Experimento Rotifera Explicação

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ROTÍFERA

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ROTÍFERA

São metazoários microscópicos comuns em ambientes dulciaquícolas,

mas também podem ser encontrados no mar. Em sistemas de água

doce alcançam densidades de 200 a 1000 indivíduos por litro e são

importantes no processo de ciclagem dos nutrientes.

O corpo é alongado, cilíndrico ou sacular, e é, na

maioria das espécies, dividido em uma curta região

anterior da cabeça, um estreito pescoço, grande

tronco que constitui a maior parte do corpo e um

pé terminal.

Uma característica peculiar dos rotíferos é a

corona ciliar (órgão rotatório) na cabeça, na

extremidade anterior do corpo.

A corona está implicada em locomoção e

alimentação, para o que é modificada de

diversas formas. Está presente de uma

maneira ou de outra em praticamente todos os

rotíferos.

Há, no mínimo, 7 variações básicas principais no padrão básico da corona e qualquer

uma das partes que a forma pode estar reduzida, aumentada, modificada ou ausente

em vários rotíferos.

Ciclomorfose

Muitos rotíferos sofrem mudanças sazonais na forma ou nas proporções do

corpo, um fenômeno conhecido como ciclomorfose.

Exemplo – durante uma estação do ano, indivíduos de algumas espécies

possuem espinhos mais longos ou mais curtos que aqueles desenvolvidos por

seus descendentes geneticamente idênticos (clones) durante outra estação.

Criptobiose

Os metazoários que habitam musgos, liquens,

poças temporárias e solos úmidos

regularmente se deparam com a ameaça da

desidratação e outros extremos físicos.

A medida que o ambiente se deteriora, os

animais entram num estado semelhante à

morte, com animação suspensa, chamado de

criptobiose, e ressurgem quando as condições

se tornam novamente favoráveis.

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