro e suas conseqüências.

«Sr. presidente, começou, não sou umngiiador; não sou um homem quo seapaixona na ilelVza do suas idéas, sou,poiéni, um homem quo cucara os probio-nina pulitii-os do seu p.'ii7. com frieza, masíiuiscoin o máximo Interesso. Dessoapro-liieiniis depende, não só a felicidade decitiln uni dos membros da sociedade brasi-loira, eomo ella em gorai.Dependem do nosso comportamento,como

nação organizada, os bons créditos do re-^iiiu a ileniiii-riitico federativo, om oxpoi'it-iu'ia nu mais lurgn escala, aqui noBrasil, db quo om qualqiior nutro paiz.

Servem cssiis palavras'do explicação úposição qtlo assumi, apresentando o pro-jecto que p-(Uendo pòr om porpotuo si-lotirlo, parii os eifeilos iumaes, p movi-nifntq militar da noile li de novcmbio deliMl e os factos com esse movimento ro-laclonndosi

Sr. prosMonlà, trago ao conheciraiintoda Cam.ir-.i, como jiistiOcáUvà do meuprojeclo, as minhas impresso".-; o ns minha.-, idéas políticas.

AO do novembro do nnno p.is-nrfo iaou me rooolnondo paro c sn, quando nobonde que tomei, parn esse llm, um bo-mem quo mo pareceu um operário, mastini operário ititi-tligcnto o Instruído, comhií>iiUv,i,i".mii muito acerto o claroaa, o re-culahlÒrito relativo A loi dn vaccinaçâonlir,patoii:i, iu.iv.-to na Noticia daquellaruosinti tardo.

ItiipnosMotiarani-me vivamente os com-mentario.-. que osso operário in fazendo itproporção que lia as ilJsuostçôoa regula-montares, cutiílrmàr-nw-iam no meu pénb.imcnto contrario ã lei da \acciiia obri-{rnlortn, si o meu sentimento n ollo cor.-traria não estivesse jà manifestado pelomeu voto aqui ua Gamara,

Não lia (-tí(vliv.iin..>tite uma demoiis-tração M-iiMiilica satisfatória, em fa\orda ciüoucia disso processo propbjdaltcocomo garantia do iitimunizaçào contra avariola.

(Vo contrario, c»H O Indi evidenciademonstrado pela discussão hsiVlda nsCâmara c no Síimdo, qne u vaccina obri-gatòria i- uma vlidaocià « lutogridadopsychico-physJi^ioijicii-iiidivi-luai, è um*violência, a libcrdado dc cada mu do nò>,nuo ivnha na Conslituiçâo e nus leis daBei-ubíica, a que nenhum de üõa so sub-Xn*'ltera, sinào pela força cocrciPv a dapob «ia.

Eu estava entüo convencido, como*po-«, da latointituclonalldade da lei daraecitiá oUfigat&fi», pelo desre-ipeito a.,ierM5,na(tóada. httmin», tr,#s ouvindo ao

a liiierda in de. transito, a suppressão dospassaportes.

Contraria a esses princípios fúndanien-tar-?; dos nossos estatutos (te povo livro éa lii sobro a víicciciição obrigatória', iui-qua, desigual o iiiexoquivel, além do in-c institucional o uffórisivn do mais saindodos direitos: a integridade-dá personali-dade humana. Queria ver si o governo te-ria força pnra impor nos representantesdiplomáticos das nações estrangeiras aapresentação deuiu certiücàdo devaccina.

E acerescentou :••Eu porém confesso que não tenho a

coragem de collocár a resistência no tor-reno da repulsa, da força pela força; semmais. por temperamento, pela dotiiriuacorrente do laissez faire, laisse: aller.Cumpri a minha obrigação de volur con-tra o projecto áe lei,e assim entendi havercumprido o roeu dever social o politico,não pensei nunca ora resistir ú lei fora daiei. Mas o que penso e que pratico não meimpede dc reconhecer quo o sentimentojuridico político dos que resistiram ú lei,por meio dn revolta do 14 do novembro, ómais digno de louvor do quo o meu, daresistência pela inércia. Nem todos toraa coragem precisa paru resistir ú lei peloamor da iei. O faclo c que contra a lei devaccina obrigatória a revolta veio para arua. Quarta-feira mecling; quinta, sexta eSabbado tumultos e tiros nas ruas pnnci-pães da cidade; domingo cresce o movi-monto revolucionário, já não se pôdesahír ã rua, os tiroteios estão em toda aparle.

Segunda-feira u revolução chega ao seuauge. a Escola Militar rovolta-so e a noitesae á rua om tom do guerra. 1 fa ura com-bnto,a escola retira-se; e as forças leguestombem re ti ram-se. Não ba vencedornem vencido, a escola entrega-se i dis-creçno.

Durante esses dias as tropas espalhadasnas ruas da cidade fazem descargas sobreo povo que corria a todos os pontos, in-dignado do quo se passava,

U sn. Iüloy CiiAvts.—As tropas cum-prirnm o seu dever (apoiados).

O sn. Mòreiha da Silva. —Não con-testo, estou apertas expondo os factos. So-gu ii era-feira, impressionado com os acon-leeiinenlos da véspera o convencido deque a Republica não deve noivar as quês-toes do conslitueioiiuliilade das leis pormeio do resistência armada, mas tantoquanto possível pelos meios quo ns pro-prias leis facultam, pensei apresentar aoCongresso Nacional uin projecto de estadodo sitio, como meio repressivo da resis-teneia armada, e como convite ao povo aconfiar ruis suas repressntações pacíficasque, atlendidas pelo Congresso, poderiamtornar a vaccinaçâo, do obrigatória, fa-cullativa. Era justo que o Congresso,responsável pela'promulgação de uma tallei, fosse o próprio a curar o mal cau-sadOi Mas o Congresso não estava no seuposto para cumprir o seu dever.

O BB; Malaquias Go.vçalves. — Comonós havíamos de reunir, sio transito pu-blic i estava interrompido?

U sn. HosANNAH oe üliveiiu.— Vim aléuqui. (Ua oulros apartes).

O br. Moiíeuia da Silva.—Não estoufazendo aceusações indiviiiuaes.

O sit. Malaquias Gonçalves.— Está fa-zendo peior quo isso, porque aceusa a cor-poração toda.

O sn. MoitEinA da Silva.-—Estou fa-zendo a critica dos acontecimentos.

O sn. Malaquias Gonçalves. — E nósrespondemos ú critica injusta de v. ex.'

O sn. MotiEiiiA da Silva—Podo ser in-justa, mas exprimo o meu modo do pen-sar. Peço no nobre deputado que respeiteo meu pensamento.

O sn. Malaquias Gonçalves—Não dos-respétyd a v. ox., apenas qualifico de in-justo o procedimento de v. ex. para coma Câmara, (lia oulros apartes).

O sn. MoBEinA da Silva - Si não medão liberdade do pensamento, peço aomonos a tolerância dos illustres collegas.

O su. Malaquias Gonçalves Não. ôpossível mais tolerância do quo a da Ca-nvini, que tem sido atacada por v. ox.desdo o começo do sou discurso, com a.máxima liberdade.

0 sn. Moiíeuia da SiLVA-Peço aos cnl-legas quo me não dosviem do ponto omque quero oollocar a questão. Entendendoque ao Congresso, antes do qualquer ou-tro poder, cumpria tomar coniiecitnontodo que oceorria nas ruus da cidudo o de-liberar, eu vim para a Câmara com o pro-posüo de apresentar o projeclo do estadodo silio. Não pareça absurdo que aquollemesmo quo considerava inconstitucionala lei ila vaccina obrigatória, quizesse umamedida de repressão no momento om quea opinião so manifestava contra cisamesma lei.

O sn. Rurcio Fn.no—No dia li o pro-jecto de estudo de sitio podia tor c.-ibi-monto. Quando fei apresentado; não oramais cabível, porque o governo havia do-clnrndo que a ordem publica estava res-tnbclecidii.

O su. Moreira da SiLVA—Sr. presi-dente, ou penso que a iniciativa do sitiopertenço privativamente an t longrosso, e,sõ na ausência do Congresso, ao prosi-dente da Republica.»

Lembra quo d população desta ci.-Udopor meio do milhares de pessoas, dii-igiovarias representações ,-'i Câmara contra oprojecto da vaccina obrigatória o apezardisso a loi foi promulgada.

O momento era propicio parn so dirigirnm appeilo aos espíritos exaltados paraque, apresentando novas representações,offerocossorü no Congresso o meie deresolver a qucslão revogando, si fossepreciso, a lei votada.

Trata da acção do governo e da policiaa diz que a sua critica não se dirigi ásautoridades responsáveis pelo polici-amcnlo dn cidode, critica dura o cruel-nianle o Congresso Nacional.

O sn. lUimosA Lima.— R a suspensiodo direito do romão pelo odital do chefed policia ?

O sn. MoKEin.v da Silva.— O chefe depolicia otimprio o sou dever. O códigopenal brasileiro da-lho ultribuições parn0880 lllll.

O sn. Barbosa Lima.—Não apoiado,oart. 138jj 1' oppõe-so \ thooria quo v.ex.

de sitio suspendo o

üq-eraHii, qui etthrneatèmenljD falava

sustenta. Só O estadodireito do rrtintiin.

O sn. MoitimtA da Silva.- Eu naovim preparado para cilar disposiçõon doCódigo penal, mus nsscgnro qno ulH, bnuni artigo oue autoriza às «ntoridi despoliciaes n publicarem editas» proliibi-tlvoa do motins, nesuadas 0 ajuntamentosilliritos. V. ox. ha do porniillir qut*ou orecorde, cum desgosto pelo desprazer queIho causa, quo nqni faltei sustentandoesta mos nu doutrina.

O sn. Raruosa Lima.—O desgosto émeu, estar i:iii deascoordo com v. ax,

0 sn. Morbira da Silva.— Acompa-nho sempre, com exlremu synipatbia, av. ex. nas idéas que propugna, adhe-iudoa elias a maior parlo das venes. Admiroa v. ex. qnoó um conservador do idéasadiantadiaaimas, capaz, enlretanto, dedefender e praticar o principio liberal.

OsH.AuuRroIUz.vMAT. Conservador?O sn. Th»max C\valc.\ntk.—Conser-

vador suu e não revolucionário.Krn uma boa resposta ao sr. Beramal,

cujo ostadò de doença explica muitasáoiias menoa o excessiva intolerância o aviolenta trritabllidade, tão pouco nosmoldoc du um espirito cullo « dc umvelho partaiiKtiiar illustre como s. ex. i.

Mis o sr. Barbosa Lima, que não perdeo ensejo de mo»lrar a suu paixão pelob-iiim, apOítiiiphou na litijüia do Virgílioá depois com i ¦Hegi^totwrtpiica desapietra-da :—Coosarv-ador, sim. Preservador daficanttRepublica c da ConstTtttt^o de i?t de fevo Jrciro. Cfcms*n*atter, não rsaccii<aarin. N2odejipotico. Não lyranr.o.

ring ; lamenta a falia entre nós do direitode referendam,

Avisado repetidas vezes pelo sr. PaulaGuimarães de que estava a terminar ahora dooxpediente, o sr. Moreira da Silvadocirtrcii que ia concluir.

A peroração foi eloqüente.»Todos os eseriptores, os mais notáveis,

os grandes publicistas aconselhara sempreque, depois de um movimento revolucio-íiario, venha a aniuistia, e essa amnistiaé tanto mais necessária quando os crimessão mais políticos, dizem mais respeito aordem legal do que ás relações indivi-dunes.

Para os próprios coramunislas houveamnistia. Durante 10 annos os políticosfrancezes se oecuparam dos crimes dacoramunajdepredaçõos c incêndios. A prin-cipio houve a amnislia para os políticoscõmmunàlistas, depois para os crimes deliberdade de pensamento, depois para dsoulros crimes individuaes em que o cri-minoso não tivesse revelado crueldado, ajuizo do presidente da Republica, c afinalhouve a amnistia plenária...

O su. Germano Hasslochejr.—Com 80mil fuzilamentos.

O su. Moreira da Silva— ... depoisqne o grande Gambela desceu du sua ca»(loira de presidénleda Câmara e, do meiodos seus pares, produziu um extraordina-rio discurso, em que convenceu de quenão ô de se estranhar quo nas democraciashaja desfallecitucntos e revoltas e que,sempre que isto suecede, o melhor meiode sanar o mal ò a concessão de amnistiasplenas.

Parecia que elle queria dizer que o cri-me politico é incompatível com a Repu-blica, que garante a plena liberdade dopensamento o não reconhece a existênciado crime sem má íe do agente, sem agen-tciinputavcl e culposo.

Foi no correr desso tempo de solicita-ções de -uainislias para os crimes daCommuna que Vietor Hugo, o maior ora-dor do século passado, o mais notáveldos pensadores românticos, disso aos seuspares, talvez com mais propriedade pormim applicada a nós actualmente do quepor elle naquella época: l'o/e; 1'amnistie—Ia queslion esl elose; rejeite l'amnislie-Ia queslion commence.»

Assim o sr. Moreira da Silva tormi-nou o seu discurso, que foi recebido porpalmas repelidas no recinto. 0 orador foiabraçado e cumprimentado por quasitodos os collogas presentes.

Foi um dia promissor, o de hontem naCâmara.

PRISÃO DE UMJORNALISTA ITALIANO

EM S. PAULOComo é sabido nesta capital, por tele-

grammas de S. Paulo, foi preso sabbado,ua capital daquelle Estado, o jornalistaitaliano Luigc Vincenzo Giovannetti, re-dactor-secretario do Faiifulla.

A propósito desae facto escreve o Esta-do deS. Paulo ;

«Essa prisSo foi reclamada pelo sr.barão do Rio Rrauco, attendeudo a umpedido de extradição formulado pela lega-ç!ío da Itália.

Como se verificará pela carta dirigidapelo sr. Luiz Giovannetti ao redactor-chefe do Fanfulla, e que abaixo publica-mos, ficam dissipados todos os malévolosboatos que correm sobre os motivos de-terminuntes da prisSo do nosso distinetocollega. Como elle, estamos certos de quea perseguição qne a política de campa-uario lhe moveu ua Itália, lia de cair porsi mesma. Para nós e para os que comelle privam, Giova.nuctti uão desmereceuma linha sequer da grande estima c altaconsideração cm que o temos.

Eis a carta a que acima nos referimos :«Meu caro Vitaliano. — Neata hora tene-

brosa, em que, porém, me conforta a se-renae forte conciencia da minha houesti-dade, só tenho, depois das palavras doaffecto mais alto para ti, para os meuscompanheiros, para Martinclli e para to-dos aquelles que se apressaram em mos-trar-3C tao bons, tão affectuosos e leaes,um protesto a fazer. E peço-te qne o pu-bliques no Fanful/a, onde lia tres annos aminha boa vontade e modesta intelligeu-cia, sob a tua boa orientação, sustenta-ram sempre as campanhas do bem e pro-curaram fazer tri ü lll phar tudo o que eradecoroso, bello e honesto.

E 6 este o protesto, que eu dirijo a to-dos quautos me conhecem: sou uni homemdc bem, as minhas mãos são limpas epodem apertar as de um rei.

Um processo, que me foi movido porintrigas eleitoraes, quando en já me tinhaausentado da Itália, terminou, pelas dis-posiçCies do código que impedem a defezado ausente, por uma coudemtiaçao A re-vcliii, Mas esta condem nação, que clesap-parecerá mjora, n5o importava nunca nadepressão da minha honorabilidade, poisnão fiz mal a nitigtiem, nem nos haveres,nem nas psssoas, nem na honra, nem vio-lei afi leis do viver social.

B por isso mesmo nüo liguei importan-cia a essa coiidemnaçlo, seguro de que,qtiundo quizesse voltar á Itália, faciluien-te promoveria, como agora vou promover,a rcvisSo do processo.

Neste momento não aceuso ninguém,antes perdôo a todos os qae julgaramferir me. 15', tanto a esses como aos meusamigos, peço apenas que esperem: o tem-po far-mc-ii justiça completa.

Acredita-tne, sobre toda n minha vida,que moço e forte nío se curva aos ataqueso leu dedicadissimo Czt~ovaitiietti.lt

—A colônia itallua de S. Paulo reu-niu-Bc houtem no salão EUcelalôr, áruariorencio de Abreu u. 29, para resolversobre a attitude a assumir deante daprisão,

Do que foi ahi deliberado dá-nos contao nosso correspondente cm S, Paulo noseguinte telepramma :

S. Pavlo, 29. — Diversos membros dacol«nia italiana, reuniram-se boje no sa-lffo Excelsior. Além de muitos outros cn-valheiros, estiveram presentes os seguia-tes promotores da reunião :

Dott. P. Pifrnarsri, prof. Gactano Pos-cliini, Cario Cardinallc, Lüigl Maturaszo,dott. Gtuseppe Celeste, Marcéllino Mar-cello. Stefa.no Qucsta,' Domenico Cervo,A. Terranova, A. Firpo, II. Spcrati, Vil-torio Fasano, G-iuIio Bastiani, Edo.irdoT.igliavia, Paannalli Serraccni, dott.Gio-vanui Soilini, dott. Vincenzo De Felice,Aniedet» Cataldi, Frauccsco Galati, Evar-do Giidlielminotti, dott, Giovanni ICboliIng. ErcolcCampagnoli,DiaRÍo Dal Prato,dott. Luipi Lippo, N. Serricchio. LuigiEandò. Lorenro Surti, Uoschini, EuclideCavaccini, Glulio Rivas, G. FontauaTronchctti, Eüa Baptista, Domenico Ba-rone.

Ficou resolvido pedir a remoçlo docônsul daqui, nr. Gherardo Pio Savoia,que denunciou á legaçlo italiana o jorna-lista Liiigi Giovanetti, redactor do Fan-

fulla, preso á requisição do governo ita-liano,

Giovanetti embarcou no nocturno dehoje devendo chegar ahi amanha..

Telegrammas de S. Panlo para o jor-nal italiano // Btrsagtitri determinaram aintervenção do Circulo Aos Repórter»,junto ao chefe de policia, afim de ser osr. Giovanetti recolhido ao cstadn-maiorda Drig.ida Policial.o que fei conseguido.

Ao Supremo Tribunal Federal v.,cser impetrada uxa ordem dc hsltess-cst-pttj em favor t'.c iorn;.li*i4 preso.

NEVE DOS OPERÁRIOSATTITUDE CALHA

VIOLÊNCIAS DA POLICIAOs autecedentes-Movimento das

ruas--Em Botaíogo-No Cattete«Na Avenida Central-Adüe-sões~Na Repartição Central daPolicia--Na praia de Santa Lu-zia- Nas Obras do Porto—Pri-soes de operários—Ura boletim—A reportagem do "Correio daMauhâ"-Notas diversas—Ul-tima nota.

O movimento operário qne honteni expio-diu nesta cidade, affastando das casas detrabalho muitos pães da familia, ha muitosdias já se vem formando, recebendo a suadirecção principal nos meetings realizadosem vários pontos. Os seus motivos foramdiversas vezes expandidos nessas reuniões,feitas na praça pnblics, e de modo a nosdispensar de reprudazil-os nesta momento.

Os operario3 actualmente era griíve nàosão eni numero lâo diminuto queassignalemum procedimento despido do importância.

S:, por maio da um accordo ou mesmopela desistência do propósito que os arrastapodem elles voltar ao trabalho ondo pro-curam o necessário para a subsistenciaspiopria a d i familia,uão resta duvida qua asviolências praticadas pela policia podemincrementar o movimento, convidando dndliesão os qua rontem e soffrem com oscompanheiros perseguidos.E' nesta cidade bem conhecido esse idiotaa quo ns nossos máos destinos entregarama clmfla de policia. 0 sr. Cardoso de Castroo um verdadeiro maluco, incapaz de promo-ver a harmonia oniro os que agora se re-voltam.

Em movimentos semelhantes anteriores osr. Cardoso de Castro só conseguiu umaúnica coisa : prolonjabos, maltratando da-i-ante dias consecutivos os (|ue tám a des-dita de CS!:' sob as suas visitas.

O que huntem lez o sr. Cardoso Castro &BUfflciente para lovar ao ospit-iio do opera-i-in a convicção de qua a autoridade publicaso lhe deseja o mal estar e mais ainda queoni caso algum, 03 órgãos do governo pro-curaráo ouvir as queixas dos que traba-Iham.

Contra estas violências é quo o fiorreio daManhã protesta, certo de que sei & acompa-uhiido por quantos não se sentem aindadespidos dos sentimentos de huuianidada ede justiça.

Não ó espaldeirando operários nem lhesatirando as patas de cavallo que so procuraa paz ao seio do operariado.

Os antecedentesHa nm mez que oa canteiros empregados

nos trabalhos da empreza das obras do por-to, da firma Walker ii C, declaram-se emgréve, em virtudo de nâo terem sido atten-didos cm suas justas reclamações.

O coso que miitivára a gréve era este : amudança do programma do salário para ode empreitada.

Antes um operário ganhava 6$ o 7$ dia-rios, mas esto regimen da trabilbo foi sub-stituido peto do empreitada, pairando porcada metro de pedra trabalhada 7*000.

Acontece que, etn virtude da natureza dotrabalho, multas vezes um operário leva doisdias um fazer aquella tarefa, tendo fleaducom o seu salário reduzido a metade.

Outra reclamação que tom sido lormuladaem iodas as gróvos operárias e quo do novovolta á tuna d» discussão ó o dia de oitohoras do trabalho.

Pedem os trabalhadores que so lhe concedam osta regalia.

Estava a gréve limitada ás offlcinas Walker, quando constou aos operários que iamsor subitituidiis por outros.

Piocnrarac entào croar em seus compa-nheims de offlcio, unia corrente do sytnpa-lllia o ailhesão.

Cominisisões percorreram as pedreiras;iiieelings foram lavados a effeito com o con-curso de operários de ontrus class&j.

Assim nas reuniões haviins no largo deS. Domingos app>iMcerara reclam ções dostrabalhadores do mar qua tambimi, dando oseu coni-urso do adllenao uns caiitoirof, for-inul.iiam as suas queixas antro as quaes foimais Uelialida a quesiâ<> dos accideutes ba-vidos cm serviço, que muitas vezos inutlli-zaiii o operário pura toda vida.

Como ae vé 11 campanha fazia acordar noselo do proletariado as suas justas napira-çüos.

Anta-liontem no mecling havido no largode S-, de Domingas foi levantada a idéa dajréve geral.

Finalmente hontem, commissõas dirigi-ram-sa aos seus companheiros em constru-cções civis, dauito o resultado qua abaixorelutamos.

O começo da grévetVs 7 horas da inmlul. uni grupo do ope-

rarios dirigiu-se ái obras que se estão fazen-do na Avenida Central u convidou os seuscompanheiros a abinidiinar o trabalho.

Accedendo ao convito muitos operáriosincorpoianun-se ao grupo.Nesta oceasião um 111 igólaili-garotos atirou

umas pedradas nuns andaimes o foi o sulflciente para alai mar a policia da l' urbana.

Correu ao loca) o inspector de serviço nvendo o grando munem de operarlqg, vol-tou il delegacia, uiulu lolophoiiau para a Ro-piljtiçãó Central ila P -liei.1, dando conta dooccorriiln ao 2- dulegadü auxiliai-.

Momentos depois cliegiWa esta autoridadoe o delegado da 1' tu bana, mas os operáriosjá se haviam retirado')

Foi eniào distribuída unia forçada 20pra-ç.as dc eavallaria para evitar qualquer dis-turbio.

Silndo da Avenida Central dirigiram-seos operários para

A praia dc Santa LuziaAbi foram A serraria' du fluna E, P. Pas-

sus & Pilho c oiinyiiiat-hrn us seus companheios a íittheiir ágiévei

Com us adlio.sõis leceliidas o grupo j-i seelevava a cerca ile quatrocentos operários

Foi destacada ama connnissiio -, depoisde conCabuiar coai os sous companheiros,rotiron-siio gr-upo,

Mas (ilcueui. amedrontado, correu á deleguc.ia ila 0' circuiiiacripçio, omle coiamuuic 11 o occorr-idii.

Bastou islo pura que fosua ao lniial o ins-pector Agnello, nnc-nada tiive a fazer a nàos-r constatar a passagem nn empo.

N.t.s ohr.is em coti-lrucçãn ipie iam enconirando cm ;eu tra.iecta parawm o íazitm ((nostiui convite.

Depois seguiram para o bairro doCattete

Era imponente n tnarcha daquellaixuiipacti de trabalhauüres, que, cmcio caminhavam buscando oilhe«ôes,zenilo a protiagaiiita dos r-eu- direitos,

faratam junio ao palácio do Cattete cilii.iin aos opeliiiios que Irabalbnv.im rrthrás da Escola Modelo o seu concurso n.igréve ini iada.

C.onsufriiido a adliesSo dos operários, sub-dividiram-se cm grupas tomando a direcçào de Botafogo

Na 17

massasilene fa-

pe

O sr. Bexaqjal rçamungoü um bscaíovoltou a ctivo!vor-»e, c nsi uro woatõr

M»mã tatabeiri qu* a poj'««sía^lQ 4}0ÍTOinRUo,n8«. vaaUs áobraí do s-cu ia_vf'á-Jltio de Jam-irí' níiu t«o vabsiKtleria, por! rawl M.tc-Ferlane, rtnqx\ttiio o sr. "üo

W;n, ft l«i que «0 lhe irapftnlia, ! reira «Ia Silva conli iuava c sMi*, ti&oe iò o»*.e e «lefúito e«!»*Líu

2Íoo*l *1* ln; cii» e tKialw»! cantraria a»-? ki 1? io, ,1a Cwjrtrtu»s**o.v -

Casa Mendonça — Aif >ut-iria previsíri».>s Dus 10, r aodir.

Ns repartição geral dos Teiegraphos.foihonlem iniciado o concurso para o pre-eocbirnento de duas vagas ds arnan-»!en«erara a •ícrfiaria do rainis-ítrio da IbmIüí-íria e viacào.

Lqut, apor*, pasmava a trSSar .io direito deiFreuni*", suiteíitaodo at dsutrina* cíiwsi- J

Cor.to* Pátrio» porOJSSae e CAetii?, Ur. Alve*.

Foi resmaiido ao io*pcctor «* Gajxade Aísiiiríuaçii» o req-aerissec-ío- eta q.ie

Ü oraiwtlitss.* a r»ícrif.*> ài l<is doi Riíssa >i-«h»B»JiStSnar • rttào-ptit ipia.1 \oA\ke«mreltii Ao Ltsttit.s & Uiver Pule* nâo a amüi*! E*cfc, t.itaitód, poát aútorcnsaçiio ptr* }

cm do rei!ubn-.'aii,:sniC' Itíserat.

Inipfrio, dv>(;inor*opravboJW. cd« Hc- > pmj-'m o *ibjofks|»^rp»tufl ejublic», par*frite-* ao Un»

Íiunvçio ttvro dentro da ltepubli«a a to- í LVíeade o díreila da rviisidttria i»r.vi o j

i$ «j "cWidio-»j2i&cicoa« ottoslranoetrou jiriJaítri} i<i* «leve»» ti\ k*s, citaxid* lha- —d

delegaciaO movimento OpbmriO do hontero salion-

uva-se mais na zona 'ia 17- cm uu.icripçâo.oodo esisiain varias pedreiras cui que labn-iam quotidianamente niiilures ci opera-rios.

As ordens do chefe cumpria-as o dele-pado, procedendo, se bem que 11:11 tantn ar-bilrarhmrnte, a in.lnm^^ras jirizõea, apezarda ettilude calma dos o^ararioa.

Na delegacia, nuraoie todo o dis, grandefoi o movimento da íoiçis A iodo momeniopatrulhas de cav -liaria desciam a ilisparadíiieia ma do Cattete ior», forsecendo assimuma nota corr.ic.i 8 irrisória.

Toda a força rouservnu-se r-mbslada,prompta par» actuir no primeiro moincoto•ie óttordo com aí erdeu» rect-bidas.

A ijearda civil al: estacionada mar.leve-scMe protnpuião, durante Iaío o tlu e pj-rrleda p.i-ite.

O contingente foi ao^-rcenta-Jo cfcm 50 pra-ças, CiiDVen-.fulcnitnlc rna'iict»das.

Un mspcctoics isiif^íorjm 25 necessárias'flstnicçõe.í, ciin»ervanilo.se todos n* rfeíe-(pois par», a? romper do dia de boi», tresi-!:;ein o con;cço des '.rattiU-.os mr, ditferec

tet pedreiraa.Para O marro ill Viuv» foras; destacadai

íi« pr*ça.?, devendo comparecer ás 5 li? dauuniiã o iQit>e tor Aüvc-uo, pari aislstirecomeço do serviço.

A'» pedreira* ii ax Besto Lisboa c aiij»-iMoctss. Mlraigaia.deviaJii ser vigiados p,«io«B>p*c-tor Oz<<i,:3, com t»rça caaveaietiie-cienie armada.

Foram nSCOtlridOS besfcím i/iaeüa dele-srsCUt; prevàs,, «aliw:oj*.rar*i»» soeda fW*Be«tíe&ms peücw em Hb*nl»d« pata altitude

fhtJiixm, porem -d»Uti4ô* »"è aiterior de-iib*«çi 1, cs cteàár*)' JrnA (rosai, pameL*iiir«i» o jkedríire Mjpúeü isierrs, c mfai

.itArt étlTxtor Lópts-a o eirfiateirs J9S0\ O-íoç ul ve* ü» t: ica. ¦

-a s!in,bir oa coiouos eetrajo.. [Ua, isto è, a falta de ainiei no taSo eâllAíasff*»»* *s ^atas tam» trua foremasü, lei» q»u> p-raaleta a io- debate, [apresentadas nsqwlis caUJMonairalo.rodenlroda RftpuMiça «to- IMeade o direita da «sisíWttriâ i»r.vi ei caíirobando-as cam a palavra—faísi-oaie»*.n»rtonar*«vti«irano*lTTk»3 nr^ntiro dets ilivata citic^ê, citacáj Uia- — duvticâ».

Bffl Botafogo

%O *£bo d» grffví p«ral cie pradtoJa, aaM «iireie. p tóleitm desejada ca eífirUA,s cjMsranaa» da Sataiãfa.

Si bem que algumas manifestações de des-conleutamento se verificassem em diversosoperários, conservai am-se elles todavia emattitude pacifica, trabalhando durante quasitodo o dia.

Lug-n pelas 11 horas da manhã um grupoda cerca do 400 homens subia pela rua doCattete, calmos, silenciosos, não deixandotranspirar o mais leve indicio de uma atti-tude aggressiva.

Dirigiam-se todos para as Laranjeiras,onda iam pedir a adhe>ão do operariado daíabrioa de tecidos ali existente.

O delegado da 17* circumscripção acompa-nhou-os am todo o trajecto, não notandonada que pude-se alterar a urdem puhlica.

Os tralKllhadores da fabrica não interrom-peram os seus trabalhos, não tendo mesmose-entendido com os grevistas. Estos dirigi-ram-sa em seguida porá a prMa da Dota-fogo, ondo se dividiram era differantas gru-pos, tomando cada qual direcção diversa.

Emquanto uns se dirigiam para a praiada Saudade, outros seguiam para o morroda Viuva, onde çxiste uma pedreira da pro-priedade da firma Januzzi & C, em quelabutam diariamente cerca dn oSÜ operários.

Os trabalhadores dali não adheriram iam-bem ao movimento grevista, mas um repre-santanto daquella firma pediu mais tardagarantias A policia, ameaçados como esta-vam os seus operários.

Esto pedido foi facilmente satisfeito.O dr. Edgard Pahl recebeu directamente

do chefe as instrucçõas necessárias paraagir no momento, mandando guarnecer to-das as pedreiras existentes na rua tlontoLisboa, morro da Viuva e adjacências.

Fui o chefode policia pessoalmente corti-flear-so da ottitudo dos operários do morroda Viuva, ali os encontrando em absoluiacalma, no trabalho.

Na pedreira da Praia da Saudade, conser-varam-se os operários na mesma attitude,permanecendo no trabalho durante todo odia.

Nas fabricas existentes na G ivea não foia ordem absolutamente alterada, recebendo,no entretanto, a autoridade local ordensas mais rigorosas possíveis.

As mesmas instrucções recebeu o dele-g<do da 13' delegacia, a cuja zona uão seestendeu porém o movimento.

Na Avenida Beira Mar, onde os trabalhostê-ii corrido animadamente, não houve nn-nhugia mudança, conservando-se os opera-rios em seus postos, durante todo o dia.

O dr. Paulo Frontin pediu, porém, á auto-ridade local garantias para os trabalhado-res, caso fossem elles instigados para o mo-vimento.

O boletim distribuídoDuranto o percurso pelns ruas da cidade

a commissão dos grevistas distribuiu pro-fusamente o seguinte boletim :

"Gréve — Aos operários da construcçãocivil—Companheiros—Em vista do excessode horas a qua somos obrigados a trabalhardurante o dia, resolveu uma commissãocomposta de operários da construcção • -ivilfazer causa commum com os seus compa-nheiros da Pon a da Areia.

A mesma commissão declara desde jáque todos lutemos paio seguinte horário :principiar ás 7 horas da manhã e largar às

da tarde, tendo uma hora para almoçar e15 minutos para o café, vencendo assim as8 horaa de trabalho.

Por isso pedimos a todos os operários depedreiras, carpinteiros, pintoras, pedreiros,estucadoras, marmuristas, ladrilheiros emais operários da coustrucçào civil paralargarem o trabalho, ficando em gréve atéas nossas reclamações serem atteudidas eos nosBos companheiros, da Ponta da Areiaserem vencedores das infâmias impostaspelo lord Walker.

Todos sej.unos solidários I—A commissão.*Obras do Thcatro MunicipalTambém lá foi uma commissão pedir

para que os operários deixassem as obras.Promptamente atteudida, os operários

reuniram-se á commissão tomando novorumo.

O dr. Oliveira Pasnns, consultor tochnicoda Profaiturn, que dirige a construcção destoediíicio, requisitou dn chefe de policia umauma forca para guardar o terreno e o respe-ctivo material.

Fui (inviadit uma força de policia paraguardar as obras e garantir o trabalho dosoperários que quizessem continuar a tia-balhar.

Um inspector demittido — No-vos boatos na Central

O chefe de policia, ao chegar a sede da17' delegacia, ondo a agitação ora enorme,pareceu ver não cumpridas a» suas or-den«.

G-itnu, esbravejou, acabando pordemittiro inspector Pinheiro do Campos, então dodia. • ,

Para a sua vaga nomeou o chefe o sr*Osurio do Albuquerque Falcão, que tomouimiiiodiatamenle posse dn logar.

A causa de tão-desastrada medida, foi ochefe, por insinuações d» outrem, tor co-nheclmento do quo aquello, inspeòtor ná >havia cumprido us suas obrigações no mo-monto,

lima v-z na Central, começaram a chegarnoves boatos, porido, assim, o ch"fe ás ton-tas. Novas ordens eram Irnnsmlttldas: no-vos piquetes de eavallaria chegaram, dandon dr. Ilrnesto G'rcez as instrucções que di-raclamente rocebia do chefo.

A' 1 horh chegou tt central o boato do quoos operários das podreiras da rua BentoLisboa haviam impedido o transito deveio-ciilo», impossibilitando assim o movimentodos bondes,

Para o local seguiu logo uma força doeavallaria, que enoontrou. oa operáriosem altitude calma alheios completa-mente ao intuito da força.

Os bn dos desciam A noite para cidadecom praçaK de anuas embaladas, para impe-dir qualquer n*>^tn.

Operários divergentesOs operário* qne trabalham em podreiras

lém duas sociedades; O Congroi-so Uníãridos Operários em Pedreiras e Associaçãodoa Operários, em Pedreiras.

Eita osiá. de accordo com os grevistas daPoma d'Aría o com a agitação iniciadahontem.

Contra esta altitude 6 o Congresso Uniãodos Operários das Pedreiras, que dirigiu an-tH-hniitom an dr.chefe de policia o seguinteoflicio;

«Levamos ao vosso conhecimento que ten-do oa operários grevisia» da Ponta dnArfi e a As.inciação dos Operários em Pe-dreiras declarado a grôva geral da classenpnladna por outras associaçõ-s aiacaramji nlgiiiiis offlcinas, onde iniba Inm --ócio-iiesie Congresso; como consta dos jornaesde hoje.

E««as grevista: vendo qua o CongressoUiufto Ac Op-rarios das Podr-dr.is, comKÔ-io A rua da Pa > .-"m n. íiC, ctnp sto d«Cerca de'80l)iiss c '• f não adheria a essagnôve, planejaram aijour »s offlcinas, queexisto eni diversos pnntos desta Crtpii.illiem tomo a sede deste Congresso, fi paraosse fiiti realizou hoje um mrrung no,largo

Domingos coma ae vê dos annuncios d.ainiprotim.

Assim paiticipnir.os a v. ex. que os nos-sis fissoc in dos 06 abandonarão o trabalhoobrigados pela fíiroa o reuponsabilixamosItela gióvo t actual direciona da A-s:>cia-çíio dos Opernrio.-, em Pedreiras, com <.è 'ek Avenida PátSOS ti. T>0, ausili.id.is por ou-Iras'associações da rneóma localidade,

lítporatr.os que v. ei. s* digne provi de n-ciar "flui do qu" a ordem nio seja alterada,pois que a InUllidade dos operários das ofdumas dc ciii'aiia de^ta capital são «ocloidcsio Congresso o em l»ypntlMjae algumatotntiãi) parte r.a (jiove.—Deus guarde av. ex-.

Pela directoria do CongreíSO, o 1* secre-tarlb,—Sento Rodrifite*.*

Uma commissãoA3 linhas que ftbsixo puHUoamot i pt;!i-

dn dns oparario* rm i"iiti*trnci,-ôos civi. bemdemciusirara os Intuito* de ordem que o*ammam un&la ceuipxuba.

Documente simples, «»m atavio» Ae the-tenta, eiie em Mia lin^-a^gcm simples bemdií o que o prnletan,! &oríre » o qae deseja.

As m»s rK'imi(ô»i sã-> »-«p"ndid-i» cal-m.mente e dignas de te:!u:i e refl-tSr»nulos it. te resta «tua :

líis a eoaoianic»<}&o.«Os f-fo-r-triot Ais ccnitrucçôes civív

qoe art'ji:mer.!í se richiro em gríve, vem«or es.u fnier sci«ito ao poro d« Rio de)*r,ejrr. dtn taotivn.» que pa impeiilram atora*r setclhírile alti-u.l*.

Como todos **bim, a gréve .-«tina! é A'tvalídinedãde com a do-s companiieircs C»ti(eiíi»S Ax Penia da Areia, t níilorioí *fino» motivas qu* aquelles coicp»iiheíioj u-v-rani f-a»& de.iarsl-a.

A junliç» dc n.-í*o ip.-il.Jo de oito horasfsi»müfm c-íii!esi.irá dc»«l* qm, }i pejadiffletidade d* i*íí>ntrjreoi cssj>* o» Cx-piUl, auitü r-ücio p.-los tscit-sivos slnsairl*,t ro*iüría éo.i opera í&s vttm-ia cm ig«d*s * asorar n---í tul,urt..oí t * r,*ir Aesa** oom» As í lú t i .bons da awdrs,-<5*d« l*xt* piAtrea, citegnr 4 li-t« to Ura^alhíí, esmo uir-.iera pt.Us sr_crmes dj*-Uncus t percorrer (qa*urfo o d*-U-ia, nioslitgim a adastasáS ninlo ísSeí l?or*»ds n^He, Mddii-lfcíi iHipoiido dfítu s,or<*o iiii» fttqztan

¦ tttiamo, nio itits fi-i^Bdo nem «íqoer o tsisjX» de poiar jiaa*SÍCltT ItU* Éil.C-A.»

para que nos digam si devemo3 deiiar queo excessivo trabalho, a absoluta falta ileConsolls, nos reduiam á degeuoração phy-sica e mural.

E' de homens dignos reagir contra tudoo que os prejudica, e, como tae*, pensamospreceder bem e sensaiamente collocamlo-uos na atitude em que nos tomos collo-cado.

Com o flm, pois, de que se conheçam ajustiça e a modoraçâo de nosso pedido, eisalu no que elle se concreta : S horas drtrabalho diar,o, principiando ás 7 horas damnii/uí c largando ás -l horas da Urde, comuma hora para almoço.

Para attender aos proprietários ou om-preiteiros que queiram assignar as condi-ções por 1101 exposta-:, acham-se commis-soes de todas as classes em ngiòve-, nasecretaria das sociedades dos Carpinteirosa dos Pedreiros, na rua do Senhor d s Pas-sos n. 82, a toda a hora do dia a!é ás 10horas da noite.»

Provocações policiaesCommis-ões desata sociedades operárias,

com sede na Avenida Passos, vieram ;inossa redacção protestar contra a porm.i-nencia de lnspectores o agentes cas suasporias.

Disseram-nos os honrados trabalhadoresque o pessoal do sr. Cardoso de Castro osmaltratava, diriglndo-lhes palavras instil-luosas e provocadoras.

Veja o povo como procede a policia e aa justiça com que n Correio da Aianhã pro-ííiga os seus inr.uinei-aveis abusos.

Uma prisãoA's õ horas da tarde, foi proso na rua dou

Andradas, esquini da do General Cam.ir.-i,o hespanhol Manoel Rial, o qual distribuíapamnietos convidando os operários emgeral a tomarem parte ua grave iniciada.

Preso pur um guarda civil e levado alé 4¦t" delegacia uibatia, tol ahi tecolhido aoxadrez.

Rial, tinha cm seu poder uma garrucha dedois cauos, convenientemente carregada.

Em S. DiogoO dr. Vlrgolino de Alencar, deieg-ido da

9- circumscripção, ao saber que em S. Uioroalguns operários pretendiam junl:u--s« aoss.:us companheiros om greve, destacou paraali uma força de infanteria do policia, queíeiiz nente uão tevo necessidade de uuluar,dovido A calma cm quo se achavam ali osoperários.

Em S. ChristovãoDuranto as primeiras horas do dia de

hontem, appareceram pelas ruas da S.Christovão, zona sob a jurisdicção d 1 14' dalegacia, alguns grupos de operários, que,•lebaixo da toda calma, couvidavam seuscompanheiros de Irabalho a não continua-rem no serviço.

0 delegado daquolla circumscripção, aoter cnnhecimeuto do qua se passava, foi,incontin nti ao encontro doa grevistas, fa-zendn-lhes ver o inconveniente de suas de-liberações, seudo por elles attendido.

Nada mais oceorreu de anormal nessazona.

Na rua Prei CanecaÒ< effeitos da agitação operaria também

se fizeram sentir nessa rua.Os operários empregados nas deuioliçõen

dos prédios adquiridos para a abertura daprojectada avenida Mem do Sá, foram tam-bom convidados para adherir à parede.

Grande numero delles se incorporou aosgrevistas.

Chegando este facto ao conhecimento daPolicia Central, foi enviada uma força paraaquelle local.

Abi effectuou-se a prisão de um indi-viduo do nacionalidade argentina que deu onome da Victorio Argentino.

Victorio foi apresentado ao 3' delegadoauxiliar.

Segundo ouvimos, presumo a policia queseja esle uin dos ohefes do movimentogi avista.

Vaa ser processado pelo art. 206 do cod.penal, que trata dos casos da impedir nl-guem de exercer o seu offlcio ou livreexercício do trabalho.

Nas outras ruasA's 9 horas da manhã um grupo de gro-

vistas dirigiu-se para a rua da Uruituayauapedindo a adbesão dos Iraballudoros em-pregados nas demoliçães dessa rua.

Em vista do pedido, os trabalhadoresabandonaram o serviço.

0 mesmo acontecou nas obras do prolon-gamciiio da travessa de S. Francisco dePaula.

Saindo dahi, s. commissão dirigiu-se á ruada Carioca, pedindo aos opero-Tos da fabri-ca de f -fiàc." eslabelecida no n. 98, que cos-saram o trabalho.

As obras do dois prédios om construcçãona mesma rua, quasi ao chegar A praçaTiradentes, também suspenderam o ser-viço.

Unia fundição estabelecida na rua Carne-rino, também suspendeu o serviços.

Obras do portoEstiveram paralysudos os serviços da

canstrucção do novo cáo3.Poucos operai ios sa .apresentaram

tendo sómonto trabalhado pequeno nu-mero, na ilha de Santa Barbara o aa Pontada Arèa, sendo neste ponto somente os bri-tadnros.

O caos ostá guardado por força de iuían-teria de policia embalada.

Patrulhas do eavallaria percorrerem du-rante lodo diu as iinmcdiações, com otdeinde uão consentir grupos.

Canal do Mangue *O traba In ¦¦ de prolongamento deste canal

também sutTrou com o movimento grevistadc huntem.

Completamente paralyaados estiveram osirab-lhoj, não tendo havido nenhum inci-dente digno de monção.

Patrulhas do eavallaria rondam a-i Immo-dlações,

Pedidos de garantiasAs Urinas Álvaro Ramos da Cosi» Cabral,

Manoel Milia Rodrigues a Adãc Gasparoi. C, eslali decidas d ma da Alfândega ns1TC. 157 o 185, pediram an chefe de policiafoiça para garantir as suas fabrnuis.

1'orain atlendidas om seus pedidos,— 0 Congresso União dos Operários emPedreiras, com «édo A rua da Passagem n.86, pediu também (orça para garanlu a auasóde social.

Na Repartição Centra!Assim que chegou á policia e noticia da

gréve, começou o movimento api aratosode (orça.

0 dr. chefe dc policia, avisado pelo lelc-plinno om sua residência, correu para o suugibuioi.-,o'.-.de começou a dar varia» ordense at-endi-r ás p'-:-.ioas que o procuravam.

Procurou o cbofii em s-u gahin to o sr.Kiniio Martins, engenheiro daa Obras doPinto, que conferi-iicioii cotn aqueila juto-ndadd. a respeito da» garaniins nooosiariasaos trabalhos do cáes em construcção,

Denois saiu 1 cheio de policia pa,:i Bo-t.ifi-go conforme acima nollcl -mos.

O lies delega-lo» suxHIarau por sua vezattendiam k» varias repiiltições du força odavam nutras providencias,

A' tarda o dr. cheio de policia deu ordemparo quo fos-ctr cluuiauus a rua do I.a-vradío todos os delegados urbanos.

A estes aiixiluies oeu o ch -.'o de policialnFtrucç6eS pira o serviço.

U-tas Instrucções tòratn as-seguintes:Todos os delegados pírnoilarein na sede

ila Mias delegacias, para altcndjr., ordemlego nas prim-iras lnira-» do dia ; au ordemfir.m terminamos s»gundo oavíaio», indoao emprego da força se n&o forem ittendl-An com precisão as í:;t::r.:ições da poli-Cia

Tildou o« inspectores também pernoitaramoa policia.

K"l esti a díslriluilç'io da forva:25 prafiaa rie cavaliaiia e lítl de infanteria

da poliria. .10 mando do alfoi es Ovni n, paria Cenüal d Policia , 10 -ie InfaoUrU e ft.it

GASA DE SAUDsParamolesíias de senüoras eüíaíjeíe?

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ivarO ideal da obstetricá moderna é: «Saa mão o o lilho» ou, na peior hypo"tbK«salvar n mãe, sacrificando o filho.» Todoo

parteiro que não consegue este resuf.tado, sobrotudo o primeiro, em snacliica, não ó digno 'les.se nome. Kste primeiroideal c boje attingido facilniento des"laque o parteiro õc compenetro do seu Vt--.da.loiro papel, que consiste cm prerenir"

Quando morre uma senhora durante aprenhez, o parto ou o ptierperio não ha amenor duvida que o medico assistente foiimprevidente ou procedeu com crimino;decidia.

Como collaborador dn .-l Noticia e doBrasil Medico, o dr. Abel Parente já do-raonstrou isto eloquentomonte em nume-rosos artigos, repletos da maiserudição.

Essas iilòns foram depois sustenta

vasta

islidado

ds rav»ilar!.'i piaría pnra a 17'finterla para -Isei-, d» inf ir.'.( ri

ta a 6 urbana ; 25 (1« aval,; 12 de eavallaria e 4 de in-

rbana; 20 10 oxvallarfa opara a 'J-; 25 d« eavallaria

Aí^eilastçii. pattibom tiHerií, q»t tiotjutcrsíe pr** "ia nta

«qualro de 1 -f«ol.-na para ^ 1- urbana.A brigada policial c:.ti -te rigurot.» prox-

pihiâo.Odr. chefe de policia conferênciaJ varias

raits com o ministro da justiça, a quemcumronnicou o oceorrido, dando tanta deto-UJ ptovidíTicias temad*»,

Nolas avulsasO* oper»rios pteaos como cibeçvs da

«rev* n*r-Jlo praeeiiiados como incarai. noxrl. SOôdo coáign penal.—0» pretos foram removidos para bCasa de Dasen,*-». com Mçapçio doi querio str pri»c«sa;<d!>í.—Omtvíço do trafego ra cidade correuna nwlor regularidíde.

— H invc hout*m a ütlíe. ema r« ;tiiâo pspéA <ta UsUf-ídaa E»tlTíd6rei, no largo de3. D-tmÍBgfi».

íj bre -> sa-u resultado nada tnnaplren,—S* SíWda- a nt.iw offlctna «o» nlr.

'iattuioaata M a Am tr«. Siata A s,, «ata-b«iaca<ia i ru» oa Guaib^a n, 4t.

IMlima notaCanso tt v* »la nofco it r.r.sts rep-arta-

g«su.» atiiajífe» Aos apvctrio* fei n«mpr« A*curoplefa evita*, evitando no*inott aitrietootSi o* ttprofittivtaiat A* xaUitlAxAs. nn-s>e«SA&4ei etiüinn etiei em <B.ns,ri»,cooKimis* rii*t a*08t*c*a.

E-u titivoAt àljt x tlltt a m~.eUreru5

por um seu discípulo perante a Faciiuiido Medicina do Rio, na sua Ihese inaugu-ral, o dr. Octavio de Andrade.

O dr. Abel Parente quiz, porém, eom :ieloqüência dos factos, corroborar as suasdemonstrações scientíficus fundando umacasa do saude quo tivesse axaclámonto porprogramma athese sustentada na impren.sa medica e oxtra-seientitica e que ótimaampliação do pensamento formuladoneslòapojjlitsgma clinica do grande Pajot :Déjà on nait, mais on ne meurt nus».

'

Sustentara essa these, bn mais do vinteannos, o celebre o pranteado parteirofrnntioz, isto é, que uma casa de saudemoderna nâo devia dar o exemplo dsnenhum caso de morte, nem dá mãe, nemdo filho, donde o aviso deque nessa cassde saude se nasce, mas mio se morre, quo-rondo exiu-tamento dizer (pie o dever doparteiro moderno, ó: «Salvar mãe elilbò»;Foi o quo o dr. Abel Parente quir. provarfundando a sua Casa de Sutidoi

O segundo intuito foi lambem domons-trar, com a eloqüência dos factos, quasalvo raras excepçõos, pode-se pela gyne-eologia conservadora obtor a curti doIodas as molestins de senhoras, sendomuito raras vezes indispensável a lupara-tlioniia. Isso prova como rigorosanienleexufto esto conceito do ominento operadorfrancez Skgond : nautrefois Ia femmeguorissait tres bien sans oporatlon».

Por que nfio se deve verificar a mesmacoisu boje?

O tercoiro fim da Casa do Saude foi vul.garizarontro nos a cura radical da diabo-tes, moléstia gravo que mata Irsçooira-mente e inosporudament-, muito frequen-te 110 Brasil, ondo ó julgada incurável. 0dr. Abel Parente, acommettido do diabo-tos heroditiiria, ha tres annos, ncha-se ru-dicalmente curado, gozando de unia saudeperfeita. Esse illustre scientisln 6 da opi-nião de Von Noorden : « De todas as mo-leslias chronicas é a diabetes a maiscuravel».

Nos casos ligeiros pôde ser tentada acura no domicilio do doente; mus nus ca-sos graves o antigos só o possível obter acura radical em uma casa de suúde, por-que exige a analyso quasi diariu da ou ri-na, variando o tratamento ás vezes doum dia para outro.

A Casa do Sando acha-se dividida omtres seeções : obstetrícia, gynecologia, mo-lestias internas. O director só accettu doou.tes que podem obtor a cura radical.

A Casa do Saude é um palácio construídopor d. Podro I, quo o doou ;'i marquo/n deSantos. E' um dos mais ricos do Hio doJaneiro.

Os aposentos são espaçosos, com muitoar o muita luz.

E' uma casa do saádo completamente aoabrigo do contagio.

O director dirige pessoalmente o sorviçoclinico o resido na.Casa do Saude.

ü importante estabelecimento acha-socompleta monto isolado, sendo rodeado druni dos mais ospaç.osos parques que exis-tom no Hio de Janeiro.

Pessoas não só dosta capital como tam-bom dos Estados o quo ali foram buscar acura de miffriniontos antigos 11 recentessão unanimeis om allirinar as qualidadesque reconimoudam a Casado SaiVtlo.

;—- ?-¦-»»¦¦» ¦¦¦

O Thricol cura om poucos dias a quedados uabullos e a caspa.

EJnocessarlo exigir que cada hóstia In-

ira gravada b nomo, mas O DiokstivoMojAKttiKTA cura num dia as Indlgestóes,num mez as Dispopsias 0 em Ires inozess aimais graves doenças chronicas do bstomaGíiR IIASIKO-INTKSTINAUS, desdo ()U0 pul.V.lYCleetn tomal-o.

D. FRANCISCO SILV1-LAA Ilespanha acaba de perder cm d,

Francisco Silvella, cuja morle oceorreuhonlem. cm Madrid, um dos seus homenspublicos mais em evidencia.

Membro notável do partido conserva-dor, justamente apreciado por ambroH c,adversários, como homem de lula e ora-dor, chegou a enteatar com o grande lia-novas, a quem, na opinião dc Ca.strl.ii,não era inferior ua tribuna do parla-mento.

Daa divergências que o separaram doeminente estadista resultou uma dlssbdencia, extiucta somente após a mortídeste, cujo succexsor nn chefia do partidofoi Ascannga. Km 1899 n ralulia reircittrquerendo constituir um gabinete cunsrrvador, chamou a Silvela.

No difficil posto que lhe confiaramnessa agitada phase da vida publica hes-panhola, soube elle revelar verdadeiraaptidão para os negócios de lCslado,

NÓS ultiinOh tenipOB, porem, reliraras:compJfctamenle da carreira política.

Formigas Cuyabanas. Agente piA. Mallet Soares, rua da Quitanda

','. ral

Soffres do peito ? experimentarope do Bosque.

Drogaria Mallct, Quitanda,'-'.

Pó contra a dlarrbón dos bezerros.Drogaria Mallct, Quitanda,

'A.

yt-Xt et boa, em de•uio àtitsiíatloi li»êBissdido ejeísse, *

a ti 1 bsra ta aas f'.:iiatâ tÍM tolicla.

A c.irnmisMãn Couporadora do ,')¦ Con-grnhBo Scícntifico Latlno-Amorlcano, noChile, nomeou paru hcu presidento odr.Manoel K. Üaliesteros, secretario dr. I.tiir.K-pcju Varas o vogac-s os drs. AlbertoKrr.iziiriz, Alccbiadcs Vlcenzlo, ClementeBarabona Voga, Domingo Armuntoguí,VÀia» Cordociz, Emílio Hon. Mendonça,Francisco llerbusa, JosG Manuel de Fi'gnoirôa, Máximo Clenfungos, Miguel Crti»chago, Oclavin Maria, Robiuillno Veras,Salv dor S. Izquiordo, Valentlm Loteliere Eduardo Poiner, enviado cxlraordiirio o ininistro plonlpotenciariomalu.

le Guate

Coalho para leiieiòr c maii barato.Drogaria Mallet,Quitanda, 2

albadina). 0 irn.

Inundação em Matto QrossoO major Cândido BoD(lon,cbefo de <•'

missão militar ronstruetora de linhas tlegrapbic.as nn Estudo de Matto ttttransuiittiu ao t>r. director g'-ral dos T--graphcH o beguinte lolegramroa, da t*'ação de Margarida :

s&(> no dia '£1 começou a declinar n 'chentç cm Porto Martinho, onde n , 'attSngiu um metro e trinta ceM m- '¦¦¦*w-bre as ruas da pnvoaçâo; o áór.ttmento, porém, è de polegadas a;*ná» tfflcaía dia.»

Itotir.ierie Americana — C*tt »'ipara aiaoços a Janurej», Qit.t,:'.iet !),!> '»:

Almirantes Barroso e SaldanhaReuniu-se bon'9m i tard*, n* *'-'¦-

Club Naval ,t c&mnuiwiâo U«rr!".u r aidanha, qua revolveu, alem de álrtrtxmedida* eom rel»<lo ao »ui 6r/>, *vdomatíròa para realiiaçio da bra»!» f*í»doa re*lo* mortae* áoa dota ai--freaaem obtldoa entre o* cíflciae» -1* '¦ ¦ ¦'•ta c-Usaa* da marinha pàclaoal.

- '¦

poréca, reeebido com ssfufaçâo lo-iatiiiMo* qu* fiurtUsíta das âttx.r--a>« jvíia.íi.

_l-'.«*3»ars*s_ISSaiafc-3!i_i_»F»i«B»S,_^

CORREIO DA MAN

acontecimentosde 14 de novembro

O conselho de guerra — Na Es-cola Militar —Inquirição detestemunhas— Novos depoi-nientos.

O conselho de guerra qne esta julgan-do o general Olympio da Silveira, sena-dor Lauto Sodré e demais offlciaes im-rriicados nos acontecimentos de li denovembro, prosegutu hontem nos seustrabalhos.

A' hora do r-0-.tuine chegaram a Escolao general Olympio, acompanhado do

icetieral ofendes de Moraes e o senador(Lauro, acompanhado do tenente coroneli Gatuno Bosouro.

Aberta a sessão e lido o auto do for-1 inação de culpa, a quo assistiram tis tes-

torut:-llias ijuo iam depor, começou o. depoimento da

1* testemunhaCapitão Leite de CaBtro, ex-inbtructor

da antiga [Sacola.Antes da sua classiQcação, o capitão

Martins Pereira onvia à mesa um re-querlmenlOj pedindo ao conselho paraher tieclarado nos rèos a quem se refe-rein as testemunhas a oceasião em quedevem elles fazer as suas contestações oas perguntas que lhes convicrem, parar-vitar o quo so passou na ultima reu-nião .1.. conselho, em quo elle se viu pri-l?adO i..' fazor uma contestação, por jáestar agisgnado o depoimento.

O capitão Leite dr Castro, inqueridosobre oaulo.de formação crime, dissequo:

o Fo! á lÜ3Cola Militar no dia 11 denovembro passado ntim de ultimar ospreparativos para a formatura da mes-ii.a na parada do dia immcdiato, pois,tomo inslructor, tiniu sido designadepara commandal-a n-issa formatura. Aoentrar no estabeleeimonto, cerca de meioda, vieram ao sou encontro os ofliciaesque comsigu deviam formar o lhe indo-garam si. era vista ilo estado anormal dacidade, haveria ou não a formatura,

Respondeu que ato nquello momentonão havia recebido riontra-ordem e quoia a esse respeito falar ao general com-mandante. Dlrigiu-so iicima, para o seugãbinetòj onde esteve ulgiim tempo emjinleslra e ipie a seu pcclfdo mandou te-legraphnr para o estado-maior indagandoi.i havia ou não a formatura do dia im-tnodiato.

Rollroti-se para a sala da congregaçãopróxima A rio cominundanle, allm deaguardar n resposta. Pouco tempo depoisde ahi estar veiu A sun presença o alferes-altimno Sebastião Pinto daSilva.qno tinhabIcio o escalado jiara i.eti ajudante, e per-cuntou-lho si havia ou não parada nodia immoriialo,pois já era tarde eelle o osdemais ofliciaes quo iam formar precisa-varri tratar ri" seus viiformes,

Respondeu m então que o commari-«Imito já havia mandado nesse sentidotolographar para o estado-maior do Ex-crc.ilo.c até aquelle nu mento não havia re-recebido resposta; poróra quo entretantoera crença sua que,em vista da agitaçãoque reinava na cidade,a parada não se rca-lizaria. O sr. alforci retirou-se afim decommiinicar nos seus companheiros o(pie do dopoòrilo tinha ouvido,continuandoeste a aguardar ordens do ar. comman-ilanle na sala em que no achava. Algumtempo depois, viu sair o general o tendoido perguntar no tenente-coronel Terlu-lianp qual o mui dedino, sotibo quo omesmo linha sido chamado ao estado-maior o quo do In tonimunicaria o quoliohvossò com rolaçã. A formatura.

Continuou na sua convorsa com os of-Jiriaes da administração, quando veiu no-vnmento A sua prosei.ça o nlferes-aluninoSelmstlilO Pinto, ntim de lhe indagar si jálinha vindo a resposta do quartel general,pois precisava retirar-se do estabeleci-mento.

Respondeu lhe que n general para làlinha partido o do lá IransmiUiria as suasordens.

Nosso momento o alfcrcs-alumno Se-bastião Pinlo declara precisar falar-lhecm particular. Retiraram-se então ambosliara uni canto, onda o referido nlfercslhe coi Imiinicoti qitn no dia immediutojfompòrla um movimento, nn oceasião duformatura, e uo qual a Píscola adlieriria.No momento em que Iho falava sabia es-tarem reunidos no Club Militar o sena-dor Lauro Sodró,o general Travassos, Al-fredo Varela O outras pessoas, que trata-an in do tal assumpto,

Vez verini alteres Sebastião Pinto a iu-eovonioncla do tal movimento, ao qualnão se associaria e que ia levar ao conho-rimcnlo do commaudanlo para quo dequalquer modo podesso elle evitar o«.oiiipnreciniento da Kscola na formatura.

Com isto concordou o mesmo alferes.Proe.mou então sabor do tenonte-coro-

nd Torliilíano onde podia ser encontradoAquella hora o ootnmftridànto, 8 da tardo,sendo rpiusi qun simultaneamonte a vi-nado do qua já se havia resolvido não lia-veria formatura,

Partiu para a cidade c cm caminhonotou rum surpro/a i,ue,ape/ar das ordensemanadas do governo, o moviment t serealiraria. Yiueni cnininho o general Tra-vassos,quo descia em um bonde, polo que(>/. chegar ao conhecimento dó comman-dante, com quem chegou A Escola maislarde.

Ali se conservou até o ullitno momento,indo com elle so apresentar ao quartel-ynonil."

•—Como se operou 'ssa deposição? per-«•tintou o jui; t.arlos Soares.

Quando o comvuandanto procuravaacalmar oa nliiinnos, .,ue já atacavam asarrecadações, alguns já armados, veiu ogenoral Travassos, acompanhado de mui-toa (üumoõs que o acolamavam o lotl-mou-o a cntregar-lh • o conluiando da Es-cola,

—O general Costallat tornou publico AEscola, de modo nlUgonante, na oceasião<)e ser deposto, qun ... generul Travassoser.\ tedicioso e quem o acompanhasse par-ticiparia de sua conducla ?

A agitação no momento rra enorme,d gaueral Costallat não podia material-manta ser ouvido |wr todos os alumnos,pots os meamos nS«> acudiram ao toquede reunir. Muitos, porem, qne cercavam ogeneral Travassos, ouviram as palavrasde repnlíi, proferuiis pelo commandanteno r-er deposto.

Quaes 0:í oÍjMws alumnos ou não|se prepararam o espirito da corporação

\ ira se stiMevar f—Ignero, general.

Sabe si o dr. Lauro Sodré cooperoupira conseguir a sub evaçao d* Kscola por. ieio de conlabiaWçods com os alumnos *1 >i«>ve aquelle dr. dentro do estabeleci-mento •

—Quanto A primeira p*?ie ai sua per-pinta general, ienoro; quattlo a segunda,nao o vi no esiafoeliwíiuertto.

A sublívaçad d* escola era movidapor ambições potitkss t Qual era o &etttu"

—Igtsíiro por c-nipítta.—L«H«bra-*e «1? nomes de alpans offl-

ei*** que figuram no auto da formacio do ic-irtie, que nio tomaram parle u* sub!*-v açio?

• Nio me t-nubro, mesmo perqu; c-ruei -írtA«ir»>l reter noro»» de pessoas,

ó aíferea-abimns S*b4*tífo Piato oo-testa a teattmnnba pbí nãn s«r verdadeiroo *cn J^poitato» aa palia que dil nspei-taâttti jv*s*j*.I> o *!;'»rr« Sebaít.âa Pinto a sua on-IraUrio, ba»eata na» in\erd«d*j c.inti.lai :im dèftoloatatc J« t^ii-rnu-ha, quando oiiaterpV.Udj tar um do-* )ui*í*. 1—K»ta CMteataflq nio rv-dt **r uçeita. iI'iJ\ ctatenu -a iBooiean-nte»}.

-Vw \tp, mteni. IS%« ha oríihum» 'OÍt*C£a p**«oal...

-O oiv**a».i u_j atet ta assim. Mv>iii>-|

-ms*.xu riínwmto.n tttti reíe?»*-liatíaiiwJ»,

O advogado dr. Evaristo de Moraes pergunía á testemunha :

Durante o tempo em que o sr. capitãoesteve na escola, não notou preparativosde sublevação '.'

—Não.—Além do toque de reunir dado por

ordem do commandante foi tomada algu-ma outra providencia

'.'Sim; no seu gabinete o commandante

deu as suas ordens para que cada qualestivesse no seu posto.

Findo este depoimento, passou a ser in-querida a

2* testemunhaCapitão Antônio Augusto de Lima Ca-

mara, qne inquerido sobre o auto de for-inação crime disseque : uno dia 11 de no-veiul.ro, achandü-se respondendo pelo ex-pediente ila casa da ordem no impedi-monto do major Clodoaldo, permaneceuna Escola depois de encerrado o expedi-ente, em virtude dos distúrbios que nacidade nesse dia se passavam.

Pelas 5 horas da tarde, mais ou menos,compareceu ii Escola o sr. general entãocom mandante, que lhe referiu ter acabadode saber que no Club Militar se reuniamdiversos ofliciaes entre os quaes o generalTravassos e o dr. Lauro Sodré para cons-pirarem,

Finda a reunião, os dois ofliciaes refe-ridos se dirigiram para Botafogo, sup-pondo, segundo lhe disseram, cora des-tino A Escola Militar.

A' vista do exposto, permaneceu no es-labelecimento até que pelas 4 horas foi aosr. general communlcado pelo superiordo dia que os alumnos se dirigiam para aarrecadação allm de se armarem.

Descendo então o commandante dn seugabinete, em companhia de alguns of ti-ciaos Ja a Iministração, mandou o mesmotocar reunir e em companhia dos mesmosofliciaes procurava conter os alumnos,cm corre/ias em direeçoes diversas e queestavam uns armados e outros desarma-dos.

Foi nessa oceasião que vio surgir ogeneral Travassos, intimando o cOmman-diiiitea enlregar-lho o commando, sendo-lhe então respondido polo referido com-mandante que o entregava por não termeios de resistência o que já o conhecia,após o que retirou-se em sim companhia ed--' alguns ofOciaos da administração, trosalferes aluirmos que se apresentaram üum alnmno praça de pret, sendo pelogeneral Travassos acompanhado ate ohon d.

I)'.ihi seguiram todos para a secretariada guerra, onde se apresentaram.

Quaes os officlaes alumnos on nãoque acompanhavam o general Travassos,na occtiblão em que esto intimava a^commandante? Sabe? perguntou o generalClamara.

A confusão do momento, as emoçõesque perturbam os sentidos em taes ocea-siões, não me permittiram reconhecer nomomento os ofliciaes c alumnos presen-tos.

—'Sabe ([tines os offlciaes alumnos ounão que promoveram ou prepararam oespirito da corporação para so sublevar V

Notei do facto, naquelle dia, grandeàffluencia de òfflciaesà Kscola, para o quechamei mesmo a altençáo do comman-dante; mas não posso precisar os seusnomes.

• O dr. Lauro Sodré cooperou paraconseguir a sublevação da Escola, pormeio de confabulações ? Esteve olle dentrodo estabelecimento?

Quanto ã primeira parle ignoro equanto A segunda declaro, não o vi. Soubeposteriormente da sua estada ali, na noitede 11 do novembro.

O dr. Belisario Tavora perguntou útestemunha:

Pôde o sr. capitão precisar a horacm que se retirou com o commandante?

Náo posso precisar, mais affumo quetal facto so passou das C e meia para ás7 e meia da nolle.

Levantamento da sessãoAY, 3 horas da tarde foi a sessão sus-

pensa, ficando marcada nova reuniãopara amanhã, cm que deverão deporoutras testemunhas.

No Arsenal de GuerraConsellm do major Oomes do Castro

e do capitão Antônio de Moraes.Sob a presidência do coronel .Túlio Fer-

nandei uo Almeida, rcuniu-so hontem otribunal quo deverá julgar o major Ray-mundo Gomes do Castro o o capitão An-tonio Augusto de Moraes.

Presentes os membros do conselho,testemunha o os dois officlaes submetti-dos ti processo, foi fi hora regimentalaberta a sessão.

Innuineros amigos dos dignos ofliciaesestiveram antes o depois em palestra comos mesmos.

Dentre as pessoas presentes notámosos deputados Rarboza Lima e Thoma/.Cavalcanti.

O tenente Fausto Monteiro, apôsa leitura do auto de informação do crime,feita pelo auditor do guerra, foi intorro-gado sobro o que sabia com relação aosaoontt.jimontos do 14 de novembro naEscola do Roalongo.

A testemunha respondeu quo : no dia11 iio novembro do anno passado, era ellocommandante da 4' companhia de alu-mu OS da Escola do Realengo; que ás 4hora da tarde viu o general Hermespassar revista ás companhias, uma poruma, retirando-se em seguida para tomaro trem que parte ás 4 lioras o tanto doRealengo para a capital;

Qae morando perto da escola, dirigiu-separu sua rasa, alim de jantar; que na oc-casião em que chegava á jnnella de suaresldonsla, ouviu toque de teunir, pegiin-tando então a um seu companheiro denome Mello, que passava na oceasião,donde partiam os loques, infiirmandii-lh.esesto que eram do vO" batalhão e da es-cola.

Hisse que deante dessa informação,partira para a escola, onde, dirigindo-separa a sala do rancho, notou certa anor-ma lidado, pois que os alumnos cotriampara todos o-i ângulos da escola em de-manda de suas respectivas companhias.

Em vista disso a testemunha dirigiu-separu a companhia que então comman-dava, ouvindo ahi, de alguns alumnos,itue. uns oftifiacs que estavam no quartelrio00' batalhão de infanteria, pretendiam.lepòr O general Hermes, dlaendo outrosque vinham prendel-o ou matal-o.

Armatido-se a testemunha, dirigiu-sepura a re-ierva.onde conversou com alum-nos, vendo então os alumnos entraremás carreiras na arrecadação da infanteria.de ondo saiam armados. Em seguida di-tigiti-.«e|>ara o pateü interno, vendo entãoO major Gotues de Castro entrar a cavallopelo portfio principal da E-o-oia, sendo

dosentãc cercado, a principio, p.-r uraqueno grupo o depois pela totalidadealumnoí, que tinha á sua frente o gene-ta! Hermes da Fonseca, qua ineoniirienteordenou a prisão do referido major.

Disse mais: que, ouviu o major Oomesde Castro dar mv»s A Republica e ao dr.Lauro SÕdrt, na ec«*asi.\o em qne tran<-punha o portão, não tendo visto o mesmoempunhar arrua na occasiio de sua en-tr« Ia e viu depois de ser cercado pelosaiumno».

A testemunha declarou qne não viu omajor .'iomes de (astro aüiar com O re-\iM\<»r. parecendo-lhe que o m**mc> nio<c <«»rvira da arma. porquanto, no di*tcsralal* \ira em mãos do general ftVrroe*a arma rm qnestài, sem que -OU-a»»cep-Mila alguma detonada.

iVio {atl major BrBMtO Machado foifet* a M^nime p*rpioU:

Si anlf* cm •¦!«;•-..•• dos ac«in!e»?i(n*alfwria O major Ocnnts As Oa*lro de tt-pad-.ea?

Rí-sp.iedeo qu* nio rira o Eaaijr(V.>ro*>Ia Outn «-<**- ooirm arma alem do re-vMrer * i*-»-a p-xlta atlirtaar.

rvrajucuic- pelo dr. He-itor IVit.if». ad-vogada do csaiir tí.-.aea d» Oavtr«\ si-rin o «-en «Kwtiruis!? rttUhr » ord*^n do[firMao;

RWBTtaadí-íl -Ni».Ainda «wtras pxTjrnaU* fet 9 adragad-o,

aütüs d* flHflW Mtakrwt poos*» &$ ét-j-..\; rr.-.*r.ic- da tettetacaha.

y>is rata te&Aa M*Jfwtwto Mjgjjj;

niitnlia, suspendeu o pre-idente a sessão,sendo .iesignada nova reunião para odia õ do mez próximo vindouro.

Pelos advogados foi declarado ao con-seliio que, de accordo cera o art. 79 do re-gítlâmento processual militar, a inqneri-ção do tenente João Manoel só ) oderá~er feita como testemunha informante.

O conselho acceitou a contadicta dosadvogados, devendo entretanto resolverna próxima sessão.

SUSPEITA OE ENVENENAMENTOA idéa de que se trata de um envenena-

mento no caso do fallecimento do estivadorJoio Thomaz, n.io passa de simples sus-peita sem íu idarriénto. Entretanto chegouao no=so conhecimento desde domingo 20de m.iio ijue havia seria dosconflanç. deque se tratava de um crime no íallecimantod-j estivador João Thomaz. norte-americano,residente á rua Dr. Bulhões n. 1, casinhan. fi.

No intuito de desvendar esse m.ysteriosodrama immedialamente nos puzemos emcmiipo, dirigindo-nos em 1* lojpir paraa Avenida em que falleceia Thomaz, queé de propriedade de Bernardino José Pereira e Irmãos. Abi, soubemos que, a se-nhr.ra do morto, Elvira Pires de OliveiraThomaz, havia se retirado dessa c;is-i, indopara a de um seu compadre, tsmbetn esti.vi.Ior, de nomà Jorge iílze, casado comRita da Silva Klze e morador na casinhan. 3 da avenida, sita á r.ia Daniel Car-ri"ir.i n. 59.

Depois do muitas pèsquizas conseguimos,sem levantar suspeitas de qualquer espécie,encontrar es:ia casa onde se achava Elvirarodeada de seus tllhos Carolina, Rosalina eJuliào.

I itotvistamos, cn!ã.\ as diversas pessoasabi presentes sabendo minuciosamente rieluíio quanto se havia passado desdo sexta-(eii-j 19, data etn qne Thomaz, ás 9 horasila manhã, havia seguido, em companhiade J '' P ''

PEL

.. para seu trabalho, na estiva donavio, eniâo no nosso porto, pertencente aK.mtreza Freitas.

Joige nos informou de que durante sexta-lelrà Thomaz trabalhou sob sua guarda.

Na tiiar.hã de rabbado porém, havendosaida, voltou, queixando-se de foi tosdores que o impediam então do continuar otrabalho.

Joigü pretendia dar uma festa em suacasa, nesse mesmo sabbãdo, pois era o .in-niveisariii ile sua esposa o estavam em suaresiiiencia todas as pessoas de sua família.

A' 1 hora da tarde áppareceu em casa deJorge uma creança sua visuiba que ia par-licipar a Elvira que seu mai ido Thoniaz ba-via desembarcado ilo irom na estação UoUngenho de Dentro, carregado por um seueoinpãnli dro da estiva.

Pnraahi promptamenlese dirigiram mulhere filhos do iiifidi7 Thomnz, carregando-opara sua residência.

Abi chegado, continuando as fortíssimasdores, sua mulher mandou chamar o dr.ftamiro da Magalhães que se achava napbarmacia Saint Clair, A rua José dos Reis,

Açiidindò no chamado o dr. llamlro, oxa-minou cuidadosamente o enfermo c, íuter-polindo por d. Hita, declarou que seu estadoera gravÍ8Slmb, receitando, comtudo,

Pouco tempo ilopois de so haver retirado omódico, foi chamado A residência de Tho-;naz, um indivíduo de nome Penna quoé conhecido comi. esplrltlsta e quo exploraos.sa orénça, como curanilelro, durante aspoucas horas que lhe sobram aos lazeresdas oflieinas da Estrada de Ferro, onde éempregado.

Esse scnhor.eom a pose. do eo-tnmn.come.çou de olhar para Thomaz; iá moribundo,declarando sacramenlnlmente: «Tu hoje,pela manhã comeste um pão; não tomaras»fazel-o,.>

Eis a base do crimo sobre qne tanto alar-de tez o nosso óõllêga.

Fallacend > Thomaz, o dr. Ramiro, se-gundo nos informam, attestou lesão car-diaca, sendo dessa enfermidade todos ossvinptr.rris apresentados pelo fallecido.'Depois

dessa afllrtnaçáo do cspiritista.quetem o seu consultório A rua do Engenho doDentro n. 3fi, em um correr de casinhassemelhantes, toda a pente avançou a afílr.mar que Thumsz havia sido assassinado.

Os mais imaginosos, na sua fertilidade,prenderam logo o crime a antecedente» quenada influíram talvez, isto é, ao confliclohavido o mez passado entre estivadorespertencentes a dois clubs denominadosii Pavão >i e « Avestruz » e que longamentenoticiámos.

Dahi começaram a nppnrocer bontos doque Thomaz havia sido Jurado varias ve-zes, boatos que apenas sua mulher referono depoimento.

Da facto, porém, sua mulher nos referiu oraso de haver Thomaz tonado uma chicaiade café com nm | fnsinhn, pagos por umadversário seu, em um botequim da rua daSaúde n. 13, dj quat clle era freéltez, se-gundo informaçrVs por rés colhida, mas,isso disse saber por haver ouvido de E.luar-do José dns Santos.

Este senhor, quo era Intimo amigo dofallecido, da mesma nacionalidade, maspertencente ao club opposto, dissera qunpassando pnlo botequim vira Thomaz comum seu companheiro tomando café.

Isso, porém,é o que relata Elvin, que ou«vira de timasini visinha de nome Rosn pemquo Eduardo confirme no sen depoimento,Oiulo relata o fado mui diversamente.

Aíflrmamns e com razão qne nSo ha fun-damonto para acreditar, tratar-se de nmcrime, quando apenas se fala e se aceusapor ouvir dizer.

Odr. R imito é uai facultativo de nomen-da e examinando o enfermo achou-lhe todosos symptomas de affecçãi cardíaca, c.ara-ctorlsad* principalmente por acentuadadystipáa.'Alom disso Elvira, sua mu.lier, refero nosou depoimento que Thomaz se queixavaconstantemente de uma dor no peita queIhafloarà de uma queda que dera In trosannos. Portanto, pareço fôia de propósito odestampatorlo do oollegü o o myslerio dapolicia, aue, na sua prnverbial perspicácia,só quinta-feira Sã do cortente começou aagir.

Além disso nâo ouviu ainda, eu melhor,dcspresoti as infoi inações de RÍta,do Jor^e,do dr. Ramiro Magalhães e o quo mais é deespantar, do dono do botequim, Dio{,-o rietal, do onde era ba muito (retuez o finado,

Além disso a autoridade da ?0', que achouconveniente fazer conferência c.-m o -Car-dozlnho da Sando- pira desvendar n ínys.termso cotnpanlie m da Thomaz quando to-mon o fali llco café com pão, nio sor.boainda requosilar a exhumaçâo do corpo econseqüente autópsia, por onde se eviden-ciaria imtnediatamento a c«nstencia ou nãodo crime.

Nn inquérito aberto pelo delogado da 20',depuieram Elvira, Thomaz, Ro»a Mozetti,James Hamlande e Simrão de Almeida queconfirmam em seus traços geraes as nossasinformações, nida adiantando alwoltitarnen-te era relação A existência de um crime.

Temos em nosso poder düasjcbaves en-conlradas, hontem no Campo de Sant -Anna.

0 sr. conimendádor Joaé Joaquim deFrança .Tunlor foi chamado a servir noconselho superior da phllantropica As-sociacão Prolectora da pifnncia Desam-parada.

ASSASSINATOKm uma estalagera—Fatal bebedeiraKm umi estai-s.-m fx:«t.'0te na rua da

Oaraliõa palestravam, intí-hc.r,t.>ni a norte,virio» indivíduos * entre elle* Joio Palme-nM a Bento f!i*.nv«íí.

Com» animada a p«'.«stra. sendoda quando rm quando servidos copos ec<ipes d* cerveja, *m mpio do gargi^baralecre de todos.

Subit-o B«nto, ji ba«t\n!e skaotitado,iggrlde a Palmenno, vibranda-ibe varia»ben|t*)adas,

K«t«b»i*c«n-»e enorme eenfasà?., Todoscorreram para Palmenno qae, ferido emcheio na Cabeça, cahia redundara nie aechio.

Tntaram e« amtoa « Bente. a ntartiA cwtoprese, foi «ondsrila par* a 3' delegacia.*m caja xidr#i f-ii récwhlda

Palm^imlo.íra t-stsda ertxtjcu IwtWpor-tala fura a «a» r*«tdeana. «*4# fiji-f^pí!a matibâ da h*«l*m, VterlMa_9 peto feri-m*t!o recítwde bq çraáeo,

O ttti c»«tarir. lev.ifciJ» sa X*mt£rl»PaM«», f^>> i:«Bl>m «»•««)* avtsf^dada r>-"i»dr. B«ad*«r> At Ga!iT.fea, «j*« iUttUm c -raosmi«w w#'-t»*, bem»niMfia e.".a**cauva a(«•rt«*r.t« d»', crane*.

SaWdw «Jo faiieeifrn'»!» «le Pala>*rlBe,itwSa <i deiearad* da j r*fWr*M41 i«i»-3»f!i»em Q,tt d*r«*ra_ v*. >»* l»«.ícmsaan« ;-.?ttnttt tt ttM da «cg; »'¦»-¦>.

n»at-i nafiya i#r awedlte a p»íí_*-nn». A'tre4* r-"1"** BWH I*-* |*J»t»dtlfm ti»nplati estada At tjnhfitfnri.

y,>«irí.» «.» mtdxnciÊtpaeitidi»i>o ttr cagfc»cae»i« 4a *a» afiftt miHítt»ii -te a tadíe

H*ti- 'ír«-«ri.j íef-ar w d.<*fj*t,.» {<atr_st«i«i«a-a*-

Ycã ÉWMsié» tariíafe» s at át Üásm ét.*»aíc-rSü_-cà's Fira» de t'*nt A*b«r**it»}

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MAN'MEB

Fortsmo Trilmandadsuspendpetitoriédesrespt

Alémmercadoappreheida Alfan

A QD.-'

Fortalrape c .lentamencães da o;

QUALI

Fortile.uma extenalistados c

O AGCO

DESlAPPREHEi

Fortaleza,nloly desrospmo

"Trihunalj

cadorias dos iappreliondidasmonto do impo;

P.astos tclegrapedindo o cum,visto o juiz fedcipura oxcculal-o.

O sr. Accioly o.Tribunal desde o hdo ao dr. Clementinogm- as mercadorias a,

Síilie-sé que o goveri.pata ser cumprido o judevilo a manejos da tdoncial,

O COROXRL JOÃO Bll!COXV/

Fortaleza, 29—0 coronelestá convalescendo om Marai

S.PAULODESFALQUE NO THESOURO

CONDESINAÇlO DO AOS. Paulo, 29.-0 Superior Tril

Justiça confirmou a sentença r.inanilo João Florindo a S annos e ',\_

de prisão c multa de 1Í21|2'1., comipònsavel pelo desfalque de 300 contosThesouro do Estad.MISSA FÚNEBRE

O DR. ANTÔNIO GODO)S. Paulo, 29.—Foi muito concorrida a

missa de 30' dia celebrada em stiffragioda alma do dr. Antônio Godoy.A COLÔNIA PENAL - POLICIA DO

PORTO DE SANTOS-QUARTBL DOEX HRCITO -OS ECR ET A1! IO DO 1N-TERIOR.S. Paulo, Í9.—Regressou dessa capi-

pitai o secretario do interior,afim de con-seguir que o governo da União cedesse aoEstado a ilha dos Ruzios para fitneciona-mento da colônia penal e fazer acqiiisiç.ãode nina lancha a vapor para o serviço depolieia do porto de Santos.

Nada ficou resolvido sohre àcqulslçãodo quartel do exercito de SánfAnua, quedependo da audiência do marechal ArgolloCANDIDATURA LAURO SODRE'

ü JORNAL MA<;ONICO «ORIENTE»

S. Paulo, 29.—O jornai maçonico Ori-ente lançou ofÜcialmenlo a candidaturado senador Lauro Sodré A presidência daRepublica, dizendo conlar com o apoiodas lojas máçóhic&s dos Estados de SãoPaulo) Para, Maranhão n Pernambuco.

Foram distribuídos 15.000 exemplarestirados na officina Brasil.

MINA8-OERAESFESTA DO COLLEGIO lilíANRERY.-

ENCERRAMENTO DAS AULAS.-D1S-CURSOSJuiz do Fora, 29.—Realizar-se-ã no dia

3 de junho próximo, rom imponente fos-ta, a cerimonia do encerramento das aulasdo collegio norte-americano Oranbery,desta cidade.

Como orador offieial discursara o depn-lado federal David Oamplsta.

INSPECÇXO ESCOLARPELA OESTE DO ESTADO

Juiz do Fora, 29.- O sr. Estovam 011-veira, inspector das escolas puhlicas.che-gou boje a esta cidade, de volta de suaviagora do inspecção pelo interior do Es-tado, devendo seguir brevemente em in-specçno |.ela zona .lo oeste do Estado.

IMPRENSA MINEIRANOVO JORNAL

JuL: do Fora 29.— Encetará no dia 1« dojunho próximo a sua publicação,na cida-de Ouro Treto, um novo órgão de publtol-dado, Intitulado Çomtefciife.

Será seu director o aitigo jornalistaRosah'0 Mendonça*.

EXTBIUORPORTUGAL

PORTUGAL NA FRANÇA0 SR. BATALHA REIS

Lisboa, 29—0 sr. Batalha Reis, nossocônsul em Londres, foi horaòádo pelo go-verno para representar Portugal na Reu-nião Internacional de Agricultura Colonial,cuja inauguração está marrada para junhovindouro, em Pariz, no parque Noguel-sur-Marne.

REABERTURA DAS CORTESA COMMISSÃO DE FAZENDA

Lisboa, 29—Corre o boato de que asCcirtes serão brevemente reabertas.

Vários deputados da maioria, ao quose diz, serão aggrcgados a commissão defazenda.

INGLATERRANAUFRÁGIO DE UMA ESCÜNA FRAN-

CE/A NA TKRP.A NOVALondres. 29 — Teleuram.na de UaU-

fan, capital da Nova Escócia, refere ha-ver ali sérias apprehen<,r'es sobre odestino ds oscuna francezaCouíín Rennii,que dali sábio ha dias sem que atò hoje^e saiba noticias delia.

Acredita-se geralmente que tenha nau-tragado na Terra-Nova.

A. oscuna levava a bordo carcade300pesaoa s.

ALLEIHANHA0 CASAMENTO DO KRONPRINZ

RÓSSÃO JAPONEZA"Eerlim,

29—0 imperador Guilhermee os príncipes receberam hoje em pala-cio os príncipes ue Ari&ugavva, que, eramissão fípectal do governo j»;>oneü:, vioali assistir ao e.i«amer.to do Kronprinr.

FRANÇ»ÁS FESTAS FHANCO-H ESPANHOLAS

-A DIVISÃO NAVAL INGLEZ*.-t MARCHE áUX FLAMREAtiX aCherburiTo. 29.— O HMun; desta cidade

Utn empregado toda» as «íiíígenciaa afimde ertnsefiíir do níÍftí4t?rio At marinhaautorização para que. a divisão ingleiateme parte nas festas (ranetvbespa-lwUs.

Na pümíira noile dos iateir* realírar-i*-4 uma ilcilombraníe marche aer fi-am-ivoarx em «!«»« tintnarS-o parle deiegs«1»s,offjoa**» de terra e mar francesa* e e#-trittfeir«*.

As íaafarra» de rarioi n*«ío* degnerratortos ao pí»rio, ff*f«-4>rrerâí as raa» daçiAxi*.EXEWiAS W. ROTHSCHILD

NO PirRELACHAISJSPini 29 - N» reoíiieno Pérr. l^-

qucondor ptttilos ai

FALLiiMadrid, ^

7 ' oras e cim.

PEQUE11.De volta do sua via,

gou hontem a esta catMaria Del CastlUo, superiviço da Limpeza Publicado 1cidade.

S. s. foi recebi lo a bordo por gt.mero de amigos o admiradores.

No Alagoas, seguiram liontem p*Paruhyba do Norte, os rlrs. Álvaro Ma-cbado e Abdon Mi.ancz, este deputado le-deral e aquelle prosidunte ilo listado, quevae reassumir c seu cargo.

Em lanchas, postas A disposição no cáesdo PharotiXi pelo ministério da industria eSaúde do Porto, embarcaram 6. s. exs,,acompanhados de gtande numero de amt-gus, senadores e deputados.

No mesmo paquete seguirum ns srs.Carlos Theodoro da Costa Rrancnnte e Ag-grlplno Xavier do Drilo, funcclonarlos.doThesouro Federal.

O ministro da fazenda pediu ao inspe-ctor geral .ias obras publicas oqrçamotltodas despezas cun o abastecimento d'a-gira de que carecem os depósitos exis-tentos na Caixa do Amortização.

SUBTERRÂNEO NO RIO DE JANEIROO labyrtntlio subterrâneo do moiro do

Castello compilo i-ae cada v ?• mais.Foram conflrmadaa as suspeitas do que

no terreno adquirido pela Mitra paraconstrucçao do pulado archiepiscopal exis-tissem novas galerias,

liontem a turma de exploração, sob adirecção do dr. Dutra de Carvalho, oncon-trou a entradi de flua novas gal-riús.

Os trabalho- de deseniulho proseguem,devendo boje estarem asgaloralscm con-dições do serrai csiunlnailas.

Foi exonerado João Alves Pinlo Gtie-des Filho do logar de carimbador daCaixa do Amortização, por convenien-cia do serviço, conforme proposta da res-pecliva junta.

CONSELHEIRO ADOLPHO DE BARROSLffectnou-se hontem, tis G horas da

tarde, no cemitério do S. João Baptista,o enterramentn ilo corpo do conselheiroAdolpho do Barros Cavalcanti do Albu-qlierque, fallecido na madrugada deh.mtem, na cas ido sua residência, á ruaMarcruoz de Ahrantos.

lirande loi o numero de pessoas queacompanharam, alíi a ultima morada, osrest..s mortaes do venerando conselheiro,Bcando a-sim ] atente a grande estima ealta consideração que em vida lhe dis-pensaram seus amigos c camaradas.

Entre as pessoas que acompanharam oenterro, pudemos notar as seguintes : con-selheiro João Alfredo, cunselheiro Lou-renço do Albuquerque, conimendádor Do-minique, Alb-rto Levei, Alexandre \Sríl-son, James Wilson, dr. Cardoso Fontes,•ir. Eipldio do Mesquita, Buganld de Bar-ros, dr. Álvaro de Carvalho, dr. Maga-ItiSes Castro Sobrinho, dr. Oscar Godoy,dr. Suenando Carneiro da Cunba, CandI-do Paranhos, conselheiro Barroí» B>irreloa fiiho, dr. Calmon Vianna. dr. AlbertoGuimarães, dr. Bulhões Ribeiro, conse-iheiro Calta Preta e senhora, dr. EugênioCátia Preta, dr. lloraelito Graça, contra-almirante Huet de Baccilar, dr. Abei deMíttos,dr. Catnpelio, commendadór JorgeConcelçio, dr. J.?sé Marianno Filhe, dr.Cerar Farani, dr. Mariinho Doria, dr.Rego Macedo, coronel Thaumaturgo deAiçvedo, dr. Sanebo Pimenlel e fiiho, dr.Tobias Monteiro, barão de Penedo e filho,dr. Graça Conto, Evaristo Muniu, rom-roendador Josemim Dia*, Anlonío daRocht-Miranda. Aniooln V«Hoio, por *l rr-elo dr. Leia Vellow Filho. Arthur deMendonça, dr. Caii*« França, Salvador

lilausoIlicardo,

Depois i.Tojo», escri,panhia.-? 1'nra dar .nbã, ila opera-cm.Sara bojo pela uli....Musa tios esliidaiitteru pleno exilo.

-? M.iis uma eacelhnu elegante «inusic bali»

-^- tinem qnizer passar l..'• ir ao Recreio, onde a compChrtsttano tem oro scena a i,media "Temperança, Rogabofe i

-?- Telegramma de Lisboa n«sido tiiumplial a oslréfl, no I). Niillustre actrir. Itália Vltalianl.

Talvez nio nos enganemos afflrmài,que ainda este anno o publico carioca ter.o prazer de opplaudir a nouvel artisla,que trabalha em Portugal poi conta do dis-ttncto .tnprezario Allunso Tavelr.:.

Si assim for, Vitalíani ,ra oecupar o S,1'edro de Alc.int.ira.

Na Policiae nas ruas

Como elles anilnui...Na occaiilo erri que osr. Augusto ile Oh-

veira Xaviei entrava pata nm carro da S»>ttada ile Perro Ontral do liiasil na aatacióda i'r.na Formosa »pproximou-ae delle oinillvidiio de iK.me Miguel Mariz Cirlci i e,mui „ei!os.mente, inciten-llie a mio nob.dso do palatot, lubtralndo-lhe uma car-teira contendo 8$ cm dinheiro e algunspapeis.

Preso em flagrante, fal Miguel recolhidoao xadrez da \r delegacia.

Bnrbnro castigo—Um mciiorespancado

A 12' delegacia, ínl lavaria uma qn»;tabontfm, acerca de nm menor ipie era bar-bararaentí caatígedo por «ua patroa, e ásveze '.'anr.uio em um lianbelro,

.Scl",ute dO facto lUpr», n d»!ei,-.ídn da-qnalli c.ircurnscnpçio enviou o inspectori.errone A ca«a onde era etni.regailo omenor, «fim rie trazel-o i delegacia paraapurar i verdade do (acto.

Chegado a delegacia, o menor deci.ir.',uque pela menor (alia que commetti», a tuapatroa o ponha liam lunheirn dn sua catae davu-lhe bordoada cém urn 'abo*.

Tomadas as declaiaçô»» do menor, r.delegado abriu inquérito e va» mandarlObmfeltel-0 a cr.rpo da delicto, O tuenorapi aenia aiirumaa e«conaçôe< |.e!o çorr.0,conueqatnle» ,1s pancadas At qfta *ravictima.

Seu pátrio cb»ma-«* Antra«to Ilortfnfiiode Carvalho e reaide A iua Baraó át Ser-torio n. Ti.

Suicídio—No Engenho tlc Dentrof):.rrii»ír,,s Manoel ¦¦', ¦ n rtm >.i ¦ nlaft*,

rr.jrá i • * rua /ase t>or* nnttt < M. parti-fipsn as anteridad*» da '.'->• Stlegecfs nrbte» qae i-u fliho Orcir.io «jqlnlaru, tt ha*!» jsatcidado in(r«rinilo lart* Aáte át ttrtcht-\nina.

Orcinle, tint era s«5Í(«!ro, dt r$ atui* deetitAt. t pr-olesse? fie dana» r>*rl»ea$;,r, eft*- jSirt á? j b «r*» Ax Urtle a»n eat», ')!i*,rtn. jÍ1»hns A« lort i rtere» ttitt ealorrtaifo.

Ciumado o dr. íolle da Cuaha ro*r5it.'"'o qs« filo

a»,umpelaScheld,ii) eram.»da do Feri-dade, quu v.ma adoptado |nunanime dos as»..de «AaylO llínilquiao chefe .pie tio ilcdiraria.

Km breves dias «erã m>;ão de aeuhorat e cavalboi.organizar as hcrrie.seí o ir»,pu pula roa eu i.i produeto aetá «,m cnnsiriicçi'1 Uo [iiodlo.

O partido continua a receber cntli--ticas adbesoea, tendo já nomeado granu,nuinero de dolegado»,

A (mte«, e aos opsrarldi em í.'l>r:ii, padt-is-nvi»r a corroiip mdanola |iara a *eAn AtUniio U)ieniria do Kflgsnba da lientio.

UniSo Operaria do Engenho d« l)nn-tro—O preaiiloate desta assosleçio enviouao Conselho Municipal nm lequetlmaaiosolicitando tiua, a exemplo do que te fai ir(«cr.l.i* publicas primai ias. aejarn forneci.nos k e»c.)la iperaria estabeleci.I.i ni tua«ide social és livro* adopladru no ptogramrna do enaino publico • uniu obj-ctofttcoUroSa.«roí ires.

Sio convidado» os pro(es*or»i para, sn\euti'5o, na tèdt, hoje, A* 7 horai di noil»-lomblnaíam oa diaii d» juU» • organiza

...io do horário.Para as rnairículai do curso d nino, os

¦usocladiis deliberaram pigar a rnonialida-.In rio ?$-Oti pelug seus filhos, pan icinuna-raçün a um i |iroíen«r.ra effecuvj,

Aator.ia io de C, dn Ealueadoro»—Hoje,a« * bor.is d« noite, b.vrr» tftsmUiht j-euíIa classe p»r.» tratar de cssiiiapto* ria mi-

xima arganeta e InteríSí», deveu.!?, i impa-recer Pulo* <>3 astosã«i»r*í, v.v Uwz Ae 3,Dominga* n. 11.

Uniio do» Machiní«tn« Terrestres e Ar-ti do < irranU.

tl)|:lf»C« iIA» florrclat.va»i« 11rr-ra» da neiie,tkdt *etí*l, toa dar».-,'(or.-« e . oo! • ti r i.iluairie* t-s c n «c* <í < V

Ao* juntore* «im jeral,.- . CMrrarUíih . ¦ . - 1 li

r>mM I ga n i* dl.

.o Of

r»ras4.i r-

Í..--H*' dadoss reuniram-. ti a>.hi»'•' ¦', í.) iarg»

ri- S l>Wi ' tmx i. I)Ano*i*çie de ílenalencía de M rirohei-

ro* '• It- raadore» — K»"«a ;-.l-v.ii» . t..: « o» Hiiir.í.M t\.. - ,te rMj~.írew» rra isseintíe ¦¦¦ . " ¦>! •niiiia, hi,ií, 4Jf. !. íu .:.. ',rl',HiSAti t sr*

OB-"jr»

rdidao»

irr.p,e.5iu qne as .larei cofilieaaj-|«ea> cadavet mm «iruil^t. thtntptnd-

Sentei, l.»ao \í«íOí«r ?«8ilo, dr- rranciwro íQuifitaiu lei 6i.visi-.ote ta inata do _de Almeida e muitas outra* pessoas cujo* '

A'»'> horas ral.ia o crxhe fúnebre, Is-vando diverjaf e<?rí»as. entre aa qu»ein.-.Uuios as seguintes ¦ Saudades de suamulher e -ibs*— .Saüdad'» d* Ket»>v,lo *família—Saudade» de Urytral e família—Saudades de M. Lara e senhora—<>.ro-(«aomis de Lot».ri*% Nan-ar-*<ri—Ssudadeade João de A».dt*de t farailb.

Aico.DatranU *u« tawaaeii, Orcir.t» na r&u aore itn Ir——9 qae tavia legar ido nnnttirtriuno.t»-- volta >>ainUBa. teceatrai ua 611*6 lí

carfartr.O if>4it«je Orelo.6 toi enviada para t Se-

trotert».

Navalha e faca-Na ruaGamboa

da

l\jr«r»e «wacnirs» íaram preafad-vi »o i HakttotMla cs* rtt d» r.i-,^. . ¦—beaa» do eapedieftU, o mimstrt. da fi- j ^«n«-(r»i-is. h«>_t*m. a» » t,..ri. u »»,.,

íJt***e fftWMSMI fcoje a* e*e«j«iia* da i »ea4* »*» »U*_de« o reqaerimetaic. eaijo» inámiatt á* tttmt* AHrsda Asgmalúl*r** iititma de BâtWtuM. |^«e l B*r**»ts3s4ji í-íaa da Amútint-At ' -

Ottmpnncfftntsi *a *-fj*>,dif<i«_al_!«, it* ttt. Iç<nmtd)t!n\'. át* tmvtíhaímàtUt

Lei»*», tsbrí. Cn+aqüiiiA}, l^Uí^oi.j.-, Ai,aitèsad* varáos.lÇã*' p«í«aio ttKHtü át. grall&tJilçao pe- • Te* avia» K*r rur>3r.s«i#«. laaaHa ttit ali*.

ítanuríer e I>eVa«»ei l-.1» *+.'<-".'<'¦» q«i»d**4a_>«*_ara_i 4--jrani* 1 rt:"1> ta 'J*'0 • T"1 >-*as*u ?», oaMai At ¦»-WW-*|»«J^«_*^^

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ÍMxtm :. rni ir* -ti-: ¦¦ < > ¦ -•:.>„;ro* «--••<..*» » ¦¦"* - ¦ -' pata f< .-••...-¦US!*J» ,.» d*vísa íí«-*r o

_ |t-s!,».» «.í llfije. *• % h .

c.iM-;».- alUrsameoti» «letia.SjU riafividadas aa »»*r,t.*.;¦'•». cfr-itmít,

bem oaxa iid<»« "* ainv.til •>«. * < >»rsr»ar».t*i»m ma tiAt, i t-** ''¦¦-¦ i-trf*'!.:/ t. 'Ji.

> .»«»* át í . -icflieir»» ~%itt tfatti4xáttt.-.-ii« <«« «.fi in-ts tm gata! par* 'ima raa-r.i4o bíj», ia k IhTí- 4» ur I'. pita tratarA'j te», jatai 4« :ír ¦••¦.. a* ia át tytnkttti.» l . <.. e È3,

Laja doa Anulai A)fi,*:»« t. -;«•»1« i.íi''m item itWttttvi <*'.««(t»/-a*niüt f3.Mi.ii pri t*at« ' -t ,-.'.:* * »«.t»<*l »çi*vtí itd* !-'i.!»(.»«ib»- *i íaaíaiif»»,»»«.» «ea» »3a£í««r-**: ly--. - <tti • ,'..t*At ila»** «.-Min f 'f«;*r -.:»sae-ts * »»»ai**f-

t«<4(.t * frio i*túrt, t\ ' tt^rst d* cs;'j uik'Ji wtísxl,

eira, 30 de Maio de 1905

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<i sendo oi ile Otierra

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.ira servir na di-.Ia: como cheio de

.nunio Ilha Moreira o.apitão Cláudio du Itocln

iotici..n*ics, sei lo promovido--:rtllheri.i, a 1 tenente o 2- Ma-

..nilo da Costa Pinheiro o _ 2- oiiiiiino Accacio de Fáriá Corroa»

..itnn de Inftinteria, a u.pli_o,o aggrc»éad-. Coibinlano tlti Soloded.idn l.ima o.H.te-nonle, pm- estudos, o alfoies l-'rancisco Se-verlauu Ribeiré,

O niinliiro tln (raori_iVDpprov'òti o actodu delcfJádp i!*i-.il tio S, Paulo, designandoum osenp ui-atio daquelle doleg-ncia paraproçudêl ao ai rolamento do-» bens existentesno deposito de Ipanema e qtte se achavamsob ;i giurda do ex-nlimmi nrlfe.

M it- tuna victima do governo quo nosInfelicita.

O illuslrado capitão alo U.torclto José Fa<-liciano l.oln» Vianna ácabti de ser dispensa-do ilo cariro de adjunto da dlrecçA. geralie nrtilliaria,

Deu oau-.a a setiipihinto procedimento doministro da guerra o facto de ter aquelle <li-frito militar f ito ii-n dlsourso enaltecendoas qualidades cívicas e moraes do não m.-no? (Ilustrado sonora! l.nir. Mendes de Mo-raes, quando o mesmo regressou do Estadodo Atiui.in.i. .ond-j oocupnu 1, logar »lo com-mandante do 1* districto niiiitar.

Como so sabe, o dipno general do nossopersegui lo Exercito, A irmão do capitão An-tomo Augusto de Moraes, quo os!A respon-d endo :i conselho de ptiorra pelos suecessosdo novembro dò anno p. lindo,

Foram concedidos 3 metes de licençasos alteres Justinian.) Benevcnuto da Sou-

.a Marinho e Antônio Madureira Ramos.—Varão 2- regimento de artilherla foitr ii-I» rnio o 1- tenente do 2' b.telhão .iamesma ai ma Felix Amélia rti Costa l'o-reira.

-Obteve o*; arte* a de licença, podendotr-U» ale tua -_..__ onde lhe convier, om*die- _dju .*,_ dr. Joio Siqueira Beterr»do Met'»Jt08-

—O qu.ntlUtlv4 destinado »o arracoa-weeio ala (fu.ra.jio de Nith.rov ficou»s_'m _st.: ul»__ i.

KUp_ 14.» , -},!..tardio.rio 930 reis, for-r»r*m tii\tà, ferr«_-em KM téi».

—F.i ».si mantia»t-»« servir no 12- b.ta-infunteriA . aiferes d»> lô* da me»-!

ma srtrie Bdmnodo H*vconí.i»-s Aa Silv» ci Un«tu_ Ji*ié Bruno tie Saboia.

—Mi-,» ___._», e*_ .etl.í po* a. . «aumentosdo «aj.r, do 3* 1> .uíliio de lnfanterl. An-iemo M»Nteln*»í« Oeraen», a no_. ref-renleA censura qne ilie foi ÍGtJipida polo c.*>m-man_;i_l- .ia iruaini-.Aaa de Santo CaUuiina,em aia'».;mí»r« u!t»in»a.

—Km vt*u ata _•>«.«_•. do eonsclt,) defeerra, aerá rebaixa40 Aa passo o J- __r-geiile Jo .*»¦ t_t,U__4a de inunierie Ptaaeiè-et» Kp!}h-»iia»«!e Mellaa.

—O _* tenenia Ktirípide» Goríçalves F. nofaii pa»_to A dt»p»> _•*_> ali íonimisiâo *nc_r-re_»íi.i Aa cota. tr_.í._»a de ti_!__s t•)*_**-«•r bicas _« Rio $_-_.a,i# -.Ka Sai,

~»A» tpit #m* am xpáat asiliUres, Ais-titictí e proYvéiá *Cj*rèSl.etR) militar» *q.e da-ba iu» to hoar* ceta trabalhes s«atuJàia tia» *ÍU ipjMjrtsáci a et_tnita_|fo_i»«oft-rtiir-», ueitsra em bn-re a ceaitnií.ie

«ravital*

.ao-tenento...I, pelo bom

uimissno de qno, de capilão do porto

,le Medicina desta capi-ar-so, a 19 do mez vindouro,

.. para proenoliiraento de uma vapa». (,'ião do _' classe do corpo de saudo

. ,„i.Tiveram ordem de embarcar: os segun»

is-tenontes Firmino do Cai valho Santos,• vapor «Carlos Gomes»; Edmundo Rodrl-.es Pereira, no enenuraçado •üeodorn» i-ivaro Rodrigues de Vasconcellos, no cru-

.adõr .Tnijaiio»; o guiiida-mnrinlia contir-mado Sérgio Pizarro do _ mirado Pinto no..viso nLamego», o p fiel de 2- classo Irin.uiilo Oliveira fiabindo.no couraçado 'iD-iodoro».

O coniiiiissnrio de 5- clasao ,loão EhgâlFilho tovo ordem de desoiiibarcar Uo vapor(.Còramaiídontò Froits».

Sorvlço do registros»durante a primeiraqulrizonã dc junho próximo :

Di.i 1-, vapor «Aiidiadc»; dia 2, cruzador"Barroso»; dia 3, couraçado «Aqnidaban»!dia 4. cruzador «1- do Mnrço»; dia 5, cruza-¦ lor «.Tamandaré») dia 6, cruzador «Repu-blica»;Ndi_ 7, couraçado »Floriánb»j dia .,couraçado «Dobdoro»; dia 9, vapor «Andra-da»; dia 10, couraçado «Iliaclmolo»; dia 11,couraçado «Anuid-ban»; dia 12, cruzador«•BârrpsOoj dia 13, cruzador «1- do Março»;dl.i H, cruzador «Tamaiidíiré»; dia 15, cru-ziidor «Kopublic.ii».

Serviço do altas, no mosmo poriodo :dia 3, «An.Irada» o «Floriano»; dia 7, «1- .icMarço» o .Barroso»; dia 10, «Tamnyo»» e «Ta-mandará»; dia 14, «Republloa» o «Itiachuelo».

PELOS SUBÚRBIOSMEYER

NiíO hn muito foi oxoculado, no cruza-monto das ruas Lucidio Lago, TorresSobrlnhoj Miguol Fernandes, Figueiredo etruvossn Rio Grando do Norlo, nm tra-balho qualquer dc melhoramento nassnrgolas do águas fluvines,

Entretanto a cousa flrou muitissiniopeor, pois si antig-araenta ali so dava,com çhüva grossn,otransbordümanto dasapitas e consequohto aceumuiação nasrims, agora com qualquer cliuvinlin essetrnnsbi.nianiento se foz uma verdadeiraiiuitiii.içào, impedindo coni|ilotaruenteo transito dc pessoa'; a p. .

Pretend. m agora, ao que parece, ni-velar, altontulo, a rua Torres Sobrinho,quo, aliás, ji\ tem o seu calçamentoorçado ba nào sabemos quanto tempo eque ainda permanece perfeitamente in-transitavel.

K' n propósito deste trabalho actual dcnivelamento ou cousa que o valha queso está iniciando, nuo chamamos aatlcnçâo da directoria de obras, pc-dindo-lho quo mande concertar as sar-gotas no ponto acima indicado, de modoa que por cilas se escoem, sem transbor-damento c inundação, as águas plu-vi aos.

Conviria iramenso também, que, apro-veitan.lo o pessoal em serviço na ruaTorres Sobrinho, determinasse a dire-ctoria Ao aibras não sò a desobstrucçãoda valia da rua Miguel Fernandes, roma abertura de outras, pouco profundasembora e.lo meio da rua para o lado,afimde evitar o empoçamcQto das agnas.

a Rio de Ja--nintes reque-

.; Mala 4 C,;it<-8e o cre-i C, idem ;i-se»; Bragaff dc Brito»;• Albert C,reira Irmão

j, rectificada•s dos espe-

os pontos•3 embarca-¦i». para ásnão «Asuii-

¦ vapor alie-os trapiches

o sr. Julio*rio interinoistrativa das•ho livro detendo 3.00"pelo vapor

t commissâo,"* despacho :

.ães, chefe- o balanço¦ mez, tia»

no prin-.raça, sendois mercado-rahando a

jlson e Juliaira o Institutoinfância.

são do Ferre-Fonseca enviou

lossos pobre"..demàr recebemos

.iinc do Assistenci:i

j ao annivors.irio daaie sua mãe, Cor-n:i de

nezes c seu tiihinbo PUAi coupons oara a pobre

M, I. P-inasco recebemosdiversas companhias, em

da Velhice Desamparada,i Idolatrada mãe.

.OLASiue so assisna simple=-emos a quantia de 1SO0Oirevada da rua do Matto-

á alma do seu pae, no 13-sua morte, L. IÍ. remetteit

)'! para a cop-a Maria; l$nOt)da rua Matto^inhos e 1S00O

Maria com ci» co filhos.

.entrai do Brasil

.», o' pa-quo

o e vi-

alho agra-..residente erevd. orce-

Peçanha dr., senadores Sá

ri", das exmas,atos ila imprensa e,

..dos os convidados.., lente da Faculdade,

.ciildiide do Direito de,0, quo recentemente so

-.dado, tomaram assento no

• dente da Republica e demais-a foram recebidos c acompanha-

a porta, pela Congregação.As8oclatlon Polytechnlque de Paris

^ sr. A. F. de Abreu, delegado rio Brasil,a Associação Põlytoi linica de Parlz, vaiinaiifrur.tr curses gratuitos de geometriadescriptiva, especiaes para os srs. carpin»teiros e pedreiros.

Os cursos funecionarão aos domingos, dejulho próximo em deante.

Informações á rui Seta de Setembro n. 89.Diversas

Hoj -, ás 7 horas da noite, devem reunir-seno Collefrio Abilio, os estudantes que no dia3 de junho vão receber o gráo do bacharelem sciencias o lettras.

CORREIOS & TELEGRAPHOSCOF.RKIOS.-Pcr rort-ar.a de r_ d.-» cor-

renta», !f>r»»m <_ane»diaJes 60 dias At licença,par» traur Ae neirocios de srn ini.resse, aocid-dio Antônio R».t!aU »1a Slhra, ngfntedo correia» de Panhfb-M, -m s. Puni o.

PELAS ASSOCIAÇÕESClub dos OfBciaes da Marinha Mer.-ante

—A dirM-lorU de»te c!ab fal «c:»ct»» _ todoses ttxA* M*0_iado* que te aehim á tn*. di»-p-cssiã-.;> cs s.rTicos pi.il.»*io_Hti(* dos srs,dr., Smetto Ait»». medico, A. Moaiíir.,B-re4ia-o. AU!*. advegiato, o Toledo Banal «ir.ale M. !U\ díntuu,

Oa ss»ávei»i}_» avtt jjs.jireaj eeasattu.>1*r_»n alinj-r-ae 4 «ecreUru de rluh, itt. A* li* hera a da mntlai e ._« í _ 9

'hersad* UCIttt.

#

ALFÂNDEGAEsta repartição arrecadou hontem a quantia

de .60:620.35.; sendo, em ouro 65:196$. 11 uem papel I9.i<_3$843,

—Pela inspectoriá foi hontem lavrada aseguinte portaria :

«O inspector d'Alfandoga tendo notado nosdespachos e outros documentos offloiaesavotbições feitas ora na 1", ora na 2" secçáo,ura em outtas dopondencias da Alfândega,pelos srs. empregados, com ass'(ínatuiascomplotamoniü illigiveis, lembra-lhas a cir-cular n. 32 dh ministério da fazenda, de 11do junho de 1890, quo recommend. que asassignatiiras sy.nbollcas ou lllogivais nâosão |iermitlidHs em documentos oiflciaes, enestes quando houveram de fnnccionar ossrs. empieKados devem suas assignaturasser precedidas do OtirgO quu oecupam.»

—üs manifestos das emhnroaçoes abaixodesigiiadas foram distribuídos aos seguintesoscripturarios : ao sr. Caliel, o do vaporallemfto Atuncion, vindo de 11 unburgo con-sipnado a Ed. Johnston & Comp.; ao sr.Montenegro, o do vapor Inglez Aislaby,vindo do lluil cnsipi.dd. A llrasilian Cmtl& Comp.; ao sr. Cahot, o do vapor inglezGlcnfunt, vindo de do R.ingoon onnslgnadgNonlion Mégnw A Comp.; ao sr. Silva Sohri-n!io, o do vapor inpb-7. lldcston, vindo deCardifl consignado A Grasilian Coal at Comp.;ao sr. M. Domingues, o do vapor francezCambodge, vindo de Cardi/i consignado AComi.aiibia Mossugeries Marítimos.

—A commissâo do Tarifas resolveu as se-pninlcs questões ;

tapport Langgard at C., classificando, amercadoria cmiio «bem despachada» ;

Mattos Mala .t C , classificando as meiasqne lhe foram apresentados «como dealgodão, não ospoi-iflcadas »;

At mando Mata A G.', classificando a mer-cadorí.a em quostãi como «camisas sujeitasa direito xd valorem, pagando 60 •[.«;

E. Salathé at C, a commissâo sendo deaccordo com o conlerente Martins Costa,manteve a classificação por ollc feita.

Oscir Felippe, Liràllad, classiücindo otecido em questão como «coraprebiindidono B>t. 473»;

Bduardo Aschworth, es-nal classificação;Carvalho at C, classificando a mercadoria

em questão oomo «papel preparado dequalquer modo para confeitaria » ;

Eut:e:'io Meyer, c.assiflcado a mercadoriaem questão como «comprehendida no art.473»;

11. Silenhier, a commissâo foi de accor»do a classificação feita pelo sr. coní.rcnieNiuareth ;

Augusto Vaz A C, classificando o lequen. 1 como de algodão com varetas de ma-deira e o de n. 2 como de papel com varetasde madeira polida ;

R»is A Brito, enviando ao LaboratórioNacional para ser devidamente examinada;

Eduardo Aicbwórlh, ofesssifleande ,1 m.r-cadoria em questão como »comprehendidano art. 172»;

Victor Fslaender, em vista do eiaine doI,.boratorio Nacion»!. clasalfloou »*omoprodueto ohlmico sujeito a direitos ad va-lorrm. papando SO '[.».

—Aulgqartra termo Ae entrada c com-mandantes rt.aa seguintes vapores : Carioca,Fidclrnsc, ÍUhUwtttiJvpitcr * Viciaria,

No .-íquerimento em qoe o subdito ln-plox Villiata M(7«f pedia perml_«Ío part.ro-lirfir c»n» bagegem div-.rswis mercadorias«nceotradaS em sois nits.s no exame pro-cedido pelo respectivo confereele, o inape-clor ex*»oo e seguintedespicho: «D. D. d-»amercadoiiai trai!j_s como b. gngens .ex-vi-do dtrpoíto no trt. 19 Aa da>creto n. 3.EÍ9ds detembrode 19f*.,«

Obtiveram passes de sud» as «egnín-tes e_-b.ar.3ci.es: vapor frencet »Am*iiene»,r.ar. P.i a d* Pr-ti; v_pr n-Ciooat «Isabel»,para Mossoro e esc-la.: rsptires ingltxes j• \|_r.é:i», p_l*s Pbibdelplii. e 'NintUe» pj»is» |R«.afie: * p»tjc<!« iog?ex •BaíTcn», piraNo vi Oiííios e eatntias.

Dsixou d« íuncíiocar b.utft**, a cosn-jmtsíie arbltnl que ur%hx Ae tomar casnhe-,cimento do recurso interroslo por E)-»»Tt!Csrn-i-f* A C, sendo i tatssia tisnríerids'p*ra o dl» S d. mel vnd-ore,

Bstto descarrtfindopjrj Urra bs tí- 'pertr. »\tsr*i__*, *lt»Mr»» e »R»ioder».

Fei cafíMdtdo despaiíbe livre pnr» 3faiixaa Ttnd.ts Ae Himbargá» ptte Txpttt i1-|leic.Va «Senn*l_»r|i[>. «.«atende .<e«»*ori,a» ipaari miB»r».ie. tcnfAil.a.o*s per íT._.t><i fUis< ..;»¦» -i:.ii**> *.- JjttidM lt« [.-àpr.íaiijf oa

4

infeliz, ínfeliciisim.i mesmo, a dire-. da. Estrada, com o contrato da il!u-

lação electrica feito com a firma Guin-.t C.

Não ha muitos mezes quo foi a luz ele»otric.i inaugurada o não ha dia em quo umfiasco não oppareça; ora, são os focos da fa-cliuda ou do Interior que não íuncoionam;ora.é uma luz cheia de Intermittencias a caus-ticur a vista dos passageiros ou enião,i-omo aconteceu 110 domingo ultimo ãs 11 e.47 da noite, deixando cumpletanienle onvul-vidas cm trevas us estações «eleclricameute»illurninudas I

Na própria Estação Central a luz jã tempregado muitíssimas peças, obrigando 3recorrer ao gaz ou... avela I

JA é não ter soite I...Continuam hoje, na estação Marítima,

as provas ornes do concurso a quo se estíiprocedendo para n preenchi men 10 dos car-gõs vagos de auxiliares de escripta. Sciãochamados cinco dos inscriptos,

Na estaçíio iii.iriiiina du Gamboa existiaiiiito-hoiiieni um «stock» de 5.3'í) saccas decafé.

Sabemos, por informações do pessoaquu nos merece inleira fé, quo se projeclaextinguir os dostaceménlns, iitlmde não serabonada a dinii.i que está sendo distribui-da

Achamos «justa» tal medida; pois, emmnterin de diária, só têm direito os qnomesmo mettendo as mãos nos dinheirosdesta Estrada, sabem fazer »luncbs» e offe-lecer mimos.

Isto de dar diárias a quem so osfalfa noserviço penoso de trens, ó por demais enfa-doiiho e injusto

—Por ter adoecido quando, no terminaro serviço dos subiu hios, fozia a ultima via-gem no trem em que sorvia como ajudanteo deixado do seguir no uie-mo, foi multadoem dois dias o oonduntor Villaça.

Eniquanto com os laboriosos e infatiga-veis cònductores ha tão férrea sevoridade,com os filhotes...

—A estaçá--» Mmitima recebeu no din 28do corrente 188.794 kilogrammas de café emgrft íí

—Do infeliz operário Gnilhormo Jonesque, lendo esposa o dois fllbinlios, curto aadores da inoui-nvel moléstia qua o atirou 110leito, raoeberiios urna curta n documentosrespondendo ás accuaaçSos que nos foramenviadas, assignadas por tres funecionariosda locovnoção.

Deixnmos oe puhlical-a afim de não ali-meniarinos polemicas nesta secçãn, destínada a fim diverso.

—Pelo agente Andrade, da estação do Bi-nchüelo, foi feita entrega da estação ao con-foi ente Bueno, sondo lavrado o respectivotermo.

A entrega foi feita no sabbado ultimo,tendo o conferonte Bueno encontrado tudoem ordem e da accordo com a escripturaçãoexistente.

POSTA RESTANTETfri! cartas no escriptorio desta folíia as se-

guintes pessoas:A — Álvaro Mendes. Américo do Carmo, Au-

gusto Velloso de Castro, Alfredo l.eite. Augustodo Holanda Gliacon (dr.), Antônio do Silva,Antônio José I".nto dr._ Alexandre Oliveira,Alcides Olas Carneiro, A. dfl Costa Junior,Au-íaisto Julio Ferie:rn, Antônio l.uli Corrêa,A, (». C. e Antônio l'ercira Soares.

B.-Henio .losé Leite.O.-Carlos Martins do Valle, Coelho Lisboa

dr.<, Cícero M. França» Carlos Pinheiro de K.tlreda, C. Painnsceno o Carlos de Mello Meu.»zcs

n. 11. A , D L, P., Pias Junior dr.). Damazóde Ailiuqucrque Uinlz e Domingos José de. .Si.queira.i>.-Elvdlo Soares.

F. — Francisco Paula Perucbe (dr.), Frr.n-cisco Marques (dr»), Francisco Coelho Leal,Kuo.lid. s de Figueiredo, Keliciann n. 106 (d.i oF. Jnillno de Almeidn.

«.-Guilherme Magalhães Costa, Gumerc.indoGonçalves e Ga-!»_r E. de Carvalbo.

II. Henrique Msrtintio e Honorio Romu-nl.J—José Nogueira Dias, Josí Dutra dn Slt

veira, Joaquim G.ndie de A. Corre:». João deDeus Pilho. Jo«é I Wernec* Brnndílo, Jo«éIldefonso R. Valladão, 'osé Pereiro R-, cruz..losé de Carvalho ('Iihvos (nlfe-es), José Manoeld "Araujo, Julio Aueusto Ferreira, 'oáo Souto.José Izidro. J0S0 Pçralra da Silva Ll.na padrerir 1 J0A0 Martins Ua Cruz, José Ferreira, JoséMonteiro e José de O il veira ".'nia.

t„ — l-onenco José t-rorcisco. Leonclo Cor-réa, Luiz Rodrigues Ferreira, Luiz fnrretoMural ulri e Llno Antônio Azevedo.

W.-M S , M. Sampaio. Manoel da SilvaRosa Junior. Manoel daC Ramos. Manoel ¦ bpsLemos aferes.•, M ..iifrenlo de Moraes Cosia,Manoel Monteiro. Manoel José (ie Arauto, Ma»noel Álvaro Moreira Junior, Mario Amalia fiui-maries (d.' e Mario Lima Barr-osa.

x. N. cardof.O,-Octavio GalviO.P.—Paiva i'oell-,0 dr.\ Presidenleda Asslsten-

cia Judiciaria, Cedro Moaeyr (dr.?, Pedro F-er-reira llandetra. Pedro de Storaes Sarmento ePedro Primavera.

_ —Romulo R. Ferreira. Randoipho PennaKort». Rot-,rto Ferreira mar^cliai; c H.avmundoMachado d» Mattos

S -S. 0., Sá 1 -etxoto !dr. , S. Pacheco. S. F,e S

I,n. 5: José Gonçalves, 25 annos, solteiro,fallecido no hospital de S. Sebastião; Joã."»Vieira de Paula A.'ê.,s. 54 annos, rua Enge-oho de Dentro n TI; Paulino da Costa Gon-zaga. 51 annos. solteiro, rua Dias da Silvan. 12; Domingos da Silva Vieira Braga, S2annos, solteiro, fallecldo no Asylo S. Luiz;Maria Rosa Travassos, 63 annos, viuva, rnaBião do Amazonas n. 38; Maria, fllha deJião PolttiC'., 13 mezes, rua do Vianna n.ll;Waldemiro, filho do Manoel do NascimentoBarbosa, 7 meias, rua Carolina Reydner n.33; Zeüa, filha de Lino Américo Brasil Mo-rae», 5 annos. íua Santos Rodrigues n, llõ;Presclliano, filho de Delphi na. Maria doEspirito Santo, 13 mezes, rua Barão de Ita-pagine n. 4i; Lourença Thereza d.is Dores,10o annos, rua Alvares Azevedo sem nu-mero; Irene Augusto Miranda,?! annos, sol-teira, rua João Caetano n. 61 ; Antônio Chivos, -15 annos, viuvo, travessa das Partilhasn. 13,

No cemitério de S. JoãoBaptist.i :Alzira, Qlha de Marcolüno Rodrigues, 15

mezes, rua da Alfândega n. S-IS, José, filhode Francisco José da Silva, 4 mezes, ruaSanto Amaro n. 50: padre Camillo Durand,28 annos, fallecido no hospital da Mlserl-cordia.

No cemitério do Carmo :Antônio Pinlo dos Santos, 40 annos, casa-

do, fallecido no hospital do Carmo.No cemitério da Penitencia :José Rodrigues da Fonte, 56 annos, ca-

sado. rua S. Christovio n. 7?; Mario Caeta-da Silva, 2-1 annos, fallecido no hospitalda Penitencia,

—Viclimado por uma le?ão cardíaca, fal-leceu hontem o sr. Manoel Domineues Pe-reira Gomes, viuvo, de 69 annos e da nacio-nalidarie poj-iugU'-za. Seu enteiro sae hojoAs 9 horasda manhã, da rua das PalmeirasD. 37, para o cemitério de S.J"ão Baptista.—Falleceu &ni.---honte_i e sepultou-se hon-tem, nesta capital, a innocente Zelia, fllhado no-so collega de imprensa Llno M"nes.

O pequenino feretro saiu da rua SantosRodrigues n. 145, para o cemitério do S.Francisco Xavier.

FOROPelo jnizo da 2' vara commercial, dr. Raja

Gabaglia, foi homologada a concordata apre-.ent.ula pela firma Fores Fechara at Irmãos.

COnRSIO. — Kata repartição expedir* malaspelos seguintes paquetes :

Hoje :IndnatrUi, para Santos Iguapee Laguna, re

cenendo impressos até as 11 boras da manha,cartas para o Interior até As 11 tjí, Idem ooinporte duplo até As 12 e objectos para registrarale as 10.

Amaiune, para Rio da Prata. Matto Grossoe P&raguay, recebendo impressos _tá á 1hora da tarde, cartas para o Interior até ás1 IA Idem com porte duplo o para o exterioraté aa l- o objectos para registrar até ás io.

Amanhã 1Chltl, para Estados do norte, Datar e Europa,vta Lisboa, recebendo Impressos as Até J lioras

da tarde, cartas para o interior até às 3 l|-\idem com porte aiu. !o e para o exterior até áa ie pb.;e '.tos para registrar até á I.R.ifrou, p.ua Vlotorla e Nova Oiioans, re-cebendo Impressos até ás •) lioras da manhã,cartas para o Interior até as y u-, Idem cornporte duplo e para o exterior até As :o e ob-e-cios para registrar até as 6 dn tarda de boje.1'ldcleuae, pai.» S. João da Mina, recebendoImpressos até às 9 horas da manhã, cartas parao .iiterior até as 9 lp, ideai com porle duplo atéás ie

I*anamâ, para Rio da Prata, Matto Grosso,Paraguaye Pacifico, recebendo Impressos até

! as 7 noras da m.-iniin, cartas para o interior ntéas 1 :i.'. i.ieni com porte duplo e para o exte-rloraiéàs8e objectos para reglsstar até aso oa tarde de hoje.

Club dos 3>esHmidot, Kua Itlllí.docl. r.nln

OS'-*•_.,

is srs. sócio? q\\\'.i-Convidose em .issembléa geralsexta-feira, 2 de junho, _s 7 h ,r„'aflm de tratar-se do seguiu-, ;relatório da ultima directi»rta e 1do Conselho Fiscal, eselarecgutis artigos dos Estatuto-», eieiç3direa"iot'ia e inía-ress-s sociaes.

O director, Jorge

Colomy-ClubA assembléa geral ordinária que,1 formidado com

"03 estatutos, devi 1' 1

! se no mez corrente, fica adiada. •j maior, para o mez ue junho proxita

Rio de janeiro, 89 do maio da0 1' secretario, Januário Ferrão.

Çr,'. Xcj,',

SPORTTURF

JOCKEY-CLUBPara a corrida do domingo próximo de70

ficar organisado boje ás 4 horas da tarde oprogramma quo constará de 7 pareôs, sendoum delles o clássico Outono.

Ao quo nos consta serão modificadas ascondições do pareô ..Imprensa Fluminense»que apenas teve uma inscripção.DERBY-CLUB

Sibbado próximo encerram-^e as inseri-pções para a corrida de 11 de junho pro-xiniu.DIVERSAS

Tem estado doente a poldra Blondinetle.—Melhorou a egoa Lulú.

FOOT-BALLRealizou-se ante-hontem no 0o_hí£ do Po-

tafogo Foot-R.ill Club, o mr.teh entro o 1'leani do Collegio Mililar Foot-Ball Club c o2-ícnin do Botafogo;

Cumpro dizer, porém, que o jogo foi maisdo tranco qno do faol-ball, principalmentepara os alumnos do Colleglo.

Para dar provas, basta dizer, nus Jogado-res abandonaram as bolas para aareni tran-cos em outros.

A's 4 horas mais ou menos, apresenta-ram so no campo os jogadores dn ambos osclubsj sendo do notar o bello elTeito quofazia o uniformo do Colleglo Militar; o mes-mo nào se dava do lado de Botafogo,

A sanla coube ao Botafogo, porém, abula foi tomada o conduzida ao campo doBotafogo. A bola no primeiro ko'.)limeparecia toruar-so imparcial, quando quasino fim o centro do Botafogo atravessando adefesa do Collegio, conseguiu siorlar parao goal-stool este que foi multo mal livrado,pois 11 bola entrou no qoal. Mais alguns mi-mitos e o referre, sr. Sanla Margarida derasignal do l' holf-linic.

Passados os 10 minutos de intervallo,deu-se de novo a saída, que esta vez coubeao Collegio Militar,

No 2- holf-Ume a bola esteve quasi sem-pre 110 campo do Collegio, devido a ngilida-de c aos bellos passos dos fortoards do Ro-tafogo; é, porém, de salientar os 2 hacksdo Collegio.

Pouco tempo depois, dera-se uni penallpcontra o Collegio, pe.nalty esto que lòimuilo mal slootadu por Maianhãn; dizem osentendidos, ó defeito delle, stootar alto demais.

Maranhão num Ímpeto do nntlniMiasmo,Cdiiaegiiin romper a linha de fonoards o riohalf backs do Collegio e fez um passe a La-more do Botafogo o qu il não o aprovei-tou.

Alguns minutns depois era dado um pe-nalty contra o Botafogo, o qual foi stootadop.>r Philemon, quo conseguiu introduzir abola 110 goal, porém, este era fou.

Pouco tempo depois acabava o jogo ga-nhanrio o Botafogo por um goal 11 zero doColleglo Militar.

Os íCiiois eram assim compostos;Rotafogi— jo,i* lieepcr S. Tavares; backs

Maranhão o Pereira da Cunha; halfbar.t:.:Álvaro Wernock, Bandeira o Topim; for-ward.: Rolando do Samaiere, Mala, Bitten-courl, Pereira da Silva e Vianna.

Collegio Militar—goal-heepcr Botafogo; backs Bittencourt o Ary Lobo; hal.fccXs Mon-teiro, Acto e Octavio Souza; foricards Viei-ra, Magno Philemon, Argemiro o Cal-deiia.PAVILHÃO OUAYANAZES

Acha-so ftinccinnando no Barreto, em Ni-ctheroy, o circo «Pavilhão Giinyan. zcs», dossrs. Nunes e Loocadio.

Para Bssi. tiTmpS' á.' esplendida» funcçôes,recebemos dos dignos empresários um ama-vel convite chrom , de ingresso permaiii-nte.

Agradecendo o convite, fizemos votos peloengrandeeimento da empreza.

Secção CharadisticaTorneio ile «iludi c mala

PRÊMIOS-Ao 1» bF.ciFRAnr.it uma duzia deretratos, ofTerccida pelos srs. Lopes aVComp., photographos estabelecidos A ruada Canoca n. 52, sob. ; ao 2- e ao aul.rdo MBLD0R trabalho, nm romance.

LOTERIASNACIONAL

Hesumo dos prêmios da n. 110 —14S*loteria da Capital Federal, òxtrahída em 29dc maio de 1905—plano n. 110.

. nnnos i,k 15:0901000 a 100IOQO3?82..,, 15:000*000 29928;.., 200-0004-.'fi..., 80ÕSOUO G606..,. lCOtOCO

-8729,.., 5001.00 6716.... ÍOÕSÒOO56-9...'. 2IJO_000 18US.... ÍOOSOUU&J42,,., -OüJOOO 83926.... 10__Q_C

18**73.... 2i>i.mi.i 26697..,, 100100018185.,.. 20.1.000 27817..., 100SOOO-3157..,. 2 OíiM)

APPROXIUAQÕB33231 e 3.33 1011IOOO48.'õ o 4827 201000

DKlítUS3í.ll a 3.40 80SOOO4821 a 4830 I0.O00

Todos os números terminados em 2 têm2$ 00 exceptuatido-sa os terminados em 38

J, L. Modesto Leal, presidente.J. T. de Cantuaria, escria-fio.

ÈSPKRÀNÇAResumo dos prêmios da 57' loteria do

plano n. 149 extrahida em Aracaju em 20de maio de 1905.—999' extracção.

Prbmios ok 15:000- a -UOIOOO4-4331.,.. gi5:00O$0C0 21653.... 200$f0019207..., 2:000_OÚO 23340..., 20OSOO0

648.... hOCOgCOO 2S114.,,, 200_0_Q3901S,.,, 1:00"M'00 43017.,,, 20040008949.,,, 500í0'a0 43706..,, 200.000

18926.... 500f000 45ÍS3,... 200_-094524. .. 200.01 .ic,--.!*.,,. _0l)S000

126S5..Í, 200$000 46514,.., 200.0.XIÁPPIIOXIMAÇÕKS

44330 o 4433? 200100019206 o 19208 ÍOOÍOOO

61,"» o 647 lOOtOOO39017 a 3.010 1Q0$00_

DEZENAS44331 a «340 817.00019201 a 19210 2ÒS00Ú

641 a 650 2U$00039UI1 a _V__ 2OS1..KI

Todos os numeros terminados cm 31 tôm4I0O0.

To.ios r.s números terminados em 1 t.m_$000, exceptuan.lo-so os terminados em 31.

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De accordo com os nosso? estatuinos termos do art, t». dó decreto, n. 177do 15 do setembro de 1893, esta compairesgata o debenture da 2' sério n. lí.li"O presidente, J. daXobrcga,

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EXTRACÇÃOHOJE HOJ20:OOO$OOO

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- para S. Je:****** @Qê

Ai» exino. _r. muito digno r.itnrldi-chefe .lo estimado órgão "Correio tlnAI n n iiã.Pedimos respeitosamente no exm. attan-

ção e ncnlliiiiieiito na coluinn» do vosso con-oeittihdo jornal paia o que abaixo menolo»namos.—Os pubres moradores o sua-: famílias nas-cidas o creadas tia llhá da Coquoirndo, per-tencente ao Asylo do lnvalidus da Pátria,vem roS|ieitosaineiite pedir A 8, e_, o oexm. sr. ministro da guerra uma provídon-cia para os desatinos comméttfdòs peloactual comiiinndaiile deste estabelecimentoora mandando demolir nossas humildeschnüpanaa ora ameaçando as que aindaexistem ; mandando um sargento inspectorpeieorierdiaiiamcnle a dita

"ilha.inv.-ailir ca-

sas para salior o rpm so passa nos lares do-mestiços, finalmente exm. sr., aebam-seos pobres moradores num verdadeiro estadode sino a voz dos pobres.

Enlílo como certos na protecçãn dos leva»dos 1 (TeiUis de vosso Jornal, esperamos serintendidos.

Ilha da Coqneirad.1, 29 de maio rie 1905.Pelos moradoresJoio 1'kdro o A 11. VA

Hi-Nn em ncção de graçasRm regosijo pelo feliz regrosso do sen

chefe e amigo o sr. dr. M. M. dei Castillo,o pessoal da Limpeza Publica e Particularde 8. Cliristovãi»,manda celebrar uma missacantada, na egreja matriz do S. Cluistovão,Ax 9 horas de lil de maio dc 1905, o paraasalstlrom a este acin de religião convidanos parentes, Binifjos o conipanlieiros domosmo senhor, pelo quo desde Já agradece,

Curtelrn pcrdldnO sr. Manoel Gonçalves do Figneiredo

perdeu a sua maliiinl.i de cocheiro e umattestado relativo á sua profissão.Pede a quem os achou o obséquio de en-Iregar nesta redação ou á tua Oenernl Ar-gollo n. 03.

Problema ia. -S_CBABADA r.M ANAQRAMMA

4—2— A montanha da üba de Ceylâo tondonatária.

Mab t Posa

r..bl<'na_ ia. VS.lbtiAiUDA iNvpnTir.A (.yllabas)

2—Kste c-uitiir quando Inierprela o «Mar-eclio", da ¦13obàme», qoasi sempre balbuoiano melhor ponto.

Dr Anvna

Problema 11. 2S lCHARAPA BIFRONTI*

Ao Rei FantasmaQueda de peso de ooro na costa da Ml-

na—2.Edíih—tu.t dos y.AMi'.r.s

Problema_*<I'1HA PITT-RKSCO

: .N. I.T. Venancia n»;s dAl Zefenrui Maaei-enhaa Ida Gome*

Ri*rc_i.ir,a »_c__a"m.c.-r,ror«re Douwetl.R.-Raul de Lacerda Abreu.

rrtutr. Francisco de Paula Peroch!.1.—alosá Verts. nno Vieira.

roaiM* \LAlberto rerwrft diSliv.j,

í%am l d'l

San'." Kbítb

Pr-blrma n. SSUciia_AriA p*T7:RríCA

Ao Meganha

Salve 30 _o maio _c 1905Completa hoje mil* uma prima-

vera de preciosa existência ,-i exma,sra. d. Mnrin Luiza Hili.-in.u_iii'ii-s, carinhosa esposa tiohonrado negociante dosta praçaJosé Antônio Marques. Por tãofaustosa dala cumprimenta-a, rea-peitosamenfe, o *.

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lendo nine annus de tirocinio, prntiAe-a a viajar em qualquer estado do Hra-Sil, nâo tar quesià > rie nrilpo, dá aprenen-taçi , valiosa de »na Idooelilídí; qo*m (ire-csar. peço deitar caria na -Poila tcitml»dr) Correio rfa Manhã & Klelier V.

1 (EDE-SE «o rir. Manoel Arthur DantasI Seye qu» venha A rua da Lapa, onde mo-

r.n. paia negocio ,! • intoniso. por ignorar

pessoa do commercio, hão fero papel 03porta; tua Nova do Ouvidor n. 16.

rpRASPÁSSÃ-SE uiiiuciisa nu cuiitro com,J. mcicial cem contrato p ir 4annus, arma-çâo, inoveis o uteiisil-os. Informações, poiiavor, d rus Primeiro de Março n. 22 A.

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/ria fabrica Sul Amerioa; rua D. Manoeln. 16.

111 " ——¦' ¦ 1 —in —i 1 1 ai 1 ————FaUm

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rie perfiiuiarias a r«.«t;istro» papos poriodo o anno, om logar muito central. In-forma-se com o sr. A. O. Tarré, na rua Vis»Ouiidü do Rio Branco n. -ü.

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Tendo recebido da Europa um grand*sorliuiontn do flores, (1(118, pliinias e palha*pari chapdos do senti,,ra, conviria seusfreguezes a approvoitarein a occasião favo»ravel do cambio.

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quina com dois andares e loja ria rua daCandelária ll. 50; própria pára qualquer ne-goolo, precisando concertos. Díi-so contrato,sendo as obras feitas polo arrendatário, ParaIra tu r o mais Informações, riirijam-so d ru*rios Ourives n. 88.

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nhoresTendo de fazer leilão no dia 13 rie junho,

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t>t»e« nu >«'-»r»J«i 4* eb*«Mla«sfttiim». , „.,•w&nt,,. »»»*#ik, #»**#•>*, *#»#»!.-. ••¦*.*•

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HOMrtü Vap !ng. -Nine:'»-, O* t,JJ7 tOOl ,13ro«'.!--»i) Ct»l * C . «as lastro.l"hli*-t»lj»bla - V»|! m.|. •••ití»»-, d* í.lS*

lon», i'oo*í-b. dr. Sanclio I«..j;*ot«í, W»' toai.d- m*&tittto

UoiiUtíVio im, y , . ,I *: ¦¦ ' ¦ 4 '• QA ÜA 9»

porto >At*cn « »*<•¦*-. i ds*. TB *¦*. di s*tto«,p»í). VartsrU.. cot oa. I t»»!V#m* B «J* Ml*ricáda, t-a*».- dr M:£i.«i i,t,«o>» Sof\t*:n.

, J. í- Sil»» Joio E p« xow VitmoatüRo»,",(.!««*"¦• Vt*-fa. a. ""»•*»»» e MBtor*. AetoaíO!..!,.» Cardoso %*ht* e f„«5iis*. <j Muna ncjaart. ar Mtsoet M*rta i - CaitiltH, CaaioA. Itxirifi»-"*- Antoi-to % lÀ*b4n. •©«*' (j,¦|J.*taia*v Ttj teppa , %4 Uttytnt^ Ía'íío 1i-.Vttjf*, «oto M. C»'lo« Ut 14», UB«wi«- luillo>i^K»u,ii»r«5»-i (StftkVt v W-pííh.3-tirai», OrtroísfaiAlt*** «It ll«WTr».rd<) Oj Veiga Or. íítíte Pi*,i ¦'Ti-.jBto Aisarruite. dr, Hlírto M»f»--.-,» •

¦...¦fil-i-ft» «3 »í-6*'Sív*t* -Stfcííj »fí# ^friiA^ Í**U,jr*:fíif**. AftdfllÕ»-, ÍMKS>«<g>>* '.- m **«•<*», ij AB^W* Vj&ertó, oissrt !¦*".'- Rt-4«T. o fm»ií^e*. M»--irnj, 1, «wa > ¦•"*»?«, t.

"tar g«a.•«o N-.i*"» Iíwtíí Bfaati*tre

StR n«. «ra--*. tmt, »ti»j*--ioa-, msta»»Mi-i.iT,. J. B. ijtxit.t, «*a}«U{«, £», í. e»r*r*c »

t*fis»»»n * mt*., T»p te,»» tQpssiTsstn-, -ts*les-, ttMiSt. AatmrtMn- *-*raj* A «v. arrat

v ti*2?,;*»«i. n o». • (ío si sj!--<s, tjtji» .tí«o-na tx-tíhK.tn . •r-straa. a. cati-ias-t», e-a,.-».i, psíw* » M K

^^

Mando» e e«e.«., Paq «Alsgoa»', OOBím Ij«ocleclo WHiinstin. ('»«» nr. Álvaro l-opc*Mn, indo, dr llerecilio Malta, coronel A.liaiUr, J. VeK», Airrlrrlno d* llrito, (I Man»da ('onrelçAo. AugO»lO Vinirn. dr. AntônioA .'inrcl*. Miurlno l«er«**, (Ir ridlo Ouler-te» J. .Siir.f* ( oolho. dr Abdon Mí.aieí. rir.1'enna d* Carvalho, len»n:r fjcisuo .Ht«rrr ra-Ui t. «eotor», o Maria I» ConcílíBO. BatjroAc-acio. Antônio S de Ouvira t> »en)*ra.dr. Iiriptl«t» Noj!u«i'« t lenliora, Anreifo í«.do» Sinto». Ju«to Conç» rn JOííF, yiwHro»K», AntontO l.rniO"!'", il Marta r„ 0* '«so»,Hfi^t Ojar»», J-i«* S*. Hel>a»tl*ít VI* raSisii,|ey l',oMn»0") e fumlli», lf rnio !¦ ata,Arllnd" rxita. Jiiieolirío M I«j,o >u*a f*a-vrrifio. M»oo«i do» B*li, AlhXO Cori.ílfo-bfrts, Rparnlnon'!*» X. l'»rri-» perto t f»ml«!1», «roronel JoihWt, í\ TtHr* ú* QiClrc,» •fimipa. Aoaiobo Sot/xa, Oeootície («ia» ao-r*lio 1'j', dr. larvalho Arant,* • 4,) em )•-«.is»»»

llt lilIVIkl

f»t»*r**-> i t-ulfâi

» l«em«a e e*e* , «Bo.in»-Xi Sb«!im, »H>-roíi .ii M >rt*4tia « ft<:i., -PoUoa».ao I i * f rpnoí * e*jM.. »P» ursa» •lí "Uo da ' rs-U, -f.w:,'».

JUtttlO1 fkaiietíí*, •OíiVlerti',1 fàsMa*. 'í-"-«vrt»»i.'í;íii-"o».I i*f)íia» «io r<êétP,<&, Qfartai,

1 pG-ftií* í**> ftorta, *í;-#iir& A:*ií».li fy&uí&ttJtpUPÍ* « fitrt , *ti&f)Ç)h*%*,7.. Bia 4* ItjstA, •T^********I lunstrtMya « *»'* ¦ -fruu fl Iri*í;,ti5»v1 SjsKts!»* «A."•»*»,'-Cr*!»I ilaj&tes-jr-a * »**o* , «W,i*,-,t>e; ç»,

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CORREIO DA MANH×Terça-feira, 30 de Maio de 1905

GRABDEJOTBRIAS-JOÃO

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tT: c\mOes & c.2 A Becco das Cancellas 2 A

«LIOSISSIMO AÍTESTÂÜO«lm.

DOsr. Conselheiro Dantas

SOUHK \D-_OE.CZSXG.IA

lllm. si, Ainllia V.isconoalloii-Soffron-le de uma furta Inoiicliite «ciimpm bida uemuiui ins.-,o, fiz use, aconselhado eio meu{•articular aun." barão de Ipanem , do seupreparadu lionrli gia—o em boa hora tomei

, s ii reine.lio (pia) mo ncbn completamenterc-'íib-le Mu—.'.iimiiinriii a V, quo o seuine.liiMiii"iit" ó Um poderoso iiuxiliur paiaciiinbaler ,is biniicliites, tosses, etc.—Auto-ri-., ii a fazer usa desta ileòlaraç&o como cn-Vender. \i. /'. Sons. Dantas.

9 ie r-veri!Íio de 1893.Firma reonnbei-ioa, T. Castro).

Voiide-su a lironchigla nas pbai maciasli (O o Ihicas de. Adolplm Vascnucelles,ni, mi Quitanda n. 23 h du Engenho de Den-Iro ii. 21,

SAQUESsobroToi.ii£..l, Mli.s. flçspanlin elliiiiii, nu n_eiicia (Io Banco Com-int-i-ciiii tio 1'airlii.

52 RUA DE S. PEDRO 52Junto A Avenida Central

COSTA BRAGA & C.AGI-NTliS

Para as 5 infelizes menoresA viuva Maria implnraa caridade publica,

c bem iSiiin aos leitores do Correio dnManliã, uma psmiria pulo amor rie Deus, paraa subsistência rios seus innocentes lllbinlins.senoon mais velho de 8 annos de edade e omais moco de 3.

Aqualltis infelizes meninos só contam aosonl.ido com (is carinhos de sua pobre nuic,qne lambem de nada lhes pôde valer, .mvii tiidc de estar luborculoBa do 2' grau >•-em meios de so tintar. Pnr isso pede A--ilnias caridosas que deixem-lhe, pelo amo:dos seus, uma esmola na redacij.o desiejornal. ' ¦¦' '.-- '

:¦¦.

THEATRO APOLLOPerdeu-sa ne-tn lheatro, no espectaculo

de sabbido 27, uma b.d.sa de binóculo com2 chaves, Pede-se a quem a ach¦•_ o obse-quin dó re.-liltiir nosia redácçâó ou nabilheteria do th-ãtro as choves, pelo quese graiiflcaiá si o exigir.

PROFESSORO velho francez professor Felix Bouvier,

aco-tiiinailo im Brasil; e munido de bons ai-instados se ofíereco paru léocinnar us pn-melnis letras brasileiras em casas partículares. uu na cidade, ou no interior. Tiuilbeniensina fuii liii.ua materna, por qualquer me-Ibiido, Escrever-lh (, dando as inf.u m.içiiesnecessárias, hotel Machado, travessa dnPaço n, 1.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUniu aeiili.-ra enirovada, ha annos, cniu

três liilias menores e duas dellas iioentos ¦sem íoi' meios para tratal-as.pede ás pessoascaridosa'., P"r alma d ti seus parenies e pelasagrada paixão e mnrte de N.S.Jesus Chnsl.o.uma estiiolii paia o seu sustento e de snafilhas. A generosa redacçâo uo Correio dManhã pr sia- 6 a receber toda e qualqueresmola com oste destino caridoso.ou na ruas.-nhor ile Miittosinhos n. 26, casa o. I.bonde de llnpngipe.

!*¦'¦- '— " * ¦'¦¦¦'

llaM__.Uil.llCompleta reálauracão .i.>s oabyil.ia s. consegue ¦•in puuou tempo com o uso diário

da GRAUNA'. t, nlo > fabricado por uma soulinra, iinica pussui.lorn (In segredo. Nin.iieu.se iilu ie, . GRAUNA é o iinico tónlcil que faz nascer cabcllos, sumir a cuspa, 6 laiiihen,o único prepai-.il.. ipie I roa ns cabcllos lusti ósoa e macios, feries e abundantes. NaoBe mudam, usem a GRAUNA—n verão o magnífico resultado. Nâo é nenhuma droga, éum piepanOo nacional—descubeila do um iii"ilicc. o sábio lintanlco ht ¦-!

çiro, que b-gdii uns sniis o segredo das beivas o dn preparo do maravilhoso tônico GRAUNA

A IJÍÍ'.IÚ.Vi veiide-.e nas prlodipaes Ciisiis do armarinho, inodn. pei fumai Ias e na>drogarias •¦ barli-aria. do S. Paulo o do'Rio, o nas principaes cidades do interior.Al.itWXA . segredo indígena. ¦¦'¦¦, . ....

|)„ OSITOS EniS. Pnilo- Daniel a- C, largo da Sd; em Santos, Rorinlptio MGniinai'ftos, Praça iia Republica; im Rio, Aeaiijo Freitas & C.,rua dos Ounve>, 114.

IISR1.S DA GANDBIiAlíláEM BBNBFlCiO DO RBCO.ailep DB fíOSSA V,m\k U PÍBOADB

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1'ur i^so a Academia do Mqdicinàde 1 .ris teve a peito approvitr c.teíiiedicainonluparii reooHimoiidiil-p ausdueutes. E'uuia recüinpeiisn iiiiulis.i-nio fura. I)ilnc~_i: ti |ió uniu copode uyua c belie-se. A cor prcln docarvão parece pouco ultralicnl. naprimeira vez; acostuma com ella do-pro.sii depois não soquer mais outroremédio. A' venda em Iodas us pirar-macias; Deposito geral: 19, rua Ja-coli, 1'urÍH.

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0 quo foi ; sr. c.,m.nicnuador N vos : iP np 1! Ia r K.y.i:Si'i.\ s. um d.is. ie'taiii,s da casa ,v .ir.I)1A,I10 lal.i, P> i ,¦ ;ii. Gl o<lá fa i. c ii(rendi! iiipiidi(i;ã : [preçiis . . . liai it

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HOJK Terça-feira, 30 de maio HOJE7* repreBonlaç.o da Inl ii iauta oniiiii Ila-vau levdle, Ingloza, orígln d da

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GRANDE TRIUMPHO ARTÍSTICO í.on,;cos #_.„,ri«« «cr.-b^.a oikm<st*<— f rarr.-*a-nt.,çi«. .1» opc-a cofaict -eisali -WM ao trampolun a da roi.faa d.

•Ia dUlíil, Ia, I lane*«iHHIlt t/.IViai), mntln *t> V MIM Y, ln(lltil«a_

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Li-tj-¦*—Asnuíldidfi. Pteçns r tt <o** Oo o«H»itn~.DreC.i.i moKical do m*tsiro StCOLlMO MILASO, . . ,l|..r rn aa-fillfi d) IClCf iOfOatDU-ftlr», 1' ila Junho — A Ho4a opatt^tt m 3 a.w«, d* «r,. i

final t-r n_n-t * M.OIt DO TOJO do diallr.íW «Kríptof p.nt9«B«MOltTElRO !»»t<Mr d*(» tf.rHo <i. _..g.4i«. ^s* t *.,„" ,..Á['J",,,.a .1* h. d«i« inr,.». _,n-ica 1» J.ir«a hswum br«í'.i»if', j*iu.ij.^

H. B.—E->i« oi-*rrU * e-mpUi»«i'".ta w*tp*rt a ütatil « r«f.t»í*'« «._pr*«6ê_i5._ c»r* » frnmo«Bbi» Jrt^H" RiCvBuO.