Extinção

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Um dos aspectos frustrantes da medida provisória editada pela

presidente Dilma Rousseff, de forma causada com vetos pontuais ao Código Florestal aprovado pelo Congresso, é a

redução das exigências legais para a recuperação de nascentes. Todos

concordam que a água é tão indispensável para nossas vidas

quanto o ar que respiramos.

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Apesar de sua importância a água não recebe o cuidado que merece, nem no nível pessoal, no desperdício que não

evitamos, nem no nível social, do acesso e distribuição justa da água pra todos. Não há como negar que o Brasil

é o maior do mundo em relação à água. O país detém em seu território

13,8% das águas de superfície do planeta.

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Se considerarmos as tais águas internacionais, como a bacia

amazônica, então chegamos perto de 20%. Mesmo o Nordeste, região mais pobre de água do Brasil, a rigor, tem água suficiente para abastecer toda

sua população. O problema nordestino é a distribuição dessa água para que todos tenham acesso a ela.

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A transposição não resolve, não distribui a água. Nosso problema é o

desleixo, a depredação, a irresponsabilidade que vai desde os

cidadãos até as autoridades, passando pelos grandes usuários, como a

agricultura irrigada, a indústria e as empresas de saneamento urbano.

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Apontada por ambientalistas como a "caixa d'água" do Pantanal, a região das nascentes do Rio Paraguai, em Mato Grosso, sofre há 40 anos um

processo de degradação que pode ser alvo de investigação.

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A Mata Atlântica encabeça a lista dos biomas mais ameaçados de extinção

e, em termos de diversidade de fauna e flora pode ser comparado à

Amazônia. Em Pernambuco um tipo de floresta pouco estudada é a do tipo Ombrofila Montana, conhecida como

brejos de altitude.

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O rebaixamento do lençol freático, resultante da menor infiltração da

água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar problemas de

abastecimento de água nas cidades e na agricultura.

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Mais de 40% da superfície oceânica está sob forte pressão das atividades

antrópicas e correm o sério risco de se transformar em desertos biológicos.

Os estudos mostraram que os oceanos apresentam mais de 400 zonas

mortas, com baixo nível de oxigênio na água e pouca ou nenhuma vida

marinha.

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A conservação de nascentes é, portanto, uma tecnologia que precisa estar baseada

em fundamentos hidrológicos. fundamentos, que variam dos

ecossistemas, é que são estabelecidas as tecnologias de manejo. Toda a parte do

ciclo hidrológico envolvida na conservação de nascentes ocorre numa área da

superfície que se enquadra na definição de bacia hidrográfica.

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Pode ser pequena, uma simples grota, e aí está o segredo de tudo, pois a hidrologia de pequenas bacias tem peculiaridades que a difere daquela usada nos estudos de grandes rios, para construção de hidrelétricas.

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