FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII)professoradriano.synthasite.com/resources/Amputação... ·...
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PROGRAMA PÓS - OPERATÓRIO
PRÉ - PROTÉTICA : Preparação
física e Psicológica do paciente para a
Reabilitação Protética
PROTÉTICA : Independência no lar e
na comunidade
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Reabilitação nos pacientes amputados
“Reabilitar um paciente não significa
somente protetizá-lo mas sim
proporcionar:
Total controle e independência nas
atividades diárias, profissionais e
recreativas.
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Conseguir um bom equilíbrio
Potencializar os grupos musculares
debilitados
Recuperar a função muscular prévia
Impedir e eliminar contraturas
Impedir deformidades secundárias
Diminuir e eliminar estados dolorosos
Modelar e maturar o coto
Corrigir possíveis defeitos de marcha
encontrados
Objetivos nos pacientes amputados
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OBJETIVOS FISIOTERÁPICOS
Reabilitação pós -operatória
Leito - colchões duros e firmes
Prevenir retrações - posicionamento
dos membros
Mobilidade e transferência
- Estimular a troca de decúbito
- Transferências
Conscientização (riscos de úlceras)5
Controle postural (fortalecer e mobilizar
o tronco)
Cinesioterapia global
Enfaixamento com faixa elástica
Movimentação do coto em 24 a 48 hora
(controle edema do coto)
Cicatrização ( massoterapia,
eletroterapia, hidroterapia (liberação de
cicatrizes retráteis e aderidas)6
Tratamento dores e sensação fantasma
Enfaixamento: A sustentação e a
firmeza do coto, causadas pelo
enfaixamento compressivo auxiliam a
reduzir a dor fantasma
Massagem proprioceptiva
Eletroterapia: US e Tens
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Deformidades e contraturas
Manutenção da ADM
Orientação postural: Posicionar em
posições contrárias às que predisponham
as contraturas e as deformidades (vide
figuras)
Cinesioterapia: Mobilização das articulações, alongamentos “sempre” precedem ex. de fortalecimento
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Particularidades:Amputado parcial do pé: sentado (pé no
solo), evitar a posição em equino.
Amputado transtibial: Joelho em extenção ,
em pé (coto extendido)
Amputado trasfemural: manter coto
aduzido e encostado no leito.
em pé: coto alinhado, em adução
Cinesio: contração isométrica de dorsiflexore,
ext. do joelho, ext. quadril e adutores.10
Cinesio: Todos o s grupos musculares
dos MMSS, tronco e MMII devem ser
trabalhados.
Exercícios para coto de amputação
Mm. Extensores do quadril
(fortalecimento dos ext. quadril com
bola, Theraband, resist. manual, etc)
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Condicionamento geral e preparo do
coto - Encaminhamento para realizar
medidas e feitura da prótese
Medidas (Perimetria) – Realizamos 3
mensurações diversas (dias diferentes) -
três medidas idênticas.
Peso corporal deve estar estável13
Objetivos:
Habilidade para a realização de atividades sem o
uso de prótese
Preparação do coto para o uso da prótese
Desenvolver programas de alongamento,
fortalecimento, propriocepção, equilíbrio e
coordenação
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Intercorrências:
Problemas cicatriciais
Neuromas
Edemas
Dores fantasmas
Deformidades e contraturas
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Cicatrização
Após a total cicatrização: mobilizar a cicatriz e realizar massagem de fricção.
Cicatrizes com aderências ou retrações:
Massoterapia
Eletroterapia
Hidroterapia
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Neuromas
Técnicas de dessensibilização:
Massoterapia
Eletroterapia (TENS)
Hidroterapia
Percussão
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Edema
O edema está presente em todos os pacientes ainda não-protetizados
Técnicas para redução do edema:
Orientação postural
Hidroterapia
Massoterapia
Eletroterapia
Cinesioterapia
Meias compressivas
Enfaixamento
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Dores e sensações fantasmas
Recursos terapêuticos:
Enfaixamento
Mobilizações passivas, ativas, automobilizações e
cinesioterapia
Eletroterapia
Técnicas de dessensibilização
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Tratamento global
Finalidade: conseguir o maior potencial funcional do paciente amputado visando uma futura protetização
Deve ser feito na presença de um terapeuta e em ambiente adequado
Desenvolvimento de programa específico para que o paciente possa realizar algumas atividades em casa
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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Pacientes acamados
Orientar quanto:
Posicionamento dos membros
Estimular troca de decúbito
Transferência para posição sentada
Conscientizar o paciente sobre o risco de úlceras
REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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É a ultima etapa do tratamento
Responsável pela
Independência
sucesso da marcha
reintegração Social
Muito importante o conforto e ajuste da prótese
desde o início
O paciente tem que ser devidamente treinado
(evitar vícios) e respeitar as fases do processo
Tratamento Fisioterápico
Pós-Protetização
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Estudo de caso
Pergunta-se:
1. Quais seriam as possíveis causas de sua amputação?
2. Elabore um plano de tratamento para este caso.
Paciente FGL, 75 anos, ex-fumante, diabético, faz
uso de medicação anticoagulante há 10 anos,
amputado transfemoral terço proximal, já protetizado
há 5 anos, com queixa de dores na coluna lombar,
presença de área avermelhada na região anterior do
coto, dor fantasma, edema, déficit de força muscular
(grau=4), equilíbrio e coordenação.