Julho 2009

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA CENTRAL DE CICLO

COMBINADO DE SINES – – 2009

ADITAMENTO

23509pr

PREÂMBULO

O presente documento constitui o Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental da Central de

Ciclo Combinado de Sines – 2009, cujo proponente é a empresa ENDESA Generación Portugal,

Ldª.

Na sequência do processo de Avaliação de Impacte Ambiental da Central de Ciclo Combinado de Sines – 2009 – Processo de AIA n.º 2087 – a PROCESL – Engenharia Hidráulica e Ambiental, Lda., consultora responsável pela elaboração do Estudo de Impacte Ambiental (EIA), vem por este modo responder ao pedido de elementos adicionais formulado pela Comissão de Avaliação do EIA, ao abrigo do n.º 5 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, com a redacção que lhe é dada pelo Decreto-lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro.

Os elementos adicionais apresentados têm como objectivo responder, cabalmente, ao ofício com a referência 496/09/GAIA, da Agência Portuguesa do Ambiente, e que constitui o Anexo I deste documento.

Esclarece-se ainda que a designação do EIA alvo deste Aditamento é “Estudo de Impacte Ambiental da Central de Ciclo Combinado de Sines – 2009” (e não 2008 como, por lapso, aparece no assunto do referido ofício da APA).

Alfragide, 20 de Julho de 2009

23509md

A - AD1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7

B - RE

d

EA

DITAMEN- JUSTIFIC- AMBIEN- QUALIDA- ORDENA- RECURS- PATRIMÓ- MELHOR

TAL .......

SUMO NÃ

studo de ImpacteAditamento

NTO AO ECAÇÃO, LO

NTE SONORADE DO A

AMENTO DOS HÍDRICÓNIO ........RES TECNO..................

ÃO TÉCN

e Ambiental (EIA

STUDO DOCALIZAÇRO .............

AR ..............DO TERRITCOS E QUA...................OLOGIAS...................

NICO (RN

A) da Central de C

ÍNDIC

DE IMPACÇÃO E DES......................................TÓRIO .......ALIDADE ...................DISPONÍV...................

T) ..............

Ciclo Combinado

CE

CTE AMBSCRICÃO D.........................................................DA ÁGUA...................

VEIS (MTD...................

...................

de Sines – 2009

BIENTAL DO PROIEC.........................................................

A ....................................

D’s) E LICE...................

...................

(EIA) ......CTO ...................................................................................................

ENÇA AMB..................

..................

1

Pá

.........

.........

.........

......... 1

......... 2

......... 3

......... 3BIEN-......... 3

......... 3

1/37

ág.

2 2 3 

14 23 32 34 

36 

37 

23509md

1.1 - J

1. Dadsidoao pde çãoplaconpelo

O EstudSines” (tina à pr

O Relat

“O promsequêncquatro gCCCS spos 1 e

Dado qde Execforam d

…

…”o prdesenvocada.” (

Como spara “umgrupos d

d

EA

A - AD

JUSTIFICA

do que esteo emitida aprojecto anestudo do p

o. Ora se o E 2 ciclos co

nstruídos 4 o proponen

do de Impac(adiante desrodução de

tório Síntese

motor do Pcia de negogrupos de 4seria fasead2) e a 2ª Fa

ue o Pedidocução e o

desenvolvido

resente Estuolvido em fa(página 18/

e pode consma central de ciclo com

studo de ImpacteAditamento

DITAM

CAÇÃO, LO

e processo ja Licença Anteriormentpresente EIEIA refere ombinados,ciclos com

nte se o pres

cte Ambiensignado porenergia eléc

e do EIA re

Projecto, na ociações en400 MWe cada em duas fase os segun

o de InformRelatório d

os para esta

udo de Impfase de proj/464 do Rela

statar nas frcom dois g

mbinado.

e Ambiental (EIA

MENTOAMB

OCALIZAÇ

já foi anterAmbiental, ote avaliado IA, no que que o Proj

, o mesmo mbinados, disente projec

ntal (EIA) é r Projecto) qctrica utiliz

fere no Sub

fase de destre a EDP ada, sendo dfases; a 1ª

ndos grupos

mação Prévide Conforma fase.

pacte Ambijecto de exatório Sínte

rases acima grupos de 40

A) da Central de C

O AO EBIENTA

ÇÃO E DE

riormente suo proponenem AIA. Nese refere à jecto de Exeestudo iden

distribuídos cto prevê a

relativo aoque se enconando como

bcapítulo 1.5

senvolvimene a ENDE

dois gruposFase inclu

s EDP e EN

ia (PIP) e amidade Am

iental da Cecução, par

ese).

transcritas,00 MWe cad

Ciclo Combinado

ESTUDOAL (EIA

ESCRIÇÃO

ubmetido ante deverá i

Neste âmbitoquantidade

ecução quentifica a popor duas fconstrução

projecto dantra em fasecombustíve

5 – Anteced

nto do EstuESA foi acos EDP e doiiria um gru

NDESA (gru

a DIA se refmbiental do

Central de Cra uma cen

o EIA avalda”, ou seja

de Sines – 2009

O DE IMA)

O DO PRO

a processo didentificar eo, refira-se qe de ciclos

e acompanhossibilidadefases. Assimo de 2 ou 4 c

a “Central e de Projecel o gás natu

dentes do EI

udo Prévio eordado consis grupos ENupo EDP e uupos 3 e 4).

feriam apeno Projecto d

Ciclo Combntral com d

lia o Projecta, prevê ape

MPACT

OJECTO

de AIA, teneventuais aque não é ccombinado

ha o EIA ape e a pretenm, deverá seciclos comb

de Ciclo Ccto de Execural.

IA o seguin

e do EIA, estruir duas

ENDESA. A um grupo E

nas à 1ª Fade Execuçã

binado de Sdois grupos

to de Execuenas a cons

2

TE

ndo tambémalterações faclaro o objeos em aprecpenas contensão de serer esclarec

binados.

Combinado cução e se d

nte:

era a EDP. centrais, cconstrução

ENDESA (g

ase, o Projeão (RECAP

Sines – 20s de 400 M

ução elaborastrução de d

2/37

m já face ecto cia-em-rem ido

de des-

Na com

da gru-

ecto PE)

009, MWe

ado dois

23509md

É o ProAvaliaçAmbienANEXO

1.2 - A

2. Devpermed

A cartogzado pan.º 516 denadas

PontoPontoPontoHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabiHabi

Habi

Habi

d

EA

ojecto em avção (557/07ntal emitida O I do EIA)

AMBIENT

verá ser aprmita a idedição, dado

grafia de Prara o efeitoe n.º 526) p

s dos recept

PONTOS

o de medição o de medição o de medição tação tação tação tação tação tação tação tação tação tação tação tação tação tação

tação

tação

studo de ImpacteAditamento

valiação ne7/DAIA) de

(Licença A).

TE SONOR

presentada centificação o que a esca

rojecto apeno cartografiapara a restantores sensív

Coordena

S

1 C2 C3 B

CCCCBBBBBBBBBB

B

B

e Ambiental (EIA

este EIA que Abril de 2Ambiental n

RO

cartografia,e localizaç

ala da Figu

nas foi efecta da Carta nte área de eis e pontos

adas dos rec

Courela do MeCourela da CatBairro Novo daCourela do MeCourela da CatCourela da CatCourela da CatBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo daBairro Novo da

Bairro Novo da

Bairro Novo da

A) da Central de C

ue já tem um2007, apresn.º 28/2007,

, à escala ação inequívura 7.35 do E

tuada para aMilitar de estudo. De

s de mediçã

QUADRceptores sen

LUGAR

eio traia a Provença Veeio traia traia traia a Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Vea Provença Ve

a Provença Ve

a Provença Ve

Ciclo Combinado

m RECAPEsentado no

válida até

adequada àvoca dos reEIA não pe

a área de imPortugal d

ste modo, aão caracteriz

RO 1 nsíveis e pon

elha

elha elha elha elha elha elha elha elha elha elha

elha

elha

de Sines – 2009

E aprovado ANEXO I 10 de Julho

à fase de Preceptores sermite essa

mplantação ddo IGeoE, àapresentam-zados no EI

ntos de med

COO(DA

M

141 602,17142 806,96142 549,84141 638,25142 765,70142 700,18142 637,17142 697,09142 734,28142 733,40142 698,86142 661,67142 626,25142 594,37142 548,32142 574,00142 610,31

142 660,78

142 719,23

(Parecer dado EIA) e

o de 2017, a

rojecto de Esensíveis e identificaçã

da Central, à escala 1/2-se no QuadA.

dição

ORDENADAATUM LISBO

7 106 104 105 100 108 107 109 108 100 106 107 105 107 102 100 101 10

8 10

3 10

3

a Comissão e uma Licenapresentada

Execução, qdos locais ão.

tendo-se ut25 000 (folhdro 1 as co

AS A)

P

8 629,54 8 938,99 6 808,98 8 597,00 9 001,65 8 997,45 8 995,77 6 885,48 6 884,59 6 827,03 6 825,26 6 824,38 6 824,38 6 820,83 6 832,35

06 796,92 6 798,70

6 786,30

6 778,33

3/37

de nça no

que de

tili-has

oor-

23509md

Na Figuno EIA 1/25 00

3. DevtoreZon

Na Figu1/10 00Sines.

O recepzonamemediçãoção Ene

4. Devpar7.12

Das medetectad

5. Paros p

Os proje

•

•

•

•

d

EA

ura 1 apresà escala 1/

0.

verá ser apes associadna Industri

ura 2, apre00, sobre a C

ptor localizento Estrutuo 2 encontraergética.

verá constara caracteri2 do estudo

edições acúdas compon

ra a previsãprojectos si

ectos simul

Central Ter

Unidade In

Refinaria d

Itinerário C

studo de ImpacteAditamento

senta-se a lo/10 000, com

resentada ados aos ponial e Logísti

esenta-se a Carta de Zo

ado na envura Ecológiam-se integ

ar do EIA izar a situaço) foram det

ústicas realinentes tonais

ão e análiseimulados no

ados nos m

rmoeléctric

ndustrial de

de Sines (GA

Complemen

e Ambiental (EIA

ocalização dm base na a

a delimitaçãtos 1 e 2) sica de Sines

localizaçãoonamento d

volvente doca Terciári

grados na cl

informaçãção de refertectadas co

izadas para s e impulsiv

e de impactos mapas de

apas de ruíd

a de Sines (

Moagem de

ALP);

ntar IC4 (EP

A) da Central de C

dos pontos ampliação d

ão dos edifísobre a Cars (PUZILS)

o dos recepdo Plano de

o ponto de a e os recelasse se zon

ão relativamrência dos dmponentes

caracterizavas.

tes, na fase e ruído efec

do efectuad

(EDP);

e Clínquer (

P).

Ciclo Combinado

de mediçãoda Carta Mi

fícios habitarta de Zona), à escala a

ptores sensíUrbanizaçã

medição 1 eptores locanamento Sol

mente a se diferentes rtonais e/ou

ar o quadro

de exploractuados pel

dos pelo estu

(Mossines);

de Sines – 2009

o e receptorilitar de Por

acionais (pamento do P

adequada.

íveis identião da Zona

encontra-salizados na lo Urbaniza

nas mediçreceptores (u impulsiva

o acústico d

ção, deverãlo estado.

udo foram o

;

res sensíveisrtugal do IG

articularmePlano de Ur

ificados no a Industrial

se integradoenvolvente

ado Industri

ções acústic(apresentadas.

de referênc

ão ser ident

os seguintes

4

s identificadGeoE, à esc

ente, os recrbanização

EIA à esce Logística

o na classe e do ponto ial e de Prod

cas realizaddas no Quad

cia, não for

tificados tod

:

4/37

dos cala

ep-da

cala a de

se de

du-

das dro

ram

dos

Extracto da Carta Militar de Portugal, Esc.: 1/25 000, folha nº 526 (ampliação 1: 10 000), IGeoEOrigem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros)

Figura 1 - Localização dos pontos de medição do ruído e dos receptores sensíveis identificados no EIARe

fª. 42

0028

68\23

509\2

3509

Fig1.m

xd

Pontos de medição de ruído ambienteLimite da área de implantação da CCCS

3

1

2

142000

142000

143000

143000

1070

00

1070

00

1080

00

1080

00

1090

00

1090

00

0 500 m

FARO

SINES

ÉVORA

BRAGA

LISBOA

COIMBRA

BRAGANÇA

Localização da área de estudo

Receptores sensíveis

Refª.

4200

2868

\2350

9\235

09Fig

2.mxd

CCCS

142500

142500

FARO

SINES

ÉVORA

BRAGA

LISBOA

COIMBRA

BRAGANÇA

Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros)Fonte: Plano de Urbanização da Zona Industrial e Logística de Sines (PUZILS). 8 de Novembro de 2008.

Localização da área de estudo

Carta Militar de PortugalEsc.: 1/25 000, IGeoE

Figura 2 - Localização dos receptores sensíveis identificados no EIA sobre a Carta de Zonamento do PUZILS

0 500 m

Limite da área de implantação da CCCS

Linha de Alta Tensão - 150kV (existente)Linha de Alta Tensão - 400kV (existente)

C1 SU Solo Urbanizado Industrial e de Produção EnergéticaSolo Urbanizado (SU)

Fonte: Plano de Urbanização da Zona Industrial e Logística de Sines (PU ZILS). 8 de Novembro de 2008.

Receptores sensíveis

Estrutura Ecológica TerciáriaEstrutura Ecológica

23509md

6. DevQupordadde fonDesper

Face à nos Projdos prinpelo mélevantamdo ambgrelha a

No Quae a refer

F

7. O E

Ref

A não cimpacte

d

EA

verão ser dadro 9.11 (

r fonte de rdos relativoMoagem d

ntes de ruídsenho n.º 1rmitir a loca

impossibilijectos enum

ncipais equiétodo da memento acústiente, carac

abrangente d

adro 2 aprerência utiliz

ontes de ruí

Edifício d

Estações

Transform

Estação d

Ventilado

Chaminé

Ventilaçã

Caldeira

Entrada d

Difusor d

EIA deveráfinaria de S

consideraçães cumulativ

studo de ImpacteAditamento

distinguidos(nome/tipolruído, isto

os à Centrade Clínquerdo simulada1 do Anexoalizá-las no

dade de promerados na Ripamentos redição directico criteriocterizados pda área em e

esenta-se a czada no Des

ído e corres

das turbinas e tr

de bombagem

mador principa

de bombagem d

ores da base da

é da caldeira de

ão do edifício a

de recuperação

de ar das turbin

da turbina a Gás

á justificar pSines na ava

ão do Projevos teve po

e Ambiental (EIA

s os dadoslogia/númeré, distingu

al Termoelér Mossines,as (relativao III do EIAo layout da f

oceder a umResposta 5,ruidosos, o cta dos nív

oso e extenselo parâmeestudo.

correspondêsenho 11 do

spondente re

FONTE DE R

ransformadores

dos tanques de

al por grupo

do circuito de re

as torres de refri

recuperação

administrativo

o

nas a Gás

s

porque nãoaliação de i

cto da Cenr base os pr

A) da Central de C

s de entradro de fontesidos os dad

éctrica de S, entre outr

as ao projecA (Localizafutura insta

ma caracter, com recursmapeamenteis sonorosivo que envtro LAeq, em

ência entre o Anexo III

QUADReferência de

RUÍDO

s auxiliares

e armazenagem

efrigeração

igeração

o foi considimpactes cu

ntral de Co-ressupostos

Ciclo Combinado

da do modes/nível de pdos de entr

Sines (EDP)ros e aprescto em avalação das prialação.

rização detaso a mediçõto de ruído do ambien

volveu a detm múltiplos

as fontes ddo EIA.

RO 2 e localizaçã

de água

derado o proumulativos.

-geração da s retirados d

de Sines – 2009

elo de simupotência sonrada do pro

P), dos dadosentada a cliação) e asincipais fon

alhada das fões de níveidos referido

nte na área terminação s locais de m

e ruído iden

ão no Desen

REF

FR1; FR2

FR7

FR8

FR9

FR10

FR11

FR12

FR 5; FR 6

FR4

FR14

ojecto da C

Refinaria do EIA do r

ulação, aprnora/regimeojecto em aos da Unidacorrespondês fontes identes de ruíd

fontes de ruis de pressãos Projectode estudo, dos níveis m

medida distr

ntificados p

nho 11 do A

FERÊNCIA

e FR3

6 e FR13

Central de C

de Sines nareferido Pro

7

resentados e de emissãavaliação, dade Industrência entreentificadas do), de mod

uído preseno sonora juns foi realizaatravés de umédios de rribuídos nu

para o Proje

Anexo III

Co-geração

a avaliação ojecto, no q

7/37

no ão), dos rial as no

do a

ntes nto ado um ruí-

uma

ecto

da

de qual

23509md

se conczam maenvolveacústica

Não obspara o dSines.

REFORM

Na análEIA, foaprovad

•

•

•

•

Na esco

•

•

•

•

Com baparticulnuo equ

d

EA

lui que nãoais próximoente do pona da zona.

stante este descritor Am

MULAÇÃO D

lise da avaliram consid

do mas que

Projecto 1 em Sines –

Projecto 2 de Sines (P

Projecto 3 naria de Sin

Projecto 4 (Proponent

olha dos refe

Tipologia a

Impactes n

Proximidad

Receptores

ase na análisar em cada

uivalente, gl

studo de ImpacteAditamento

o é necessáros das instanto de mediç

critério, aprmbiente Son

DOS IMPACT

iação dos imderados os sainda não s

– Estudo de– São Torpe

– Estudo dProponente E

– Estudo dnes (Propon

– Estudo dete PETROG

eridos Proje

acústica do

no ambiente

de ao projec

s sensíveis c

se dos referium dos rec

lobal, na pre

e Ambiental (EIA

rio procederalações da ção 2 do EI

resenta-se snoro, consid

TES CUMULA

mpactes cumseguintes Pre encontram

e Impacte As (Proponen

de Impacte AENERGY W

de Impacte Anente PETR

e Impacte AGAL, S.A.).

ectos foram

Projecto;

sonoro;

cto em avali

caracterizad

idos estudoceptores caresença dos P

A) da Central de C

r a medidasRefinaria dIA agora em

seguidamenderando tam

ATIVOS PAR

mulativos, projectos quem em fase d

Ambiental dnte GALP P

Ambiental dWAY);

Ambiental dROGAL, S.A

Ambiental d

tidos em co

iação no pre

dos.

s de impactracterizadosProjectos cu

Ciclo Combinado

s de minimida GALP dm avaliação

nte uma refombém o Pro

RA O DESCR

para além de, à data de

de exploraçã

da Central dPower);

da Central T

do ProjectoA.).

do Projecto

onta os segu

esente EIA;

te ambientals, com vistaumulativos

de Sines – 2009

ização para do que os ro e consider

ormulação dojecto de Co

RITOR AMBIE

do Projecto este estudo, ão:

de Ciclo Com

Termoeléct

de convers

de Co-gera

uintes aspec

;

l, foram esta a asseguraem avaliaçã

receptores receptores lrando a não

dos impacteo-geração d

ENTE SONO

em avaliaçãtinham pro

mbinado da

trica de Cic

são e loteam

ção da Refi

ctos:

timados os nar um nívelão (Quadro

8

que se localocalizados o classificaç

es cumulativda Refinaria

ORO

ão no preseocesso de A

a GALP Pow

lo Combina

mento da Re

inaria de Sin

níveis de rul sonoro cono 3).

8/37

ali-na

ção

vos a de

ente AIA

wer

ado

efi-

nes

ído ntí-

23509md

PON

TO

Lre

gist

ado

dura

nte

a

1

2

3

a) No

b) O v

d

Estudo dAditame

Sínt

L Ar,T

regi

stad

o du

rant

e a

Situ

ação

de

Ref

erên

cia

(Pro

ject

o em

ava

liaçã

o) Ruído Pa

Proj

ecto

em

ava

-lia

ção

Proj

ecto

1

47,8 50,6 45

45,0 51,9 33

50,5 42,1 32

respectivo EIA não fo

valor apresentado refe

de Impacte Ambiental (Eento

tese dos níveis d

PERÍODO DIURN

articular junto do receLAeq [dB(A)]

Proj

ecto

1

Proj

ecto

2

Proj

ecto

3

5,0 61,0 b) a)

3,0 a) 41,8 b)

2,0 a) a)

foram considerados co

ere-se a um receptor lo

EIA) da Central de Ciclo

de LAr, T registado

NO

eptor

L Ar,T

est

imad

o du

rant

e o

Proj

ecto

em

func

iona

men

to (P

roje

cto

em a

valia

-çã

o+

Proj

ecto

s12

3e

4)

Proj

ecto

4

a) 61,7

27,0 b) 53,1

a) 51,1

omo receptores sensív

ocalizado a 700 m da

o Combinado de Sines –

os e perspectivad

ção

+ Pr

ojec

tos 1

, 2 ,

3 e

4)

L Ar,T

regi

stad

o du

rant

e a

Situ

ação

de

Ref

erên

cia

(P

roje

cto

em a

valia

ção)

Pj

47,8

48,1

46,5

veis.

área afecta à PETRO

– 2009

QUADRO 3dos para a fase d

PERÍODO ENTA

Ruído Particular junLAeq [dB(

Proj

ecto

em

ava

-lia

ção

Proj

ecto

1

Proj

ecto

2

50,6 45,0 61,0 b

51,9 34,0 a)

42,1 33,0 a)

OGAL e a aproximada

de exploração na

ARDECER

nto do receptor (A)]

Les

timad

odu

rant

eo

Proj

ecto

Proj

ecto

3

Proj

ecto

4

b) a) a)

41,8 b) 27,0 b)

a) a)

mente 580 m a Norte

a presença dos P

L Ar,T

est

imad

o du

rant

e o

Proj

ecto

em

func

iona

men

to (P

roje

cto

em a

valia

-çã

o +

Proj

ecto

s 1, 2

, 3

e 4)

L Ar,T

regi

stad

o du

rant

e a

Situ

ação

de

Ref

erên

cia

(Pro

ject

o em

ava

liaçã

o)

61,7 46,5

53,8 47,2

48,0 47,0

do ponto 2 considera

rojectos cumula

PERÍODO NO

Ruído Particular juLAeq [dB

Proj

ecto

em

av

alia

ção

Proj

ecto

1

Proj

ecto

2

50,6 46,0 61,0

51,9 34,0 a)

42,1 33,0 a)

ado no presente EIA

ativos

OCTURNO

unto do receptor B(A)]

Proj

ecto

2

Proj

ecto

3

Proj

ecto

4

0 b) a) a)

41,8 b) 27,0 b) a) a)

9/37

L Ar,T

est

imad

o du

rant

e o

Proj

ecto

em

func

iona

men

to (P

roje

cto

em a

valia

-çã

o +

Proj

ecto

s 1, 2

, 3

e 4)

61,6

53,5

48,3

23509md

No que estudo, Ln, à e63 dB(AcumulatQuadro

No Quado ruído

PO

Da análpara o c

Comparmento gdo ambmedição

d

EA

se refere apara os rec

excepção dA) e 53 dB(tivos e aino 4, os valor

adro 5, apro particular

ONTO (di

1

2

3

lise aos resucritério de in

rativamentegerado pelo iente na pro 1 se regist

studo de ImpacteAditamento

ao critério deptores cara

do Ponto 1A), conside

nda do levres estimado

PON

1

2

3

resenta-se oda activida

iferença entreruído partic

Período

13

8,

0,

ultados obtincomodidad

e com os reProjecto em

esença dos tou um aum

e Ambiental (EIA

de exposiçãoacterizados 1, encontraerando as fovantamento os para os r

Critéri

NTO

o diferencialade em avali

Crit

o valor do incular da activid

Diurno

3,9

,1

,6

dos, é possíde, no ponto

sultados obm avaliaçãovários proj

mento mais s

A) da Central de C

o máxima, existentes nm-se dentr

ontes referendo quadro

referidos ind

QUADRio de expos

CRITÉRIO

Lden

67,9

59,8

55,1

l entre o ruiação e o ru

QUADRtério de inco

CRITÉRIO dicador LAeq ddade em avali

Perí

ível observao de mediçã

btidos para ao no presentjectos cumusignificativo

Ciclo Combinado

dada a ausêna envolvenro dos limntes aos equo acústico dicadores.

RO 4 ição máxim

O DE EXPOSI

ído ambienuído residua

RO 5 omodidade

DE INCOMOdo ruído ambiiação e o valor

íodo Entardec

13,9

5,7

1,5

ar uma sobrão 1 e 2, dur

a fase de exte EIA, obsulativos e oo.

de Sines – 2009

ência de clante ao Proje

mites estabeuipamentos

de referên

ma

IÇÃO MÁXIM

Ln

61,6

53,5

48,3

nte determinl.

ODIDADE iente determinr do indicador

cer

repassagem rante os três

xploração, aerva-se que

o ruído resid

assificação ecto, os indielecidos, re

da CCCS encia, aprese

MA

nado durant

nado durante ar LAeq do ruído

Período N

15,

6,3

1,3

dos limitess períodos d

avaliando ae o diferencidual, apena

10

para a áreaicadores Lde

espectivamee dos Projecentando-se

te a ocorrên

a ocorrência do residual)

Nocturno

1

3

3

s estabelecidde referência

penas o incial entre o r

as no ponto

0/37

a de en e

ente ctos

no

ncia

o

dos a.

cre-ruí-de

23509md

Este facENERGquadro

No que em aval(apenaslo 9.7.3

Os valopresençrelatório

8. Ao (RGexisrectamcial

Respond

9. Nãomedno aqusenvalo

Respond

10. Pornhacionsiona imdas

De acorlizado nautorize

d

EA

cto deve-se GY WAY) acústico de

se refere aoliação e pelo no ponto 2do EIA.

ores finais oa do Projeco do EIA.

nível das mGR), por si stam e que

ceptores senm a minimizlmente afec

dido na que

o se considdidas de miinterior do

uando da apnsíveis). À luores limite

dido na que

r outro ladoamento técnnar a tecnonamento demplementars nos recept

rdo com infna proximide a habitaçã

studo de ImpacteAditamento

à proximidao ponto dreferência.

os pontos deos vários pr

2) é pouco s

obtidos na pcto de Co-g

medidas desó, não sese prevê o

nsíveis existzação dos ictados pelo

estão 10 em

dera aceitávinimização o PUZILS provação d

luz do RGRlegais.

estão 10 em

o, não é sufnico ao nívologia mais e possíveis mr neste tipotores.

formação fodade do pono naquela c

e Ambiental (EIA

ade do Projde medição

e medição 2rojectos cumsignificativo

presente avageração da R

e minimizaçe aplica a zincumprim

tentes nos loimpactes e projecto.

conjunto co

vel a justifpara os rec

(em áreas dos loteame

R, enquanto

conjunto co

uficiente quvel de escolh

avançada amedidas de

o de projecto

ornecida pelnto de medicasa e em ter

A) da Central de C

jecto da Cen1, potenci

2 e 3, o incrmulativos, eo, comparati

aliação acúsRefinaria d

ção, tendo ezonas indus

mento do RGocais 1 e 2,o cumprim

om as respo

ficação do eceptores doafectas ao

entos indust existirem r

om as respo

ue o estudo ha dos equa nível dos minimizaç

o e respecti

a AICEP Gição 1, não rrenos do IA

Ciclo Combinado

ntral de Ciciando um in

remento gerembora exceivamente co

stica relativade Sines, em

em conta qstriais, exceGR e a ocor deverão se

mento do R

ostas às que

estudo, queos locais 1 e

uso industtriais (deixareceptores s

ostas às que

se limite aipamentos sistemas de

ção). Deverãiva ordem d

Global Parquexiste qual

APMEI sob

de Sines – 2009

clo Combinancremento

rado pelo fueda os limitom a anális

amente aos m nada dife

que o Reguepto aos recrrência de imer preconizaGR nos rec

estões 9 e 10

e afirma nãe 2, uma veztrial), preveando entãosensíveis, te

estões 9 e 10

a indicar qumais ruidoe insonorizaão ser apresde grandeza

ues, no que quer título

bre gestão da

ado de Sinebastante si

uncionamentes estabelee efectuada

impactes cerem dos ap

lamento Geceptores sempactes cuadas medidceptores se

0.

ão haver nez que estes endo-se a so de constiterão de ser

0.

ue ocorreráosos (que peação e garasentadas soa das atenu

se refere aocontratual ea AICEP G

11

es (Proponegnificativo

nto do Projecidos no RG

a no subcapí

cumulativospresentados

eral do Runsíveis que

umulativos ndas que garansíveis pote

necessidade se encontr

sua demoliçtuir recepto

cumpridos

á um acompermitirá selantir o dimeoluções viávuações espe

o edifício loe/ou outro q

Global Parqu

1/37

ente no

ecto GR ítu-

na no

ído e aí nos an-en-

de ram ção

ores s os

pa-lec-en-veis era-

oca-que ues.

23509md

Refira-sde elemintegrad

De salieprincipaconside

Face a Projectoções téctítulo de

•

•

•

A utilizruído pmodelaçmentos possívelmediçãonulos ou

d

EA

se ainda quementos adicidos em espa

entar que o ais núcleos rando o lug

estes pressuo de Execuçcnicas dos e exemplo, p

Cabines Ac

- Painéis mmento son

- Portas decabine;

- Atenuado

As Cabinesmente 50 d

Atenuadorecaudal de avalores de

Grelhas acúpendicularm

zação deste articular qução efectuacaracterizal garantir uo 2 de aproxu pouco sig

studo de ImpacteAditamento

e a própria onais, reiter

aço industria

Plano de Uhabitaciona

gar de Coure

upostos, a ação, afiguraequipamentpoderão ser

cústicas com

modulares mnoro preten

e acesso com

ores sonoros

s AcústicasdB(A);

es Sonoros ar necessárioatenuação s

ústicas, commente aos v

tipo de eque incide soada no âmbados índicesuma reduçãximadamennificativos,

e Ambiental (EIA

AICEP Glorou a necesal, tendo já

Urbanizaçãoais as localela da Catra

adopção dea-se como utos ruidososr adoptadas

m os seguin

metálicos, cdidos;

m índices d

s dissipativo

podem gar

com septoo a fornecersonoro de ap

m caracterísventiladores

quipamentosobre os recito da avalis de absorçãão ao ruído nte 22 dB(A inferiores a

A) da Central de C

obal Parquesidade de aautorização

o da Zona Ilidades de Baia como nú

e medidas duma soluçãos a instalar algumas m

ntes compon

com diferen

de isolamen

os para vent

rantir índice

s acústicos r ao equipamproximadam

sticas semels de base da

s de insonoceptores lociação de imão médios particular

A), possibilita 3 dB(A).

Ciclo Combinado

es, após conacelerar os po para come

Industrial e Barbuda, Dúcleo habitac

de insonorizo pouco viáv

na CCCS. medidas de in

nentes:

ntes compos

to sonoro a

tilação da ca

es de isolam

de materiamento. Os Amente 40 dB

lhantes aos as torres de r

orização pecalizados nampactes do para as solujunto dos r

tando deste

de Sines – 2009

nsulta no âmprocessos deeçar de form

Logística dalda, Lenticional.

zação já convel face à in

Não obstansonorizaçã

sições cons

adaptados à

abine.

mento acúst

al absorventAtenuadoreB(A);

atenuadorerefrigeração

rmitirá redua Courela dpresente EIuções apresreceptores modo incre

mbito do pre demolição

ma faseada,

de Sines estscais e Cer

ntempladas ndefinição dante esta coão, nomeada

oante os ní

à performan

tico (Rw) de

te, dimensios Sonoros p

s, a serem io.

uzir signifida Catraia. IA, aplicansentadas anenvolventesementos ao

12

resente pedo dos edifíce já em 200

tabelece comrca Velha, n

nesta fase das especifindicionanteamente:

íveis de iso

nce acústica

e aproxima

onados parapodem garan

instaladas p

cativamenteRecorrendo

ndo ao equipnteriormentes ao ponto ruído resid

2/37

ido cios 09.

mo não

no ica-e, a

ola-

da

da-

a o ntir

per-

e o o à pa-e, é

de dual

23509md

11. Devmenprojene

QuestãoCentral,Aditame

12. Comreccomte l

QuestãoCentral,Aditame

13. Relassto dro dçãodadres»

A metodestabeleInfra-EstuguesaAmbien

O 3º para seguin

“Arurebení

d

EA

verá ser apnte às fonte

ojecto em avergia, por ca

o não aplicá, isto é, a 2 ento.

m base nesceptores senmo preconizlegais.

o não aplicá, isto é, a 2 ento.

lativamenteociado), pade que a pode longa du

o, bem comdo que no 3».

dologia utilecidos nas dstruturas da

a de Avaliaçnte.

rágrafo do inte redacção

A definição uído particuelativos à inelecido no íveis de ruíd

studo de ImpacteAditamento

presentado es já considvaliação (isada Centra

ável visto o grupos de

ste novo censíveis conszadas as me

ável visto o grupos de

e ao estudoara avaliar otência acúsuração (LA

mo deve ser3º parágrafo

lizada no cádirectrizes

a Rede Nacição de Imp

item 6.6.3.2o:

de uma áreular (ruído gndefinição dRGR, ou s

ído particul

e Ambiental (EIA

um novo cderadas pelsto é, as fonal).

Projecto emciclo comb

enário, devsiderados, dedidas de m

Projecto emciclo comb

o de incidêno ambientestica da futuAeq) será dr verificadofo da pág. 1

álculo do nído “Guia Mional de Trapactes para

2 do estudo

ea condiciogerado pelo

do ruído resseja, um relar acima d

A) da Central de C

cenário de lo EIA (Fa

ntes corresp

m avaliação binado, conf

verão ser ade furna eq

minimização

m avaliação binado, conf

ncias ambiee sonoro, o ura linha d

de 36 dB(A)o e/ou corri115 é feita r

ível sonoro Metodológicansporte dea REN, S.

de incidênc

onada por nos condutorsidual e à apceptor que

de 42 dB(A)

Ciclo Combinado

avaliação dase I), as fopondentes a

dizer apenaforme escla

avaliados oquivalente ào necessária

dizer apenaforme escla

entais da liestudo de in

de 400 1W s). Estes preigido o itemreferência a

de longa duco para a A

e ElectricidaA. em parc

cias, pág. 11

níveis de ruíres), tem poplicabilidadse localize

), apresenta

de Sines – 2009

de impacteontes sonoraaos segundo

as respeito àarecido na r

s impactes à avaliaçãoas ao cumpr

as respeito àarecido na r

igação elécncidências

será de 45 dessupostos cm 6.6.3.2 dao “ruído g

uração teve Avaliação dade” elaboraceria com a

15 do Anex

ído acima dor base os vde do critére dentro daa uma maio

es que simuas relativas

os grupos de

à 1ª fase de esposta à q

nos níveiso efectuada rimento dos

à 1ª fase de esposta à q

ctrica a 400baseou-se

dB(A) e quecarecem de

do estudo dgerado pelo

por base ode Impacte ado pela Asa Agência P

xo X do EIA

de 36 dB(A)vários cenário de incoma área condor probabili

13

ule, adicions à Fase II e produção

construçãoquestão 1 de

s sonoros dno EIA, b

s valores lim

construçãoquestão 1 de

0 kV (projeno pressup

e o nível sone fundamende incidêncios aerogerad

s pressuposAmbiental

ssociação PPortuguesa

A, passará a

) associada rios prováv

modidade esdicionada pidade de ve

3/37

nal-I do o de

o da este

dos bem mi-

o da este

ecto pos-no-

nta-ias, do-

stos de

Por-do

ter

ao veis sta-por

er o

23509md

sedudisumex

1.3 - Q

14. Na çãosab

Os dadometeoro

Normaldo, sendlocal em

Neste ccomo b(EMA 5tem dadtempera

Para umefectuadSines / M

Assim, obter da

À alturasimular nantes ncom a rnunciad

Esta situde 2007

d

EA

eu quadro auzindo à exicionada pouperior aos indo a não

xposição má

QUALIDAD

fase de caro para a nãobendo que o

os meteoroológico e de

mente, comdo que devem estudo.

aso, a caracbase a esta541), por sedos disponívatura, veloci

ma validaçãoda uma valiMonte Chão

após esta vados meteor

a de realizaera o ano d

não eram cosa de vent

da.

uação poder7 apresentar

studo de ImpacteAditamento

acústico de cedência do

or níveis delimites esta

o classificaçáxima.”

DE DO AR

racterização utilização

o modelo ut

lógicos nece qualidade

m a utilizaçãerá existir u

cterização mação meteorer a que se sveis. Contuidade e dire

o do modelidação da cos, para o an

validação serológicos pa

ação deste Ede 2007. Cocoincidentestos da estaçã

rá ter ocorrr característi

e Ambiental (EIA

referência cos limites. Pe LAeq superabelecidos pção acústica

R

o da situaço de um anotilizado estim

cessários pado ar TAPM

ão deste mouma validaç

meteorológirológica de

situa mais pudo, os dadoecção do ven

lo e verificaomponente no de 2003.

erá correctoara esta regi

EIA (Marçoontudo, apóss com os reão de Sines

rido devido icas meteor

A) da Central de C

condicionadPor sua vezriores a 42 para o critéa da área d

ção de refero meteorolóma os vário

ara o estudoM.

odelo é possção do mesm

ca, à escalae Sines/ Merto da zon

os meteorolnto apenas p

ação da aplimeteorológ

.

o utilizar o ião.

o de 2009) s simulaçãoegistos clim/ Monte Ch

a problemarológicas dif

Ciclo Combinado

do pelo ruídz, um recept

dB(A), mesério de incode estudo, é

rência, o EIógico mais ros parâmetr

o à escala

sível simulamo para um

a local, da rMonte Chão

a de implanlógicos exispara o ano d

icabilidade gica do TAP

modelo par

o ano meto deste ano

matológicos hãos, pois po

as de simulaferentes rela

de Sines – 2009

do gerado ptor que se losmo que se omodidade. é igualment

IA deverá arecente em ros meteoro

local foram

ar qualquer ama estação m

região em es a 37° 57

ntação do prstentes para de 2003.

destes dadoPM para a

ra simular a

eorológico constatou-sdo local emossuía uma

ação no modativamente

pela Linha eocalize foraverifique uDo mesmo te cumprido

apresentar udetrimento

ológicos.

m estimados

ano meteormeteorológic

studo foi ef7' Norte e rojecto e paestação diz

os à região estação me

a dispersão

mais recense que os vem estudo, ncomponent

delo ou peloaos anos an

14

eléctrica, coa da área coum incrememodo, e as

o o critério

uma justifio do ano 20

s pelo mod

ológico pasca próxima

fectuada ten08° 50' Oe

ara a qual exzem respeit

em estudo teorológica

e poluente

nte possível entos predomnomeadamete de Este p

o facto do anteriores.

4/37

on-on-nto

ssu-de

ica-003,

delo

ssa-do

ndo este xis-to à

foi a de

es e

de mi-

ente pro-

ano

23509md

De fact(https://mamentonda detemperavelmentlias se te

Assim, por se cdemonsMonte C

15. Devcomsuírrad

No EIAem consde fontechaminé

No Qua

UN

CTC

CT

CT

C

CT

R

R

R

R

R

R

d

EA

to, a caract/www.meteote seco, mae calor factoatura média te os resultaenham repe

perante os considerar qstrado bons Chãos).

verá ser apmo relevantírem mais ddas.

A é referido sideração ases foi efectué) eram agru

adro 6 apre

Emissões

NIDADE

Carregado

TBarreiro

TSetúbal

CTSines

TRibatejo

Refinaria C

Refinaria

Refinaria

Refinaria

Refinaria

Refinaria

studo de ImpacteAditamento

terização clo.pt/pt/publ

as com o Vo que já nãno Século

ados obtidoercutido a ní

factos anterque este ano

resultados,

presentada tes para efedo que uma

que para ass que tinhamuada considupadas num

sentam-se a

s atmosféric

FONTE PONTUAL

---

---

---

---

---

Cham. Principa

Destilação

Platforming

Dessulfuração

Purificação

Alquilação

e Ambiental (EIA

limática dolicacoes) re

Verão mais cão aconteciaXXI e o mes na simulaível do padr

riormente reo era represe, tendo sido

uma justifieitos de simua fonte (ex:

s unidades im maior relederando quema só, soma

as unidades

cas utilizada

SO2 N

145,8

54,3

480,1 3

389,0 4

0,3

al 265,9

4,0

0,6

o 0,9

0,3

0,0

A) da Central de C

o ano de 2fere que o chuvoso doa desde 199enor desde ação da polurão de distri

elatados, opentativo da ro validado c

ficação paraulação à esREPSOL,

ndustriais cevância em e todas as fondo as resp

industriais

QUADRas nas simul

EMISSÕ(g/s)

NO2 NMVO

94,7 1,2

39,9 0,4

328,9 3,3

487,0 4,4

22,7 5,2

94,9 1,5

1,7 0,0

23,3 0,4

3,4 0,1

1,3 0,0

0,4 0,0

Ciclo Combinado

007, realizano de 200

o Século XX97, tendo-se1990. Este uição fotoquibuição de v

ptou-se por região em ecom uma e

a a selecçãoscala local, Refinaria),

com mais dotermos de e

ontes do meectivas emi

e as fontes

RO 6 lações – Sit

ÕES

OC CO P

6,0

2,1

16,4

20,0

0,4

8,1

0,1

2,6

0,4

0,1

0,0

de Sines – 2009

ada pelo In07 se caractXI. Neste ae registado facto poderuímica. É pventos.

manter a siestudo e parestação mete

o das fonteno caso de , com indic

o que uma femissões atesmo tipo (issões.

considerada

tuação de re

FONTPM10

0,2 E

3,1 E

0,2 E

49,0 E

0,8 E

16,1 E

0,2 E

0,5 E

0,1 E

0,0 E

0,0 E

nstituto de terizou por ano não oco

o menor vria condiciorovável que

imulação dora o qual o Teorológica

es pontuaisos estabele

cação das fo

fonte pontutmosféricas.(e com a me

as.

eferência (2

E DE DADOS

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

15

Meteoroloum ano ext

orreu nenhuvalor médio onar considee estas anom

o ano de 20TAPM já tindo IM (Sin

consideradecimentos pfontes consi

al, foram tid. Esta selecçesma altura

008)

ANO DE EMISSÕES

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

5/37

ogia tre-

uma da

era-ma-

03, nha nes/

das pos-ide-

das ção

a de

23509md

UN

Refi

SEC

C

P

P

P

R

R

16. Dev

emiemiden

•

•

•

•

As simupontuaioutro laoutras f

Para estções doanos.

1 TECNO

d

EA

NIDADE

finaria Cog

CILOutão

CIMPOR

Portucel

Portucel

Portucel

REPSOL

REPSOL

verá ser indissões e ideissão, bem

ndo que:

a Central medidas de

a REPSOLde 27 de Jucidas na Lanual (dectração;

a REPSOL

a Refinaria2008, estan

ulações da s, uma vez ado, não fofontes de me

ta caracteriz tecido indu

O 3000, 2007

studo de ImpacteAditamento

FONTE PONTUAL

---

---

---

---

---

---

Central

Steam Cracker

dicado o anentificar ascomo apres

Termoelécte redução p

L ACE, ainJunho, pelo Licença Ambcorrentes do

L Polímeros

a de Sines ndo a mesm

dispersão pque estas

i possível renor import

zação foi tiustrial da ár

– Estudo de I

e Ambiental (EIA

SO2 N

0,0

10,3

0,9 4

61,4

48,7

0,0

36,0

r 0,5

no utilizados fontes de sentar as em

trica de Sinprevistas no

nda não proque as emibientai e re

o citado Des

s já implem

apenas conma ainda em

para a situaassumem, preunir toda tância existe

ido em consrea de Sines

Impacte Ambi

A) da Central de C

EMISSÕ(g/s)

NO2 NMVO

17,2 0,0

71,6 0,9

41,4 0,1

29,9 12,0

7,7 1,0

0,1 0,0

18,0 1,3

1,4 0,8

o para efeitinformaçã

missões de

nes só no fo Despacho

ocedeu às aissões a utiespectivo adspacho) um

entou a am

ncluiu a com fase de tes

ação de refepor um lada informaç

entes na áre

sideração o s, objecto d

iental da Amp

Ciclo Combinado

ÕES

OC CO P

23,0

60,6

20,9

30,8

0,5

0,0

0,8

0,2

tos de simuão utilizadas

cada estabe

final de 20n.º 509/200

alterações pilizar nas siditamento,

m valor–limi

mpliação da

nstrução dastes.

erência cono, um pesoção necessáea.

disposto pde amplas m

pliação da Fáb

de Sines – 2009

FONTPM10

1,2 TECN

1,2 E

1,5 E

23,3 E

0,6 E

0,0 E

1,6 TECN

1,4 TECN

ulação à escs na obtenelecimento,

008 conclu06, de 27 de

previstas noimulações da qual impite de emiss

fábrica de

da central d

nsideraram 1o preponderária que po

ela APA, nmodificações

brica de Etilen

E DE DADOS

O 3000, 20071

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

NO 3000, 2007

NO 3000, 2007

cala local, ção dos qu, por fonte p

iu a impleme Junho;

o Despachodeveriam se

põem, para são, express

etileno par

de co-geraçã

10 unidadesrante nas emssibilitasse

no que se res no decorr

no para 570 kta

16

ANO DE EMISSÕES

2008

2005

2005

2005

2005

2005

2008

2008

em termos uantitativos pontual, ate

mentação d

o n.º 509/20er as estabealém do vaso em conce

ra 425 kt;

ão no final

s como fonmissões e, pa inclusão

efere às alteer dos últim

a REPSOL YP

6/37

de de

en-

das

006, ele-alor en-

l de

ntes por de

era-mos

PF

23509md

Assim, Ambienocorrida

Os Estu

•

•

•

•

•

•

•

•

Pretend(em term

Para as 2008)2.

Neste âmforma c

•

•

•

2 Europ

port 1aggre

d

EA

para algumntal realizadas.

udos de Imp

Estudo de I

Estudo de I

Estudo de mico de Sin

Estudo de I– 2006

Estudo de – REPSOL

Estudo de – São Torp

Estudo de – ENERGY

Estudo de I

deu-se que amos de emis

restantes f

mbito, tendconservador

Projecto de

DiminuiçãoDespacho 5

Central de

pean Environm1990-2005, Tegated NFR

studo de ImpacteAditamento

ma das uniddos entre 20

pacte Ambie

Impacte Am

Impacte Am

Impacte Amnes para 42

Impacte Am

Impacte AL Polímeros

Impacte Ampes – 2007

Impacte AmY WAY – 2

Impacte Am

a situação dssões).

fontes foi co

do em contara, os seguin

e Dessulfura

o das emiss509/2006 de

Co-geração

ment Agency,echnical repor

e Ambiental (EIA

dades indus005-2008 (c

ental consul

mbiental do

mbiental da

mbiental da5 000 t/ano

mbiental da

Ambiental d– 2007

mbiental da

mbiental da2008

mbiental do

e referência

onsultado o

a esses EIAntes projecto

ação da Cen

sões da Cee 27 de Junh

o da Refinar

, 2008 - Annurt No 14/2007

A) da Central de C

triais de Sicom parece

ltados entre

Projecto de

Central de

a Ampliaçãoo – 2006

Central de

do Ampliaçã

Central de

a Expansão

Projecto de

a fosse o ma

o inventário

, foram conos:

ntral Termo

ntral Termoho de 2006;

ria de Sines

ual European 7. Annex H: T

Ciclo Combinado

ines foram er favorável

2005-2008

e Dessulfraç

Co-geração

o da Fábrica

Ciclo Comb

ão da Fábri

Ciclo Com

do complex

e Reconvers

ais actual p

o nacional d

ntabilizados

eléctrica de

oeléctrica d;

;

Community LTable IV 3C: T

de Sines – 2009

consultadol) de forma

foram os se

ção da CTS

o de Sines –

a de Etileno

binado de S

ica de Etile

mbinado da

xo petroquí

são da Refin

possível, ref

de emissões

s na situação

e Sines;

de Sines no

LRTAP ConvTemplate file

s os Estudoa a perceber

eguintes:

– 2005

2005

o do Comp

Sines – ENE

eno para 57

GALP Pow

míco da RE

naria de Sin

ferindo-se a

s, referente

o de referên

o âmbito da

vention Emissfor LPS data

17

os de Impar as alteraçõ

lexo Petroq

ERGY WAY

70 kta t/ano

wer em Sine

EPSOL YPF

nes – 2008

o ano de 20

a 2005 (EE

ncia, e de u

a aplicação

ion Inventoryfor each relev

7/37

acte ões

quí-

Y –

o –

es –

F –

008

EA,

uma

do

y re-vant

23509md

•

•

Apesar ração algias idê2008.

No Quadescrim

Para alétuais em-geração

17. Parlógdatsãoestaestação

Tal comactualizlocalizatação do

De factcomo tapelos co

Salientanas simucia o qu

d

EA

Ampliação425 000 t.a

Ampliação

de não exislguns dos Eênticas, con

adro 6 foraminados por

ém da situaçm fase de teo da Refina

ra efeitos dgica a realizta de realizao explícitos a caracterizabelecimeno.

mo indicadozada possívadas em Sinos projectos

o, consideral assumiu-ompromisso

a-se tambémulações. Es

ue tornaria m

studo de ImpacteAditamento

o da Fábrano-1;

o da fábrica

stirem evidêEIA consultansiderou-se

am apresenfonte pontu

ção expostaestes, dado qaria.

de situação zação de umação do EIArelativamen

zação devertos industr

o nas questel, tendo em

nes. Contudos.

a-se que sese que algu

os assumido

m as dificulta situação

mais comple

e Ambiental (EIA

rica de E

de etileno p

ências de quados, que reque os pro

ntados os vaual, com a re

a é de referirque esta é u

de referêncma caracteA. Neste sente ao ano rá ter em c

riais existen

ões anteriorm considero, nem sem

e deve ter uumas das alos pelas unid

ldades em oimplicaria aexa a anális

A) da Central de C

Etileno do

para 570 kta

ue os projeceferiam os

ojectos atrás

alores de emespectiva fo

r que não seuma situaçã

cia, esta Agerização o mentido consi

a que se reconta não sntes mas ta

res, a caracração os pr

mpre foi poss

uma perspeclterações já dades indus

obter dadosa utilização

se dos impac

Ciclo Combinado

o complex

a – REPSOL

ctos estavamanos de imps menciona

missão utilionte de dado

e considera ão temporár

gência tem amais rigoroidera-se queeferem as eó os projecmbém o po

cterização drojectos de sível assum

ctiva conserestavam im

striais.

de projecto de cenárioctes.

de Sines – 2009

xo petroqu

L Polímeros

m implemenplantação e

ados estavam

izados paraos e ano de

apropriado ria, como é

adoptado coosa possívele os elemen

emissões coctos de alteronto de situ

da situação alteração d

mir o ponto d

rvadora na mplementad

os em fase s também p

uímico de

s.

ntados, tend/ou utilizavm em funci

a cada unidaemissões.

considerar o caso da C

omo abordal da situaçãntos dispononsideradas,ração aprouação da su

de referêncde algumasde situação

utilização ddas como se

de testes epara a situaç

18

Sines p

do em consivam metodoionamento

ade industr

as fontes poCentral de C

agem metodão existenteibilizados n, sabendo qvados paraua concreti

cia foi o mdas unidad

de implem

destes dadoeria de espe

e de os utilição de refer

8/37

para

de-olo-em

rial,

on-Co-

do-te à não que a os iza-

mais des en-

os e erar

izar ên-

23509md

18. Na fasefun

QuestãoCentral,Aditame

19. No criçte Eorddoi

QuestãoCentral,Aditame

20. Nesestada namsitusim

QuestãoCentral,Aditame

21. Relsolirealaçãda 570ger

Para a rreunião

d

EA

fase de imes de constr

ncionar à pl

o não aplicá, isto é, a 2 ento.

presente cção SumáriEIA, apena

dem dos 400is grupos id

o não aplicá, isto é, a 2 ento.

ste contextoa fase de imcentral com

mento conjuação mais

mulações.

o não aplicá, isto é, a 2 ento.

lativamenteicitado e os

alizado, nomão ArteniusCT da ENE

0 kt (dado aração da Ref

realização drealizada

studo de ImpacteAditamento

mpactes, o erução e explena carga

ável visto o grupos de

caso, esta siia do Projecas compree0 MWe, ape

dênticos (2 ×

ável visto o grupos de

o considerampactes devm dois grupjunto dos q

penalizant

ável visto o grupos de

e aos impacs projectos jmeadamentes Sines PTA

NERGY WAainda não eefinaria de S

deste EIA fem 2009/0

e Ambiental (EIA

estudo deveploração do(Fase I + F

Projecto emciclo comb

ituação quecto” é referende dois esar de adm× 400 MWe)

Projecto emciclo comb

a-se que, everá contempos (Fase I,quatro grupte em termo

Projecto emciclo comb

ctes cumulajá aprovade a ExpansA, S.A. e o Y, a CT’ destar concrSines (não

foram tidos01/16 (no c

A) da Central de C

erá identifico projecto dFase II) – ce

m avaliação binado, conf

e não é evidrido pie o Prgrupos tur

mitir que este)

m avaliação binado, conf

em consonâmplar, paraI, objecto dopos previstoos de quali

m avaliação binado, conf

ativos, o EIAdos para a ásão do comp

Projecto dda GALP Pretizada à dsendo cont

s em conta contexto es

Ciclo Combinado

car e quanda Central denário mais

dizer apenaforme escla

dente consirojecto de Erbo alternata central p

dizer apenaforme escla

ância coma além do co Projecto dos, de formidade do ar

dizer apenaforme escla

A deverá terárea, algunplexo petro

de ConversãPower, a Amdata de realtemplada na

os comentásclarecido n

de Sines – 2009

ntificar os ide Ciclo Cos penalizan

as respeito àarecido na r

iderando quExecução qadores compossa a vir a

as respeito àarecido na r

o apresentaenário de sde Execuçã

ma a permitr, com os re

as respeito àarecido na r

r em considns não foraoquímico daão da Refinmpliação dalização do Ea situação d

ários da APno subcapít

impactes deombinado date.

à 1ª fase de esposta à q

ue, no capíque acompa

m potênciasa ser ampli

à 1ª fase de esposta à q

ado nos EIsimulação, ão), o cenártir um conespectivos r

à 1ª fase de esposta à q

deração umm contemp

a REPSOL naria de Sina fábrica deEIA) e a Cde referênci

PA formulatulo 1.5 –

19

ecorrentes dda ENDESA

construçãoquestão 1 de

ítulo de “Danha o prese unitárias

iada com m

construçãoquestão 1 de

IA anteriorà escala lorio do func

nhecimento resultados d

construçãoquestão 1 de

m novo cenáplados no E

YPF, a insnes, para ale etileno pa

Central de Cia).

ados durantAnteceden

9/37

das A, a

o da este

Des-en-da

mais

o da este

res, ocal cio-

da das

o da este

ário EIA sta-lém ara Co-

e a ntes

23509md

Ambiende do ar

“A fase existentdispersã

•

•

Dado qubro de 2

O projea 20% d

Atendentados appois deimplem

Assim, nius, a i

Os impa

1.

2. Cen

3. Cen

4. Ampd

EA

ntais, do EIAr, foram sug

de impactete há 5 anosão de polue

Os estabeldecorrentes

A existêncAlA.”

ue o EIA da2008, não se

cto de recondas emissõe

ndo ao conhpresentados

e acordo comentada.

apesar de ninclusão das

actes cumul

Situação d

• Projecto

• DiminuiDespach

• Central

• Ampliaç425 000

• Ampliaç

ntral de Cicl

ntrais de Cic

pliação do c

studo de ImpacteAditamento

A, 3º parágrgeridos, entr

es deve ser rs atrás), ou

entes atmosf

lecimentos s da aplicaç

ia de novo

a unidade Ae considerou

nversão da es de qualqu

hecimento as no EIA, pom a entida

não se ter cs três centra

lativos foram

de referênci

o de Dessulf

ição das emho 509/2006

de Co-gera

ção da Fá0 ton.ano-1,

ção da fábri

lo Combinad

clo Combina

complexo p

e Ambiental (EIA

rafo da págire outros as

reformuladau seja, deveféricos, cons

existentes bção de legis

os estabelec

Artenius nãou este proje

Refinaria nuer uma das

actual dos ppara os impade licenci

onsiderado ais assume v

m realizado

a que inclui

furação da C

missões da C6 de 27 de J

ção da Refi

ábrica de

ica de etilen

do de Sines

ado da GAL

petroquímico

A) da Central de C

ina 18 do Rspectos, os s

a devendo cerão ser aprsiderando:

bem como slações espe

cimentos in

o estava refecto.

não foi conscentrais de

projectos prepactes cumuadora apen

o projecto valores mais

os tendo em

i os projecto

Central Term

Central TermJunho de 20

inaria de Sin

Etileno d

no para 570

s;

LP POWER

o da REPSO

Ciclo Combinado

Relatório Sínseguintes:

contemplar resentados

as alteraçõecíficas (GI

ndustriais, o

ferido nos E

iderado pore ciclo comb

evistos paraulativos, retnas uma da

de reconves elevados e

conta as se

os:

moeléctrica

moeléctrica006,

nes,

do comple

kta – REPS

R e ENERGY

OL.

de Sines – 2009

ntese) na qu

a realidadenovos resul

ões aos estaIC e PCIP);

objecto de

EIA de pare

rque o peso binado.

a a região, ctratam a situas três cent

ersão da Reem termos d

eguintes uni

a de Sines,

a de Sines n

exo petroq

SOL Políme

YWAY;

ual, no âmbi

e actual e pltados das s

abelecimen;

pareceres f

ecer favoráv

das emissõ

considera-seuação maistrais termoe

finaria e o de emissão.

dades indus

no âmbito da

químico de

eros;

20

ito da quali

prevista (nãsimulações

tos existent

favoráveis

vel até Deze

ões era infer

e que os res desfavoráveléctricas s

projecto Ar

striais:

a aplicação

e Sines p

0/37

da-

o a da

tes,

de

em-

rior

sul-vel, será

rte-

do

para

23509md

As emis

UNID

CTCar

CTBa

CTSe

CTS

CTRi

Refi

Refi

Refi

Refi

Refi

Refi

Refina

SECIL

CIM

Port

Port

Port

REP

REP

REP

CCST

CCST

CCP

CCP

22. Imp

cut

Respond

3 TECN4 TECN5 Profico6 Hidrop

d

EA

ssões utiliza

Emis

DADE P

rregado

arreiro

etúbal

Sines

ibatejo

inaria Ch

inaria

inaria P

inaria D

inaria P

inaria A

aria Cog

LOutão

MPOR

tucel

tucel

tucel

PSOL

PSOL C

PSOL St

Torpes

Torpes

PPOW

PPOW

porta referitidas à escal

dido no âmb

NO 3000, 2007NO 3000, 2008

o Ambiente, 2projecto, 2006

studo de ImpacteAditamento

adas nas sim

sões atmosf

FONTE PONTUAL

---

---

---

---

---

ham. Principal

Destilação

Platforming

essulfuração

Purificação

Alquilação

---

---

---

---

---

---

Central

Co-geração

team Cracker

---

---

---

---

ir que as alla regional.

bito da resp

7 – Estudo de 8 – Estudo de 2008 – Estudo6 – Estudo de

e Ambiental (EIA

mulações en

féricas utiliz

SO2 NO

145,8 94

54,3 39

480,1 328

389,0 487

0,3 22

265,9 94

4,0 1,7

0,6 23

0,9 3,4

0,3 1,3

0,0 0,4

0,0 17

10,3 71

0,9 41

61,4 29

48,7 7,7

0,0 0,

36,0 7,7

0,5 1,4

--- 17

--- 39,5

--- 39,5

--- 30,7

--- 30,7

lterações refl.

posta à ques

Impacte AmbImpacte Amb

o de Impacte AImpacte Amb

A) da Central de C

ncontram-se

QUADRzadas nas si

EMISSÕES (

O2 NMVOC

,7 1,2

,9 0,4

8,9 3,3

7,0 4,4

,7 5,2

,9 1,5

7 0,0

,3 0,4

4 0,1

3 0,0

4 0,0

,2 0,0

,6 0,9

,4 0,1

,9 12,0

7 1,0

1 0,0

70 1,29

40 0,79

,6 ---

58 3,38

58 3,38

70 2,30

70 2,30

eferenciadas

stão 21.

biental da Ampbiental da ExpAmbiental da biental da Cen

Ciclo Combinado

referidas n

RO 7 imulações –

(g/s)

CO PM

6,0 14

2,1 54

16,4 48

20,0 38

0,4 0

8,1 26

0,1 4

2,6 0

0,4 0

0,1 0

0,0 0

23,0 0

60,6 10

20,9 0

30,8 61

0,5 48

0,0 0

0,4 0

0,20 1

0,08 2

--- 2,

--- 2,

11,50 3,

11,50 3,

s na fase de

pliação da Fábansão do comCentral de Cic

ntral de Ciclo C

de Sines – 2009

no Quadro 7

– Impactes c

FONTM10

5,8 E

4,3 E

0,1 E

9,0 E

,3 E

5,9 E

,0 E

,6 E

,9 E

,3 E

,0 E

,0 TECN

0,3 E

,9 E

1,4 E

8,7 E

,0 E

,6 TECN

,4 TECN

,2 TECN

64 Profico

64 Profico

10 Hidrop

10 Hidro

e impactes

brica de Etilenmplexo petroqu

clo CombinadCombinado de

7.

cumulativos

TE DE DADOS

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

NO 3000, 20073

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

EEA, 2008

NO 3000, 20084

NO 3000, 2008

NO 3000, 2008

Ambiente, 200

Ambiente, 200

projecto, 20066

oprojecto, 2006

locais deve

no para 570 ktuímico da REPdo GALP Powe 8 000 MW e

21

s

S ANO DEEMISSÕE

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

2005

20053 2008

2005

2005

2005

2005

20054 ---

---

---

085 ---

08 --- 6 ---

---

erão ser rep

ta REPSOL YPSOL YPF

wer em Sines.em Sines.

1/37

E ES

per-

YPF

23509md

23. O Elaçã

A alturn.º 263/ambos pchaminé

24. O Eo d

As tomarido quetão Amb

“A chamdimensõpelo qupode coOR2, OR

Estas im

25. O Ede d

Na pági

“A partestimar central”

deverá l

“A partestimar central”

d

EA

EIA deverá ão aplicáve

ra a chami/2005 dado posteriores é de 70 m, s

EIA deverádisposto na N

as de amoste (página 43biental):

miné deveráões da tomaue se recomonstatar-se

OR3, OR4 e O

mposições e

EIA deverá do Ar.

ina 43/64 do

tir das emisas concent

”

ler-se:

ir das emissas concent

”.

studo de ImpacteAditamento

evidenciarel, Decreto-L

iné não foique já estaà entrada e

são garantid

á evidenciarNorma Por

tragem prop37/464, sub

á estar dotaa devem pe

menda um da existênciaOR5 cumpr

estão referid

identificar

o Anexo IV

ssões referidtrações dos

sões referidtrações dos

e Ambiental (EIA

r que a alturLei n.º 78/2

i avaliada ava aprovadem vigor dados níveis d

r que as tomrtuguesa 21

postas seguebcapítulo 11

da, no míniermitir espadiâmetro mía de diversarem estes re

das no ponto

r o Quadro

V do EIA, on

das no Quas diversos p

das no Quads diversos p

A) da Central de C

ra proposta2004, e Port

de acordo da no RECAa referida lede qualidade

mas de amo67:2007.

em o dispos1.4 – Qualid

imo, de quaaço suficienínimo de 12as tomas de

equisitos.”

o 4.3.2 da re

18 referenc

nde se lê:

adro 18, aplpoluentes, p

dro 4.1, appoluentes, p

Ciclo Combinado

a para as chtaria n.º 263

com o DAPE e já tinegislação. Se do ar infer

ostragem pr

sto na NP 2dade do Ar,

tro tomas dte para a i

25 mm. No e amostrage

eferida norm

ciado no tex

licou-se o mpara avalia

licou-se o mpara avalia

de Sines – 2009

haminés cum3/2005.

Decreto-Lei nha sido alvalienta-se a

riores aos lim

roposta par

2167:2007, , no âmbito

de amostragnserção e rDesenho 1

em, das qua

ma.

xto do Anex

modelo de dar os impac

modelo de dar os impac

mpre o disp

n.º 78/200vo de Licenainda que comites legisl

ra as chami

sendo que nda Monitor

gem desfasaretirada do 0 do Anexoais as ident

xo IV relat

dispersão Actes do func

dispersão Actes do func

22

posto na leg

04, e Portança Ambienom a alturaados.

inés cumpr

no EIA é rerização e G

adas de 90º.equipamen

o III [do EItificadas co

tivo à qualid

ERMOD pacionamento

AERMOD pacionamento

2/37

gis-

aria ntal, a de

rem

efe-Ges-

As nto, IA]

omo

da-

ara da

ara da

23509md

26. O EEN

A Normtudo emuma mirentes. método

27. Na no pon

O Quadno pontQuadro

1.4 - O

28. Na mensende S

Neste Eta sínte(PUZILPDM e APA, acom a á

Da obseCCCS sdos” e e

No Regunidade

d

EA

EIA deveráN 12619.

ma EN 1261m termos destura gasosaEsta situaçalternativo

fase de moque se refe

nto 11.4, pá

dro 11.5, págto 11.4, páo 11.5 do R

ORDENAM

caracterizantos de Ges

ntada cartogSines.

EIA optou-sse do PDM

LS) já tinha prevalece

apresenta-seárea de impl

ervação da se insere emem área clas

gulamento des industriai

studo de ImpacteAditamento

á clarificar

9 em termoe controlo da de controlão torna co da EPA.

onitorizaçãoere ao poluág. 434/464.

g. 449/464 ág. 434/464

Relatório Sí

MENTO D

ação da situstão Territografia com

e por não apM visto que

sido aprovsobre o es

e a Figura lantação da

Figura 3 vm área classsificada co

do PDM dois em Áreas

e Ambiental (EIA

r as dificu

os de implemde qualidadelo na verificomplexa a

o o EIA devuente Partíc.

do Relatóri4, do mesmntese do EI

DO TERRIT

uação de reorial (IGT) a implanta

presentar a e o Plano dvado e o esttabelecido 3 – OrdenaCentral de

erifica-se qsificada commo “Áreas

o concelho Industriais

A) da Central de C

uldades ref

mentação é e é bastantecação de intamostragem

verá procedculas atende

o Síntese, fmo Relatório

IA, corrigid

TÓRIO

eferência, oem vigor pção do proj

cartografia de Urbaniztabelecido nno mesmo;amento do Ciclo Comb

que, em termmo “Áreas e Faixas de

de Sines e Previstas E

Ciclo Combinado

feridas rela

em tudo id mais exigeterferênciasm de COV

der à correcdendo ao reg

foi corrigidoo, no que sdo, é apresen

o EIA referepara a área jecto sobre

de ordenamzação da Zoneste plano; contudo, dTerritório ebinado de S

mos de ordeIndustriais

e Protecção,

existem espeExteriores ao

de Sines – 2009

ativas à im

êntica ao mente, nomea de O2 e verpor este m

cção do Qugime de mo

o para ficar se refere antado na pá

e e enquadem estudo.o Plano Di

mento e conona Industro de urbanizde modo a e Condicion

Sines.

enamento, aPrevistas E

, Enquadram

ecificações os Aglomer

mplementaçã

método 25A adamente narificação de

método daí

uadro 11.5, onitorizaçã

de acordo co poluente

ágina seguin

dra o projec No entant

irector Mun

ndicionantesrial e Logíszação já tev

atender à nantes do P

a área de imExteriores amento e Inte

relativas àrados.

23

ão da nor

da EPA. Coa utilizaçãoe gases intera sugestão

pág. 449/4o proposta

com o referPartículas.

nte.

cto nos Instto, não é apnicipal (PD

s sobre a Plstica de Sinve em contasolicitação

PDM de Sin

mplantação aos Aglomeegração”.

à instalação

3/37

rma

on- de rfe-do

464, no

ido . O

tru-pre-

DM)

an-nes a o da

nes

da era-

de

23509md

PLANOS DEMONITORIZAÇ

Monitorização fode emissão atmos

ca

Monitorização torres de refriger

Monitorização meio hidrogeoló

Monitorização efluentes

Estudo de ImAditamento

E ÇÃO DESCRITOR

ontes sféri-

Qualidade do ar

Ce1df2

Qualidade do ar

pL

p

das ração

Qualidade do água (torres de refrige-

ração)

Vc

Qualidade do água (torres de refrige-

ração)

Vdtr

Qualidade do água (torres de refrige-

ração)

Oc

do ógico

Qualidade da Água Subterrânea

Cedm2

de Qualidade da Água Superficial

Tr

T

T

Tc

mpacte Ambiental (EIA)

OBJECTIVO/ EFICÁC

Cumprimento dos valores lemissão fixados no Decre178/2003, de 5 de Agosto e dos valores limite de emifontes fixas (Portaria nº 80/23 de Janeiro)

Prevenção e controlo emispoluentes para a atmosfera (Lei nº 78/2004, de 3 de Abrtrolo dos valores limite de

por fontes fixas (Portaria nº de 23 de Janeiro)

Verificação da qualidade dacirculação das torres de refri

Verificação inicial da taxade arraste das torres e dosros de operação das torres

Observação da formação chos de vapor visíveis

Controlo do cumprimento de VMA dos Parâmetros de Qdos efluentes a serem lanmeio hídrico (Decreto236/98, de 1 de Agosto)

Tratamento dos efluentes dro

Tratamento dos efluentes qu

Tratamento dos efluentes ol

Tratamento dos efluentes cos,

) da Central de Ciclo Co

CIA PARÂCON

limites de eto-Lei nº

controlo issão por /2006, de

NOx, PartículasTeor de oxigéniocaudal

ssões de (Decreto-ril) e con-emissão 80/2006,

CO, COV

a água de igeração

Condutividade, dureza total, sais

a de água s parâme- Taxa de água

parâmetros de op

de pena- Dimensões do pmica de formaçãmo

dos VMR Qualidade nçados no -Lei nº

Condutividade, pcia química de otos, sólidos supotássio, sulfatostos, fosfatos, zinbo, hidrocarbonmercúrio, acomplo do nível freáti

do estalei- CBO5, CQO, SS

uímicos, pH; Caudal

eosos, Hidrocarbonetos

domésti- Caudal; CBO5; S

mbinado de Sines – 200

Planos de moni

ÂMETROS A NTROLAR

o, temperatura, pressão,

pH, temperatura, cloro, s, etc.

de arraste das torres e peração das torres

penacho de vapor; dinâ-ão e evaporação do mes-

pH, temperatura, carên-oxigénio, turvação, clore-uspensos totais, sódio, s, azoto amoniacal, nitra-nco, cobre, ferro, chum-netos, óleos e gorduras, panhados por um contro-co

A

ST, pH, óleos e gorduras

; Caudal

SST

09

QUADRO 11.5itorização ambie

FASE DO PROJECTO P

Exploração

Exploração Mediçõecidade bdisposto

Exploração Controlefunc

Exploração Uma cacio

Exploração

Duas sduraçãoestações

Antes de constru-ção, Construção,

Exploração e Desactivação

Frequêmontageconstruçcia sem

Construção Semanamen

Exploração

Periodicnida no

licencefl

Exploração Pe

Exploração

Periodicnida no

licencefl

5 ental do Projecto

PERIODICIDADE

Em contínuo

es pontuais com periodi-bianual, salvaguardando o o na licença ambiental.

e periódico durante todo o cionamento da Central

ampanha no início do fun-onamento dos grupos

séries de observação, de o de 2 a 4 dias, durante as s de Inverno e Verão, res-

pectivamente

ência trimestral antes da em do estaleiro e durante a ção e exploração; frequên-

mestral na fase de desacti-vação j

almente no primeiro mês, salmente nos restantes

cidade que vier a ser defi-o Decreto aplicável ou no ciamento de descarga de luentes da instalação

eriodicidade mensal

cidade que vier a ser defi-o Decreto aplicável ou no ciamento de descarga de luentes da instalação

o

LOCALIZAÇÃO/ÁA MONITORIZA

Na chaminé de cada grupoestar dotada de quatro tomtragem desfasadas de 90º

Na chaminé de cada grupoestar dotada de quatro tomtragem desfasadas de 90º

Nas bacias das torres

Nas torres

A distâncias de 2 a 4 km implantação

3 piezómetros colocados correspondentes ao sentidovável de fluxo- de mojusante na área de intervenç

À saída da estação de tr

À saída do sistema de traantes da entrada na caixa

À saída do sistema de traantes da entrada na caixa

À saída do sistema de traantes da entrada na caixa

ÁREA AR EXEC

, que deverá mas de amos-

END

, que deverá mas de amos-

END

END

ENDESA osujeita a cláucom o fornec

do local de END

em pontos o mais pro-ntante para ção

END

atamento END

atamento, de recolha END

atamento, de recolha END

atamento, de recolha END

CUÇÃO APR

DESA

Envio de cos às entcom a leg(78/2003)

DESA

Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

ou pode estar usula contratual cedor das torres

Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entcom a legi

24/37

RECIAÇÃO

relatórios periódi-tidades, de acordo gislação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

23509md

PLANOS DEMONITORIZAÇ

Monitorização efluentes (cont.)

Monitorização Qualidade da Á

Superficial

Campanhas de mção de níveis de r

na envolvent

Estudo de ImAditamento

E ÇÃO DESCRITOR

de Qualidade da Água Superficial

(cont.)

P

Mf(A

da Água

Qualidade da Água Superficial

(cont.)

Dm

medi-ruído e

Ambiente Sonoro

Cenp---

mpacte Ambiental (EIA)

OBJECTIVO/ EFICÁC

Purga das torres de refrigera

Monitorização das caracfísico-quimicas do efluen(Decreto-Lei n.º 236/98, Agosto)

Detecção de situações de pomeio hídrico

Cumprimento dos valoreestabelecidos no RGR (Denº9/2007, de 17 de Janeiroperíodos de referência: Diurno, das 7h00 às 20h00 Entardecer, das 20h00 às 2 Nocturno, das 23h00 às 7h

) da Central de Ciclo Co

Pla

CIA PARÂCON

ação Caudal; pH; Clora; Condutividad

cterísticas nte final de 1 de

pH; caudal; temp

Óleos e gorduamoniacal; CBO

de

oluição no pH; temperatutotal, cloretos,

Temperatura, dic

es limite ecreto-Lei o para os

0 23h00 h00

L

mbinado de Sines – 200

anos de monitori

ÂMETROS A NTROLAR

oro residual; Temperatu-de; dureza total

peratura e condutividade

uras; azoto total; azoto O5; CQO5; fósforo total; etergentes

ura, CBO5, NH4, fósforo sulfatos, HAP, caudal

recção e intensidade das correntes

Ld, Le, Ln Aç

09

QUADRO 11.5ização ambiental

FASE DO PROJECTO P

Exploração

Exploração

Exploração Pe

Construção e Exploração Men

Construção e Exploração

2/2M

Antes de constru-ção, Construção e

Exploração

Antes de

Fase de

Fase depanhas

d

5 l do Projecto (co

PERIODICIDADE

Contínuo

Contínuo

eriodicidade mensal

nsal (na época húmida)

2 meses – construção Mensal - exploração

e fase de construção -Umacampanha

construção – periodicida-de trimestral;

e exploração – duas cam-anuais (Verão e Inverno), dois anos seguidos

ont.)

LOCALIZAÇÃO/ÁA MONITORIZA

Na descarga das águas detorres de refrigeraç

Na água do mar captada corefrigeração

Caixa de Recolha de Efludos

Barranco da Esteveira (um

Água do mar (12 locais)

Nos mesmos pontos em qudeu à medição aquando da ção da situação de referênc

ÁREA AR EXEC

e purga das ção END

omo água de END

uentes Trata- END

local) END

END

ue se proce-a caracteriza-ia

END

CUÇÃO APR

DESA Envio de cos às entcom a legi

DESA Envio de cos às entid

DESA Envio de cos às entid

DESA Envio de cos às entid

DESA Envio de cos às entid

DESA

Envio de cos às entcom a legi

25/37

RECIAÇÃO

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

relatórios periódi-dades competentes

relatórios periódi-dades competentes

relatórios periódi-dades competentes

relatórios periódi-dades competentes

relatórios periódi-tidades, de acordo slação em vigor

Sines

O c e a n o At l â

nt i c

o

134000

134000

136000

136000

138000

138000

140000

140000

142000

142000

144000

144000

1040

00

1040

00

1060

00

1060

00

1080

00

1080

00

1100

00

1100

00

1120

00

1120

00

1140

00

1140

00

Fonte: Plano Director Municipal de Sines, Projecto de Plano, Planta de Síntese 2ª Fase (Médio-Longo Prazo)Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros)

Refª.

4200

2796

\3010

8\301

08_F

ig3.m

xd

FARO

SINES

ÉVORA

BRAGA

LISBOA

COIMBRA

BRAGANÇA

Localização da área de estudo

0 2km1:50 000

Área de implantação da CCCS

Figura 3 - Ordenamento do Território e Condicionantes do PDM

23509md

Efectivalicenciaáreas rea indústcas negnais”.

Segundorados oque lhe “são fareferida

RelativaPDM doza e prosolo corcaminhojecto in“implemesteirasincompaem causdo pont

A aprovplena co

29. ReldevcomRep

No âmbRepúbli

d

EA

amente seguados estabeeservadas atrias pesada

gativas, nom

o o n.º 1 doobriga a aut

venha a suctores cond

as no anexo

amente às Áo concelho otecção da prresponde, ao-de-ferro e

nsere-se na mentação des de pipelinatibilidade sa, os fundao de vista d

vação do Plaonformidad

lativamenteverá ser aprm os artigospública 2ª S

bito do artigica 2ª Série

studo de ImpacteAditamento

undo Artigelecimentos a esse fim nas e outras meadamente

o Artigo 34torização, e

uceder, e dadicionantes (…) do reg

Áreas e Faide Sines, sã

paisagem. Nactualmentee por outrasZona 10 d

e indústriasnes, susceptentre o Pro

amentos da da protecção

ano de Urbae do Projec

e ao Plano resentada as 6º e 7º, CaSérie n.º 21

go 6º do Can.º 217):

e Ambiental (EIA

o 31.º do rindustriais

a planta Sínunidades d

e de poluiç

4º “O licencentre outrasa Câmara M

do licenciagulamento”.

ixas de Proão áreas queNo entanto, e, ao espaços vias de coda Zona Inds e serviçostíveis de ligojecto e o c

classificação, enquadram

anização dato com o re

de Urbaniza compatibiapítulo II, d7).

apítulo II, d

A) da Central de C

regulamentos que se lontese (2ª fasde grandes ção, não ac

ciamento des entidades,

Municipal”. amento as

otecção, Ene se destinaa área do P

o entre váriomunicação.dustrial e L dos sector

gação ao poconsignado ão, ou seja, mento ou in

a Zona Induegime de uso

zação da Zoilidade do pdo Edital n.

do Edital n.º

Ciclo Combinado

o do PDM ocalizem exse). Essas ádimensões conselham

e estabelecim, da ComissNo n.º 2 dodisposições

quadramentam, fundameProjecto queos lotes indu. Por outro Logística dees de Energorto”. Destno PDM donão afectan

ntegração da

ustrial e Logo do solo ex

ona Industrprojecto com.º 1090 de

º 1090 de

de Sines – 2009

do concelhxteriormentáreas destine, ainda, aqa proximid

mentos indusão de Geso mesmo ars relativas

to e Integraentalmente,e abrange esustriais, senlado, o locae Sines (ZIgia e Constta forma, não concelho ndo áreas ea natureza o

gística de Sixistente.

rial e Logísm o previst2008, de 7

2008, de 7

ho de Sines te aos aglonam-se fundquelas cuja

dade de zon

ustriais forastão do Ar, rtigo refere-ao controlo

ação, e de à conservasta classe de

ndo já intersal de implanILS), a quatrução, podão se conside Sines, n

efectivamenou paisagem

ines (PUZIL

stica de Sinto neste plade Novemb

de Novemb

27

“poderão omerados, ndamentalmeas caracterísnas habitac

a dos aglomou organis-se, ainda, qo da poluiç

acordo comação da natue ocupação ectado por untação do Pal se destinadendo requeidera que hnão colocan

nte importanm.

LS) permiti

nes (PUZILano, de acorbro (Diário

bro (Diário

7/37

ser nas

ente ísti-cio-

me-smo que ção

m o ure-

do um

Pro-a à

erer haja ndo ntes

iu a

LS), rdo da

da

23509md

a)

d

EA

) Recursos

DOMÍNIO

Relativestudo,água afEIA).

MONTAD

Não for

PROTECÇ

Não fovente im

RESERVA

“ComoPUZILSvente.”feita emnantes

RESERVA

“A novConseln.º 231PUZILS

REDE NA

A área depode ver referido no

“A área dficada, contegidas, q

studo de ImpacteAditamento

e conservaç

O HÍDRICO

vamente ao a área de i

afluente do

DO DE SOBRO

ram identifi

ÇÃO AOS ARE

oram identifmediata.

A AGRÍCOLA

o é possívelS não existe

” – Página 2m resultado do PDM de

A ECOLÓGICA

va delimitaçho de Minis/2009, de 2S (Figura 7

ATURA 2000

implantaçãna Figura 7o texto do m

de implantaçnforme se puer da Red

e Ambiental (EIA

ção da natu

domínio hintervençãoBarranco

O

icados sobre

EEIROS

ficados aree

A NACIONAL

l verificar nem áreas RA220/464 do da observa

e Sines, dest

A NACIONAL

ção da RENstros n.º 11

2 de Março,7.34 [, do EI

ão da CCCS7.36 – Áreamesmo relat

ção do Projpode observde Natura 2

A) da Central de C

ureza

ídrico verifo confina, no

da Estevei

eiros na áre

eiros na áre

na Figura 7AN na áreaRelatório S

ação da Figute Aditamen

L

N [do Conce5/2008, de , que aprovIA)].” – Pág

S não interfas Classifictório que se

jecto não sevar pela Fig2000 (áreas

Ciclo Combinado

fica-se que o seu limiteira” (págin

ea de implan

ea de implan

7.34 [, do Ea de implanSíntese do Eura 3 – Ordnto.

elho de Sin21 de Julh

va a exclusãgina 219/46

fere com qucadas, do Reguidamente

e integra emgura 7.36, q classificad

de Sines – 2009

“no caso ce sudoeste, cna 220/464

ntação da C

ntação da C

EIA)], seguntação da ceEIA. A mesdenamento

nes] foi aproo, tendo sid

ão de todas 64 do Relató

uaisquer áreRelatório Síne se transcre

m nenhuma quer da Rededas ao abrig

concreto docom um peqdo Relatór

CCS.

CCCS nem

ndo as condentral nem nsma constatdo Territóri

ovada pela do alterada as áreas pe

ório Síntese

eas classificntese do EIeve:

área protegde Nacional go das Dire

28

o Projecto queno cursorio Síntese

na sua env

dicionantes na área envtação pode io e Condic

Resolução pela Porta

ertencentes e do EIA.

cadas comoIA e como

gida ou clasde Áreas Pectivas Ave

8/37

em o de

do

vol-

do vol-ser

cio-

do aria

ao

o se foi

ssi-Pro-es e

23509md

b)

c)

d

EA

Habitats).classificadMinistros Vicentina.PTCON00va Natura

Dado querando quevenção, corelevantesdadas no pdas pela 233/464 d

) Protecção

A Escola consequen

) Protecção

REDE ROD

A CCCestruturrodoviá

“A áredão se tacto efcondiciAlentej

EstandoBaixo Aqualque

studo de ImpacteAditamento

As áreas cdo ao abrign.º 142/97, Para No

034, Resolual das Lagoa

o Projectoe as acções onsidera-ses com quaispresente delegislação

do Relatório

o a equipam

Tecnológicntemente, nã

o às infra-es

DOVIÁRIA

CS ficará imrada e, conárias no inte

a da CCC Sencontra fo

efectuado coionantes a ejo (Anexo II

o a PROCEAlentejo, poer estrada d

e Ambiental (EIA

classificadago da Direde 28 de Ag

orte, localizção do Conas de Santo

o não se sobde Project

e que a Cenquer áreas escritor. O nacional e

o Síntese do

mentos

ca do Litoraão interfere

struturas de

mplantada nsequentemerior da área

Sines é delifora da áreaom as Estreste estudo,I [do EIA]) –

ESL a deseode assegur

desta subcon

A) da Central de C

as mais próxectiva Habitgosto), e o Pzam-se o

nselho de MAndré e da

brepõe a neto assumemntral de Ciprotegidas,enquadram

e europeia pEIA).

al Alentejane com a área

e transporte

num dos lomente, com

a de implan

imitada a Sa de implanradas de Po, todos os p– página 22

envolver osrar que a árncessão.

Ciclo Combinado

ximas, paratats (PTCOParque NatSítio “Com

Ministros n.ºa Sancha.

enhuma des um carácticlo Combin, pelo que e

mento do Prpode ser o

no fica no Ca de implant

es e comun

otes da ZILos acessos

ntação da CC

Sul pela estrntação da Cortugal, S.Aprojectos in23/464 do R

s Estudos Area de impl

de Sines – 2009

a Sul, são oON0012, Retural do Sudmporta/Galº 142/97, de

stas figuras er muito lonado de Sin

estas não serojecto em robservado n

Complexo Ptação da CC

icações

LS, em zons já construCCS.

rada de aceCentral. SegA. é necessátegrados na

Relatório Sín

Ambientais antação da

o Sítio “Cosesolução dodoeste Alenlé” (Direct28 de Agos

de protecçcalizado à nes não ter

erão posterirelação às ána Figura

PetroquímicCCS.

na já deviduídos. Não

esso à mesmgundo a resário ter ema Subconcentese do EIA

para a SubCCCS não

29

sta Sudoesto Conselho tejano e Cotiva Habitasto) e a Res

ção, e consiárea de intrá interacçõormente abáreas prote7.36” (pág

co de Sines

damente inf existem v

ma, cuja sersposta ao com conta, coessão do BaA.

bconcessão interfere c

9/37

te”, de

osta ats, ser-

de-ter-ões

bor-egi-gina

s e,

fra-vias

rvi-on-

omo aixo

do om

23509md

d)

e)

30. Se no sed

Esta afitudo, qu

d

EA

REDE FER

Os conNacionefectua

• “Conperpeassentrave

• Condcananio pdo Destrucação

• Condmento

(página 2

) Protecção

A área de cas referid

) Cartograf

Não existe

No que re(Diário daa área de ções referi

o presente pDiário da R

de de emissã

irmação nãoue o Project

studo de ImpacteAditamento

RROVIÁRIA

ndicionalismnal – REFEada no âmbi

ndicionalismendicularmentando a umessa e o extr

dicionalismolizações, co

público ferrDecreto -Leiuturas comoo nas áreas

dicionalismoo da via-fér

220-221/46

o às infra-es

implantaçãdas nos iten

fia

em marcos g

speita ao ara Repúblicaimplantaçãoidas no artig

projecto nãRepública não de DIA.

o é uma queto da CCCS

e Ambiental (EIA

mos genéricoER, E.P.E., ito do EIA f

mos à implente à via ma profundradorso do a

os à implanondutas, caboviário ou i n.º 276/20

o caixas de vs supramenc

os legais, drrea é sujeit

4 do Relató

struturas bá

ão da CCCSs i) a vi) de

geodésicos

rtigo 7º do Ca, 2ª Série, no da CCCSgo 6º.

ão der cumpn.º 217/200

estão mas s cumpre na

A) da Central de C

os identificentidade re

foram os seg

lantação dae algaliad

didade de malgaliament

ntação de ibos eléctricem áreas “

003, de 4 dvisita ou decionadas tam

dado que quto a licencia

ório Síntese

ásicas

S não é atrasta alínea.

no interior

Capítulo II, n.º 217), verS não abrang

mprimento in8, de 7 Nov

sim e apenaa íntegra o e

Ciclo Combinado

ados com besponsável guintes:

as condutasdas em todamínima de 1,

to;

infra-estrutucos ou de te“non aedificde Novembre inspecção,mbém não é

ualquer inteamento por

do EIA).

avessada po

da área de i

do Edital nrifica-se quge áreas co

ntegral ao evembro, est

as um comestabelecido

de Sines – 2009

base na resppelas linha

s, que devea a sua ex,30 metros

uras paraleelecomunicacandi”, de aro. O mesm ou quaisqu

é permitida;

ervenção qesta empre

or nenhuma

implantação

n.º 1090 de e o mesmo ndicionadas

estabelecidota situação

ntário / info no PUZILS

posta da Reas ferroviári

em ser semxtensão sob

medidos en

elas à linhaações, e deacordo com

mo se verificuer acessór;

ue impliqueesa pública

das infra-e

o da CCCS.

2008, de 7 não é aplic

s pelas serv

do no PUZILcondiciona

ormação. SaS.

30

ede Ferroviáias, à consu

mpre disposb a via-férrntre a base

a férrea, coentro do domm o artigo 1ca para inf

rios, cuja co

e o atraves(REFER).”

estruturas bá

de Novembcável visto qvidões e res

ILS, publicaa a decisão

alienta-se co

0/37

ária ulta

stas rea,

da

omo mí-15.º fra-olo-

ssa-

ási-

bro que stri-

ado em

on-

23509md

31. O Eestrno regem

A CCCAmbien Neste ctria. Os e são os

“Relativatmosfénormalmtes da mto no tem

Na fase(NO2), Cde enxofenxofre,

Os prinseguintevolvidos

i.

ii.

iii

iv

d

EA

EIA deveráratégica, deartigo 13º

gime de avaplanos com

CS aparece ntal da Avacapítulo sintimpactes d

s seguintes:

vamente à iéricos decormente assoc

movimentaçãmpo, afecta

e de exploraCO, COV e ofre existent, se conside

ncipais impes (de acors para proje

Aumentolegislaçãdióxido d

. Para as P

i. O funcioção, em NO2 e dodência d

v. Não se pconsider

studo de ImpacteAditamento

á reflectir aesignadamedo Decretoliação de im

m Avaliação

na lista daaliação Ambtetizam-se oecorrentes d

implantaçãorrentes da sciados ao trão de terras

ando essenc

ação de umpartículas

te no combere que a em

actes na qurdo com os ectos com e

o das conceão em vigor)de azoto.

PM e o CO

onamento emrelação à s

o CO verificdo valor máx

prevêem altera a degrada

e Ambiental (EIA

a articulaçãente, com oo-Lei n.º 23mpacte ambo Ambienta

as indústriabiental Estros principaido projecto

o de uma Cesua construráfego rodos. Esta afec

cialmente as

ma CCC, os(PM), aind

bustível, daimissão de di

ualidade doelementos d

esta tipologi

entrações dr), o que pro

O não se pre

m simultânesituação deca-se que exximo horári

erações a nação da qua

A) da Central de C

ão com os ro conteúdo 32/2007, debiental de pal Estratégic

as previstasratégica dais impactes da CCCS d

entral de Cução são o oviário duratação apres

s áreas envo

s principaisda que em mi que caso sióxido de en

o ar associdisponibilizia):

de NO2, a novoca um a

vê um aume

eo de váriase referênciaxiste um auio no caso d

nível da conalidade do a

Ciclo Combinado

resultados dda Declara

e 15 de Junprojectos”, rca — (AA(E

para a ZIProposta d

ambientais dizem exclu

Ciclo CombinNOx e o C

ante a fase senta um caolventes à zo

s poluentes menor escala

seja usado nxofre seja n

iados ao fuzados nos e

nível episódagravamento

ento signific

s CCC (faca, no caso dmento dos p

do NO2);

ncentração dar, em term

de Sines – 2009

do processoação Ambi

nho, ou sejarespeitante E)).

ILS no Capde Plano dexpectáveis

usivamente r

nado (CCC)COV (compo

de obra; e arácter locaona de insta

atmosféricoa. A emissãogás natura

nula.

uncionamenestudos de i

dico (tendo o nas conce

cativo.

ctor cumuladas partículpicos de po

de O3 à escos de poluiç

o de avaliaçiental, confa, a “Artica projectos

pítulo 2.4.9o PUZILS s para cada respeito à q

C), os principostos orgânas partícul

alizado no esalação da in

os emitidoso de SO2 de

al, como est

nto de uma impacte am

em conta entrações at

tivo) não prlas. Contudluição atmo

cala regionação fotoquí

31

ção ambienforme previculação coms enquadrad

9 do Relató(Julho 200tipo de ind

qualidade do

pais poluennicos volátelas, provenispaço e resnfraestrutur

s serão o Nepende do tete não cont

CCC, são biental des

os valores tmosféricas

rovoca altedo, no caso osférica (ex

al, logo nãoímica.”

1/37

ntal isto m o dos

ório 08). dús-o ar

ntes eis), en-tri-ra.

NOx eor tém

os en-

da s de

era-do

xce-

o se

23509md

Todos oâmbito

O EIA PUZILS

32. O EAlteno

Consideforam iProjectoclimáticeste tipPUZILS

1.5 - R

33. Dev

• f

As águao pessotram locIII do Emento oEsteveir

Complerios pormentos.

Relativaras paraproveni

d

EA

os impactesdo descritor

respeitou S.

EIA deveráerações Clisite da APA

era-se que odentificadoo. Para alémcas não forao de ProjecS.

RECURSO

verá ser apr

o sistema dfase de coresiduais ede ETAR c

as residuaisal serão enccalizados emEIA). Estes os efluentesra.

ementarmenrtáteis, com.

amente aos a cada uma entes das a

studo de ImpacteAditamento

s aqui referr Qualidade

os resultad

á apresentaimáticas (reA).

o projecto ns impactes

m disso, e tam sequer idcto no Rela

OS HÍDRIC

resentada in

de tratamennstrução, u

em planta àcompacta, e

provenientcaminhadasm planta (D

dois sistems doméstico

nte serão insm manutençã

dispositivodas Áreas

ctividades d

e Ambiental (EIA

ridos foram e do Ar do E

dos da Ava

ar ama avalespeitando

não tem imsignificativ

tal como jádentificadasatório de A

COS E QU

nformação

nto a instaluma vez quà escala 1/1e a dispositi

tes dos servs para dois

Desenho 13 –mas ficarãos serão enc

stalados naão regular a

os de separa3 (Oficinasdiárias de m

A) da Central de C

abordados,EIA.

aliação Am

liação dos pos critérios

mpactes ao nvos no climá foi referids como send

Avaliação A

UALIDADE

mais detalh

lar e a monue é apenas10 000, comivos de sepa

viços de higsistemas de– Instalaçõelocalizadosaminhados

s Áreas 2 (a assegurar

ação de gords ligeiras). Emontagem o

Ciclo Combinado

, quando ap

mbiental Est

potenciais s para a fas

nível do fama derivadodo na respodo um dos im

Ambiental E

E DA ÁGU

hada sabre

nitorização ps apresenta

m referênciaaração de go

iene, sanitáe tratamentoes de Estales nas Áreaspara tubage

(Estacionampela empre

duras está pEste separaou de lavage

de Sines – 2009

plicáveis ao

tratégica da

impactes dse de confo

ctor Alteraços da constrosta à questmpactes am

Estratégica d

UA

:

prevista paada a rede a a “Biojetorduras e d

ários, balneáo compacto eiro – Redess 3 (Área dem que des

mentos e Ofsa forneced

preconizadoador tem poem de pavim

o Projecto e

a Proposta

do projecto rmidade ta

ções Climárução e/ou ão anterior,

mbientais exda Proposta

ra as águasde drenage

t”, que se pde neutraliz

ários e escri(“Biojet”)

s de Drenagde laboraçãocarregará n

ficina) contedora deste ti

o um separar objectivo mentos. An

32

em análise,

de Plano

para o facl como con

áticas pois nexploração , as alteraçõ

xpectáveis pa de Plano

s residuais em das águ

presume trazação;

itórios de toque se enco

gem, do Aneo). Após trano Barranco

entores saniipo de equip

ador de gordreter os óle

ntes da entra

2/37

no

do

ctor nsta

não do

ões para

do

na uas atar

odo on-exo ata- da

itá-pa-

du-eos ada

23509md

em servtema de

No que rotineiradutos qurecolhid

A monitsubcapíAmbien

•

No que fica-se qfuração cução).

•

As desincumprespecifi

Considede retenum probva para um emirevelou

d

EA

viço dos equefinitivo de

diz respeitas das activuímicos e ddos, transpo

torização prtulo 11.3.3

ntal (páginas

o projecto drenagem do referidoleito e das

diz respeitoque o mesmhorizontal

as descargbacias de uma entidasidera-se qtido de equcondições efluentes p

scargas de rimento nosicados pelo

era-se que énção. Esta sblema de fá

prever situissário até àser econom

studo de ImpacteAditamento

uipamentos recolha e tr

to às fossasvidades de mde derrame aortados e tra

revista para- Águas ress 429 a 431

de atravessda central,

o curso de ámargens;

o ao atravesmo não afect

abaixo da l

gas de emergrecolha doade exteriorque, principuacionar a c

de transpopela entidad

emergências parâmetroDecreto-lei

é muito pousituação apeácil resoluçãuações destaà estação d

micamente v

e Ambiental (EIA

contendo óratamento do

s de neutralmontagem eacidental, o

atados por em

a as águas residuais prod/464 do Rel

samento do sendo queágua, as co

ssamento data capacidalinha de águ

gência, sens efluentesr, no caso d

palmente a úcapacidadeorte dos efde exterior.”

a nas baciasos óleos e gi nº 236/98,

uco prováveenas ocorrerão, pois é dea natureza.

de tratamentvantajosa. N

A) da Central de C

óleos, será co efluente o

lização serãe de pinturao efluente e mpresa em

esiduais na duzidas no latório Sínte

barranco de a solução ondições de

as condutas de de vazãoua (ver Des

ndo que estás tratados dde total incuúltima situae de retençãfluentes e ”

s de recolhgorduras, CB

Anexo XV

el o incumprá aquando e boa normaEm projec

to da ribeirNeste sentid

Ciclo Combinado

construído, coleoso da Ce

ão instaladaa. Em caso detritos resinstalações

fase de conestaleiro, nese do EIA)

da Esteveiraa adoptar funcionali

e emissárioo uma vez qsenhos Nº 1

á prevista adas duas ceumprimentoação, carecão e de escoa capacida

ha de efluenBO5 e Fósf

VIII.

primento doda avaria d

a instalar secto de execura de Moinhdo foi propo

de Sines – 2009

colocado ementral.

as de modode lavagem

sultantes da credenciad

nstrução é aqno âmbito da).

a pelas condnão deve af

idade da cor

o final no baque o atrave2.1, 12.2 e

a transferênentrais ou oo dos parâme de maior

oamento dosade de rece

ntes estão pforo Total, d

os parâmetrodas bombasempre uma ução equachos; no ent

osta uma rec

m serviço e

o a fazer fam em que se

limpeza e ldas para o ef

quela que ea Monitoriz

dutas de abafectar a secrrente e a i

arranco da Eessamento é13.1 do Pro

ncia de efluo encaminhmetros de ddesenvolvims efluentes epção e tr

previstas pde acordo c

os de descas de recircuou duas bomionou-se a tanto esta scolha de efl

33

testado, o s

ce a situaçõe utilizem plavagem sefeito.

stá descritazação e Ges

bastecimentcção de vazintegridade

Esteveira veé feito por pojecto de E

uentes entrehamento pa

descarga. Comento no sena origem,

ratamento d

ara o caso com os limi

arga das baculação, o qumbas de resconstrução

solução nãoluentes atrav

3/37

sis-

ões pro-rão

a no stão

to e zão do

eri-per-xe-

e as ara on-en-, as dos

de ites

cias ue é ser-

de o se vés

23509md

de camisoluçãolidade d

Prevê-seóleos e te das bpõem dma de óa capacmanutencaso sejefluente

Relativada gamados a dparagem

1.6 - P

34. Apetos rendev

No âmbnão tendsentada7.51 – Otada no

35. DevEIA

O Relatdo de Si

d

EA

ião cisterna pareceu ao

de ocorrênci

e que o queas gorduras

bacias de rete um nível

óleos separacidade máxnção de umja detectadoe para as bac

amente à dea de valores

descarga serm da operaç

PATRIMÓN

esar de tereassociados

ntes às váriverão ser pr

bito do presdo sido ide, não foramOcorrênciasEIA.

verão ser eA.

tório do Patines – 2009

studo de ImpacteAditamento

sendo os mo ser a melhia de anoma

e poderá cons; no entantotenção, isto de alarme (

ados. Esta uxima de armma forma seo óleo no ecias de reten

escarga dos s estipuladará interromão de regen

ÓNIO

em sido deses não é esclias condutarestados os

sente estudoentificadas qm incluídas s de Interess

entregues à

trimónio rel9 foi enviado

e Ambiental (EIA

mesmos tranhor tecnicamalias desta n

ndicionar o o esta situaçporque as u(sinal visua

unidade tambmazenagemegura. Igualefluente tratnção.

efluentes qa (6-9). Aqu

mpida. Se exneração, prin

envolvidos larecido sobas de águasdevidos esc

o foi efectuaquaisquer o

as visibilise Patrimon

tutela todo

lativo ao Eso para o IGE

A) da Central de C

nsportados pmente, bem natureza.

cumprimenção não devunidades coal e sonoro) bém dispõe

m. Neste senlmente a estado, dando

químicos estuando do dexistir simulncipal fonte

trabalhos abre se forams, necessár

clareciment

ada a prospecorrências dades. Desnial que dev

os os relató

studo de ImESPAR em

Ciclo Combinado

para uma uncomo a ma

nto dos valoverá afectar ompactas de

quando este de um seguntido, consstação emite-se automat

ta só será eesvio relativltaneamentee de efluente

arqueológicm efectuad

rias para a tos.

ecção arquede cariz patte modo, averá substit

órios pende

mpacte Ambm 2009/07/17

de Sines – 2009

nidade de trais económi

ores limites na descarga

e tratamentotas atingemundo alarmeguem efece um sinal ticamente a

fectuada quvamente aose nível alto e químico.

cos em váriados os traba

refrigeraç

eológica dastrimonial. P

apresenta-seuir a corres

entes para v

iental da C7.

ratamento inica, dada a b

na descargade efluente

o de efluentem 4/5 da capme quando a

ctuar-se as para a sala

a inibição d

uando o pH s valores leg

da fossa d

as componealhos arqueão da Cen

s várias conPor lapso, ne seguidamespondente f

validar o c

entral de Ci

34

ndustrial. Ebaixa proba

a final serão final, a juses oleosos d

pacidade mámesma atinoperações

a de comanda descarga

estiver dengalmente fideverá ocor

entes e projeológicos reftral, pelo q

ndutas de ágna figura apente a Figufigura apres

conteúdo de

iclo Combin

4/37

Esta abi-

o os an-dis-áxi-nge

de ndo,

do

ntro xa-rrer

jec-efe-que

gua, pre-ura en-

este

na-

3

2

1

6

5

4

140000

140000

141000

141000

142000

142000

143000

143000

144000

144000

1060

00

1060

00

1070

00

1070

00

1080

00

1080

00

1090

00

1090

00

FARO

SINES

ÉVORA

BRAGA

LISBOA

COIMBRA

BRAGANÇA

Extracto da Carta Militar de Portugal, Esc.: 1/25 000, folha nº 516 (1998) e folha nº 526 (1998), IGeoEOrigem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros)

526516515-A

Localização da área de estudo

Carta Militar de PortugalEsc.: 1/25 000, IGeoE

Figura 7.51 - Ocorrências de interesse patrimonial

4200

2868

\2350

9\235

09Fig

7_51

.mxd

0 1 km

Escala: 1/25 000

Limite da área de implantação da CCCSOcorrências de interesse patrimonial

ArqueológicoArquitectónicoEtnológico

BoaVisibilidades

Refª Designação1 Cerro do Banheiro2 Provença3 Pego da Vaca 14 Marco de propiedade5 Casal 16 Casal 2

23509md

1.7 - MA

36. O plicetemn.º

Como jde REC

d

EA

MELHOREAMBIENT

proponenteenciado, no

mpladas na 28/2007, de

á referido nCAPE e Lice

studo de ImpacteAditamento

ES TECNOTAL

e deverá apomeadameninstalação”e 10 de Julh

na resposta ença Ambie

e Ambiental (EIA

OLOGIAS

presentar innte ao dispo”) e Anexo ho.

à questão 1ental, pelo q

A) da Central de C

S DISPONÍ

nformaçãoosto no AneII (“Monito

1, o Projectoque não exis

Ciclo Combinado

ÍVEIS (MT

sobre eveexo I.2 (“Morização e

o em análisstem alteraç

de Sines – 2009

TD’s) E LI

entuais alteMelhores TéValores Lim

se neste EIAções face ao

ICENÇA

erações facécnicas Dismite de Em

A é o mesm Projecto lic

36

ce ao projesponíveis coissão”) da L

mo que foi acenciado.

6/37

ecto on-LA

lvo

23509md

37. O d

•

De refeos elem

Solicitacom os f

O Resumento eautónom

d

EA

deverá ter e

À semelhaeuros) e o dos à execu

erir que é deentos adici

a-se, se possficheiros em

umo Não Tée o solicitadmo, datado d

studo de ImpacteAditamento

B - RES

m consider

ança do Relnúmero doução do pro

e extrema ionais solici

sível, a aprem PDF.

écnico foi rdo neste pode Julho de

e Ambiental (EIA

SUMO

ração os ele

latório Síntos postos deojecto.

importânciaitados que s

esentação d

reformuladoonto do Ped

2009.

A) da Central de C

NÃO T

ementos adi

tese, o valoe trabalho (c

a que seja rsejam releva

do EIA e do

o tendo emdido de Elem

Ciclo Combinado

TÉCNI

icionais ao E

r de investi(cerca de 1 0

revisto todoantes para

do Aditamen

m conta os ementos Adi

de Sines – 2009

CO (RN

EIA solicita

imento do p000 na fase

o documeneste docum

nto ao EIA

elementos aicionais, e é

NT)

ados e aind

projecto (68e de constru

nto, por formento.

em suporte

apresentadoé apresentad

37

da:

80 milhões ução) assoc

rma a integ

e informáti

s neste Adido em volu

7/37

de cia-

grar

ico,

ita-ume