Faculdade de Administração e Negócios de...
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Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/S LTDA
Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe
FANESE
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito
Aracaju - Sergipe dezembro 2017
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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 NOME DO CURSO E GRAU CONFERIDO
Curso de Bacharelado em Direito.
1.2 MODALIDADE DE ENSINO
Presencial.
1.3 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
4.330 horas.
1.4 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Direito tem duração de 5 anos. O curso é oferecido em regime semestral e deve
ser integralizado no prazo mínimo de 10 (dez) semestres e no prazo máximo de 15 (quinze)
semestres.
1.5 NÚMERO DE VAGAS
O curso oferece 200 vagas anuais, sendo 100 vagas no turno matutino e 100 vagas no turno
noturno.
1.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O Curso é oferecido nos períodos matutino e noturno.
1.7 DIMENSÃO DAS TURMAS
Cada turma é composta de 60 vagas no máximo.
1.8 ATO AUTORIZATIVO
Portaria de Autorização Nº 300, de 05 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União,
de 09 de abril de 2007.
1.9 LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O curso de Direito funciona nas dependências da FANESE, na av delmiro Gouvêa s/n,
segundo piso, Shoppig Riomar, Aracaju-SE. As atividades pertinentes ao Núcleo de Prática Jurídica
se realizam na av. Simeão Sobral, n° 566, bairro Santo Antônio , Aracaju-SE, CEP 49065-770
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2 PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe – FANESE, juntamente com o Curso
Superior de Administração foram autorizados a funcionar, em Aracaju, Estado de Sergipe, através
da Portaria nº 2.246, de 19 de dezembro de 1997, do Ministério da Educação e do Desporto.
A Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA, mantenedora da FANESE
– FACULDADE DE NEGÓCIOS DE SERGIPE, foi constituída em 22 de maio de 1996, sendo seus
atos constitutivos registrados no Cartório de Títulos e Documentos de Aracaju, Estado de Sergipe,
sob o nº. 14132, em 23 de maio de 1996. Sofreu alterações contratuais, estando em vigor o registro
no Cartório sob n° 43809, de 03 de outubro de 2008. A partir da constituição desenvolveram-se os
trabalhos de concepção e da elaboração dos projetos institucionais e político-pedagógicos dos
cursos, que seriam oferecidos inicialmente.
Em 1997 a Comissão do MEC avaliou o Curso de Administração quanto a sua estrutura,
proposta curricular, objetivos e docentes. Seguindo os trâmites, o Curso de Administração foi
autorizado pela Portaria nº. 2.246, de 19 de dezembro de 1997, do Ministério da Educação e do
Desporto. Em seguida foram autorizados o Curso de Engenharia de Produção, Portaria nº. 1.722,
de 3 de março de 1999; Ciências Contábeis, Portaria nº. 276 de 3 de março de 2000; No ano de
2005 foram autorizados o funcionamento dos Cursos de graduação tecnológica em Marketing,
Portaria nº. 1.523 de 5 de maio de 2005, Processos Gerenciais, Portaria nº. 1.524 de 5 de maio de
2005, Desenvolvimento de Aplicações para Web, Portaria 669 de 02 de março de 2005, Gestão da
Tecnologia da Informação Portaria n°3.181 de 14/09/2005, Gestão de Recursos Humanos, Portaria
n° 575 de 29/11/2007, Logistíca, Portaria n° 575 de 29/11/2007. Em 2007, foi autorizado o curso de
Direito, Portaria de Autorização Nº 300, de 05 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União,
de 09 de abril de 2007.
Desde 2003 a instituição oferece cursos de especialização lato sensu e aperfeiçoamento,
que muito têm contribuído para promover o crescimento da qualidade de ensino.
2.2 Missão
Promover ações efetivas de educação superior, sobretudo na área de negócio, de modo a
estimular a formação de profissionais com visão empreendedora, em sintonia com o mundo
globalizado.
2.3 Visão
Ser um Centro Educacional de Referência, principalmente, na área de negócios.
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2.4 Valores/Finalidade
Nossos valores: oferta de serviços de qualidade, respeito ao ser humano e as diversidades,
ética e responsabilidade socioambiental, compromisso com as comunidades interna e externa e
busca pela atualização e inovação.
Transmitir conhecimentos, em especial sob a forma de desenvolvimento de competências e
habilidades profissionais. Atenta às freqüentes mudanças pelas quais vem passando o mundo do
trabalho contemporâneo, a IES oferecerá cursos superiores em bacharelado e de tecnologia de
qualidade, em consonância com as reais necessidades do mercado e as pretensões do seu público-
alvo. É compromisso da FANESE, dinamizar as suas condições de ensino, em função das diretrizes
curriculares pré-estabelecidas pelo MEC, assim como desenvolver os mecanismos institucionais
articulando-os com os demais setores organizados da sociedade civil, em especial aqueles cuja
atividade tenha referência com as áreas profissionais dos cursos superiores ofertados pela
Faculdade.
2.5 Objetivos
2.5.1 Objetivo Geral
Desenvolver suas atividades em um modelo de gestão co-participativa, pautada pelos
princípios da prevalência das atividades-fim sobre as atividades-meio; da eficiência e eficácia dos
processos; da correta aplicação dos recursos e utilização de seu patrimônio; da coordenação
sistematizada e articulada; da responsabilidade e competência funcional; do espírito de
solidariedade e cooperação, privilegiando o desenvolvimento de competências profissionais de
áreas em que possa contribuir para suprir as necessidades do mercado local, regional e nacional.
2.5.2 Objetivos Específicos
- Ser um centro de referências no âmbito regional e nacional;
- Ofertar serviços na instância de ensino de graduação, extensão e pós-graduação em sintonia
com a demanda do mercado;
- Elevar a qualidade das atividades gerenciais;
- Desenvolver competências e habilidades do corpo discente, tornando-o apto a exercer a
profissão;
- Contribuir, através do exercício da Responsabilidade Social, preservação do meio ambiente
para a melhoria da qualidade de vida do cidadão brasileiro;
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- Propiciar a auto-realização da comunidade interna (dirigentes, docentes, técnico-
administrativos e discentes).
3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
A proposta pedagógica da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) é
manter a sua filosofia educacional em harmonia com a sua visão, missão e finalidades. Os princípios
e valores teóricos e práticos fomentados caracterizam o perfil desta IES e estão sustentados na
percepção e compreensão de que esta é uma instituição de gestão participativa, defensora da
liberdade acadêmica, dos valores éticos, do rigor científico e intelectual e da proteção ao meio-
ambiente, comprometido com o desenvolvimento regional e do país.
A FANESE tem como prioridade a qualidade do processo de ensino aprendizagem, assim,
associada às práticas pedagógicas a IES pretende desenvolver suas atividades pautadas nos
quatro pilares da educação para o século XXI: no aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender
a ser e aprender a viver juntos.
4 CURSO DE DIREITO
4.1 DA JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO
Inserido dentre o rol dos Cursos de Nível Superior da FANESE – Faculdade de Negócios de
Sergipe, o Curso de Direito caracteriza-se por considerar que nenhum conhecimento humano se
desenvolve fora de um contexto social e, por isso, vai ao encontro de sua justificativa e necessidade
baseado nos princípios teóricos-sociais e metodológicos gerais que norteiam as práticas
acadêmicas no âmbito do Ensino, Pesquisa e Extensão da IES.
A saber, a FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe – utiliza-se do conhecimento como
conceito de inovação, mudança e transformação. Para a FANESE, o ser humano como é agente
de sua história, tendo como relevância a valorização da cidadania; a busca do conhecimento
profissional e emancipatório e assim, consiste num compromisso assumido pela IES oferecer um
ensino crítico, pautado na ética, responsabilidade social e solidariedade. Nesse sentido a FANESE
juntamente com seus Cursos de Nível Superior assumem um compromisso de promover a
educação aliada a sua com a responsabilidade social.
Além de integrar-se nas linhas gerais e na responsabilidade social da Instituição, o Curso de
Direito, em seu Projeto Pedagógico, prioriza a construção de práticas que levam o acadêmico a
empenhar-se pelo bem comum, diagnosticando problemas e elaborando estratégias de intervenção
viáveis nos diferentes cenários, sejam eles local, regional ou global, avaliando em cada um destes
cenários suas problemáticas e suas ascendências sociais, econômicas, políticas, educacionais,
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entre outros. Esse cenário justifica a necessidade social do Curso de Direito em estabelecer
articulações no Ensino, Pesquisa e Extensão que venham a criar uma forte relação da IES por meio
do Curso com a sociedade.
Assim, a instalação do Curso de Direito em Aracaju - SE justifica-se a partir da
responsabilidade e do compromisso que a FANESE assume na região em que atua. A proposta de
um Curso que integre socialmente os princípios do Ensino, Pesquisa e Extensão deve somar-se à
intensificação das relações que se estabelecem entre Sociedade e Ensino Superior, bem como
atender às especificidades locais, regionais e globais, colaborando para a formação de profissionais
que consigam romper com as barreiras da estagnação cultural e apontem para ações críticas e
criativas sob a perspectiva da transformação da realidade.
Essa justificação só é possível a partir do momento em que a própria IES também é um lugar
em que nada está livre do questionamento, desde a concepção atual de formação profissional, até
a construção social de uma intelectualidade, que permite a inter-relação do saber acadêmico com
o saber socialmente construído, efetivando, assim, os princípios da pesquisa e extensão, e suas
possíveis colaborações nesse âmbito.
Diante disso, o Curso de Direito da FANESE se propõe a ser um espaço de convergência do
interesse social, pois é nele que se cruzam as perspectivas epistemológicas que dão sustentação
à consciência acadêmica, bem como as matrizes do pensamento social, espaço de interatividade e
das práticas e dos projetos de extensão do mesmo. O alavancar do envolvimento do Curso de
Direito com a comunidade local estimula, além dos espaços de pesquisa (sejam eles de caráter
empírico ou teórico), uma maior densidade científica nos espaços de ensino, pois caracteriza e
significa a concentração dos docentes, bem como as produções acadêmicas.
Os processos de Ensino, Pesquisa e Extensão norteiam o emprego da ciência na questão
cultural, não de forma a produzir estereótipos desconectados das preocupações sociais, mas sim
sujeitos intelectuais engajados com os princípios da construção da democracia nos moldes do
Estado Contemporâneo, apresentando-os como um processo hermenêutico, e não fundamentando-
os como solidificados e de impossível questionamento.
Portanto, além do Curso de Direito desenvolver o Ensino, Pesquisa e Extensão, dentro das
aspirações do município de Aracaju – SE, também se coloca como uma forma diferenciada aos
municípios vizinhos na compreensão de um curso superior exímio na qualidade dos serviços
prestados e na formação integral de seus acadêmicos, baseado na interdisciplinaridade dos
métodos, e na transdisciplinaridade da compreensão dos operadores de Direito, conscientes da
expectativa de atuarem dotados de senso crítico, criatividade, competência e responsabilidade no
atendimento da comunidade local e regional.
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Viabiliza, dessa forma, além das questões de formação cultural, acadêmica, técnico-científica,
também uma possibilidade para muitos que consideram a oportunidade do seguimento dos estudos
a nível local ou regional. Destarte, a IES tende a expandir suas fronteiras para proporcionar a mais
pessoas, novas oportunidades de qualificação e atualização por meio do ensino superior.
A Faculdade vai ao encontro de seu compromisso regional, da consistência do seu trabalho
de extensão acadêmica na região de Aracaju, visando à criação de uma forte inter-relação entre
pesquisa e extensão, e sua articulação com o ensino, considerando: a) o desenvolvimento da
educação, de uma forma diferenciada, proporcionando à comunidade e aos municípios vizinhos um
curso superior de qualidade; b) a criação de oportunidades para um maior número de estudantes
terem o acesso à educação superior, considerando que isso, para muitos, só se viabiliza com a
oferta de cursos em seu próprio município; c) a possibilidade de proporcionar formação técnico-
profissional e crescimento cultural a um número cada vez maior de pessoas, na expectativa de que
essas, dotadas de senso crítico e criatividade, atuem com competência e responsabilidade, para o
desenvolvimento de suas comunidades e da própria região, garantindo um trabalho de excelência.
4.2. DA BASE LEGAL PARA A OFERTA DO CURSO
O Curso de Direito da FANESE fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de Graduação em Direito, Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, publicada
no Diário Oficial da União, no dia 1º de outubro de 2004, por força da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), e, especialmente, pela Portaria –
MEC nº 1.314 de 17 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União, nº 136, no dia 18 de
julho de 2006.
4.3 DA CONCEPÇÃO DO CURSO
O projeto do Curso de Direito apresenta a proposta de formação científica do bacharel,
propiciando-lhe uma visão contextualizada, mediante procedimentos transdisciplinares de
abordagem da Ciência do Direito.
Tendo como fundamento as diretrizes curriculares, sob a ótica constitucional e
interdisciplinar, levando em consideração os desafios dos novos paradigmas dos processos de
ensino e aprendizagem, este projeto pedagógico foi concebido visando a proporcionar ao egresso
a capacidade para além do positivismo, ou seja, possibilidade de consubstanciar uma postura
crítico-reflexiva a fim de tornar efetivos os valores substanciais do Direito, em uma interpretação
transdisciplinar. Neste sentido, o projeto contempla aspectos fundamentais, como por exemplo, a
busca constante da qualidade nas atividades acadêmicas, baseadas nas diretrizes curriculares, e
em consonância com os objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, sob uma
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perspectiva constitucional, buscando proporcionar as respostas necessárias à complexidade da
sociedade contemporânea, e a permanente relação comunicativa com a comunidade na qual o
curso está inserido.
A proposta, além de ensejar a excelência nas competências e habilidades, a
competitividade do curso no mercado local, regional e global, pretende, a partir de uma apropriada
formação jurídico-filosófica, sobretudo, comprometer os operadores a manter uma unicidade de
critérios de valoração, em busca de discursos com capacidade de proporcionar efetivamente uma
aplicação ética, por intermédio da hermenêutica, de forma que as conseqüências sejam sempre
compatíveis com a dignidade da pessoa humana, fundamento, esse, do Estado Democrático de
Direito.
O presente projeto integra-se na totalidade de uma proposta de Desenvolvimento
Institucional da FANESE, como agente capaz de implementar um processo de transformação social,
a partir de critérios científicos, tecnológicos e humanistas (o que insere o Curso em uma concepção
cooperativa e comprometida em sua função social), com intuito de atender às demandas da
sociedade local, regional e global.
Concebe-se dessa forma o Curso de Direito da FANESE para recepcionar um paradigma
do ensino jurídico como condição de possibilitar a formação de operadores do Direito capacitados
a refletirem o Direito, como fenômeno social, constituindo-se em um subsistema social, derivado da
complexidade e contingência do ambiente, em uma relação comunicativa, operativamente fechada,
mas, sobretudo, cognitivamente aberta. Desvelam-se, assim, as múltiplas faces nas quais o Curso
de Direito está inserido, ou seja, as faces que possibilitam a compreensão de sua inter-relação com
outros subsistemas sociais, e que, a partir dessa compreensão, desvelam novos subsistemas, em
um processo de hipercomplexificação do social. Adota-se, assim, uma postura transdisciplinar no
ensino do Direito. Faz parte dessa postura, como prerrogativa fundamental, a reflexão crítica acerca
dos tradicionais enunciados jurídicos, tendo como objetivo a formação de um profissional capaz de
criticar, reflexiva e cientificamente, o contexto no qual está inserido. Possibilita-se, ainda em
conformidade com essa postura pretendida, uma visão de sociedade sob uma perspectiva
transformadora da realidade, focada em concepções solidárias e dignas, promovidas mediante a
investigação científica, com objetivo transformador da realidade. Enfim, intenta-se proporcionar ao
acadêmico de Direito um leque de substratos coerentes que se complementam nos diversos níveis
de análise, para que este acadêmico tenha condições de se tornar um operador do Direito capaz
de interrelacioná-los e interligá-los de maneira compatível e satisfatória.
Persegue-se uma mudança epistemológica na reflexão do Direito, para além das fronteiras
do positivismo absoluto, por meio da possibilidade de superação da lógica logocêntrica ocidental,
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norteadora substancial da reflexão e formadora da racionalidade científica, no qual o sentido já está
dado a priori.
A delimitação formal e material do Curso pretende uma abordagem complexa do direito,
voltada a uma re-significação dos conteúdos, formadora de novas competências, para proporcionar,
desta forma, a superação da epistemologia racionalista, de modo que seja capaz de se
compreender a polimorfia assumida pela sociedade contemporânea.
Possibilitar-se-á a reflexão e compreensão da hipercomplexidade e contingência atual da
sociedade. Para tanto, é de suma importância que as disciplinas estejam organizadas em seus
ciclos, de acordo com os conteúdos requeridos pelas diretrizes curriculares, privilegiando uma nova
estrutura epistemológica que produz entendimento e, de sobremaneira, uma estrutura de atividades
complementares (pesquisa e extensão), além das já tradicionais atividades pedagógicas
desenvolvidas em sala de aula.
O Currículo, coerentemente organizado, contempla um eixo de formação fundamental, um
eixo de formação profissional e um eixo formação prática.
As práticas jurídicas (judiciais e extrajudiciais) compõem um espaço de extrema
importância na integralização curricular, uma vez que são necessárias para que os acadêmicos
possam refletir sobre a atual práxis utilizada no meio jurídico, acerca dos conflitos apresentados no
seio da sociedade, assim como as maneiras pelas quais o operador jurídico deve se portar para
melhor solucioná-los, inserindo o acadêmico num contexto que o leva a repensar a epistemologia
contemporânea do Direito, gerando condições para sua efetiva formação acadêmica.
Este modelo pedagógico vem proporcionar uma abordagem rigorosa do tratamento que é
dispensado ao direito na academia, com reflexos diferenciados sobre a formação do acadêmico, de
modo a possibilitar-lhe uma efetiva compreensão e reflexão dos problemas reais da sociedade,
especialmente em relação à região onde está inserido.
A construção curricular abre uma perspectiva para o ensino por meio da
interdisciplinaridade, promovendo a transdisciplinaridade, em uma postura crítica e reflexiva em
comprometimento com o ensino do Direito, assegurando o sentido que deve ser dado na seleção
de conteúdos e disciplinas a serem ministradas, sobretudo, atendendo o desenvolvimento das
habilidades e competências exigidas pelas diretrizes curriculares.
O reconhecimento do multiculturalismo, a crítica e a postura ética frente às questões de
dissenso e ao pluralismo epistemológico, são a gênese da formação de consciência crítica,
responsável e autônoma, considerados como elementos primordiais na formulação deste projeto
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pedagógico, tornando o Curso de Direito da FANESE um lugar de reflexão e instrumentação para
a transformação social.
O caráter de flexibilidade do teor positivo, sem a perda de sua essência, enseja a busca da
formação profissional pautada sobre a qualificação para o mercado, de um operador ético e crítico,
detentor dos suportes necessários, tanto para a reflexão filosófica, quanto para a aplicação do
Direito no Estado Democrático.
A transversalidade da compreensão teórica e a interdisciplinaridade dos conteúdos
sistematizam e organizam o enfoque do Ensino, Pesquisa e Extensão como processos que
sedimentam e materializam a proposta da construção epistemológica organizada desde os
primeiros estágios do acadêmico do Curso de Direito.
Neste contexto, a ação trandisciplinar e interdisciplinar de três elementos (Ensino, Pesquisa
e Extensão), somada às atividades complementares, e ao estágio profissional, constituem a
mutabilidade flexível e necessária às práticas tradicionais do Direito.
Considerado os critérios apontados até aqui como elementos fundamentais para a prática
efetiva da transdiciplinaridade, o espaço constituído da sala de aula não é mais locus de unicidade
das aprendizagens, transformando-se em espaço de orientação e qualificação valorativa do
operador do Direito.
A FANESE pretende, mediante seu curso de Direito, inserir-se no rol das IES de nosso
País que são comprometidas com a construção de uma identidade profissional do professor e de
um paradigma de ensino superior adequado à complexidade e contingência atual. Para tanto, uma
série de inovações pedagógicas são constantemente implementadas por meio da pesquisa e da
extensão, dentro e fora da sala de aula.
4.4 DAS FINALIDADES
Inserido em um contexto de constantes mudanças políticas, sociais e científicas, que
constantemente alteram o ordenamento jurídico, o Curso de Direito, no rol dos cursos de Ensino
Superior da FANESE, dedica-se ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Suas ações pedagógicas são
planejadas, executadas e avaliadas em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), e com os processos de interação das atividades acadêmicas com a sociedade.
De outro lado, sendo os conflitos sociais características de uma sociedade em mudança,
aponta-se para a necessidade da formação de cidadãos autônomos, comprometidos com o
desenvolvimento socioeconômico local e regional, que impulsiona o surgimento de categorias
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fundamentais como a democracia, autonomia, liberdade de expressão, responsabilidade social,
justiça, respeito à dignidade humana e à pluralidade de pensamento.
Na construção de uma nova concepção do direito é necessário o estabelecimento da
crítica, tornando o curso de direito o espaço para o questionamento e a construção de valores e
pressupostos dominantes, transformando seus alunos e professores em agentes de mudanças.
Dessa maneira, a instituição de ensino assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos
que realmente transformem a região em que está inserida.
Já as atividades que envolvem Pesquisa e Extensão têm por finalidade oferecer
oportunidades para o desenvolvimento dos fundamentos epistemológicos que condizem com as
necessidades teóricas e práticas, oportunizando aos acadêmicos espaços objetivos de interação
recomendados e previstos no atendimento das exigências da Resolução CNE/CES N.º 9/2004.
Nesse contexto, a Extensão tem função primordial, pois é um elo de interação do Curso de Direito
da FANESE para com a sociedade. Para possibilitar esta interação, os projetos de extensão são de
substância transdisciplinar e de caráter interdisciplinar, legalmente constituídos.
O Curso de Direito da FANESE desenvolve o Ensino, pretende desenvolver a Pesquisa e
Extensão, buscando a difusão, o aprofundamento e a produção de conhecimentos relevantes, assim
como a persecução dos princípios multiculturais, responsabilizando-se com o pressuposto filosófico
de formar operadores de Direto qualificados, responsáveis socialmente e imbuídos dos ideários
democráticos e humanitários. Para tanto, desenvolvem-se políticas e programas de planejamentos
e avaliações contínuas que sistematizam as suas funções.
Portanto, o curso busca vincular o espaço acadêmico, do ensino, pesquisa e extensão, ao
compromisso com o desenvolvimento social. Esta relação faz-se pela justificativa apresentada para
o desenvolvimento do projeto, em que é estabelecido um compromisso de participação na
transformação social. Uma preocupação sempre presente deve ser a de promover o
desenvolvimento tendo por base os valores humanos e sociais.
O Ensino, a Pesquisa e a Extensão são em sua especificidade, além da excelência
acadêmica, também o estímulo à qualificação docente, uma vez que recorrem a uma infra-estrutura
adequada que atende aos padrões constituídos de rigor interdisciplinar, de consciência e
responsabilidade transdiciplinar.
Desse modo, a proposta do Curso de Direito da FANESE justifica-se por:
• Atendimento das exigências legais previstas na Resolução CNE/CES n.9/2004, que
indica o atendimento de padrões curriculares, providencia a infra-estrutura quanto aos recursos
materiais e da metodologia do Ensino Superior.
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• Enquadramento da proposta curricular às diretrizes previstas no PDI em relação ao
desenvolvimento da FANESE como Instituição de Ensino Superior.
• Necessidade local e regional da implantação e funcionamento de um Curso de Direito
que prime pela formação técnica e humanista, desenvolvendo no acadêmico a capacidade de atuar
a partir de princípios éticos que o comprometam com o meio em que atua, bem como na busca do
equilíbrio social como contributo do ordenamento jurídico para a defesa da paz social e o
desenvolvimento pleno da cidadania.
• Formação de um profissional que conheça a legislação dogmática e tenha
assentados os conceitos jurídicos que são essenciais para sua formação, sem desmerecer a razão
de cada conceito e sua função social, bem como capaz de interpretar textos jurídicos, formar
raciocínio lógico-jurídico, filosófico, crítico e analítico.
4.5 DOS OBJETIVOS DO CURSO
4.5.1 Objetivo Geral
O Curso de Direito da FANESE busca formar profissional qualificado para o exercício das
atividades pertinentes ao operador jurídico, consciente de sua participação nos processos de
transformação da sociedade, do Estado e do Direito brasileiro, enquanto ator social com capacidade
crítica e reflexiva, conhecimento técnico e epistemológico, que o possibilita compreender a
sociedade contemporânea, respondendo adequadamente às suas demandas, a fim de propiciar a
construção da cidadania.
4.5.2 Objetivos Específicos
O Curso de Direito da FANESE tem os seguintes objetivos específicos:
1. Proporcionar ao acadêmico o acesso a novas ferramentas para possibilitar a
autonomia do conhecimento, por meio do raciocínio jurídico, pelo senso ético informador de seus
atos e de sua conduta acadêmica cidadã, pelo domínio epistemológico com que se atualiza e renova
de forma independente, transversal, interdisciplinar;
2. Capacitar o acadêmico para enfrentar as céleres mudanças científicas, políticas e
tecnológicas, colocando-o em contato com os conhecimentos e domínios teórico-práticos
indispensáveis ao profícuo exercício da profissão, tornando-o agente qualificado e indispensável
para a administração da justiça e do bem comum na comunidade;
3. Possibilitar sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise,
domínio de conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valoração
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dos fenômenos jurídicos e sociais, aptidão a tomar decisões e julgamentos, aliada a uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade, através da integração entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, de uma aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da
Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania;
4. Buscar um processo contínuo de qualificação do corpo docente como forma de elevar
constantemente a melhoria do curso, tendo em vista a necessidade de formação cada vez mais
qualificada de profissionais na área jurídica, bem como incentivar a formação de pesquisadores;
5. Consolidar a pesquisa, como base para a produção acadêmica, e a extensão, visando
ao exercício competente da profissão e a qualificação cada vez mais condizente com as mudanças
políticas e sociais, qualificando o acadêmico a assumir atribuições e deveres como operador do
Direito, capazes de traduzir a sociedade para o Direito, estando, assim, apto e responsável a
desenvolver suas atividades técnico-jurídicas em sintonia com a realidade social, fundando-se em
referenciais humanistas, éticos e solidários;
6. Formar profissional do Direito capaz de usar fundamentos filosóficos, econômicos,
políticos, sociais, antropológicos e ambientais, inserido na realidade regional, voltado ao
desenvolvimento do Direito empresarial, para a realidade global;
7. Incentivar a iniciativa e o empreendedorismo, de modo a formar profissionais com uma
visão crítica e criativa, para repensar e recriar a sociedade em que vive, exercendo o Direito,
tornando-se um agente de transformação social.
4.6. DO PERFIL DO GRADUADO
O perfil desejado do graduado de Direito repousa em uma sólida formação geral e
humanística, além de um conhecimento de caráter profissional e prático, com capacidade de análise
e articulação de conceitos e argumentos, de interpretação e valoração dos fenômenos jurídico-
sociais, aliada a uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de trabalho em
equipe, favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, além da qualificação para
a vida, o trabalho, o desenvolvimento da cidadania e, particularmente, o exercício das funções
tradicionais e inovadoras para o profissional da área.
4.6.1 Fundamentos Norteadores
A organização do projeto pedagógico requer a inserção das linhas que servem de base para
caminhos a serem traçados pelo curso. Nesse sentido, o Curso de Direito tem três pontos básicos
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para o seu desenvolvimento: os fundamentos ético-políticos, fundamentos epistemológicos e
fundamentos didático-pedagógicos.
4.6.1.1 Fundamentos Ético-Políticos
O Curso de Direito tem em seus fundamentos ético-políticos, a visão da necessidade da
construção de uma sociedade que seja de fato democrática, na qual a participação dos cidadãos
não fique restrita ao exercício do voto, mas que seja ampliada à conquista e à defesa dos direitos
de cada um.
Tais fundamentos estão voltados para a formação de profissionais cuja consciência esteja
comprometida com a defesa de uma sociedade mais justa e solidária, na qual valores, como o
conhecimento, sejam de acesso livre a todas as camadas sociais – e não apenas a um pequeno
número de privilegiados.
4.6.1.2 Fundamentos Epistemológicos
A configuração do contexto atual está marcada por um amplo processo de transição
paradigmática, no qual ícones e idéias vinculadas à ciência moderna estão sendo questionados.
O Curso de Direito procura se inscrever junto a esse processo de questionamento acerca do
modelo científico ora em voga. Nesse sentido, procura fundamentar suas bases epistemológicas no
exercício da construção de um conhecimento que, além de ser capaz de gerar desenvolvimento,
também seja voltado para a satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir na
consolidação de uma vida decente, dentro da sociedade na qual se inscreve.
O caminho, para tanto, deverá estar concentrado no constante exercício do analisar, do
questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este processo, a relação do curso
com a sociedade no qual está inserido, é elemento fundamental, visto que, os temas ali estudados
e desenvolvidos também deverão estar voltados para essa realidade.
Tal fato requer um conjunto de novas experiências a serem vivenciadas pela comunidade
acadêmica em questão. Essas experiências concentram-se em elementos voltados para a
integração do Curso de Direito aos conhecimentos produzidos por sua área específica, mas também
aos conhecimentos gerados por outras áreas, e que podem ser úteis ao futuro operador jurídico em
seu habitat profissional.
A realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício de construção
do conhecimento, voltado para a conexão com outras áreas dos saberes e a busca da integração
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do Curso com um novo paradigma científico, ao qual está voltado para a construção de uma
sociedade mais solidária, fundamentada em novas práticas de Direito.
4.6.1.3 Fundamentos Didático-Pedagógicos
Tomando como parâmetro o estabelecido nos Fundamentos Epistemológicos, a linha
didático-pedagógica, a ser seguida pelo curso de Direito, concentra-se numa prática interdisciplinar.
O conjunto de conhecimentos estudados integra-se entre si, construindo assim uma base sólida
acerca dos saberes necessários ao operador do Direito, para ter posição firme e ética, numa
sociedade em constante evolução, em que o aparato legal, muitas vezes, suplanta o bom senso e
o bem viver.
4.7 DO PERFIL DO EGRESSO
A complexidade e contingência da sociedade contemporânea exigem a formação de
profissionais hábeis e competentes para interpretá-la e traduzi-la para o Direito, de forma crítica e
reflexiva. O profissional deve estar apto e capacitado a conjugar uma diversidade de fatores e
aspectos exsurgentes nesse constante processo de hipercomplexificação do social.
Na sociedade global, interligada pelos processos sociais e tecnológicos, a
contemporaneidade se apresenta como desafio aos profissionais de todas as áreas. A época é de
transição paradigmática e, sobretudo, de transição epistemológica das ciências, os processos de
cientificação humanos, desenvolvidos sob pressupostos de objetificação do conhecimento e das
condições de sua apreensão, mostram-se ultrapassados e incapazes de nos fornecerem respostas
adequadas a nossos questionamentos.
Em um paradigma de conhecimento ocidental no qual os significados são dados
aprioristicamente, inseridos de forma positivista e objetivista, desenvolvidos matematicamente em
todas as ciências, percebemos a impossibilidade de compreendermos de forma adequada a
complexa sociedade atual. O problema do Direito é, sem dúvida, dos mais graves, pois, pretende-
se, através do Direito, como ciência social que é, compreender a sociedade e a ela fornecer
respostas necessárias aos seus questionamentos, tendo como ponto de partida pressupostos
objetificados.
Pretende-se, desde os primórdios de nosso sistema jurídico, atuar na sociedade como
regulador das relações entre sujeitos e entre sujeitos e objetos. Porém, a possibilidade dessa efetiva
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regulação não parte de pressupostos objetivados. O Direito pretende compreender a sociedade, a
partir de pressupostos ilegítimos de sua natureza.
Para tanto, a compreensão da sociedade e de seus fenômenos, por meio do Direito, terá
como ponto de partida uma compreensão hermenêutica. A dinamicidade das relações humanas
exige uma reflexão crítica sobre seus fenômenos.
Partindo de uma reflexão hermenêutica de caráter crítico, viabiliza-se a adequada
compreensão da complexidade atual e, consequentemente, possibilitam-se respostas mais
adequadas às necessidades sociais.
Dessa forma, pretende a FANESE, com a implementação de seu Curso de Direito,
desenvolver um processo didático-pedagógico primando pela formação de egressos capacitados a
compreender a contemporânea complexidade social, a partir de pressupostos hermenêuticos
fornecidos por uma sólida formação geral, humanística e axiológica. Neste sentido, torna o
acadêmico um conhecedor do ordenamento jurídico estatal, hábil e competente para integrar uma
diversidade de elementos não só jurídicos, levando em conta outros importantes aspectos para a
estruturação de sua prática profissional de cunho social e democrático, em uma atuação ética,
solidária e humanista.
O currículo do Curso de Direito da FANESE contempla integralmente a Resolução nº 9/2004
do Conselho Federal de Educação e seu Parecer 211/2004, os quais demonstram a necessidade
de estruturar os currículos baseados na interdisciplinaridade, a qual possibilitará o diálogo entre os
conhecimentos, consequentemente, sendo possibilitadora da transdisciplinaridade. O egresso do
Curso de Direito da FANESE deve, contudo, ser um cientista social, estando hábil e competente
para investigar e analisar os fenômenos sociais, dominando os conceitos e a terminologia jurídica,
dotado de adequadas formas de comunicação e argumentação, capaz de usar da hermenêutica
para correta interpretação e valorização da complexidade social, conjugada com uma postura crítica
e reflexiva que o possibilite uma compreensão de forma autônoma e dinâmica, necessária para o
exercício da Ciência do Direito, na prestação da justiça e no desenvolvimento da cidadania.
Os acadêmicos do Curso de Direito estarão aptos a compreender e interpretar as transições
que se processam na sociedade local, regional, nacional e internacional, tornando-se capazes de
analisar os fatores políticos, filosóficos, econômicos, jurídicos e sociais que a constituem, para
viabilizar a superação do paradigma dicotômico existente entre o conteúdo do direito objetivamente
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positivado e os anseios sociais, estando aptos a formular juízo valorativo-científico para construção
de uma sociedade mais justa e solidária.
O Bacharel em Direito egresso da FANESE terá uma formação substancial fundamental, a
qual lhe proporcionará as seguintes habilidades:
- capacidade para desenvolvimento da pesquisa, de cunho investigativo a partir de uma
postura crítica, para a promoção de paradigmas mais adequados à sociedade contemporânea;
- capacidade de argumentação, com adequado uso da linguagem em suas relações
comunicativas, possibilitadas pelo artefato do raciocínio lógico na formação de um discurso
persuasivo, fundamentado pelo adequado uso da terminologia jurídica e científica;
- capacidade, antes de tudo, humana, para sua atuação como profissional e sua convivência
como cidadão;
- desenvolvimento de práticas de estudos independentes, com vistas a uma autonomia
profissional e intelectual;
- capacidade de intervenção de forma adequada, em sua realidade local e regional,
consubstanciando-a com uma leitura ajustada da realidade global, para promoção de mudanças,
as quais proporcionarão um efetivo exercício da cidadania;
- capacidade investigativa crítica, em busca da inovação tecnológica e adequação de sua
prática às novas tecnologias, desta forma, atendendo a demanda social de produção de
conhecimentos renovados, perfeitamente aptos a serem aplicados à realidade social;
- capacidade de reflexão crítica pessoal e profissional, para aplicação adequada do
ordenamento jurídico brasileiro e dos tratados em que for signatário em sua prática profissional;
- compreensão, a partir do Estado Democrático de Direito e do sistema constitucional, das
condições de possibilidade de implementação de suas ações profissionais;
- reflexão sobre as questões centrais da ética, como meio de propiciar a aplicação dos
conhecimentos nesta perspectiva, visando um melhor agir do bacharel não só no âmbito
profissional, mas também social;
- capacidade de fundamentação teórica de seus posicionamentos profissionais e sociais;
- ampla formação cultural e capacidade de usá-la para a promoção da interdisciplinaridade,
buscando sempre uma construção transdisciplinar de seu conhecimento;
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- capacidade de compreensão da sociedade, através da análise interpretativa de seu
contexto profissional e social, para uso dos pressupostos do Direito de forma a atender às
necessidades de seu local de atuação;
- domínio dos conteúdos formadores do ordenamento jurídico vigente e sua dogmática pela
doutrina e jurisprudência, fundamentando-os com perspectivas teóricas e práticas, possibilitadoras
da plena capacidade de patrocínio, avaliação e julgamento dos interesses que lhe são confiados;
- capacidade de elaboração adequada de peças processuais e pareceres técnicos de forma
crítica e coerente com as mudanças emergentes na sociedade, bem como os novos direitos dela
provenientes;
- capacidade de desenvolver habilidades de gestão, de modo empreendedor, como agentes
de transformação do meio sócio-econômico e autores da própria existência.
Portanto, a formação do perfil do acadêmico egresso do Curso de Direito da FANESE passa
por sua habilidade fundamental de perceber os fenômenos sociais sob viés político, filosófico,
econômico e jurídico para construção garantidora das condições de dignidade da pessoa, atuantes
na sociedade como atores sociais e sujeitos de direito plenamente capazes de promover sua
subjetividade, em respeito e convivência com as diferenças, a alteridade das pessoas e a seus
direitos fundamentais, para garantia de efetivo exercício da cidadania.
Desta forma, este perfil celebra a harmonização e solidariedade em um contexto complexo
e contingente para além das formas de solução de conflitos judiciais, promovendo a prática de novas
formas de solução dos entraves.
Assim, é fundamental formarem-se cidadãos juristas habilidosos e competentes no trato para
com as angústias e questionamentos sociais, de caráter ético bem definido e postura crítica
coerente com a realidade. Sobretudo, sensível às suas próprias emoções e às emoções da
sociedade, tratando-as de forma coerente para uma correta aplicação do Direito.
4.8 DAS COMPETÊNCIAS E DAS HABILIDADES
O acadêmico de graduação em Direito deve revelar, pelo menos, as seguintes habilidades
e competências:
1. Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou
normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;
2. Interpretação e aplicação do Direito;
3. Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes
do Direito;
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4. Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou
judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;
5. Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito, assim como,
utilização da linguagem - com clareza, precisão e propriedade -, fluência verbal e escrita;
6. Utilização do raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;
7. Julgamento e tomada de decisões; e,
8. Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do
Direito.
4.9 DO MODO DE DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DOS ACADÊMICOS PARA O
ALCANCE DO PERFIL DO GRADUANDO DESEJADO
Para atingir o perfil de formando desejado, o Curso de Direito da FANESE adotará uma
política de ensino que tenha ênfase na atividade de pesquisa jurídica - com estímulo da capacidade
de pesquisa e uso da legislação, doutrina e jurisprudências - e atuação prática do acadêmico, desde
os primeiros semestres.
O acadêmico deverá elaborar peças nas quais possa exercitar os conhecimentos teóricos
apreendidos nas aulas, inclusive como instrumento de avaliação, de tal sorte que, ao atuar no
Núcleo de Prática Jurídica ou em outro serviço jurídico, esteja habituado a concretizar a teoria
jurídica.
O Direito será apresentado como um instrumento de busca da Justiça. Para tanto, em cada
uma das disciplinas, após apreensão dos conceitos jurídicos, será o aluno instado a refletir sobre
as razões da existência de cada um deles, com crítica acerca de seu surgimento, de sua
manutenção e dos interesses aos quais atendem.
Para formação desse tipo de profissional, que conhece a legislação, a doutrina e tem bem
assentados os conceitos jurídicos essenciais, podendo resolver juridicamente os conflitos que lhe
serão apresentados, mas, simultaneamente, conheça a razão de ser de cada conceito e a função
social e ideológica da dogmática jurídica, necessário que se invista em uma formação que tenha
ênfase na leitura e interpretação de textos jurídicos, assim como na formação de condições que
permitam o desenvolvimento no aluno de um raciocínio lógico-jurídico, crítico e analítico.
4.10 DO PERFIL DO CURSO
4.10.1 Da Oferta do Curso
O Curso de Direito da FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe está situado na
Capital do Estado de Sergipe e possui uma área de abrangência que circunscreve geograficamente
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todas as regiões do Estado de Sergipe, a qual apresenta um significativo número de empresas das
mais diversas áreas, caracterizando-se a região como um pólo de desenvolvimento empresarial e
industrial.
Diante disso, ganha relevo a exigência por um curso superior em Direito situado nessa
região, voltado à realidade local e regional, com perfil voltado ao Direito Privado, com objetivo de
atender às necessidades objetivas da sociedade na qual está inserido e cuja região abrange. Por
estes motivos, a FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe, sintonizada com sua comunidade,
oferece o Curso de Direito, proporcionando à população regional a formação jurídica superior, com
seriedade, compromisso ético e excelência.
O Curso de Direito da FANESE visa a suprir a crescente demanda regional pelo
conhecimento, aperfeiçoamento e profissionalização jurídica, sediando um Curso comprometido
com sua realidade local e regional, ênfase ao Direito Privado e atualmente, buscando o enfoque da
Constitucionalização dos Direitos, e, por sua vez, conectado com a realidade nacional e
internacional globalizada, entendendo que contemporaneamente não se constrói educação em
Direito sem uma perspectiva local e global em constante comunicação, dinamizando os processos
de desenvolvimento e concepção do Curso.
O Curso de Direito da FANESE justifica-se pelas características singulares de sua região,
que se encontra em processo acelerado de desenvolvimento, evidenciando a complexificação das
relações sociais, surgindo a problemática da resolução de conflitos, aliada às contínuas
transformações pelas quais passa a ciência jurídica, de onde emerge o desafio de promover uma
formação acadêmica e profissional completa, aprofundada e crítica.
Desta forma, o Curso de Direito da FANESE é condição de possibilidade para o efetivo
desenvolvimento profissional, acadêmico e científico da região, em todas as suas demandas, no
que tange à compreensão do mundo jurídico e ao acesso à ferramenta humana do Direito frente
aos anseios locais e regionais apontados, concretizando-se como referencial no ensino, pesquisa
e extensão, além da inserção do profissional no mercado de trabalho globalizado com a consciência
de suas responsabilidades sociais.
4.10.2 Do Perfil do Curso
O Curso de Direito da FANESE pretende possibilitar a compreensão das relações sociais,
políticas, filosóficas e jurídicas, sobretudo, com enfoque na economia da sociedade contemporânea.
Em um contexto global de desenvolvimento e inter-relação econômica entre empresas e entre
empresas e Estados, nos quais os processos globalizatórios da economia dão origem e
sustentáculo à criação de blocos regionais, como o Mercosul e a recente criação da Unasul, por
exemplo, com objetivo de desenvolver uma relação política e econômica entre Estados e entre
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empresas, prospectando as relações globais de mesmo fim. Este Curso, inserido em contexto local
de desenvolvimento, voltado à atividade empresarial, o qual tem como um de seus principais
objetivos as relações globais, concebe-se, portanto, seu perfil voltado ao Direito Privado e à
Constitucionalização dos Direitos Privados.
Perfil este que vem atender a constante demanda de profissionais capacitados a
compreender a realidade social e econômica de sua região, sendo capazes de possibilitar e
viabilizar a relação desta com o cenário global de desenvolvimento.
Atento à complexidade e contingência da sociedade contemporânea, o Curso de Direito da
FANESE busca atender às exigências de compreensão e atuação em um novo cenário de
desenvolvimento das relações humanas, cenário este desvelado pelas relações globais, tanto
econômicas e tecnológicas, como políticas e também científicas. O curso vem a ser possibilidade
de compreensão dessa transição paradigmática e volta-se para o desenvolvimento do paradigma
atual tendo como fundamento desenvolver a concepção de uma lógica de diferenciação, a qual
possibilitará a abertura do signo e dos significados, na construção de uma concepção que permitirá
pensar pluralidades, diferenças e diversidades.
A diversidade do conhecimento teórico e a pluralidade conceitual e metodológica do Direito
são problemas que devem ser enfrentados, bem como, contemplados na formação do bacharel em
Direito. Assim, por meio de uma sólida formação científica, compreendendo a pesquisa, tanto como
princípio educativo, quanto como desenvolvimento de competências e habilidades básicas para a
iniciação científica.
A formação do bacharel em Direito articulada à formação científica constrói um referencial
crítico, voltada para a contextualização da prática e perpassada pela ética. A formação crítica sobre
teoria, métodos e técnicas, bem como uma experiência prática diversificada ao longo de todo o
curso, contribui para que o futuro profissional possa atuar em vários campos de trabalho, adequando
o conhecimento à realidade social e cultural onde está inserido. Pretende-se, dessa forma, construir
um referencial onde os fenômenos jurídicos sejam tratados na sua interdependência com o contexto
sociocultural. A atuação, bem como a geração de conhecimentos, deve ser centrada e engajada
em contextos socioculturais concretos e numa perspectiva de promoção da cidadania. Diferentes
contextos (cenários sócio-históricos) têm diferentes modalidades de necessidades sociais, as quais
devem ser ativadas, priorizando essencialmente a promoção e a qualidade de vida e o direito à
cidadania.
A delimitação formal e material do Curso pretende uma abordagem complexa, carregada
de significado dos conteúdos como formadora das habilidades e competências do acadêmico-
profissional, proporcionando a superação da epistemologia racionalista, e compreendendo a
polimorfia assumida pela sociedade contemporânea, a fim de proporcionar à sociedade pessoas
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capazes de compreender e interagir local e globalmente, calcadas na substancialização,
desenvolvimento e promoção do Estado Democrático de Direito e da cidadania.
O Curso de Direito busca formar um profissional que desenvolva a sensibilidade para a
leitura da realidade social, que seja um agente multiplicador e disseminador, e que possa atuar nos
diversos contextos, sem reducionismos, integrando-se a outros profissionais.
Por isso, a FANESE tem a preocupação em oferecer uma formação sólida científica, atenta
aos princípios éticos, que possibilite a produção de conhecimento a partir da reflexão sobre sua
prática, embasada numa prática vinculada à realidade social, capacitando o Bacharel a adaptar-se
às rápidas mudanças da sociedade hodierna.
4.11 DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Direito é dividido em três eixos de formação, nos quais há a introdução de
princípios de verticalização, unidade e atualização, o que ajusta o projeto à modernidade do
conhecimento em Direito e o torna instrumento para a formação de profissionais de excelência.
O curso tem um projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como
sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como mediador e orientador do processo ensino-
aprendizagem. Este projeto pedagógico busca a formação integral e adequada do acadêmico por
meio de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Assim, o que o Curso almeja é uma verdadeira educação jurídica, conferindo-lhe um
caráter lógico, em face aos conflitos de interesses e busca de soluções almejadas pela sociedade.
Pretende-se, com o curso, portanto, dotar o bacharel de senso crítico, com a capacidade de
relacionar o sistema educacional com a realidade.
Por fim, ressalta-se a relevância da concepção do curso, qual seja, considerar o homem
que litiga em face do seu meio social.
4.11.1 Estrutura Curricular
Coerente com os fundamentos da proposta apresentada delineia-se um currículo básico
para a formação do profissional. Esse currículo deve ser integralizado em 5 anos, ou seja, 10
semestres e, no máximo, em 15 semestres letivos, totalizando 4360 horas/aula.
Integrado à estrutura curricular encontra-se o Estágio Supervisionado que perfaz um total
de 360 hora/aula, o Trabalho de Conclusão de Curso com 90 horas/aula bem como 200 horas de
Atividades Complementares.
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A hora/aula equivale a 60 minutos.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DIREITO DA FANESE
SEMESTRE I
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR008 Ciência Política e Teoria do Estado 5 60 10 5 75 Vestibular
FIL003 Filosofia Geral e do Direito 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR009 História do Direito e do Pensamento Jurídico 3 30 10 5 45 Vestibular
SOC003 Sociologia e Antropologia Jurídica 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR010 Introdução ao Estudo do Direito 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR011 Linguagem Jurídica 3 30 10 5 45 Vestibular
Total Parcial 26 300 60 30 390
Atividades Extra-Classe 20
Carga Horária Total do Semestre 410
SEMESTRE II
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR012 Direito Civil I 5 60 10 5 75 DIR010
DIR013 Direito Penal I 5 60 10 5 75 DIR010
DIR014 Direito Constitucional I 5 60 10 5 75 DIR008
FIL300 Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 5 60 10 5 75 Vestibular
PSI003 Psicologia Jurídica 3 30 10 5 45 Vestibular
Total Parcial 23 270 50 25 345
Atividades Extra-Classe 20
Carga Horária Total do Semestre 365
SEMESTRE III
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR016 Direito Civil II 5 60 10 5 75 DIR012
DIR017 Direito Penal II 5 60 10 5 75 DIR013
DIR018 Direito Constitucional II 5 60 10 5 75 DIR014
DIR019 Teoria Geral do Processo 5 60 10 5 75 DIR010
DIR020 Direito Empresarial I 5 60 10 5 75 Vestibular
Total Parcial 25 300 50 25 375
Atividades Extra-Classe 20
Carga Horária Total do Semestre 395
SEMESTRE IV
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR021 Direito Civil III 5 60 10 5 75 DIR016
DIR022 Direito Penal III 5 60 10 5 75 DIR017
DIR023 Direito Processual Penal I 5 60 10 5 75 DIR019
DIR024 Direito Processual Civil I 5 60 10 5 75 DIR019
DIR025 Direito Constitucional III 3 30 10 5 45 DIR018
DIR026 Direito Empresarial II 3 30 10 5 45 DIR020
Total Parcial 26 300 60 30 390
Atividades Extra-Classe 20
Carga Horária Total do Semestre 410
SEMESTRE V
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR027 Direito Civil IV 5 60 10 5 75 DIR016
DIR028 Direito Penal IV 5 60 10 5 75 DIR022
DIR029 Direito Processual Civil II 5 60 10 5 75 DIR024
DIR030 Direito Falimentar 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR031 Direito Processual Penal II 5 60 10 5 75 DIR023
Total Parcial 25 300 50 25 375
Atividades Extra-Classe 20
Carga Horária Total do Semestre 395
SEMESTRE VI
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR032 Direito Civil V 5 60 10 5 75 DIR027
Projeto do Curso de Direito Página: 24 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
DIR033 Direito Processual Civil III 5 60 10 5 75 DIR029
DIR034 Direito do Trabalho I 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR035 Direito Administrativo I 5 60 10 5 75 DIR014
DIR036 Direito Urbanístico e Ambiental 5 60 10 5 75 DIR014
Total Parcial 26 300 50 25 375
Atividades Extra-Classe 20
Carga Horária Total do Semestre 395
SEMESTRE VII
Código Denominação da disciplina Créditos
Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidad
e Total
DIR037 Direito Civil VI 5 60 10 5 75 DIR032
DIR038 Direito Processual Civil IV 5 60 10 5 75 DIR019
DIR039 Direito do Trabalho II 5 60 10 5 75 DIR034
DIR041 Direito Administrativo II 5 60 10 5 75 DIR035
ECO001 Analise Econômica I 5 60 10 5 75 Vestibular
Total Parcial 25 300 50 25 375
Atividades Extra-Classe 20
DIR057 Estágio Supervisionado – Prática Jurídica I 100 DIRO53
Carga Horária Total do Semestre 495 -
SEMESTRE VIII
Código Denominação da disciplina Créditos
Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidad
e Total
DIR043 Direito Processual do Trabalho 5 60 10 5 75 DIR019
DIR044 Direito Seguridade Social 3 30 10 5 45 DIR018
DIR045 Direito Tributário I 5 60 10 5 75 DIR014
DIR042 Direito Civil VII 5 60 10 5 75 DIR012
OPT001 Optativa I 5 60 10 5 75 Vestibular
Total Parcial 23 270 50 25 345
Atividades Extra-Classe 20
DIR057 Estágio Supervisionado – Prática Jurídica II 100 DIRO56
Carga Horária Total do Semestre 465 -
SEMESTRE IX
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária
Pré-Requisito Teoria
Prática Transversalidade
Total
DIR047 Direito Tributário II 5 60 10 5 75 DIR045
DIR048 Direito Processual Constitucional 5 60 10 5 75 DIR025
DIR050 Direito Econômico 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR051 Direito da Criança e do Adolescente 5 60 10 5 75 DIR014
DIR015 Hermenêutica Jurídica 3 30 10 5 45 DIR010
Total Parcial 21 240 50 25 345
Atividades Extra-Classe 20
DIR058 Estágio Supervisionado – Prática Jurídica III 100 DIRO57
TCC001 Trabalho de Conclusão de Curso I 50 -
Carga Horária Total do Semestre 515 -
SEMESTRE X
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária
Pré-Requisito Teoria
Prática Transversalidade
Total
FIL005 Ética Profissional e Bioética 3 30 10 5 45 Vestibular
DIR046 Direito Internacional Publico e Privado 5 60 10 5 75 DIR010
DIR052 Terceiro Setor, Políticas Públicas e Cooperativismo 5 60 10 5 75 Vestibular
OPT002 Optativa II 5 60 10 5 75 -
DIR055 Direitos Humanos 5 60 10 5 75 DIR010
Total Parcial 23 270 50 25 345
Atividades Extra-Classe 20
DIRO59 Estágio Supervisionado – Pratica Jurídica IV 100 DIRO58
TCC002 Trabalho de Conclusão de Curso II 50 TCC001
Carga Horária Total do Semestre 515 -
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL DA TEORIA 2.880
CARGA HORÁRIA TOTAL DA PRATICA FORMATIVA 520
CARGA HORÁRIA TOTAL DA TRANSVERSALIDADE 260
CARGA HORÁRIA TOTAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400
CARGA HORÁRIA TOTAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 100
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4.360
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR056 Direito Bancário 5 60 10 5 75 DIR026
DIR057 Direito Internacional 5 60 10 5 75 DIR025
DIR058 Direito da Propriedade Intelectual 5 60 10 5 75 DIR021
DIR059 Direito Eletrônico 5 60 10 5 75 DIR010
DIR060 Direito Eleitoral 5 60 10 5 75 DIR008
DIR061 Direito Municipal 5 60 10 5 75 DIR025
DIR062 Direito Processual Administrativo 5 60 10 5 75 DIR041
DIR063 Espanhol Instrumental 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR064 Inglês Instrumental 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR065 Negociação, Mediação e Arbitragem 5 60 10 5 75 DIR024
DIR066 Direito Agrário 5 60 10 5 75 DIR027
DIR067 Medicina Legal 5 30 10 5 45 DIR031
DIR068 Direitos Difusos e Transindividuais 5 60 10 5 75 DIR036
DIR069 Criminologia 5 30 10 5 45 DIR017
LIB001 Libras 5 30 10 5 45 Vestibular
4.11.2 Currículo Pleno: eixos de formação
A estrutura curricular possui um caráter teórico-prático que atende as diretrizes curriculares
estabelecidas para os Cursos de Direito, por meio da resolução CNE/CES nº9, de 29/09/2004.
Os conteúdos do curso estão distribuídos em três eixos interligados de formação: Eixo de
Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional e Eixo de Formação Prática.
Os conteúdos das disciplinas que compõem o eixo de formação fundamental têm por
objetivo integrar o estudante no campo do Direito, estabelecendo as relações deste com outras
áreas do saber.
Os conteúdos das disciplinas de formação profissional têm por objetivo abranger o enfoque
dogmático, o conhecimento e a aplicação, observando as peculiaridades dos diversos ramos do
direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução
da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais, por
meio de uma adequada interlocução com os conteúdos de formação fundamental.
O eixo de formação prática tem como objetivo a integração entre a prática e os conteúdos
teóricos desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio
Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.
Assim, a estrutura curricular foi concebida para articular as disciplinas das Áreas Básicas
e as do Ciclo Profissionalizante, por meio de um processo gradual e integrado de complexidade da
formação do Bacharel em Direito, constituindo-se num ambiente de investigação e aplicação dos
conhecimentos construídos nas disciplinas, para:
a) diminuir a distância entre teoria e prática no ensino do Direito;
Projeto do Curso de Direito Página: 26 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
b) incentivar a produção da pesquisa na área das Ciências Sociais e Jurídicas;
c) superar o distanciamento entre campo de ensino e prática profissional.
4.11.2.1 Eixo de Formação Fundamental:
N°
Denominação da disciplina Carga Horária
01 Ciência Política e Teoria do Estado 75
02 Análise Economica I 75
03 Ética Profissional e Bioética 75
04 Filosofia Geral e do Direito 75
05 História do Direito e do Pensamento Jurídico 45
06 Linguagem Jurídica 45
07 Metodologia de Trabalho Acadêmicos 75
08 Psicologia Jurídica 45
09 Sociologia e AntropologiaJurídica 75
4.11.2.2 Eixo de Formação Profissional:
N°
Denominação da disciplina Carga Horária
01 Introdução ao Estudo do Direito 75
02 Hermenêutica Jurídica 45
03 Direito Administrativo I 75
04 Direito Administrativo II 75
05 Direito Civil I – Parte Geral 75
06 Direito Civil II – Teoria Geral das Obrigações 75
07 Direito Civil III – Direito dos Contratos 75
08 Direito Civil IV – Direito das Coisas 75
09 Direito Civil V – Direito de Família 75
10 Direito Civil VI – Direito das Sucessões 75
11 Direito Civil VII – Responsabilidade Civil 75
12 Direito Constitucional I 75
13 Direito Constitucional II 75
14 Direito Constitucional III 45
15 Direito da Criança e do Adolescente 75
16 Direito do Trabalho I 75
17 Direito do Trabalho II 75
18 Direito Econômico 75
19 Direito Empresarial I 75
20 Direito Empresarial II 45
21 Direito Falimentar 75
22 Direito Internacional Público e Privado 75
23 Direito Penal I – Parte Geral 75
24 Direito Penal II – Parte Geral 75
25 Direito Penal III – Parte Especial 75
26 Direito Penal IV – Parte Especial 75
27 Direito Processual Civil I – Processo de Conhecimento 75
28 Direito Processual Civil II – O Processo nos Tribunais 75
29 Direito Processual Civil III – Processo de Execução e Cautelar 75
30 Direito Processual Civil IV – Procedimentos Especiais 75
31 Direito Processual Constitucional 75
32 Direito Processual do Trabalho 75
33 Direito Processual Penal I 75
34 Direito Processual Penal II 75
35 Direito Processual Tributário 75
36 Direito Seguridade Social 75
37 Direito Tributário I 75
38 Direito Tributário II 75
39 Direito Urbanístico e Ambiental 75
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40 Direitos Humanos 75
41 Teoria Geral do Processo 75
42 Terceiro Setor e Políticas Públicas Cooperativismo 75
4.11.2.3 Eixo de Formação Prática:
N°
Denominação da disciplina Carga Horária
01 Trabalho de Conclusão de Curso I 45
02 Trabalho de Conclusão de Curso II 45
03 Estagio Supervisionado – Prática Juridica I 90
04 Estagio Supervisionado – Prática Juridica II 90
05 Estagio Supervisionado – Prática Juridica III 90
06 Estagio Supervisionado – Prática Juridica IV 90
07 Atividades Complementares 200
4.11.2.4 Disciplinas Optativas:
N°
Denominação da disciplina Carga Horária
01 Direito Bancário 75
02 Direito Internacional 75
03 Direito da Propriedade Intelectual 75
04 Direito Eletrônico 75
05 Direito Eleitoral 75
06 Direito Municipal 75
07 Direito Processual Administrativo 75
08 Espanhol Instrumental 75
09 Inglês Instrumental 75
10 Negociação, Mediação e Arbitragem 75
11 Direito Agrário 75
12 Criminologia 45
13 Medicina Legal 45
14 Direitos Difusos e Transindividuais 75
15 Libras 45
4.11.2.5 Disciplina de Nivelamento:
N°
Denominação da disciplina Carga Horária
01 Produção e Interpretação de Texto 75
4.11.2. 6 Disciplinas do Núcleo de Práticas Jurídicas:
O Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe foi
criado através da Resolução FANESE/CAS n° 02, de 23 de abril de 2010, para efeito de execução
do Estágio Supervisionado Obrigatório e formação prática dos discentes do curso de bacharelado
em Direito, além de fazer parte de um conjunto de ações de Responsabilidade Social junto a
comunidade aracajuana.
São tarefas a serem executadas no Núcleo de Prática Jurídica:
a) Dotar o aluno do curso de bacharelado em Direito das condições necessárias para o
exercício de sua profissão através do aprendizado das práticas jurídicas e da ética;
Projeto do Curso de Direito Página: 28 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
b) Desenvolver, junto à comunidade, atividades de orientação para o exercício da cidadania,
da educação e dos direitos humanos;
c) Exercer a negociação, a mediação e a arbitragem como técnicas de resolução de conflitos;
d) Atender as demandas coletivas, propiciando o surgimento e o fortalecimento dos sujeitos
coletivos de direitos;
e) Relacionar-se com entes governamentais e não governamentais, facilitando a existência
de convênios e parcerias que possam trazer benefícios à sociedade.
O Regulamento do Estágio Supervisionado obrigatório do curso de bacharelado em Direito
esta regulamentado através de Resolução FANESE/CEPE n° 09 de 12 de julho de 2010 e tem por
objetivo diciplinar a funcionalidade e a execução das quatro práticas jurídicas que compõem o
Estágio Supervisionado, oferecendo um aprendizado prático aos futuros profissionais desta área de
conhecimento.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido a partir do sétimo semestre do curso com um
mínimo de 360 h/a com a distribuição de 90 h por semestre:
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica I
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica II
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica III
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica IV
O Estágio Supervisionado será praticado no NPJ, em horário complementar aos das aulas do
curso, sob orientação de Coordenador específico, em local exógeno á instituição e especificamente
designado para a atividade do NPJ.
4.11.2.7 Elenco e Ementários das Disciplinas Optativas
Código
Denominação da disciplina
Total
DIR056 Direito Bancário 75
DIR057 Direito Internacional 75
DIR058 Direito da Propriedade Intelectual 75
DIR059 Direito Eletrônico 75
DIR060 Direito Eleitoral 75
DIR061 Direito Municipal 75
DIR062 Direito Processual Administrativo 75
DIR063 Espanhol Instrumental 75
DIR064 Inglês Instrumental 75
Projeto do Curso de Direito Página: 29 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
DIR065 Negociação, Mediação e Arbitragem 75
DIR066 Direito Agrário 75
DIR067 Criminologia e Medicina Legal 75
DIR067 Medicina Legal 45
DIR069 Criminologia 45
DIR068 Direitos Difusos e Transindividuais 75
LIB001 Libras 45
4.11.3 Grade Curricular do Curso de Direito
Quadro ilustrativo da Integralização Curricular do curso de Direito conforme distribuição de
carga horária e alocação nos dez semestres previstos e regulamentado atravé da Resolução
FANESE/CEPE n° 04 de 01 de dezembro de 2009.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Código Denominação da disciplina Créditos Distribuição da Carga Horária Pré-
Requisito Teoria Prática Transversalidade Total
DIR056 Direito Bancário 5 60 10 5 75 DIR026
DIR057 Direito Internacional 5 60 10 5 75 DIR025
DIR058 Direito da Propriedade Intelectual 5 60 10 5 75 DIR021
DIR059 Direito Eletrônico 5 60 10 5 75 DIR010
DIR060 Direito Eleitoral 5 60 10 5 75 DIR008
DIR061 Direito Municipal 5 60 10 5 75 DIR025
DIR062 Direito Processual Administrativo 5 60 10 5 75 DIR041
DIR063 Espanhol Instrumental 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR064 Inglês Instrumental 5 60 10 5 75 Vestibular
DIR065 Negociação, Mediação e Arbitragem 5 60 10 5 75 DIR024
DIR066 Direito Agrário 5 60 10 5 75 DIR027
DIR067 Medicina Legal 5 30 10 5 45 DIR031
DIR068 Direitos Difusos e Transindividuais 5 60 10 5 75 DIR036
DIR069 Criminologia 5 30 10 5 45 DIR017
LIB001 Libras 5 30 10 5 45 Vestibular
De acordo com o disposto na Lei 10.436/2002 e no Decreto 5626/2005 a disciplina de
LIBRAS configura-se como optativa para os cursos de Bacharelado, podendo o acadêmico
matricular-se nessa disciplina, se assim o desejar, em qualquer curso de Licenciatura oferecido pela
Instituição, ou optar por inscrever-se durante o período previsto no calendário acadêmico conforme
preceitua a Resolução 07/2006.
4.11. 4 Flexibilização Curricular
As diretrizes curriculares para os cursos de graduação apontam, como aspecto fundamental
na composição dos currículos, a flexibilidade curricular. Esta expressa a importância da
configuração de um currículo que possibilite aos futuros profissionais a mobilidade nos sentidos
teórico e prático da formação profissional. Trata-se de superar a rigidez com que eram abordados
os currículos das graduações. A flexibilidade curricular permite a inovação e a construção cotidiana
da identidade do curso.
Projeto do Curso de Direito Página: 30 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Seguindo as orientações da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9394/96), o curso pretende assumir medidas incentivadoras e promotoras da flexibilidade na
formação profissional:
a) a incorporação de créditos atingidos pelo aluno em Atividades Complementares,
especificadas adiante.
b) As duas Atividades Curriculares Obrigatórias, batizadas TCC I e TCC II, por sua vez
ofertadas nos nono e décimo semestres. Não se tratarão de disciplinas, mas de uma dinâmica
fomentada por professores orientadores para a monografia de fim de curso que visa um
acompanhamento especial do formando no Núcleo do TCC.
4.12 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES
4.12.1 PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: Ciência Política e Teoria do Estado
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Especificidade da Política: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Ciência Política e Teoria do
Estado. Evolução histórica e clássica do pensamento político: Grécia, Roma, Idade Média e Modernidade. Principais
correntes do pensamento político contemporâneo. História e Direito: especificidades da análise histórica e sua pertinência
para a área jurídica. Origem e evolução do Estado. Estado Moderno. Estado Contemporâneo. Função social do Estado
Contemporâneo. Elementos do Estado. Formas de governo: parlamentarismo e presidencialismo. Formas de Estado e
federalismo. Regimes de governo e democracia. Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado. Estado
contemporâneo e direitos humanos.
HABILIDADES:
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos principais conceitos da Ciência Política para que possa desenvolver um
raciocínio crítico ao analisar as relações entre a sociedade e o Estado nacional, bem como o desenvolvimento da
linguagem político-jurídica. Introduzir o acadêmico aos princípios constitucionais brasileiros.
COMPETÊNCIAS:
Oferecer ao corpo discente a oportunidade de identificar os principais problemas do Estado contemporâneo. Expor ao
aluno as principais transformações que ocorreram na História Política, nomeadamente aquelas que produziram os Estados
modernos. Oferecer ao aluno a oportunidade de conhecer os principais problemas bem como a estrutura do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: MALHEIROS, 2010.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. Aracaju: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APPIO, Eduardo. Teoria geral do estado e da constituição. CURITIBA: JURUÁ, 2006.
BERLOFFA, Ricardo Ribas da Costa. Introdução ao curso de teoria geral do estado e ciências políticas. Campinas:
BOOKSELLER, 2004.
BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: CAMPUS,
2000.
De CICCO, Claudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria geral do estado e ciência política. São Paulo: REVISTA
DOS TRIBUNAIS, 2009.
GAMA, Ricardo Rodrigues. Ciência política. Campinas: LZN, 2005.
Projeto do Curso de Direito Página: 31 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina: Filosofia Geral e do Direito
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
A especificidade do pensamento filosófico. Filosofia do Direito. Ética e Direito. História da Filosofia do Direito. Análise
de temas ou problemas filosóficos acerca do Direito à luz de grandes sistemas.
HABILIDADES:
Discutir sobre os fundamentos do pensamento filosófico, realizando uma introdução ao pensamento jusnaturalista
moderno.
COMPETÊNCIAS:
Desenvolver no aluno a atitude crítica própria da filosofia. Levar o aluno a refletir acerca das Leis e da Justiça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: CONE, 2010.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. Brasília: ÁTICA, 2010.
VILLEY, Michel. Filosofia do direito: definições e fins do direito os meios do direito. São Paulo: MARTINS FONTES,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de filosofia do direito. Rio de Janeiro: FORENSE, 2006.
DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA. Rio de Janeiro: ARTENOVA, 2001.
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Estudo de filosofia do direito: reflexões sobre o poder, a liberdade, a justiça e o
direito. São Paulo: ATLAS, 2003.
PALOMBELLA, Gianluigi. Filosofia do direito. São Paulo: MARTINS FONTES, 2005.
REZENDE, Antonio. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. Rio de
Janeiro: FANESE, 2004.
Disciplina: História do Direito e do Pensamento Jurídico
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Instituições, Historicidade Crítica e Novos Paradigmas. Noções de Direito Asiático, Grego e Romano. Instituições Greco-
Romanas: Família, Cidade e as Leis. Direito Medieval e influência da Dogmática Canônica: tribunais, processos e
feiticeiros na Europa Pré-Moderna. América Latina: Conquista e Instituições. Capitalismo Moderno e Ordem Normativa
Burguesa. Justiça e Burocracia no Brasil Colonial. Elites e Magistrados na Sociedade Imperial. Academia, Formalismo e
o Bacharelismo Liberal. Tradição Legal e Instituições Políticas Nacionais. Repensando as Raízes Culturais Brasileiras.
História Crítica das Instituições Jurídicas.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos, doutrinários, atualizados sobre o assunto.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimentos dos conceitos, definições, princípios, e regras gerais sobre a disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Flávia Lages de. História do direito geral e Brasil. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS, 2010.
VENANCIO FILHO, Alberto. Das arcadas ao bacharelismo. São Paulo: PERSPECTIVA, 2010.
WOLKMER, Antonio Carlos. org. Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: DEL REY, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: UNB, 1999.
CAENEGEM, R. C. Uma introdução histórica ao direito privado. São Paulo: MARTINS FONTES, 2000.
COULANGES, Fustel de. A cidade antiga: estudo sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma. São
Paulo: HEMUS, 2005.
Projeto do Curso de Direito Página: 32 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. São Paulo: MAX LIMONAD, 2002.
WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. 3.ed.. LISBOA: FUNDAÇÃO CALOUSTE
GULBENKIAN, 2004.
Disciplina: Introdução ao Estudo do Direito
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Natureza humana: liberdade, sociabilidade e egoísmo. Processos de adaptação social. Direito como processo de adaptação
social coercitivo. Semelhanças e distinções entre direito e moral. Caráter científico do conhecimento jurídico. A
tridimensionalidade do direito. Conceitos jurídicos fundamentais: direito objetivo, subjetivo e adjetivo. Direito público e
direito privado. Ramos do direito. Fontes do Direito. Teoria da norma jurídica: existência, validade e eficácia da norma.
Teoria do ordenamento jurídico: unidade, coerência e completude do ordenamento jurídico. Panorama das principais
escolas doutrinárias. Direito e justiça.
HABILIDADES:
Compreender temas relacionados à ciência jurídica, discorrendo sobre a teoria da norma jurídica, a teoria do ordenamento
jurídico e as principais escolas doutrinárias, fornecendo uma visão panorâmica sobre o conhecimento científico do direito.
COMPETÊNCIAS:
Refletir sobre as principais correntes doutrinárias da ciência jurídica; Compreender os conceitos, definições e os princípios
gerais do direito; e Explicar a complexidade do fenômeno jurídico, preparando os alunos para o posterior estudo dos
diversos ramos do direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, Tobias. Introdução ao estudo do direito: política brasileira. São Paulo: LANDY, 2001.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: ATLAS, 2004.
MARQUES, Eduardo Lorenzetti. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: LTR, 1999.
OLIVEIRA, Nelci Silvério de. Introdução ao estudo do direito. Goiânia: AB, 2004.
PAUPERIO, A. Machado. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: FORENSE, 2003.
RAMOS, Edith Maria Barbosa. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: AMÉRICA JURÍDICA, 2003.
Disciplina: Linguagem Jurídica
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
O Direito como discurso. Modalidades discursivas. Comunicação jurídica. O discurso judicial e ciência do direito.
Características do discurso normativo: enunciação e discurso. Tipologias discursivas: descrição, narração e dissertação.
O emprego textual do vocabulário jurídico. O discurso jurídico e a prática forense. Estruturas lingüísticas das peças
judiciais e dos instrumentos jurídicos. Retórica. Lógica Jurídica. Argumentação. Eloqüência e Oratória Jurídica.
Estilística. A interpretação do Direito e o papel da linguagem. Regras de interpretação, leitura e linguagem dos textos
legais.
HABILIDADES:
Apresentar ao público-alvo conhecimentos práticos, teóricos e atualizados sobre o assunto.
COMPETÊNCIAS:
Proporcionar aos discentes o estudo científico da análise do discurso jurídico e seus processos semânticos e semióticos,
além da capacidade de elaborar peças jurídicas a partir do domínio das técnicas lingüísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Projeto do Curso de Direito Página: 33 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
BENASSE, Marcos Antônio; BENASSE, Maria Cristina K. dos Santos. Linguagem forense. Campinas:
BOOKSELLER, 2004.
HENRIQUES, Antonio; DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico. São Paulo: ATLAS, 2010.
PINTO, Raymundo Antonio Carneiro. Guia prático de linguagem. São Paulo: LTR, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Dicionário jurídico brasileiro acquaviva. São Paulo: JURIDICA BRASILEIRA,
2006.
OLIVEIRA, Maria Helena Cozzolino de. Metodologia da linguagem. Brasília: SARAIVA, 1983.
TÓPICOS DE LINGUAGEM: FIGURAS DE LINGUAGEM. São Leopoldo: CAMPUS, 2003.
XAVIER, Ronaldo Caldeira. Latim no direito. Rio de Janeiro: FORENSE, 2005.
XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. Rio de Janeiro: FORENSE, 2005.
Disciplina: Sociologia e Antropologia Jurídica
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Sociologia Geral e Jurídica e Introdução à Antropologia: Evolução histórica do pensamento social e a emergência do
pensamento moderno. A formação do pensamento sociológico e suas relações com os demais ramos do conhecimento.
Os clássicos da Sociologia: Marx, Durkheirm e Max Weber. Conceitos e noções básicas da sociologia: Divisão Social do
Trabalho, Relações Sociais, Ação Social, Socialização, Legitimação, Estado, Burocracia. O direito como construção
social . Realidade social e direito: imbricações e influências recíprocas. O campo de estudo da Antropologia. Conceitos
básicos: cultura e sociedade, cultura brasileira, cultura popular, identidade, etnocentrismo, relativismo cultural, etc.
Pesquisa de campo: observação participativa aplicada ao Direito, etc. Movimentos Históricos na Antropologia:
Evolucionismo, Difusionismo, Funcionalismo.
HABILIDADES:
Conhecer as principais vertentes do pensamento sociológico em face das condições sociais que lhes serviram de base;
Abordar este tipo peculiar do conhecimento enquanto instrumento de apreensão da realidade social; Compreender, de
modo dialético, as relações entre os problemas individuais fundamentais e as questões sociais da contemporaneidade,
sobretudo no que se refere aos fenômenos jurídicos; e Verificar a imbricação entre estas duas dimensões da realidade
social e desenvolver uma postura crítica diante desta relação.
COMPETÊNCIAS:
Distinguir a Sociologia dentre as formas do Saber, percebendo-se, em nível introdutório, a sua especificidade, importância
e atualidade; Conhecer as ponderações de alguns ícones da Sociologia sobretudo a respeito das condições organizativas
da sociedade; Analisar de forma crítica alguns temas e problemas sociais em face de seus pressupostos e suas implicações;
Compreender os fenômenos jurídicos numa dimensão não apenas dogmático-normativa, mas também sociológica; e
Aguçar a Atitude Crítica a fim de que esta atitude contribua para a formação de cidadãos autônomos e profissionais éticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: COSACNAIFY, 2010.
ROCHA, José Manuel de Sacadura. Fundamentos e fronteiras da sociologia jurídica: os clássicos. São Paulo: JUAREZ
DE OLIVEIRA, 2005.
ROSA, F. A. de Miranda. Sociologia do direito: o fenômeno jurídico como fato social. Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: MARTINS FONTES, 2002.
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. São Leopoldo: CORTEZ, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. Brasília: ÁTICA, 2002.
WEFFORT, Francisco C. org. Os clássicos da política. São Paulo: ÁTICA, 2006.
4.12.2 PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: Direito Civil I - Parte Geral
Carga Horária: 75
Projeto do Curso de Direito Página: 34 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direito Civil Brasileiro. Direitos da personalidade. Fatos, atos e negócios jurídicos. Planos da existência, validade e
eficácia do negócio jurídico. Ineficácia dos negócios jurídicos. Elementos acidentais do negócio jurídico.
HABILIDADES:
Compreender as características e a dinâmica das relações jurídicas, dos fatos, atos e negócios jurídicos e a influência do
fator tempo nos mesmos; e Analisar a composição dos elementos do ato ilícito e identificar o seu conceito.
COMPETÊNCIAS:
Identificar os institutos da teoria geral do Direito Civil, analisando as principais características e importâncias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: teoria geral. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS,
2010.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: volume I parte geral. São
Paulo: SARAIVA, 2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. São Paulo: ATLAS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, Francisco. Direito civil introdução. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2006.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
DOWER, Nélson Godoy Bassil. Direito civil simplificado: parte geral. São Paulo: L. DOWER EDIÇÕES JURÍDICAS,
2006. FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 1: parte geral. São Paulo: SARAIVA, 2011.
Disciplina: Direito Constitucional I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Do Direito Constitucional. Da Teoria Geral da Constituição. Interpretação Constitucional. Do Controle da
Constitucionalidade das Leis. Dos Direito Fundamentais. A Constituição Brasileira. A Fórmula Política do Estado
Democrático de Direito. Os Direitos Sociais na Ordem Constitucional.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação da norma constitucional, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: ATLAS, 2009.
NOVELINO, Marcelo. Direito constitucional. São Paulo: MÉTODO, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito constitucional descomplicado. São Paulo: MÉTODO, 2010.
BONAVIDES, Paulo; ANDRADE, Paes de. História constitucional do Brasil. Brasília: OAB, 2006. CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição direito constitucional
positivo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito constitucional. São Paulo: SARAIVA, 2010.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: MALHEIROS, 1995.
Disciplina: Direito Penal I - Parte Geral
Projeto do Curso de Direito Página: 35 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direito Penal. Fontes do Direito Penal. Interpretação e Integração da norma penal. Analogia e interpretação analógica.
Concurso aparente de normas. Princípios Constitucionais do Direito Penal. Aplicação da Lei Penal. Teoria do Crime.
Concurso de agentes.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais do Direito Penal, mediante o estudo crítico e
debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade; e Reconhecer a
evolução da teoria do delito, conhecendo-se de forma pormenorizada cada um dos elementos destas correntes, até o
avanço para as teorias finalista e constitucional do delito e a influência prática e teórica destas teorias para a ciência penal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. São Paulo: SARAIVA, 2010.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. São Paulo: SARAIVA, 2011.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal, volume I: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). Niterói: IMPETUS, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CURSO DE DIREITO PENAL BRASILEIRO. São Paulo: CULTURA, 2004.
GOMES, Luiz Flávio. Direito penal: parte geral introdução. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
LOPES, Jair Leonardo. Curso de direito penal: parte geral. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2005.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
ZAFFARONI, E. Raúl. Direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: REVAN, 2003.
Disciplina: Metodologia de Trabalhos Acadêmicos
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conhecimento científico e método científico.Ciência - conceitos e significados. Formas de produção científica.Técnicas
de estudo.Fases de elaboração do trabalho de graduação.Pesquisa bibliográfica e suas técnicas.Coleta de dados e suas
fontes.A internet como fonte de pesquisa.As normas técnicas e sua utilização.Elaboração de trabalhos acadêmicos.
HABILIDADES:
Oferecer ao aluno condições para obtenção dos requisitos mínimos para desenvolver e apresentar trabalhos científicos.
COMPETÊNCIAS:
Refletir sobre a ciência e o método científico; Ter condições de evidenciar a estrutura da comunicação científica desde as
atividades discentes até os trabalhos de maior rigor metodológico; e Compreender o significado da pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: HAGNOS, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. Brasília: ATLAS, 2010.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito: atualizado
de acordo com as últimas normas da ABNT. São Paulo: SARAIVA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. Brasília: ATLAS, 2003.
LAKATOS, Eva Maria ; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: ATLAS,
2006.
LAKATOS, Eva Maria; NUSSENZVEIG, H. Moysés. Fundamentos de Metodologia Científica. São Leopoldo:
CORTEZ, 2003.
MEDEIROS, João Bosco; HENRIQUES, Antonio. Monografia no curso de direito: como elaborar o trabalho de
conclusão de curso (TCC). São Paulo: ATLAS, 2006. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: CORTEZ, 2005.
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Disciplina: Psicologia Jurídica
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Psicologia: objeto de estudo, campos de atuação e metodologia. Aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais do
comportamento humano. Caracterização do ser humano. Desenvolvimento da personalidade. Psicanálise. Behaviorismo.
Psicodrama. Psicopatologia. Papéis sociais. Psicologia e criminalidade urbana. Temas em Psicologia Jurídica.
HABILIDADES:
Entender como os aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais influenciam no comportamento humano; Capacitar
os alunos na identificação das diferentes estruturas de personalidade; e Promover uma visão sistêmica sobre
psicopatologia e criminalidade urbana.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer os conceitos básicos da psicologia; Compreender o desenvolvimento da personalidade através das escolas
psicológicas; e Analisar e compreender fatos jurídicos à luz das teorias psicológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: Uma introdução ao estudo
da psicologia. Brasília: SARAIVA, 2007.
GONÇALVES, Hebe Signori; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU, 2010.
MIRA Y LOPEZ,Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. Petrópolis:
VOZES, 2002.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: VOZES, 2001.
FOUCAULT, Michael. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: VOZES, 2006.
SERAFIM, Antonio de Pádua (org.). Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: VETOR, 2006.
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: PPS, 2002.
4.12.3 TERCEIRO PERÍODO
Disciplina: Direito Civil II - Teoria Geral das Obrigações
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Introdução ao Direito das Obrigações. Estrutura das Obrigações. Fontes das Obrigações.Classificação das Obrigações.
Extinção das Obrigações. Transmissão das Obrigações. Inadimplemento das Obrigações.
HABILIDADES:
Habilitar o aluno a identificar os elementos constitutivos da relação jurídica obrigacional e a averiguar as principais
espécies de obrigações e as sanções em caso de inexecução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSEVALD, Nelson. Direito das obrigações: atualizada de acordo com a decisão do
STF, proferida no RE 466343/SP, sobre a prisão civil na alienação fiduciária em garantia. Rio de Janeiro: LUMEN
JURIS, 2010.
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil – Volume II: obrigações. São Paulo: SARAIVA, 2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. São Paulo: ATLAS,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 2º volume: teoria geral das obrigações. São Paulo: SARAIVA,
2006.
Projeto do Curso de Direito Página: 37 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado: atualizado até 20 de maio de 2006.
São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
TEPEDINO, Gustavo; BARBOZA, Heloisa Helena; MORAES, Maria Celina Bodin de. Código civil interpretado:
conforme a Constituição da República. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2004.
VENOSA, Villaça. Código civil anotado e legislação complementar. São Paulo: ATLAS, 2004.
Disciplina: Direito Constitucional II
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Da Organização do Estado. Dos Poderes e sua organização. A Teoria da Tripartição do Poder.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação da norma constitucional, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina,
jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: ATLAS, 2009.
NOVELINO, Marcelo. Direito constitucional. São Paulo: MÉTODO, 2010.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito constitucional descomplicado. São Paulo: MÉTODO, 2010.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: MALHEIROS, 2003.
MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito constitucional. São Paulo: SARAIVA, 2010.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: MALHEIROS, 1995.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição direito constitucional
positivo. Belo Horizonte: DEL REY,
2006.
Disciplina: Direito Empresarial I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Teoria geral do Direito Empresarial: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes:
fundamentos históricos e constitucionais. O código Civil de 2002 e a autonomia do Direito Empresarial. Teoria da
empresa. Microempresa e empresa de pequeno porte. Empresário: qualidade, prerrogativas e obrigações. Registro da
atividade empresarial. Sociedades empresariais. Sociedade não personificada. Sociedades personificadas: sociedade em
nome coletivo, sociedade em comandita, sociedade limitada, Sociedade anônima, sociedade cooperativa, Transformação
de sociedades.
HABILIDADES:
Despertar no aluno a discussão sobre a importância do Direito Empresarial/Comercial para a Sociedade Civil; Levar ao
aluno entendimento sobre questões fundamentais da matéria; e Conhecer e analisar novos conceitos e novas bases
jurídicas presentes no estudo de Direito Empresarial/Comercial.
COMPETÊNCIAS:
Capacidade de analisar da Caracterização da empresa e do empresário; Conhecer em todos os seus aspectos estruturais
das sociedades empresariais desde a sua constituição; e Conhecer as importantes alterações introduzidas no ordenamento
jurídico nacional envolvendo matéria de estudo do Direito Empresarial/Comercial.
Projeto do Curso de Direito Página: 38 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: ATLAS, 2010.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. Campinas: BOOKSELLER, 2010.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBANTI, Paulo Sérgio Barros. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais,
microempresas, sociedades empresárias, fundo de comércio. Rio de Janeiro: PAULINAS, 2005.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: SARAIVA, 2010.
HERNANDES, Elisabete Teixeira Vido dos Santos. Direito comercial. São Paulo: SICILIANO JURÍDICO, 2003.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: falência e recuperação de empresas. São Paulo: ATLAS, 2009.
Manual de direito comercial. São Paulo: DIFEL, 2004.
Disciplina: Direito Penal II - Parte Geral
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Sanção Penal. Penas. Medida de Segurança. Aplicação da pena. Concurso de Crimes. Limite de penas. Ação Penal. Causas
de Extinção de punibilidade.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação da sanção penal, mediante o estudo
crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade; e Reconhecer
as fases necessárias para aplicação da pena in concreto e os posicionamentos jurisprudenciais, doutrinários e legais sobre
o tema, jurisprudenciais, considerando o sistema punitivo e penitenciário como instrumentos para a recuperação do
condenado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. São Paulo: SARAIVA, 2010.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. São Paulo: SARAIVA, 2011.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal, volume I: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). Niterói: IMPETUS, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOSCHI, José Antonio Paganella. Das penas e seus critérios de aplicação. Porto Alegre: LIVRARIA DO
ADVOGADO, 2006.
GOMES, Luiz Flávio. Direito penal: parte geral introdução. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
LOPES, Jair Leonardo. Curso de direito penal: parte geral. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2005.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
TRISTÃO, Adalto Dias. Sentença criminal: prática de aplicação de pena e medida de segurança. Belo Horizonte:
DEL REY, 2008.
Disciplina: Teoria Geral do Processo
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Sociedade e Tutela Jurídica. Formas de Solução de Conflitos. Noções de Direito Processual Civil, Processual Penal e
Processual do Trabalho. Jurisdição. Coisa Julgada. Ação. Processo. Os Sujeitos do Processo e os Serviços Auxiliares da
Justiça. Competência.
HABILIDADES:
Estudar a teoria geral do processo sob a égide do processo civil, penal e trabalhista, mediante abordagem teórica e prática.
Projeto do Curso de Direito Página: 39 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
COMPETÊNCIAS:
Compreender a Teoria Geral do Processo sob suas perspectivas política (afirmar a capacidade estatal de decidir
imperativamente), social (pacificar com justiça) e jurídica (preservação dos preceitos do direito objetivo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Pellegrini Ada. Teoria geral do processo. São Paulo: MALHEIROS,
2010.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do processo e processo de
conhecimento. São Paulo: ATLAS, 2011.
ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. São Paulo: ATLAS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Pellegrini Ada. Teoria geral do processo. São Paulo: MALHEIROS,
2010.
GOLDSCHMIDT, James. Direito processual civil. Campinas: BOOKSELLER, 2003.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. São Paulo: ATLAS, 2009.
WEBER, Adriana; CHEDID, Luciano. Noções introdutórias de teoria geral do processo. Porto Alegre: LIVRARIA
DO ADVOGADO, 2004.
4.12.1 QUARTO PERÍODO
Disciplina: Direito Civil III - Dir. dos Contratos e das Rel. de Consumo
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Teoria geral do contrato. Classificação dos contratos. Cessão de contratos. Efeitos. Extinção. Contratos de Compra e
venda. Doação. Comodato. Depósito. Mútuo. Locação. Seguro. Empreitada. Mandato. Fiança
HABILIDADES:
Propiciar o conhecimento aprofundado na área do Direito Contratual; Estimular a formulação constante de
questionamentos dentro do Direito Civil no que pertine aos Contratos e suas Espécies; Levar os questionamentos práticos
suscitando no aluno o alcance da solução jurídica para cada caso concreto; e Orientar acerca das necessidades que
envolvem o Direito Contratual dentro da sociedade.
COMPETÊNCIAS:
Proporcionar a obtenção de conhecimentos na área do Direito Contratual através da exposição dos conceitos,
classificações, princípios, espécies, criando uma base sólida para a sua compreensão e o seu conhecimento nesta área
especial do Direito Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil volume IV: contratos, tomo I: teoria geral. São Paulo:
SARAIVA, 2010.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 3: contratos e atos unilaterais. São Paulo: SARAIVA,
2010.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. São Paulo: ATLAS,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Jones Figueirêdo; DELGADO, Mário Luiz. Código civil anotado: inovações comentadas artigo por artigo.
São Paulo: MÉTODO, 2005.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume: teoria das obrigações contratuais e
extracontratuais. São Paulo: SARAIVA, 2006.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
NADER, Paulo. Curso de direito civil, v.4. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
Projeto do Curso de Direito Página: 40 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina: Direito Constitucional III
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Do Poder Judiciário. Das Funções Essenciais à Justiça. Da defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Segurança
Pública.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação da norma constitucional, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: ATLAS, 2009.
NOVELINO, Marcelo. Direito constitucional. São Paulo: MÉTODO, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito constitucional descomplicado. São Paulo: MÉTODO, 2010.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: MALHEIROS, 2003.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição direito constitucional
positivo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito constitucional. São Paulo: SARAIVA, 2010.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: ATLAS, 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: MALHEIROS, 1995.
Disciplina: Direito Empresarial II
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Teoria geral dos títulos de crédito. Letra de câmbio. Nota promissória. Cheque. Duplicata mercantil. Duplicata de proteção
de serviços. Duplicata fiscal. Títulos de crédito: rural, industrial, comercial, imobiliário, conhecimento de depósito, de
transporte, warrant, títulos de dívida agrária, títulos de sociedades por ações. Outros títulos. Contratos mercantis. Regime
jurídico de insolvência. Agente econômico devedor. Competência. Créditos.
HABILIDADES:
Promover estudos para identificação dos princípios gerais que norteiam o estudo do Direito Empresarial e Cambiário;
Promover estudos sobre as teorias dos contratos moldados pelo Direito Empresarial; e Promover estudos voltados a
interpretação de textos doutrinários e legais.
COMPETÊNCIAS:
Levar ao aluno a uma visão mais completa do Direito Empresarial, principalmente, ao que se relaciona aos títulos de
crédito; e Possibilitar a uma maior compreensão de seus princípios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: SARAIVA, 2010.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: SARAIVA, 2010.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto do Curso de Direito Página: 41 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
BARBANTI, Paulo Sérgio Barros. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais,
microempresas, sociedades empresárias, fundo de comércio. Rio de Janeiro: PAULINAS, 2005.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: ATLAS, 2010.
HERNANDES, Elisabete Teixeira Vido dos Santos. Direito comercial. São Paulo: SICILIANO JURÍDICO, 2003.
Manual de direito comercial. São Paulo: DIFEL, 2004.
VENOSA, Villaça. Código civil anotado e legislação complementar. São Paulo: ATLAS, 2004.
Disciplina: Direito Penal III - Parte Especial
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Dos crimes contra a pessoa; Dos crimes contra o patrimônio; Dos crimes contra o costume; Dos crimes contra a família.
HABILIDADES:
Expandir o conhecimento do aluno quanto as especificidades da matéria por meio do método científico.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação da sanção penal, mediante o estudo
crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade; Reconhecer as
fases necessárias para aplicação da pena in concreto e os posicionamentos jurisprudenciais, doutrinários e legais sobre o
tema, jurisprudenciais, considerando o sistema punitivo e penitenciário como instrumentos para a recuperação do
condenado; e Desenvolver o senso crítico sobre ciência penal com um todo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial volume: dos crimes contra a dignidade sexual dos crimes
contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). SARAIVA, 2011.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra o sentimento religioso e contra o
respeito aos mortos (arts. 121 a 212). São Paulo: SARAIVA, 2010.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal, volume II: parte especial (arts. 121 a 154 do CP). Niterói: IMPETUS,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal, 2: parte especial dos crimes contra a pessoa. São Paulo:
SARAIVA, 2009.
COSTA, José de Faria ; SILVA, Marco Antonio Marques da. Direito penal especial, processo penal e direitos
fundamentais: visão luso - brasileira. São Paulo: QUARTIER LATIM DO BRASIL, 2006.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal, volume III: parte especial (arts.155 a249 do CP). Niterói: IMPETUS, 2009.
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Código penal interpretado: texto atualizado de acordo com as
leis nºs 10.695, de 1-7-2003, 10741, de 1º -10- 2003,010763, de 12-11-2003,010.803, de 11-12-2003, 10.886, de 17-6-
2004, 11.035, de 22-12-2004, 11.106, de 28-03-2005. São Paulo: ATLAS, 2008.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
Disciplina: Direito Processual Civil I - Processo de Conhecimento
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Processo e Procedimento. Procedimento comum, ordinário e sumário. Suspensão do Processo. Atos processuais
(classificações, prazos, no tempo e comunicação). Petição Inicial. Tutela Antecipada. Defesas em espécie. Revelia.
Extinção do Processo. Litisconsórcio. Intervenção de Terceiros. Julgamento antecipado da lide. Provas (teoria geral e
espécies). Audiências (teoria geral e espécies). Sentença. Coisa Julgada.
HABILIDADES:
Estudar o processo de conhecimento sob a égide do procedimento comum, mediante abordagem teórica e prática, levando-
se em consideração os ensinamentos obtidos com a Teoria Geral do Processo.
Projeto do Curso de Direito Página: 42 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
COMPETÊNCIAS:
Compreender o processo de conhecimento, mais especificamente os procedimentos sumário e ordinário, sob suas
perspectivas política (afirmar a capacidade estatal de decidir imperativamente), social (pacificar com justiça) e jurídica
(preservação dos preceitos do direito objetivo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil: volume II. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS, 2009.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do processo e processo de
conhecimento. São Paulo: ATLAS, 2011.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e
processo de conhecimento. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado: artigo por artigo parágrafo por
parágrafo. BARUERI: MANOLE, 2004.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado: e legislação
extravagante atualizado até 1º de março de 2006. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
THEODORO NETO, Humberto; MELLO, Adriana Mandim Theodoro de. Código de processo civil anotado. Rio de
Janeiro: FORENSE, 2010.
WAMBIER, Luiz Rodrigues et al. Curso avançado de processo civil. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. São Paulo: PERFIL, 2005.
Disciplina: Direito Processual Penal I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito e princípios do direito processual penal. Inquérito policial. Ação penal. Competência. Questões e processos
incidentes. Prova. Sujeitos do processo. Prisão
e liberdade provisória. Atos de comunicação processual. interdições de direitos e medidas de segurança. Sentença.
HABILIDADES:
Abordar a disciplina de forma que o aluno consiga aplicar os conhecimentos teóricos em situações do mundo prático,
alinhando conceitos legais, doutrinários e jurisprudenciais.
COMPETÊNCIAS:
Compreender o conceito de processo penal constitucional; Desenvolver uma visão crítica do processo penal aplicado
pelos tribunais; e Compreender os principais temas polêmicos que envolvem o estudo desta disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal: atualizada de acordo com a reforma processual penal de
2008 (leis 11.689, 11690 e 11719) e pela lei 11.900 (novo interrogatório), de 08.01.2009. Rio de Janeiro: LUMEN
JURIS, 2009.
RANGEL, Paulo. Direito processual penal. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Adalberto José Q. T. Camargo. Da prova no processo penal. São Paulo: SARAIVA, 2008.
CARNELUTTI, Francesco. As misérias do processo penal. Campinas: BOOKSELLER, 2006.
COSTA, José de Faria ; SILVA, Marco Antonio Marques da. Direito penal especial, processo penal e direitos
fundamentais: visão luso - brasileira. São Paulo: QUARTIER LATIM DO BRASIL, 2006.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS,
2006.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: SARAIVA, 2009.
4.12.1 QUINTO PERÍODO
Projeto do Curso de Direito Página: 43 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina: Direito Civil IV - Direito das Coisas
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direito das coisas. Posse. Propriedade e direitos reais sobre coisa alheia.
HABILIDADES:
O desenvolvimento das seguintes habilidades: identificar as fontes do direito (direitos reais); conhecer a bibliografia e os
textos mais balizados sobre a disciplina; conhecer o conceito, evolução histórica e conteúdo do direito das coisas;
conhecer e distinguir os direitos reais e pessoais, bem como as figuras híbridas; conhecer o instituto da posse, seu
fundamento, teorias, natureza, classificação, aquisição, perda, efeitos e defesa; conhecer o tratamento legal, doutrinário e
jurisprudencial dos interditos; conhecer a doutrina e a disciplina específica da propriedade; conhecer a doutrina e a
disciplina específica dos direitos de vizinhança e condomínio; e conhecer a doutrina e a disciplina específica dos direitos
reais sobre coisas alheias.
COMPETÊNCIAS:
Facilitar ao aluno: o conhecimento do conceito, evolução histórica e conteúdo do direito das coisas; a compreensão dos
direitos reais e seus princípios no quadro dos direitos classicamente distinguidos em reais e pessoais; a compreensão da
posse, sua classificação, aquisição, perda, efeitos e modos de defesa; a compreensão da propriedade, seus modos de
aquisição e perda; o conhecimento da legislação pertinente; o conhecimento das várias espécies de direitos reais sobre
coisas alheias; e os aspectos processuais do direito das coisas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, volume 4: direito das coisas. São Paulo: SARAIVA, 2011.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
WALD, Arnold. Direito civil: direito das coisas, vol. 4. São Paulo: SARAIVA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Jones Figueirêdo; DELGADO, Mário Luiz. Código civil anotado: inovações comentadas artigo por artigo.
São Paulo: MÉTODO, 2005.
BRASIL. Código civil anotado: coordenador Rodrigo da Cunha Pereira et al. Porto Alegre: SÍNTESE, 2004.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
VENOSA, Villaça. Código civil anotado e legislação complementar. São Paulo: ATLAS, 2004.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado: atualizado até 20 de maio de 2006.
São Paulo: REVISTA DOSTRIBUNAIS, 2006.
Disciplina: Direito Falimentar
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito e princípios do Direito Falimentar. Teoria geral do Direito Falimentar. Procedimento falimentar. Recuperação
judicial e extrajudicial de empresas. Crimes Falimentares. Intervenção e liquidação extrajudicial.
HABILIDADES:
Preparar o aluno para que ele possa conhecer as nossas leis em torno das falências e recuperação de empresas;
Proporcionar conhecimentos suficientes para que o aluno possa entender, de forma crítica, a aplicação da Legislação
falimentar, no âmbito empresarial; Fornecer subsídios suficientes para que, nas tomadas de decisões ou no
desenvolvimento de habilidades jurídicas, o aluno possa ter elementos suficientes para bem aplicar a Legislação
falimentar; Discutir os problemas existentes sobre a teoria geral do direito falimentar, demonstrando alternativas e
soluções, para que o aluno possa expressar suas idéias de forma científica; e Proporcionar ao aluno condições para que o
mesmo possa compreender as conseqüências da legislação falimentar no dia-a-dia da vida social.
COMPETÊNCIAS:
Perceber que o direito falimentar encontra-se, atualmente, direcionado à empresarialidade, conforme posição adotada pelo
Código Civil de 2002; e Compreender que o direito falimentar é muito mais que um processo de execução concursal,
objetivando a reorganização da empresa em crise e a reparação da atividade empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Projeto do Curso de Direito Página: 44 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: SARAIVA, 2009.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. Campinas: BOOKSELLER, 2010.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Jorge Pereira. Manual de falências e concordatas: contém as modificações introduzidas nas
concordatas pela lei nº 8.131 de 24-12-90. São Paulo: ATLAS, 1996.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: ATLAS, 2009.
HERNANDES, Elisabete Teixeira Vido dos Santos. Direito comercial. São Paulo: SICILIANO JURÍDICO, 2003.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: falência e recuperação de empresas. São Paulo: ATLAS, 2009.
Manual de direito comercial. São Paulo: DIFEL, 2004.
Disciplina: Direito Penal IV - Parte Especial
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a paz pública. Crimes contra a fé pública. Crimes contra a
administração pública. Contravenções Penais.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Revisão e aprofundamento da matéria relativa aos diversos elementos que compõem a estrutura técnica dos tipos penais;
e Ensinar de forma individualizada os tipos penais contidos na parte especial do Código Penal brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial volume: dos crimes contra a dignidade sexual dos crimes
contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). SARAIVA, 2011.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: parte geral. Rio de Janeiro: FORENSE, 2006.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL.Código penal. Código penal. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2007.
COSTA, José de Faria ; SILVA, Marco Antonio Marques da. Direito penal especial, processo penal e direitos
fundamentais: visão luso - brasileira. São Paulo: QUARTIER LATIM DO BRASIL, 2006.
DELMANTO, Celso; DELMANTO JÚNIOR, Roberto; DELMANTO, Roberto. Código penal comentado. Rio de
Janeiro: RENOVAR, 2002.
MIRABETE, Júlio Fabbrini ; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte especial arts. 235 a 361 do CP.
São Paulo: ATLAS, 2009.
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Código penal interpretado: texto atualizado de acordo com as
leis nºs 10.695, de 1-7-2003, 10741, de 1-10- 2003,010763, de 12-11-2003,010.803, de 11-12-2003, 10.886, de 17-6-
2004, 11.035, de 22-12-2004, 11.106, de 28-03-2005. São Paulo: ATLAS, 2008.
Disciplina: Direito Processual Civil II - O Processo nos Tribunais
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Recursos. O processo nos tribunais. Uniformização de jurisprudência. Declaração de inconstitucionalidade. Homologação
de sentença estrangeira. Ação rescisória.
HABILIDADES:
Proporcionar o conhecimento do uso do instrumento recursal e processamento dos feitos nos tribunais.
COMPETÊNCIAS:
Projeto do Curso de Direito Página: 45 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Oferecer ao corpo discente a oportunidade de conhecer os recursos no processo civil e o curso dos processos nos tribunais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado: artigo por artigo parágrafo por
parágrafo. BARUERI: MANOLE, 2004.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação
extravagante atualizado até 1º de março de 2006. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Código de Processo Civil. Código de processo civil. São Paulo: SARAIVA, 2004.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil, volume I. Rio de Janeiro: JURIS, 2009.
FRIEDE, Reis. Comentários ao código de processo civil: lei nº 5.869, de 11/01/1973. Rio de Janeiro: FORENSE
UNIVERSITÁRIA, 1997.
GOLDSCHMIDT, James. Direito processual civil. Campinas: BOOKSELLER, 2003.
WAMBIER, Luiz Rodrigues et al. Curso avançado de processo civil. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
Disciplina: Direito Processual Penal II
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Dos processos em Espécie: Processo Comum e Júri. Processos Especiais. Nulidades Processuais. Dos Recursos. Da
execução da pena.
HABILIDADES:
Expor ao aluno a especificidade do saber jurídico concernente ao processo penal.
COMPETÊNCIAS:
Refletir sobre o processo penal; Compreender alguns institutos ao processo penal; e Explicar as diretrizes técnicas para a
elaboração de algumas peças jurídicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS,
2010.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal: atualizada de acordo com a reforma processual penal de
2008 (leis 11.689, 11690 e 11719) e pela lei 11.900 (novo interrogatório), de 08.01.2009. Rio de Janeiro: LUMEN
JURIS, 2009.
RANGEL, Paulo. Direito processual penal. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, José de Faria; SILVA, Marco Antonio Marques da. Direito penal especial, processo penal e direitos
fundamentais: visão luso - brasileira. São Paulo: QUARTIER LATIM DO BRASIL, 2006.
CURSO DE PROCESSO PENAL. São Paulo: DIFEL, 2005.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências doutrinárias, indicações legais,
resenha jurisprudencial. São Paulo: ATLAS, 1997.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: SARAIVA, 2009.
ZAPPA, Dra. Ana. Curso de processo penal. Belo Horizonte: NOVA CULTURA, 2004.
4.12.1 SEXTO PERÍODO
Disciplina: Direito Processual Civil III – Processo de Execução e Cautelar
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Projeto do Curso de Direito Página: 46 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Processo de execução: execução em geral, partes, competência, título executivo, responsabilidade patrimonial, liquidação
da sentença. Espécies de execução. Embargos do devedor. Remição. Suspensão e extinção do processo de execução.
Processo cautelar: ações cautelares jurisdicionais e administrativas; ações cautelares nominadas e inominadas. Legislação
extravagante em matéria de cautelares.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições e princípios processuais inerentes ao Processo de Execução e Cautelar,
mediante o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na
sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro – vol. 3. São Paulo: SARAIVA, 2010.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil – vol. 3. São Paulo: SARAIVA, 2011.
THEODORO JR., Humberto. Código de Processo Civil Anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDSCHMIDT, James. Direito processual civil. Campinas: BOOKSELLER, 2003.
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado: artigo por artigo parágrafo por
parágrafo. BARUERI: MANOLE, 2004.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado: e legislação
extravagante atualizado até 1º de março de 2006. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
THEODORO NETO, Humberto; MELLO, Adriana Mandim Theodoro de. Código de processo civil anotado. Rio de
Janeiro: FORENSE, 2010.
WAMBIER, Luiz Rodrigues et al. Curso avançado de processo civil. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
Disciplina: Direito Administrativo I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Noções gerais de Direito Administrativo: evolução, posição enciclopédica, conceituação, noções distintivas, regime
jurídico, bases normativas e mutações. Princípios norteadores. Poderes administrativos. Ato administrativo: conceito,
elementos, classificação, extinção, alteração, suspensão. Entidades da Administração pública. Serviços e bens públicos.
HABILIDADES:
Proporcionar conhecimentos específicos sobre o Direito Administrativo como disciplina teórico-científica relevante para
o entendimento dos princípios e matizes que regem a atividade administrativa do Estado para que possa desenvolver um
raciocínio crítico ao analisar as relações entre a administração pública e o administrado.
COMPETÊNCIAS:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado; e Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais do Regime Jurídico
Administrativo, Organização da Administração Pública, Poderes Administrativos, Atos Administrativos e Agentes
Públicos à luz da Constituição Federal de 1988, da legislação administrativista em vigor e no direito comparado, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. Niterói: IMPETUS, 2010.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. Brasília: ATLAS, 2010.
MELLO, Celso Antônio Bandeira. Curso de direito administrativo. São Paulo: MALHEIROS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRETELLA JÚNIOR, J. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: FORENSE, 1995.
CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito administrativo. Salvador: JUS PODIUM, 2006.
CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO. São Paulo: M.I.T. PRESS, 2005.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: SARAIVA, 2003.
Projeto do Curso de Direito Página: 47 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
MOTTA, Gonzaga. Curso de direito administrativo: parte introdutória; parte geral; parte especial. Rio de Janeiro:
PAULINAS, 2002.
Disciplina: Direito Civil V - Direito de Família
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito e princípios do Direito de Família. Direito pessoal: casamento, relações de parentesco. Direito patrimonial:
regime de bens entre os cônjuges, usufruto e administração dos bens de filhos menores, alimentos, bem de família. União
estável. Tutela e curatela. Criança adolescente. Perspectivas do Direito de Família.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas referentes ao Direito
de Família, mediante o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática
na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Maria Berenice (coord.). Direito de família e o novo código civil. Belo Horizonte: DEL REY, 2003.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. São Paulo: SARAIVA, 2011.
DOWER, Nélson Godoy Bassil. Curso moderno de direito civil. São Paulo: NELPA, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Jones Figueirêdo; DELGADO, Mário Luiz. Código civil anotado: inovações comentadas artigo por artigo.
São Paulo: MÉTODO, 2005.
VENOSA, Villaça. Código civil anotado e legislação complementar. São Paulo: ATLAS, 2004.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado: atualizado até 20 de maio de 2006.
São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: teoria geral. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS,
2008.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
Disciplina: Direito do Trabalho I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito e princípios do Direito do Trabalho. Direito Individual do Trabalho. Empregado e Empregador. Contrato de
trabalho. Salário e remuneração. Duração do Trabalho. Períodos de descanso.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas trabalhistas, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. Brasília: ATLAS, 2009.
PINTO, José Augusto Rodrigues. Tratado de direito material do trabalho. São Paulo: LTR, 2007.
SARAIVA, Renato. Direito do trabalho: versão universitária. São Paulo: FORENSE, 2010.
Projeto do Curso de Direito Página: 48 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: SARAIVA, 2009.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. Brasília: LTR, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: DIALÉTICA, 2010.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. Brasília: LTR, 2011.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2004.
Disciplina: Direito Urbanistico e Ambiental
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direito Ambiental. Generalidades. Propedêutica. Tutela Constitucional do Meio Ambiente. Política, Instrumentos e
SISNAMA. Tutela civil e administrativa do Meio Ambiente. Meio Ambiente Natural. Áreas Ambientais Protegidas.
Direito Urbanístico: Tutela Constitucional. Estatuto da Cidade. Parcelamento do Solo Urbano. Condomínios. Plano
Diretor e legislação urbanística municipal.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais do Direito Ambiental e Urbanístico, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade; e
Reconhecer a evolução da teoria do direito ambiental, principalmente após a Conferência de Estocolmo de 1972,
apresentando a estrutura do sistema jurídico ambiental brasileiro, sem perder a natureza interdisciplinar da questão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS, 2010.
SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: MALHEIROS, 2010.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. São Paulo: SARAIVA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Direito do meio ambiente e participação popular. Brasília: IBAMA, 1998.
BRASIL, Ministério do meio ambiente. Cúpula mundial sobre desenvolvimento sustentável. Brasília: MINISTÉRIO
DO MEIO AMBIENTE, 2003.
CAMPOS, Juarez de Queiroz. Desenvolvimento sustentável e meio ambiente. São Paulo: JOTACÊ, 2003.
CUNHA, Sandra Baptista da (org.); GUERRA, Antonio José Teixeira (org.). A questão ambiental: diferentes
abordagens. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 2008.
SANTOS, Theotonio dos. Economia mundial, integração regional e desenvolvimento sustentável: As novas
tendências da economia mundial e a interação latino-americana. Petrópolis: VOZES, 1993.
4.12.1 SETIMO PERÍODO
Disciplina: Direito Processual Civil IV – Procedimentos Especiais
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na legislação codificada. Procedimentos
especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na legislação extravagante. Perspectivas do Direito
Processual Civil.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Projeto do Curso de Direito Página: 49 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação da norma processual civil,
mediante o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na
sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Curso completo de processo civil. São Paulo: Saraiva, 2010.
SANTOS, F. E. Manual de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2010.
WAGNER JÚNIOR, Luiz Guilherme da Costa. Processo Civil – Curso Completo. São Paulo, Del Rey, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDSCHMIDT, James. Direito processual civil. Campinas: BOOKSELLER, 2003.
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado: artigo por artigo parágrafo por
parágrafo. BARUERI: MANOLE, 2004.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado: e legislação
extravagante atualizado até 1º de março de 2006. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
THEODORO NETO, Humberto; MELLO, Adriana Mandim Theodoro de. Código de processo civil anotado. Rio de
Janeiro: FORENSE, 2010.
WAMBIER, Luiz Rodrigues et al. Curso avançado de processo civil. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
Disciplina: Direito Civil VI – Direito das Sucessões
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito e princípios do Direito das Sucessões. Sucessão em geral. Sucessão legítima. Sucessão testamentária. Inventário
e partilha. Perspectivas do Direito das Sucessões.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais do direito civil, mediante o estudo crítico e
debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Orlando. Sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: Direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2010.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: sucessões. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2010.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
Disciplina: Análise Econômica I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Ciência Econômica: conceito, objeto de estudo e metodologia. As organizações econômicas. Teoria do Comportamento
do Consumidor. Estudo da oferta e da demanda individuais e de mercado. Estudo das Elasticidades. Teoria da Produção
da Empresa. Teoria dos Custos de Produção da Empresa. Estudo das Estruturas Perfeita e Imperfeitas de Mercado.
HABILIDADES:
Projeto do Curso de Direito Página: 50 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Desenvolver a criatividade e a capacidade crítica; Formular análises microeconômicas; e Utilizar variáveis econômicas
na tomada de decisão nas organizações.
COMPETÊNCIAS:
Compreender os fundamentos básicos da abordagem microeconômica, a partir da discussão de temáticas que permita o
confronto e avaliação da base teórica com a realidade dos fenômenos econômicos; e Desenvolver reflexões críticas acerca
dos diferentes problemas ligados ao funcionamento dos mercados, especialmente no que concerne ao contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. Brasília: MAKRON BOOKS, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antônio; OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de microeconomia. Brasília: ATLAS,
2008.
VICECONTI, Paulo E.; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. São Paulo: FRASE, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. Brasília: SARAIVA, 2001.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: THOMSON LEARNING, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Brasília: ATLAS, 2006.
SOUZA, Nali de Jesus de. Curso de economia. São Paulo: ATLAS, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e macro. Brasília: ATLAS, 2002.
Disciplina: Direito Administrativo II
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Agentes Públicos. Teoria geral do ato administrativo. Licitações. Contratos administrativos. Responsabilidade extra-
contratual do Estado. Controle da administração pública. Processo administrativo. Perspectivas do Direito Administrativo.
HABILIDADES:
Proporcionar conhecimentos específicos sobre o Direito Administrativo como disciplina teórico-científica relevante para
o entendimento dos princípios e matizes que regem a atividade administrativa do Estado para que possa desenvolver um
raciocínio crítico ao analisar as relações entre a administração pública e o administrado.
COMPETÊNCIAS:
Oferecer ao corpo discente a oportunidade de identificar as noções gerais do direito administrativo contemporâneo.
Identificar a evolução histórica do Direito Administrativo, enunciando seu conceito e objeto. Relacionar o Direito
Administrativo com outros ramos do Direito e outros campos do conhecimento. Identificar os princípios norteadores do
Direito Administrativo e os poderes administrativos. Compreender os requisitos, atributos e espécies dos atos
administrativos. Entender o funcionamento da administração pública direta e indireta. Compreender os mecanismos legais
e administrativos peculiares aos serviços públicos e aos bens públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. Niterói: IMPETUS, 2010.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. Brasília: ATLAS, 2010.
MELLO, Celso Antônio Bandeira. Curso de direito administrativo. São Paulo: MALHEIROS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRETELLA JÚNIOR, J. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: FORENSE, 1995.
CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito administrativo. Salvador: JUS PODIUM, 2006.
Curso de direito administrativo. São Paulo: M.I.T. PRESS, 2005.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: SARAIVA, 2003.
MOTTA, Gonzaga. Curso de direito administrativo: parte introdutória; parte geral; parte especial. Rio de Janeiro:
PAULINAS, 2002.
Disciplina: Direito do Trabalho II
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
Projeto do Curso de Direito Página: 51 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Estabilidade. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Contratos afins. Regulamentações especiais. Direito Coletivo do
Trabalho. Origens históricas dos sindicatos. Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de solução; convenções e
acordos coletivos. Direito de greve e lock out. Perspectivas do Direito do Trabalho.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas trabalhistas, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. Brasília: ATLAS, 2009.
PINTO, José Augusto Rodrigues. Tratado de direito material do trabalho. São Paulo: LTR, 2007.
SARAIVA, Renato. Direito do trabalho: versão universitária. São Paulo: FORENSE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: SARAIVA, 2010.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. Brasília: LTR, 2004.
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: DIALÉTICA, 2010.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. Brasília: LTR, 2011.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2004.
Disciplina: Estágio Supervisionado - Prática Jurídica I
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 6
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Freqüência em sessões de órgãos administrativos, bem como visitas técnicas a escritórios profissionais jurídicos e
instituições do círculo profissional como Procuradoria Geral do Estado; Defensoria Púbica (Estadual /ou União); OAB;
etc. Elaboração de peças básicas, tais como petição de juntada; procurações em geral; e demais atos profissionais de
menor complexidade,por se tratar de matéria que visa estabelecer o contato inicial do estudante com a área do Direito.
HABILIDADES:
Expandir o conhecimento do aluno quanto as especificidades da matéria por meio do método científico.
COMPETÊNCIAS:
Estimular o graduando a interagir com o meio jurídico, por meio da necessidade de atuação in loco através de entrevistas
técnicas com profissionais militantes, visando a assimilação dos procedimentos técnicos e a compreensão da prática,
realizados com a presença ou a orientação do um professor responsável, que estabelecerá roteiro específico para casa
atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGHER, Anne Joyce. Vade mecum: acadêmico de direito. São Paulo: RIDEEL, 2006.
MARTINS, Eduardo; MARTINS FILHO, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: MODERNA, 2004.
SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: FORENSE, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Pellegrini Ada. Teoria geral do processo. São Paulo: MALHEIROS,
2010.
EBLING, Cláudia Marlise da Silva Alberton. Teoria geral do processo. Porto Alegre: LIVRARIA DO ADVOGADO,
2004.
FLORÊNCIO, Gilbert Ronald Lopes. Novo dicionário jurídico. LEME: LED, 2005.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
PARIZATTO, João Roberto. Prática forense. Leme: PARIZATTO, 2006.
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4.12.1 OITAVO PERÍODO
Disciplina: Direito Civil VII – Responsabilidade Civil
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Responsabilidade civil: noções gerais, evolução histórica. Responsabilidade aquiliana e contratual. Responsabilidade
subjetiva. Dano. Culpa. Nexo de causalidade. Excludentes da responsabilidade civil. Responsabilidade civil por fato de
terceiro. Responsabilidade civil por fato das coisas. Responsabilidade profissional – médico, advogado. Responsabilidade
por fato ilícito. Teoria da transparência. Responsabilidade objetiva. A teoria do risco. Responsabilidade civil do Estado.
Liquidação do dano e ação de indenização. Ônus da prova. Dano patrimonial e dano moral. Sujeito ativo e sujeito passivo
da responsabilidade civil. Transmissibilidade da obrigação de indenizar. Direito de regresso.
HABILIDADES:
a) identificar as fontes do direito (responsabilidade civil); b) conhecer a bibliografia e os textos mais balizados sobre a
disciplina; c) conhecer a teoria geral da responsabilidade civil; d) identificar e conhecer as espécies e natureza de
responsabilidade civil; e) conhecer e identificar os pressupostos da responsabilidade civil; f) conhecer o tratamento legal,
doutrinário e jurisprudencial do dano não-material; g) conhecer a doutrina e a disciplina específica das causas excludentes
da responsabilidade civil e da cláusula de não indenizar; h) conhecer a doutrina e a disciplina específica da
responsabilidade subjetiva e objetiva; i) conhecer a doutrina e a disciplina específica da responsabilidade por ato de
terceiro e por fato da coisa e do animal; j) conhecer a doutrina e a disciplina específica da responsabilidade civil do Estado;
l) conhecer a doutrina e a disciplina específica da responsabilidade civil profissional; m) manejar as técnicas da ação de
indenização (aspectos processuais da responsabilidade civil).
COMPETÊNCIAS:
Facilitar ao aluno: a) o conhecimento da teoria geral da responsabilidade civil, sua evolução histórico-doutrinária e
legislativa (direito positivo); b) a compreensão da responsabilidade civil no quadro dos direitos civis, especialmente no
Novo Código Civil; c) a compreensão da face constitucional da responsabilidade civil; d) o conhecimento da legislação
pertinente; e) o conhecimento da casuística da responsabilidade civil; f) aspectos processuais da responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: responsabilidade civil. São Paulo: SARAIVA, 2010.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. São
Paulo: SARAIA, 2010.
LEITE, Eduardo de Oliveira. Responsabilidade civil. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. São Paulo: MALHEIROS, 2010.
COUTO, Sérgio; SLAIBI FILHO, Nagib. Responsabilidade civil: estudos e depoimentos no centenário do nascimento
de José de Aguiar Dias. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. São Paulo: SARAIVA, 2010.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: DEL REY, 2006.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Responsabilidade Civil. Vol. IV. 5ª ed. São Paulo:
SARAIVA, 2010.
Disciplina: Direito Tributário I
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceitos e princípios dos Direitos Financeiro e Tributário. Receita e despesas públicas. Crédito público. Orçamento
público. Tributo: conceito, espécies, classificações. Sistema constitucional tributário. Competência impositiva.
Limitações constitucionais ao poder de tributar. Repartição constitucional da receita tributário.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
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COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas tributárias, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. Brasília: SARAIVA, 2002.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: MALHEIROS, 2006.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de direito tributário. Brasília: SARAIVA, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUMGRATZ, Dr. Eulder de Paula. Curso de direito tributário. São Paulo: M.I.T. PRESS, 2004.
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: FORENSE, 2003.
FEDERIGHI, Wanderley José. Direito tributário: Parte geral. Brasília: ATLAS, 2002.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. Brasília: ATLAS, 2001.
MELO, José Eduardo Soares de. Curso de direito tributário. São Paulo, 2003.
Disciplina: Direito Processual do Trabalho
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direito Processual do Trabalho: conceito, histórico, características e princípios. Justiça do Trabalho: Organização e
Competência. Processo Trabalhista: o dissídio individual e o dissídio coletivo. Recursos. Execução. Perspectivas do
Direito Processual do Trabalho.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas processuais
trabalhistas, mediante o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação
prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITE, Carlos Henrique. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Ltr, 2010.
SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: MÉTODO, 2009.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: JUAREZ DE OLIVEIRA,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: SARAIVA, 2010.
RIBEIRO, Eraldo Teixeira. Direito e processo do trabalho. São Paulo: SICILIANO JURÍDICO, 2003.
MARTINS, Sérgio Pinto. Doutrina e prática forense: modelos de petições, recursos, sentenças e outros. São Paulo:
ATLAS, 2003.
MECIAL, Angela Regina. Direito processual do trabalho. São Paulo: DIFEL, 2005.
ABDALA, Abrão. Doutrina e prática forense: modelos de petições, recursos, sentenças e outros. São Paulo:
CORTEZ, 2004.
Disciplina: Estágio Supervisionado - Prática Jurídica II
Carga Horária: 100
Nº de Creditos: 7
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Freqüência em órgãos administrativos, bem como visitas técnicas a estabelecimentos judiciais e instituições do círculo
profissional como Delegacia de Polícia Estadual/ Federal; Juizados Criminais; Varas Criminais, inclusive de Júri; Turma
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Recursal; Tribunal seara criminal; Ministério Público. Confecção de peças básicas, tais como habeas corpus; petição
inicial criminal; procurações para fins penais; e demais atos profissionais.
HABILIDADES:
Expandir o conhecimento do aluno quanto às especificidades da matéria por meio do método científico, estimulando o
conhecimento dos direitos humanos.
COMPETÊNCIAS:
Estimular o graduando a interagir com o meio jurídico, por meio da necessidade de atuação in loco através de entrevistas
técnicas com profissionais militantes, visando a assimilação dos procedimentos técnicos e a compreensão da prática,
realizados com a presença ou a orientação do um professor responsável, que estabelecerá roteiro específico para casa
atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal: atualizada de acordo com a reforma processual penal de
2008 (leis 11.689, 11690 e 11719) e pela lei 11.900 (novo interrogatório), de 08.01.2009. Rio de Janeiro: LUMEN
JURIS, 2009.
RANGEL, Paulo. Direito processual penal. Rio de Janeiro: LUMEN JURIS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. São Paulo: SARAIVA, 2010.
CUNHA, Rogério Sanches et al. Processo penal prático. Salvador: PODIUM, 2006.
MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e prática. HM, 2005.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2006.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: SARAIVA, 2010.
Disciplina: Direito Seguridade Social
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Sistema Constitucional de Seguridade Social. Espécies: Saúde, Previdência Social e Assistência Social. Custeio. Crimes.
Benefícios. Regimes. Jurisdição. Prática Processual.
HABILIDADES:
Conhecer a regra básica referente ao sistema de seguridade social.
COMPETÊNCIAS:
Analisar os objetivos do Sistema de Seguridade Social. Compreender o funcionamento e composição do Sistema de
Seguridade Social. Analisar a influência e incidência dos riscos sociais nas relações de trabalho. Analisar o enfoque do
Direito Previdenciário na seara constitucional. Entender o INSS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORVATH, Miguel Júnior. Direito Previdenciário. São Paulo: QUARTIER LATIN, 2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: ATLAS, 2010.
ZAMBITTE, Fábio Ibrahim. Curso de Direito Previdenciário. Rio de Janeiro: IMPETUS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRIGUET, Magadar Rosália Costa. Previdência Social: Aspectos Práticos e Doutrinários dos Regimes Jurídicos
Próprios. São Paulo: ATLAS, 2010.
CAMPOS, Marcelo Barroso Lima Brito de. Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos. Curitiba:
JURUÁ, 2010.
DIAS, Eduardo Rocha; MACÊDO, José Leandro Monteiro de. Nova Previdência Social do Servidor Público. Rio de
Janeiro: FORENSE, 2010.
OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da legislação previdenciária. São Paulo: ATLAS, 2003.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático de previdência social. São Paulo: ATLAS, 2003.
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Disciplina: Direitos Difusos e Transindividuais (DISCIPLINA OPTATIVA I)
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direitos transindividuais: aspectos históricos, conceito, características, fundamentação legal e constitucional. Direitos
difusos. Direitos coletivos. Direitos individuais homogêneos. Tutela dos direitos transindividuais. Ações coletivas. Ação
civil pública.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais sobre direitos transindividuais, mediante o
estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIDIER JR., Fredie; MOUTA, José Henrique. Tutela jurisdicional coletiva. Salvador: JUS PODIVUM, 2010.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural,
publico e outros interesses. São Paulo: SARAIVA, 2011.
SMANIO, Gianpaolo Poggio. Interesses difusos e coletivos: Estatuto da criança e do adolescente, consumidor, meio
ambiente, improbidade administrativa, ação civil publica e inquérito civil. São Paulo: ATLAS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIREITO PROCESSUAL E INTERESSES DIFUSOS. São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas, 2004.
DWORKIN, Ronald. Império do direito. São Paulo: MARTINS FONTES, 2010.
LISBOA, Maria Alice Paes de Lira da Ponte. Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. São Paulo:
MACMILLAN PUBLISHING, 2005.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo, Interesses Difusos. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
ZAVASCKI, Teori Albino. Processo Coletivo. Tutela de direitos coletivos e tutela coletiva dos direitos. São Paulo:
REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
4.12.1 NONO PERÍODO
Disciplina: Direito Tributário II
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Normas Gerais de Direito Tributário. Tributos: federais, estaduais e municipais. Administração tributária. Evolução do
Processo Administrativo Tributário. Processo Judicial Tributário. Perspectivas dos Direitos Financeiro e Tributário. O
Contencioso tributário. Processo Administrativo tributário. Processo tributário judicial. O direito tributário e o
Contencioso fiscal frente aos processos de integração econômica. A relação entre Direitos Humanos, tributação e
capacidade contributiva: questão a ser observada pelos Contenciosos fiscais.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas tributárias, mediante
o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVIM, Teresa Arruda. Repertório de Jurisprudência e Doutrina sobre Processo Tributário. São Paulo: REVISTA
DOS TRIBUNAIS, 2011.
BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. São Paulo: LEJUS, 2011.
Projeto do Curso de Direito Página: 56 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
BENEMANN, Saul Nichele. Compêndio de direito tributário e ciência das finanças. Porto Alegre: LIVRARIA DO
ADVOGADO, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUMGRATZ, Dr. Eulder de Paula. Curso de direito tributário. São Paulo: M.I.T. PRESS, 2004.
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: FORENSE, 2003.
FEDERIGHI, Wanderley José. Direito tributário: Parte geral. Brasília: ATLAS, 2002.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. Brasília: ATLAS, 2001.
MELO, José Eduardo Soares de. Curso de direito tributário. São Paulo, 2003.
Disciplina: Direito Processual Constitucional
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGAMÁTICA:
Direito processual constitucional. Princípios processuais constitucionais. Jurisdição constitucional. O devido processo
legal e do contraditório. Controle de constitucionalidade. Mandado de segurança Individual e coletivo. Mandado de
injunção. Habeas Corpus e habeas data. Ação civil pública. Ação popular. Ação direta de inconstitucionalidade. Ação
declaratória de constitucionalidade. Ação direta de inconstitucionalidade por omissão.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas processuais
constitucionais, mediante o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação
prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARACHO, José Alfredo de Oliveira. Processo Constitucional. Belo Horizonte: FÓRUM, 2011.
BARROSO, Luis Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro. São Paulo: SARAIVA, 2011.
MEDINA, Paulo Roberto de Gouveia. Direito Processual Constitucional. Rio de Janeiro: FORENSE, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTAS, Ivo. Constituição & Processo – Vol. I – Introdução ao Direito Processual Constitucional. Curitiba:
JURUÁ, 2003.
JEVEAUX, Geovany C. Direito Constitucional – Teoria da Constituição. Rio de Janeiro: FORENSE, 2008.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção,
Habeas data... atualizada por Arnoldo Wald e Gilmar F. Mendes. São Paulo: MALHEIROS, 2010.
MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional. São Paulo: SARAIVA, 2010.
STRECK, Lênio. Jurisdição Constitucional e Hermenêutica. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010.
Disciplina: Direito Econômico
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito, evolução histórica e autonomia do direito econômico. Fundamentos do direito econômico. Interesses privados
e coletivos. Intervenção no domínio econômico. Globalização econômica. Neoliberalismo e finanças internacionais.
Transferência de capitais. Orçamento de empresas transnacionais e direito local. Avaliação da Disciplina.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Projeto do Curso de Direito Página: 57 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação do direito econômico, mediante o
estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAGNOLI, Vicente. Direito Econômico. Série Leituras Jurídicas. vol. 29. São Paulo: ATLAS, 2005.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. Rio de Janeiro: FORENSE, 2005.
NUSDEO, Fabio. Curso de Economia: Introdução ao Direito Econômico. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAGÃO, Alexandre Santos de (coord.). O Poder Normativo das Agências Reguladoras. Rio de Janeiro: FORENSE,
2006.
BAGNOLI, Vicente. Introdução ao Direito da Concorrência: Brasil-Globalização-União Européia-Mercosul-
ALCA. São Paulo: SINGULAR, 2005.
GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. São Paulo: MALHEIROS, 2003.
MORAES, Alexandre de. Agências Reguladoras. São Paulo: ATLAS, 2002.
SUCCAR, Paulo Egídio Seabra; BAGNOLI, Vicente. Estudos de Direito da Concorrência. São Paulo: MACKENZIE,
2004.
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Direito da Criança e do Adolescente: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes;
fundamentos históricos e constitucionais. Doutrinas jurídicas de proteção. O Estatuto da Criança e do Adolescente. A
Justiça da Infância e da Juventude. Conselhos. A criança e o adolescente e o ato infracional. Intervenção e prevenção.
HABILIDADES:
Apresentar ao público alvo conhecimentos práticos e teóricos legais, doutrinários e jurisprudenciais atualizados sobre o
conteúdo abordado.
COMPETÊNCIAS:
Tomar conhecimento dos conceitos, definições, princípios e regras gerais na aplicação das normas relativas à criança e
ao adolescente, mediante o estudo crítico e debate da doutrina, jurisprudência e legislação, verificando-se sua aplicação
prática na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SARAIVA, João Batista da Costa. Adolescente em conflito com a lei: da indiferença a proteção integral. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2003.
TRINDADE, Jorge (coord.). Direito da criança e do adolescente: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2005.
VIANNA, Guaraci de Campus. Direito infanto-juvenil: teoria, prática e aspectos multidisciplinares. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Jefferson Moreira. Estatuto da criança e do adolescente: manual funcional. Belo Horizonte: DEL REY,
1997.
GOMES DA COSTA A.C.; MENDEZ, E. G. Das Necessidades aos Direitos. Série Direitos da Criança. São Paulo:
MALHEIROS, 1994.
LIBERATI, Wilson Donizete. Conselhos e fundos no estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: MALHEIROS,
2003.
PONTES JR. F. Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente. Série Direitos da Criança. São Paulo:
MALHEIROS, 1993.
SILVA PEREIRA, Tânia da. Direito da criança e do adolescente – uma proposta interdisciplinar. Rio de Janeiro:
RENOVAR, 1996.
Projeto do Curso de Direito Página: 58 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina: Hermenêutica Jurídica
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Hermenêutica, interpretação e aplicação do direito; conceitos e diferenciações. Espécies, normas e técnicas de
interpretação. Processos de integração do direito. A interpretação dos princípios jurídicos. Principais escolas de
interpretação. Positivismo de Kelsen e de Hart. Tópica de Vierweg. A teoria de Ronald Dworkin. A nova retória de
Perelman. O agir comunicativo de Habermas. Os direitos humanos e a hermenêutica jurídica.
HABILIDADES:
Compreender os temas relacionados à hermenêutica jurídica, discorrendo sobre as principais escolas e teorias, adotando
uma visão global do trato científico da teria da interpretação.
COMPETÊNCIAS:
Refletir sobre as principais correntes doutrinárias da hermenêutica jurídica; Compreender os conceitos, definições e as
técnicas de interpretação; e Explicar a complexidade do processo de interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Rubens Limongi. Hermenêutica jurídica. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2010.
MAGALHÃES FILHO, Glauco Barreira. Hermenêutica jurídica clássica. Florianópolis: CONCEITO
FUNDAMENTAL, 2009.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: FORENSE, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANÇA, R. Limongi. Hermenêutica jurídica. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2008.
FRIEDE, Reis. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. Rio de Janeiro: FORENSE, 1997.
MAGALHÃES FILHO, Glauco Barreira. Hermenêutica e unidade axiológica da constituição. Belo Horizonte:
MANDAMENTOS, 2004.
ROCHA, Leonel Severo. org.; STRECK, Lênio Luiz. Constituição, sistemas sociais e hermenêutica. Porto Alegre:
LIVRARIA DO ADVOGADO, 2005.
STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise. Porto Alegre: LIVRARIA DO ADVOGADO, 2005.
4.12.1 DÉCIMO PERÍODO
Disciplina: Ética Profissional e Bioética
Carga Horária: 45
Nº de Créditos: 3
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Introdução ao estudo da bioética. Direitos humanos e bioética. Responsabilidade ética e legal dos profissionais da saúde
e do Direito. Conceito de vida: fundamentos legais e biológicos. Limites éticos e jurídicos da intervenção em seres
humanos. Aspectos jurídicos e biológicos do planejamento familiar e limitação da natalidade. O paciente face à bioética
e ao biodireito: direitos e vulnerabilidade.
HABILIDADES:
Proporcionar ao aluno a fundamentação ética como cidadão e profissional, desenvolvendo a consciência crítica no
exercício da profissão, preservando os valores morais, éticos, sociais e legais, com vistas a uma melhor atuação
profissional.
COMPETÊNCIAS:
Propiciar aos acadêmicos as condições básicas para indagações e reflexões acerca da moral, do direito e da ética,
preparando-os para atuar na área jurídica de maneira consciente e com uma visão crítica sobre as questões relativas à ética
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ, Maria helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: SARAIVA, 2010.
SGRECIA, E. Manual de bioética I – Fundamentos e ética médica. São Paulo: EDIÇÕES LOYOLA, 2005.
______. Manual de bioética II. Aspectos médicos-legais. São Paulo: EDIÇÕES LOYOLA, 2005.
Projeto do Curso de Direito Página: 59 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOZA, Helena et alii. Novos temas de biodireito e bioética. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2003.
BERLINGER, Giovanni. Bioética Cotidiana. Brasília: EDITORA UNB, 2004
FREITAS FILHO, J. H. Bioética. Belo Horizonte: INTERLIVROS JURÍDICA, 1995.
SEGRE, M. Bioética. São Paulo: EDUSP, 1998.
VALLS, A. Da Ética à Bioética. Petrópolis: VOZES, 2004.
Disciplina: Direitos Humanos
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceito. Evolução histórica. Gerações. Fundamentos. Fontes. Técnicas Internacionais de Proteção. Proteção Universal.
Proteção Regional. Direitos Humanos no Brasil.
HABILIDADES:
A disciplina permite demonstrar ao aluno a importância e atualidade dos Direitos Humanos do contexto nacional e
internacional, bem como ressaltar a sua utilização para os crimes de guerra.
COMPETÊNCIAS:
Analisar o conceito e as gerações de Direitos Humanos; Estudar a forma de proteção dos Direitos Humanos no Sistema
Internacional; e Problematizar os Direitos Humanos no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Paulo. Direitos humanos & direito internacional. Curitiba: JURUÁ, 2006.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: SARAIVA, 2008.
VILLEY, MICHEL. O direito e os direitos humanos. São Paulo: MARTINS FONTES, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXY, ROBERT. Teoria dos Direitos Fundamentais. São Paulo: MALHEIROS, 2009.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Estudos Sobre Direitos Fundamentais. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS,
2008.
CORTES, Aquiles Guimarães. Fenomenologia e direitos humanos. Rio de Janeiro: LUMEN JÚRIS, 2006.
DWORKIN, Ronald. Império do direito. São Paulo: MARTINS FONTES, 2001.
TRINDADE, José D. L. História social dos direitos humanos. São Paulo: PETRÓPOLIS, 2002.
Disciplina: Terceiro Setor, Políticas Públicas e Cooperativismo
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Conceituação de políticas públicas: principais elementos constitutivos. Paradigmas interpretativos da política pública na
ciência política e na sociologia. Regime jurídico constitucional das políticas públicas. Estruturação, implementação,
limites e controle das políticas públicas. A política pública como ação de governo resultante de opções valorativas. Os
movimentos sociais e o exercício dos direitos de cidadania no processo político-administrativo definidor de políticas
públicas no Brasil. Políticas públicas e o papel fiscalizador do Congresso Nacional. Instrumentos judiciais de controle
das políticas públicas. Políticas públicas de sustentabilidade: defesa do meio-ambiente, segurança alimentar,
desenvolvimento rural.
HABILIDADES:
A disciplina discute abordagens conceituais sobre Gestão Pública, Governabilidade e Modelos de Planejamento, dentre
eles o normativo, situacional e estratégico, fornecendo ao aluno ferramentas teóricas e práticas que possibilitem a
elaboração de planos de ação, programas e planejamento na área de políticas públicas.
COMPETÊNCIAS:
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Introduzir conceitos, concepções, teorias e debates fundamentais relacionados a políticas públicas, tais como: federalismo,
descentralização, democracia, participação social; Discutir criticamente os diversos modelos de gestão pública
(burocrática, participativa, gerencial e gestão em rede) e suas implicações para as políticas públicas. Explicitar a base
teórico-conceitual de estudos em políticas públicas; e Analisar problemas específicos de políticas públicas setoriais.
BIBLIOGRÁFICIA BÁSICA:
APPIO, Eduardo. Controle judicial das políticas públicas no Brasil. Curitiba: JURUÁ, 2005.
AZEVEDO, Plauto Faraco. Direito, justiça social e neoliberalismo. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 1999.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA,
2004.
BIBLIOGRÁFICIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, Paulo. Do estado liberal ao estado social. São Paulo: MALHEIROS, 2004.
BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito administrativo e políticas públicas. São Paulo: SARAIVA, 2002.
DAL BOSCO, Maria G. Discricionariedade em políticas públicas. Curitiba: JURUÁ, 2005.
FRISCHEISEN, Luiza Cristina Fonseca. Políticas públicas e responsabilidade do administrador e do Ministério
Público. São Paulo: MAX LIMONAD, 2000.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: GARAMOND, 2002.
Disciplina: Direito Internacional Público e Privado
Carga Horária: 75
Nº de Créditos: 5
EMENTA PROGRAMÁTICA:
Análise das relações internacionais, em suas características contemporâneas, no plano público e privado, considerando os
sujeitos de direito internacional, as suas relações, a solução de controvérsias, além de outros meios de regulação e
pacificação social.
HABILIDADES:
A disciplina parte de uma visão abrangente da nova sistemática jurídica imposta pela universalização das relações
econômicas e busca o conceito de um Direito Internacional, debruçando-se sobre suas fontes próprias.
COMPETÊNCIAS:
Apresentar a ordem jurídica internacional e a sua relação com o direito interno; Demonstrar a importância em dominar o
tratamento jurídico das relações exteriores, considerando a intensificação do contato social e da interdependência entre
os sujeitos de direito, no âmbito público e privado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. São Paulo: SARAIVA, 2010.
ARAÚJO, Nádia de. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática Brasileira. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2008.
JO, Hee Moon. Moderno Direito Internacional Privado. São Paulo: LTr, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: FORENSE, 2007.
ARAÚJO, Luís Ivani de Amorin. Curso de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro: FORENSE, 2008.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2005.
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2006.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: Curso Elementar. São Paulo:
SARAIVA, 2006.
4.13 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Revista de direito constitucional e internacional
Revista Brasileira do direito das famílias e sucessões
Revista Magister de direito empresarial, concorrencial e do consumidor.
Revista Magister de direito ambiental e urbanístico
Revista brasileira de direito tributário e finanças públicas
Revista de processo
Revista de Direito privado
Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo
IBCCRIM – revista brasileira de ciências criminais
Revista de direito do trabalho
Revista jurídica
Periódicos Capes
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
Âmbito Jurídico - Revista Jurídica
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_juridica
Direito, Estado e Sociedade
http://publique.rdc.puc-rio.br/direito/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=16
Revista Virtual de Filosofia Jurídica e Teoria Constitucional
http://www.direitopublico.com.br/revista_VIRTU.asp
A Constituição e o Supremo
http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp
Âmbito Jurídico
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php
Boletim Jurídico
http://www.boletimjuridico.com.br/portal.asp
Busca Legis
http://www.buscalegis.ccj.ufsc.br/
Carta Maior
http://www.cartamaior.com.br/templates/index.cfm?alterarhomeatual=1
Consultor Jurídico
http://www.conjur.com.br/
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DATAVENIA
http://www.datavenia.net/
Direito.com./br
http://www.direito.com.br/
Direito Bancário
http://www.direitobancario.com.br/
Direito da Informática
http://www.direitodainformatica.com.br/
Direito e Justiça
http://www.direitoejustiça.com/
DJI
http://www.dji.com.br/
OAB
http://www.oab.org.br/
Presidência da República
http://www.presidencia.gov.br/
SOLEIS
http://www.soleis.adv.br/
4. 14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Projeto Pedagógico do Curso Direito da FANESE, considerando a importância da
existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional da área, reservou um total
de 200 (duzentas) horas para a realização de Atividades Complementares, regulamentadas através
da Resolução FANESE/CEPE n° 04 de 26 de novembro de 2007, atualizada através da Resolução
FANESE/CEPE n° 02 de 08 de fevereito de 2010.
Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o
currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva, a interdisciplinaridade e o caráter
multidisciplinar necessárias ao Bacharel em Direito.
A possibilidade de participar de cursos, seminários e outros eventos viabilizam a
comunicação entre as diversas áreas do conhecimento e outras ciências, cuja importância é
evidente quando se deseja a formação de um profissional com as aptidões necessárias para a
atuação no complexo mundo contemporâneo. A proposta também permite ao discente a
participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento sem
a conseqüente sobrecarga de créditos e no tempo de conclusão do curso.
A flexibilização horizontal, ao incorporar ao currículo outras atividades proporciona, também,
o estimulo às vocações acadêmicas e abre oportunidade para a existência de um fluxo de
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conhecimento entre academia e sociedade. Tendo em vista, ainda, a importância de preparar um
profissional com capacidade crítica e reflexiva, que encontre soluções para um mundo em um
constante processo de mudanças, as atividades complementares têm um papel importante na
formação crítica, reflexiva e construtiva que se quer oportunizar no curso.
O curso estimula o desenvolvimento dessas atividades, mas busca realizá-las, visando
atingir o mais efetivo dos objetivos acadêmicos, a formação integral, por meio de estreita parceria
com outras instituições, de forma que seja possibilitada ao aluno uma contínua inserção no seu
contexto social.
Em termos formais, as atividades complementares encontram-se definidas em regulamento
próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à integralização das referidas
atividades,de acordo com o Regulamento (anexo I).
4.15 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: NUCLÉO DE PRÁTICA JURIDICA
Um dos componentes essenciais dentro do Curso de Direito é a prática de estágios
supervisionados, como disciplinas obrigatórias dentro do Núcleo de Prática Jurídica.
Seguindo as disposições constantes na Lei n.º 11.788/08, são possibilitadas atividades
práticas aos acadêmicos de direito de forma obrigatória, a partir do sétimo semestre, dentro do
Núcleo de Prática Jurídica, bem como por intermédio de estágios não obrigatórios, com a
supervisão e orientação de um profissional da área do direito e de um professor da FANESE –
Faculdade de Negócios de Sergipe, junto a unidades concedentes que possuem vínculo com a IES,
de modo que, assim, sejam oportunizadas melhores condições para que os acadêmicos aprendam
a utilizar o conhecimento teórico nas situações do dia-a-dia.
O Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe foi
criado através da Resolução FANESE/CAS n° 02, de 23 de abril de 2010, para efeito de execução
do Estágio Supervisionado Obrigatório e formação prática dos discentes do curso de bacharelado
em Direito, além de fazer parte de um conjunto de ações de Responsabilidade Social junto a
comunidade aracajuana.
São tarefas a serem executadas no Núcleo de Prática Jurídica:
a) Dotar o aluno do curso de bacharelado em Direito das condições necessárias para o
exercício de sua profissão através do aprendizado das práticas jurídicas e da ética;
b) Desenvolver, junto à comunidade, atividades de orientação para o exercício da cidadania,
da educação e dos direitos humanos;
c) Exercer a negociação, a mediação e a arbitragem como técnicas de resolução de conflitos;
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d) Atender as demandas coletivas, propiciando o surgimento e o fortalecimento dos sujeitos
coletivos de direitos;
e) Relacionar-se com entes governamentais e não governamentais, facilitando a existência
de convênios e parcerias que possam trazer benefícios à sociedade.
O Regulamento do Estágio Supervisionado obrigatório do curso de bacharelado em Direito
esta regulamentado através de Resolução FANESE/CEPE n° 09 de 12 de julho de 2010 e tem por
objetivo diciplinar a funcionalidade e a execução das quatro práticas jurídicas que compõem o
Estágio Supervisionado, oferecendo um aprendizado prático aos futuros profissionais desta área de
conhecimento.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido a partir do sétimo semestre do curso com um
mínimo de 360 h/a com a distribuição de 90 h por semestre:
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica I
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica II
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica III
Estágio Supervisionado - Prática Jurídica IV
O Estágio Supervisionado será praticado no NPJ, em horário complementar aos das aulas do
curso, sob orientação de Coordenador específico, em local exógeno á instituição e especificamente
designado para a atividade do NPJ.
4.16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão do Curso é componente curricular obrigatório do Curso Direito da
FANESE, devendo ser desenvolvido na modalidade de monografia, de acordo com as disposições
no Regulamento de Trabalho de Conclusão do Curso. (anexo III).
A exigência do Trabalho de Conclusão de Curso faz sentido se integrada ao currículo
acadêmico e orientada diretamente. As matérias e disciplinas, o estágio supervisionado e as
atividades complementares estarão integrados, possibilitando o debate sobre temas tradicionais,
atuais e emergentes, visando à construção teórica do objeto de trabalho de conclusão de curso.
4.17 ATENDIMENTO AO DISCENTE
Os discentes têm atendimento prioritário no curso, tanto em sala de aula, onde os docentes
atendem as dúvidas e questionamentos dos acadêmicos, pertinentes ao conteúdo previsto para
aquele período, quanto em atendimento extraclasse diretamente aos discentes das respectivas
disciplinas.
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Os docentes, quando necessário, atendem individualmente aos acadêmicos em horários
previamente agendados, que não coincidam com as aulas ou atividades práticas previstas no
calendário acadêmico. Para o atendimento individual o docente utiliza sua própria sala ou as salas
de estudo na biblioteca, salas de aula, sala dos professores, de
O Curso também oportuniza aos acadêmicos atendimentos específicos prestado pela
Instituição. A IES mantém o NAP (Núcleo de Atendimento Psicopedagógico) regulamentado através
de Resolução interna que tem como objetivo principal o apoio aos estudantes, por meio do
desenvolvimento de programas e projetos de assistência estudantil. Acompanha, orienta e facilita o
acesso às informações dos estudantes, sendo este, um órgão pelo qual os acadêmicos recebem
as informações institucionais. O NAP coordena e gerencia o processo de operacionalização como:
bolsas, financiamento, moradia, transporte, empregos, estágios, acompanhamento e apoio
psicológico e pedagógico além do acompanhamento aos egressos.
O NAP visa a auxiliar o acadêmico, estabelecendo diálogo com os órgãos institucionais e
sua integração à vida universitária, buscando ampliação e aperfeiçoamento dos instrumentos de
auxilio ao estudante, isto é, cria condições de vivência acadêmica produtiva. Sua função é promover
ações que possibilitam a inclusão e o desenvolvimento individual, coletivo, intelectual, social,
cultural e esportivo.
A Ouvidoria da FANESE é um órgão interno vinculado à Direção, representa um
mecanismo instituicionalizado de interação entre a comunidade acadêmica, discentes, docentes,
egressos, colaboradores e sociedade civil organizada, com instâncias administrativas da IES,
visando a contribuir para o aperfeiçoamento da gestão institucional, no que se refere ao tratamento
das demandas das comunidade interna e externa.
O objetivo geral da ouvidoria é contribuir, através de levantamento de críticas,
sugestões, elogios, ou qualquer informação importante para a gestão da IES.
O acesso à Ouvidoria poderá ser viabilizado, sempre de forma não anônima, pelos
seguintes meios: Internet, intranet, controle acadêmico e presencial (provisoriamente na sala do
NAP).
A biblioteca auxilia e orienta os acadêmicos disponibilizando normas da ABNT (Associação
Brasileira de normas Técnicas) para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. Também
disponibiliza a informação para subsidiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Tendo em vista que os ingressantes vêm de diferentes realidades e que o ensino médio
em nosso país encontra-se com diferentes níveis, julgamos necessário oferecer aos alunos
mecanismos de nivelamento que serão facilitadores do processo ensino-aprendizagem..
A instituição oferece os seguintes programas:
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a) Programa de apoio pedagógico
A finalidade do serviço pedagógico é orientar e auxiliar na realização de atividades
acadêmicas definidas pelos docentes da instituição. Desencadeando um processo de investigação
das diferentes variáveis, que incidem nas situações de ensino e aprendizagem, por meio da
identificação das necessidades especificas de acadêmicos.
Serão encaminhadas/coordenadas às atividades de nivelamento, atividades extra-classe,
auxilio na elaboração de atividades escolares.
b) Programa de atendimento psicológico
É um Programa de atendimento, orientação e encaminhamento sócio - psicológico a
comunidade acadêmica. Também tem como cerne atuar no processo de ensino-aprendizagem,
diagnosticando problemas e obstáculos que interfiram na integração do acadêmico na vida
acadêmica.
A finalidade do serviço psicológico é realizar acompanhamentos como consultas,
diagnosticando e sugerindo encaminhamentos para os casos em que se fizer necessária uma
terapia a longo prazo.
O atendimento psicológico é oferecido por profissional da área a todos os acadêmicos
necessitados e interessados. É realizado através de hora previamente marcada ou, em casos de
urgência, por meio de um atendimento imediato.
c) Programa de autoavaliação
A FANESE possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que é responsável por realizar
periodicamente auto-avaliações em diversas áreas, a exemplo de matrículas, do desempenho dos
docentes, das disciplinas lecionadas, dos egressos, entre outros campos de observação.
A criação de um CPA é uma exigência Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES). Entre os objetivos do SINAES estão produzir conhecimentos sobre a realidade
institucional; identificar as causas dos problemas e deficiências; questionar o conjunto de atividades
e finalidades cumpridas pela Universidade; julgar a relevância científica e social de suas atividades
e produtos; aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e
técnico-administrativo; fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais;
tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade; prestar contas à sociedade.
Através do SINAES, originado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, é possível avaliar em
três etapas as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes.
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4.18 DA FORMA DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
O Curso de Direito da FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe, em sua totalidade,
é o espaço apropriado para reflexão sobre os novos desafios do ensino jurídico atento à
construção da intelectualidade social, tendo como pedra angular o prisma da transdisciplinaridade
como alicerce fundamental para a interconexão dos demais saberes que o constituem. Isso
significa atentar para as dimensões políticas, filosóficas, psicológicas, sociológicas e econômicas
que circunscrevem o Direito, em sua condição de ciência humana. Além das questões que
perfazem o aparato dogmático do Curso, é de suprema relevância a preocupação em formar
futuros profissionais engajados socialmente. Assim, o Curso de Direito da FANESE se evidencia
como uma constante e radical dinâmica de estudo reflexivo, visando sempre intersecção entre o
estudo dogmático com os demais saberes. A argumentação, diálogo intersubjetivo e
interdisciplinaridade vitalizam-se na construção coletiva de uma epistemologia diferenciada,
abandonando aqueles princípios doutrinários solitários carregados de um saber esquecido e
desinteressado de fundamentos. A partir do questionamento da individualidade erudita abrem-se
os espaços para a instauração da argumentação solidária, comprometida politicamente, de
reflexão radical, e de valores e esquemas teóricos como condição de possibilidade para uma
educação do futuro. Assim, a realização da interdisciplinaridade se dá sob a efetividade do
exercício da crise de paradigma que no qual o Direito está imerso, combatendo a constelação de
certezas presentes em sua raiz, impulsionando e fomentando o pensar, análise e o progresso
cultural, científico e social.
Sendo as construções epistemológicas interdisciplinares no Ensino, Pesquisa e
Extensão sustentados pela base transdisciplinar, o Currículo, que é por definição específico, mas
de caráter Universal, produz campo de atuação nessas três esferas e representam um
contraponto à fragmentação do saber e das competências. Este discurso renovado é capaz de
inserir-se na significação da formação de profissionais com uma visão global de
comprometimento local do conhecimento socialmente produzido.
Diante de uma metodologia que exprime as competências e habilidades construídas pela
interdisciplinaridade no saber acadêmico, a elaboração dos planos de ensino convergem para a
crítica das mais diversas instâncias sociais, a fim de refletir sobre seus fundamentos dialógicos
sem contemplar ou perder-se no relativismo particular da fragmentação de saberes e verdades,
ora concebidas como únicas possibilidades de aprendizagem.
Busca-se também, por meio da interdisciplinaridade romper com a visão produzida
academicamente de uma sociedade dividida em duas partes – os que sabem e os que não sabem
– os primeiros, sábios e os últimos, ignorantes. O aprendizado é um perpétuo constructo, onde
professor e aluno se complementam.
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O Ensino, Pesquisa e Extensão são primordiais. Em todas essas dimensões se busca
assentar uma proposta focada na elaboração de projetos que permitam ao acadêmico, além da
complementação e atualização das competências, também a compreensão da realidade,
integrada em um discurso transdiciplinar sobre as questões locais e globais que perfazem a
epistemologia do Direito e de suas áreas de concentração.
O Currículo pensado sob a perspectiva metodológica e epistemológica acima citada,
além das práticas de ensino também dá suporte à obtenção de créditos através de atividades
extra-classe e estágio supervisionado. Para desenvolver com mais afinco o Ensino, as atividades
complementares permitem ao acadêmico a inserção, por meio de seminários, workshops,
congressos e outros eventos do tipo, um maior relacionamento argumentativo na construção do
saber e entendimento das leituras fundamentais. O Estágio Supervisionado, desenvolvido sob a
perspectiva interdisciplinar, permite ao acadêmico uma abordagem mais significativa da
compreensão e da aplicação dos conhecimentos construídos transdiciplinarmente ao longo do
processo de formação. O Curso também encurta a distância entre a academia e a comunidade
por meio de Ações Comunitárias, que é a ferramenta para levar a cultura jurídica, sob os mais
amplos temas, para a população local.
Sob a identidade e a consolidação da pesquisa e extensão no âmbito da
interdisciplinaridade, verifica-se que as mesmas se introduzem não apenas no caráter de
arbitrariedade, mas na consciência hermenêutica de seus resultados. Portanto, sua
implementação está direcionada aos programas desenvolvidos a partir da integração de linhas
conceituais, sejam de cunho hermenêutico, filosófico, sociológico, histórico, dogmático, entre
tantos, que permitam, além da participação do acadêmico como um sujeito historicizado
politicamente, também visualize e interaja com as demandas locais, regionais e globais do ponto
de vista operativo do Direito dando enfoque às questões empresariais.
As formas de realização da interdisciplinaridade, além dos argumentos apresentados
acima, concebem-se tendo como eixo a ação e a reflexão, metodológica e previamente assentada
na discussão global do Ensino, Pesquisa e Extensão dentro das políticas administrativas e
pedagógicas da FANESE, em específico, no Curso de Direito. Portanto, o Curso tem como norte
a discussão dos programas de disciplinas em cada semestre letivo por parte dos professores e
da Coordenação, de forma a preverem ações de cunho interdisciplinar.
Para uma inter-relação com a realidade, foram elaborados programas de disciplinas que
pudessem contextualizar o exercício no cotidiano das pessoas contribuindo para fornecer uma
visão do ambiente institucional que envolve o exercício profissional.
Acredita-se que a preocupação teórica e metodológica do ensino jurídico, precisa vir
acompanhada de um forte trabalho conscientizador, a fim de cumprir o mandamento constitucional
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do pleno desenvolvimento da pessoa, preparando-a para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho.
O curso de Direito da FANESE tem uma clara concepção do ensino superior particular
como espaço público da comunidade, visando formar, prioritariamente, bacharéis em direito para o
exercício da cidadania. Isso implica formar os profissionais com uma ampla visão jurídica,
conscientes da necessidade da constitucionalização da legislação infraconstitucional. Por outro
lado, o profissional do direito pretendido deverá estar apto a tratar das novas demandas sociais da
sociedade civil.
O profissional do direito, pretendido pela FANESE, forma uma visão crítica interdisciplinar
e uma visão crítica quanto aos limites e alcances da dogmática jurídica. Não há a menor dúvida que
o formalismo excessivo e uma compreensão simplesmente positivista do direito acaba afirmando
os interesses particulares em detrimento do interesse público.
O promotor de justiça, o magistrado, o advogado a serem formados por este Curso terão a
capacidade de situar os textos e institutos jurídicos dentro de seu contexto, a estrutura do latifúndio
dentro de uma concepção democrática do direito de propriedade, a noção de empresa capitalista
subordinada aos princípios constitucionais normativos em defesa da vida e da qualidade do meio
ambiente e dos povos. Busca-se, enfim, um curso de direito para a cidadania, e não para reprodução
do status quo.
A FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe tem compromisso com a formação de
profissionais com o senso ético de responsabilidade social e apto a defender os interesses dos
indivíduos e do Estado e os sistemas de controle adotados pela sociedade, com vistas a ser um
agente propulsor do desenvolvimento.
Uma das principais atividades de suporte ao ensino no Curso de Direito é a
interdisciplinaridade. Entendemos por Interdisciplinaridade a integração dos componentes
curriculares para a resolução de problemas e construção do conhecimento. Sua importância se
justifica a partir da necessidade de uma reconciliação epistemológica diante da fragmentação do
conhecimento que marca a ciência moderna, buscando, assim, promover avanços teóricos e
metodológicos para a compreensão das questões sociais da atualidade por meio do múltiplo
enfoque sobre um mesmo problema.
A interdisciplinaridade é uma prática pedagógica e didática efetiva por cultivar um diálogo
constante de questionamento, de aprovação, de indeferimento, de acréscimo e de visibilidade de
percalços não apontados. Na interdisciplinaridade os alunos aprendem a visão do mesmo objeto
sob prismas distintos.
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Portanto, a FANESE realiza um permanente estímulo à interdisciplinariedade, por meio
de grupos de pesquisa e de estudo, projetos de extensão, seminários, palestras e pela proposição
de atividades específicas para efetivação deste ideal. Além disso, na integração proposta entre as
disciplinas do ciclo básico com as do ciclo profissionalizante, bem como por meio da articulação do
ensino com as atividades de extensão.
Assim, a IES busca a formação de operadores jurídicos capacitados e plenamente
habilitados a trabalhar o Direito como prática social, produto de um processo zetético, destinado a
descobrir maneiras de explicação e articulação da conduta social humana e dos vínculos sociais
relacionais elementares por meio dos quais os homens constroem estilos aprovados de interação e
estrutura social.
4.19. DOS MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
Para a contemplação do o perfil de formando almejado pelo Curso de Direito da FANESE, se
faz necessário um conjunto de atividades acadêmicas de pesquisa, extensão e de postura de
professores e alunos que ultrapassem a organização curricular e os conteúdos de cada disciplina.
Com isso, as políticas de aprendizado se desenvolvem em três aspectos que visam nortear as
ações propostas no curso, com vistas ao alcance do perfil desejado do egresso:
A) Ensino
O verdadeiro conhecimento se adquire com a relação comprometida entre docente e
discente, em face a um objetivo comum. O ensino de excelência se configura pelo pleno
engajamento, no qual há uma troca de saberes, no qual o professor ensina o aluno a aprender
e o aluno ensina o professor a ensinar.
Tal dimensão traduz a educação do futuro e as virtudes necessárias para o
desenvolvimento da docência em nível motivacional e estrutural. Com base nessas diretrizes,
está circunscrita a necessidade de promoção de um ambiente educacional que leve a sério a
pesquisa, o ensino e a extensão, tendo como premissa, a interdisciplinaridade como forma de
propiciar o diálogo entre os conhecimentos.
A superação de uma visão fragmentária, dicotômica da realidade e do conhecimento,
visivelmente presente na sociedade atual, é uma tarefa que demanda um grande esforço. Nesse
sentido, a interdisciplinaridade aparece como alternativa para a superação dessa idéia de que
o conhecimento se processa em campos fechados em si mesmo, como se as teorias pudessem
ser construídas em mundos particulares de modo a tornarem-se imunes aos acontecimentos e
aos contextos histórico-culturais.
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B) Pesquisa
Embora o Parecer CES/CNE nº 1.366/2001 considere as faculdades orientadas
basicamente para o ensino e para a formação de profissionais para o mercado de trabalho, a IES,
no período de vigência deste PDI, conforme o Regimento Interno, as Portaria nº 24, de 24 de julho
de 2007, Portaria nº 31 de 22 de agosto de 2008 e a Portaria n° 24, de 05 de agosto de 2010, irá
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica contribuindo com o desenvolvimento do
homem e o entendimento do meio em que vive. Outro aspecto relevante é o Caderno FANESE e a
Revista do curso de Direito, também destinada a publicação de trabalhos dos docentes e discentes
com edição semestral.
A FANESE tem como missão institucional o objetivo de constituir um centro de excelência
acadêmica pautado a oferecer uma educação inovadora, comprometida com o conhecimento, a
formação integral do ser humano e as necessidades contemporâneas, contribuindo com o
desenvolvimento regional e a qualidade de vida e do bem estar social.
Nesse sentido, a pesquisa deve fazer parte do cotidiano de uma instituição de ensino
superior que pretende ser reconhecida como um centro de excelência acadêmica nas áreas em que
atua no nordeste do Brasil, pois tal atividade, assim como a extensão, é parte indissociável do
ensino de qualidade.
Sendo coerente com os princípios gerais da Faculdade, os projetos de pesquisa a serem
desenvolvidos pela e na instituição precisam estar articulados com as demandas sociais,
trabalhando temas que dialoguem diretamente com os problemas, necessidades e interesses dos
diversos setores organizados na sociedade e de maneira interdisciplinar agregadas por temáticas
que articulem os diversos segmentos da sociedade.
Com a pesquisa de caráter interdisciplinar quer-se construir o saber, a partir do princípio
de que diversas ciências precisam contribuir para o estudo de determinados temas e que com a
interação e reciprocidade entre as ciências é possível a integração efetiva dos conteúdos,
superando a concepção fragmentada do processo de ensino-aprendizagem e a dicotomia entre
ensino e pesquisa.
É necessário constituir a pesquisa enquanto um canal propício e profícuo para estreitar as
relações e inter-relações das instituições de ensino superior com a comunidade. Trabalhar com o
intuito de que os projetos de pesquisa precisam ser pensados e estruturados em conexão com os
grandes impasses que deverão ser superados pelo Brasil nas próximas décadas.
Portanto, a proposta dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelo Cursos de Direito da
FANESE dialogam fortemente com questões postas pela sociedade, considerando sempre sua
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relevância social e acadêmica, tendo por objetivo avançar na produção de conhecimentos e
contribuir para o desenvolvimento social, econômico, cultural e científico do país, favorecendo a
redução das desigualdades sociais e regionais.
Com o intuito de consolidar a pesquisa no Curso de Direito a partir de sua área de
concentração “Direito, Democracia e Multiculturalismo” os Projetos serão desenvolvidos a partir
das seguintes Linhas de Pesquisa:
Linha 1 – Ética, Novos Direitos e Diálogo Intercultural
Ementa: A linha se destina a estudar a concepção ética desde a idade clássica até a
contemporaneidade, a transnacionalização dos Direitos Humanos, os direitos das minorias, a
contextualização histórico-filosófica dos conflitos internacionais, os reflexos dos regimes
totalitários no direito atual, o respeito a diferença cultural e multiculturalismo, justiça de transição.
Linha 2 – Direito Empresarial e Globalização
Ementa: A linha tem como interesse primordial contextualizar o direito empresarial com a
dinamicidade e complexidade das sociedades atuais, avaliando a lei de mercado em
congruência com os aspectos da cultura globalizada. Intenta averiguar os reflexos da
globalização em âmbito mundial, nacional e regional.
Linha 3 – Constitucionalismo Contemporâneo
Ementa: A linha tem como principal escopo averiguar as conjunturas do constitucionalismo atual
como alicerce primordial dos ideais consagrados pelo Estado Democrático de Direito. Abaliza
as conquistas do pensamento democrático atual em detrimento do positivismo jurídico. Estuda
o desenvolvimento de políticas públicas de inclusão, as garantias fundamentais; garantismo
penal e a possibilidade da justiça restaurativa.
Linha 4 – Estudos sobre violência e criminalidade na contemporaneidade:
Ementa: Visa empreender estudos sobre a violência e criminalidade na contemporaneidade e
as soluções jurídicas que mais comumente são utilizadas para sua contenção. À luz de um
direito penal democrático, a linha de pesquisa tem por escopo alinhar estudos sobre a
constitucionalização do direito penal com investigações de práticas consensuais de resolução
da criminalidade, num intuito de concretizar a perspectiva garantista, fundamentada no respeito
aos direitos e garantias fundamentais, na seara da aplicação do jus puniendi.
A aplicação das linhas de pesquisa se dá na forma de organização de Grupos de Pesquisa
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que desenvolvem projetos, cujos resultados são publicados, apresentados em eventos ou mesmo
continuados sob forma de projeto de cursos de pós-graduação latu sensu. Os diferentes grupos de
pesquisa são compostos por um professor, Coordenador da Pesquisa, por demais professores
pesquisadores e acadêmicos.
O desenvolvimento dos projetos de pesquisa será efetuado pelo Coordenador do Núcleo
de Pesquisa e Extensão da FANESE (NUPEF), que terá sua nomeação estipulada pela
Coordenação do Curso.
O NUPEF tem como finalidade implementar uma política de desenvolvimento das
atividades de pesquisa e extensão acadêmica, bem como normatizar o oferecimento, o
aproveitamento e a validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno do
curso de Graduação em Direito.
Dentre as atividades do Coordenador do NUPEF estão: incentivar, coordenar e
desenvolver atividades de pesquisa docente e discente no âmbito do Curso de Direito da FANESE
visando à publicação de seus resultados.
Semestralmente, os Coordenadores de Projetos de Pesquisa encaminharão a
Coordenação do NUPEF relatório sumário dos trabalhos de pesquisa realizados no semestre. Os
professores deverão orientar e supervisionar estudantes no exercício de atividades de pesquisas,
fomentando a realização dos seminários e eventos, trazendo professores de outras instituições, de
acordo com o instituído no Regulamento do NUPEF (anexo IV).
C) Políticas de Iniciação Científica:
A Política de iniciação científica do Curso de Direito da FANESE é um programa de
incentivo para a formação de futuros pesquisadores, sob responsabilidade do NUPEF e da
Coordenação do Curso. Através deste programa os acadêmicos são estimulados a desenvolver
projetos, orientados por seus professores.
Na FANESE, especificamente no curso de Direito, há um Programa Institucional (PIC-
FANESE) que estimula a iniciação científica, para o qual é destinado bolsas de Iniciação Científica.
Cada ano é aberto edital, no qual é estipulado o número de bolsas, bem como os prazos e os
demais requisitos. De acordo com o Regulamento de Iniciação Científica (anexo V), seus objetivos
são:
• Inserir alunos de graduação em projetos de ensino, pesquisa e extensão.
• Despertar a vocação científica e incentivar talentos, potenciais entre estudantes de
graduação, mediante a participação em projetos de pesquisa;
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• Iniciar o estudante de graduação no domínio do método científico, bem como na
aprendizagem de técnicas e utilização de métodos científicos;
• Preparar profissionais, tanto para empresas, quanto para a própria Faculdade mediante
encaminhamento dos melhores estudantes à especialização nos seus diversos níveis;
• Qualificar e estimular a formação sistemática de pesquisadores bolsistas e voluntários, com
vistas à qualificação profissional e à preparação para pós-graduação;
• Aproximar alunos pesquisadores de áreas de formação diferentes em reuniões temáticas
de interesse comum.
Ao término do projeto, deverá ser encaminhado o relatório final de acordo com as normas
estabelecidas pelo NUPEF.
C) Extensão
O compromisso da extensão no Curso de Direito é promover a socialização do
conhecimento e a intervenção consciente e sistemática na realidade através da discussão, reflexão
e produção de saberes, desenvolvendo processos de integração da faculdade com a comunidade
regional de forma a contribuir para a melhoria da sua qualidade de vida.
Para isso, desenvolver-se-á programas, projetos, cursos e eventos, promovendo a
participação da população e a abertura de canais internos e externos da instituição, possibilitando
assim transformações fora e dentro da academia.
As atividades de extensão permeiam todo o processo pedagógico do Curso de Direito da
FANESE, cuja proposta abrange cursos, encontros, conferências, palestras, eventos culturais,
dentre outros. Os eventos são organizados conjuntamente pelos estudantes, professores e
Coordenação. Além destas atividades, procurando consolidar seu papel social perante a
comunidade, a FANESE, buscará a realização de projetos na área social, com o objetivo de discutir
e apresentar temas diversos da atualidade jurídica.
A extensão é considerada uma atividade de participação acadêmica nos serviços ofertados
à comunidade, permitindo-lhe acessar e usufruir do conhecimento produzido na Instituição. É
também uma ação que possibilita à Instituição contemplar sua filosofia e diretrizes no cumprimento
de seus objetivos.
Portanto, o escopo da pesquisa, ensino e extensão do Curso de Direito da FANESE tem
como referencial e identidade a Ética como filosofia primeira, em um sentido de respeito ao próximo,
à sociedade e às diferenças. Em relação à metodologia de ensino, busca a integração entre a teoria
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e a prática jurídica por meio da adoção de técnicas alternativas que não meramente expositivas,
por meio da realização de seminários, jornadas Jurídicas, Palestras, envolvendo o ensino,
proporcionando a apresentação dos resultados de pesquisas, como acontecerá na Mostra de
Iniciação Científica desenvolvida pelo Curso de Direito da FANESE e ainda a Extensão, com a
participação ativa e comprometida dos discentes do curso no desenvolvimento dos Projetos.
Cabe salientar ainda como ponto forte no desenvolvimento das extensões, o Núcleo de
Pesquisa e Extensão do Curso de Direito (NUPEF), encarregado de executar os projetos de
extensão propostos pelos professores alocados junto ao Curso de Direito da IES.
Para cada ação comunitária realizada, todos os acadêmicos, participantes dos grupos de
Estudo e Pesquisa, além dos acadêmicos que atuam no NPJ, poderão ser convidados a auxiliar
nas Atividades de Extensão, sendo que no final do evento deverão assinar o termo de
comparecimento, para que sua freqüência seja computada.
Outro ponto forte de integração entre a teoria e prática consiste na realização do estágio
supervisionado junto ao NPJ, com a prestação de serviços de assistência jurídica gratuita às
pessoas carentes. O NPJ está voltado para a formação do acadêmico do Curso de Direito da
FANESE no que importa à aprendizagem prática jurídica necessária para o bom desenvolvimento
de sua formação acadêmica.
Portanto, a integração teoria/prática está sendo desenvolvida tanto nas disciplinas
regulares quanto nos estágios curriculares supervisionados, bem como nas 200 horas de Atividades
Complementares.
É importante frisar que todas as disciplinas ministradas compreendem parte teórica e
prática (prática formativa), sendo que a parte prática consistente na realização de seminários,
atividades práticas reais e simuladas, trabalhos, pesquisas, debates, apresentações orais, análise
de processos judiciais, elaboração de peças jurídicas, júri simulado, etc.
Todos os docentes do curso de Direito estão orientados à aplicar questões práticas em
sala de aula, considerando ser este um elemento central na relação pedagógica com os discentes
e uma metodologia indispensável nos processos de ensino-aprendizagem.
A própria grade curricular do curso tem como objetivo garantir aos alunos uma maior
flexibilidade na composição do seu currículo, bem como a possibilidade de opções interdisciplinares
em maior escala, nos termos da Resolução nº 9/04 (mas sem abandonar sua tradição de efetuar
trabalhos práticos em conjunto das aulas teóricas).
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4.20 DO INCENTIVO À PESQUISA E À EXTENSÃO
Para dar conta da proposta de integração entre o ensino de graduação e pós-graduação, o
Curso de Direito da FANESE assume, como uma de suas ações prioritárias neste campo, o
incentivo à pesquisa e à extensão.
Ao assumir esta proposta, o Curso estará preocupado com a participação dos discentes em
seus diversos níveis na questão da produção científica como conseqüência da participação na
pesquisa e na extensão.
Com o fim de fomentar a produção científica discente, devem ser incentivadas as seguintes
ações:
1. Aperfeiçoar os programas de Iniciação Científica adotados no Curso de Direito da
FANESE, de modo a absorver um maior número de acadêmicos, e aumentar o reconhecimento
interno e externo aos trabalhos realizados.
2. Instituir os programas de bolsas Iniciação Científica de pesquisa, com direito a
certificado, a que poderá ser atribuída uma carga horária (ou créditos) no histórico escolar para as
Atividades Complementares, quando reconhecidos pelo NUPEF.
3. Valorizar os esforços de quem participa espontaneamente.
4. Estimular a formação sistemática de pesquisadores bolsistas e voluntários, com
vistas à qualificação profissional e à preparação para pós-graduação.
5. Inserir alunos de graduação em projetos de ensino, pesquisa e extensão.
6. Aproximar alunos pesquisadores de áreas de formação diferentes em reuniões
temáticas de interesse comum.
7. Vincular preferencialmente projetos de estudo e extensão às disciplinas do Curso.
8. Incentivar projetos de aperfeiçoamento do ensino, propondo experiências
metodológicas e bibliográficas renovadas.
9. Aperfeiçoar a divulgação dos mecanismos de fomento, para aumentar o nível de
participação.
10. Incentivar, nas diferentes áreas, em articulação com as Linhas de Pesquisa do curso,
atividades sistemáticas de extensão atentas a demandas da comunidade, dedicadas ao benefício
coletivo, capazes de dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento a necessidades sociais
emergentes, como as relacionadas às áreas de educação, meio ambiente, saúde, geração de
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emprego e ampliação de renda, considerando, em sua elaboração, a compreensão de
necessidades locais, regionais e nacionais.
4.21 DOS MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
O ensino superior cumpre essencial função estratégica para o desenvolvimento do país, das
instituições e das pessoas. A graduação e a pós-graduação, sendo âmbitos específicos do ensino
superior, devem, portanto, cumprir finalidades próprias e complementares.
A graduação, como componente do ensino superior, incorpora, de um lado, essa necessária
herança da humanidade a ser transmitida pela educação e, por outro lado, vê-se potencializada
pela incorporação das inovações que a pesquisa revela.
A graduação, como etapa da educação, tem como compromisso a formação de indivíduos
conscientes de suas responsabilidades em relação à sociedade que se inserem, para que possam
devolver seus aprendizados, de alguma maneira, melhorando as condições da comunidade local (o
que reflete positivamente nos demais contextos mais amplos, como o regional e nacional).
Neste sentido, a graduação tem como conceito regulador o princípio da preservação
enriquecida, cujo ensino se volta para uma profissionalização, compromissada e competente,
necessária à inserção profissional no mundo atual.
Por sua vez, a pós-graduação, como componente do ensino superior, eleva o ensino nela
ministrado pela contínua atualização de conhecimentos propiciada pela pesquisa, garantida pela
utilização de uma metodologia científica em ação e pela circulação de múltiplos pontos de vista. Por
conseqüência, tem como conceito regulador o princípio da inovação por meio da produção de
conhecimentos expressos na pesquisa.
O Curso de Direito da FANESE objetiva, preponderantemente, empreender pesquisas e
estudos avançados no campo do Direito, adotando também perspectiva interdisciplinar, oferecendo
ensino nos níveis de graduação e pós-graduação, voltados à formação de recursos humanos
qualificada para o exercício de atividades acadêmicas e profissionais, na área do Direito e campos
afins, no setor público e privado, e buscando uma inter-relação entre a academia e a sociedade e
as comunidades profissionais.
São objetivos do Programa de da Pós-Graduação em Direito formar recursos humanos de alto
nível, compatíveis com as demandas da sociedade em relação à área do Direito, qualificados para
a pesquisa, o planejamento, a gestão e análise científica de instâncias jurídicas e acadêmicas.
A Pós-Graduação em Direito procura: fomentar a produção e difusão de conhecimentos sobre
o Direito; ampliar o acesso à educação continuada e mais específica do Direito, para que se possa
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contribuir para a disseminação de conhecimento avançado na área jurídica, nas atividades de
reflexão sobre o Direito e suas relações com campos científicos afins; estabelecer intercâmbio
técnico-científico com instituições de ensino e pesquisa nas diversas áreas de conhecimento;
consolidar estratégias de integração entre pós-graduação e graduação, no âmbito do Curso de
Direito da FANESE e de outras unidades acadêmicas, visando à ampliação e melhoria da qualidade
das produções científicas discentes e docentes, bem como propiciar a integração dos programas
de formação lato sensu aos demais níveis de ensino e pesquisa.
As novas demandas da sociedade contemporânea exigem uma formação que articule, com a
máxima organicidade, a competência científica e técnica, com inserção e postura ética. Só se ganha
competência científica se o curso de graduação conseguir familiarizar os alunos com os
fundamentos que sustentam a área científica que informa cada área do conhecimento. Este
processo requer domínio da evolução histórica da respectiva ciência, domínio dos métodos e
linguagens que geraram seus distintos contornos, o diálogo com os “clássicos” respectivos. É na
base destes fundamentos que se pode construir o “aprender a aprender”, condição para o exercício
profissional criativo, aquele que não se exaure nos rápidos processos de obsolescência que afetam,
hoje, todo exercício profissional.
Por outro lado, a simples percepção dos condicionantes históricos (de natureza sócio-
econômica ou técnico-científica que informam o processo evolutivo de criação de métodos
científicos, e seus resultados) exige que se trabalhem os condicionantes contemporâneos de cada
profissão em perspectiva política. Sob este enfoque, se afirma que todo exercício profissional se dá
em um tempo e lugar determinados, em estreita relação com projetos que podem fechar ou abrir os
horizontes humanos, consolidando exclusões sociais ou ensejando aberturas crescentemente
integradoras dos diferentes segmentos da sociedade. A necessária dimensão política no processo
de formação permite a integração, nele, de posturas éticas relacionadas ao tema maior da dignidade
da vida como direito universal.
Positivamente, a lógica desta formação é a da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão: o ensino, somado à extensão, aponta para a formação contextualizada às agudas
questões da sociedade contemporânea; o ensino, somado à pesquisa, aponta para o verdadeiro
domínio dos instrumentos nos quais cada profissão se apresenta em seu próprio processo evolutivo.
Neste contexto, o conceito da indissociabilidade, requerido para o ensino da graduação, não
se reduz nem ao processo de produção do saber novo, nem às práticas de intervenção direta nos
processos sociais – embora não se possa negar a pertinência da pesquisa e extensão em si. Este
conceito pedagógico afirma, pelo contrário, a que o ensino, a pesquisa e a extensão são
inevitavelmente indissociáveis, considerando-se tão-somente o eixo da formação do graduado.
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Evidentemente, este conceito pedagógico exige um novo diálogo interdisciplinar, uma
organização curricular que acolha, ao eixo científico básico que informa a área de conhecimento
relacionada à atuação profissional, a contribuição de ciências conexas. Supõe, igualmente,
educadores afeitos às questões da investigação e às indagações acerca dos rumos da sociedade
contemporânea.
Sendo assim, é de extrema importância a integração entre a graduação e a pós-graduação,
principalmente na FANESE, vez que esta IES desenvolve diversos cursos e diferentes programas,
e que a mesma pode ser realizada através de diferentes modalidades.
A melhoria da qualidade do ensino de Graduação depende da formação pós-graduada. A
articulação entre ensino e pesquisa viabiliza-se, naturalmente, mediante a interação de conteúdos
da graduação e pós-graduação (como ocorre, por exemplo, com os seminários integrados,
participações em projetos e eventos comuns...).
Uma das orientações constantes das diretrizes nacionais, art. 2 º da Resolução n º 9/204 é
garantir a chamada educação continuada, com a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu nas
suas respectivas modalidades.
O curso de Direito da FANESE tem atendido a este objetivo com bastante êxito, devendo
prosseguir neste caminho.
Os cursos atendem a carga horária respectiva de sua modalidade, sendo as aulas ministradas
por professores da FANESE e por professores convidados de diversas instituições de ensino. Tais
cursos, além da função de formar profissionais para o mercado de trabalho, têm se revelado um
caminho importante na articulação da graduação com a pós-graduação, especialmente na
articulação de políticas de publicações, na realização da Mostra de Iniciação Científica, na
descoberta de novos professores com vocação para o magistério superior e na localização de
alunos que efetivamente devem continuar seus estudos em curso de pós-graduação stricto senso.
Outra meta a ser seguida no próximo período é a integração destes alunos nos projetos de pesquisa
do curso.
4.22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM
4.22.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino / Aprendizagem
A educação no Ensino Superior estrutura-se na construção do conhecimento. Desse modo,
a FANESE – Faculdades de Negócios de Sergipe considera o desenvolvimento das atividades de
Ensino, de Pesquisa e de Extensão a infraestrutura para a execução da proposta político-
pedagógica do Curso de Direito.
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A implantação e o desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso, que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas,
a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos.
O Curso de Direito deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e
avaliação do processo ensino-aprendizagem em consonância com o sistema de avaliação definido
pela FANESE. O principal propósito da avaliação é acompanhar a experiência do acadêmico, no
processo de construção do conhecimento com indicação contínua da efetividade do programa
educacional. A verificação da aprendizagem do acadêmico abrangerá, em cada disciplina, a
assimilação progressiva e cumulativa de conhecimentos, a capacidade de aplicação dos mesmos
em trabalhos individuais e o domínio do conteúdo. Nesse sentido, a avaliação é compreendida como
um recurso de ensino dentre outros recursos, pois visa a repensar constantemente, junto com o
acadêmico, a efetividade do processo.
Os estudos são avaliados, usando uma variedade de instrumentos e técnicas, incluindo
provas escritas e orais de conhecimento cognitivo, observação direta de habilidades e competências
e que devem constar no Plano de Ensino do docente. Após a apreciação do instrumento de
avaliação do desempenho do acadêmico pelo docente, este instrumento deve ser devolvido ao
aluno para análise dos seus erros e acertos, para que exerça permanente investigação sobre o
objeto do conhecimento e construa efetivamente conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários na busca de sua excelência. Associada à natureza do acompanhamento dos estágios
e atividades complementares, a proposta de avaliação do curso de Direito, facilita a discussão direta
e imediata da performance do acadêmico.
Embora expresso em valor numérico, o resultado da avaliação global do acadêmico deve,
sobretudo, refletir os aspectos qualitativos, considerando o perfil exigido nas diferentes fases do
Curso.
O sistema de avaliação do Curso reformula a concepção somativa que é normalmente
praticada e agrega características com uma proposta de ensino na qual o acadêmico é o principal
ator na construção do conhecimento. A avaliação será formativa, ao permitir a correção, a
reformulação e a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e do desempenho dos
acadêmicos. Os aspectos somativos estarão relacionados à verificação dos fatores críticos para a
prática profissional e a certificação do progresso do conhecimento cognitivo ao final do período de
graduação e estarão relacionados aos conteúdos programáticos planejados para os diferentes
períodos.
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Cada docente, em sua disciplina, terá livre escolha de métodos e/ou critérios que permitam
avaliar o acadêmico em conformidade com o perfil profissiográfico, os objetivos do curso e da
própria disciplina.
Caberá ao coordenador de Curso e ao docente da disciplina debater, orientar e deliberar
sobre eventuais divergências quanto ao procedimento de avaliação adotado.
Registra-se, entretanto, que na avaliação do desempenho dos acadêmicos deve-se levar
em conta não apenas o produto final, mas o processo, que incorpora a avaliação das atitudes dos
discentes em relação à aprendizagem e passa pela pontualidade no cumprimento das datas de
entrega dos trabalhos, pela participação em sala de aula, pela prática investigativa assumida, entre
outros.
Devem-se fomentar avaliações individuais e em grupos; entretanto, é fundamental garantir
momentos de produção individual que estimulem o desenvolvimento pessoal, a capacidade de
trabalhar conceitos de maneira crítica e fundamentada, possibilitando aprofundar reflexões e
posicionamentos sobre os temas propostos.
A avaliação formativa será representada por notas que terão valores de zero (0) a dez (10),
obrigatoriamente, admitindo-se frações de pontos. As avaliações serão realizadas nos horários de
aulas das respectivas disciplinas. São obrigatórias, no mínimo, três avaliações parciais realizadas
ao longo do semestre, ressalvando os critérios específicos para os estágios. Nas disciplinas com
dois créditos são obrigatórias, no mínimo, duas avaliações.
O sistema de avaliação da FANESE, previsto no Projeto Pedagógico Institucional, obedece
aos seguintes critérios:
• Aprovação com média igual ou superior a 5,0(cinco);
• A freqüência às aulas e a todas as atividades desenvolvidas pela IES, só é permitido aos
alunos matriculados. Sendo vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos na
legislação pertinente.
• É considerado reprovado, todo aluno que não obtiver no mínimo 75% (setenta cinco) de
freqüência nas aulas e nas atividades desenvolvidas pela IES, mesmo que este tenha obtido
a média mínima para aprovação;
• A verificação e registro de freqüência é responsabilidade total do docente. A obrigação da
Secretaria Geral do Aluno é o controle destes registros, fazendo cumprir o item anterior;
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• É competência do docente da disciplina, elaborar todas as atividades designadas para
avaliação, bem como julgar-lhe os resultados.
• Aos resultados da avaliação é atribuída uma nota, expressa em grau numérico obedecendo
ao intervalo de 0 (zero) a 10 (dez);
• É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos, quando da elaboração de trabalhos
que resulte na avaliação do conhecimento por meio de notas;
• Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data pré-fixada, será concedida
segunda oportunidade, requerida no prazo de 10(dez) dias, desde que a falta seja
comprovada e esteja dentro das faltas justificadas no regimento interno;
• As medidas são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento;
• O aluno reprovado repetirá as disciplinas em que foi reprovado no semestre, sujeito, na
repetência, às mesmas exigências de aproveitamento e de freqüência, estabelecidas no
regimento interno.
• Fica sob a responsabilidade do docente a fragmentação da nota: 7,0 para a prova
quantitiativa (parte escrita) e 3,0 para as atividades subjetivas, a exemplo de participação,
pesquisa entre outros.
A frequência obrigatória é de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento). Para aprovação
o acadêmico deverá atender aos dois critérios simultaneamente: frequência e média. No caso de
reprovação o acadêmico deverá matricular-se na disciplina, cursando-a novamente.
Os processos de avaliação da FANESE estão explicitados na organização didático-
pedagógica. São eles que dão significado ao trabalho acadêmico e docente e à relação professor-
aluno, como ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter direito a aprender,
refletindo sua concepção de sociedade, educação, profissional, de ser humano e de cultura.
Avalia-se, portanto, para se constatar os conhecimentos dos acadêmicos, para sanar
deficiências, corrigindo-as, e não, simplesmente, registrar desempenho insatisfatório ao final do
processo. Avaliar está relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para quem
aprende e também para atender as necessidades do contexto atual.
Nesse sentido, propõe-se a desenvolver a avaliação numa perspectiva processual e
contínua, buscando a construção e reconstrução do conhecimento e o desenvolvimento de hábitos
e atitudes coerentes com a formação integral do profissional-cidadão, através de um processo
interativo, considerando o acadêmico como ser criativo, autônomo e participativo.
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Nessa perspectiva, é de suma importância que o professor utilize instrumentos
diversificados que lhe possibilitem observar melhor o desempenho do acadêmico nas atividades
desenvolvidas e tomar decisões, tais como reorientar o acadêmico no processo diante das
dificuldades de aprendizagem apresentadas, exercendo o seu papel de orientador/mediador que
reflete na ação.
4.23 AVALIAÇÃO
Assim, de acordo com as diretrizes, continua-se a assumir o pressuposto de que o
processo de ensino completa-se e retorna a seu ponto inicial com a avaliação da aprendizagem. É
através dela que o docente, refletindo em conjunto com o acadêmico, acompanha e constata os
níveis de apropriação e construção do conhecimento, de desenvolvimento de habilidades e de
formação de atitudes que se expressam através das competências requeridas nas diversas áreas
profissionais.
Portanto, a avaliação deverá permitir ao docente identificar os elementos indispensáveis
para a análise dos diferentes aspectos do desenvolvimento do acadêmico e do planejamento do
trabalho pedagógico realizado. É, pois, uma concepção que implica uma avaliação que deverá
acontecer de forma contínua e sistemática mediante interpretações qualitativas dos conhecimentos
construídos e reconstruídos pelos discentes no desenvolvimento de suas capacidades, atitudes e
habilidades. De modo que se consiga garantir a eficiência e eficácia proposta nos objetivos do
Curso, o Núcleo Docente Estruturante – NDE será o órgão que fará o acompanhamento das
atividades, principalmente das inovações didático pedagógicas.
4.24 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Tendo em vista a relevância da qualidade do Ensino Superior, o Processo de Avaliação
Institucional é fundamental para toda instituição, que se proponha executar ações de qualidade e
responsabilidade social, bem como disseminar o conhecimento e atender os anseios da sociedade.
O Processo de Avaliação Institucional, ao analisar as dimensões da IES, deve prover
informações relevantes à eficiência da Educação Superior, informações estas pertinentes ao
processo de crescimento constante da comunidade acadêmica e apontar os caminhos para
alcançar a excelência no ensino, sem deixar de lado seus valores primordiais. Trata-se de um
processo de análise para compreender sua existência e a importância do aperfeiçoamento
constante. A eqüidade das informações deverá ser o foco para promover a construção de um Ensino
Superior de qualidade e eficiente, de acordo com as políticas educacionais brasileiras.
A avaliação será democrática e participativa, permitindo assim um delineamento mais seguro
e confiável para a gestão educativa e democrática da IES, propondo nexos com o projeto
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Institucional, a realidade na qual está inserida, seus métodos e o perfil dos profissionais que
pretende formar.
A partir do reconhecimento da necessidade e importância da avaliação institucional, como
elemento de gestão, deverá informar e prestar contas à sociedade do cumprimento de sua missão,
bem como oferecer à comunidade interna subsídios no processo de reflexão e transformação de
seu próprio projeto acadêmico institucional.
A FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe tem como missão “Promover ações efetivas
de educação superior, sobretudo na área de negócio, de modo a estimular a formação de
profissionais com visão empreendedora, em sintonia com o mundo globalizado”. Este processo
busca o aperfeiçoamento e a melhoria constante da comunidade acadêmica, fazendo com que sua
essência seja o envolvimento comprometido e conscientizado entre todas as partes envolvidas.
4.24.1 Diretrizes que orientam a Avaliação Institucional:
1. Manter um estreito relacionamento com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
FANESE priorizando o levantamento de dados e informações necessárias ao desenvolvimento do
mesmo;
2. Priorizar à avaliação do ensino de graduação;
3. Ter como pressuposto metodológico a participação ampla no processo de avaliação,
desde o desencadeamento até a análise dos resultados;
4. Proporcionar a continuidade, através de (re) avaliações nos semestres subseqüentes,
com análise quantitativa e qualitativa dos resultados;
5. Integrar as avaliações formais realizadas às demais avaliações formais e informais
realizadas por outros segmentos e setores da FANESE, assim como às promovidas pelo Ministério
da Educação e Cultura.
4.24.2 Formas Básicas do Programa de avaliação Institucional
A partir do Levantamento de Variáveis e Indicadores, que consistem em um conjunto
comparável de informações correlacionadas que envolvem coleta de dados quantitativos e
qualitativos sobre os cursos, corpo docente, corpo discente, instalações Físicas, gestão e pós-
graduação, são gerados os índices da avaliação institucional.
Estão incluídas nessas variáveis as avaliações internas e externas, buscando assim a
contínua reflexão da FANESE sobre suas diversas dimensões, concretizando o processo de auto-
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avaliação, em atendimento às orientações estabelecidas pelo MEC, a fim de avaliar as condições
de ensino da Instituição.
Constituem dados para o processo de avaliação, as informações oriundas dos relatórios da
auto-avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação; indicadores de
desempenho na avaliação interdisciplinar; ENADE; reuniões do Núcleo Docente Estruturante e
Colegiado do Curso de Direito.
4.24.3 Relação com a avaliação interna
O sistema de avaliação pedagógica do Curso de Direito está em consonância com o
Programa de Avaliação Institucional. Esse Programa está acontecendo desde novembro de 2001
e, no ano de 2004, incorporou as diretrizes propostas pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior.
A avaliação institucional é concebida como um processo sistemático de busca de subsídios
para a melhoria e o aperfeiçoamento da qualidade institucional, incidindo sobre processos, fluxos,
resultados e estruturas. Visa a garantir que o processo de planejamento seja cada vez mais eficiente
e eficaz, por meio da identificação de potencialidades e de oportunidades de melhoria, da sugestão
de diretrizes e critérios para políticas e metas. É um processo indispensável para a tomada de
decisões por parte das instâncias da Instituição.
O principal objetivo da auto-avaliação é subsidiar o planejamento e a tomada de decisão da
gestão acadêmica, por meio da verificação das potencialidades e das oportunidades de melhoria,
visando a excelência da qualidade formal e política no cumprimento do Projeto Pedagógico do
Curso e do Plano de Desenvolvimento Institucional da FANESE.
O propósito da avaliação institucional é promover condições para que o Curso consiga
identificar as suas práticas, refletir sobre os seus limites e suas possibilidades, explicitar as suas
políticas, os seus objetivos e o seu projeto para o futuro.
A auto-avaliação do Curso de Direito ocorre de forma contínua. Para que haja uma avaliação
efetiva são realizadas reuniões periódicas com os agentes do processo de ensino e aprendizagem,
visando a avaliação do processo e a realização de trabalhos de pesquisa com acadêmicos para
obter informações que subsidiem a tomada de decisões.
Na reunião do Colegiado e do NDE do Curso são esplanadas as informações coletadas na
auto-avaliação e repassadas aos docentes, para análise. Neste momento, discute-se com os
docentes os procedimentos, metodologias e inovações das aulas.
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Nesse processo, são propostas alternativas e sugestões para a melhoria do processo de
ensino e aprendizagem, especialmente aos docentes que, de alguma forma, apresentaram
deficiências em relação a sua avaliação individual.
Na busca por um diálogo contínuo entre Coordenação, docentes e discentes, sempre que
for detectado algum problema, seja no âmbito da aprendizagem ou do relacionamento interpessoal,
serão traçados mecanismos para a solução dos mesmos.
Em relação a Avaliação Interdisciplinar, tema abordado no Sistema de Avaliação do
Processo de Ensino e Aprendizagem, cabe salientar ainda que os resultados da mesma também
serão objetos de avaliação, refletindo o desempenho do processo de ensino e aprendizagem.
Essas informações servem de subsídios para reuniões do NDE e o Colegiado do Curso para
reflexão das práticas pedagógicas, a fim de orientar o planejamento das atividades com vistas a
atender os objetivos propostos pelo curso.
O desenvolvimento das atividades acadêmicas de avaliação e acompanhamento
institucional é permanente. É um processo incorporado as suas práticas diárias, fazendo parte da
rotina da instituição de maneira sistemática, desde a sensibilização da comunidade interna e externa
para o tema até a análise de seus resultados. Seminários temáticos são apresentados nas reuniões
pedagógicas, administrativas, estudantis e da equipe gerencial para a elaboração de instrumentos
de avaliação (questionários) e discussão de seus resultados. As informações da avaliação são
divulgadas através do sítio da instituição (www.fanese.edu.br).
A implantação da Ouvidoria, em 2009, visa proporcionar à comunidade acadêmica fazer
sugestões, solicitações e efetuar críticas. Esse sistema aumenta a eficácia da avaliação da IES e
seus respectivos cursos, possibilitando a interação a qualquer tempo entre os sujeitos envolvidos.
Portanto, a avaliação interna representa o conjunto de iniciativas que propõe a
representação de um diagnóstico da qualidade da Instituição, contemplando as peculiaridades do
Curso, levando em consideração as características locais e regionais. A partir daí, busca-se
mecanismos eficientes que permitam evidenciar os aspectos relevantes de sua produção
corporativa, sendo uma ferramenta que possibilita a aplicação de melhorias ao conjunto
institucional.
4.24.4 Relação com a avaliação externa
A avaliação externa consiste em verificar se a instituição cumpriu com seus objetivos traçados.
Porém, os pontos críticos dos processos avaliativos externos é a invasão que pode ocorrer na
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autonomia institucional. Igualmente, os indicadores externos são formas de intervenção no âmbito,
ou mesmo, nos objetivos da instituição.
Toda a instituição que ofereça um curso de Direito deve pressupor e propor algo atingível, ou
seja, deve propor intuitos efetivamente possíveis. Porquanto a transparência do projeto que a
instituição propõe é fundamental para as análises de razoabilidade que devem nortear um curso
jurídico. Ou seja, os padrões a que a comunidade externa tem acesso devem ser notadamente
processados de forma a contrapor os apontamentos para futuras melhorias no campo da instituição.
A avaliação externa está pautada conforme as dimensões do SINAES, os quais são exigências
legais que servem, nesse contexto, como incentivo à continuidade e ao aperfeiçoamento do
trabalho. Seguem abaixo:
1. A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
2. Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às
bolsas de pesquisa e demais modalidades;
3. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere
a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa
do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
4. A comunicação com a sociedade;
5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora
e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
7. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
8. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia da auto-avaliação institucional;
9. Políticas de atendimento aos estudantes;
10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
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A Avaliação Institucional da FANESE é instrumento fundamental para a garantia da
qualidade institucional, portanto, contempla uma perspectiva crítica e socialmente contextualizada
com uma abordagem democrática, participativa, sistemática, processual e científica, em
continuidade ao processo de autoconhecimento da Instituição, detectando suas dificuldades, seus
valores e problemas, e oportunizando a tomada de decisões. Desta maneira, a Avaliação
Institucional deve ser entendida como ação avaliativa dos processos e caminhos institucionais, já
formalmente estabelecidos, de forma interativa. Evidencia o compromisso de uma prática de
reflexão e de sistematização da atuação acadêmica em suas diferentes dimensões.
A Avaliação Institucional só terá sentido e apresentará resultados se for movida por um
esforço solidário e comprometido de toda a comunidade acadêmica, que deverá incorporá-la à
cultura institucional, pois somente através de rigoroso e contínuo processo de avaliação, poderá
responder às demandas que lhe são impostas. Não se trata de opor avaliadores e avaliados, mas
de avaliar a Instituição em sua totalidade.
Assim, verifica-se que a avaliação externa designa o conjunto de mecanismos utilizados
para diagnosticar a imagem da instituição. A avaliação externa considerará o desempenho do Curso
de Direito em relação ao atendimento das orientações estabelecidas pelo MEC, para avaliar as
condições de ensino. Neste contexto, encontra-se também, como forma de avaliação o ENADE,
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, é um instrumento de avaliação que integra o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, tendo por objetivo acompanhar o
processo de ensino e aprendizagem, bem como o rendimento dos alunos dos cursos de graduação
em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e competências desenvolvidas.
Diante disso, a avaliação institucional na FANESE permitirá a conservação de uma nova
cultura da conscientização e participação de toda a comunidade acadêmica pela busca constante
do conhecimento e do aperfeiçoamento perante toda a responsabilidade das dimensões do Ensino
Superior.
O processo de avaliação Institucional é consolidado pela legislação como um instrumento
para sustentação da qualidade de ensino da IES. O novo sistema de avaliação visa a uma nova
política preocupada com mudanças significativas na qualidade, produção e disseminação do
conhecimento.
Portanto, a FANESE, por meio da Avaliação Institucional, busca a consolidação e a
integração de um processo mais amplo de revalorização da educação superior, contextualizado-a
com o mundo atual, tendo por finalidade a construção do saber e a intervenção social no sentido de
reduzir as assimetrias sociais, propiciando condições para a construção de novas formas de
inclusão social.
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4.25 CORPO DOCENTE
N° NOME
TITULAÇÃO
CATEGORIA
FUNCIONAL
REGIME
DE
TRABALHO
CARGA
HORÁRIA CPF
01 AGRIPINO ALEXANDRE DOS SANTOS ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
08 92612008420
02 ALEX VIANEY CALLADO FRANÇA DOUTOR
TITULAR HORISTA
08 36886637568
03 ALEXANDRE MANUEL R. PEREIRA ESPECIALISTA
ASSISTENTE PARCIAL
12 08374325534
04 ANDRÉ LUIZ VINHAS DA CRUZ MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 71627910506
05 ANDRÉ MONTEIRO FREITAS ESPECIALISTA
ASSISTENTE INTEGRAL
40
06 ANTONINA GALLOTTI LIMA LEÃO MESTRE
ADJUNTO HORISTA
12 53211731504
07 ANTONIO HENRIQUE DE ALMEIDA SANTOS ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
08 44419627549
08 ANTONIO PEDRO GONÇALVES MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 66060818900
09 ARIADNE CEDRAZ DE CERQUEIRA MESTRE
ADJUNTO INTEGRAL
36 93229259572
10 ARNALDO DE AGUIAR MACHADO JÚNIOR MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
16 66131057591
11 AUGUSTO CÉSAR LEITE DE RESENDE ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
12 77753127500
12 CLARA ANGELICA GONÇALVES DOUTOR
TITULAR INTEGRAL
36 90134273591
13 CLAUDIO-ALEXANDRE DOS SANTOS ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
20 71316566587
14 DANIELA CARVALHO ALMEIDA DA CONCEIÇÃO DOUTOR
TITULAR PARCIAL
12 90111192587
15 DAYSE COELHO DE ALMEIDA MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 80337449520
16 EDUARDO LIMA DE MATOS MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 26573881591
17 EDUARDO UBIRAJARA RODRIGUES BATISTA ESPECIALISTA
ASSISTENTE INTEGRAL
40 03386210597
18 EVANIO JOSE DE MOURA SANTOS MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 65310560530
19 EVERTON GONÇALVES DE ÁVILA DOUTOR
TITULAR INTEGRAL
36 46556958034
20 FERNANDO FERREIRA DA SILVA JUNIOR MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 94316368591
21 FLAVIA MOREIRA PESSOA DOUTOR
TITULAR PARCIAL
12 72009845587
22 GILBERTO DE MOURA SANTOS MESTRE
ADJUNTO INTEGRAL
36 45387184591
23 HELDER BEZERRA TEIXEIRA MESTRE
ADJUNTO INTEGRAL
40 59563001400
24 HORTENCIA DE ABREU GONÇALVES DOUTOR
TITULAR PARCIAL
16 13800701553
25 JOÃO CLAUDIO DA CONCEIÇÃO DOUTOR
TITULAR PARCIAL
12 66121680563
26 JOSÉ CARLOS SANTOS ESPECIALISTA
ASSISTENTE INTEGRAL
40 01615238549
27 JOSÉ RICARDO DE ALMEIDA ARAUJO ESPECIALISTA
ASSISTENTE PARCIAL
12 41128354500
28 KLEIDSON NASCIMENTO DOS SANTOS MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 97981907500
29 LUCAS GONÇALVES DA SILVA DOUTOR
TITULAR INTEGRAL
40 01806155990
30 LUIZ EDUARDO ALVES DE OLIVA MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
20 75884526687
31 MANUEL MENESES CRUZ ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
08 04983742549
32 MARCELA PITHON BRITO DOS SANTOS ESPECIALISTA
ASSISTENTE INTEGRAL
36 00211310581
33 MARCELO DE MACEDO SCHIMMELPFENG MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
16 08778644895
34 MARLENE HERNANDES LEITE DOUTOR
TITULAR PARCIAL
12 27226530015
35 MATHEUS DANTAS MEIRA ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
12 00094305552
36 OLAVO PINTO LIMA ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
08 57542708520
37 PEDRO DURÃO MESTRE
ADJUNTO INTEGRAL
40 27363295549
38 RODOLPHO ORSINI FILHO MESTRE
ADJUNTO PARCIAL
12 07077794806
39 SAMIRA DOS SANTOS DAUD ESPECIALISTA
ASSISTENTE HORISTA
16 59064226504
40 SANDRO LUIZ DA COSTA ESPECIALISTA
ASSISTENTE PARCIAL
16 45387737515
41 SAULO BISPO DOS REIS DOUTOR
TITULAR INTEGRAL
36 07541309591
42 SÔNIA CRISTINA SANTOS AZEVEDO DOUTOR
TITULAR PARCIAL
12 58860703549
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43 TIAGO DE ANDRADE COELHO MESTRE
ADJUNTO HORISTA
08 79942571515
44 VITOR CONDORELLI DOS SANTOS ESPECIALISTA
ASSISTENTE INTEGRAL
36 86116380506
4.25.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
4.25.1.1 Coordenação do Curso
A coordenação é composta por três coordenadores, e uma coordenadora do NPJ quais
sejam:
a) Coordenador Geral: Lucas Gonçalves da Silva
Possui graduação em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (1999);
Especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional – ESDC;
Mestrado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP
(2005) e Doutorado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo –
PUC/SP (2009). Coordenador Geral do Curso de Direito da Faculdade de Negócios de Sergipe –
FANESE e Professor na Graduação. Professor adjunto da Universidade Federal de Sergipe – UFS
na Graduação, Pós-graduação nível Especialização e no Programa de Mestrado em Direito.
Avaliador de Cursos de Direito e Supervisor do Ministério da Educação – MEC e do Intituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira – INEP. Advogado e membro ativo da Ordem
dos Advogados do Brasil - OAB. Tem Experiência Docente na Area de Direito Constitucional e
Direitos Humanos. Participa de Bancas de Mestrado, Trabalhos de Conclusão de Curso e Iniciação
Científica. Publicou e Coordenou a publicação de Livros e Artigos Jurídicos. Membro do Instituto
Brasileiro de Direito Constitucional.
b) Coordenador Pedagógico: Pedro Durão
Procurador do Estado/SE, lotado na Via Especializada em Atos, Licitações e Parcerias.
Doutorando em Direito Administrativo (Universidade de Buenos Aires - UBA-Argentina), Mestre em
Direito (UFPE) e Especialista em Docência do Ensino Superior (UCAM-RJ). Professor de Direito
Administrativo da Pós-Graduação da Universidade de Belgrano (UB-Argentina), Universidade
Federal de Sergipe (UFS), Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) e
Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC-Ba). Professor da Escola Superior do Tribunal de Contas
(ECOJAN-SE), Escola Superior da Magistratura (ESMESE), Escola Superior do Ministério Público
(ESMPSE), JAM-Jurídica (Salvador), Escola Superior da OAB, Centro Jurídico da PGE-Acre e de
Cursos Jurídicos Preparatórios. Membro da Associação Argentina de Derecho Administrativo;
(AADA) e da Associação de los Abogados de Buenos Aires; (AABA). Investigador Estrangeiro
Visitante do Instituto de Investigaciones Jurídicas y Sociales Ambrosio L. Gioja; - Faculdad de
Derecho (UBA-Argentina). Consultor ad hoc da Direito Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação
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Tecnológica do Estado de sergipe (FAPITEC) na área de Ciências Sociais Aplicadas - Direito.
Membro da Comissão Editorial do IBAP/SP e da Editora Viajurídica. Conselheiro da OAB/SE (2010-
2013). Diretor-científico do Site: www.viajuridica.com.br. Autor dos Livros: Convênios e Consórcios
Públicos: enfoques em Direitos Humanos. 2ª. ed. Curitiba: Juruá, 2007; Convênios e Consórcios
Administrativos: gestão, teoria, e prática. Curitiba: Juruá, 2004; Técnica de Parecer: como fazer um
dictamen jurídico. Curitiba: Juruá, 2007; Direito Administrativo: resumos e aplicações. 2ª. ed.
Salvador: Viajuridica, 2009; e Transformaciones del Derecho Administrativo: reflexiones filosóficas
y econômicas a la luz de los Derecho Humanos. Buenos Aires: Libros & Bytes, 2008. Autor de
diversos artigos jurídicos e tesista em Congressos Nacionais. Ministra cursos na área de Direito
Administrativo em diversas instituições e entidades de ensino.
c) Coordenador Adjunto: Vitor Condorelli dos Santos
Possui graduação em Direito, Advogado, Especialista em Direito Constitucional pela
Universidade Gama Filho [RJ] e Mestrando em Direitos Humanos (Maestria en Derechos Humanos)
pela Universidad Nacional de La Plata [UNLP/Argentina]. Coordenador Adjunto do Curso de Direito
da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe [FANESE]. Professor das disciplinas Ciência
Política e Teoria do Estado, História do Direito e do Pensamento Jurídico e Direito Constitucional da
Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe [FANESE], da Faculdade Sergipana [FASER] e
da Faculdade de Aracaju [FACAR]. Professor de inúmeros Cursos Preparatórios para Carreiras
Jurídicas.
d) Coordenadora do Nucleo de Prática Juridica: Clara Angélica Gonçalves Dias
Possui graduação em Direito pela Universidade Tiradentes (2001), pós-graduação lato-
sensu (especialização - presencial) em Direito pela Escola Paulista da Magistratura (2004), Mestrado
(2006) e Doutorado (2010) em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Advogada
no Escritório Laura Figueiredo Advogados & Consultores. É membro Efetivo do Cadastro Basis do
MEC/INEP, como avaliadora de Instituições de Ensino Superior e do Curso de Direito. Professora
Efetiva Adjunto de Direito Civil da Universidade Federal de Sergipe, lotada no Departamento de
Direito. Professora adjunto da FACULDADE DE SERGIPE (FASE/ESTÁCIO), professora titular
doutora de Direito Civil da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) ;
coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica e membro do Núcleo Docente Estruturante na mesma
instituição. É diretora geral e acadêmica e membro do Conselho Editorial da Revista Eletrônica do
Instituto Sergipano de Direito do Estado (www.reidese.com.br). É diretora acedêmica do Instituto
Sergipano de Direito do Estado. Diretora Acadêmica do Complexo Jurídico Laura Figueiredo.Tem
experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Civil e Direito Social, atuando principalmente
nos seguintes temas: Responsabilidade Civil, Teoria Geral do Direito Civil, Teoria das Obrigações,
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Direito Contratual, Direitos Reais e Direito da Seguridade Social. Tem a tese de doutorado com o
tema voltado à área de Direito Privado e de Direito Social: A responsabilidade civil do empregador
diante dos riscos sociais que afetam a saúde e a integridade física do empregado.
4.25.1.2 Regime de trabalho dos coordenadores do curso
A coordenação do curso de Direito é efetuada pelos Professores, Dr. Lucas Gonçalves da
Silva, Msc. Pedro Durão e Esp. Vitor Condorelli dos Santos todos em regime integral de tempo (36
horas semanais).
4.25.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O curso de Direito da FANESE tem como núcleo docente estruturante, ou seja, os
professores que respondem mais diretamente pela implementação e consolidação do projeto
pedagógico, os seguintes profissionais: informar.
As informações dos professores que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante são as
seguintes:
MEMBRO TITULAÇÃO FUNÇÃO REGIME
Pedro Durão Doutor Coordenador Integral
Clara Angélica Gonçalves Dias Doutora Professora Integral
Everton Gonçalves de Ávila Doutor Professor Parcial
Augusto César Leite de Resende Mestre Professor Parcial
Patrícia Andréa Cáceres da Silva Mestre Professora Integral
4.25.3 Formação acadêmica e profissional do corpo docente
O corpo docente do Curso de Direito é composto em sua totalidade por Professores
Especialistas, Mestres e Doutores.
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4.25.3 COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FANESE
Coordenador Geral
Professor Titulação Regime de
Trabalho
Pedro Durão
Doutorado em Direito Administrativo.
Universidad de Buenos Aires, UBA, Argentina, 2006.
Mestrado em Direito.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil, 2003.
Especialização em Docência do Ensino Superior.
Universidade Cândido Mendes, UCAM, Brasil, 2003.
Graduação em Bacharelado em Direito.
Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Brasil, 1994.
Graduação em Bacharelado em Ciências Contábeis.
Faculdade Visconde de Cairu, 1992.
Integral
Coordenador Adjunto
Professor Titulação Regime de
Trabalho
Patricia Elaine Cacares
Mestrado em Direitos Humanos (em andamento).
Universidad Nacional de La Plata, UNLP, Argentina, 2009.
Especialização em Direito Constitucional.
Universidade Gama Filho, UGF, Brasil, 2009.
Graduação em Bacharelado em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Integral
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Coordenadora do Núcleo de Práticas Jurídicas
Professor Titulação Regime de
Trabalho
Clara Angélica
Gonçalves Dias
Doutorado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil, 2010.
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil, 2006.
Especialização em Pós Graduação Lato Sensu Em Processo Civil.
Escola Paulista da Magistratura, 2004.
Graduação em Direito .
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2001.
Integral
.
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4.25.4 QUADRO DOCENTE
1º Semestre
Disciplina Professor Titulação Regime
Horas de
dedicação
Tempo Tempo de
Exercício
Profissional
Outras
Atividades em
Educação
Tempo de
Experiência Profissional
Jurídica
Tempo de
Magistério
Superior
1 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO
ESTADO
Helder Bezerra
Teixeira
Doutorado em andamento em Ciências Sociais.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 2007.
Mestrado em Ciência Política.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil,
2001.
Graduação em História.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,
Brasil, 1997.
Integral ------- 10 anos 10 anos Pós-
Graduação
2 HISTÓRIA DO DIREITO E DO
PENSAMENTO JURÍDICO
Everton Gonçalves
de Ávila
Pós-Doutorado.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
2008.
Doutorado em Educação.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS,
Brasil, 1999.
Mestrado em Educação.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS,
Brasil, 1993.
Graduação em História.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS,
Brasil, 1988.
Integral ------- 17 anos 20 anos Pós-
Graduação
3 INTRODUÇÃO AO ESTUDO
DO DIREITO
Antonina Gallotti
Lima Leão
Mestrado em Direito.
Universidade Metropolitana de Santos, UNIMES, Brasil,
2004.
Especialização em Direito Empresarial.
Universidade Paulista, UNIP, Brasil, 2002.
Especialização em Direito Processual.
Universidade Paulista, UNIP, Brasil, 2001.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2000.
Horista 09 anos 05 anos 16 anos Pós-
Graduação
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Disciplina Professor Titulação Regime
Horas de
dedicação
Tempo Tempo de
Exercício
Profissional
Outras
Atividades em
Educação
Tempo de
Experiência
Profissional Jurídica
Tempo de Magistério
Superior
Fernando Ferreira
da Silva Junior
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2007.
Especialização em Curso de Especialização em Segurança
Pública.
Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil, 2008.
Especialização em Policiamento Ambiental.
Academia Militar do Barro Branco, 2002.
Graduação em Bacharelado Em Segurança Pública.
Academia de Polícia Militar do Estado da Paraíba, 1998.
Parcial -------
4 LINGUAGEM JURÍDICA Antônio Pedro
Gonçalves
Doutorado em Letras e Lingüística (em andamento)
Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil, 2008.
Mestrado em Ciências da Linguagem.
Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil,
2007.
Graduação em História.
Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil,
2005.
Parcial ------- 02 anos 12 anos
5 FILOSOFIA GERAL E DO DIREITO
João Cláudio da
Conceição
Doutorado em Ética social.
Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino, 2009.
Mestrado em Ética geral.
Pontifícia Universidade Gregoriana, 2005.
Graduação em Teologia.
Ateneu Pontifício Regina Apostolorum, 2002.
Graduação em Filosofia.
Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, 1999.
Parcial -------
Tiago Andrade
Coelho
Mestrado em Psicologia.
Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil, 2007.
Graduação em Filosofia.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2005.
Horista ------- 02 anos 02 anos
6 SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA Gilberto de Moura
Santos
Mestrado em Ciências Sociais.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2005.
Graduação em Ciências Sociais.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2004.
Graduação em Ciências Sociais.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2001.
Integral ------- 09 anos 23 anos
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Disciplina Professor Titulação Regime
Horas de
dedicação
Tempo Tempo de
Exercício
Profissional
Outras
Atividades em
Educação
Tempo de
Experiência
Profissional Jurídica
Tempo de Magistério
Superior
Sônia Cristina
Santos Azevedo
Doutorado em Sociologia.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil,
2009.
Mestrado em Comunicação.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil,
2003.
Graduação em Ciências Sociais.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1997.
Parcial -------
Eduardo Ubirajara
Rodrigues Batista
Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas.
Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe,
Brasil, 2005.
Especialização em Psicologia.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1975.
Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino Superior.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 1975.
Graduação em Licenciatura em Letras Vernáculas.
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil, 1970.
Integral ------- 41 anos 48 anos
2º Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício Profissional
Outras
Atividades em Educação
Tempo de
Experiência
Profission
al Jurídica
Tempo de
Magistério Superior
1 DIREITO CONSTITUCIONAL I Vitor Condorelli
dos Santos
Mestrado em Direitos Humanos (em andamento).
Universidad Nacional de La Plata, Buenos Aires, Argentina,
2009.
Especialização em Direito Constitucional.
Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, Brasil, 2009.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Integral 14 anos 03 anos 14 anos
Pós-
Graduação e
Cursos
Preparatórios
Para as
Carreiras
Jurídicas
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Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profissional
Outras
Atividades
em Educação
Tempo de
Experiênc
ia Profission
al
Jurídica
Tempo de
Magistéri
o Superior
Lucas Gonçalves
da Silva
Doutorado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2009.
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2005.
Especialização em Direito Constitucional.
Escola Superior de Direito Constitucional, 2003.
Graduação em Direito.
Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI, Brasil, 1999.
Integral 10 anos 06 anos 12 anos Membro do
NDE.
2 DIREITO PENAL I – PARTE
GERAL
Sandro Luiz da
Costa
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2011.
Especialização em Direito Processual Constitucional.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1995.
Parcial 13 anos 07 anos 24 anos
Matheus Dantas
Meira
Especialização em Direito Penal e Processual Penal.
Faculdade de Sergipe, FASE, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2005.
Horista 06 anos 01 ano 06 anos
Marcelo de
Macedo
Schimmelpfeng
Mestrado em Direito Penal.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2005.
Especialização em Processo Civil.
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS, 1995.
Graduação em Direito, 1994.
Parcial 20 anos 15 anos 20 anos
Daniela Carvalho
Almeida da Costa
Doutorado em Direito.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 2005.
Mestrado em Direito.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 2001.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1998.
Parcial -------
Projeto do Curso de Direito Página: 99 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profissional
Outras
Atividades
em Educação
Tempo de
Experiênc
ia Profission
al
Jurídica
Tempo de
Magistéri
o Superior
3 DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL
Cláudio-
Alexandre dos
Santos e Silva
Especialização em Especialização em Direito do Trabalho.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Horista -------
4 METODOLOGIA DE TRABALHOS
ACADÊMICOS
Marlene
Hernandez Leite
Doutorado em Letras.
Universidade Federal do RS, Brasil, 2001.
Mestrado em Lingüística e Letras.
PUC do Rio Grande do Sul, Brasil, 1995.
Especialização em Pós Graduação Em História.
PUC do Rio Grande do Sul, Brasil, 1988.
Especialização em Educação.
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Alegrete, 1984.
Especialização em Comunicação e Artes.
PUC do Rio Grande do Sul, Brasil, 1982.
Graduação em Letras.
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Alegrete, 1975.
Parcial -------
Pós-
Graduação e
Membro do
NDE.
Everton
Gonçalves de
Ávila
Pós-Doutorado.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
2008.
Doutorado em Educação.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil,
1999.
Mestrado em Educação.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil,
1993.
Graduação em História.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil,
1988.
Integral ------- 17 anos 20 anos Pós-
Graduação
Projeto do Curso de Direito Página: 100 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profissional
Outras
Atividades
em Educação
Tempo de
Experiênc
ia Profission
al
Jurídica
Tempo de
Magistéri
o Superior
Hortência de
Abreu Gonçalves
Pós-Doutorado.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil, 2009.
Doutorado em Geografia.
Universidade Federal de Sergipe, 2006.
Mestrado em Geografia Agrária.
Universidade Federal de Sergipe, 2002.
Mestrado em Sociologia.
Universidade Federal de Sergipe, 1998.
Graduação em História.
Universidade Federal de Sergipe, 1993.
Parcial ------- 16 anos 20 anos
5 PSICOLOGIA JURÍDICA Ariadne Cedraz
de Cerqueira
Mestrado em Psicologia.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil, 2006.
Especialização em Psicodrama.
Profissionais Integrados, 2003.
Graduação em Formação do Psicólogo.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2003.
Graduação em Psicologia Licenciatura.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2003.
Integral ------- 6 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 101 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
3º Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 DIREITO CONSTITUCIONAL II
Vitor Condorelli
dos Santos
Mestrado em Direitos Humanos (em andamento).
Universidad Nacional de La Plata, Buenos Aires, Argentina,
2009.
Especialização em Direito Constitucional.
Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, Brasil, 2009.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Integral 14 anos 03 anos 14 anos
Pós-
Graduação e
Cursos
Preparatórios
Para as
Carreiras
Jurídicas
Augusto César
Leite de Resende
Especialização em Direito Público.
Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil,
2008.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2000.
Horista 11 anos 04 anos 13 anos
2 Direito Penal II - Parte Geral
Sandro Luiz da
Costa
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil.(em
andamento)
Especialização em Direito Processual Constitucional.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1995.
Parcial 13 anos 07 anos 24 anos
Marcelo de
Macedo
Schimmelpfeng
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2005.
Especialização em Processo Civil.
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS, 1995.
Parcial 20 anos 15 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 102 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
3 Direito Civil II - Teoria Geral das
ObrigaçÕES
Kleidson
Nascimento dos
Santos
Mestrado em Direito.
Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil, 2008.
Especialização em Direito Público.
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil,
2004.
Graduação em Direito.
Um
iversidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Parcial -------
Clara Angélica
Gonçalves Dias
Doutorado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2010.
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2006.
Especialização em Pós Graduação Lato Sensu Em Processo
Civil.
Escola Paulista da Magistratura, 2004.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2001.
Integral
06 anos 06 anos 06 anos
Pós-
Graduação e
Membro do
NDE.
4 Direito Empresarial I
Manuel Meneses
Cruz Horista
Samira dos
Santos Daud
Especialização em Teorias do Estado e do Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2007.
Especialização em Direito Processual.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1997.
Horista 10 anos 06 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 103 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
5 Teoria Geral do Processo
Olavo Pinto Lima
Especialização em Direito do Trabalho.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2007.
Especialização em Direito Constitucional Processual.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Especialização em Tecnologia da Informação.
Universidade Santa Úrsula, USU, Brasil, 1995.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2000.
Graduação em Química Industrial.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Horista 07 anos 06 anos 17 anos
Cláudio-
Alexandre dos
Santos e Silva
Especialização em Especialização em Direito do Trabalho.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Horista -------
4º Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 DIREITO CONSTITUCIONAL III Vitor Condorelli
dos Santos
Mestrado em Direitos Humanos (em andamento).
Universidad Nacional de La Plata, Buenos Aires, Argentina,
2009.
Especialização em Direito Constitucional.
Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, Brasil, 2009.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Integral 14 anos 03 anos 14 anos
Pós-
Graduação e
Cursos
Preparatórios
Para as
Carreiras
Jurídicas
Projeto do Curso de Direito Página: 104 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
Lucas Gonçalves
da Silva
Doutorado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2009.
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2005.
Especialização em Direito Constitucional.
Escola Superior de Direito Constitucional, 2003.
Graduação em Direito.
Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI, Brasil, 1999.
Integral 10 anos 06 anos 12 anos Membro do
NDE.
2 Direito Penal III - Parte Especial Marcela Pithon
Brito dos Santos
Especialização em Direito Processual.
Universidade da Amazônia, UNAMA, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2006.
Integral 05 anos 04 anos 08 anos
3 Direito Civil III - Dir. dos Contratos e
das Rel. de Consumo
José Carlos
Santos
Especialização em Direito Civil.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1985.
Integral 25 anos 12 anos 25 anos
4 Direito Empresarial II André Luiz
Vinhas da Cruz
Doutorado em Derecho y Ciencias Sociales (em andamento)
Universidad Del Museo Social Argentino, UMSA,
Argentina, 2007.
Mestrado em Direito.
Universidade Gama Filho, UGF, Brasil, 2004.
Aperfeiçoamento em Preparatório à Carreira da Magistratura.
Escola de Magistrados da Bahia, 1998.
Graduação em Direito.
Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Brasil, 1997.
Parcial 13 anos 07 anos 13 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 105 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
Samira dos
Santos Daud
Especialização em Teorias do Estado e do Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2007.
Especialização em Direito Processual.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1997.
Horista 10 anos 06 anos 20 anos
5 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I –
PROCESSO DE CONHECIMENTO
Arnaldo de
Aguiar Machado
Júnior
Mestrado em Direito.
Universidade Católica de Pernambuco, UNICAP, Brasil,
2009.
Especialização em Direito Processual Civil.
Faculdade de Negócios de Sergipe, 2006.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2003.
Graduação em Ciências Contábeis.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2001.
Parcial 11 anos 04 anos 13 anos
6 DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Matheus Dantas
Meira
Especialização em Direito Penal e Processual Penal.
Faculdade de Sergipe, FASE, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2005.
Horista 06 anos 01 ano 06 anos
Evânio José de
Moura Santos
Mestrado em Direito
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2010.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1996.
Parcial 14 anos 08 anos 14 anos
Pós-
Graduação e
Membro do
NDE.
Projeto do Curso de Direito Página: 106 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
5º Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 Direito Penal IV - Parte Especial Marcela Pithon
Brito dos Santos
Especialização em Direito Processual.
Universidade da Amazônia, UNAMA, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2006.
Integral 05 anos 04 anos 08 anos
2 Direito Civil IV - Direito das
Coisas
Kleidson
Nascimento dos
Santos
Mestrado em Direito.
Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil, 2008.
Especialização em Direito Público.
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC
Minas, Brasil, 2004.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Parcial -------
3 Direito Falimentar
André Luiz
Vinhas da Cruz
Doutorado em Derecho y Ciencias Sociales (em andamento)
Universidad Del Museo Social Argentino, UMSA,
Argentina, 2007.
Mestrado em Direito.
Universidade Gama Filho, UGF, Brasil, 2004.
Aperfeiçoamento em Preparatório à Carreira da Magistratura.
Escola de Magistrados da Bahia, 1998.
Graduação em Direito.
Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Brasil, 1997.
Parcial 13 anos 07 anos 13 anos
Samira dos
Santos Daud
Especialização em Teorias do Estado e do Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2007.
Especialização em Direito Processual.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1997.
Horista 10 anos 06 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 107 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
4 Direito Processual Civil II – O
Processo nos Tribunais
Arnaldo de
Aguiar Machado
Júnior
Mestrado em Direito.
Universidade Católica de Pernambuco, UNICAP, Brasil,
2009.
Especialização em Direito Processual Civil.
Faculdade de Negócios de Sergipe, 2006.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2003.
Graduação em Ciências Contábeis.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2001.
Parcial 11 anos 04 anos 13 anos
Luiz Eduardo
Alves de Oliva
Mestrado em Administração.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 2004.
Aperfeiçoamento em Políticas de Governo e Empresas
Públicas.
Fundação do Desenvolvimento Administrativo, FUNDAP,
Brasil, 1984.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1980.
Parcial -------
5 Direito Processual Penal II
Matheus Dantas
Meira
Especialização em Direito Penal e Processual Penal.
Faculdade de Sergipe, FASE, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2005.
Horista 06 anos 01 ano 06 anos
Marcelo de
Macedo
Schimmelpfeng
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2005.
Especialização em Processo Civil.
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS, 1995.
Parcial 20 anos 15 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 108 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
6º Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 Direito UrbanÍstico e Ambiental Sandro Luiz da
Costa
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2011.
Especialização em Direito Processual Constitucional.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2002.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1995.
Horista 13 anos 07 anos 24 anos
2 Direito Civil V - Direito de Familia José Carlos
Santos
Especialização em Direito Civil.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1985.
Integral 25 anos 12 anos 25 anos
3 Direito do Trabalho I
Alexandre
Manuel
Rodrigues Pereira
Mestrado em Direito (Direito e Desenvolvimento).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil, 2003.
Especialização em Direito Processual Civil.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1996.
Graduação em Direito.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 1989.
Graduação em Ciências Contábeis.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 1978.
Parcial 15 anos 11 anos
4 Direito Processual Civil III - Proc. de
Execução e Cautelar
Luiz Eduardo
Alves de Oliva
Mestrado em Administração.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 2004.
Aperfeiçoamento em Políticas de Governo e Empresas
Públicas.
Fundação do Desenvolvimento Administrativo, FUNDAP,
Brasil, 1984.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1980.
Parcial 8 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 109 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
5 Direito Administrativo I Augusto César
Leite de Resende
Especialização em Direito Público.
Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil,
2008.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2000.
Horista 11 anos 04 anos 13 anos
7° Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 Direito ADMINISTRATIVO II Pedro Durão
Doutorado em Dereito Administrativo (em andamento).
Universidad de Buenos Aires, 2006.
Mestrado em Direito.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil, 2003.
Especialização em Docência do Ensino Superior.
Universidade Cândido Mendes, UCAM, Brasil, 2003.
Graduação em Bacharelado em Direito.
Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Brasil, 1994.
Graduação em Bacharelado em Ciências Contábeis.
Faculdade Visconde de Cairu,1992.
Integral 15 anos 11 anos Membro do
NDE.
2 DIREITO CIVIL VI – DIREITO DAS
SUCESSÕES
José Carlos
Santos
Especialização em Direito Civil.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1985.
Integral 25 anos 12 anos 25 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 110 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
3 DIREITO DO TRABALHO II
Dayse Coelho de
Almeida
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC,
Brasil, 2007.
Especialização em Direito e Processo do Trabalho.
Universidade Candido Mendes, UCAM, Brasil, 2007.
Especialização em Direito Público.
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC,
Brasil, 2004.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2003.
Parcial 08 anos 05 anos 08 anos
Alexandre
Manuel
Rodrigues Pereira
Mestrado em Direito (Direito e Desenvolvimento).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil, 2003.
Especialização em Direito Processual Civil.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1996.
Graduação em Direito.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 1989.
Graduação em Ciências Contábeis.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 1978.
Parcial -------
4 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV Luiz Eduardo
Alves de Oliva
Mestrado em Administração.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 2004.
Aperfeiçoamento em Políticas de Governo e Empresas
Públicas.
Fundação do Desenvolvimento Administrativo, FUNDAP,
Brasil, 1984.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1980.
Parcial -------
5
PRÁTICA JURÍDICA I – ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
(ORGANIZAÇÃO JUIDICIÁRIA)
Samira dos
Santos Daud
Especialização em Teorias do Estado e do Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2007.
Especialização em Direito Processual.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1997.
Horista 10 anos 06 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 111 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
Cláudio-
Alexandre dos
Santos e Silva
Especialização em Especialização em Direito do Trabalho.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1998.
Horista -------
6 análise econômica i Saulo Bispo dos
Reis
Doutorado em Economia.
Escola de Pós-Graduação em Economia da FGV/RJ, 1995.
Mestrado em Engenharia de Transportes.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil, 1983.
Graduação em Engenharia Civil.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 1975.
Integral ------- 30 anos 30 anos
8° Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 DIREITO CIVIL VII –
REPONSABILIDADE CIVIL
Antonio Henrique
de Almeida
Santos
Especialização em Direito Processual.
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil,
2000.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1994.
Parcial -------
2 DIREITO PROCESSUAL DO
TRABALHO
José Ricardo de
Almeida Araújo
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1996. Parcial 19 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 112 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
3 DIREITO SEGURIDADE SOCIAL Clara Angélica
Gonçalves Dias
Doutorado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2010.
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2006.
Especialização em Pós Graduação Lato Sensu Em Processo
Civil.
Escola Paulista da Magistratura, 2004.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2001.
Integral
06 anos 06 anos 06 anos
Pós-
Graduação e
Membro do
NDE.
4 DIREITO TRIBUTÁRIO I Rodolpho Orsini
Filho
Mestrado em Direito.
Centro Universitário Eurípedes de Marília, UNIVEM, Brasil,
2003.
Graduação em Direito.
Universidade de Marília, 1997.
Parcial 12 anos 16 anos 17 anos
5
DIREITOS DIFUSOS E
TRANSINDIVIDUAIS
(OPTATIVA i)
Agripino
Alexandre dos
Santos Filho
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (em
andamento).
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2010.
Especialização em Gestão Pública.
Fundação Getúlio Vargas - RJ, FGV-RJ, Brasil, 2003.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil, 1996.
Horista -------
6
PRÁTICA JURÍDICA II – ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
(DIREITO PENAL)
Marcela Pithon
Brito dos Santos
Especialização em Direito Processual.
Universidade da Amazônia, UNAMA, Brasil, 2008.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2006.
Integral 05 anos 04 anos 08 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 113 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
9° Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiên
cia
Profissio
nal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 DIREITO PROCESSUAL
CONSTITUCIONAL
Augusto César
Leite de Resende
Especialização em Direito Público.
Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil,
2008.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2000.
Horista 11 anos 04 anos 13 anos
2 DIREITO ECONÔMICO André Luiz
Vinhas da Cruz
Doutorado em Derecho y Ciencias Sociales (em andamento)
Universidad Del Museo Social Argentino, UMSA,
Argentina, 2007.
Mestrado em Direito.
Universidade Gama Filho, UGF, Brasil, 2004.
Aperfeiçoamento em Preparatório à Carreira da Magistratura.
Escola de Magistrados da Bahia, 1998.
Graduação em Direito.
Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Brasil, 1997.
Parcial 13 anos 07 anos 13 anos
3 DIREITO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
Eduardo Lima de
Matos
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1999. Parcial 15 anos 12 anos
4 DIREITO TRIBUTÁRIO Ii Rodolpho Orsini
Filho
Mestrado em Direito.
Centro Universitário Eurípedes de Marília, UNIVEM, Brasil,
2003.
Graduação em Direito.
Universidade de Marília, 1997.
Parcial 12 anos 16 anos 17 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 114 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiên
cia
Profissio
nal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
5 HERMENÊUTICA JURÍDICA
Agripino
Alexandre dos
Santos Filho
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (em
andamento).
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2010.
Especialização em Gestão Pública.
Fundação Getúlio Vargas - RJ, FGV-RJ, Brasil, 2003.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil, 1996.
Horista 13 anos
6
PRÁTICA JURÍDICA IIi –
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
(DIREITO CIVIL)
André Monteiro
Freitas
Especialização em Direito Processual Civil.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 2000.
Graduação em Direito.
Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil, 1996.
Integral 12 anos 12 anos 12 anos
7 TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO i
Hortência de
Abreu Gonçalves
Pós-Doutorado.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil, 2009.
Doutorado em Geografia.
Universidade Federal de Sergipe, 2006.
Mestrado em Geografia Agrária.
Universidade Federal de Sergipe, 2002.
Mestrado em Sociologia.
Universidade Federal de Sergipe, 1998.
Graduação em História.
Universidade Federal de Sergipe, 1993.
Parcial ------- 16 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 115 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
10° Semestre
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
1 direitos humanos Lucas Gonçalves
da Silva
Doutorado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2009.
Mestrado em Direito.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil, 2005.
Especialização em Direito Constitucional.
Escola Superior de Direito Constitucional, 2003.
Graduação em Direito.
Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI, Brasil, 1999.
Integral 10 anos 06 anos 12 anos Membro do
NDE.
2 ética profissional e bioética
Agripino
Alexandre dos
Santos Filho
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (em
andamento).
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 2010.
Especialização em Gestão Pública.
Fundação Getúlio Vargas - RJ, FGV-RJ, Brasil, 2003.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Brasil, 1996.
Horista -------
3 direito internacional público
e privado Pedro Durão
Doutorado em Dereito Administrativo (em andamento).
Universidad de Buenos Aires, 2006.
Mestrado em Direito.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil, 2003.
Especialização em Docência do Ensino Superior.
Universidade Cândido Mendes, UCAM, Brasil, 2003.
Graduação em Bacharelado em Direito.
Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Brasil, 1994.
Graduação em Bacharelado em Ciências Contábeis.
Faculdade Visconde de Cairu,1992.
Integral ------- Membro do
NDE.
Projeto do Curso de Direito Página: 116 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
4 terceiro setor, políticas públicas e
cooperativismo
Manuel Meneses
Cruz Horista
5 medicina legal
(optativa ii)
Alex Vianey
Callado França
Livre-Docência.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 2005.
Pós-Doutorado.
Hospital Santo António - Porto – Portugal, 2003.
Pós-Doutorado.
Universidad de Barcelona, 2000.
Pós-Doutorado.
Universidad de Barcelona, 1999.
Doutorado em Gastroenterologia Clínica.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 1997.
Mestrado em Gastroenterologia Clínica.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 1994.
Especialização - Residência médica.
Hospital Municipal Camino Caricchio Hospital Tatuapé-SP,
1992.
Especialização em Gastroenterologia Clínica.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 1992.
Graduação em Medicina.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1989.
Horista ------- 15 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 117 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Disciplina Professor
Titulação
(Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área,
instituição, cidade, UF e data de conclusão)
Regime
Horas de
dedicação
Tempo
Tempo de
Exercício
Profission
al
Outras
Atividades
em Educação
Tempo
de
Experiê
ncia
Profissi
onal
Jurídica
Tempo
de
Magisté
rio
Superio
r
6 LIBRAS
(optativa ii)
Alda Valéria
Santos Melo
Aperfeiçoamento em Interpretação.
Universidade de Brasília, UNB, Brasil, 2007.
Especialização em Educação Inclusiva.
PIO DÉCIMO, 2005.
Aperfeiçoamento em Intérprete.
Instituto Nacional de Educação de Surdos, INES, Brasil,
2002.
Aperfeiçoamento em Tradutor e Intérprete de LIBRAS.
UNIVERSIDADE DE SANTA CATARINA, 2002.
Graduação em História.
FEUC, 1991.
7
PRÁTICA JURÍDICA iv – ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
(DIREITO DO TRABALHO)
Flávia Moreira
Guimarães
Pessoa
Doutorado em Direito
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil, 2008.
Mestrado em Direito.
Universidade Gama Filho, UGF, Brasil, 2004.
Especialização em Especialização em Direito Processual.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil, 1999.
Graduação em Direito.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, 1997.
Parcial 16 anos 07 anos 16 anos
8 TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO Ii
Hortência de
Abreu Gonçalves
Pós-Doutorado.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil, 2009.
Doutorado em Geografia.
Universidade Federal de Sergipe, 2006.
Mestrado em Geografia Agrária.
Universidade Federal de Sergipe, 2002.
Mestrado em Sociologia.
Universidade Federal de Sergipe, 1998.
Graduação em História.
Universidade Federal de Sergipe, 1993.
Parcial ------- 16 anos 20 anos
Projeto do Curso de Direito Página: 118 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
As experiências acadêmicas e profissionais não acadêmicas são critérios avaliados na hora
da seleção e contratação dos docentes. Devem-se observar sempre as necessidades e exigências
do ensino superior, contemplando a realidade local e regional.
A seleção de docentes tem como critérios de ingresso a idoneidade profissional, a
capacidade didática e a competência técnico-científica como condições fundamentais, bem como
conhecimentos, competências e habilidades e experiência inerentes à área em que o docente vai
atuar.
O coordenador do curso analisa e seleciona os currículos, avaliando formação, titulação,
experiência acadêmica e profissional não acadêmica.
A contratação dos docentes será realizada conforme a CLT, no nível salarial da categoria
lotada, dentro das normas e regulamentos da instituição.
O desenvolvimento do corpo docente é fundamental para garantir a eficiência e eficácia no
processo ensino-aprendizagem. Neste sentido, retrata-se como alicerce fundamental e pano de
fundo no desempenho da IES na concretização de sua missão. Essas práticas visam a refletir na
sociedade a responsabilidade social da instituição, bem como mudanças para o desenvolvimento
regional.
A disponibilidade de professores habilitados para atuarem nos cursos faz parte não
somente de um esforço contínuo, mas também da necessidade de oferecer um projeto educacional
cada vez mais arrojado e dinâmico para a sociedade. Além da excelência acadêmica, o que se
busca é a participação efetiva do docente na motivação do aluno à iniciativa prática acadêmica e
em outras atividades concernentes ao curso. Também, orienta-se aos professores, para que sempre
busquem e provoquem a ação acadêmica em novas perspectivas e na prática da habilitação
pretendida.
Pretende-se que os docentes da instituição possuam o mínimo de habilitação adequada
para atuarem junto ao curso de direito. Neste contexto, um corpo docente formado por professores
com pós-graduação em nível de Doutorado e Mestrado não é apenas uma forma de alcançar
excelência acadêmica, mas também uma real preocupação de estimular a pesquisa e o
desenvolvimento do conhecimento dentro da instituição para levar esses saberes produzidos à
comunidade a fim de colaborar no desenvolvimento regional e nacional. Para tanto, diversos tipos
de incentivos serão criados, como a Iniciação Científica em diferentes Linhas de Pesquisa e Projetos
de Extensão.
Projeto do Curso de Direito Página: 119 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
4.25.4 Composição e funcionamento do Colegiado do Curso
De acordo com o Art. 15, § 5° do Regimento Geral, regulamento através da Portaria n° 35
de s3 de setembro de 2008, o colegiado do curso é constituído por todos os professores que
ministram aulas no curso de Direito e por um representante d corpo discente eleito pelos pares.
São atribuições do colegiado do curso de Direito:
• elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, programas, bibliografia e ementas de
cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do inicio do
período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;
• sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em funções de suas
características profissionais e sociais.
• planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem
exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do curso, de acordo com o Calendário Escolar;
• sugerir e propor para o Coordenador do Curso, curso extraordinário, seminários ou
conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional do aluno;
• indicar ao Coordenador, bibliografia especifica necessária aos planos de ensino, em tempo
hábil para constar do plano orçamentário;
• promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais,
proporcionando o bom andamento dos conteúdos programáticos;
• zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;
• propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão; e
• exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
4.25.5 Condições de trabalho do corpo docente
A FANESE acredita que a qualidade do ensino está relacionada, e de forma muito intensa,
não somente com a titulação acadêmica adequada, mas também com o compromisso dos
professores junto ao curso. Dessa forma, a instituição incentivará a atividade acadêmica como
estratégia para formar um corpo docente coeso, e altamente comprometido com a proposta
pedagógica institucional.
Projeto do Curso de Direito Página: 120 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
4.25.6 Plano de Cargos e Salários dos docentes
Em relação ao Plano de Cargos e Salários, este tem por finalidade instituir um Plano de
Carreira para os empregados que desempenham função de docente, nos níveis educacionais da
Associação de Ensino e Pesquisa Gracco Cardoso S/C LTDA com fundamento na legislação
vigente e com a finalidade de assegurar a continuidade das ações administrativa e financeira. O
Referido Plano de Cargos e Salários encontra-se em anexo.
5 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
5.1 Infra-estrutura física e acadêmica – sede fanese
A FANESE disponibiliza uma estrutura física que atende aos cursos e projetos já
existentes, bem como aos futuros contemplados no presente PDI, considerando que as formaturas
são constantes e o exame de seleção repõe os acadêmicos concluintes.
A FANESE possui um prédio com área de aproximadamente 2.600 m² e um projeto de
expansão para um novos campus, com toda uma infraestrura que atende a todos os cursos.
Atualmente, para fins de conferência, palestras e eventos em geral, a FANESE utiliza um auditório
da sede e outro no auditório do Nucleo de Prárica Jurídica. As instalações sanitárias atendem as
condições exigidas pela da Portaria 3.284/2003.
5.1.1. Instalações para docentes: salas de professores e reuniões
Os docentes possuem sala para convivência e permanência durante os intervalos das aulas
e para a elaboração de material didático-pedagógico.
A sala dos docentes na sede da FANESE possui área de ...... m² e está equipada com 03
cabines para trabalho com computador conectado à internet, mesa com cadeira para reuniões, rack
para materiais das áreas afins e serviço de café e lanche.
Não obstante, os docentes também possuem acesso à rede Wirelles em toda instituição.
A sala de reuniões possui área de XXX m² e está equipada com mesa, cadeiras, internet
Wirelles.
As condições físicas proporcionam isolamento acústico, ventilação e iluminação suficientes
para dar comodidade aos docentes.
SALAS M²
Professores 36
Reunião 22
Projeto do Curso de Direito Página: 121 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
5.1.2. Gabinetes de trabalho para professores
A Coordenação do Curso de Direito tem sua instalação em uma sala com m², na sede da
FANESE – Faculdade de Negócios de Sergipe, com local de trabalho exclusivo para atendimento
de docentes e discentes, computador com rede de internet, ramal telefônico, bem como arquivo
para a guarda de documentação do curso.
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial disponibilizam de posto
de trabalho individual composto de:
- Quatro salas de m², equipadas com mesas, ramal telefônico, cadeiras, computadores
conectado a internet para atividades de planejamento, avaliação, estudo, pesquisa e atendimento
a discentes.
- uma sala de m², equipada com mesa, ramal telefônico, cadeiras, computador conectado a
internet para atividades de planejamento, avaliação, estudo, pesquisa e atendimento a discentes.
- uma sala de ², equipada com mesa de reunião, cadeiras e quadro magnético.
SALAS M²
Gabinete dos Coordenadore 8,1
Gabinete para professores Regime Integral 7,1
Gabinete para professores Regime Parcial 7,1
Nucléo Docente Estruturante 7,1
5.1.3 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos têm acesso aos computadores nos seguintes locais da instituição como:
Laboratórios de informática e biblioteca.
A oferta de computadores está assim distribuída:
LABORATÓRIOS M² QUANTIDADE DE
COMPUTADORES
ZETA 52 25
ALFA 52 27
BETA 36 18
BIBLIOTECA 85 12
Desta forma, a IES possui em torno de nº acadêmicos matriculados em 2011/1, que dividido
por tantos terminais de pesquisa, equivalem à média de inserir média acadêmicos por terminal.
Projeto do Curso de Direito Página: 122 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Destaca-se que devido o avanço da tecnologia, inúmeros acadêmicos possuem computador
portátil. Hoje em torno de 100 acadêmicos possuem notebook. Para atender essa demanda a
instituição tem a disposição dos acadêmicos à rede Wirelles.
5.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
5.2.1 Serviço de Assistência Judiciária Gratuita
O curso de Bacharelado em Direito possui um escritório modelo para a prática judiciária de
seus acadêmicos. Trata-se do Serviço de Assistência Judiciária Gratuita, denominado de NPJ.
Esse escritório modelo é voltado para o atendimento da comunidade carente pelos
acadêmicos devidamente matriculados e cursando as disciplinas de Estágio Supervisionado do
Curso de Direito. O atendimento e a assistência à comunidade, embora seja realizado por
acadêmicos, será acompanhado de perto pelos professores orientadores e de advogado do NPJ.
5.2.2 Sala de Júri Simulado
É uma sala para desenvolvimento das atividades de Jurí Simulado, encontra-se no Núcleo
de Prática Jurídica, destinada às atividades processuais simuladas do Curso de Direito, equipada
com infraestrura necessária para o seu desenvolvimento.
5.2.3 NUPEF
5.2.3.1 – Criação e Coordenação do NUPEF – Núcleo de Pesquisa e Extensão
O NUPEF foi criado através da Portaria n° 24, de 05 de agosto de 2010, que tem por objetivo geral
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica contribuindo com o desenvolvimento do homem e
o entendimento meio.
A Coordenadoara no NUPEF, Professora Dr. Marlene Ernandes Leite, está instalada numa
sala no núcleo de direiro, equipada com uma mesa, computador com acesso a internt e toda a
infraesturura para desenvolvimento das atividades acadêmicas.
5.2.4 NTCC – Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso
A coordenadora do NTCC, Professora Dr. Hortência de Abreu Gonçalves está desenvolvendo
seus trabalhos de criação das normas de funcionamento do TCC, no Núcleo de Direito.
Projeto do Curso de Direito Página: 123 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
5.3 BIBLIOTECA
A Biblioteca é um órgão cuja função é desenvolver e colocar à disposição da comunidade
acadêmica um acervo bibliográfico que atenda às necessidades de informação para as atividades
de ensino, pesquisa e extensão, adotando modernas tecnologias para o tratamento, recuperação
e transferência da informação.
A biblioteca no rol de entrada da FANESE. Estar equipada com sala para estudo em grupo,
individual e mesas de estudo, para trabalhos em grupo, crocomputadores para consulta ao acervo
e pesquisas em geral e baias com acesso a rede para utilização de notebooks. Esse espaço está
compatível com a comunidade acadêmica prevista.
Seu acervo é formado por livros, folhetos, jornais, monografias, periódicos, revistas, CDs,
DVDs, entre outros, além de catálogo on-line.
O acervo é ampliado por compras, doações e permutas. O investimento em novas
bibliografias é definido pelos coordenadores e docentes de cada curso, acompanha a evolução dos
semestres, atendendo as bibliografias definidas no projeto político pedagógico, bem como, a
implantação de novos cursos, e a quantidade de acadêmicos de cada curso.
O atendimento na biblioteca é realizado, de segunda a sexta das 8h as 12h e dàs 14h às
22h e aos sábados das 8h às 12h.
5.3.1 Perfil da Equipe Técnica–Administrativa da Biblioteca
O perfil dos profissionais que integram a biblioteca é preocupação constante da direção da
Instituição. Isto, porque, é da máxima importância oferecer aos acadêmicos um atendimento
diferenciado e extremamente qualificado. Dentro desta perspectiva, a contratação de profissionais
com experiência no ensino superior, e conhecimentos de técnicas de atendimento, além de
habilidades interpessoais, são características essenciais dentro da equipe de trabalho da biblioteca.
5.3.2 Condições de Acesso
O acesso à Biblioteca é favorecido a toda a comunidade da região. O empréstimo estará
disponível apenas aos estudantes, professores e funcionários.
O material do acervo bibliográfico deverá estar catalogado digitalmente de acordo com um
sistema próprio adquirido para esta finalidade. Assim, o material pode ser consultado em terminais
de computador que indicam sua localização nas estantes dispostas no interior da biblioteca com
acesso direto, ou seja, o acadêmico possui liberdade para escolher e retirar o livro da estante.
Projeto do Curso de Direito Página: 124 de 124 em 25/5/2018 às 10:38
Os acadêmicos poderão realizar seus estudos e leituras na própria biblioteca, que possui
uma área adequada para tanto. A biblioteca também estará isolada acusticamente além de
possuir iluminação própria para a atividade de leitura.
O acervo também poderá ser pesquisado através dos laboratórios de informática, tão logo
estejam operando todos na rede de computadores. O acesso também poderá ser realizado de
qualquer residência através do serviço de internet.
Estará também disponível para os acadêmicos da FANESE, um acervo multimídia
contendo filmes técnicos de diversas áreas do conhecimento e CD-ROMs para estudo. Esse
material multimídia só pode ser consultado dentro da biblioteca.
Para esclarecer qualquer dúvida, encontra-se em anexo o Regulamento da Biblioteca
(anexo).
ANEXO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ANEXO II
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
(NPJ)
ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO – TCC
ANEXO IV
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
DO CURSO DE DIREITO - NUPEF
ANEXO VI
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
ANEXO VI
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA