Excerto de Um Hangout Privado: A Máquina da Tribo Para Realizar Sonhos

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Excerto de Um Hangout Privado: A Máquina da Tribo Para Realizar Sonhos Rui Gabriel / Tags: comunidade de lideres , Método de Rui Gabriel , realizar sonhos , tribo , tribo marketing , visão Click here to view ALL posts in Portuguese , English .

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Quando começamos a partilhar uma visão ela ganha forma nas nossas mentes. A clareza aumenta, vemos o futuro mais nítido. Desta nitidez saem decisões. Destas decisões saem ações, e, destas ações sai a realização da visão. Assim de simples. PDF é a transcrição de uma parte de uma hangout que fiz para a minha equipa. Pode ser para ti uma surpresa, mas os sonhos falados e partilhados tornam-se frequentemente realizados. http://www.ruigabriel.com

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Excerto de Um Hangout Privado: A Máquina da Tribo Para Realizar SonhosRui Gabriel /Tags: comunidade de lideres, Método de Rui Gabriel, realizar sonhos, tribo, tribo marketing, visão

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Quando começamos a partilhar uma visão ela ganha forma nas nossas mentes. A clareza aumenta, vemos o futuro nítido, claro como água.

Desta nitidez saem decisões. Destas decisões saem ações, e, destas ações sai a realização da visão.Assim de simples.Este vídeo é uma parte de uma hangout que fiz para a minha equipa. Pode ser para ti uma surpresa, mas os sonhos, quando são  falados e partilhados numa comunidade de sonhadores e fazedores,  tornam-se frequentemente realidade.

Abaixo a transcrição do vídeo:

Por isso temos tanta resistência à mudança, não é?

Por isso é que é tão difícil alterar hábitos, porque os hábitos são por natureza algo que nós criámos.

A própria definição de hábito implica resistência à mudança, senão não era um hábito. Quando nós estamos confortáveis porque criámos alguma coisa, o conforto impede-nos de largá-la.E tem outra coisa,  quando nós investimos muito em alguma coisa, quando investimento muito em dedicação energia e entusiasmo, quando investimos muito numa coisa, é para nós difícil largar essa coisa.

Nós já investimos muito naquilo e ficamos sempre a pensar no que nós vamos perder. “Se calhar tudo aquilo que estive a fazer não serviu para nada”Não é verdade, o que investimos nessa coisa, investimos realmente foi no nosso processo.

Para mim, sair dos Lazy Millionaires foi difícil? Não, não foi nada difícil. Foi muito fácil. Demorei tempo, demorei tempo mas o facto de ter demorado tempo, não quer dizer que tenha sido difícil, eu demorei tempo a decidir sair, mas quando decidi, foi facílimo. Ouve, foi um alívio quando tomei a decisão.

Falei com o Silvio no dia a seguir a eu ter tomado a decisão, e só não falei com ele no mesmo dia porque já não eram horas adequadas, já era tarde.. No outro dia, logo que ele pareceu online eu disse-lhe.Quando tomei a decisão, a passagem à ação foi muito rápida.

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Sabes uma coisa muito interessante? Sabes como é que eu meço se tomei uma boa decisão ou não? Vou-te dizer, vou dizer-te o que eu faço, e para mim funciona sempre.Eu posiciono-me mentalmente, imagino-me a mim:

Agora vou tomar a decisão de… Vou sair dos Lazy Millionaires, agora vou sair dos Lazy e nesse momento registo uma certa emoção, uma sensação.Se essa sensação for positiva, eu já sei que a decisão é boa.Depois começa o raciocínio:

-” Ah mas depois acontece assim, e mais assim…Vai acontecer isto e vai acontecer aquilo e não sei quê…”

Isso não interessa. O raciocínio depois, que vem a seguir, tanto me vai ajudar a sair, como neste caso, como a ficar.

-“Ah mas se tu saíres acontece isto assim, e assado, depois as pessoas vão dizer isto e aquilo…”

Não interessa! Não interessam essas racionalizações que a gente faz a seguir.Naquele momento em que tomas a decisão. “Eu agora saí dos Lazy Millionaires” e registas como é que te sentes…Isso, essa sensação, é aquela que te mostra se estás no bom caminho ou não.Essa sensação pode ser ao mesmo tempo de excitação e de medo, o que é muito normal.

Aquele receio…

Mas há receio negativo e receio positivo.

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Uma leitora, a Iara, comentou comigo acerca do medo, e eu escrevi este outro artigo, precisamente sobre esse assunto.

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Há um receio associado com a excitação do desconhecido, com o risco, com o desafio, e há o receio associado com o medo.

O receio associado com o desafio é positivo, dá-nos energia. O receio associado com o medo é negativo: retira-nos energia.

Precisamos analisar-nos e conhecermo-nos a nós próprios um bocadinho. Isso para mim é muito fácil

Eu sei na hora. Quando eu digo assim:

- Eu não quero mais isto. (como no caso dos Lazy Millionaires, eu não quero mais estar nos Lazy Millionaires) e quando eu registo essa sensação.

- Ok, eu agora saí… e agora?

De repente eu fiquei… ouve, parece que me saiu um peso de cima! Eu senti-me tão leve, senti-me tão bem, eu senti que “não há dúvida nenhuma acerca do que eu tenho de decidir.Eu não tinha dúvida nenhuma. Tomei a decisão nesse mesmo momento.

Eu senti, receio, excitação, medo. Eu contei à Melissa, e disse-lhe:

- “Olha Melissa, eu já saí dos Lazy”

E ela virou-se para mim:

- “E então”?

- “Eu estou cheio de medo”- foi o que eu lhe disse.

É que, de repente não há mapa, não é? Não há mapa.

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A gente tinha aquela rotinazinha, já sabe, o mapa está feito, e de repente, puff. o mapa desapareceu.

E agora? E agora? E agora isso é um espectáculo, fico muito entusiasmado, e com medo. Mas este é o receio que vem do desafio e do risco, faz-me sentir bem.

Não é aquele receio que vem do medo e é negativo, que nos retira energia:

- Ai, e agora o que é que eu vou fazer, o que faço com a minha vida?

Pelo contrário, é precisamente o oposto: Fiquei cheio de energia. Agora sim, tenho algum receio porque a gente não sabe o que vai acontecer amanhã. Em todo o caso, não também não sabemos o que vai acontecer amanhã, continuando nos Lazy Millionaires.

Ninguém sabe.

O pior é que, continuando nos Lazy Millionaires, no meu caso, A minha voz ativa no que irá acontecer amanhã era muito pequena. Eu estava ali, há muita gente a discutir as coisas, há pessoas com opiniões opostas à minha e a minha vida ia numa direção que eu não quero. Isso é que me fazia sentir mal.

Agora, podendo fazer as coisas à minha maneira, conforme a visão que eu tenho e com os valores que eu tenho, claro, deixa-me com receio, mas também muito entusiasmado. É esta sensação que me diz se estou no bom caminho ou não. O receio está lá, mas esse receio vem da excitação do risco, de estar a navegar sem mapa, ou vem do medo: “eu agora estou desgraçado e não sei o que fazer à minha vida!”

Estão a ver?

Isto é o que acontece quando uma pessoa sai porque quer sair porque tem outras ideias, sai de forma positiva. Se a pessoa sai porque foi expulsa porque fez alguma coisa de mal, sai de uma forma negativa. Ambos saem, mas um foi expulso porque fez alguma coisa de errado. ficou pior do que estava.

Uma pessoa que saiu porque tem ideias diferentes e que quer perseguir a sua visão fica melhor do que antes. Estas coisas acontecem sempre na nossa vida, não é só aqui. Estou a dar o exemplo dos Lazy, mas acontece de facto em montes de outras situações.

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Uma pessoa decide casar. Todos os que estamos aqui somos casados. Quando tomaram a decisão de casar, como é que a gente se sentiu?

Eu não sei… estou a falar por mim. Eu fiquei…  Apetecia-me atirar pulos até ao tecto! Fiquei super entusiasmado, cheio de medo, não é? E agora? Como é que vai ser?

Ai ai ai ai ai!

É como estar na montanha russa e não poder voltar para trás. Aquilo está a subir, a subir, e estás a ver

- Onde é que isto irá chegar, e agora e agora….

Mas já não tem volta, o que há a fazer é apreciar a viagem, porque vai ser um espectáculo, não é? Mas esta excitação, este receio do início, a gente tem-o. Isso é bom. Essa adrenalina traz uma energia incrível. É uma coisa boa, dá-nos energia para fazermos as coisas.

Nós ao longo da vida tomamos muitas decisões assim:

Escolher uma carreira, Escolher um emprego, Conquistar um emprego: -“Eu agora quero trabalhar ali,” e visualizas-te a trabalhar ali, a fazer aquilo, e ficas todo entusiasmado: “- E

pá, é mesmo isto que eu quero!”

Quando criaste a tua empresa, Carlos, quando criaste a tua empresa, tinhas uma visão, tinhas um sonho. Estavas entusiasmado.

- É pá, vamos fazer assim, vamos fazer assado…, vai ser assim, e vai se fixe…

Começas a visualizar o teu futuro, a fazer uma coisa que tu gostas de fazer.

Todos nós passamos muitas vezes, ao longo da nossa vida por este tipo de situações, em que nós estamos a entrar no desconhecido, não há mapa para o território, a gente vai ter de fazer um mapa conforme formos andando. Eu gosto de chamar a isto “navegar à vista” não há um plano traçado. O plano vai-se fazendo, à medida que vamos avançando, o plano vai-se fazendo, vai-se desenhando o mapa.

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Isto causa uma excitação e traz uma energia que é indescritível.  É um espectáculo.

De repente, o mundo não tem limites!

Esta ideia, toda a gente deveria viver isto. Há pessoas que não vivem, porque têm tanto medo, que o medo bloqueia-as.

Podiam sentir.se excitadas e felizes, e dizer “vamos a eles!” agora sabe o risco, mas têm medo e a parte do medo bloqueia-as e elas não tomam as decisões, preferem ficar no medo. Isso é mau.Eu acho que a grande maioria das pessoas é assim.

É o que nós chamamos a “Zona de Conforto”: prefere-se ficar no mesmo, do que correr algum risco: sair fora da zona de conforto, ir para sítios desconhecidos começar a fazer coisas que nunca ninguém fez,e que não sabe como é que se fazem. E, mesmo assim, fazer.

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Artigo Relacionado: Como Tornar Sonhos em Realidade

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Porque tem uma paixão, tem uma sonho, quer ir atrás dele, gosta de coisas, e quer realizá-las.

Toda a gente deveria viver isto. Nem toda a gente o vive, mas eu garanto: aqui na Tribo, a malta que é nível 3, vive isto, sem dúvida porque ao longo do caminho vai sendo colocada de propósito neste tipo de situações, em que vai ter de tomar decisões deste estilo, e vai ter de viver estas circunstâncias assim. Faz parte do treino.

Ao longo do tempo nós somos colocados diante deste tipo de decisões. Por exemplo: nós estamos a criar líderes, não é? O próprio sistema de treino que nós temos, treina líderes.

Não é aquilo que a gente faz: “agora vamos fazer uma revisão ao artigo da Milú”. Fazer esta revisão do artigo da Milú é um exercício de liderança. A Milú vai viver este processo de uma certa forma, os outros membros da equipa vão assistir e vão viver esse processo de outra certa forma, e quem for fazer a revisão ao artigo, eu, ou o Carlos ou outra pessoa, vai viver esse processo também de uma certa forma.

Essa vivência desse processo tem de ser sempre um exercício de liderança, um exercício de autonomia. Sempre.

Se vocês repararem, quando nós estamos a falar, e mesmo agora enquanto eu estou a falar aqui, se forem ver esta gravação, se verificarem quais as palavras mais repetidas que estou a dizer ao longo do tempo, vocês percebem que aquelas quatro ou cinco palavras que eu estou a repetir mais, com essas palavras conseguem perceber a mensagem que eu estou a transmitir, somando o número de vezes que eu digo determinadas palavras.

Isso é assim. Eu estou a fazer treino.

Eu estou a dizer um determinado número de coisas, digo-as de uma determinada forma, porque persigo um determinado objetivo. Não é só dizer a coisa, a forma de dizer faz parte, senão eu escrevia e toda a gente iria ler, não fazíamos hangouts, não é? nem precisávamos de ter aqui as imagens. Eu sei que a imagem da cara e os gestos são importantes.

Este tipo de coisas, a gente aprende com o tempo: Melhor ainda: aprendemos como fazer estas coisas de forma inconsciente. Esta é a parte boa! Não tenho de estar a pensar na técnica para fazer isto ou para fazer aquilo. Não é preciso porque vais ganhando um treino em congruência. Um treino de congruência.

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Falo desde o início e repito: não podemos ter atrito interno.

A única coisa que nos impede de viver o processo que a gente quer é o atrito.

Estamos a fazer uma coisa, mas ao mesmo tempo permitimos que estejam ali areias na engrenagem.

Porquê? “Porque não podemos ser fanáticos”? Olha: “Não podes ser fanático”!?

Pessoal, quem ganha dinheiro, quem tem sucesso seja no que for, é fanático.O critério para definir fanático é diferente de pessoa para pessoa mas vocês acham que o Cristiano Ronaldo pensa em mais alguma coisa desde que nasceu, que não seja jogar à bola?

Não. Não pensa em mais nada. É fanático? Claro que é fanático!

Eu conheci uma pessoa na Madeira, a Manuela (lembras-te da Manuela, Carlos, da Madeira, Funchal?) Ela é retornada, tinha tido muitas posses e a mãe do Cristiano Ronaldo trabalhou para ela, como mulher a dias ou algo assim.

A mãe do Cristiano Ronaldo, queixava-se constantemente do filho porque não sabia o que havia de fazer com este filho porque faltava à escola. Faltava à escola todos os dias, chegava a casa com os pés em sangue por andar a jogar à bola, descalço no meio da rua. Constantemente.-“O que é que eu vou fazer a este filho?”- Dizia a mãe dela à Manuela.

É muito engraçado isto. Desde miúdo ele faltava à escola, passava o dia a jogar à bola e chegava a casa com os pés em sangue. Andava descalço pois não tinha dinheiro para comprar sapatos.

Agora, acham que o gajo teria sido aquilo que ele é se não fosse fanático? Claro que não! Achas? Claro que não!

Nós somos fanáticos nas coisas, quando temos uma visão muito clara daquilo que nós queremos. Quando tens uma missão, quando tens muito claro:

- “Eu tenho uma missão, estou aqui  para isto, é isto que eu quero fazer” – De repente, ficas fanático!

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Trabalhas o tempo que for preciso, de dia ou de noite, as horas que forem precisas. Não há preço. A gente diz assim: - “Pagar o preço” mas, como diz a Cesarina:

- “Não é pagar o preço, é desfrutar o preço.”

A gente desfruta o preço quando temos uma visão bem clara e aquilo que nós estamos a fazer não é trabalho . Isso é desfrutar o preço.Agora, se para nós for difícil: - “É pá, eu preferia não fazer isto… preferia estar a fazer aquilo”… – não estamos a desfrutar de preço nenhum, estamos a pagá-lo, e estamos em esforço, estamos em atrito.

O trabalho todo, todo o trabalho que há a fazer, é interior.Todo!

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O Dalai Lama fala da origem de todos os problemas e de todas as soluções: a pessoa.

Tendo feito o trabalho interior, o trabalho exterior deixa de ser trabalho. Já não é. Deixamos de trabalhar. Nunca mais a gente trabalha na vida: Tendo o trabalho interior feito, as ideias alinhadas.

- “Eu quero isto, eu quero aquilo, eu quero aqueloutro, eu quero fazer isto desta forma.”- E este é o caminho que nós estamos a fazer aqui.

No nível 2 é possível que alguns de nós não tenhamos as ideias bem afinadas, é possível, mas isso vai mudando com o tempo. À medida que vamos tendo mais experiência e vamos contactando com diferentes formas de pensar, a nossa mente vai-se esclarecendo, vamos ganhando clareza. No nível 3, garanto, o nível de clareza é muito elevado. Muito elevado. Porque é que é muito elevado? O meu trabalho vai ser muito interessante!

Sabes o que é nós termos pessoas a fazerem coisas, no mesmo grupo, a fazerem coisas completamente diferentes uns dos outros? E cada um mais entusiasmado do que outro? E cada um está a desenhar o seu próprio mapa, porque aqui não há mapas.

- “There is no spoon”, como dizem no filme Matrix.

Não há mapa, não há, e cada um tem de procurar o seu, tem de desenhar o seu. Este é um exercício incrível! Incrível! É uma aventura do caneco! Eu só de pensar nisso fico exilariante (essa palavra existe?)

Eu fico nas nuvens só de pensar nisso! A ver a malta a encontrar e a perseguir os seus objetivos à sua maneira. Incrível! Incrível! E a gente sabe fazer isso, não é? Eu sei fazer isso!Eu quero começar a ver pessoas lá, começar a ver pessoas a fazerem este tipo de coisas.

Já começamos a ter uns sinais dentro do grupo mas vamos ter muita gente.

Eu estou a ver a Isabel a fazer um evento, seja lá do que for, eu não sei do que vai ser, mas é o evento da Isabel.

Eu não sei o que é que vai ser, mas tu, Isabel, vais saber.

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Vais fazer um evento, vais ter lá centenas ou milhares de pessoas, acerca de um assunto que é o teu. E tu és a estrela desse evento, tu és o ator principal nesse evento. As pessoas vão lá para te verem a ti. Não é incrível? Isso vai acontecer!

Isabel:

“- Posso Falar? É só para contar uma coisa: Eu tenho uma amiga que tem uma lojinha de moda. Ontem eu fui tomar café com ela, saiu do trabalho, ela ligou-me, eu estava aqui um bocado atolada, mas fui tomar café com ela.Tivemos uma conversa excelente, ela tem uma série de paranóias. Eu tenho um curso de psicoterapeuta, já te disse isso, e a veia de psicoterapeuta surgiu ali, não sei como, na conversa, e foi quase uma consulta, embora fosse uma conversa de amigas.E agora que estás a dizer isso, ela no fim, ficou tão mexida, com as coisas dela, e o que ela me disse foi que me estava a ver… “porque não fazes umas palestras? Se tu quiseres fazer umas palestras, eu ajudo-te! Eu promovo, eu convido pessoas, eu estou mesmo a ver, eu gostava de te ver a fazer uma palestra. E eu estou a rir-me por causa do que tu estás a dizer agora, porque é engraçado como as coisas são, não é?”

- Achas que não há razão nenhuma para eu ter ido buscar precisamente este exemplo, achas que não houve razão nenhuma? Acho que tu tens as coisas… As coisas estão alinhadas, e quando as coisas estão alinhadas, não falham. Eu podia ter estado lá a ver, mas não estive.Claro que este exemplo que eu dei e em relação a ti, especificamente, bate certo. Bate certo, as coisas batem certas, nós não sabemos como.

Mas eu estou a ver isso a acontecer. Neste caso, estás a falar de psicoterapia e de desenvolvimento pessoal, ou o que for, Mas sabemos que isso vai acontecer. Depois o que vai acontecer?

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Vais convidar o Carlos Barradas para ir falar, e vais convidar a Milú e o Toni para irem falar. Vais convidar o Manero, vais convidar o Miguel Borges, vais convidar o Filipe Vala. E a malta vai lá, paga bilhete, bué, paga uma pipa de massa, para ouvir um painel de oradores e tu és a estrela.

É o teu palco e tens ali muitas pessoas convidadas para falarem também, para a tua audiência. Eu vejo isto a acontecer, perfeitamente, e, à saída, tens o livro do Manero à venda, tens o livro do Carlos Barradas à venda, as pessoas vão lá e compram. Porque gostaram do que ouviram, têm áudios à venda, e tens lá áudios do Toni e da Milú, a falarem da experiência deles, as pessoas vão lá e compram!

Ali à saída. Eu estou a ver isso! É que, nem sequer é complicado, estás a ver? Nada disto é complicado de fazer. Tudo fácil.

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À medida que vamos descobrindo o nosso valor, vamos atraindo pessoas que apreciam o nosso valor. As duas coisas acontecem ao mesmo tempo.

 

Não é possível as pessoas valorizarem-nos quando nós próprios desconhecemos o nosso valor. Vão valorizar o quê?

Não há nada para valorizar, não é? Mas à medida que vamos descobrindo o nosso próprio valor vamos tendo pessoas que nos vão apreciando. Quanto tivermos uma quantidade considerável de pessoas a apreciarem-nos, nunca mais deixamos de ter impacto no mundo, nunca mais, até onde a gente quiser.

Agora imagina, depois,  o Carlos Barradas faz o evento dele!

E vai fazer o quê? Vai apresentar o livro dele, ou as pessoas compraram o livro para estarem lá, vai falar acerca desse assunto. Depois vai-me convidar a mim, vai-te convidar a ti , e vai convidar a Milú e o Toni, vai convidar o Filipe Vala, o Miguel Borges, esta malta toda. E a gente vai estar lá a ver, a aplaudir e a participar.

Nós começamos a jogar o jogo no tabuleiro uns dos outros. Não é somente o meu jogo, no meu tabuleiro! Hoje jogo no meu, amanhã jogo no da Milú, no outro dia jogo no do Carlos Barradas, porque cada um de nós tem o seu próprio jogo para jogar. Aquilo que ele tem para transmitir não é o mesmo que eu tenho para transmitir e não é o mesmo que qualquer um de nós. Cada um tem as suas coisas.

Depois há outro, o Toni, que pode fazer um evento de desporto de artes marciais.

Uma cena brutal!

Por exemplo, ó Toni. Imaginas-te a juntar a malta toda das academias e das associações, para fazer um treino num evento de arte marciais, sem artes marciais! Por exemplo: sobre mindset, mindset desportivo: Fazes um evento de um dia inteiro só a falar de mindset desportivo, por exemplo! Não era interessante?

Toni: “Era um espetáculo! Deveria ser um grande espetáculo, sem dúvida!”

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- Ias lá juntar malta de todo o lado, a trocarem experiências diferentes, culturas, formas diferentes… as artes marciais são um mundo que não tem fim! Imagina!

E imagina tu que tens lá material, por exemplo: livros, ou áudios ou coleções de vídeos, ou o que fosse de pessoas dessa área. Tu ajudaste-as nos negócios delas! Pode estar lá um guru qualquer, tu ajudaste-o no marketing dele, ele produziu material, escreveu livros, fez coleções de vídeo, e isso está à venda lá e tu estás a promover esse teu cliente, ou os clientes que forem. Onde é que está a dúvida? Não há dúvida nenhuma! Nós não precisamos de centenas de milhares de pessoas para fazer isto.

Nós só precisamos de meia dúzia de pessoas focadas e determinadas. Mais nada. Meia dúzia!

Imagina que nós temos meia dúzia de pessoas no nível 4. Essa meia dúzia de pessoas movem milhares de pessoas.

Milhares. A influência que têm é tão grande que, no dia em que Isabel, no nível 4 decidir:

-“Eu vou fazer isto: vou fazer uma exposição de pintura no palácio de Cristal do Porto.”

Eu aposto que, em 6 meses tu fazes a exposição. Fazes o que tu quiseres! Porque tens os contactos, tens as pessoas, tens a influência, tens os aliados, tens as ideias claras. E isto tudo poderia ser feito agora, mas tu neste momento não tens, mas vais ter. Não há limites para aquilo que tu podes fazer, tu ou qualquer outra pessoa que está aqui.

A gente sabe a fórmula.

- Qual é a fórmula? A fórmula é: “Saber o que se quer, depois reunir recursos, e reunir aliados”.

Sendo os recursos: tempo e dinheiro e competências. Certo? não tem nada que saber, porque é sempre a mesma coisa: sabes o que queres, reunes recursos e reunes aliados. Porque precisamos dos aliados? porque nós nunca temos os recursos todos que são precisos. A gente nunca tem:

Nunca temos o dinheiro necessário, Nunca temos o tempo necessário e

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Nunca as competências necessárias, que são os três tipos de recursos.

Por isso precisamos de aliados, porquê?

Porque o dinheiro que nós não temos, eles têm, O conhecimento que nós não temos, as competências, eles têm, O tempo que nós não temos, eles têm.

Vamo-nos conectar com os recursos deles, e é isto, não tem mais nada que saber! É só isto! É a fórmula mais simples e é sempre a mesma coisa. Por isso, não há limite nenhum para aquilo que nós podemos fazer, pessoal! Não há limite nenhum!Vocês estão a ver o caminho que a gente está a seguir e nem começámos ainda! Nem começámos.

Esta é a minha visão, eu estou a ver isto, tão claro tão claro.

Estou a ver-me a mim a assumir esse papel. A inspirar e a liderar pessoas nessa direcção e estou a ver montes de pessoas a fazerem o mesmo, a começar por vocês que estão aqui.

Outras pessoas têm outros objetivos, mas todos os objetivos são possíveis, todos, sabendo bem o que se quer, com uma visão clara, recursos e aliados. É sempre igual.

Aqui no nivel 2 em que nós estamos, estamos a trabalhar onde? Na visão. O trabalho é esse e não é outro: Escrever no blog, gerar contactos, enviar emails, fazer vendas, tudo isso são as ferramentas que nós estamos a usar para nos ajudarem a esclarecer a nossa visão.

Mais nada. É só para isso que serve. Claro, vamos ganhando dinheiro, vamos conhecendo pessoas, estabelecendo relações. Depois, lá à frente, as pessoas com quem nós nos relacionarmos, a influência que vamos gerando com o nosso blogue aqui no nível 2, quando chegarmos ao nível 4 estão aí os nossos aliados. Está aí o nosso nicho, está aí a nossa influência, estão os nosso aliados todos. Está tudo aí.

Ontem fui contactado de forma invulgar por uma pessoa ligada à Associação de Marketing de Aveiro.

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Eu não sabia quem era aquela pessoa, nunca a tinha visto nunca tinha falado com ela, e de repente, ele deixou-me uma mensagem longa na minha caixa de mensagens do Facebook. É pá! falava de mim de uma maneira que eu era sei lá o quê! Elogiava-me de múltiplas maneiras, montes de cenas, falava do meu blog, da minha visão, da minha coragem, sei lá, montes de cenas assim e eu fiquei a pensar:

-“Mas quem é este homem? O que é que ele está aqui a dizer?”

Depois fui ver quem ele era e fiquei a saber que está ligado a uma empresa de coaching empresarial e que trabalha com a Associação de Marketing de Aveiro de alguma forma, não cheguei a descobrir bem como. Eu fui ver o perfil dele e sistematicamente ele partilha conteúdos meus. De uma forma inacreditável, faz um filme à volta daquilo que é um espectáculo! Fui ao perfil dele, vi aquilo e fiquei impressionado. Publiquei mesmo no meu perfil um print screen e agradeci-lhe obviamente. Agradeci-lhe muito.

Ele fala do meu blog, promove o meu blog, diz para as pessoas ouvirem o meu audio mentalitude: -“Vão lá façam download“. Ele não é Lazy nem Empower nem nada disso. não tem nada a ver com este mercado nem com o nosso nicho, nem com o nosso meio. Tem, do ponto de vista do coaching empresarial. Ele tem uma empresa ou pelo menos trabalha numa empresa ligada com isso.

Isto significa que nós começamos a ter influência no mundo à nossa volta de onde vem depois não só a nossa audiência mas também os nossos aliados. Os nossos aliados vêm nessas circunstâncias. Vou dar um exemplo:

- O Manuel Manero vai publicar o livro dele, sem sair um cêntimo do bolso dele. O que é uma coisa inacreditável!… Completamente inacreditável!

Não é normal. Ele nunca escreveu um livro, este é o seu primeiro livro, não é conhecido no meio e está a fazer tudo sem gastar dinheiro. E ele foi procurar dinheiro? Foi procurar financiadores? Não! Mas apareceu tudo. Tudo o que foi preciso apareceu! Até a sessão fotográfica para tirar fotografias para fazer as fotos para o livro, 250 euros, até isso foi financiado sem ele pedir. Tudo! Porquê?

Porque o Manero anda a trabalhar há muito tempo a criar relações. A criar influência. A influência que ele tem, que é muita, muito mais até do que ele próprio pensa, (não sei se ele está a ouvir isto ou não), muito mais do que ele pensa. Das relações que ele foi criando ao longo do tempo,  nascem os aliados. E ele tem muitos. Tem muitos aliados que valem mais do que dinheiro.

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Nós, tendo dinheiro e não tendo aliados, não conseguimos fazer nada. Ninguém consegue fazer nada sozinho, mesmo com dinheiro.

Mas, se não tivermos dinheiro, mas tivermos aliados a gente consegue fazer seja o que for: Não há limites.

O dinheiro que a gente tenha é irrelevante, muito ou pouco, podemos ter muito dinheiro ou pouco, muitas competências ou poucas, muito tempo ou pouco, não faz mal, se nós tivermos aliados que tenham aquilo que nos faz falta, a gente consegue fazer seja o que for. Este método, pessoal, não falha! É sempre assim!

Por isso é que eu estou confiante… estou confiante não: tenho a certeza do que vai acontecer. Eu sei. Imagina que começamos a ter vinte ou trinta pessoas a fundo, a trabalhar desta forma no nível 3 avançado e no nível 4!

A gente muda um país! Mesmo que seja todo o Portugal, a gente muda isto! Tu estás a ver a Milú… Milú, tu sabes o que é o TED?

- Não…

Vai a TED.COM ou faz uma pesquisa por TED Portugal ainda é melhor. Há TEDs na Covilhã, em Lisboa no Porto em Aveiro… Nós vamos ter malta, não é um nem dois, um monte deles, daqui, a falar nos TEDs. Alguém tem dúvidas? Não! É normal! Isso vai acontecer!

Carlos: – “Rui, já vi palestras nossas muito superiores àquilo que se ouve às vezes lá no TED e o TED tem coisas de alto nível!”

Nós não estamos a um nível menor, não estamos, nós não temos ainda é os aliados. Só isso. Mas isso resolve-se, não tem problema nenhum. Isso resolve-se é só a gente querer. Resolve-se bem. Temos de sabe como funciona o modelo e onde estão os aliados, como qualquer outra coisa. Temos o nosso tempo, o nosso dinheiro e as nossas competências, que são os nossos recursos, e depois temos os aliados. Com estas coisas a gente faz seja o que for.

Eu vejo muitos de nós a falarem nos TEDs, em Lisboa, no Porto, em Aveiro, na Covilhã, Cascais,  e outros que possam haver, eu não conheço mais nenhum.

É uma coisa espetacular!

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E nós estamos perfeitamente ao nível de qualquer uma dessas pessoas, e, quem não estiver ainda: vai estar. Pessoal, não há limites. O nível de influência que nós podemos ter.

Tudo isto que estou a falar é interessante, traz-nos reconhecimento, apreço, traz-nos dinheiro e isso é interessante. Mas nada disto serve para nada se nós não temos uma ideia clara da nossa missão e se este é ou não é um veículo adequado à nossa missão. Se for um veículo adequado nós podemos fazer isto tudo. Isto e muito mais.

A visão realmente não tem assim muitos limites, eu ainda não vi onde possa parar. Não consegui expandir a mente até conseguir ver o fim. “Ok a partir dali já não posso conseguir” Eu não vi isso. Ainda não vi isso a acontecer. Eu falo nos palcos internacionais da Empower Network. Aquilo é um nível muito bom, mas qualquer um de nós está preparado para estar lá.

Não é só estar preparado, está a um nível, que a malta lá vai querer ouvir! Nós vamos ter lá malta daqui que vai estar no evento e vai haver malta a ir ao evento porque quer ouvir aquela pessoa! Nós temos isso! Isso vai acontecer! Porquê? Porque aquela pessoa, o que ela tem para partilhar é tão importante que ninguém quer perder!

Isso vai acontecer!

E estamos a falar de eventos, mas há mais coisas além de eventos: temos um negócio online, temos vendas online, temos produtos próprios, temos os eventos próprios, temos todas essas coisas para podermos expandir. Não há limites para aquilo que a gente pode fazer!

Eu gostava muito de partilhar esta visão com vocês porque às vezes, nós, no dia-a-dia, estamos tão envolvidos na rotina, que estamos a olhar para baixo, para vermos onde estamos a por os pés mas perdemos um bocado a visão do caminho, da paisagem à volta.

Não sei se já vos aconteceu: estar a andar, a fazer uma caminhada e estar a olhar para onde pomos os pés e perder a paisagem. Às vezes é bom a gente parar um bocadinho, olhar à volta e apreciar a paisagem. Ver onde estamos, ver a nossa posição no contexto em que estamos, e para onde é que nós estamos a ir. É muito interessante isto, havendo ou não havendo mapa.

Só quando deixa de haver mapa é que tu começas a ser relevante.

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Enquanto há mapa, enquanto te estás a movimentar dentro de um mapa não tens relevância nenhuma.

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Não tens valor especialmente nenhum, estás literalmente a jogar no jogo de outra pessoa.Ela é a pessoa que desenhou esse mapa. Alguém o desenhou!

Enquanto tu estiveres dentro desse mapa tu estás a jogar o jogo de quem desenhou esse mapa.

E está certo, porque esse jogo que estás a jogar pode estar a fazer-te evoluir, avançar, aproveitar oportunidades para eventualmente saíres desse mapa e começares a ser tu próprio, começares a andar por caminhos que não estão no mapa.

A partir daí começas a ter o teu valor pessoal, começas a ser valioso para o mercado, para quem?

Para outras pessoas, que não têm mapa e querem seguir  o teu: Ainda não estão preparadas para desenharem os seus próprios mapas: têm medo, não têm competências… estão a ver? Como têm pouco dinheiro,  pouco tempo ou poucas competências, vão-se juntar a um aliado, neste caso, a Isabel.

A Isabel desenhou um mapa, desenhou-o ela. Andou ela por caminhos que não existiam, desenhou o mapa e agora vão haver outras pessoas que vão precisar dela como aliada, para se movimentarem no mapa que ela desenhou. E tu, Isabel, vais ser aliada de outras pessoas que precisam de ti porque não têm um mapa próprio.

E agora, se calhar, nós estamos aqui, porque estão a seguir o meu mapa. Não havia mapa, não tem problema nenhum, eu desenhei um mapa.

Se calhar muitos dos que estão aqui, ou todos, ou quase todos, estão a seguir o meu mapa. Por isso vêm-me perguntar assim: - “Rui, como é que nós fazemos isto, Rui como é que nós fazemos aquilo. Como é que nós lidamos com isto, como lidamos com aquilo”.

E é assim mesmo, é normal. É o meu mapa, é a minha Visão.

O que vai acontecer? Vai acontecer que, andando neste mapa e a fazer um caminho, passado um tempo começa a construir o seu próprio mapa. E, nesse mapa, começas a ser relevante no mercado, começa a ser aliado de outras pessoas. Outras pessoas vão a seguir querer-se juntar a esta pessoa para ele ser o seu aliado, para o ajudarem a realizar a visão dele sendo aliados dele.

Porque tu tens um mapa e ele não tem. É ou não é um espetáculo?

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Eu não vejo oura forma melhor de desenvolver uma atividade ou de evoluir enquanto pessoa, enquanto ser humano, realizar uma missão no mundo, concretizar uma visão qualquer… eu não conheço uma maneira melhor do que esta. Se alguém a vir, digam-me que eu vou.

Esta, como vocês vêem é, para mim, muito clara. Eu vejo isto que está a acontecer no futuro, não é um futuro longínquo, mas eu vejo que isto vai acontecer. Das pessoas que estão aqui, muitas vão viver esta Visão junto comigo, mas também separadamente de mim. Isto é que é espetacular! Completamente separado.

Não significa que a gente não precise uns dos outros, nós vamos sempre precisar uns dos outros. Mas vamos precisar porque queremos precisar. Vamos depender uns dos outros, porque queremos depender. É uma opção. Eu não vou fazer as coisas “à revelia” da Isabel porque eu quero precisar da Isabel.

Eu quero precisar de ti.

Se eu não quiser precisar, eu não preciso, mas eu prefiro precisar. Eu prefiro que me sejas útil e que eu te seja útil a ti, é muito melhor para todos, é muito melhor criar uma comunidade do que estar sozinho. Mas não é que a gente não consiga fazer sozinho! A gente arranja maneira: vamos arranjar aliados, vamos arranjar recursos, e a gente arranja uma maneira, mas preferimos criar uma comunidade e fazer estas coisas dentro de uma comunidade.

Depender é uma opção, não é uma necessidade. É uma opção.

Se for necessidade significa que nós não somos independentes, significa que estamos a jogar o jogo de outra pessoa no mapa dela.

Precisamos dela. Precisamos do seu mapa, é uma necessidade. Mas quando não for necessidade, eu posso jogar eu posso caminhar no mapa da Isabel porque eu quero. A Isabel tem a atividade dela, tem o evento, tem a exposição, e eu vou lá e naquilo que eu puder ajudar eu vou ajudar. Porquê? Porque é o mapa da Isabel e eu estou perfeitamente confortável a caminhar no mapa dela, não tem problema nenhum, não tenho de caminhar somente no meu.

No outro dia, começa no meu, e no outro dia vai ser no do Paulo, e depois vai ser no do Carlos Barradas. Isto é uma coisa espetacular. Eu vejo-a assim, o objetivo real do nível 2 é pegar numa visão assim.

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Em termos técnicos é publicidade paga e escalar, esta é a missão principal do nível 2. Escrever no blog, sindicância, já se sabe desde o nível 1, no nível 2 continua-se a fazer isso, mas adicionamos publicidade paga e a dinâmica do escalar o negócio. Essa é a competência técnica específica para se aprendida no nível 2.

A competência de Mindset é esta: Esclarecer a tua visão. Expandir a mente. Perceber qual é o caminho que temos de trilhar e fazer o necessário par irmos nessa direção.

Esta é a missão aqui do nível 2, por isso fazemos hangouts tão longos, são quase sempre mais de 2 horas. E falamos montes de coisas acerca de mindset e acerca de desenvolvimento pessoal, acerca da visão, acerca de atitude, e isso é 90% do trabalho.

Na verdade, 90% do sucesso está aí.depois 10% está nas coisas técnicas.Também fazem falta, mas só 10%, o que falta mais normalmente é visão, atitude e clareza de ideias. Alguém tem alguma questão ou algum comentário? Olá Paulo, como é que isso está?

- Olá Rui, boa tarde. “Já me veio as lágrimas aos olhos umas poucas de vezes”. Estava a ouvir mesmo lá do curso, e é mesmo… não há hipótese. Desculpem lá.

Ok Pessoal, grande abraço, vemo-nos em breve. e tudo de bom para vocês. Bom trabalho.

Final da transcrição.Alguma coisa que disse acima fez especial sentido para ti? Queres comentar aqui por baixo?

 

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Rui Gabriel

Rui Gabriel conquistou uma posição de sucesso invulgar como empreendedor e mentor de empreendedores. Segue-o:

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