Estudo de Racionalização de Estruturas da GNR e da PSP Apresentação do Modelo Definitivo...
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Estudo de Racionalização de Estruturas da GNR e da PSP
Apresentação do Modelo Definitivo
Fevereiro de 2007
MINIST ÉRIO DA ADMINISTRA ÇÃO INTERNA
Documento de Trabalho – Somente para discussão
2© 2006. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Síntese das Medidas a Implementar
GNR PSP
• Eliminação do nível de Brigada e revisão dos Grupos no dispositivo territorial
• Revisão do enquadramento orgânico da Brigada Fiscal
• Integração da Brigada de Trânsito no dispositivo territorial
• Criação de uma Unidade de Intervenção única • Criação de uma Unidade de Representação única • Departamentalização do Comando-Geral• Alteração do horário de referência• Obrigatoriedade do 11º ano de escolaridade para
admissão• Revisão do quadro de oficiais
• Adequação dos postos de comando em função da complexidade relativa
• Alteração das Competências do CR dos Açores e eliminação dos actuais CECP
• Integração das Unidades Especiais sob um único comando
• Reorganização da Direcção Nacional da PSP• Transferência das competências de Trânsito nas
áreas de Lisboa e Porto para as Polícias Municipais• Transferência completa das competências de
guarnição e segurança aos palácios de S. Bento, Belém e Necessidades para a GNR
• Articulação e transferência de competências para os organismos centrais do MAI• Implementação de Serviços Partilhados nas áreas de RH e Contabilidade (POCP) • Extensão da actuação da Unidade Ministerial de Compras • Externalização e/ ou extinção de funções • Reconversão de recursos operacionais e utilização de civis em áreas não operacionais • Revisão do modelo remuneratório (incluindo suplementos) • Aproveitamento progressivo de recursos e conteúdos funcionais de formação • Recurso a Centro de Arbitragem para resolução de litígios• Simplificação de Processos• Implementação de sistemas e tecnologias de informação
3© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Eliminação do nível de Brigada e revisão dos Grupos do dispositivo territorial da GNR
4 Brigadas23 Grupos85 Destacamentos485 Postos
Situação Actual Novo Modelo
18 Grupos Potencial redução do nº de Destacamentos e Postos
Menor complexidade/morosidade dos processos derivado da redução do número de estruturas intervenientes
Eliminação de estruturas de suporte replicadas e consequente libertação de recursos para áreas operacionais
Libertação dos 1.083 recursos (1.061 militares) afectos ao nível de Brigada para reafectação a outros níveis/funções (equivalente a 17,3M€ em formação e 21,2M€/ano em salários)
Libertação das instalações das 4 Brigadas Territoriais e de 5 Grupos Territoriais (e eventual libertação de instalações de Destacamentos e Postos em função da revisão em curso do dispositivo territorial)
4© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Revisão do enquadramento orgânico da Brigada Fiscal da GNR
Eliminação das estruturas de suporte existentes aos vários níveis da Brigada Fiscal
Eliminação dos custos associados aos salários dos RH que transitam para o Ministério das Finanças (1.100 RH, equivalente a 21,5M€/ano)
Libertação de 1.978 recursos para reafectação a outros níveis/funções (equivalente a 31,6M€ em formação e 38,7M€/ano em salários)
Libertação de viaturas para utilização multi-funcional por parte do dispositivo territorial
Libertação de edifícios
Transferência para o Ministério das Finanças de cerca de 1.100 recursos especializados em matérias fiscais
Manutenção em estrutura autónoma dos recursos afectos à vigilância da costa até às 12 milhas suportados pelas estruturas dos Grupos Territoriais respectivos
Manutenção dos 2 Grupos nas Regiões Autónomas com estrutura mínima para assegurar vigilância costeira
Integração dos restantes recursos da Brigada Fiscal no dispositivo territorial da GNR
Situação Actual Novo Modelo
Total de 3.527 RH afectos (3.495 militares + 32 civis)
– Postos de Observação: 158 RH
– Destacamentos e Subdestacamentos Marítimos: 284 RH
– Secção TIE / LAOS: 7 RH
590 viaturas e 42 embarcações
+93 edifícios
Grupo Marítimo
Comando-Geral
Grupo
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialDestaca-
mento
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialPosto
Grupo
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialDestaca-
mento
Grupo Marítimo
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialDestaca-
mento
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialPosto
Marítimo
_ __ __ _ ___ _ _ _
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialPosto
Pool multi-funcional de recursos
?
?
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialBrigada
Territorial
Comando-Geral
Brigada de Trânsito
Brigada Fiscal
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialGrupo
Territorial
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialDestaca-
mento
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialPosto
Territorial
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialGrupo
de Trânsito
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialDestaca-
mento
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialGrupoFiscal
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialDestaca-
mento
Brigada TerritorialBrigada
TerritorialPostoFiscal
_ __ __ __ _ __
5© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Integração da Brigada de Trânsito no dispositivo territorial da GNR
Eliminação das estruturas de suporte existentes aos vários níveis da Brigada de Trânsito
Potenciação da actuação de células multi-funcionais, com o consequente aumento de eficiência e de eficácia (combinação de recursos especializados em trânsito com recursos do dispositivo territorial)
Libertação de 286 RH do nível Brigada e 131 RH do nível Grupo para reafectação a outros níveis/funções (equivalente a 6,7M€ em formação e 8,2M€/ano em salários)
Potencial libertação de edifícios
Situação Actual Novo Modelo
Recursos da BT:
2.435 RH (2.429 militares + 6 civis)
565 viaturas
+37 edifícios
6© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Criação de Unidade de Intervenção e Unidade de Representação na GNR
Unidade de Intervenção
Gr. IntervençãoOrdem Pública
Gr. Especial Seg. Intervenção
Gr. Intervenção Prot. Socorro
Grupo Cinotécnico
Centro Det. Inact. Eng. Explosivos
Centro Gestão Inc. Críticos
Centro Apront. Missões Internac.
Unidade de Segurança e Honras de Estado
Regimento de Cavalaria
Grupo de Guarnição
Banda Sinfónica da Guarda
Concentração física dos recursos num único local, com sinergias a nível dos serviços de suporte (messes, segurança das instalações, etc.) e libertação de edifícios (os actuais 7 quartéis passam, idealmente, a 2)
Melhor articulação entre os diversos órgãos e destes com o dispositivo territorial (derivado da existência de um comando único)
Facilitação da partilha/transferência de meios humanos e materiais entre os diversos órgãos
Melhor aproveitamento de valências na área de instrução e treinos conjuntos
Libertação de um mínimo de 250 recursos, de acordo com estudos do Regimento de Infantaria e Regimento de Cavalaria (equivalente a 4M€ em formação e 4,9M€/ano em salários)
Em situação de normalidade, potencial reforço do dipositivo territorial por parte dos recursos de Ordem Pública da Unidade de Intervenção
7© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Departamentalização do Comando-Geral da GNR
Eliminação do modelo de Estado Maior
Reorganização das repartições e órgãos de execução em departamentos dispostos em 3 Áreas Funcionais (Recursos Humanos, Logística e Finanças, Operações e Informações)
Os 3 Comandantes das Áreas Funcionais reportarão directamente ao Comandante-Geral
Criação de departamentos na Área de Operações e Informações com funções de planeamento e coordenação Nacional para as áreas de Trânsito e Fiscal
Reorganização em Núcleos onde se prevê uma redução de elementos ou cujo o número de recursos é já actualmente reduzido
Comando -Geral
Conselho Superior da Guarda
Junta Superior de Saúde
Comissão para Assuntos Equestres
Gabinete do Comando Geral
Departamento deInform ações
Departamento de Operações
Núcleo de Formação e
Recursos Humanos
Núcleo de Saúde e Assistência na
Doença
Gabinete de
Comum. e Rel.Públ.
Núcleo de
Informática e Comunicações
Área de
Operações e Informações
Inspecção -Geral
Departamento d e Trânsito
Departamento d e Investigação
Criminal
Núcleo Coord. de Operações no
Exterior
Departamento Fiscal
Núcleo de Deontologia e
Disciplina
Núcleo de Logística
Núcleo de Finanças
Área de Recursos
Humanos
Área de Logística
e Finanças
Orgãos consultivos sem carácter permanente
Tendencialmente a esvaziar ,
mantendo pontos de contacto
Núcleo de
Estudos e Planeamento
Secretaria -Geral
Departamento do SEPNA
Minimização de estrangulamentos na fluidez da informação, pelo facto de passarem a existir três “circuitos”, por oposição a um único actualmente existente com o Estado-Maior
Ganhos na capacidade de apoio ao Comandante-Geral, através de um aumento da proximidade e reforço do conhecimento especializado de cada área
Simplificação e agilização de processos que deixam de estar dispersos pelas várias repartições e chefias de serviços, nas suas vertentes de planeamento e execução, passando a estar concentrados, por Área, numa única estrutura
REVER EM FUNÇÃO DA LEI ORGÂNICA
8© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Alteração do horário de referência da GNR
Turnos de 8h independentemente da função
3 turnos efectivos + 1 turno adicional para indisponibilidades e mudanças de turno
Turnos de 6h para funções de patrulha/guarnição
Turnos de 8h para restantes funções
Manutenção de 1 turno adicional para indisponibilidades e mudanças de turno
Situação Actual Novo Modelo
# RH em funções de patrulha/guarnição
# RH/ Turno
Patrulhas/ Turno
Brigada Territorial nº 2 2.021 505 252
Brigada Territorial nº 3 1.678 419 209
Brigada Territorial nº 4 2.046 511 255
Brigada Territorial nº 5 2.014 503 251
Brigada de Trânsito 1.365 341 170
Brigada Fiscal 0 0 0
Regimento de Infantaria 0 0 0
Regimento de Cavalaria 474 118 59
TOTAL 9.598 2.397 1.196
# RH/ Turno
Patrulhas/ Turno
404 202
335 167
409 204
402 201
273 136
0 0
0 0
94 47
1.917 957
-480 -239
# RH para presença igual
2.525
2.095
2.555
2.515
1.705
0
0
590
11.985
2.387Δ
9© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Adequação dos postos de comando em função da complexidade relativa
Introdução de maior justiça relativa dos cargos de comando, ao fomentar o equilíbrio dos níveis de responsabilidade e prestígio inerentes aos diversos níveis orgânicos do dispositivo
Obtenção de ganho financeiro, ainda que acessório e pouco significativo, resultante de diferenças remuneratórias de postos de comando
Situação Actual Novo Modelo
20 Comandos de Polícia (1 em cada capital distrito + 2 comandos regionais)
Desequilíbrio de complexidade e dimensão relativa dos Comandos cujas responsabilidades operacionais e institucionais deveriam ser uniformes
Comandos de Polícia de dimensão muito reduzida, por vezes equivalente ou inferior a determinadas Divisões ou Secções
Diferenciação dos postos de comando de acordo com a complexidade relativa do comando, que pode ser analisada em função de variáveis como:
Competências exercidas
Área geográfica
Densidade populacional
Índice de criminalidade
Índice de “procura” de serviços da PSP
REVER EM FUNÇÃO DA LEI ORGÂNICA
10© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Alteração das Competências do CR dos Açores e eliminação dos actuais CECP
Introdução de maior justiça relativa dos cargos de comando, ao fomentar o equilíbrio dos níveis de responsabilidade e prestígio
Eliminação do risco de evolução da dimensão de estruturas que, embora actualmente com pouco peso (quase virtuais), poderão ganhar corpo sem necessidade clara
Obtenção de ganho financeiro, ainda que acessório e pouco significativo, resultantes apenas de diferenças remuneratórias entre Comandante de Comando (com suplemento de Comando de Secção) e Comandante de Divisão
Situação Actual Novo Modelo
3 CECP passam a ter nível de Divisão
CR assegura coordenação global
Secções “virtuais” são eliminadas
CR com funções de representação
Secções genéricas sem recursos afectos
Unidades Especiais da PSP
Corpo de Intervenção (CI)
Grupo de Operações Especiais (GOE)
Corpo de Segurança Pessoal (CSP)
CIEXSS (Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo)
São accionadas a pedido dos Comandos ou pela DN para operações isoladas ou conjuntas
3 edifícios (Ajuda, Qta. Águas Livres, Av. António Augusto de Aguiar)
11© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Integração das Unidades Especiais sob um único comando
Concentração física dos recursos num único local, com sinergias a nível dos serviços de suporte (messes, segurança das instalações, etc.) e potencial libertação de algumas das instalações
Melhor articulação das unidades entre si e destas com o dispositivo territorial (derivado da existência de um comando único)
Facilitação da partilha/transferência de meios humanos e materiais entre as diversas unidades
Melhor aproveitamento de valências na área de instrução e de treinos conjuntos
Situação Actual Novo Modelo
Unidade deIntervenção
Corpo deIntervenção
Grupo deOperaçõesEspeciais
Corpo deSegurançaPessoal
CIEXSS UnidadeCinotécnica
Utilização conjunta de serviços de suporte e de apoio geral
Articulação no treino e accionamento das Unidades Especiais
Partilha das Instalações
12© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Reorganização da Direcção Nacional da PSP
Director Nacional
Conselho Superior de Polícia
Conselho Superior de Deontologia e Disciplina
Comissão de Explosivos
Conselho Superior de Administração Financeira
Departamento deInform ações
Departamento de Operações
Núcleo de Formação e
Recursos Humanos
Núcleo de Saúde e Assistência na
Doença
Gabinete de
Comum. e Rel.Públ.
Núcleo de
Informática e Comunicações
Área de Operações e
Informações
Inspecção -Geral
Departamento d e Investigação
Criminal
Núcleo Coord. de Operações no
Exterior
Departamento de Armas e
Explosivos
Núcleo de Deontologia e
Disciplina
Núcleo de Logística
Núcleo de Finanças
Área de Recursos Humanos
Área de Logística e Finanças
Orgãos consultivos sem carácter permanente
Tendencialmente a esvaziar ,
mantendo pontos de contacto
Núcleo de
Estudos e Planeamento
Secretaria -Geral
Criação de departamentos na Área de Operações e Informações com nova coordenação e visão Nacional para a área de Investigação Criminal e Segurança Privada
Re-classificação de Departamentos em Núcleos:
Informática e Comunicações
Formação e Recursos Humanos
Logística
Finanças
Transferência de competências do Gabinete de Relações Exteriores e Cooperação e do Gabinete de Estudos e Planeamento para a DGAI:
Criação na Área de Operações de um núcleo para a coordenação operacional de missões no estrangeiro
Manutenção no GEP das competências de apoio à elaboração e monitorização do plano anual
REVER EM FUNÇÃO DA LEI ORGÂNICA
13© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Transferência Competências de Trânsito nas áreas de Lisboa e Porto para
as Polícias Municipais
Eliminação dos custos associados aos salários dos RH que transitam para as Polícias Municipais (445 RH equivalente a 8,7M€/ano)
Libertação de 445 recursos para reafectação a outros níveis/funções (equivalente a 4,9M€ em formação e 8,7M€/ano em salários)
Libertação dos edifícios actualmente utilizados pelas DT de Lisboa e Porto e dos Parques de Estacionamento utilizados pela DT de Lisboa
Eventual libertação dos edifícios das Esquadras de Trânsito (número reduzido dado que a maioria dos edifícios ocupados por estas são partilhados com Esquadras Policiais ou de Investigação Criminal)
Libertação de viaturas afectas às Divisões de Trânsito para utilização por parte do dispositivo
Situação Actual Novo Modelo
Competências de Trânsito asseguradas pela PSP nas áreas de Lisboa e Porto:
670 RH na DT Lisboa
219 RH na DT Porto
2 edifícios utilizados pelas DT + edifícios utilizados pelas Esquadras de Trânsito
3 Parques de estacionamento na DT Lisboa
29 Viaturas DT Porto; ? Viaturas DT Lisboa
Competências de Trânsito nas áreas de Lisboa e Porto passam a ser asseguradas pelas respectivas Polícias Municipais
Transferência para as Polícias Municipais de cerca de 445 recursos (50% do efectivo das actuais Divisões de Trânsito)
Integração dos restantes recursos das Divisões de Trânsito no dispositivo da PSP
14© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Transferência das competências de segurança aos palácios de
S. Bento, Belém e Necessidades para a GNR
Libertação de ?? recursos da PSP para reafectação a outros níveis/funções, equivalente a:
??€ em formação
??€/ano em salários
Eventual afectação de recursos adicionais da GNR para assegurar os mesmos níveis de serviço de guarnição e segurança
Competências de Guarnição e Segurança passam a ser exclusivamente asseguradas pela GNR
Integração dos recursos afectos a funções de guarnição e segurança da PSP noutras funções no dispositivo
Guarnição e Segurança
# RH PSP
#RH GNR
Palácio S. Bento ? ?
Palácio Belém ? ?
Palácio das Necessidades ? ?
TOTAL ? ?
Situação Actual Novo Modelo
15© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Articulação e Transferência de Competências para os Organismos Centrais do MAI
PSP
Gab. Coordenador Seguran ça e Rela ções
Internacionais
GNR
Ministério da Administra ção Interna
DGAI
DGIE
Gab. Informática
Dep. de Comunica ções
Gab. de Estudos e Planeamento
Gab. de Rela ções Exteriores e Coopera ção
Dep. Equipamento e Fardamento
Dep. de Obras e Infra-estruturas
Chefia do Servi ço de Inform ática
Chefia do Servi ço de Transmissões
Chefia do Servi ço de Material
Chefia do Servi ço de Obras
Gab. de Estudos e PlaneamentoGab. de Rela ções Exteriores/Coopera ção
SGGab. Coordenador Segurança e Rela ções InternacionaisGab. Técnico-Jurídico
Gab. Consultoria Jurídica
Transferência das competências e recursos nestes domínios para os novos órgãos do MAI
Manutenção nas estruturas da PSP e da GNR (Núcleos) de um nº mínimo de elementos especialistas de ligação aos órgãos centrais do MAI
GNR: 208 RH
GCSRI: 9
CS Informática: 45
CS Transmissões: 99
CS Material: 29
CS Obras: 26
Gab. Tecnico-Jurídico: ?
PSP: 132 RH
GEP: 3
GINFOR: 45
DEPCOM: 52
Dep. Equip. Fard.: 28
Dep. Obras IE: 4
Gab. Cons. Jurídica ?
Total de 340 RH, equivalente a cerca de 4,8M€ em formação e 6,7M€ anuais em salários
Alinhamento com as orientações do PRACE
Equilíbrio da dimensão das estruturas internas com a “carga” prevista após a transferência das competências para as estruturas centrais do MAI
Potencial libertação de RH para órgãos centrais do MAI, Núcleos das Forças ou reconversão para actividades operacionais
16© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Implementação de Serviços Partilhados nas Áreas de RH e Contabilidade (POCP)
ModeloDescentra -
lizado
Modelo Centralizado Modelo de
SharedServices
Ganhos de Escala &
Eficiência
Serviço/Responsabilização
ModeloDescentra -
lizado
Modelo Centralizado Modelo de
SharedServices
Ganhos de Escala &
Eficiência
Serviço/Responsabilização
ModeloDescentra -
lizado
Modelo Centralizado
Modelo Centralizado Modelo de
SharedServices
Modelo deShared
Services
Ganhos de Escala &
Eficiência
Serviço/ResponsabilizaçãoServi ço/Capacidade de Resposta
Modelo deShared
Services
Modelo deShared
Services
Modelo deShared
Services
Modelo deServiços
Partilhados
USP instanciada de acordo com os princípios definidos pelo PRACE:
– Relação contratual (níveis e custos de serviço);
– Actividade como core business;
– Flexibilidade de actuação;
– Agilidade e capacidade de ajustamento rápidas;
– Autonomia de gestão de uma conta de resultados.
Deve evitar-se a estrita concentração de serviços na Secretaria-Geral do MAI ou em qualquer outra estrutura da Administração Directa do Ministério (não consagra os requisitos acima identificados).
Benchmarks Sector Privado: reduções médias de custos na ordem dos 35% (Recursos Humanos) a 55% (Financeira)
– Libertação de cerca de 475 RH, equivalente a 9,3M€/ano em salários
Perspectiva conservadora: metade dos ganhos do benchmark do sector privado – 17,5% RH e 27,5% Financeira
– Libertação de cerca de 240 RH, equivalente a 4,7M€/ano em salários
17© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Externalização e/ ou Extinção de Funções
A externalização nem sempre é a melhor solução - apenas com prospecção de
mercado é possível avaliar se a solução de externalizar é, efectivamente, mais
vantajosa
• Servi ços Incipientes no Sector Privado
• Elevado Controlo pelo Estado
• Criticidade Elevada
• Servi ços Cong éneres Desenvolvidos no Sector Privado
• Reduzido Controlo pelo Estado
• Criticidade Reduzida
Externaliza
ção
Internaliza
ção(Estado)
• Servi ços Incipientes no Sector Privado
• Elevado Controlo pelo Estado
• Criticidade Elevada
• Servi ços Cong éneres Desenvolvidos no Sector Privado
• Reduzido Controlo pelo Estado
• Criticidade Reduzida
Externaliza
ção
Internaliza
ção(Estado)
ÁreaNº Recursos
AfectosCusto Anual Estimado
(€)
GNR PSP GNR PSP
Obras 170 88 6,5 Milhões 4,2 Milhões
Limpeza 92 6 1,9 Milhões 180 Mil
Messes 871 270 17 Milhões 8,8 Milhões
Oficinas 198 117 5,5 Milhões 3,2 Milhões
Centro Gráfico 16 - 313 Mil (1) -
TOTAL 1.347 481 31,2 Milhões 16,4 Milhões
Áreas com maior potencial de externalização:
(1) Apenas salários; não inclui matérias-primas
Funções com potencial de extinção: Doutrina de auto-suficiência das Forças de
Segurança (ex: Alfaiates/Costureiros, Barbeiros, Jardineiros e Sapateiros)
Posições a “extinguir quando vagar” (funções normalmente exercidas por recursos dificilmente reconvertíveis)
Substituição de custos fixos por custos variáveis, dando resposta a necessidades especiais por intermédio de avenças
GNR: 68 RH eq. 1,3M€/ano em salários
PSP: 11 RH eq. 215.000€/ano em salários
18© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Reconversão de Recursos Operacionais e Utilização de Civis em Áreas Não Operacionais
Existem, no mínimo, 6.000 efectivos das Forças de Segurança afectos a funções de suporte (3.340 na GNR e 2.691 na PSP)
Considera-se que cerca de 30% destes recursos não são substituíveis na função no curto prazo (devido, por exemplo, à detenção de conhecimento específico essencial à manutenção dos actuais níveis de serviço)
Dos restantes 70%, assume-se que entre 40 a 60% são não reconvertíveis para a actividade operacional
Do universo de 6.000 e com base nas premissas enunciadas, constata-se que cerca de 1.720 a 2.580 recursos poderão ser reconveridos
A reconversão destes recursos permitiria uma redução das necessidades de recrutamento e dos custos associados: 23,7M€ – 37,8M€ em formação e 33,7M€ – 54,6M€ em salários/ano
Existem outros estudos das Forças de Segurança que situam o número de efectivos em funções de suporte em cerca de 9.000.
Considerando este universo e os mesmos pressupostos enunciados no exercício ao lado, o número de recursos a reconverter variaria entre 2.500 a 3.800.
Os recursos não reconvertíveis podem, em função do seu grau de incapacidade, ser dirigidos para:
Actividades operacionais de 2ª linha e com menor grau de exigência (ex: segurança de instalações, diligências de Tribunais, atendimento em Postos/Esquadras, apoio à Escola Prática);
Apoio à actividade operacional (áreas de operações e segurança, informações, comunicações/transmissões);
Actividades actualmente fora da esfera das Forças de Segurança (Vigilância de Parques ou Florestas);
Em caso de necessidade, actividades administrativas até à sua reforma, prevendo-se nessa altura a extinção/externalização da função ou a sua substituição por civis.
Estas medidas devem ser acompanhadas de políticas que promovam a redução das percentagens de recursos não reconvertíveis:
Aumento da exigência do processo de selecção de candidatos – “uma malha mais apertada” para a função em concreto…
Definição e uniformização de critérios objectivos para determinação de níveis de incapacidade – procurar, na medida do possível, que “todos sejam avaliados com a mesma exigência e pela mesma bitola”…
Estabelecimento de quotas de referência para não reconvertíveis
Manutenção de discricionariedade pelo Comandante
Revisão dos suplementos operacionais, desincentivando a passagem para funções administrativas
Nivelar o grau de instrução exigido para ingresso na GNR e na PSP (actualmente na GNR o nível mínimo de instrução exigido é o 9º ano de escolaridade, enquanto na PSP é o 11º ano)
© 2007. Reservado, não reproduzir nem permitir o acesso a terceiros sem a autorização prévia da Accenture.
Outras Medidas
> Obrigatoriedade do 11º ano de escolaridade para admissão na GNR
Criação de quadro único na Guarda, que englobe os actuais ramos de Armas (Infantaria ou Cavalaria) e de Administração, desincentivando a existência de uma carreira na GNR de cariz meramente administrativo
> Revisão do Quadro de Oficiais na GNR
Arbitragem de conflitos das Forças de Segurança passa a ser assegurado por um Centro de Arbitragem Comum às duas forças
Integração no Centro de Arbitragem em vigor nos Ministérios da Justiça e da Cultura, potenciando o reaproveitamento do esforço e conhecimento adquiridos nesta matéria
Nomeação de novos árbitros para integrarem o Centro de Arbitragem com conhecimentos dos processos disciplinares específicos das forças de segurança
> Recurso a Centro de Arbitragem para resolução de litígios
Eliminação de situações de “dupla remuneração” (ex: Forças de Segurança e Patrulha)
Incorporação na remuneração base de suplementos encarados como forma artificial de compensação de baixos vencimentos (ex: fardamento)
Atribuição de suplementos de valor absoluto em detrimento de fixação em percentagem sobre a remuneração base mensal
> Revisão do Modelo Remuneratório