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Prezado Professor,

Com o intuito de contribuir para uma melhor anlise, reflexo e discusso entre os educadores da rede pblica de ensino, ns, da FTD Educao, compilamos este documento ilustrativo para apresentar nossa coleo de obras inscritas no Programa Nacional do Livro Didtico.

O material que apresentamos a seguir tem como objetivos principais:

1 Organizar, de maneira sistemtica, os contedos de ensino abordados ao longo dos quatro anos do Ensino Fundamental II de acordo com os princpios apontados pelas diretrizes nacionais e com as orientaes dos Parmetros Curriculares Nacionais (PCN).

2 Apontar com clareza, em nossos livros, como as diversas propostas didticas esto alinhadas com as diretrizes e com os parmetros curriculares desenhados em mbito nacional.

3 Ressaltar os conceitos, procedimentos e atitudes objetivados pelas orientaes curriculares acima, destacando, dentro e fora de nossos livros, um rico apanhado de recursos pedaggicos que possam orientar o aluno e seus educadores a atingir as expectativas de aprendizagem.

4 Indicar como os princpios curriculares e o material didtico, trabalhados ao longo dos quatros anos, esto alinhados com a matriz de referncia do Sistema de Avaliao da Educao Bsica (SAEB), que avalia o aprendizado por meio da aplicao de uma avaliao amostral no ltimo ano do ciclo.

5 Apresentar, como referncia pedaggica, exemplos originais e estruturados de provas, divididas por ano escolar, elaboradas de acordo com os padres curriculares apresentados e seguindo o modelo de item de mltipla escolha utilizado pelo SAEB e pela Prova Brasil.

Com isso, esperamos oferecer a voc, caro educador, um melhor entendimento sobre as possibilidades que a FTD Educao apresenta, e assim contribuir em seu processo de anlise e escolha do livro didtico.

Desejamos um timo trabalho!

Guias de Orientaes para ResultadosCincias da Natureza

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Cincias Novo Pensar

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2DCN Cincias

A cincia que a escola ensina deve ser impregnada de valores que buscam promover condutas, atitudes e interesses responsveis e solidrios em relao aos outros e ao meio ambiente. A relevncia do entendimento de cincias e das intervenes humanas no meio ambiente se reflete em sua obrigatoriedade conforme os termos da poltica nacional de educao ambiental (Lei n 9.795) de 1999.

O ensino da Cincia dever explorar a interdisciplinaridade e a integrao curricular. A oportunidade de conhecer e analisar experincias assentadas em diversas concepes de currculo integrado e interdisciplinar oferecer aos docentes subsdios para desenvolver propostas pedaggicas que avancem na direo de um trabalho colaborativo, capaz de superar a fragmentao dos componentes curriculares.

Constituem exemplos de possibilidades de integrao do currculo, entre outros, as propostas curriculares ordenadas em torno de grandes eixos articuladores, projetos interdisciplinares com base em temas geradores formulados a partir de questes da comunidade e articulados aos componentes curriculares e s reas de conhecimento, currculos em rede, propostas ordenadas em torno de conceitos-chave ou con-ceitos nucleares que permitam trabalhar as questes cognitivas e as questes culturais numa perspectiva transversal, e projetos de trabalho com diversas acepes.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (DCN)Ensino Fundamental 3o ciclo (6o e 7o anos) e 4o ciclo (8o e 9o anos)

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Guia de Orientaespara Resultados Cincias da Natureza

SUMRIOParmetros Curriculares Nacionais (PCN)Ensino Fundamental 3 ciclo (6 e 7 anos) ___________ 4

Parmetros Curriculares Nacionais (PCN)Ensino Fundamental 4 ciclo (8 e 9 anos) ___________ 5

Cincias Novo Pensar 6 ano ______________________ 6

Cincias Novo Pensar 7 ano _____________________ 24


Matriz de referncia de Cincias da Naturezapara ta 8a srie/9 ano do Ensino FundamentalSAEB (Sistema de Avaliao da Educao Bsica) ______ 60


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4BLOCO 3B1

Terra e Universo

C1 - observao direta, busca e organizao de infor-maes sobre a durao do dia em diferentes pocas do ano e sobre os horrios de nascimento e ocaso do Sol, da Lua e das estrelas ao longo do tempo, reconhe-cendo a natureza cclica desses eventos e associando--os a ciclos dos seres vivos e ao calendrio.

C2 - busca e organizao de informaes sobre co-metas, planetas e satlites do Sistema Solar e outros corpos celestes para elaborar uma concepo de Uni-verso.

C3 - caracterizao da constituio da Terra e das con-dies existentes para a presena de vida.

C4 - valorizao dos conhecimentos de povos antigos para explicar os fenmenos celestes.

C5 - coleta, organizao, interpretao e divulgao de informaes sobre transformaes nos ambientes provocadas pela ao humana e medidas de proteo e recuperao, particularmente da regio em que vivem e em outras regies brasileiras, valorizando medidas de proteo ao meio ambiente.

C6 - investigao da diversidade dos seres vivos com-preendendo cadeias alimentares e caractersticas adaptativas dos seres vivos, valorizando-os e respei-tando-os.

C7 - comparao de diferentes ambientes em ecos-sistemas brasileiros quanto a vegetao e fauna, suas inter-relaes e interaes com o solo, o clima, a disponibilidade de luz e de gua e com as sociedades humanas.

C8 - investigao de diferentes explicaes sobre a vida na Terra, sobre a formao dos fsseis e compa-rao entre espcies extintas e atuais.

TABELA DE REFERNCIA E CLASSIFICAO DE BLOCOS E CONTEDOS CINCIAS

BLOCO 3B2

Vida e ambiente

BLOCO 3B4

Tecnologia e sociedade

C12 - investigao de tecnologias usuais e tradicionais de mesma finalidade, comparando-as quanto quali-dade das solues obtidas e outras vantagens ou pro-blemas ligados ao ambiente e ao conforto, valorizando os direitos do consumidor e a qualidade de vida.

C13 - comparao e classificao de diferentes equi-pamentos de uso cotidiano segundo sua finalidade, energias envolvidas e princpios de funcionamento, es-tabelecendo a sequncia de transformaes de ener-gia, valorizando o consumo criterioso de energia, os direitos do consumidor e a qualidade de vida.

C14 - comparao e classificao de diferentes mate-riais segundo sua finalidade, a origem de sua mat-ria-prima e os processos de produo, investigando a sequncia de separao e preparao de misturas ou sntese de substncias, na indstria ou artesanato de bem de consumo, valorizando o consumo criterioso de materiais.

C15 - investigao dos modos de conservao de ali-mentos cozimento, adio de substncias, refri-gerao e desidratao quanto ao modo de atuao especfico, importncia social, histrica e local, des-crevendo processos industriais e artesanais para este fim.

BLOCO 3B3

Ser humano e sade

C9 - distino de alimentos que so fontes ricas de nu-trientes plsticos, energticos e reguladores, caracte-rizando o papel de cada grupo no organismo humano, avaliando sua prpria dieta, reconhecendo as conse-qncias de carncias nutricionais e valorizando os direitos do consumidor.

C10 - compreenso de processos envolvidos na nu-trio do organismo estabelecendo relaes entre os fenmenos da digesto dos alimentos, a absoro de nutrientes e sua distribuio pela circulao sangunea para todos os tecidos do organismo.

C11 - caracterizao do ciclo menstrual e da ejacula-o, associando-os gravidez, estabelecendo relaes entre o uso de preservativos, a contracepo e a pre-veno das doenas sexualmente transmissveis, valo-rizando o sexo seguro.

PARMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN)Ensino Fundamental 3o ciclo (6o e 7o anos) BA

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5BLOCO 4B1

Terra e Universo

TABELA DE REFERNCIA E CLASSIFICAO DE BLOCOS E CONTEDOS CINCIAS

BLOCO 4B2

Vida e ambiente

BLOCO 4B4

Tecnologia e sociedade

BLOCO 4B3

Ser humano e sade

PARMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN)Ensino Fundamental 4o ciclo (8o e 9o anos)

C1 - identificao, mediante observao direta, de al-gumas constelaes, estrelas e planetas recorrentes no cu do hemisfrio Sul durante o ano, compreenden-do que os corpos celestes vistos no cu esto a diferen-tes distncias da Terra.

C2 - identificao da atrao gravitacional da Terra como a fora que mantm pessoas e objetos presos ao solo ou que os faz cair, que causa mars e que responsvel pela manuteno de um astro em rbita de outro.

C3 - estabelecimento de relao entre os diferentes perodos iluminados de um dia e as estaes do ano, mediante observao direta local e interpretao de in-formaes deste fato nas diferentes regies terrestres, para compreenso do modelo heliocntrico.

C4 - comparao entre as teorias geocntrica e he-liocntrica, considerando os movimentos do Sol e de-mais estrelas observados diariamente em relao ao horizonte e o pensamento da civilizao ocidental nos sculos XVI e XVII.

C5 - reconhecimento da organizao estrutural da Ter-ra, estabelecendo relaes espaciais e temporais em sua dinmica e composio.

C6 - valorizao do conhecimento historicamente acu-mulado, considerando o papel de novas tecnologias e o embate de ideias nos principais eventos da histria da Astronomia at os dias de hoje.

C7 - compreenso de relaes entre a histria geo-lgica do planeta e a evoluo dos seres vivos, consi-derando mudanas na composio e na fisionomia da biosfera, atmosfera e litosfera para avaliar e respeitar o tempo de reposio dos materiais e substncias na natureza.

C8 - comparao das estruturas do corpo, dos modos como realizam funes vitais e dos comportamentos de seres vivos que habitam ecossistemas diferentes, hoje e em outros perodos do passado geolgico, para a compreenso de processos adaptativos.

C9 - reconhecimento de formas eficientes de disper-so e estratgias reprodutivas dos seres vivos em di-ferentes ambientes, e comparao entre reproduo sexual e assexual no que diz respeito variabilidade dos descendentes.

C10 - estabelecimento de relaes entre os fenmenos da fotossntese, da respirao celular e da combusto para explicar os ciclos do carbono e do oxignio de forma integrada ao fluxo unidirecional de energia no planeta.

C11 - investigao dos fenmenos de transformao de estados fsicos da gua ocorridas em situaes de experimentao e na natureza, em que h alterao de temperatura e presso, compreendendo o ciclo da gua em diferentes ambientes, identificando o modo pelo qual os mananciais so reabastecidos, valorizan-do sua preservao.

C12 - investigao de alteraes de determinados am-bientes como resultado da emisso de substncias, partculas e outros materiais produzidos por agentes poluidores, compreendendo os processos de disper-so de poluentes no planeta e aspectos ligados cultu-ra e economia para valorizar medidas de saneamento e de controle de poluio.

C17 - compreenso de processos de recuperao e degradao de ambientes por ocupao urbana desor-denada, industrializao, desmatamento, inundao para construo de barragem ou minerao, cotejando custos ambientais e benefcios sociais, valorizando a qualidade de vida.

C18 - investigao de processos de extrao e produ-o de energia e substncias obtidas por diferentes tecnologias tradicionais ou alternativas, sua transfor-mao na indstria de produo de bens, valorizando a preservao dos recursos naturais.

C19 - compreenso das relaes de mo dupla entre as necessidades sociais e a evoluo das tecnologias, associada compreenso dos processos de transfor-mao de energia e de materiais, valorizando condi-es de sade e qualidade de vida.

C13 - compreenso do organismo humano como um todo, interpretando diferentes relaes e correlaes entre sistemas, rgos, tecidos em geral, reconhecen-do fatores internos e externos ao corpo que concorrem na manuteno do equilbrio, as manifestaes e os modos de preveno de doenas comuns em sua co-munidade e o papel da sociedade humana na preserva-o da sade coletiva e individual.

C14 - reconhecimento de processos comuns a todas as clulas do organismo humano e de outros seres vivos: crescimento, respirao, sntese de substncias e eli-minao de excretas.

C15 - compreenso dos sistemas nervoso e hormonal como sistemas de relao entre os elementos internos do corpo e do corpo todo com o ambiente, em situaes do cotidiano ou de risco integridade pessoal e social, valorizando condies saudveis de vida.

C16 - compreenso dos processos de fecundao, gra-videz e parto, conhecendo vrios mtodos anticoncep-cionais e estabelecendo relaes entre o uso de pre-servativos, a contracepo e a preveno das doenas sexualmente transmissveis, valorizando o sexo seguro e a gravidez planejada.

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Guia de Orientaes para Resultados Cincias da Natureza 6

Unidade 1 Astronomia

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Diretrizes e Parmetros Curriculares Nacionais

Captulo

1. Conhecendo o Universo

3B1-C1

3B1-C2

ProcedimentosConceitos Atitudes Recursos Pedaggicos

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S Conhecendo Universo O Sistema Solar

A Terra e seus movimentos

Apresentar os conhecimentos pr-vios

Observar fatos, acontecimentos e fenmemos

Elaborar hipteses

Analisar fatos, acontecimentos e fenmemos

Comparar, discutir e resolver pro-blemas

Ler e interpretar textos

Organizar informaes utilizando outras formas escritas (tabelas, grficos, entre outras)

Reconhecer as regies da Terra e suas principais caractersticas

Conhecer a estrutura da Terra

Conhecer a constituio da crosta ter-restre

Conceituar e diferenciar rochas magm-ticas, sedimentares e metamrficas

Pg. 292 (Orientaes para o professor) - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/nwx6wb (acesso em: 24 abr. 2015) para mais informaes sobre o Museu Geolgico da Bahia.

Pg. 16 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/twv6hz (acesso em: 6 abr. 2015). Para conhecer a revista Cincia Hoje das Crianas que apresenta diversas notcias e contedos voltados para a Astronomia.

Pg. 18 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/k5jcfr (acesso em: 7 abr. 2015) para ver uma animao dos planetas do Sistema Solar girando em torno do Sol.

Pg. 19 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/ywmtwf (acesso em: 7 abr. 2015) para ver imagens do Sistema Solar e de galxias distantes capturadas pelo telescpio Hubble.

Pg. 22 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/dhrb3w (acesso em: 7 abr. 2015) para simular uma visita on-line ao planetrio, possibilitando observar dife-rentes cenrios do Sistema Solar.

Pg. 29 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/waiveb (acesso em: 7 abr. 2015) para saber mais sobre constelaes, esferas celestes, posies do Sol.

Pg. 31 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/sgazxw (acesso em: 7 abr. 2015) para mais informes, curiosidades e questes da Astronomia. Alm de enviar sua dvida, que ser respondida por um especialista.

Continua na prxima pgina ...

Unidade 1 Astronomia

Cincias Novo Pensar 6o anoMatriz de relacionamentos

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Proposta Curricular do Estado

Analisar acontecimentos, situaes ou fenmenos da natureza. Geocentrismo x heliocentrismo. Sistema geocntrico e sistema heliocntrico. Observao da natureza como meio para explicar os fenmenos e criar teo-rias. Movimento de rotao e de translao. Observao das variaes ao longo do dia.



Recursos Pedaggicos

... continuao pgina anterior

Pg. 31 - Livros: Vinte mil lguas submarinas (Jlio Verne, FTD Educao, 2007) e Viagem ao centro da Terra (Jlio Verne, FTD Educao, 2013).

pg. 299 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para os alunos: MEIRELLES, C. As adivinhaes de Jlio Verne. Cincia Hoje das Crianas, Rio de Janeiro, 15 abr. 2005. Disponvel em: http://eba.im/o7t2ba (acesso em: 20 abr. 2015); CHAGAS, C. Viagem ao centro da Terra. Cincia Hoje das Crianas, Rio de Janeiro, 10 dez. 2012. Disponvel em: http://eba.im/hnp8y3 (acesso em: 20 abr. 2015); MEIRELLES, C. Jlio Verne, um escritor apaixonado pela Cincia. Cincia Hoje das Crianas, Rio de Janeiro, 1 jun. 2010. Disponvel em: http://eba.im/dsoqgh (acesso em: 20 abr. 2015).

Pg. 300 (Orientaes para o professor) - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/wwoqyh (acesso em: 20 abr. 2015) para ler o artigo O ltimo a sair apaga a luz e discutir com os alunos quais tecnologias seriam necessrias para fazer um voo intergalctico.

Pg. 33 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/298b9d (acesso em: 7 abr. 2015) para o Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais que contm muitos textos sobre Astronomia e viagens espaciais.

Pg. 301-302 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas ao professor: Metforas e modelos cientficos: a linguagem no ensino de Cincias (Hctor A. Palmas, SM, 2009); Teoria e prtica em Cincias: o ensino-aprendizagem como investigao (Maria Cristina C. Campos e Rogrio S. Nigro, FTD, 2010); Educao em astronomia (Rodolfo Langhu e Roberto Nardi, Escritura, 2012); A dana do Universo (Marcelo Gleiser, Companhia de Bolso, 2006); Os fundadores da astronomia moderna (Joseph Bertrand, Contraponto, 2008).

Pg. 302 (Orientaes para o professor) - MORETTI, G. J. Stellarium. Astronomia e Astrofsica Softwares. Inape. Araatuba, 12 set. 2010. Disponvel em: http://eba.im/ocd38o (acesso em: 20 abr. 2015) para baixar o programa Stellarium, que permite observar um cu realista em 3D, inclusive com o nome das estrelas mais proeminentes.

Pg. 302 (Orientaes para o professor) - NASA, Cronologia da explorao de Marte. Estados Unidos [2015?]. Disponvel em: http://eba.im/q6fagm (acesso em: 20 abr. 2015) para conhecer a cronologia da explorao de Marte, da dcada de 1960 at hoje.

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Unidade 2 Planeta Terra

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Captulo

2. O planeta em que vivemos

3B1-C3

4B1-C2


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Regies da Terra

Estrutura da Terra

A movimentao dos continentes

Rochas: Magnticas ou gneas, se-dimentares, metamrficas



Elaborar hipteses





Reconhecer as regies da Terra e suas principais caractersticas

Conhecer a estrutura da Terra

Conhecer a constituio da crosta ter-restre

Conceituar e diferenciar rochas magm-ticas, sedimentares e metamrficas

Compreender os processos de obteno de recursos naturais e de sua transfor-mao em produtos

Reconhecer a finitude dos recursos na-turais

Identificar diferentes tipos de rocha

Descobrir a importncia da observao do meio ambiente como forma de revelar conhecimento

Demonstrar interesse pela Cincia como forma de compreender melhor o am-biente ao nosso redor

Despertar o interesse pela natureza

Pg. 37 - Leitura do livro Viva Terra viva (Slvia Zatz, Companhia das Letrinhas, 2003).

Pg. 306 (Orientaes para o professor) - Realizar atividade sugerida baseada na leitura do livro Viva Terra viva para que os alunos ilustrem as camadas da Terra (ncleo, manto, crosta e atmosfera) e suas propriedades.

Pg. 37 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/atn9ew (acesso em: 8 abr. 2015) para obter mais informaes sobre as cincias da terra.

Pg. 41 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/yf53oi (acesso em: 8 maio 2015) para ver imagens de satlite de diversas localidades do planeta, inclusive brasileiras.

Pg. 48 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/waxhv4 (acesso em: 8 abr. 2015) para realizar o download de diversos mapas do Brasil sob vrios aspectos, como hidrografia, geologia, distribuio da fauna e da flora, demografia, clima, relevo e uso do solo.

Pg. 311-312 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o profes-sor: Decifrando a Terra (Wilson Teixeira e outros, Ibep Nacional, 2009); Prticas interdisciplinares na escola (Ivani C. A. Fazenda, Cortez, 1996).

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Analisar acontecimentos, situaes ou fenmenos da natureza.

Regies da Terra (a Crosta Terrestre; a biosfera, seus ambientes e ecossiste-ma; atmosfera; hidrosfera).




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O Diretrizes e Parmetros Curriculares Nacionais

Captulo

3. O solo4B2-C7


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Formao do solo

Componentes do solo

Tipos de solo

Modificaes no solo



Elaborar hipteses





Compreender o processo de formao do solo

Conhecer e identificar os componentes do solo

Diferenciar os tipos de solo

Compreender a importncia do solo para as prticas agrcolas

Relacionar os tipos de solo com sua ca-pacidade de reter gua

Conceituar as modificaes naturais e artificiais do solo

Apontar as prticas relacionadas ao es-gotamento do solo

Indicar possveis solues para a manu-teno da qualidade do solo

Verificar, experimentalmente, a presen-a de gua nos seres vivos e no solo

Construir uma horta e observar o desen-volvimento dos vegetais plantados

Construir tabelas e grficos que repre-sentem os resultados




Pg. 57 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/wfdwd8 (acesso em: 8 abr. 2015) para conhecer os principais tipos de solo brasileiros.

Pg. 60 - Realizar a atividade experimental sugerida a fim de testar a permeabili-dade de alguns tipos de solo.

Pg. 63 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/erwpzm (acesso em: 8 abr. 2015) para ver que solos se diferenciam pela capacidade de absorver a gua.

Pg. 64 - Acessar o link disponvel em: http://eba.im/xogawc (acesso em: 9 abr. 2015) para ver a animao que mostra medidas que podem ser tomadas para evitar a eroso do solo.

Pg. 65 - Realizar a atividade experimental sugerida a fim de avaliar se a cobertu-ra vegetal contribui para evitar a eroso.

Pg. 66 - Leitura do livro O que a terra est falando? (Ilan Brenman, Edelbra, 2011).

Pg. 316 (Orientaes para o professor) - Como sugesto de atividade extraesco-lar visitar a feira ecolgica menino de Deus. Para mais informaes acessar o link disponvel em: http://eba.im/2isqcu (acesso em: 6 mar. 2015).

Pg. 317 (Orientaes para o professor) - Acessar os links http://eba.im/i2eds3 e http://eba.im/696cvg (acesso em: 6 mar. 2015) para assistir a vdeos sobre agri-cultura orgnica.

Pg. 317 (Orientaes para o professor) - Trabalhar a interdisciplinaridade do tema Desenvolva um projeto com os professores de outras disciplinas para trabalhar com dados estatsticos e com discusses sobre as causas da ocupa-o das encostas, os problemas decorrentes da ocupao dessas reas e como, historicamente, o governo vem tratando esses casos. Para isso, use os textos de apoio: YOSHIOKA, M. H.; LIMA, M. R. de. Experimento sobre eroso do solo. UFPR, Curitiba. Disponvel em: http://eba.im/e95zxs (acesso em: 22 abr. 2015) e Agncia Estado. Fenmeno raro e ocupao das encostas agravam tragdia. VEJA, 13 jan. 2011. Disponvel em: http://eba.im/ktebsq (acesso em: 22 abr. 2015).

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Relacionar comportamento de variveis em observao ou experimentao de fenmenos naturais

Regies da Terra (a Crosta Terrestre; a biosfera, seus ambientes e ecossistema; atmosfera; hidros-fera).

Explorao do ambiente.




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4. O solo e a sade3B2-C5


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Resduos e seu destino

Doenas causadas por produtos qumicos

Organismos patognicos



Elaborar hipteses





Interagir com os colegas

Conhecer e identificar alguns problemas ambientais gerados pela produo de re-sduos slidos nas cidades e no mundo

Diferenciar resduo orgnico de inorg-nico

Conhecer algumas solues para ge-renciamento e destino final dos resduos slidos

Conhecer algumas doenas diretamen-te relacionadas questo dos resduos slidos

Depositar os resduos slidos em lugar adequado

Descartar os resduos slidos seletiva-mente sempre que possvel

Evitar situaes que possibilitem o con-tato com locais contaminados pelo lixo

Descobrir a importncia da conservao do meio ambiente

Evitar o desperdcio, reutilizar, sempre que possvel, objetos e materiais e, quan-do no for mais possvel sua reutilizao, encaminh-los reciclagem

Ter atitudes que respeitem integralmen-te a vida e o meio ambiente

Pg. 74 - Acessar o link http://eba.im/kgcnzo (acesso em: 9 abr. 2015) para visualizar o info-grfico que revela a quantidade, a composio e o destino do total da produo de resduos de cada estado brasileiro.

Pg. 320 (Orientaes para o professor) - Acessar os seguintes sites para mais informaes sobre o local, o tipo de destino (aterro sanitrio, aterro controlado, lixo) e possveis impactos negativos sobre a regio e o meio ambiente.

Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hdricos da Bahia. Disponvel em: http://eba.im/473kgk (acesso em: 6 mar. 2015).

Fundao Estadual do Meio Ambiente Governo do Estado de Minas Gerais. Disponvel em: http://eba.im/ir3p45 (acesso em: 6 mar. 2015).

Companhia Ambiental do Estado de So Paulo. Disponvel em: http://eba.im/i65edr (acesso em: 6 mar. 2015).

Pg. 320-321 (Orientaes para o professor) - como sugesto de atividade extraescolar visitar o Bosque da Cincia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaznia (Inpa). Para mais infor-maes sobre o espao do Inpa, acesse o link http://eba.im/xrhahk (acesso em: 6 mar. 2015).

Pg. 321 (Orientaes para os professores) - Leitura adicional para a visitao DACANAL, C. et al. Vamos passear na floresta! O conforto trmico em fragmentos florestais urbanos. Ambiente Construdo, Porto Alegre, v. 10, n. 2, p. 115-132, abr./jun. 2010. Disponvel em: http://eba.im/8i5y5a (acesso em: 6 mar. 2015).

Pg. 324 (Orientaes para os professores) - Realizar uma leitura compartilhada com o aluno de alguns dos tpicos do Manual de educao para o consumo sustentvel, disponvel no link http://eba.im/krb9b7 (acesso em: 24 abr. 2015).

Pg. 324-325 (Orientaes para os professores) - Leituras sugeridas para o professor: Dilo-gos geolgicos (lvaro Rodrigues dos Santos, O Nome da Rosa, 2008); A histria das coisas: da natureza ao lixo, o que acontece com tudo que consumimos (Annie Leonard, Zahar, 2011); Interfaces digitais na educao (Brasilina Passarelli, Senac, 2008).

Pg. 325 (Orientaes para os professores) - Acessar o link http://eba.im/rbbz2z (acesso em: 24 abr. 2015) para visualizar uma animao que explica como ocorrem os terremotos.

Pg. 325 (Orientaes para os professores) - Acessar o link http://eba.im/q27y98 (acesso em: 24 abr. 2015) para ver a movimentao de placas tectnicas ao longo do tempo.

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Perceber a dinmica da natureza como proveniente da integrao biolgica e am-biental (fsica, social, econmica e cultural)

Poluio



Unidade 3 O Ar

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Captulo

5. O ar em volta da Terra4B2-C12


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A atmosfera



Elaborar hipteses





Reconhecer a existncia do ar

Conhecer do que constituda a matria

Conceituar tomo

Conhecer as camadas da atmosfera e ci-tar suas caractersticas relevantes

Relacionar o surgimento e a manuten-o da vida no planeta Terra com as ca-ractersticas particulares da atmosfera

Compreender como e de que forma a atividade humana interfere na atmosfera afetando-a

Comprovar, experimentalmente, que o ar existe e ocupa espao



Pg. 77 - Realizar a atividade experimental sugerida a fim de verificar a presena do ar.

Pg. 93 - Realizar a atividade experimental sugerida a fim de verificar a presena do ar.

Pg. 98 - Acessar o link http://eba.im/pu5zuw (acesso em: 7 mar. 2015) para visua-lizar uma animao em forma de cano que explica as camadas da atmosfera.

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Regies da Terra (a CrostaTerrestre; a biosfera, seus ambientes e ecossiste-ma; atmosfera; hidrosfera)



Unidade 3 O Ar

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O Diretrizes e Parmetros Curriculares Nacionais


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Captulo

6. Os componentes do ar4B2-C12

Ar, uma mistura de gases: N2, O2 CO2

Gases nobres e vapor de gua

Poeira e microrganismos

Os seres vivos e o ar


Observar fatos, acontecimentos e fenmenos

Elaborar hipteses

Analisar fatos, acontecimentos e fenmenos




Citar os componentes do ar atmosfrico e as respectivas caractersticas

Relacionar os gases atmosfricos s ati-vidades e funes vitais dos organismos

Compreender a relao de equilbrio en-tre a respirao celular e a fotossntese e a consequente manuteno das taxas atmosfricas de gs oxignio e gs car-bnico

Compreender os mecanismos que cau-sam o efeito estufa e os problemas am-bientais decorrentes de tal desequilbrio

Reconhecer o ar como veculo de trans-misso de doenas

Realizar experimentos que consumam gs carbnico e liberem gs oxignio e outros que consumam gs oxignio e li-berem gs carbnico

Obter, experimentalmente, e identificar os principais gases constituintes do ar atmosfrico



Despertar o interesse pela natureza Prestar ateno nos comprometimentos

respiratrios decorrentes das variaes ambientais e da presena de microrga-nismos

Pg. 103 - Acessar o link http://eba.im/ktjvxm (acesso em: 7 mar. 2015) para mais informaes sobre a composio da atmosfera, bem como outras curiosidades, como sua origem e caractersticas.

Pg. 111 - Realizar a atividade experimental I para demonstrar que o gs carb-nico (CO2) eliminado na expirao.

Pg. 112 - Realizar a atividade experimental II para demonstrar que o gs oxig-nio (O2) eliminado na fotossntese.

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Interdependncia entre os seres de um ecossistema.



Unidade 3 O Ar

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Captulo

7. Propriedades do ar4B2-C12


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Compressibilidade e expansibili-dade

O ar tem massa e peso

Ventos, correntes de ar e massas de ar



Elaborar hipteses





Perceber que o ar ocupa espao, movi-menta-se, tem massa e peso, oferece resistncia e exerce presso

Realizar experimentos, por meio da ma-nipulao de objetos simples, que com-provem as propriedades do ar




Pg. 120 - Realizar a atividade experimental para comprovar que o ar possui massa.

Pg. 121 - Acessar o link http://eba.im/b6gp72 (acesso em: 10 mar. 2015) para ver animao de como os ventos so formados.

Pg. 123 - Acessar o link http://eba.im/oczvtp (acesso em: 10 mar. 2015) para ler a explicao de como se mede a intensidade de um furaco, alm de indicar a escala de destruio.

Pg. 126 - Realizar a atividade experimental para avaliar o efeito do aumento da temperatura sobre a densidade do ar.

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Interesse pelas ideias cientficas para melhor entendimento dos fenmenos da natureza.



Unidade 3 O Ar

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Captulo

8. Presso atmosfrica - As condies do tempo4B2-C12


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A presso atmosfrica

A previso do tempo



Elaborar hipteses





Compreender a presso exercida pelo ar

Explicar o experimento de Torricelli e os resultados obtidos, bem como com-preender o que foi concludo

Relacionar presso e altitude

Conhecer o barmetro aneroide e enten-der seu funcionamento

Compreender os mecanismos que pos-sibilitam prever o tempo e a utilidade prtica de tal previso

Conhecer os instrumentos utilizados em laboratrios de meteorologia

Construir instrumentos meteorolgicos

Interpretar informaes meteorolgicas fornecidas por jornais ou outros meios de comunicao




Pg. 129 - Acessar o link http://eba.im/pyyq2v (acesso em: 10 mar. 2015) para animao interativa sobre o experimento de hemisfrios de Otto von Guericke.

Pg. 134 - Realizar a atividade experimental I para verificar a existncia da pres-so atmosfrica.

Pg. 134 - Realizar a atividade experimental II para mostrar a variao da presso com a variao da velocidade do ar.

Pg. 135 - Acessar o link http://eba.im/6bvhfk (acesso em: 10 mar. 2015) para ver uma animao que mostra os passos de um experimento sobre presso at-mosfrica.

Pg. 138 - Realizar a atividade experimental sugerida para construir um pluvi-metro improvisado para medir o ndice de chuvas (ndice pluviomtrico).

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Unidade 3 O Ar

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9. A conquista do ar4B2-C12


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O ato de voar



Elaborar hipteses




Organizar informaes utilizando outras formas escritas (tabelas, grficos, entre outras

Relacionar ao voo as adaptaes anat-micas e fisiolgicas dos animais voadores

Entender como os bales e os avies voam

Relacionar velocidade com presso do ar

Entender como voam os foguetes.

Construir uma pipa e faz-la voar




Pg. 145 - Acessar o site http://eba.im/fj432v (acesso em: 10 mar. 2015) para ver imagens e explicaes sobre o voo dos avies.

Pg. 145 - Acessar o site http://eba.im/on25d3 (acesso em: 10 mar. 2015) para visualizar o infogrfico que mostra como o avio se sustenta no ar e o que ocorre em uma turbulncia.

Pg. 145 - Realizar a atividade experimental sugerida para verificar experimental-mente o funcionamento da asa de um avio.

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Unidade 3 O Ar

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10. Ar e sade4B2-C12


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S Contaminao do ar Poluio do ar

A inverso trmica do ar



Elaborar hipteses





Conhecer e identificar alguns problemas ambientais gerados pela emisso de po-luentes no ar atmosfrico nas cidades e no mundo

Conhecer algumas doenas aerotrans-missveis e as diretamente relacionadas s condies atmosfricas

No emitir gases txicos nem poluentes na atmosfera

Evitar situaes que possibilitem o con-tato com locais contaminados



Pg. 158 - Acessar o site http://eba.im/8jhb2h (acesso em: 10 mar. 2015) para assistir ao vdeo que explica como funciona a inverso trmica com base em um experimento com gua fria, gua quente e corante.

Pg. 350-351 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o pro-fessor: Atmosfera e sociedade: a ao da atmosfera sobre os seres vivos e a qualidade da vida humana (Jos C. F. Oliveira, Udefal, 2010); Educao ambien-tal e a formao do sujeito ecolgico (Isabel C. M. Carvalho, Cortez, 2012); A aprendizagem e o ensino de Cincias (Juan Ignacio Pozo e Miguel Angel Gomez Crespo, Artmed, 2009).

Pg. 351 (Orientaes para o professor) - Acessar o site http://eba.im/6bvhfk (acesso em: 24 abr. 2015) para visualizar animaes interessantes que explicam o que a presso atmosfrica.

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Aquecimento global

Chuva cida



Unidade 4 A gua

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11. Existncia e composio da gua

3B2-C5

4B2-C11


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S

A importncia da gua para os se-res vivos



Elaborar hipteses





Relacionar a quantidade de gua com a de terra no planeta

Estabelecer as propores de gua den-tro e fora dos seres vivos

Estimar a quantidade de gua necess-ria s funes vitais

Citar os componentes da gua

Comprovar, experimentalmente, que a gua existe dentro dos seres vivos




Pg. 167 - Acessar o site http://eba.im/vs7g7s (acesso em: 11 mar. 2015) para ver a distribuio de gua no Brasil, os pases com mais e menos gua per capita no mundo, alm de outros dados relacionados a esse recurso natural.

Pg. 169 - Realizar atividade experimental para demonstrar a presena de gua nos seres vivos.

Pg. 171 - Acessar o site http://eba.im/j8wsyn (acesso em: 11 mar. 2015) para conhecer a opinio de especialistas sobre o consumo de gua pelo ser humano, falando sobre suas necessidades e mitos.

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gua (ciclo, propriedades, poluio, proteo aos mananciais).



Unidade 4 A gua

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Captulo

12. A gua na natureza

3B2-C5

4B2-C11


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S Os estados fsicos da gua As mudanas dos estados fsicos

da gua

O ciclo da gua



Elaborar hipteses





Citar e identificar as fases da gua

Compreender como a gua muda de fase

Descrever o ciclo da gua

Comprovar, por meio de experimentos simples, as mudanas de fase da gua.




Pg. 182 - Acessar o site http://eba.im/mg2cji (acesso em: 11 mar. 2015) para ver a animao que mostra a variao de temperatura em um termmetro e a mudana de estado da gua presente em um frasco.

Pg. 183 - Realizar a atividade experimental sugerida para avaliar o processo de ebulio da gua.

Pg. 188 - Realizar a atividade experimental I para explicar por que os oceanos no congelam nos polos.

Pg. 188 - Realizar a atividade experimental II para mostrar o princpio de funcio-namento de uma salina.

Pg. 189 - Realizar a atividade experimental III para descobrir a temperatura de fuso do gelo e demonstrar que a temperatura permanece constante enquanto o gelo derrete.

Pg. 191 - Leitura do livro O caminho da gota dgua (Natlia Quinder, 34, 2009).

Pg. 360 (Orientaes para o professor) - Sugesto de atividade extraescolar: Visitao ao Centro de Educao Ambiental (CEA). Para mais informaes sobre o CEA do Stio So Joo, acesse o link http://eba.im/oqtfob (acesso em: 30 abr. 2015).

Pg. 360 (Orientaes para o professor) - Leitura sugerida para o professor: re-vista Plantando guas Primeira edio (ONG Iniciativa Verde). Disponvel em: http://eba.im/r2mnaq (acesso em: 30 abr. 2015).

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Unidade 4 A gua

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Captulo

13. Propriedades da gua4B2-C7


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S

Presso exercida por um lquido

Princpio dos vasos comunicantes

A gua e a energia

Solues



Elaborar hipteses






Compreender a presso exercida pela gua

Especificar o princpio dos vasos comu-nicantes

Relatar como ocorre a flutuao na gua

Explicar o princpio de Arquimedes

Estabelecer a relao entre gua e energia

Compreender por que a gua conside-rada solvente universal

Diferenciar soluto e solvente

Comprovar, experimentalmente, que a gua exerce presso, gera energia e dis-solve substncias




Pg. 203 - Realizar a atividade experimenral I para demonstrar que o peso inter-fere na capacidade de flutuao dos objetos.

Pg. 203 - Realizar a atividade experimenral II para explicar o princpio de flutua-o de um barco.

Pg. 204 - Realizar a atividade experimenral III para verificar a existncia da fora do empuxo.

Pg. 209 - Acessar o site http://eba.im/skqnps (acesso em: 16 abr. 2015) para ver a animao que explica o funcionamento de uma hidreltrica.

Pg. 209 - Acessar o site http://eba.im/wtapfd (acesso em: 16 abr. 2015) para conhecer mais informaes (tabelas, grficos, imagens e textos) sobre o uso e a distribuio de energia eltrica no pas.

Pg. 213 - Acessar o site http://eba.im/8fgm8u (acesso em: 16 abr.2015) para realizar a proposta de experincia simples para o estudo da tenso superficial da gua.

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Unidade 4 A gua

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Captulo

14. gua potvel e saneamento bsico

3B2-C5

4B2-C12


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S Distribuio e armazenamento Saneamento bsico: Estao de

Tratamento de Esgoto (ETE)



Elaborar hipteses





Caracterizar a gua indicada ao consu-mo humano

Explicar as etapas do tratamento da gua em uma Estao de Tratamento de gua

Citar os mtodos caseiros que garantem a qualidade da gua para o consumo hu-mano

Conhecer as porcentagens de gua no planeta e as fraes disponveis para o consumo dos seres vivos, inclusive do ser humano

Relacionar a importncia da gua vida dos seres vivos, em especial do ser hu-mano

Explicar as etapas do tratamento de es-goto em uma Estao de Tratamento de Esgoto

Compreender a necessidade de dispor de saneamento bsico


Pg. 216 - Acessar o site http://eba.im/e59jhk (acesso em: 17 abr. 2015) para ver um infogrfico sobre uma Estao de Tratamento de gua e todas as etapas en-volvidas no processo.

Pg. 217 - Reallizao da atividade experimental sugerida para avaliar as possibi-lidades de uso da filtrao e comparar sua eficincia nas separaes de partcu-las de diferentes tamanhos.

Pg. 371 (Orientaes para o professor) - Sugesto de atividade extraescolar: vi-sita Estao de Tratamento de gua (ETA) de Braslia. Para mais informaes sobre a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal, acesse o link www.caesb.df.gov.br/62-agendamento-de-visitas (acesso em: 23 mar. 2015).

Pg. 225 - Acessar o site http://eba.im/4hmxsa (acesso em: 17 abr. 2015) para ver a animao sobre os processos presentes no tratamento do esgoto das cidades.

Pg. 228 - Acessar o site http://eba.im/z4viox (acesso em: 17 abr. 2015) para mais informaes sobre consumo de gua no mundo, apontando para os riscos de escassez e os desafios na gesto de recursos hdricos.

Pg. 374-375 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o profes-sor: gua (Kenitiro Suguio, Holo, 2006); gua futuro azul (Maude Barlow, M. Books, 2014).

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Atitudes

... continuao da pgina anterior

Comprovar, experimentalmente, que a filtrao um processo que permite a separao de material particulado de uma suspenso



Demonstrar interesse pela Cincia como forma de compreender melhor o ambiente ao nosso redor

Recusar o consumo de gua no tratada

Evitar o desperdcio de gua

Posicionar-se criticamente com relao a toda e qualquer forma de desperdcio de gua

Defender e praticar ativamente toda e qualquer medida que vise economia de gua

Propagar prticas e medidas de economia de gua

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Unidade 4 A gua

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15. gua e sade

3B2-C5

4B2-C12


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Contaminao da gua

Poluio da gua



Elaborar hipteses






Conhecer e identificar alguns problemas ambientais gerados pela grande conta-minao dos corpos de gua nas cidades e no mundo

Reconhecer algumas doenas direta-mente transmitidas pela gua

No eliminar cargas poluentes nos cor-pos de gua

No utilizar gua sem se certificar de sua potabilidade

Evitar situaes que possibilitem o con-tato com locais contaminados



Pg. 235 - Acessar o site http://eba.im/hsqzqs (acesso em: 17 abr. 2015) para ver a animao que retoma diversos aspectos da gua, como sua importncia, distribuio e poluio.

Pg. 378-379 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o profes-sor: gua: o ouro azul (Ftima Casarin e Mnica dos Santos, Garamond, 2011); Reso de gua (Hilton Felcio dos Santos e Pedro Caetano Sanches Mancuso, Manole, 2002); Inovao e mtodos de ensino para nativos digitais (Marcelo Veras, Atlas, 2011).

Pg. 379 (Orientaes para o professor) - Acessar o link http://eba.im/w24655 (acesso em: 4 maio 2015) para usar o simulador de consumo de gua da Sabesp.

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Poluio



Unidade 5 Ecologia

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16. Entendendo a Ecologia

3B2-C7

3B2-C6


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Organismo, populao e comuni-dade

Ecossistema e biosfera

Fatores biticos e abiticos

Cadeia alimentar

Produtores, consumidores e de-compositores



Elaborar hipteses


Comparar, discutir e resolver pro-blemas,




Conceituar e diferenciar fatores abiticos de fatores biticos

Conceituar e estabelecer a relao entre os n-veis de organizao do organismo at a biosfera

Explicar como os fatores abiticos interferem nos seres vivos

Definir nvel trfico

Compreender a relao estabelecida pelos nveis trficos nas cadeias e teias alimentares

Reconhecer os diferentes nveis trficos

Diferenciar cadeias de teias alimentares

Construir cadeias e teias alimentares

Observar, em ambientes naturais, cadeias e teias alimentares

Descobrir a importncia da observao do meio ambiente como forma de revelar conhe-cimento

Demonstrar interesse pela Cincia como for-ma de compreender melhor o ambiente ao nosso redor


Pg. 245 - Acessar o site http://eba.im/u626rz (acesso em: 23 mar. 2015) para ler artigos sobre temas relacionados Ecologia.

Pg. 254 - Acessar o site http://eba.im/j84xqf (acesso em: 23 mar. 2015) para in-formaes teis sobre educao ambiental, recursos naturais, extrativismo, de-senvolvimento sustentvel, biodiversidade, florestas, entre outras.

Pg. 260 - Acessar o site http://eba.im/x6euks (acesso em: 22 maio 2015) para assistir ao vdeo produzido por alunos do Ensino Mdio com uma explicao did-tica sobre como se forma uma cadeia alimentar e como ocorre a transferncia de energia de um indivduo para outro.

Pg. 262 - Acessar o site http://eba.im/w7a8nv para simular a cadeia alimentar em que so apresentados os nveis trficos mais basais e os fluxos de matria e de energia.

Pg. 263 - Leitura do livro A histria da cadeia alimentar (Jacqui Bailey e Mathew Lilly, DCL, 2009).

Pg. 391 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o professor: Fique por dentro da Ecologia (David Burnie, Cosac Naify, 2007); Ecologia: de indivduos a ecossistemas (Colin R. Townsend e outros, Artmed, 2007; Cons-truindo o conhecimento: Ecologia (Paulo de Oliveira e Rosilene Siray Bicalho, RHJ Livros, 2010).

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Perceber a dinmica da natureza como proveniente da integrao biolgica e ambiental (fsica, so-

cial, econmica e cultural)

Observao da natureza como meio para explicar os fenmenos e criar teorias.

Interdependncia entre os seres de um ecossistema.

Conceito de seres autotrficos e heterotrficos.

Conceito de biodiversidade. Noo sobre a importncia da biodiversidade para a manuteno da vida no planeta.

Apreciao da vida, respeitando a sua diversidade.

Valorizao da proteo da fauna e da flora.

Seres vivos e o ambiente (biodiversidade, evoluo e adaptao dos seres vivos, fluxo de matria e energia nos ecossistemas, relaes ecolgicas harmnicas e desarmnicas).

Cadeias alimentares existentes no ambiente em que vive.


Unidade 1 Introduo ao estudo dos seres vivos

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1. Introduo Biologia

3B2 - C5

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Preservao do ambiente

Classificao dos seres vivos



Elaborar hipteses





Identificar as caractersticas dos seres vivos

Reconhecer o microscpio como um ins-trumento utilizado para visualizao de clulas e estruturas celulares

Compreender a classificao biolgica para a organizao dos seres vivos

Conhecer a nomenclatura binomial e al-gumas de suas regras

Justificar a utilizao de palavras deriva-das do latim ou latinizadas

Compreender a organizao hierrquica das categorias taxonmicas

Conhecer os cinco reinos, suas principais caractersticas e seus representantes

Aprender a manusear o microscpio p-tico comum


Pg. 20 - Atividade Experimental para conhecer o funcionamento do miscrosc-pio ptico.

Pg. 24 - Acessar o link http://eba.im/cw2db7 (acesso em: 9 abr. 2015) para facili-tar a compreenso dos alunos sobre a classificao biolgica de Lineu.

Pg. 26 - Livro: rvore da vida (Rochelle Strauss. Ed. Melhoramentos, 2005) - introduo ao conceito de biodiversidade.

Pg. 330 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o professor: A aprendizagem e o ensino de Cincias: do conhecimento cotidiano ao conhe-cimento cientfico ( Jun I. Pozo e Miguel A. G. Crespo. Trad. Naila Freitas. Ed. Artmed, 2009); Ensino de cincias: fundamentos e mtodos (Demtrio Delizoicov, Jos A. Angotti e Marta M. Pernambuco. Ed. Cortez, 2009); Ensino de Biologia: histrias e prticas em diferentes espaos educativos (Martha Marandino, Sandra E. Selles, e Marcia S. Ferreira. Ed. Cortez, 2009); Cincias: ensinar e aprender (Maria H. P. Andrade e Marta B. Morais. Ed. Dimenso).



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Perceber a dinmica da natureza como proveniente da integrao biolgica e ambiental (fsica, so-cial, econmica e cultural)

Noo sobre a importncia da biodiversidade para a manuteno da vida no planeta.

Identificar os critrios adotados pela cincia para agrupar os seres vivos (Taxonomia)

Classificao dos animais segundo Aristteles.

Classificao das plantas segundo Teofrasto.

Taxonomia de Carl Von Linn.

Observao e coleta de dados sobre os diferentes reinos da natureza e suas caractersticas b-sicas.



Atitudes


Observar, em ambientes naturais, a presena de organismos vivos

Anotar as caractersticas dos organismos observados e separ-los, por meio da organizao de tais informaes, utilizando as categorias taxonmicas




Respeitar e valorizar todas as formas de vida

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2. Vrus e Moneras3B4 - C5

Vrus

Moneras

Imunologia



Elaborar hipteses





Conhecer a estrutura de vrus, bactrias e cianobactrias e caracteriz-los

Enumerar as principais doenas virais e bacterianas humanas (inclusive a Aids), e fornecer informaes sobre contamina-o, preveno e cura

Compreender a importncia econmica e ambiental das bactrias

Conceituar e diferenciar antgeno e an-ticorpo

Identificar as clulas e os rgos envolvi-dos na resposta imunolgica

Conceituar e diferenciar soro e vacina Coletar e organizar informaes sobre

vrus e bactrias parasitas Descobrir a importncia da observao

do meio ambiente como forma de revelar conhecimento


Despertar o interesse pela natureza Respeitar e valorizar todas as formas de

vida Desenvolver e manter, diariamente, h-

bitos e prticas higinicos Ingerir medicamentos somente sob

prescrio e orientao mdicas

Pg. 40 - Acessar o Blog do Ministrio da Sade http://eba.im/mmtnbr (acesso em: 10 abr. 2015) para saber mais sobre a febre Chikungunya.

Pg. 42 - Acessar o link http://eba.im/pzir3u (acesso em: 10 abr. 2015), para encontrar vdeos que falam a respeito de doenas causadas por vrus, princi-palmente gripe e Aids.

Pg. 45 - Livro: Dudu e a tagarela Bac (Alane B. Vermelho. Ed. Vieira e Lent, 2011) - despertar a curiosidade sobre o mundo das bactrias.

Pg. 60 - Atividade Experimental para observar o crescimento de bactrias e para discutir quais so os mtodos utilizados para prevenir contaminaes bacterianas.

Pg. 340 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o professor: Humanizando o ensino de cincias com jogos e oficinas psicopedaggicas sobre seres microscpicos (Ivete Pellegrino Rosa, Marcia Zorello Laporta e Maria E. de Gouvea. Ed. Vetor, 2006).

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Observao e coleta de dados sobre os diferentes reinos da natureza e suas caractersticas bsicas.




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Captulo

3. Protistas e fungos3B4-C5


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Protistas

Fungos



Elaborar hipteses





Conhecer a estrutura de protistas (proto-zorios e algas) e fungos e caracteriz-los

Enumerar as principais doenas huma-nas causadas por protozorios e por fun-gos e fornecer informaes sobre conta-minao, preveno e cura

Compreender a importncia econmica e ambiental das algas e dos fungos

Propor hipteses para os experimentos realizados

Construir modelos e organizar informaes dos resultados obtidos em experimentos



Despertar o interesse pela natureza. Respeitar e valorizar todas as formas de

vida Desenvolver e manter, diariamente, h-

bitos e prticas higinicos Ingerir medicamentos somente sob

prescrio e orientao mdicas

Pg. 65 - Acessar o link A vida das amebas (http://eba.im/vjycyp (acesso em: 12 abr. 2015), para apresentar o movimento desses seres visto ao microscpio, sua alimentao por fagocitose e tambm caractersticas das tecamebas.

Pg. 69 - Sugesto de atividade extraescolar: Museu de Microbiologia do Instituto Butantan (para informaes acesse http://eba.im/puo2mw (acesso em: 12 abr. 2015).

Pg. 75 e 76 - Atividade Experimental para observar o crescimento de fungos.

Pg. 77 - Acessar os links: http://eba.im/sgrndw, http://eba.im/v48gim, http://eba.im/7r85t4, http://eba.im/pf6jwh e http://eba.im/tpiado (acessos em: 12 abr. 2015), para saber mais sobre doenas causadas por fungos.

Pg. 346 (Orientaes para o professor) - Texto adicional para o professor: O sistema dos organismos.

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Identificar os critrios adotados pela cincia para agrupar os seres vivos (Taxo-nomia)





Atuao de fungos decompositores.



Unidade 2 Os animais

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Captulo

4. Diversidade dos animais

4B2-C8

4B2-C9


REC

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Grupos animais



Elaborar hipteses





Conhecer a diversidade animal

Conhecer o modo de vida e as principais caractersticas anatmicas e fisiolgicas dos animais

Selecionar animais e identific-los em filos e classes





Pg. 85 - Livro: Procura-se! Galeria de animais ameaados de extino (Vrios autores. Ed. Companhia das Letrinhas, 2007).

Pg. 88 - Acessar o link http://eba.im/chq54j (acesso em: 15 abr. 2015), para ilus-trar como a vida de animais e a de plantas esto interligadas.

Pg. 350 (Orientaes para o professor) - Leituras sugeridas para o professor: Biodiversidade tropical (Marcio Martins e Paulo T. Sano. Ed. Unesp, 2010), Biodi-versidade em questo (Henrique L. Barros. Ed. Claro Enigma, 2011).

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Captulo

5. Invertebrados I

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4B2-C9


REC

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Porferos

Cnidrios

Platelmintos

Nematdeos

Moluscos

Aneldeos



Elaborar hipteses





Conhecer a estrutura dos invertebrados (porferos, cnidrios, platelmintos, ne-matelmintos, moluscos e aneldeos), dar exemplos de representantes e caracteri-z-los

Citar as novidades evolutivas que sur-gem em cada grupo

Enumerar as principais doenas causa-das por vermes, principalmente no ser humano, e fornecer informaes sobre a contaminao, preveno e cura

Construir modelos e organizar informa-es dos resultados obtidos em experi-mentos



Pg. 116 - Acessar o link http://eba.im/2zorns (acesso em: 15 abr. 2015), para que os alunos conheam diversos grupos animais (principlamente os marinhos).

Pg. 119 - Atividade Experimental para simular o funcionamento das ventosas de um molusco.

Pg. 124 - Atividade Experimental para discutir sobre o comportamento de mi-nhocas.

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Observao e coleta de dados sobre os diferentes reinos da natureza e suas carac-tersticas bsicas.



Atitudes






Desenvolver e manter, diariamente, hbitos e prticas higinicos

Ingerir medicamentos somente sob prescrio e orientao mdicas

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Captulo

6. Invertebrados II

4B2-C8

4B2-C9


REC

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Artrpodes

Equinodermos



Elaborar hipteses





Conhecer a estrutura dos invertebrados, dar exemplos de representantes (artr-podes e equinodermos) e caracteriz-los


Organizar informaes dos resultados obtidos em experimentos


Construir tabelas com resultados obti-dos na pesquisa

Coletar e organizar informaes obtidas, por exemplo, em jornais, revistas, mu-seus, institutos e sites, sobre os assun-tos estudados


Pg. 132 - Acessar o link http://eba.im/pvef99 (acesso em: 14 maio 2015) para discutir sobre o declnio dos polinizadores.

Pg. 139 - Livro: Bichos tipogrficos (Guilherme Mansur. Ed. Dubolsinho, 2007). Aps a leitura, sugerir aos alunos que escolham um grupo de invertebrados e descrevam-no de forma similar ao autor em seus poemas, agregando ao traba-lho caractersticas sobre os animais aprendidas nas aulas.

Pg. 145 - Acessar o link http://eba.im/i4y3fu (acesso em:14 maio 2015), para que os outros reconheam as etapas do desenvolvimento dos equinodermos.

Pg. 148 - Atividade Experimental para observar as fases de desenvolvimento de um inseto.

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Atitudes






Desenvolver e manter, diariamente, hbitos e prticas de higiene

Ingerir medicamentos somente sob prescrio e orientao mdicas

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Captulo

7. Peixes, Anfbios e Rpteis

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4B2-C9


REC

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Caracterstica principal dos verte-brados

Peixes

Anfbios

Rpteis



Elaborar hipteses





Conhecer a estrutura de peixes, anfbios e rpteis, dar exemplos de representan-tes e caracteriz-los


Diferenciar peixes sseos e cartilagino-sos

Entender os motivos pelos quais os rp-teis conseguiram conquistar definitiva-mente o ambiente terrestre

Conhecer algumas serpentes peonhen-tas e no peonhentas brasileiras que provocam acidentes ofdicos

Gor ciencias ba aprovados e

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