Fisiologia da Fisiologia da PelePele

eeCicatrizaçãoCicatrização

Izabel Chagas- Enfermeira Izabel Chagas- Enfermeira Especialista em Controle de Especialista em Controle de

Infecção HospitalarInfecção Hospitalar

Enfermeira do Ambulatório de Enfermeira do Ambulatório de Dermatologia do Hospital Dermatologia do Hospital

Eduardo de Menezes - FhemigEduardo de Menezes - Fhemig

Anatomia e Fisiologia da Anatomia e Fisiologia da PelePele

Funções da pele:Funções da pele: TTermorregulação;ermorregulação; Proteção;Proteção; Percepção;Percepção; Secreção; Secreção;

Fonte: http://www.dicaspraticas.com.br/articles.php?article_id=37

AnatomiaAnatomia

Epiderme:Epiderme: Camada externa, sem vascularização;Camada externa, sem vascularização; Função: proteção do organismo, Função: proteção do organismo,

regeneração da pele; regeneração da pele;

Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos10.asp

AnatomiaAnatomiaDerme:Derme: Camada intermediária, constituída Camada intermediária, constituída

por denso tecido fibroso, fibras de por denso tecido fibroso, fibras de colágeno, reticulares e elásticas colágeno, reticulares e elásticas (vasos, nervos e anexos cutâneos);(vasos, nervos e anexos cutâneos);

Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos10.asp

AnatomiaAnatomiaHipoderme:Hipoderme: Camada mais profunda;Camada mais profunda; Função: depósito nutritivo de Função: depósito nutritivo de

reserva, isolante térmico e proteção reserva, isolante térmico e proteção mecânica;mecânica;

Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos10.asp

ConceitosConceitos

Ferida:Ferida: toda lesão aberta, com toda lesão aberta, com solução de continuidade do solução de continuidade do revestimento cutâneo;revestimento cutâneo;

- Superficial: epiderme lesada- Superficial: epiderme lesada

DescriçãoDescrição conforme a conforme a profundidadeprofundidade

- Espessura parcial (epiderme/parte Espessura parcial (epiderme/parte da derme): escoriação/exulceração;da derme): escoriação/exulceração;

- Espessura total (perda total): - Espessura total (perda total):

ulceração.ulceração.

ClassificaçãoClassificação

Ferida aguda: respondem Ferida aguda: respondem rapidamente ao tratamento e rapidamente ao tratamento e cicatrizam sem complicações.cicatrizam sem complicações.

Ferida crônica: longa duraçãoFerida crônica: longa duração

Processo de Processo de CicatrizaçãoCicatrização

reparo do defeito produzido reparo do defeito produzido por um agente lesivopor um agente lesivo

Fases da CicatrizaçãoFases da Cicatrização Fase Inflamatória Fase Inflamatória Lesão tecidual Ruptura dos vasosLesão tecidual Ruptura dos vasos

vasoconstrição dos vasos seccionadosvasoconstrição dos vasos seccionados

agregação plaquetária (cascata de coagulação)agregação plaquetária (cascata de coagulação)

conversão de fibrinogênio em fibrina conversão de fibrinogênio em fibrina

tampão de plaquetastampão de plaquetas

Fase Inflamatória Fase Inflamatória

VasodilataçãoVasodilatação

da permeabilidade da permeabilidade capilarcapilar

Chegada dos neutrófilos, monócitos, Chegada dos neutrófilos, monócitos, linfócitos, fibroblastos e cel. endoteliais. linfócitos, fibroblastos e cel. endoteliais.

Plaquetas liberação de fatores de Plaquetas liberação de fatores de crescimentocrescimento

Fase InflamatóriaFase Inflamatóriada permeabilidade capilar extravasamento de da permeabilidade capilar extravasamento de

líquidos plasmático para o meio extracelularlíquidos plasmático para o meio extracelular

exsudato inflamatórioexsudato inflamatório

Fibrinogênio fibrinaFibrinogênio fibrina

Hemostasia/formação de redeHemostasia/formação de rede

fibroblastosfibroblastos

Crescimento de células epiteliais degradação Crescimento de células epiteliais degradação da fibrinada fibrina

Fase InflamatóriaFase Inflamatória

Tornam-se parte do “exsudato inflamatórioTornam-se parte do “exsudato inflamatório ”:”:

- proteínas plasmáticas- proteínas plasmáticas

- anticorpos- anticorpos

- leucócitos - leucócitos

- plaquetas- plaquetas Sinais: dor, calor, rubor, edema;Sinais: dor, calor, rubor, edema; Duração: 4 a 5 diasDuração: 4 a 5 dias Exige recursos energéticos nutricionaisExige recursos energéticos nutricionais

Fonte: Fonte: http://patologandofisio.blogspot.com/2010_03_01_archive.html

Fases da CicatrizaçãoFases da Cicatrização Fase Proliferativa ou de Reconstrução:Fase Proliferativa ou de Reconstrução:

Macrófagos continuam presentes no tecido, Macrófagos continuam presentes no tecido,

eliminando os restos de fibrina e outros corpos eliminando os restos de fibrina e outros corpos estranhos do local e liberando fatores de crescimento estranhos do local e liberando fatores de crescimento

fibroblastosfibroblastos

Fibras de colágenoFibras de colágeno

Fase Proliferativa ou de Fase Proliferativa ou de ReconstruçãoReconstrução

HipóxiaHipóxia

liberação de fatores de liberação de fatores de crescimento de plaquetas e crescimento de plaquetas e

fibroblastos fibroblastos

AngiogêneseAngiogênese

formação do tecido de granulaçãoformação do tecido de granulação

Macrófagos

Fase Proliferativa ou de Fase Proliferativa ou de ReconstruçãoReconstrução

Características do tecido de Características do tecido de granulação:granulação:

- volumoso, avermelhado.- volumoso, avermelhado. Composto por macrófagos, novos Composto por macrófagos, novos

capilares, colágeno, fibroblastos.capilares, colágeno, fibroblastos. Colágeno: proteína que proporciona Colágeno: proteína que proporciona

resistência e rigidez.resistência e rigidez. Duração: 3 a 24 diasDuração: 3 a 24 dias

Fase de EpitelizaçãoFase de Epitelização Macrófagos: fator de crescimento da Macrófagos: fator de crescimento da

epiderme;epiderme; Células escamosas sintetizam a fibronectinaCélulas escamosas sintetizam a fibronectina

Matriz temporária para migração das células

Duração: variável

Fonte: http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/bbo/

33004064079P5/2009/giovanazzi_rsd_me_botfm.pdf

Fase de Fase de maturação/remodelamentomaturação/remodelamento

Reorganização das fibras de colágenoReorganização das fibras de colágeno Remodelação do tecidoRemodelação do tecido Resistente a traçãoResistente a tração Fase longa: 12 a 15 meses;Fase longa: 12 a 15 meses;

Fonte: http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/bbo/

33004064079P5/2009/giovanazzi_rsd_me_botfm.pdf

Problemas de Cicatrização Problemas de Cicatrização de Feridasde Feridas

Hipergranulação de colágeno: cicatrizes Hipergranulação de colágeno: cicatrizes hipertróficas e quelóides;hipertróficas e quelóides;

Excesso da colagenase perda da fora Excesso da colagenase perda da fora cicatricialcicatricial

deiscência da deiscência da feridaferida

Granulação

Problemas de Problemas de Cicatrização de FeridasCicatrização de Feridas

Quelóides:Quelóides:

Estende-se além dos Estende-se além dos limites da lesão limites da lesão original e invade a original e invade a tecido circundantetecido circundante

Cicatrizes altas e Cicatrizes altas e largaslargas

Cicatriz Cicatriz hipertrófica:hipertrófica:

Permanecem dentro Permanecem dentro dos limites dos limites normais da lesão normais da lesão porem elevadasporem elevadas

Cicatrizes altasCicatrizes altas

Formas de cicatrizaçãoFormas de cicatrização - etiologia- etiologia Características da lesão - grau de perda Características da lesão - grau de perda

tecidualtecidual - presença de - presença de

complicações locais complicações locais Primeira Intenção:Primeira Intenção:

feridas cirúrgicasferidas cirúrgicas perda mínima de tecidoperda mínima de tecido os bordas são mantidas emos bordas são mantidas em justaposição por sutura ou justaposição por sutura ou adesivoadesivoCicarizaçao ocorre porCicarizaçao ocorre por

Formas da cicatrizaçãoFormas da cicatrização

Segunda intenção: – importante perda de tecido– bordas não podem ser mantidas juntas– cicatrização envolve complexos processos de reconstrução– cicatrização ocorre por

Formas da cicatrizaçãoFormas da cicatrização

Terceira intenção:Terceira intenção:

- cicatrização primária - cicatrização primária retardada.retardada.

- a ferida é deixada aberta a ferida é deixada aberta inicialmente e suturada inicialmente e suturada posteriormente.posteriormente.

Fatores que interferem Fatores que interferem no processo de no processo de

cicatrizaçãocicatrização SistêmicosSistêmicos LocaisLocais

Desatenção quanto a tais Desatenção quanto a tais fatoresfatores

do tempo e do custo do do tempo e do custo do tratamento ou até a sua tratamento ou até a sua inviabilização.inviabilização.

Fatores sistêmicosFatores sistêmicosIdade AvançadaIdade Avançada

espessura a espessura a epidermeepiderme

fibroblastosfibroblastos

águaágua

Modificação das Modificação das fibras:fibras:

- colágenoscolágenos- elásticaselásticas- reticularesreticulares

Após 40 anos: sinais de involução da pele

Após 65 anos: processo mais acelerado

Idade AvançadaIdade Avançada nº e luz dos vasos: pele fria e dificulta ajustesnº e luz dos vasos: pele fria e dificulta ajustes

nº e volume das terminações nervosas: nº e volume das terminações nervosas: sensibilidade e traumassensibilidade e traumas

Glândulas écrinas e exócrinas atrofiam e glândulas Glândulas écrinas e exócrinas atrofiam e glândulas sebáceas hipertrofiam: pele ressecadasebáceas hipertrofiam: pele ressecada

- perda gordura: prurido e dermatite- perda gordura: prurido e dermatite nº cel. responsáveis pela resposta inflamatórianº cel. responsáveis pela resposta inflamatória

resposta dos linfócitos c/ menor intensidaderesposta dos linfócitos c/ menor intensidade

nº anticorpos naturais: predisposição às infecçõesnº anticorpos naturais: predisposição às infecções

Estado NutricionalEstado Nutricional

ProteínasProteínas

Angiogênese, formação de linfócitos, Angiogênese, formação de linfócitos, proliferação de fibroblastos, síntese de proliferação de fibroblastos, síntese de colágeno, remodelagem da ferida, colágeno, remodelagem da ferida, resposta imunológica, fagocitose, resposta imunológica, fagocitose, transporte.transporte.

Albumina sérica: 3,5 a 5,0 g/dlAlbumina sérica: 3,5 a 5,0 g/dl

Adulto sadio: 0,8 a 0,9 g/Kg/diaAdulto sadio: 0,8 a 0,9 g/Kg/dia

Portador de ferida: 1,5 g/Kg/diaPortador de ferida: 1,5 g/Kg/dia

Estado NutricionalEstado Nutricional FerroFerro- o transporte de Oo transporte de O22

- a resposta imunea resposta imune- a síntese do colágenoa síntese do colágeno- a força tênsil a cicatriza força tênsil a cicatriz

AnemiaAnemia- OO22 reparação deficientereparação deficiente

Homem: 13 – 17 /dlHomem: 13 – 17 /dl

Mulher: 12 – 16 g/dlMulher: 12 – 16 g/dl

Estado NutricionalEstado Nutricional Vitamina AVitamina A Essencial à formação e manutenção de tecido Essencial à formação e manutenção de tecido

de granulaçãode granulação- resposta inflamatória inadequadaresposta inflamatória inadequada- Suscetibilidade a infecçãoSuscetibilidade a infecção- Lentidão na epitelizaçãoLentidão na epitelização- da síntese do colágenoda síntese do colágeno

Adulto sadio: 800 a 1.000 Adulto sadio: 800 a 1.000 mg/diamg/dia

Portador de ferida: 25.000 Portador de ferida: 25.000 mg/diamg/dia

Estado NutricionalEstado Nutricional

Vitamina C: 0,8mg/dlVitamina C: 0,8mg/dl

Função dos neutrófilos, migração dos Função dos neutrófilos, migração dos macrófagos, aumenta a epitelização; macrófagos, aumenta a epitelização; aumenta a velocidade de síntese de colágeno, aumenta a velocidade de síntese de colágeno, melhora a ligação cruzada de colágeno.melhora a ligação cruzada de colágeno.

Adulto sadio: 40 a 50 mg/diaAdulto sadio: 40 a 50 mg/dia

Portador de feria: 100 a 150 Portador de feria: 100 a 150 mg/diamg/dia

Estado NutricionalEstado Nutricional

Ouros elementos:Ouros elementos:

Zinco Zinco

Aumenta a proliferação das células e Aumenta a proliferação das células e a epitelização. a epitelização.

Permite mais resistência ao Permite mais resistência ao colágenocolágeno

Doenças CrônicasDoenças Crônicas

Diminuem a capacidade de síntese de Diminuem a capacidade de síntese de colágenocolágeno

Diabetes mellitus

Insuficiência renal

Insuficiência vascular

Diabetes MellitusDiabetes Mellitus Resposta inflamatória lenta processo Resposta inflamatória lenta processo

infeccioso e necrose;infeccioso e necrose; Falha na adesividade dos leucócitos as Falha na adesividade dos leucócitos as

paredes endoteliais: menor potência paredes endoteliais: menor potência fagocitária;fagocitária;

da angiogênese e da sínese de colágeno;da angiogênese e da sínese de colágeno; Arteriosclerose (pequenos vasos): OArteriosclerose (pequenos vasos): O22

tecidual;tecidual; Neuropatia diabética: desmielinização dos Neuropatia diabética: desmielinização dos

nervos periféricos: vasodilatação e nervos periféricos: vasodilatação e sensibilidade protetora;sensibilidade protetora;

Doenças AtuaisDoenças Atuais

Drepanocitose;Drepanocitose; Doença NeurológicaDoença Neurológica HanseníaseHanseníase Hipertensão ArterialHipertensão Arterial ArterioscleroseArteriosclerose CâncerCâncer

TabagismoTabagismo

Nicotina vasoconstritor Nicotina vasoconstritor aumenta adesividade plaquetária aumenta adesividade plaquetária eleva risco de trombose eleva risco de trombose microvascular e isquemiamicrovascular e isquemia

Monóxido de Carbono: liga-se a Hg Monóxido de Carbono: liga-se a Hg reduzindo a saturação de oxigênio reduzindo a saturação de oxigênio

Cianureto de Hidrogênio: inibe os Cianureto de Hidrogênio: inibe os sistemas enzimáticos necessários à sistemas enzimáticos necessários à oxidaçãooxidação

Terapia MedicamentosaTerapia Medicamentosa

Quimioterapia;Quimioterapia;

Inibe a proliferação celular e Inibe a proliferação celular e reduz a força tênsil da cicatrizreduz a força tênsil da cicatriz

RadioterapiaRadioterapia

- Bloqueia a mitose celular- Bloqueia a mitose celular

- Deteriora os vasos isquemia - Deteriora os vasos isquemia secundáriasecundária

- Interfere no estado nutricional- Interfere no estado nutricional

Terapia MedicamentosaTerapia Medicamentosa CorticoesteróidesCorticoesteróides - Inibem a migração de neutrófilos e macrófagos- Inibem a migração de neutrófilos e macrófagos - Inibem a produção de fibroblastos- Inibem a produção de fibroblastos - Inibem a proliferação epitelial- Inibem a proliferação epitelial ImunossupressoresImunossupressores - a reação inflamatória- a reação inflamatória - a susceptibilidade à infecção - a susceptibilidade à infecção AntiinflamatóriosAntiinflamatórios - Retardam a fase inflamatória- Retardam a fase inflamatória - neovascularização- neovascularização - produção de colágeno- produção de colágeno - inibem a agregação plaquetária- inibem a agregação plaquetária

Fatores LocaisFatores Locais

Infecção: lesão celular;Infecção: lesão celular; Corpos estranhos: potencializam o Corpos estranhos: potencializam o

processo inflamatório, inebem a processo inflamatório, inebem a fagocitose e a destruição baceriana;fagocitose e a destruição baceriana;

Isquemia: a oferta de OIsquemia: a oferta de O2;2;

Tecidos desvializados: fornecem Tecidos desvializados: fornecem nutrients para o crescimento nutrients para o crescimento bacteriano.bacteriano.

Fatores LocaisFatores Locais

Agentes QuímicosAgentes Químicos Anti-Sépticos:Anti-Sépticos:- Iodopovidona;Iodopovidona;- Peróxido e hidrogênio; destroem as Peróxido e hidrogênio; destroem as - Ácido acético a 0,25% cél. presentesÁcido acético a 0,25% cél. presentes

na superfície na superfície da da ferida ferida retardando retardando o o reparo tecidualreparo tecidual

Referências Referências BibliográficasBibliográficas

BRANDÃO, Euzeli da Sila; BRANDÃO, Euzeli da Sila; Enfermagem em dermatologia: Enfermagem em dermatologia: cuidados técnicos, diálogo e solidáriocuidados técnicos, diálogo e solidário – Rio de Janeiro: – Rio de Janeiro: Cultura Medica, 2006.Cultura Medica, 2006.

BORGES, Eline. , Eline. Feridas: como tratar. Editora Coopemed., 2001.. Editora Coopemed., 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Manual de condutas para tratamento de úlceras em hanseníase e condutas para tratamento de úlceras em hanseníase e diabetes diabetes – 2. ed., rev. e ampl. – Brasília : Ministério da Saúde, – 2. ed., rev. e ampl. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 92 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 2008. 92 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase; n. 2). (Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase; n. 2).

DEALEY, Carol. Cuidando de feridas. Editora Atheneu. 2º edição. eu. 2º edição. 2001.2001.

GLENN, GLENN, Irion. Feridas: novas abordagens, manejo clinico e atlas de cores. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.