historia da educação

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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO IFETE IFETE INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO TEOLÓGICA CURSO PEDAGOGIA CAETITÉ/BA TURMA-1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO JUSSIARA SILVA SANTOS DE OLIVEIRA 26 - 08-2012 [email protected] (77) 9994-2190/ 91042184

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IFETEIFETE

INSTITUTO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO

TEOLÓGICA

CURSO

PEDAGOGIA

CAETITÉ/BA TURMA-1

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

JUSSIARA SILVA SANTOS DE OLIVEIRA

26 - 08-2012

[email protected]

(77) 9994-2190/ 91042184

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 Os pedagogos do Cristianismo Medieval

O Cristianismo se desenvolverá intelectualmente e institucionalmente até alcançar o apogeu com a Escolástica e o surgimento das primeiras Universidades.

PATRÍSTICA - designação genérica da filosofia cristã nos primeiros séculos logo após o seu surgimento. A qual se originaria, mais tarde, a escolástica. A Patrística surge quando o Cristianismo se difunde e consolida como religião filosófica da doutrina cristã.

ESCOLÁSTICA - termo que significa originariamente doutrina da escola e que designa os ensinamentos de filosofia e teologia ministradas nas escolas eclesiásticas e universidades na Europa durante o período medieval, sobretudo entre os séculos IX .

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SANTO AGOSTINHO (354-430):

•Nasceu em Tagaste, parte oriental da atual Argélia. Depois de

concluir os estudos, lecionou retórica em Tagaste, Cartago, Roma

e Milão.

•No campo filosófico seguiu outras linhas, como o ceticismo, até

ser conquistado pelo cristianismo e batizado junto com o seu

filho, que nasceu quando Agostinho tinha 18 anos.

•Mas destacou-se sobretudo como o mais importante filósofo e

teólogo, no limiar entre a Antiguidade e a Idade Média.

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OSANTO AGOSTINHO (354-430):

•Entre as suas obras pedagógicas encontra se uma que foi

chamada de “O livro da revolta”, cujo título é O mestre. Dentro da

tradição platônica, Agostinho redigiu-a em forma de diálogo entre

ele e o seu filho.

•Nela defendeu a ideia de que, como toda a necessidade humana,

também a aprendizagem, em última instância, só pode ser

satisfeita por Deus.

•Em sua pedagogia, recomendou aos educadores jovialidade,

alegria, paz no coração e às vezes também alguma brincadeira.

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 SÃO TOMÁS DE AQUINO (1224 OU 1225-1274):

•Nasceu num castelo na região de Napoles. Filho mais novo do conde de Aquino, foi obrigado a fugir para ingressar na ordem de São Domingos, pois seu pai era contrário à escolha pelo movimento das ordens mendicantes.

• Terminou os estudos em Paris, onde conheceu seu mestreAlberto Magno. Aos 27 anos, tornou-se professor universitário. Tomás foi canonizado, elevado a doutor da Igreja e declarado patrono de todas as escolas católicas.

•Com vida de bastante peregrinação, geralmente viajando a pé visitou várias cidades, nas quais não permaneceu mais de três anos. Morreu a caminho do Concílio de Lion, na França.

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 SÃO TOMÁS DE AQUINO (1224 OU 1225-1274):

Deixou uma obra imensa. Foi filósofo, teólogo, um dos mais ativos Organizadores dos estudos, reformador dos programas de ensino, fundador de escolas superiores mas, acima de tudo, professor. Seguia e pregava os seguintes princípios: evitar a aversão pelo tédio e despertar a capacidade de admirar e perguntar, como início do autêntico ensino..

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O  Na Renascença Humanista

• Negação da autoridade em matéria de pensa mento e expressão do pensamento;

• Desenvolvimento das técnicas humanas de construção, preferentemente a sistemas teóricos de interpretação e explicação;

• Pesquisa e realização lítero‑estéticas, baseadas em situações e valores humanos, e Inspiradas nos modelos da antigüidade clássica, greco‑ro mana;

• Livre Iniciativa na promoção de novos conheci mentos, quer dentro, quer fora das Universi dades;

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 Na Renascença Humanista

• Pluralismo Inicial de Idéias é orientação, sobre um fundo comum ‑ o naturalismo ‑ que significava soluções segundo princípios naturais;

• Recurso à experiência, quer passada, quer atual, com Interpretação adaptada às condições da época;recurso exclusivo às possibilidades humanas de pesquisa, Inteligência e Interpretação, para conhecimento do universo;

• Primeiras proposições da dúvida como método fundamental de pesquisa;

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 Na Renascença Humanista

• Fins humanos, terrenos, em vez de fins sobre naturais, em filosofia moral e política;

• Tendência A Interpretação naturalista da mo ral e das religiões;

• Primeiros postulados de moral Individualista.

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O  A Reforma Protestante e as Ideias Educa cionais

Uma reforma religiosa, de Independência e quebra da unidade

dessa Igreja, quando tal conflito se tornara mais in tenso, seria

um fator a ser aproveitado pelos Estados mais ansiosos de se

libertarem.

A liberdade de consciência religiosa seria um grande instru mento

de mais ampla e fundamental liberação econômica e política.

Lu tero

Calvino

Zwinglio

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 MARTINHO LUTERO (1483-1546):

• Foi líder da Reforma – movimento religioso que levou ao

nascimento do protestantismo. Lutero nasceu e morreu na

Saxônia. Recebeu o grau de mestre em filosofia na

universidade de Erfurt (1505). Iniciou, então, estudos de

direito, interrompidos quando ingressou no convento dos

agostinianos dessa mesma cidade.

• Em 1507 foi ordenado sacerdote. Doutorou-se em teologia e

foi designado professor de teologia em Winttenberg, cargo que

manteve para o resto da sua vida.

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 MARTINHO LUTERO (1483-1546):

• Em 1517, com a intenção de arrecadar fundos para a conclusão

da suntuosa Basílica de São Pedro, o papa Leão X encarregou o

monge dominicano Tetzel de oferecer indulgências (perdão dos

pecados) a todos os que oferecessem polpudos donativos à

Igreja.

• Contra isso se insurgiu Lutero. A venda das indulgências

forneceu a ocasião para a ruptura. Lutero atacou o inquisidor

Tetzel e refugiou-se em Wittenber. Não tardou a traduzir as

consequências de seus princípios e negou sucessivamente a

autoridade do papa, a hierarquia, o celibato dos padres, os votos

monásticos, o culto aos santos, o purgatório e a missa.

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 MARTINHO LUTERO (1483-1546):

• Excomungado em 1520, queimou a bula do papa em praça

pública. A venda das indulgências forneceu a ocasião para a

ruptura. Traduziu a Bíblia para o alemão, colocando-a à altura

dos menos letrados. Passando do terreno puramente religioso

ao social, através de panfletos, incutiu nos camponeses a

rebeldia contra o pagamento de impostos que a Igreja cobrava e

contra as opressões dos senhores feudais.

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 MARTINHO LUTERO (1483-1546):

• Essa campanha resultou numa guerra civil em que os

camponeses estavam empenhados. A contenda devorou a vida

de 100 mil pessoas de ambos os lados. Nessa época apareceram

os primeiros protestantes. As cidades do Império reclamavam o

direito das minorias que adotaram a Reforma. Queriam a

liberdade de consciência contra a imposição do credo das

maiorias católicas

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O A contra-reforma católica

Católica Romana convocou o concilio de estabelecendo entre

outras medidas, a retomada do tribunal do santo (inquisição), a

criação do index librorum prohibitorum, com uma relação de

livros proibidos pela Igreja e o incentivo à catequese dos povos do

novo mundo

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OS SISTEMAS NACIONAIS DE EDUCAÇAO

Durante o século XVIII que a Alemanha deu os primeiros passos para a organização de um sistema nacional de educação.

Frederico, o Grande (1740‑1786), pelos RegulamentosGeraisdasEscolas,datados de 1763, foi quem realmente fundou o sistema prussiano de ensino elementar, estabelecendo a frequência obrigatória às escolas para crian ças de cinco a treze anos. Além disso, a lei-regulava a formação dos professores e sua remuneração.

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 A EDUCAÇÃO NA EUROPA E NOS ESTADOS

UNIDOS NO SÉCULO XIX

Na segunda metade do sé culo XVIII, às vésperas da Revolução, os

filósofos que se filiavam ao grande movi mento enciclopedista não

pareciam defender o princípio de educação para todos. De um pon

to de vista racionalista tinham chegado à conclusão de que, para

garantir os direitos do homem através da organização liberal do Es

tado, era necessário preparar uma elite diri gente e formar uma

classe média executante

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EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA

•A nova escola e a escola ativa.

•Educação em liberdade.

•Educação socialista.

•Educação liberadora.

•Educação e tecnologia.

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 A nova escola e a escola ativa.

A chamada "escola nova" abarcou várias correntes pedagógicas.

Reagin do contra a organização tradicional do ensino em

compartimentos estanques, o médico e educador belga Ovide

Decroly criou o método globalizador, que se concentrava rio

princípio do interesse da criança, já o francês Célestin Freinet

valorizou o ensino baseado em métodos ativos e no trabalho de

equipe corno meio de formação do educando, centralizando as

atividades escolares em torno do uso da imprensa na escola.

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Educação em liberdade.

O inglês Alexander S. Neill, em sua escola de Summerhill, pôs em

prática a edu cação em liberdade. Aboliu a hierarquia professor‑alu

no e, portanto, a relação de autoridade ria experiência pedagógica,

encaminhando a criança à auto‑educa ção, de acordo com seu

ritmo individual de desenvol vimento.

O suíço Jean Piaget destacou‑se entre os educadores que

preconizaram o respeito à liberdade e à indi vidualidade da criança

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Educação socialista.

Só no século XX foi elaborada uma doutrina marxista para a

educação

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Educação liberadora.

Para o brasileiro Paulo Freire o objetivo da educação deveria ser a

liberação do opri mido, que lhe daria meios de transformar a

realidade social a sua volta mediante a “conscientização”

(conhecimento crítico do mundo). No período 1958 /1964 no

Brasil e depois de 1964 no Chile, Paulo Frei re pôs em prática,

com bons resultados, seu método de alfabetização de adultos.

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Educação e tecnologia.

Todas as correntes citadas abordaram, sob ângulos diversos, os

problemas gera dos pelo desenvolvimento tecnológico no âmbito

da educação. As novas situações criadas pela sociedade

pós‑industrial, o avanço contínuo da informática e dos meios de

comunicação e a complexidade crescen te dos novos

conhecimentos e técnicas acentuaram o conflito entre dois tipos de

orientação educacional: a educação científica e a humanista.

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