ESTRUTURA DE REDE: 5 MELHORES PRÁTICAS … · 2016-11-24 · A complexidade das redes e...

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ESTRUTURA DE REDE: 5 MELHORES PRÁTICAS PARA UMA MELHOR GESTÃO

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INTRODUÇÃO

ESTRUTURA DE REDE: 5 MELHORES PRÁTICAS PARA UMA MELHOR GESTÃO

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 03ENTENDENDO A ESTRUTURA DE REDE 06AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE 11VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO 16CONCLUSÃO 20SOBRE A VIRTUAL MACHINE 22

INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

A Era da Informação vem mudando os hábitos de consumo

da humanidade. Com o barateamento no acesso à

tecnologia, aumento exponencial no acesso à internet

e demanda por redes de dados, hoje é praticamente

impossível que um negócio de qualquer segmento

sobreviva sem que esteja interligado à web.

INTRODUÇÃO

Com o crescimento natural da empresa, é muito comum que os gestores se deparem com um desafio: como garantir que a Tecnologia acompanhe o crescimento da empresa, sem que surjam gargalos que prejudiquem a produtividade?

Existem diversos fatores que precisam ser observados. Mas, certamente, um dos principais é a estrutura de rede. Numa analogia simples, a estrutura de rede é a estrada sobre a qual os pacotes de dados trafegam. Enquanto o tráfego é pequeno, uma estrutura caseira dá conta do recado. À medida em que ele vai aumentando, é necessário alargar essa estrada para evitar congestionamento dos pacotes. Equipamentos mais robustos, servidores mais potentes, link de internet e entre filiais mais largo. Formar filas pode ser algo aceitável para uma rodovia. Mas é um perigo para a rede de dados.

Um cenário típico de empresas que se expandem sem investimento adequado na infraestrutura, gerando filas e gargalos nos seus ativos de rede,

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INTRODUÇÃO

é a lentidão ou impossibilidade de acesso aos sistemas internos. Ou no envio e recebimento de e-mails, que ainda dominam a comunicação corporativa mundo a fora. Um sintoma visual de que a infraestrutura de TI está com problema é o excesso de funcionários tomando café no horário de expediente. Se o sistema caiu ou o e-mail está fora do ar, esse é o primeiro indicador de que a empresa, e a produtividade, estão sendo comprometidas.

Imagine agora uma empresa em que tudo trafega via rede local: telefonia VoIP, acesso ao sistema de gestão ERP, e-mails, emissão de Notas Fiscais, bancos etc. As empresas modernas precisam de uma rede confiável, com disponibilidade garantida e corretamente dimensionada e implementada. Sem atender às premissas de confiabilidade e disponibilidade, de olho na segurança, a rede da sua empresa será um obstáculo à produtividade. E, como consequência, vai impactar diretamente em dois dos recursos mais importantes a serem geridos: tempo de trabalho da sua equipe e custo operacional.

Convencido de como é importante olhar com cuidado para a rede de dados? Neste e-book você vai conhecer um pouco mais sobre a estrutura de rede, facilitando seu entendimento e tomada de decisões estratégicas para manter a produtividade da sua equipe sempre alta, com resultados positivos para a organização.

ENTENDENDO A ESTRUTURA DE REDE

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ENTENDENDO A ESTRUTURA DE REDE

O primeiro passo para compreender de forma sistêmica

uma estrutura de rede é aceitá-la como um ambiente

dinâmico, elaborado exclusivamente para disponibilizar

recursos ao usuário final. Sem os usuários, todas as

aplicações seriam inúteis. É a capacidade de entregar

funcionalidades àqueles que as demandam o motivo de

existirem redes de comunicações.

ENTENDENDO A ESTRUTURA

DE REDE

Inicialmente, as redes foram se estruturando num ambiente acadêmico, para que pesquisadores e estudantes pudessem compartilhar os escassos recursos computacionais existentes nas décadas de 1960 e 1970. À medida em que novas redes foram se interconectando ao ambiente, surgiram diversas aplicações, recursos e funcionalidades que expandiram de forma exponencial o conhecimento humano. Na década de 1990 e 2000, as redes de comunicações ganharam espaço nas empresas e indústrias. Os anos 2010, por sua vez, trouxeram a mobilidade e a massificação do acesso à web.

A complexidade das redes e aplicações que nela funcionam aumentou rapidamente. Há 30 anos, o tráfego era composto essencialmente por texto, na fatídica tela preta com letras brancas ou verdes. Há 20 anos, o tráfego de e-mails e documentos de texto e planilhas demandava links bem mais rápidos, mas

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ENTENDENDO A ESTRUTURA DE REDE

que estavam muito distantes da largura de banda mínima que nos é ofertada hoje. Há 10 anos, o tráfego de imagens era uma realidade, e o mundo estava despertando para plataformas sociais e de vídeo.

Hoje, as redes sociais lideram o tráfego web mundial. Plataformas interativas multimídia, como o Youtube ou o Instagram, demandam alta largura de banda e são canais importantes no relacionamento com o cliente. Os sistemas de ERP, que controlam toda a operação da empresa, também demandam acesso constante e confiável de todos os setores. Percebe como as redes se tornaram indispensáveis para sobrevivência de um negócio? Antes de pensar em gerenciá-la, é preciso compreender seu funcionamento.

Basicamente, as redes modernas utilizam uma metodologia conhecida por comutação de pacotes. Nela, os dados são divididos em pequenos pacotes marcados sob uma lógica comum, que são divididos na origem e reunidos no destino, permitindo que um único link de comunicação transmita qualquer quantidade de informação, de vários dispositivos simultaneamente.

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ENTENDENDO A ESTRUTURA DE REDE

Antigamente, nos primórdios da internet, para enviar um arquivo de 1MB era necessário um meio físico capaz de transmitir todos os 1MB de uma única vez. Se o cabo ou rádio ficasse indisponível durante a transferência, era necessário recomeçar do zero e fazer tudo de novo. Se o arquivo fosse maior que os 1MB disponíveis, não era possível enviá-lo. E, para completar, somente 1 dispositivo poderia enviar os dados por vez. Essa metodologia era chamada de comutação de circuitos.

Portanto, a comutação de pacotes é uma metodologia que mudou o rumo das redes de dados. Ao dividir esse arquivo de 1MB em diversos pacotes menores, era possível transmití-lo com qualquer link disponível, ofertando o canal de comunicação para diversos dispositivos ao mesmo tempo e, se algo desse errado no processo, bastava retransmitir o pacote de informação afetado, e

não todo o arquivo.Para que todos os dispositivos “falem a mesma língua”, dois protocolos de comunicação foram combinados: o Transmission Control Procotol (TCP) e o Internet Protocol (IP). A versão 4 do TCP/IP, ou IPv4, é a mais difundida atualmente, mas está em curso a migração para a versão 6, conhecida IPv6, que agrega diversos recursos de segurança e gestão do tráfego. Todos os equipamentos fabricados nos últimos 5 anos já vêm com suporte ao IPv6 e esse não será problema para sua empresa quando o IPv4 for descontinuado. Se é que isso vai acontecer algum dia.

Para direcionar corretamente esses pequenos pacotes de dados para seu destino, são necessários equipamentos conhecidos como roteadores. Eles têm a capacidade de traçar um caminho para que os pacotes cheguem ao seu destino, de forma extremamente rápida e otimizada. Ao chegar no destino, o

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ENTENDENDO A ESTRUTURA DE REDE

equipamento que recebe os pacotes reúne todos e monta a informação no destino. Tudo isso numa fração de segundo.

Com o rápido aumento no tráfego, incremento na demanda por banda de rede e no número de pacotes, é indispensável que as empresas façam uma boa gestão da sua estrutura de comunicação para garantir sua eficiência e disponibilidade. O investimento na área não deve ser visto como custo, pois é crucial para uma boa operação empresarial. Isso significa investir numa implantação e expansão com empresa especializada, que tenha expertise no assunto, e aquisição de equipamentos adequados ao cotidiano da companhia. Investir em servidores robustos, roteadores e ativos de rede de qualidade, bem como um sistema de gestão de rede, são uma garantia de que tudo vai correr bem. A seguir, elaboramos um checklist com pontos importantes a serem lembrados, para ajudá-lo a gerir sua rede com mais facilidade.

AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE

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AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE

Qualquer equipamento necessita de uma manutenção periódica para se manter eficiente. Os dispositivos da infraestrutura de TI, curiosamente, são submetidos a um paradigma interessante: são tão indispensáveis para o dia a dia da empresa, que não podem ser desconectados para manutenção. Sem uma manutenção periódica, a chance de apresentarem defeito aumenta e um dia, sem aviso, eles param. Esse ciclo normalmente resulta em tempo de parada mais alto, prejuízo para a empresa e impacto na produtividade da organização.

Estabelecer um cronograma de manutenção preventiva, com checagem tanto da parte física quanto lógica dos dispositivos, é muito importante e compensa investir em horas-extra da equipe para realizá-la num horário fora do expediente, que não impacte a rotina da companhia. Ao mesmo tempo, é importante lembrar da organização e identificação dos racks, switches e pontos de rede, de modo que a equipe de manutenção não gaste tempo localizando onde está o problema e sim o resolvendo.

AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE

#1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

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AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE

Existem técnicas de medição e análise de desempenho da rede. É importante submeter sua infraestrutura a eles periodicamente, para detectar se algo está mais lento do que o normal. O teste padrão do ping, que consiste em enviar um pacote que deve ser devolvido quando chegar ao destino, mede a latência da rede e é o mais básico deles. Porém, o ping sozinho não diz muito sobre a causa do problema, apenas indica que algo está mais lento do que o normal, e cabe ao gerente de rede adotar outras ferramentas para medir esse desempenho e localizar onde está o gargalo. Existem diversas opções para realizar esses testes, mas que requerem experiência da equipe de TI na sua utilização.

Em todo caso, será necessário investir recursos de tempo de trabalho e financeiro para restabelecer a comunicação, seja substituindo o equipamento com mau funcionamento, seja na capacitação da equipe para detectar e corrigir o problema.

#2 DETECÇÃO DE REDES COM BAIXO DESEMPENHO

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AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE

Todo setor de suporte já vivenciou a “dificuldade genérica”. O usuário aciona o suporte para dizer que a “ impressora não está imprimindo”. Existem diversos fatores que precisam ser analisados antes de atribuir o problema à impressora, como por exemplo: o dispositivo está conectado à mesma rede da impressora? O usuário tem permissão para imprimir? O usuário mandou o arquivo para a impressora correta ou a página está sendo impressa em outro lugar? Algum outro usuário da impressora relatou o mesmo problema?

Para tornar a vida do suporte e do usuário mais fácil, uma boa dica é adotar uma solução de auxílio ao usuário. Aplicativos que permitam ao suporte visualizar a tela do usuário, por exemplo, permitem acompanhar a dificuldade em tempo real e sair do estágio “algo está com problema” para o estágio “o processo tal não está rodando”. Isso poupa tempo e desgaste do setor de TI com os demais setores da empresa.

O brasileiro, em geral, tem pouco (ou quase nenhum) hábito de atualizar a documentação dos projetos depois que eles são implantados. Seja a instalação, elétrica, hidráulica, ou de dados, à medida em que são feitas pequenas alterações o projeto vai ficando desatualizado. Na hora de planejar uma expansão ou melhoria da rede, essas pequenas mudanças impactam num gasto maior do que o planejado ou uma necessidade de refazer toda a documentação, incluindo setores que estavam fora do escopo inicial.

Manter a infraestrutura de produção documentada e atualizada é um fator crucial tanto na manutenção preventiva quanto corretiva, e ajuda a solucionar problemas de lentidão no acesso ou indisponibilidade dos serviços e sistemas.

#3 INSTALAÇÃO DE UM AUXÍLIO AO USUÁRIO

#4 DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO E ALTERAÇÕES

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AS 5 MELHORES PRÁTICAS PARA A GESTÃO DE REDE

Não se controla aquilo que não se mede. Sem indicadores de gestão, é impossível otimizar o uso da rede para garantir um controle de acesso eficiente, com desempenho adequado e disponibilidade necessária, além de um inventário e gestão de patrimônio. Tudo isso é facilitado por um sistema de gestão de redes. Existem diversas opções disponíveis no mercado, algumas delas gratuitas, mas que requerem conhecimento da sua equipe para implantá-las adequadamente. Uma boa alternativa é combinar o sistema de gestão de rede com o próximo tópico deste e-book: a terceirização.

#5 INVESTIMENTO EM UM SISTEMA DE GESTÃO DE REDE

VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO

VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO

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Terceirizar a atividade de TI é uma tendência

no mercado brasileiro. Ao contratar uma empresa

especializada na operação e gestão de infraestrutura

de TI, sua companhia pode focar no seu core business,

deixando com alguém especializado aquilo que só

ele pode fazer. Manter uma equipe bem treinada e

capacitada na área de tecnologia é algo caro e difícil,

dada a alta demanda por profissionais desse perfil no

mercado. Agora que você já considera essa possibilidade,

veja algumas vantagens de terceirizar sua operação de TI:

VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO Ter um especialista operando o

equipamento garante um suporte mais eficiente ao usuário final, que faz uso dos recursos providos por aquele equipamento, e menor custo de manutenção, uma vez que o operador conhece bem a ferramenta que utiliza. A velha história do lenhador que passa boa parte do tempo afiando o machado, enquanto o rival afoito já começa a cortar lenha, é uma boa analogia. No final, o machado afiado corta mais troncos no mesmo tempo total. É assim com seus equipamentos também.

#1 ECONOMIA COM SUPORTE E MANUTENÇÃO

VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO

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Investir em equipamentos de TI, a maioria importado em dólar, é algo caro no Brasil. Especialmente em momentos como o atual, em que o dólar está disparado em relação ao real, faturar os serviços de TI em moeda nacional, por si só, já é uma vantagem, e evita o pagamento de alguns impostos como o IOF. Ao mesmo tempo, equipamentos próprios são lançados no Balanço Patrimonial, depreciados com o tempo, e acabam tirando recursos de operações que poderiam gerar caixa para a empresa.

Ao terceirizar a rede, por exemplo, o valor do contrato entra como despesa operacional, permitindo dedução do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, algo que a Legislação não permite para despesas de capital. Somado a isso, vem o menor custo de upgrade e operação que veremos a seguir.

#2 CUSTO OPERACIONAL EM VEZ DE EQUIPAMENTO

VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO

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Já vimos que as redes de dados vêm se desenvolvendo num ritmo exponencial. Adequar equipamentos e expandir seus recursos pode ser um custo muito alto para uma empresa que adquire diretamente do fornecedor. Ao assinar contrato com uma empresa especializada, a aquisição dos equipamentos com dimensionamento adequado à sua demanda é responsabilidade da contratada, de modo que o acordo do nível de serviço (SLA) seja mantido conforme combinado. Uma empresa especializada, que atenda clientes de vários perfis, terá um leque de opções em equipamentos que sua empresa não tem.

Profissionais qualificados e certificados na área de TI são extremamente caros para empresas que não tenham a TI como core business. Ao terceirizar sua infraestrutura, você garante um profissional altamente capacitado, por um custo mais baixo do que se o contratasse a salário de mercado.

#3 MENOR CUSTO DE UPGRADE E OPERAÇÃO

#4 MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA A UM CUSTO MENOR

CONCLUSÃO

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CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Neste e-book, abordamos o funcionamento e importância de uma estrutura de rede bem implantada e gerenciada para o seu negócio operar de forma eficiente. Por fim, mostramos como a terceirização é uma boa opção, poupando recursos e trazendo profissionais altamente capacitados para sua empresa, com um custo muito mais baixo. Porém, para que os resultados possam ser vistos, é imprescindível que você contrate uma empresa capacitada, reconhecida pelo mercado por sua competência e resultados. Já conhece a Virtual Machine?

Representamos aquilo que somos: uma empresa ética e transparente que respeita leis e regras morais. Gostamos do que fazemos e o fazemos para o bem do próximo, construindo relações duradouras. Nosso orgulho é fazer acontecer, fazer a diferença, sempre respeitando a vida e a sustentabilidade. Isto para nos é tecnologia, isto é a Virtual Machine.

A Virtual Machine tem o objetivo de auxiliar empresas a implementar soluções que reduzem os custos e dificuldades na utilização de equipamentos de T.I., focando em qualidade e responsabilidade com nossos clientes.

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