Esposende anima verão com mais de cem - diariodominho.pt · dos, todo o mundo daquilo que nos...

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DOMINGO.17.JUN 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31794 DM Vilaverdense conquista Taça Nacional de futebol em juniores DESPORTO P. 20-21 Ana Marques Pinheiro DM Encontro de Joões proporciona jornada de convívio em Braga Encontro de Gigantones tem crescido e melhorado BRAGA Cerca de 200 gigantones e cabeçudos de Portugal e Espanha desfilaram, ontem, em Braga, no âmbito do Encontro Internacional de Gigantones e Cabeçudos, atraindo uma multidão ao centro da cidade. Ricardo Rio destacou que o evento tem «crescido e melhorado». P.06 Esposende anima verão com mais de cem iniciativas P.13 HOJE PATRIMÓNIO | Valença – Caminho de Santiago II BRAGA P. 04-05

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DOMINGO.17.JUN 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31794

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VilaverdenseconquistaTaça Nacionalde futebolem juniores

DESPORTO P.20-21

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Encontro de Joões proporciona jornada de convívio em Braga

Encontro de Gigantones tem crescido e melhoradoBRAGA Cerca de 200 gigantones e cabeçudos de Portugal e Espanha desfilaram, ontem, em Braga, no âmbito do Encontro Internacional de Gigantones e Cabeçudos, atraindo uma multidão ao centro da cidade. Ricardo Rio destacou que o evento tem «crescido e melhorado». P.06

Esposende anima verão com mais de cem iniciativas P.13

HOJE

PATRIMÓNIO | Valença– Caminho de Santiago II

BRAGA P.04-05

02 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

1. Um indicador de que a discus-são sobre a eutanásia foi sen-tida como um pesadelo para aqueles que se reclamam do significado da vida na cultura cristã e a vivem como um valor

é a repetição de artigos que sobre este tema se têm publicado, como se tivessem necessi-dade de esconjurar essa mágoa e esclarecê-la para eventuais futuras decisões. Para o mate-rialismo dialético da Esquerda radical a euta-násia representa uma atitude coerente com a sua filosofia política, pois não há mais na-da para além da matéria, que funciona como um eterno retorno e a morte é o fim da linha do ciclo da vida; para a cultura humanista e maioritária do povo português, cujas raízes estão mais no interior do país, como dizia, há dias, José Luís Peixoto, a eutanásia represen-ta uma agressão e uma rotura com os valores sagrados da vida: o povo português sempre acre-ditou no significado da morte como transição pa-ra uma vida futura, de acordo com a ressurreição de Jesus. Vários pontos separam, portanto, os que recusam e os que defendem a eutanásia:

1.1. A eutanásia agride os pilares da cul-tura humanista do povo e os seus valores de vida. Enquanto para o materialismo dialéti-co só existe a matéria, para a cultura huma-nista há mais mundo para além da matéria, há toda a construção cultural que herdamos e que moldou a vida dos nossos antepassa-dos, todo o mundo daquilo que nos trans-cende e interroga. Não se pode dizer que seja a questão religiosa, em si, que separa estas duas formas de pensar, mas sim a sua filosofia e valores de vida, pois enquanto o materialismo dialético considera a religião co-mo uma alienação da realidade, a cultura hu-manista considera-a como um fenómeno natural e profundamente humano, pois é através dela que o homem procura respos-tas para aquilo que o transcende e inquieta, sobretudo o drama da morte e o além da morte. E esta procura religiosa do transcen-dente é tão antiga como o homem.

1.2. A natureza tende para conservação da vida, não para morte. É com base nessa tendência inscrita na natureza que funciona a medicina e a psicoterapia. Desde a reac-ção do feto que se contorce para se defen-der da agressão que o quer destruir, até ao mais vulgar mecanismo de reacção do or-ganismo para se curar e se recompor psi-cologicamente, aí se manifesta a tendência natural e intencionalidade para a conserva-ção da vida. Será, então, legítimo contrariar esta intencionalidade inscrita na natureza?

1.3. Ninguém é dono da sua vida. Para além dos adeptos do materialismo dialético em relação à eutanásia, há os que, na prática,

consideram que cada um é dono da sua vi-da e pode decidir dela como quiser. Donde lhes pode vir a convicção de que são donos da sua vida? Não a criaram; não a receberam em herança; não a adquiriram a ninguém; apenas a usufruem nascendo vivos e man-tendo-se vivos… Então, quando muito, são usufrutuários da vida. Não têm outro título de posse da sua vida. E como usufrutuários podem acabar com ela? Podem, mas sem legitimidade ética para o fazer. Também se pode roubar, mas sem legitimidade ética (e legal) para o fazer… Esta convicção de que são donos da vida denota duas coisas: igno-rância da cultura (e mensagem) cristã pelo po-vo; para além das celebrações de culto, a acção da Igreja devia empenhar-se mais em promover a cultura humanista cristã ao povo.

1.4. Naturalmente, ninguém quer mor-rer. É a lei intencional da vida inscrita na natureza. Conheci uma senhora, já qua-se centenária, que vivia sozinha, mas era muito querida das vizinhas, que a ajudavam sempre que ela precisava. Um dia, as vizi-nhas estranharam não a ver e foram a casa dela ver o que se passava. Estava na cama. E disse-lhes que se sentia sem forças, mas esperava que daí a uns dias já tudo voltas-se ao normal. Brincando com ela, uma das vizinhas, que tinha idade para ser sua filha, disse-lhe: deixe lá, dona F… se morrer, não te-nha pena, porque já viveu muito... Quem me de-ra chegar à sua idade… Ao que ela respondeu prontamente, com a voz cansada: morre tu, morre tu… que eu não quero… Infelizmente, morreu, passados uns dias.

Lembro-me também de um outro ca-so, mas esse pedia que o deixassem mor-rer porque queria “ir lá para cima”. Era um homem de forte personalidade, inteligen-te e de acção. E também de grande fé. Pou-cas horas antes de morrer e já com difi-culdade, dizia: quero morrer, quero ir lá para cima… Não queria pôr fim à vida, mas, se-gundo a sua fé, passar depressa para outra vida melhor. O drama do sofrimento e da angústia da morte é sentir-se só, sem futu-ro para viver e sem nada poder fazer por si… Compreende-se que, nestas circuns-tâncias e quando já não há outra janela de esperança, surja o desejo de abreviar a vi-da para não sofrer mais… É numa situação destas que, para além dos cuidados médi-cos possíveis, uma atitude de amor pode fazer milagres no coração de quem sofre, porque o amor está para além de qualquer forma de religião e é sempre uma forma de teofania... Para além da tranquilidade que induz, pois o amor é o mais poderoso analgésico natural, sabe-se lá que milagres ele pode fazer...

Pais e filhos perante os ecrãs

Perante a fortíssima e inces-sante enxurrada de notícias de todo o género, que sub-merge o cidadão num caos informativo, compete ao jor-nalismo oferecer uma ajuda,

fazendo uma escolha do que importa parti-lhar, atestada a respectiva veracidade, e es-tabelecendo uma hierarquia do que é útil ser sabido. Quer a selecção, quer a hierar-quização são elucidativas quanto à concep-ção que prevalece sobre o que se julga ser – e frequentemente é – o interesse colec-tivo preponderante.

Quem assistisse, por exemplo, ao Jornal da Noite da SIC na quarta-feira perceberia que, com uma rapidíssima excepção, ape-nas o futebol existe. Durante quase uma hora e meia, o tempo de duração do jor-nal televisivo, foram emitidas seis notí-cias. Na única não futebolística foram gas-tos quatro minutos.

O que mais interessa aos portugueses são as aventuras de Bruno de Carvalho. Ao assunto, esmiuçado com a ajuda de um convidado no estúdio, dedicou o Jornal da Noite os doze minutos iniciais. O segundo conteúdo mais relevante foi o afastamento do seleccionador da equipa espanhola no mundial de futebol. As minudências re-lativas à questão justificaram a presença em estúdio de mais um convidado. Com a história, temperada com algumas es-peculações sobre o jogo entre Portugal e Espanha, foram gastos quinze minutos.

Após mais de uma dezena de minutos publicitários, o Jornal da Noite despachou em quatro minutos o caso da recusa ita-liana em receber o Aquarius, o barco com 629 migrantes a bordo.

O noticiário televisivo regressou à nor-malidade futebolística com uma repor-tagem sobre Éder, o jogador que tornou Portugal campeão europeu. Para recordar o feito, a SIC disponibilizou trinta e sete minutos. Uma historinha de uma viagem de bicicleta de dois portugueses que, por amor à bola, foram do Reino Unido até à Rússia, “para mostrar que tudo é possível”, usufruiu de quatro minutos. Tantos quan-tos os dedicados à viagem dos migrantes oriundos de África e da Ásia.

Antes do minuto final para a meteo-rologia, o Jornal da Noite exibiu uma pe-ça dialogada sobre gastronomia russa, que mereceu um título que seria insólito se não fosse apenas tolo: “Ronaldo no país dos sovietes”. É que nem Ronaldo, nem so-vietes. Talvez tenham ficado em “banho-

-de-Maria”, para citar o termo antes usa-do por um jornalista da SIC.

Outros temas poderiam ter justifica-do que se lhes prestasse atenção. Um, por exemplo, diz respeito ao modo como os mais novos devem usar os smartphones e os tablets. O diário Corriere della Sera noti-ciou, também na quarta-feira, que os pe-diatras italianos estão a pedir aos pais que não coloquem os ecrãs à vista de crianças com menos de dois anos. As orientações da Sociedade Italiana de Pediatria sobre o uso de smartphones e tablets estabelecem ainda que as crianças com idades entre os três e os cinco anos apenas os devem po-der usar até uma hora por dia e, entre os cinco e os oito anos, até duas horas.

O jornal considera que é demasiado tarde para fazer algo com sucesso junto dos adolescentes, mas que, em relação às crianças, ainda há tempo para intervir. A Sociedade Italiana de Pediatria, garantindo ter analisado a literatura científica inter-nacional sobre o problema, vai insistir na conveniência de se adoptar um conjunto de regras, merecedoras do consenso dos pediatras. Havia directrizes em outros paí-ses, mas faltavam em Itália, diz o Corriere della Sera, lembrando que, em França, o Governo de Emmanuel Macron proibiu recentemente o uso de telemóveis nas sa-las de aulas, uma iniciativa que sinaliza o estado geral de alerta em relação a estas tecnologias, que os pediatras consideram que se podem apresentar como causado-ras de perturbações na aprendizagem e de dependência. A Sociedade Italiana de Pediatria acrescenta que o uso precoce ou exagerado de smartphones e tablets é sus-ceptível de provocar alterações do sono, problemas de visão, de postura, dores de cabeça e, em casos extremos, distúrbios comportamentais. Olhar para os ecrãs é, além disso, tempo subtraído ao movimen-to e a um estilo de vida saudável. A tomada de posição não pretende ser uma conde-nação total destes dispositivos, conside-rados como ferramentas eficazes, quan-do usados com moderação e inteligência e compartilhados com os pais.

Resta saber se os pais aceitam as regras. No caso português, isso implicaria que lar-gassem, eles próprios, um pouco, os ecrãs para olhar para os filhos. O Diário de Notí-cias de sexta-feira revelava uma observa-ção de profissionais de saúde infantil: “Há pais que não conseguem parar de utilizar os dispositivos electrónicos nem quando vão às consultas com os filhos”.

OS DIAS DA SEMANA

M. RIBEIRO FERNANDES

Ainda sobre a eutanásia

Eduardo Jorge Madureira lopes

17.06.18 / DOMINGO / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

04 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

O Largo do Município acolheu, pelo quarto ano consecutivo, o Encontro de Joões. No total, compareceram cerca de 300 Joões.

José Carlos Ferreira

O calor e o sol forte não desmobilizaram cerca de 300 Joões que se inscreveram

naquele que é o seu en-contro durante as festas de S. João de Braga.

Desde as 16h00 até às 18h00, pelo palco foram passando vários grupos musicais que deram al-guma frescura.

Alguns Joões ainda se atreveram a dançar e a che-garem-se à frente do pal-co, mas uma boa parte não deixou a sombra das árvo-res, para escapar ao calor. A verdade é que só muito

perto da "Hora dos Joões" é que todos se aproxima-ram para conhecerem os premiados da tarde.

Os três primeiros sor-teios contemplaram três Joões com uma assinatu-ra digital do Diário do Mi-nho. Depois foi sorteado o prémio intitulado "João Com Sorte".

O encontro, tal como nas edições anteriores, distinguiu o João mais ve-lho entre todos os inscri-tos. Nesta categoria, o pré-mio foi entregue a João da Silva Mendes, nascido a 26 de outubro de 1931.

Também como nos anos anteriores, a orga-nização premiou o João mais novo presente no encontro. O prémio foi entregue a uma menina, a Maria João Fonseca Mar-ques, nascida a 22 de mar-ço deste ano.

Por fim, houve ainda um prémio para a fregue-sia com o maior núme-ro de Joões inscritos no encontro deste ano, ten-

Os Joões no momento da largada de balões

Encontro juntou 300 Joões em tarcom prémios, música e muita anim

Iniciativa realizou-se pelo quarto ano consecutivo

Braga

de Festas do São João de Braga disse que este en-contro de Joões é uma es-pécie de «minirromaria principalmente dedica-

da a quem se chama João, que já se enraizou no pro-grama das festas».

«Este ano o encontro foi obrigado a adaptar-se

do recebido a distinção a União das Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade.

Ao Diário do Minho, o presidente da Associação

ao calendário porque os dias 23 e 24 de junho ca-lham num fim de sema-na, portanto, esta iniciati-va teve que ficar encaixada

A Associação de Festas do S. João de Braga, com o Grupo Folclórico S. João Baptista de Nogueira promoveram as festas de Braga no Porto.

Diário do Minho ofereceutrês assinaturas digitais O Diário do Minho ofereceu três assi-naturas digitais que foram sorteadas entre os Joões que se inscreveram no encontro de ontem à tarde.

Os contemplados foram João Rui Cruz Pereira, João Jorge da Silva Pin-to e João Sá Duarte Senra.

Ao longo de um ano, estes Joões vão estar melhor informados com a assinatura digital do Diário do Minho que se constituiu, desta forma, como parceiro do Encontro de Joões deste

ano, numa organização da Associa-ção de Festas do São João de Braga.

Os premiados foram chamados ao palco, para comprovarem o núme-ro sorteado e, no final do encontro, tiveram a oportunidade de conhe-cer o diretor do Diário do Minho, Da-mião Pereira.

Recorde-se que o jornal celebrou recentemente 99 anos de idade, mais concretamente em abril, e está a ca-minho do centenário, com um con-junto de iniciativas que pretendem marcar esta data tão importante, pa-ra a vida do Diário do Minho.

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17.06.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Grupo Dr. Gonçalo Sampaio mostra tradições de S. João

José Carlos Ferreira

O Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sam-paio inaugurou on-tem no Museu do

Traje a exposição "Tra-dições de São João".

Segundo a presiden-te da direção, esta é uma mostra, «tal como o no-me indica, dedicada às tradições» ligadas a esta grande romaria.

Manuela Sá Fernan-des sublinhou que os vi-sitantes podem apreciar várias fotografias, roupas de São João, alguns ins-trumentos, recriações de locais de São João, atra-vés de peças artesanais de artistas da região do Bai-xo Minho.

«No fundo, é um bo-cadinho de várias coisas alusivas ao São João», acrescentou.

rde de calormação

A exposição "Tradições do São João" abriu ontem ao público e pode ser apreciada até ao ao final deste mês de junho.

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Às 17h30 começa o Festival Folclórico do S. João de Braga na Praça da República.

A Parada Folclórica sai às 15h30 do Largo da Devesa

hojeEsta é uma espécie de pequena romaria principalmente dedicada a quem se chama João que já se enraizou no programa das festas.

Esta exposição, acres-centou, integra uma par-te do espólio do seu gru-po folclórico e espólio da Associação de Festas do São João de Braga.

Segundo explicou, a «Associação de Festas do São João de Braga cedeu para a mostra as vestes originais utilizadas no Carro dos Pastores».

Questionada sobre qual a mensagem que preten-

dem passar com a expo-sição "Tradições de São João", a presidente da di-reção afirmou que é não deixar cair no esqueci-mento a forma como se celebrava o São João nou-tros tempos. «Pretende-mos recriar a memória daqueles tempos. No fun-do, é estar a relembrar momentos e uma época passada. É memória, es-sencialmente», salientou.

Já no ano passado o Grupo Folclórico Dr. Gon-çalo Sampaio foi respn-sável por uma exposi-ção neste seu espaço, in-titulada "A Caminho da Romaria".

Na mostra deste ano, há peças que voltam a es-tar em evidência, na me-dida em que estão inti-mamente ligadas à festa de S. João e é impossível omiti-las.

«Há sempre uma re-posição, de ano para ano, porque há peças às quais não conseguimos fugir, ou seja, as roupas de S. João vão ser sempre aquelas e não dá para fugir. Nós fa-zemos questão de todos os anos as relembrar e de as mostrar, até porque to-dos os anos nos aparecem pessoas novas, diferentes, que nos anos anteriores não viram e ficam fasci-nadas com estas roupas. Por isso, estas serão pe-ças sempre presentes nes-ta exposição», sustentou.

Contudo, salienta Ma-nuela Sá Fernandes, na mostra deste ano há tam-bém novidades, como, por exemplo, algumas foto-grafias. Entretanto, a oca-sião foi aproveitada para mostrar o novo logotipo do museu da autoria de Susana Martins

A inauguração contou com as presenças da vereadora da Cultura da Câmara de Braga e do presidente da Associação de Festas

neste sábado, mas com a normalidade habitual», acrescentou.

Rui Ferreira reconhe-ceu que este ano houve

Museu apresentou novo logotipo da autoria de Susana martins

Os mais pequenos fizeram os sorteios

um ligeiro decréscimo de participantes em re-lação aos anos anterio-res, mas a animação e a alegria estiveram ao seu melhor nível.

Questionado sobre se a grande quantidade de atividades marcadas para ontem prejudicaram, de alguma forma, este en-contro, Rui Ferreira dis-se que não.

«Eu acho que, acima de tudo, é importante criar este momento, indepen-dentemente, dos núme-ros. Acho que temos que estar sempre satisfeitos com as dinâmicas que cria e com aquilo que a Asso-ciação de Festas do São João de Braga ganha, por-que há uma equipa ape-nas destinada a preparar este encontro», disse.

Em relação à tentativa de ultrapassar o recorde do maior número de Joões do Guiness Book, Rui Fer-reira lembrou que esse foi um objetivo do primeiro encontro.

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06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

Ricardo Rio agradeceu a participação dos grupos numa receção na Câmara Municipal

Encontro de Gigantones e Cabeçudostem «crescido e melhorado»

Jorge Oliveira

Cerca de 200 gigan-tones e cabeçudos, provenientes de Por-tugal e Espanha, des-

filaram ontem em Braga, dando um colorido e ani-mação diferentes ao cen-tro da cidade neste início das Festas de S. João.

Os grupos participantes no XXIX Encontro Inter-nacional de Gigantones e Cabeçudos andaram pelo centro da cidade duran-te a tarde e depois des-filaram no cortejo que se realizou à noite pelas principais ruas do casco histórico atraindo a aten-ção de milhares de visi-

tantes e turistas.Antes do cortejo, os

grupos foram recebidos no edifício dos Paços do Concelho, numa cerimó-nia em que o presidente da Câmara de Braga agra-deceu aos 37 grupos (dos quais sete espanhóis) a sua presença neste que é um dos principais cartazes das sanjoaninas de Braga.

«Seria impensável olhar para as festas de S. João sem este encontro que, de ano para ano, tem cresci-do e melhorado. Vós sois os guardiões das nossas tradições e cultura», dis-se Ricardo Rio.

O autarca deixou ain-da uma saudação à Asso-

ciação Cultural e Artísti-ca Ida e Volta, não só pela organização do Encontro, mas também por repre-sentar Braga em muitos eventos espalhados pelo mundo.

A vereadora da Cul-tura também realçou o «trabalho extraordiná-rio» da Ida e Volta com quem o município assi-nou um protocolo de co-laboração no sentido de apoiar o trabalho da co-letividade, nomeadamen-te o Encontro de Gigan-tones e Cabeçudos que, para Lídia Dias, «é talvez dos eventos que têm que ver mais com o concelho de Braga, pela alegria que

Ricardo Rio apontou os grupos como «guardiões das tradições e cultura» Encontro deste ano contou com 37 grupos, sete deles vindos de Espanha

Praça do Município encheu-se de cor Grupos de percussão ajudam à animação de rua durante o dia

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transmite, pelo envolvi-mento das pessoas e pe-la entreajuda evidencia-da pelos grupos».

O presidente da As-sociação das Festas de S. João de Braga agradeceu à Associação Ida e Volta a oferta de um dos «prin-cipais cartazes» das festas e lembrou todos quantos trabalham, colaboram e dão o seu contributo pa-ra que o S. João de Braga seja a «maior festa popu-lar de Portugal».

Rui Ferreira lembrou também a Equipa Espi-ral que este ano não par-ticipa no evento.

Carlos Bomjardim, presidente da Ida e Vol-

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ta, adiantou que no pró-ximo ano, para o 30.º En-contro, a Associação vai tentar trazer grupos de mais países, pois irá fazer--se representar em even-tos em França, Holanda, Bélgica e Brasil.

O cantor vianense Au-gusto Canário, padrinho do evento, deu os para-béns a Braga por ter sa-bido introduzir nas Festas de S. João uma «tradição antiga», a presença de gru-pos de bombos, gaitas, etc.

Nesta cerimónia de re-ceção aos grupos partici-pantes no XXIX encontro esteve também Rolando Silva, em representação do Instituto Português

do Desporto e Juventu-de (IPDJ) que começou por realçar o trabalho da Ida e Volta, associação que, considerou, «inun-da a cidade com vida, ale-gria, convívio» com este «grande cartaz das festas de S. João».

«O IPDJ desde a pri-meira edição que apoia a organização deste en-contro internacional que nasceu do movimento as-sociativo juvenil e conti-nua a envolver muitos jo-vens», assinalou.

O Encontro Internacio-nal de Gigantones e Ca-beçudos surgiu em 1989 e posteriormente foi inte-grado nas festas da cidade.

17.06.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

Grupo Folclórico da UMinho celebra aniversário com exposição

ANA MARQUES PINHEIRO

Uma parceria entre o Grupo Folclórico da Universidade do Minho (GFUM) e o

Museu Pio XII torna pú-blica, até dia 24 de junho, a exposição "É Romaria".

A iniciativa assinala os 25 anos que o GFUM ce-lebra este ano.

O diretor do Museu Pio XII, o cónego José Pau-lo Abreu, explica que es-ta exposição foca-se nos trajes do folclore e tam-bém nos trajes das festas populares.

«Temos aqui represen-tações dos gigantones. Há alusões a outros comple-mentos que estas festi-vidades trazem como os instrumentos musicais, bombos, cavaquinhos. Outros fenómenos que aparecem também são os foguetes que chamam as pessoas pelo ruído e pelo

visual. Nos trajes há pe-ças que têm uma beleza enorme, na variedade dos lenços. É muita da cultura popular que está aqui re-presentada. A exposição homenageia o São João,

Mostra decorre até dia 24 de junho

Exposição permanece no Museu Pio XII até dia 24 de junho

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porque as festas popula-res no mês de junho são marcadas pelos santos», disse o diretor.

A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Braga, Lídia Dias, parabe-

nizou o grupo pelo ani-versário e por continuar a preservar a cultura e a tradição da região.

«Enquanto grupo uni-versitário não perderam este exemplo e esta for-

ma de querer continuar a levar a etnografia, tra-dições e costumes pela juventude e preservá-la nesta faixa etária. Cada vez mais vamos sentin-do um distanciamento. Assim não se perde algo que nós herdamos e que temos a responsabilida-de de continuar a hon-rar», disse a vereadora da Cultura.

No momento da inau-guração, o presidente da Associação de Festas de São João, Rui Ferreira, lançou um repto aos jo-vens de se debruçarem mais sobre a cultura popular.

«A romaria e a cultu-ra popular são alvo de muitos preconceitos pe-los meios académicos e apesar dos meios cultu-rais e dos meios elitistas da cultura serem alvo de menosprezo acho que é a expressão que chega a

mais pessoas. Temos de respeitar tudo isto que foi trazido dos nossos ante-passados que é tão valio-so para as comunidades», concluiu.

Hoje, pelas 21h45, o Largo do Paço será pal-co de um espetáculo de vídeomaping intitula-do "Braga é tradição" no qual se procura aliar a tradição e etnografia à contemporaneidade.

A fachada do Largo do Paço ficará repleta de imagens criadas pelo ar-tista João Martinho Mou-ra, que retratam quer o GFUM, quer o Largo do Paço e a Universidade do Minho, num espetáculo que contará com algumas atuações surpresa.

As comemorações do Grupo Folclórico da Uni-versidade do Minho con-tinuam no mês de julho, no Festival Internacional de Folclore de Braga.

Mais de mil tocadores de cavaquinho em Braga

ana marques pinheiro

Com o palco principal na Avenida da Liber-dade o Festival "Bra-ga Capital do Cava-

quinho" reuniu, ontem, 11 grupos de cavaquinho.

O mentor do projeto, Carlos Campos, diz que a iniciativa já tem sete anos e que tem vindo a crescer.

«É a festa do cavaqui-nho. É muito importan-te mostrar isto ao públi-co. Nós este ano vamos dar prioridade às esco-las, temos aqui jovens que são o futuro. São eles que vão dar o futuro ao cava-

quinho em Portugal, não são os reformados», refe-riu Carlos Campos.

O responsável expli-cou que estas iniciativas

iniciativa junta 62 grupos em vários dias

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são importantes não só no São João.

«No São João é porque o cavaquinho é o instru-mento típico do Minho

Evento começou de manhã na Avenida da Liberdade

e nasceu em Braga, co-mo tal, nós temos que o preservar e implemen-tar», referiu o mentor da iniciativa.

08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

Convento de Montariol inspira livro centrado no sentido da existência humana

jovem escritor bracarense parte de experiências conventuais para propor ao leitor uma reflexão sobre deus despida de preconceitos

Joaquim martins fernandes

Seis anos de reflexão sobre as experiên-cias e inquietações vividas durante boa

parte da sua juventude no convento franciscano de Montariol, em Braga. Foi o tempo necessário para o jovem escritor bracarense José Manuel Barros exor-cizar, em livro, as dúvi-das e as inquietações que viveu como seminarista, numa «permanente ten-são» entre «a fé sem limi-tes em Jesus Cristo» e "in-certeza" sobre a existência de Deus, que ciclicamen-te o sobressaltavam. «Es-te é um livro que me pro-vocou algum sofrimento, mas também momentos de alegria», disse ontem José Manuel Barros, na sessão de apresentação da obra "O Reino", que teve lugar no Palácio do Raio.

Depois da apresenta-ção sistematizada proferi-

«Quando me debato com a questão de Deus, deba-to-me sempre no escuro. Sei que, enquanto homem, nunca o vou ver, mas pres-sinto que ele está sempre presente em mim», confes-sa o jovem escritor, salien-tando que «cada um tem o poder de afastar Deus de si», principalmente quan-do o seu ateísmo o impe-de de procurar «razões pa-ra o sentido da existência humana» e de sentir que o mundo é uma realidade ordenada, em que «a vida

Obra "O Reino" é uma edição da Calígrafo e resulta de um trabalho de seis anos

da por João Lobo, curador do Centro Interpretativo das Memórias da Mise-ricórdia de Braga, o au-tor de "O Reino" confiden-ciou que a obra oferece

ao leitor «alguns dos mis-térios e dos segredos do convento». Não no senti-do "voyeurista", mas «para despertar o interesse pela visita» a um espaço que a

obra eleva à dimensão do sagrado», apesar da luta permanente de «um crente convicto» com o desejo de ter uma verdade absoluta sobre a existência de Deus.

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Ana marques Pinheiro

A escadaria do Braga Parque ganha ago-ra mais cor com o concurso de casca-

tas de São João.«Está a correr muito

bem, tivemos uma boa adesão. Temos sete cas-catas a concurso. O Bra-ga Parque acima de tu-do quer mostrar que está sempre ao lado da comu-nidade e gosta de fazer parte destas ações que nos aproximam da cidade. O Braga Parque apoia sem-pre estas iniciativas que Estão presentes sete cascatas

envolvidas. Temos esco-las, freguesias, associações culturais e isso mostra a diversidade da atrativi-dade deste concurso e da responsabilidade de cada uma destas instituições. Isto é um exercício inte-ressante porque tem de se obedecer a um conjun-to de critérios, que tenha água, um elemento repre-sentativo da freguesia ou da união de freguesias em que está inserido e depois as caraterísticas do pró-prio São João», explicou Lídia Dias enquanto ob-servava as cascatas.

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eirotêm anos e são importan-

tes e tradicionais e estão ao lado da cidade», disse Cláudia Marques, do Bra-ga Parque.

As cascatas estão expos-tas até dia 24 e no dia 21 vão ser visitadas pelo jú-ri, que vai escolher uma cascata vencedora.

Para a vereadora da Cultura da Câmara Mu-nicipal de Braga, Lídia Dias, é «interessante» ver esta manifestação de uma tradição popular, carate-rística desta quadra.

«É engraçado perceber as diferentes associações

Escadaria do Braga Parque recebe concurso de cascatas de São João

Tradição exposta até dia 24 de junho

ganha sentido e a morte é a passagem para uma rea-lidade superior».

Para João Lobo, José Manuel Barros, apesar de jovem, «revela-se um es-critor maior». Já a obra «coloca num plano mí-tico o convento de Mon-tariol», que surge «com uma carga de religiosi-dade com 800 anos de idade e que é tributária de uma ordem superior que nos ultrapassa».

Para Lobo, "O Reino" é uma espécie de ensaio que enfrenta as grandes questões filosóficas e teo-lógicas que confrontam o leitor com a "pequenez humana" e o empurram para a procura constante do sentido da vida, num compromisso permanen-te com a verdade, que pa-rece inatingível. «É uma obra tão densa de conteú-do e com tantas implica-ções, que precisa de mui-tas leituras», sublinhou.

Provedor Bernardo Reis considera que a obra é uma mais--valia e capaz de contribuir para elevar os ideais e valores da ética e da moral.

17.06.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Nova lei dos contratos complica boa gestão dos dinheiros públicosO novo Código dos Contratos Públicos é mais complexo que o anterior e dificulta o trabalho dos autarcas na boa gestão dos dinheiros públicos. A tese foi defendida pelo especialista António Cândido de Oliveira, à margem de uma jornada de formação para os autarcas bracarenses.

joaquim martins fernandes

Para o professor ju-bilado da Escola de Direito da Univer-sidade do Minho e

especialista em Adminis-tração Pública, António Cândido de Oliveira, o novo Código dos Contra-tos Públicos, publicado no final de janeiro deste ano, não veio facilitar em nada a vida aos autarcas. Espe-cialmente aos autarcas de freguesia, que, por norma,

não têm grandes conhe-cimentos de contratação pública nem quem os as-sessore em matéria de ad-judicação de obras públicas.

«Este Código dos Con-tratos Públicos é muito complicado. Foi pena não se fazer uma lei simples

para as autarquias locais, nomeadamente para as freguesias, que estão a li-dar com um Código enor-me e que não se explica muito bem», disse o espe-cialista em Administração Pública. Cândido de Oli-veira acrescentou que «é

importante tornar as coi-sas mais acessíveis», mas contrapôs que, «por ou-tro lado, [também] é ne-cessário que os eleitos lo-cais tenham uma melhor cultura geral, para melhor servir a população».

Conforme referiu, a

formação sobre contra-tação pública que está a ser ministrada em Braga pa-ra os autarcas de freguesia «é uma parte de um con-junto de ações de forma-ção que vão ser realizadas, para que as pessoas este-jam bem habilitadas para

especialista antónio cândido de oliveira critica código com 500 artigos e de «grande complexidade» técnica

Câmara Municipal de Braga quer autarcas de freguesia preparados para execução de obras públicas com todo o rigor legal

DM servir da melhor forma as

populações que os elege-ram», até porque «as au-tarquias locais estão sem-pre em movimento e têm que estar sempre atentas».

«A ideia é fazer com que estas ações de forma-ção não sejam apenas ma-térias do interesse e do co-nhecimento daqueles que foram eleitos, mas contri-buir também para que a comunidade saiba o que é isto da contratação públi-ca», continuou o catedrá-tico jubilado, reconhecen-do que essa «é uma tarefa muito, complicada».

Cândido de Oliveira, que, por diversas vezes, tem defendido a necessi-dade de os políticos «se-rem mais transparentes» e «mais rigorosos» na ges-tão dos dinheiros públi-cos, sublinhou que o novo Código não vem facilitar essa missão dos autarcas. «Se se quer um bom con-trato, não tem sentido e não é bom para ninguém andar a complicar a feitu-ra de contratos e, de certa maneira, é isso que acon-tece com este novo Códi-go», comentou.

Câmara alerta autarcas para um maior rigor

A imposição de maior rigor na gestão dos dinheiros públicos foi um dos moti-

vos que levaram a Câma-ra Municipal de Braga a avançar com a formação para autarcas de freguesia. «Esta iniciativa pretende suprir uma carência, dan-do formação e informa-ção aos nossos autarcas de freguesia», disse An-tónio Barroso. O asses-sor do presidente da au-

tarquia bracarense para a área financeira acrescen-tou que, recentemente, foi feita uma ação similar, em que, «de uma forma gené-rica, também se abordou a temática da contratação pública», bem como uma sessão aberta ao público sobre o novo regime de proteção de dados.

«Esta ação visa alertar os autarcas de freguesia para as novas alterações à contratação pública», disse

António Barroso, dando nota que a preocupação do Município não é alheia à delegação de competên-cias nas juntas de fregue-sia, para que sejam elas a assumir e realizar em-preitadas. «É importante que em todo o processo de execução das obras se-jam cumpridos todos os requisitos legais», conti-nuou António Barroso, salientando que as alte-rações legislativas «obri-

gam a novas formas de trabalhar».

O «alerta» para «um maior escrutínio» da ges-tão dos dinheiros públicos e para o «maior rigor» do novo Código da Contrata-ção Pública visam «evitar problemas futuros, quer em termos da contrata-ção, quer das empresas contratadas, que podem criar alguma entropia no processo de execução das obras», precisou Barroso.Eleitos locais estão sujeitos a leis de contratação complexas

DM

10 DIÁRIO DO MINHO / Braga / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

Os Galardões “A Nos-sa Terra” distingui-ram e enalteceram as qualidades e re-

cursos de 21 entidades da sociedade bracarense, num evento que se reali-zou no Forum Braga.

Cerca de um milhar de pessoas assistiu ao es-petáculo preparado pela Direnor que, através dos Galardões “A Nossa Ter-ra”, distingue gente, cul-tura, desporto, carreiras e pessoas que praticam atos altruístas.

«Nós limitamos-nos a congregar vontades», re-feriu Olga Menezes, da Direnor, em representa-ção de José Ferreira, res-ponsável máximo da or-ganização, que devido a problema de saúde este-ve ausente.

Olga Menezes recordou que a distinção parte de todos os bracarenses, num júri coletivo composto de centenas de pessoas.

«Tem o objetivo de re-conhecer publicamente entidades que se desta-cam em diferentes áreas de intervenção, contri-buindo para o bom no-me do concelho», frisou Olga Menezes, que agra-deceu a várias institui-ções públicas e privadas que têm contribuído pa-ra que a gala seja possível todos os anos.

«Reconheço também o contributo dos grupos que participam nos saraus ar-

tísticos deste evento, que através deste palco se dão a conhecer. Agradeço ain-da o contributo da comu-nicação social que desde o primeiro dia está con-nosco», apontou, enal-tecendo ainda o profis-sionalismo da equipa da Direnor.

«Esta é uma noite de festa, um exemplo de tri-buto e gratidão de todos aqueles que foram suge-ridos e homenageados. É um tributo a todas as pes-soas que nos ajudam to-dos os anos, alguns desde a primeira edição», refe-riu ainda Olga Menezes.

O primeiro prémio da noite foi para o Salão Mo-zart, que venceu o galar-dão no setor “Comércio e Serviços”. «Vamos dar sempre o melhor em prol da música e da cultura», disse um dos responsáveis daquele estabelecimento comercial situado na ave-nida da Liberdade.

No setor Industrial, o vencedor foi a Bragalux, que na hora de receber o prémio recordou o funda-dor, Armando Rodrigues e os mais de 1100 colabo-radores daquela empresa.

O restaurante Arcuen-se, situado em São Vic-tor, foi outro dos vence-dores, desta feita no setor da Restauração/Pastela-ria/Hotelaria, que tam-bém recordou o fundador daquele estabelecimen-to muito conceituado na

Galardões "A Nossa Terra" distinguiram 21 personalidades e instituições

Noite de emoções para 21 “nobres” XXI edição dos Galardões “A Nossa Terra”

Na Música, os galardões distinguiram o maestro que dirige a Orquestra de Sopros da Calouste Gul-benkian, Filipe Lopes Sil-va. «Sem os membros da orquestra este prémio não era possível», fez questão de frisar, partilhando com eles a “estatueta”.

Já no galardão Associa-tivismo, foi Armando Fer-

nandes, ligado aos êxitos desportivos na formação do ABC de Braga que se fez representar na ceri-mónia. «Este prémio es-tá mesmo bem entregue e distingue realmente o mérito do Armando», dis-se o seu representante.

Na Arte e Cultura, o administrado da DST, José Teixeira, foi o dis-

gastronomia.Na Juventude o galar-

dão foi para aluna da Se-cundária Carlos Amarante Maria Soares Portela, que na hora do discurso agra-deceu a distinção e o reco-nhecimento. «Não estava à espera», referiu a jovem que se destacou nas Olim-píadas Ibero-Americanas de Biologia.

tinguido que se fez re-presentar, agradecendo a distinção.

Ainda ligado à cultura, a Gatuna venceu o galar-dão Associação Cultural e Recreativa. «Vencer es-te prémio no ano em que a Gatuna celebra 25 anos tem sempre um sabor es-pecial. Veio na altura cer-ta e é o reconhecimento

Pe. Morujão recebeu troféu atribuído ao Pe. Vila Chã Pe. Manuel Joaquim Costa recebeu galardão de Altruísmo CAFJEC agraciado como Instituição de Solidariedade Social

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17.06.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

distinguidos pela cidade de Braga N

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do nosso trabalho», refe-riu a presidente da Gatu-na, Marina Mendes.

Mudando de área, e en-trando no desporto, o se-lecionador de futsal Jor-ge Brás foi distinguido. A sua representante agra-deceu o prémio e dividiu com os outros nomeados o prémio. «Tem um sabor especial por ser recebido numa cidade que o aco-lheu e numa altura em que é Cidade Europeia do Desporto», destacou a sua representante.

Ainda no desporto, o Leões das Enguardas re-cebeu a distinção Associa-ção Desportiva. «Depois de alguns anos a sermos nomeados, é para esta as-sociação uma honra rece-ber o prémio numa altu-ra em que Braga é Cidade Europeia do Desporto», disse o presidente do clu-be, António Araújo.

O prémio organismo

“Serviço Público” ficou em casa. A InvestBraga venceu o galardão e o ad-ministrador desta entida-de, Carlos Oliveira, mos-trou orgulho. «É o nosso pequeno contributo pa-ra que Braga tenha cres-cimento nas exportações, criação de emprego e pa-ra que Braga seja cada vez melhor para se viver e in-vestir», frisou.

No âmbito das juntas de freguesia, a União de Lomar e Arcos São Paio recebeu o galardão. A te-soureira Liliana Vilaça, em representação daque-la autarquia, agradeceu a distinção. «É um reco-nhecimento de todas as juntas pelo trabalho de proximidade com os ci-dadãos», destacou.

Na área das escolas, Hortense Lopes dos San-tos foi distinguida nas Ciências e Educação, subindo logo de segui-da para ainda receber o prémio “Área de Ensino” com a Escola Básica 2/3 de Gualtar. Emocionada, a docente enalteceu to-dos os professores, alu-nos e pais, não-docentes, da comunidade escolar do Agrupamento de Es-colas Carlos Amarante. «Eles é que são o méri-to», referiu.

O prémio Altruísmo foi para o atual presidente do Centro Social Padre David Oliveira Martins. Manuel Joaquim Costa foi distin-guido e recordou que a instituição a que preside celebra «60 anos» e par-tilhou o prémio com as «50 crianças e 53 idosos» que fazem parte daque-la instituição.

Já no prémio Solida-riedade Social, a distin-ção foi para o Centro de Acolhimento e Formação Em Caminhada, onde o padre Costa Pinto foi re-cordado como fundador da obra social. «Isto sig-nifica para nós um estí-mulo», disse o represen-tante do CAFJEC.

A Corrida de São Sil-vestre venceu na categoria Eventos, com a vereado-ra do Desporto da Câma-ra de Braga a receber o prémio. Sameiro Araújo fez questão de partilhar o prémio com o Regimento de Cavalaria n.º 6 e o INA-TEL. «Pois eles foram os fundadores deste evento que tem mais de 40 edi-ções. Nós, Câmara, só o organizamos há quatro anos», disse.

Na categoria Carreira, os galardões distinguiram Armando Osório, antigo administrador dos Servi-ços de Ação Social, e atual elemento dos “Gorkas” e presidente da Cruz Ver-melha Portuguesa de Bra-ga. «Agradeço à Direnor e a toda a equipa. Foram quase 40 anos de função pública e dizia que o Es-tado me pagava para fa-zer o que gostava. Hoje continuo a trabalhar em instituições de forma vo-luntária e faço o que gos-to. A todos muito obriga-do», destacou.

O padre Augusto Vila Chã foi distinguido com o prémio “Saudade”, pa-ra logo de seguida ser a vez de Manuel Caldei-ra Cabral ser distinguido com o galardão “Persona-lidade”. Ausente em No-va Iorque, foi uma fami-liar que recebeu o prémio e deu destaque ao facto de «Manuel Caldeira Ca-bral ter sempre Braga no coração».

A cerimónia encerrou com o distinção “Entida-de” que foi para o Jornal Diário do Minho, que es-tá a comemorar o cente-nário. No discurso o di-retor do Diário do Minho, Damião Pereira, começou por «agradecer a atribui-ção do prémio», que é um reconhecimento da «dedi-cação do Jornal à região, mas também a prova do carinho que a região tem para com o Diário do Mi-nho», frisou.

Nuno Cerqueira

Salão Mozart foi distinguido Maria Portela recebeu troféu Juventude

Gatuna ganhou em Associação Cultural Junta de Lomar e Arcos em destaque

Corrida de S. Silvestre foi o evento do ano Leões das Enguardas recebeu galardão

Entrega dos prémios incluiu um sarau cultural

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12 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

Bom Jesus, uma cidade jardim(?) (22.ª Parte)

BOM JESUS: REQUALIFICAR COMISSÃO ARQUIDIOCESANA PARA OS BENS PATRIMONIAIS

GERARDO MONTEIRO ESTEVESARQUITETO E COORDENADOR DO PROJETO EDITORIAL

Por certo que o estimado lei-tor está a constatar que, no contexto das Cidades-Jar-dim, enquadramos o Bom Jesus do Monte, enquanto Cidade de Deus recebendo, também, indiretamente, uma herança cultural da socie-dade do século XIX, a ex-perienciar a insuflação de uma atmosfera industrial emergente que altera, subs-tancialmente a vivência hu-mana no planeta e, reclama ambientes menos poluídos.As cidades desse tempo, no advento do século XX, ini-ciam um processo de con-trarreação à poluição em es-paço urbano – sentidos os efeitos nocivos da mesma - para garantir (na medida do possível) a qualidade da atmosfera do espaço rural. As ações traduzem-se nu-ma preocupação em natu-ralizar o espaço construí-do – vestindo-se as cidades da verde natureza (em par-ques de lazer para o homem e, desafogo da cidade, como pulmão de oxigénio) capaz de atenuar a poluição e seus efeitos atmosféricos – veri-ficando-se a valorização da paisagem e o ressurgimento da beleza do natural.

Estamos focados na representação ico-nográfica do San-tuário do Bom Jesus do

Monte, como arte maior da Cidade de Deus – anún-cio para a Cidade dos Ho-mens - a Bracara Augusta. Importa-nos realçar a in-tervenção Bom Jesus: Re-qualificar – já muito su-blinhada em diferentes vertentes – como opera-ção abonadora de ativos atrativos que realçam a construção; que requali-ficam o património; que valorizam a mensagem e defendem, engrande-cendo-o a imagem icó-nica de Braga.

Trata-se do ex-líbris pa-

trimonial e simbólico da igreja e cidade de Braga – Identidade cristã e civil – que acusa o passado, que regista o presente na classificação da UNESCO e, que promete o futuro com uma promoção do território a vários níveis.

De modo particular, te-mos o apetite despertado para a iconografia sub-jacente em todo o San-tuário, sejam os espaços sagrados ou profanos. To-davia, acentuamos o efei-to que resulta na princi-pal escadaria do percurso sagrado da paixão, mor-te e ressurreição de Jesus, representando o Antigo Testamento – no Escadó-rio dos Cinco Sentidos – e a representação do Novo Testamento – no Escadório das Três Virtudes Teologais.

O conjunto resulta no que temos chamado de “Escadório Luminoso”, no âmbito das Três Vias Ascéticas – implícitas na

definição e carateriza-ção do Santuário – reu-nindo-se nestes dois es-cadórios, precisamente, a Via Iluminativa.

O que surte como so-lução é parte de um tra-balho de análise, com-posição, criatividade e genialidade de quem es-teve por detrás deste pla-no de mestria; de quem gizou um possível projeto - que não pode ser obra do acaso, como nos ten-taram incutir.

E, o que podemos vis-lumbrar no nosso Bom Je-sus do Monte – Tribuna de Braga – é, então, um re-tábulo ornamentado pela paisagem – em degraus convergentes – voltado para a cidade de Braga – que o contempla de dia e de noite.

As Custódias ou Ostensórios do LauspereneA exposição do Santíssi-

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Custódia raiada do Centenário de Fátima usada pelo Papa Francisco na Bênção dos doentes

Custódia da Arquidiocese de Évora, raiada de resplendor. Finais séc. XVIII.

mo Corpo de Jesus – para o laus perene (louvor pere-ne) ou, adoração permanen-te é preparada na desig-nada custódia ou ostensório de exposição. A custódia é uma peça ou alfaia litúr-gica (podendo ser de ou-rivesaria) usada nos atos de culto da Igreja, para ex-por solenemente a hóstia consagrada (atualmente sobre o altar e, ainda nas tribunas onde existam) as-sim como para transpor-tar o Corpo de Cristo, sole-nemente nas procissões do Corpo de Deus ou do San-tíssimo Sacramento.

"A custódia é em geral

composta por um cor-po principal, geralmen-te ricamente adornado com motivos de ourive-saria, em geral feito de prata dourada ou de ou-ro, com um centro trans-parente, de cristal, onde é exposta a hóstia con-sagrada. Algumas custó-dias são reputadas obras de arte, muito afamadas, como é o caso da célebre Custódia de Belém, atri-buída a Gil Vicente”.

São diversas as tipolo-gias de custódias de expo-sição do Santíssimo, com variantes muito curiosas, algumas com uma dupla

função, cujo trabalho ar-tístico poderá resultar em conceções mais simples, mais exuberantes – co-mo as dos século XVII e XVIII - assim como mais depuradas e despojadas de ornamentação, con-temporâneas – tal é o ca-so da belíssima custódia do Santuário de Fátima, com raios solares voláteis, da autoria de Maria Joa-na Delgado, que foi usa-da pelo Papa Francisco na Bênção dos doentes, em 13 de maio de 2017, nas Comemorações do Centená-rio das Aparições de Fátima.

Tipologias de CustódiasPor regra, abundam as Custódias raiadas de res-plendor (que represen-tam o sol, radioso) a luz de Deus que ilumina to-do o piedoso cristão. De igual modo, aparecem muitas Custódias de Tem-plete (relicário em forma de templo) numa cons-trução arquitetural mui-to próxima de um edifí-cio ou igreja – o Templo do Senhor – como aliás, se fazem representar sa-crários ou retábulos.

Interessa-nos, sobre-maneira, as custódias bar-rocas, do século XVII e XVIII, ao tempo de D. Ro-drigo de Moura Teles e da promoção do Lausperene em Braga, existindo o ato litúrgico também noutras dioceses.

A título de exemplo, apresentamos uma “cus-tódia em prata dourada fabricada na oficina de Manuel Francisco Este-ves (finais do séc. XVIII) salientando-se o hostiá-rio decorado com pedra-rias coloridas e incolores”, preciosas, com as dimen-sões de Alt. 65 cm x Larg. 30 cm.

(continua no próximo domingo)

17.06.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Região Esposende assume-se como destino privilegiado com uma programação de verão «ampla e diversificada».

A Mesa dos Quatro Abades realiza-se, hoje, a partir das 12h00, no marco divisório das freguesias de Calheiros, Cepões, Bárrio e Vilar do Monte, em Ponte de Lima.

tradição

Esposende anima verão com mais de cem eventos

No ano em que se as-sinalam os 25 anos da elevação de Es-posende a cidade, o

Município apresenta um cartaz de eventos amplo e diversificado, que pro-mete «proporcionar um verão excecional, tanto aos residentes como aos turistas e visitantes».

A apresentação do pro-grama Verão 2018 decor-reu ontem à tarde, num ambiente informal, no

Esposende vai promover, até setembro, mais de cem eventos, que prometem proporcionar um verão excecional, aos residentes e aos turistas. A Festa do Emigrante é a novidade do cartaz.

complexo das Piscinas Foz do Cávado, em Esposen-de, tendo como pano de fundo o rio Cávado e a beleza natural deste ter-ritório que é um privi-légio da Natureza, uma festa que contou com a presença do DJ Wilson Honrado.

São mais de cem even-tos de animação, cultu-ra, desporto e lazer, que animarão os meses de ju-lho, agosto e setembro,

dos quais se destacam, o Festival Sons de Verão, a Galaicofolia, no Castro de S. Lourenço, em Vila Chã, e a Festa da História que animará o centro da ci-dade.

A Festa do Emigrante, a ter lugar a 16 de agos-to, é a novidade que mar-ca o programa deste ano, um evento onde a anima-ção musical estará a car-go de Rui Bandeira e da cantora esposendense Joa-na d'Arc.

Santa Maria, Nelson Freitas e os Resistência integram o cartaz do Fes-tival Sons de Verão 2018, que vai decorrer no Lar-go dos Bombeiros, entre os dias 17 e 19 de agosto.

Festa do Emigrante é a novidade do programa que decorre até setembro

Programação foi apresentada no complexo das Piscinas Foz do Cávado

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O Festival da Juventude, com a “Water Party”, o “Esposende in Summer” e o “Silenty Party” promete repetir o sucesso das edi-ções anteriores. A Música

na Praça e o Festiteatro – Festival de Teatro de Rua são outras das propostas, mantendo-se também a aposta na dança com o “Esposende Street Battle” e o “Esposende a dançar”.

No plano desportivo, realce para a Corrida da Praia, subida noturna do rio Cávado, o Trail das Azenhas ou o campeo-nato nacional de futebol de praia. Para os mais no-vos há atividades de fé-rias, no Centro de Educa-ção Ambiental, no Museu Municipal, no Centro In-terpretativo de São Lou-renço e nas Piscinas Foz do Cávado.

A anteceder as come-morações do Dia da Ci-

dade e do Município, que têm o ponto alto a 19 de agosto, Esposende celebra as tradicionais festivida-des em honra da Senhora da Saúde e da Soledade, sendo as Festas e Roma-rias uma constante nas restantes freguesias do concelho.

Aludindo ao elevado número e diversidade de eventos, o presidente da Câmara Municipal de Es-posende, Benjamim Pe-reira, referiu que estão reunidos os ingredien-tes para mais um «verão em grande».

O edil assinalou que o Município está ciente da responsabilidade de ga-rantir animação num pe-ríodo em que o concelho regista maior procura e recebe os emigrantes, contudo deixou claro que esta responsabilida-de é repartida e a todos diz respeito.

Tendo por base a ex-periência de anos ante-riores, a economia local, sobretudo os setores da restauração e hotelaria, só têm a ganhar com esta aposta da Câmara Muni-cipal, lembrou Benjamim Pereira, lembrando que o Município tem hoje uma forma de comunicar mais assertiva, eficaz e abran-gente, garantindo, assim, uma melhor e maior pro-moção do território e das suas potencialidades.

A programação do Es-posende Verão 2018 já está disponível no site do Mu-nicípio em www.muni-cipio.esposende.pt, bem como na APP “Esposen-de verão”.

O presidente da Câmara Municipal de Esposende, referiu que estão reunidos os ingredientes para mais um «verão em grande».

14 DIÁRIO DO MINHO / Região / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

nicípio, de várias entida-des, empresas e particu-lares não conseguiríamos levar avante estas ações», reconheceu Bernardino Silva, agradecendo a to-dos os amarenses que têm acarinhado esta missão.

Este ano, a “Missão Amar(es)” vai enfrentar um novo desafio de vo-luntáriado internacional, partindo, novamente, ru-mo a Mavalane e Chibu-to, em Moçambique.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Amares, Isidro Araújo,

manifestou, em nome do executivo, o «carinho e ad-miração» por este projeto, sublinhando a importân-cia de chamar a atenção para as condições de vida, saúde, habitação e forma-ção que existem em varia-dos contextos como este que tem sido apadrinha-do por Amares.

Já a diretora do Agrupa-mento de Escolas de Ama-res, Flora Monteiro, lem-brou que, inicialmente, quando o professor Ber-nardino Silva falava em voluntariado achava «um

pouco utópico» mas que despois «estas ações fo-ram crescendo e ganhan-do uma dimensão tal que prova que é importante lutar por aquilo em que se acredita».

«Esta exposição mostra situações reais chocantes e, neste sentido, é impor-tante dar a conhecer um pouco à comunidade es-sas mesmas situações, sen-sibilizando-as para con-textos bem diferentes», acrescentou.

A mostra pode ser apre-ciada até ao fim de junho.

Escola Secundária tem levado "Missão Amar(es)" a Moçambique

Amares mostra imagensde projeto de solidariedade

A Galeria de Artes e Ofícios de Amares tem patente ao pú-blico uma exposi-

ção de fotografia intitula-da “Missão Amar (es) ”, que retrata algumas das vivên-cias do trabalho de vo-luntariado levado a cabo pelo Clube de Solidarie-dade da Escola Secundá-ria de Amares nas provín-cias de Maputo e Chibuto, em Moçambique.

Construção de casas, apoio em hospitais, for-mações de higiene, saúde oral, primeiros socorros, lavagem nasal, aleitamen-to materno e ações de educação são algumas das iniciativas promovidas pe-la “Missão Amar(es) ”, fru-to da intenção «de formar através de uma escola ho-mens e mulheres e ajudá--los a construir uma iden-tidade pautada no bem comum», conforme ex-plicou, na inauguração da mostra, o coordena-dor do projeto, Bernar-dino Silva.

Segundo o responsá-vel, esta exposição «mais que um conjunto de fo-tos é uma justificação, uma prova de que vale a pena formar pessoas e apoiar este género de pro-jetos».

«Sem o apoio do mu-

Vila Verde

Exposição pode ser apreciada até ao fim do mês

TRIBUNAL CONDENA HOMEM POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Palmeira de faro O Tribunal de Braga con-denou um homem de Palmeira de Faro, con-celho de Esposende, por violência doméstica.

O agressor, que agredia, ameaçava e insul-tava a mulher e os dois filhos, foi condenado a cinco anos de prisão, mas com pena suspensa.

O tribunal decretou, sexta-feira, que o indi-víduo fica com «pulseira eletrónica para que seja verificado se cumpre a ordem que lhe foi decretada», ou seja, de «não se aproximar até 300 metros da casa e do emprego da ex-mu-lher», disse o juiz.

Tribunal de Braga provou ainda os crimes de posse de arma proibida e condução em es-tado de embriaguez.

Caso não cumpra as medidas decretadas, o indivíduo vai para a cadeia.

O homem estava em prisão preventiva desde dezembro de 2017, de onde saiu agora.

Nuno Cerqueira

CORAL DA UNIVERSIDADE SÉNIORATUOU EM ESPOSENDE

Vieira do Minho O Grupo Coral da Universi-dade Sénior de Vieira do Minho participou no 2.º Encontro de Coros Seniores que se realizou em Esposende. A iniciativa, que pretendeu di-vulgar e promover o trabalho que é desenvol-vido a nível musical junto das comunidades se-niores, integrou três concertos em diferentes locais do concelho de Esposende.

Além do Coro da Universidade Sénior de Viei-ra do Minho atuou o Orfeão de Paranhos (Por-to) e o Coro Sénior de Esposende.

SOUTELO PREPARAARRAIAL COM MARCHAS

Vila Verde O recém-criado movimento Sou-telo Ativo está a preparar para o dia 30 de junho um arraial minhoto, em que não faltarão mar-chas populares. O programa inicia-se às 19h00.

A organização convida os soutelenses e vi-sitantes a reunirem a família e amigos para se juntarem à festa com uma marcha própria. A iniciativa é aberta a toda a população e não ca-rece de inscrição prévia.

As marchas arrancam às 21h30, mas a festa começa a partir das 19h00, no largo em frente à sede da Junta de Freguesia de Soutelo. O en-contro das marchas populares está marcado pa-ra as imediações do Centro Escolar de Soutelo.

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A Escola Profissional Amar Terra Verde mostrou, no Dia Mundial do Am-

biente, um eco-painel com vista a alertar toda a comunidade escolar pa-ra a necessidade da pre-servação e proteção do meio ambiente.

O painel foi feito pelos alunos do 1.º ano do cur-

so Técnico de Produção Metalomecânica, com re-curso a reciclagem de ma-teriais, tais como roupas, folhas, ramos de árvores, cinza, papéis e plásticos usados.

Com esta iniciativa, a Escola pretende também estimular o desenvolvi-mento da literacia am-biental dos jovens.

EPATV promove sensibilização ambiental

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17.06.18 / DOMINGO / Região / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Câmara de Vizela quer apertar malha às descargas poluentes sobre o rio

Artistas brasileiro e mexicano mostram arte

A Câmara Munici-pal de Vizela ini-ciou as colheitas e análises da água do

rio Vizela, a fim da iden-tificação da água fluvial para a prática balnear na Zona Ribeirinha do Po-ço Quente. O Município quer também manter de-baixo de controlo os va-lores limite de emissão de descargas para a ba-cia do rio.

A recolha e análises à água do rio Vizela terão periodicidade quinzenal e realizar-se-ão em três pontos: zona ribeirinha; interseção do ribeiro de Sá com o rio Vizela; e zona da Ponte Nova em Tagil-de. As análises iniciaram esta semana e prolongam--se até ao dia 17 de setem-bro, sendo posterior-mente enviadas à Agên-cia Portuguesa do Am-biente (APA).

Sendo a zona Ribei-rinha do Poço Quente o local de eleição dos vi-zelenses para fruição do rio, estando já dotada de infraestruturas comple-mentares que em muito

Os artistas Alexa Sen-na, do Brasil, e Farid Rueda, do México, conhecidos pela arte

urbana em "graffiti", par-ticipam num "workshop", em Fafe, no dia 21 deste mês, e expõem os seus trabalhos no parque da cidade, no dia 29.

Ambas as atividades – a primeira na Cercifaf (Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crian-ças Inadaptadas de Fafe) e a segunda ao ar livre –

vão acontecer no âmbito das Residências Artísticas do Café Cultural, promo-vidas pela câmara, infor-mou fonte da autarquia.

Os murais do parque da cidade têm sido esco-lhidos para acolher alguns trabalhos de graffiti rea-lizados no Café Cultu-ral, «levando a arte ur-bana à população», refere a organização.

O projeto deste ano continua a centrar-se no "graffiti" e, neste mês de

junho, também eviden-cia o vídeo, o que é uma novidade.

O município destaca, por isso, que no dia 19 de junho a "vídeomaker" Natália Loyola promove um "workshop" na Escola Profissional de Fafe, "vo-cacionado para as rimas visuais".

As Residências Artísti-cas terminam a 29 de ju-nho, com a apresentação "Sinergia Artística", na Es-cola Profissional de Fafe.

da Associação de Municí-pios do Vale do Ave. No plano prevê-se a realiza-ção de trabalhos de lim-peza, desobstrução e re-vitalização das margens do rio Vizela. Além das câmaras municipais de Fafe, Felgueiras, Vizela, Guimarães e Santo Tirso e outras entidades envol-vidas no plano, também as associações ambien-talistas têm acompanha-do o processo. Tudo para que se acabem as situa-ções de impunidade pa-ra os poluentes.

«A qualidade da água é, por isso, determinan-te na prossecução deste objetivo e, ainda que apa-rentemente se constate uma melhoria do estado da massa de água do rio Vizela, o Município de Vi-zela, juntamente com to-dos os parceiros, incluin-do a APA, desenvolverá todos os esforços no sen-tido de dar cumprimen-to ao Plano de Ação para a Despoluição da Bacia Hidrográfica do Rio Vi-zela», sustenta e afiança a gestão municipal.

município realiza colheitas e análises à água

aposta cultural em fafe

Câmara de Vizela empenhada na despoluição do rio

DM

beneficiam a prática bal-near, «o objetivo é criar um espaço próprio pa-ra banhos no ponto de maior acessibilidade, pe-la sua morfologia de co-tovelo apertado, na mar-gem esquerda», suporta a gestão municipal.

De destacar também

o trabalho que está a ser desenvolvido em parce-ria com a Vimágua, pa-ra a identificação das ligações indevidas às re-des de água pluvial e de saneamento no conce-lho, cujo objetivo é iden-tificar ligações impró-prias e, nesse sentido, redu-

zir eventuais focos de contaminação do rio Vi-zela.

Refira-se que a APA es-tá a obrigar à redução dos valores limite de emissão de descargas para a bacia do Vizela, ao nível do pa-râmetro da cor, no âmbi-to do Plano de Ação de

Despoluição do Rio Vize-la, que conta com a parti-cipação de várias entida-des envolvidas.

Aquela é mais uma ação do Projeto Base de Rea-bilitação e Valorização Ambiental do Rio Vize-la, trabalho que está a ser desenvolvido no âmbito

Fafe prossegue aposta na arte urbana

DR

16 DIÁRIO DO MINHO / Região / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

Nova diretora de agrupamento promete diminuir desigualdades escolares

Músicos juntos em convívio internacional

Anova diretora do Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, Eduarda

Alves, foi empossada no cargo, no Centro Cultu-ral Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa. A ceri-mónia marca uma trans-formação completa da direção que promete em-penhar-se no combate às desigualdades.

«Herdo um lugar de ri-gor e de responsabilida-de», disse a nova diretora do Agrupamento de Es-colas, Eduarda Alves, du-rante o discurso de toma-da de posse.

Apontando a necessi-dade de um «rigoroso co-nhecimento das múlti-plas realidades e dos 18 atuais estabelecimentos de ensino», a nova direto-ra acrescentou três objeti-vos concretos ao seu pro-grama de ação para os 4 anos de mandato que se seguem.

«É objetivo melhorar a equidade e diminuir as desigualdades escolares, promover a qualidade da

O Paço dos Duques de Bragança, em Gui-marães, vai ser o pal-co de quatro dias de

“Convívios Internacionais de Música”.

Entre 21 e 24 de julho, Guimarães vai receber, no âmbito daquele novo evento cultural, promovi-do pela Associação Conví-vio, reputados músicos in-ternacionais, provenientes do Japão, de Hong Kong, da Austrália, da Eslová-quia e de Portugal, para um certame que conta com concertos oferecidos

à cidade, “masterclasses” e um “Concurso Interna-cional de Violino”.

O evento irá acolher músicos internacionais como Yasue Miyauchi ( Ja-pão), Jacky Wong  (Hong

Kong), Gareth Szakos (Austrália) Paris Deux-but duo, Marian Pivka (Eslováquia) e Eliseu Sil-va (Portugal). A iniciati-va «envolve uma verten-te tripla de "masterclasses" de músicos muito repu-tados, concertos ofereci-dos à cidade e um concur-so de alto nível».

O aluno que ganhar o prémio principal tem a possibilidade muito for-te de tocar em orquestras na China ou nos Estados Unidos e ter uma bolsa de estudo.

do pelas anteriores dire-ções.

«Este é também um momento de memória, que deve lembrar e enal-tecer o trabalho desenvol-vido pelo professor Mota e pelo professor Ernesto, com quem lidei ao lon-go dos anos, e que sem-pre trabalharam de forma leal e comprometida pe-lo progresso da educação. Foram direções que sem-pre primaram pela res-ponsabilidade, pelo tra-balho conjunto, profícuo e positivo o que acresce uma dose de responsa-bilidade para a nova di-retora do Agrupamento de Escolas.

Mas, apesar do mui-to que foi feito, ainda há muito a fazer e tenho a certeza de que a nova diretora continuará no caminho do progresso porque apresenta cara-terísticas de liderança e sabe que a sua equipa de trabalho são todos os que fazem parte do sistema educativo», salientou o autarca.

Celorico de Basto

GuimaRães

Nova direção do agrupamento de escolas foi empossada

DR

aprendizagem e a moder-nização da instituição e obter ganhos e eficiên-cia na gestão dos recur-sos educativos.

O projeto que assumo assenta no projeto educa-tivo anterior que é “Com Celorico Educar e Ino-var”. De facto, é objetivo promover uma institui-

ção pública que se reno-va, que se reinventa com um papel interventivo na sociedade».

Eduarda Alves agrade-ceu o bom trabalho que tem vindo a ser promo-vido pela direção do prof. Mota e do prof. Ernesto referindo que neste no-vo projeto, nesta nova di-

reção «ninguém se po-de considerar dispensado de se pronunciar, todos são importantes, todos são necessários.

É fundamental um agrupamento compro-metido e consciente de que juntos podemos fa-zer mais e melhor».

A cerimónia de toma-

da de posse contou com uma série de individuali-dades, nomeadamente com a presença do presi-dente da Câmara de Ce-lorico de Basto que valo-rizou as palavras da atual diretora atribuindo-lhe uma responsabilidade acrescida tendo em con-ta o trabalho desenvolvi-

Guimarães vai receber reputados músicos internacionais

“Convívios Internacionais de Música” decorrem entre 21 e 24 de julho,em Guimarães.

DR

17.06.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

Paróquia de S. João de Argacelebra nascimento do patrono

Arciprestado de Caminha

Procissão é um dos principais momentos da Festa de S. Joãozinho

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ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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«Nunca penses que a luta que enfrentas na terra seja totalmente inútil.

No final não nos espera um naufrágio: em nós palpita uma semente de

absoluto. Deus não desilude: se pôs esperança nos nossos corações, não

a quer esmagar com frustrações contínuas. Tudo nasce para florescer

numa primavera eterna.» PAPA FRANCISCO

A Paróquia de S. João de Arga, no Arci-prestado de Cami-nha, está a prepa-

rar a festa de S. Joãozinho d'Arga, também chama-da "S. João das cerejas", que se celebra no próxi-mo domingo, dia 24 de junho, no mosteiro de S. João de Arga.

No dia do nascimen-to de S. João Baptista, a comunidade local pere-grina ao mosteiro no al-to da Serra de Arga para celebrar o dia do patrono.

A festa de S. Joãozinho é chamada pelo povo daquela comunidade de "S. João das cerejas" para a diferenciar da romaria de S. João de Arga, que se realiza nos dias 28 e 29 de agosto.

A Eucaristia solene da celebração do nascimen-to de São João Baptista

inicia-se às 10h30 e in-clui sermão. No final da missa haverá, como ha-bitualmente, a Procis-são. Às 9h00 começam as Confissões.

O padre João Vila Chã, num texto divulgado pelo

pároco de S. João de Arga, lembra que, em Portugal, «São João é um dos San-tos mais populares e o po-vo gosta, mesmo quando desconhece o real porquê, de o celebrar com efusão de sentimento e emoção».

Breve

CABIDO DA SÉ APRESENTA ROTEIRO

Braga O Cabi-do da Sé de Braga apresenta amanhã, dia 18, o Roteiro dos quatro Arcebispos Santos de Braga,

iniciativa que nasce no âmbito do Ano Europeu do Patri-mónio Cultural.

Para além de um percurso turístico e de aprofundamen-to cultural, este ro-teiro propõe um iti-nerário espiritual de peregrinação.

A apresentação tem lugar no Cen-tro Museológico de Dume, às 10h00.

Explica que João «é no-me de Precursor, sendo ele o Baptista, reconhe-cido pelo próprio Cristo como o maior de entre todos os Profetas».

«E João é também no-me de Apóstolo, aquele

D. Jorge Ortiga recebido nos Paços do Concelho de Cabeceiras

O Arcebispo de Braga foi recebido no edi-fício dos Paços do Concelho de Cabe-

ceiras de Basto pelo pre-sidente da Câmara Mu-nicipal, Francisco Alves, no âmbito da Visita Pas-toral que D. Jorge Ortiga está a realizar pelas pa-róquias do Arciprestado

de Cabeceiras de Basto. No decorrer do encon-

tro, ocorrido na passa-da sexta-feira, estiveram em cima de mesa «vá-rias questões relaciona-das com o Mosteiro de S. Miguel de Refojos, pa-trimónio este que tem aproximado ao longo dos tempos a autarquia

Arcebispo de Braga em visita pastoral

da igreja, numa colabo-ração estreita e profí-cua em prol do bem co-mum», disse fonte do mu-nicípio.

A par das obras que se encontram a decorrer no Mosteiro, o edil aprovei-tou para dar a conhecer ao Arcebispo de Braga o «rico programa cultural»

DR

de quem se diz que «Je-sus amava». Precursor ou Apóstolo, João, que em hebraico se diz Yocha-nan, é um nome muito especial, como de resto é especial todo o nome que diz quem a pessoa é», continua o sacerdote.

A celebração do nasci-mento de São João Bap-tista, acrescenta, «recor-da-nos que não há nome que não seja especial des-de que nos demos conta de que não há nome ver-dadeiramente significati-vo que não esteja inscri-to no coração de Deus».

que decorre até meados de 2019 com «inúmeras iniciativas de relevo que têm como objeto central o vetusto monumento beneditino».

Durante a visita do pre-lado, Francisco Alves es-teve acompanhado dos vereadores Carla Lousa-da e Pedro Sousa.

Comunidade paroquial peregrina ao mosteiro de S. João de Arga.

DR

Mosteiro de Refojos foi um dos temas de conversa

18 DIÁRIO DO MINHO / Religião / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

Ricardo Azevedo é natural de Gamil e pertence aos Missionários espiritanos

Diácono de Barcelos ordenado presbítero no dia de S. João

O diácono Ricardo An-dré Lopes Azevedo, da Congregação dos Missionários do Es-

pírito Santo, vai ser orde-nado presbítero no pró-ximo domingo, dia deS. João, na paróquia de Gamil, sua terra natal, no arciprestado de Barcelos.

Preside à ordenação, numa missa campal jun-to à igreja paroquial de Gamil, S. João Baptista, às 16h00, o bispo auxiliar de Braga D. Francisco Senra Coelho.

O diácono Ricardo An-dré Azevedo, Cssp, fez o seu estágio diaconal na Bolívia e, como é tradi-ção na Congregação dos Missionários do Espíri-to Santo, celebrará Missa Nova na sua comunidade de origem.

A ordenação, sob o le-ma "Fazei isto em memó-ria de mim" (Lc 22,19), é precedida de uma sema-na de animação missio-

DR

ABADE DE SINGEVERGA ESCREVELIVRO SOBRE MOVIMENTO LITÚRGICO

Publicação O Secretariado Nacional de Litur-gia publicou este mês o livro "Movimento litúr-gico em Portugal" da autoria do abade de Singe-verga, D. Bernardino Ferreira da Costa.

«Esta publicação é uma significativa colabo-ração dada à ciência litúrgica histórica e teológi-ca, não apenas para Portugal, mas também para se compreender o conjunto do Movimento li-túrgico europeu», explica o presidente da Co-missão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade.

D. José Cordeiro, na apresentação da obra, re-vela que gostariam que a nova publicação fosse também «um humilde auxílio» para dar cumpri-mento ao refrão do Movimento litúrgico – «Le-var a Liturgia ao povo e trazer o povo à Liturgia».

"Movimento litúrgico em Portugal", é da au-toria do abade do Mosteiro Beneditino de Sin-geverga, o padre Bernardino Ferreira da Costa, doutorado em Sagrada Liturgia.

A publicação divide-se em três capítulos: 1.º "O Movimento litúrgico: antecedentes, início e ex-pansão"; 2.º "O Movimento litúrgico em Portu-gal (1926-1959)"; 3.º "O Movimento litúrgico e a redescoberta da qualidade teológica da liturgia".«Este contributo para a ciência litúrgica em Por-tugal, inserido na coleção Exultet, constitua um desafio para outros estudos que nos ajudem a co-nhecer melhor o Movimento litúrgico e a Reforma Litúrgica em Portugal», espera D. José Cordeiro.

BISPO DÁ INÍCIO ÀS COMEMORAÇÕES DO RESTAURO DA DIOCESE

Leiria-Fátima O bispo de Leiria-Fátima afir-mou a importância da «fé» na sociedade para que as ruas não sejam «um deserto de espiritua-lidade», na abertura da "Festa da Fé" que termi-na hoje e envolve toda a diocese.

«Sem a presença da fé, as ruas seriam um de-serto de espiritualidade», disse esta sexta-feira, D. António Marto, no Teatro José Lúcio da Sil-va, no início oficial da festa diocesana

«A festa é também vossa», referiu aos represen-tantes da Câmara Municipal de Leiria, da PSP, que assinalou o 144.º aniversário do Comando Distrital, e a todos os presentes.

A Diocese de Leiria-Fátima informa que, an-tes da abertura oficial da "Festa da Fé", D. Antó-nio Marto percorreu os locais onde se comemo-ram os 100 anos da restauração do bispado de Leiria, nomeadamente o Mercado de Sant'Ana, onde está patente a festa de carisma, jardim Luís de Camões e praça Paulo VI, onde está em expo-sição um mapa gigante diocesano, cujas maque-tes foram construídas pelas comunidades cató-licas ao longo do último ano pastoral.

Hoje, os doentes e idosos participam num mo-mento de oração, na Sé de Leiria; às 21h30, o Fes-tival da Canção Jovem leva a palco "Os Maresia", um grupo escutista.

Do programa destaca-se um jubileu vocacio-nal, com casais, padres e religiosos que celebram 25, 50 ou 60 de matrimónio, ordenação ou con-sagração, no convento dos Franciscanos.

Redação/Ecclesia

Breves

nária, dinamizada pelos Missionários do Espírito Santo em articulação com a paróquia que se iniciou ontem com um encontro com as crianças da Cate-quese da paróquia de Ga-mil e culmina com uma vigília de oração, no dia

22 de junho (sexta-feira), com início às 21h30.

Hoje, é celebrada a Eu-caristia, às 10h00. Ama-nhã, às 21h00, realiza-se um encontro com os ca-sais e com os agentes de pastoral (Movimentos da Paróquia).

Na terça-feira, durante a manhã terá lugar uma visita aos doentes e a par-tir das 20h30 realiza-se a celebração penitencial e Confissões.

No dia seguinte, às 21h00, haverá um encon-tro com os jovens. A Se-mana Missionária de Pre-paração inclui ainda uma tertúlia cinéfila, na quin-ta-feira, às 21h00, com o título "Dos homens e dos deuses".

O pároco de Gamil, o padre Miguel Miranda, espera que estes dias de animação missionária se-jam um «testemunho vo-cacional belo e autêntico, em ano de Sínodo».

Pe. Tiago Freitas abre trabalhosdo Encontro da Pastoral Social

O padre Tiago Frei-tas, da Arquidiocese de Braga, vai profe-rir a conferência de

abertura do XXXII Encon-tro da Pastoral Social que decorrerá em Fátima de 4 a 6 de setembro.

O sacerdote irá abor-dar o tema “Colégio de Paróquias: Uma renovação de mentalidades”, adian-ta o Departamento Arqui-diocesano da Comunica-ção Social.

A conferência do sacer-dote bracarense, no dia 4, às 15h30, é presidida pelo bispo de Santarém, D. José

Traquina, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobili-dade Humana (CEPSMH), entidade promotora do evento.

Neste En-contro na-cional da Pastoral So-cial, que se realiza ten-do como pa-no de fundo a pergunta “A paróquia ainda é um lugar de pro-ximidade?”, o presidente da Conferência Episco-pal Portuguesa, D. Manuel

Fátima

Ricardo Azevedo fez o seu estágio diaconal na Bolívia

Clemente, Cardeal-Pa-triarca de Lisboa, vai re-fletir sobre “A Paróquia – Uma perspetiva histórica”, e o novo bispo de Viseu,

D. António Luciano, profere a confe-

rência de encer-ramento com o tema “Proximi-dade. Uma his-

tória de vida”.“Problemáticas

Sociais do Envelhe-cimento”, “A Paróquia nu-ma Igreja em saída – A propósito da Carta Pasto-ral "A alegria de ser Igreja em Missão" de D. António

Marto” e “Paróquia e Pro-ximidade” são outros te-mas a abordar neste en-contro anual da Pastoral Social, que se realiza no Steyler Fátima Hotel.

O evento conta tam-bém com testemunhos sobre a Pastoral a Pessoas com Deficiência, Pasto-ral Penitenciária e Pasto-ral da Saúde.

No final do primeiro dia será lançado o livro “Pensamento Social do Papa Francisco, III volu-me” que corresponde ao XXX Encontro da Pasto-ral Social.

Ordenaçãoé presididapelo bispoD. Francisco Senra Coelho.

17.06.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

Ponto por ponto

Espaço Aberto

O país não está bem. Há muito folclore e ainda muita ilu-são para esconder a

realidade. Não queremos ver, à frente dos olhos, a realidade da austeridade (cativações e cortes no in-vestimento público) em serviços essenciais com necessidades prementes, como na Saúde.

Para quem tinha co-mo prioridade absoluta o “virar a página da aus-teridade” tem feito mui-to pouco para consolidar as contas públicas, apesar do colossal aumento da carga fiscal e do desme-surado endividamento. O virar “a página da auste-ridade” era o élan de um

partido que nos tinha le-vado à humilhação em 2011. E, em reforço deste ponto de vista, continua a ser incompreensível que os mesmos que provoca-ram o Resgate Financeiro tenham tomado funções governativas de novo. É surrealista, mas é verdade. Talvez seja fruto de um tempo de desnorte e de um tempo marcado por uma ideologia esguia e só dos interesses partidários.

Ponto um – Median-te o cenário levemente exposto, será que se vi-rou mesmo a página da austeridade?! Que ridícu-lo! Que displicência! Que desfaçatez, não é?! Este país recomeçou a par-tir de 2015 a governar-se com chavões e com arro-gância, quando era preci-so rigor, sensatez, arrojo e visão de Estado. Como estes atributos falham ou estão arredados daque-las cabecinhas pensado-ras pouco claras, come-ça, agora, a despontar no horizonte das fantasias a

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

página do “Não temos di-nheiro”. Palavras previsí-veis e embasbacadas do dr. Costa na Assembleia da República que podem definir bem o lugar a que este Governo nos poderá conduzir. Não é de estra-nhar este laxismo gover-nativo e esta argumenta-ção serôdia. Convém ter sempre presente na me-mória: já passámos pelos caminhos da bancarrota três vezes. E por incrível que pareça, foram e são os mesmos que agora nos dão música do “não temos dinheiro” que nos leva-ram a essa situação tre-menda e paralisante. Co-mo se pode verificar, não aprenderam nada, absolu-tamente nada, com os er-ros e com a incompetên-cia do passado. Do lado do cidadão, isto só acontece, porque somos acrílicos e demasiado complacentes com a incapacidade. Até parece que queremos que a história se repita na sua crueza indefectível.

Ponto dois – Mas, afi-

nal onde está o dinhei-ro que estava nos cofres cheios do tempo de Pas-sos Coelho? Onde está? Boa pergunta, não é?!

Passemos a dados: a dívida líquida do Estado voltou a passar a barrei-ra vergonhosa dos 250 mil milhões de euros em abril de 2018. Um desas-tre para o país e uma ca-lamidade para o futuro das próximas gerações. Sim, o futuro de muitas gerações estará irreme-diavelmente comprome-tido pela incúria e pela incompetência dos que tomaram as rédeas da go-vernação numa atitude egoísta de se pretender salvar a própria pele po-lítica e os seus interesses imediatos. Em questões de dívida e para evitar equívocos, convém sa-ber que a dívida pública estava nos 226 mil mi-lhões de euros, quando o dr. Costa, numa joga-da malabarista, conluia-do com os extremistas, desviou o poder a quem ganhou as eleições. Este

Governo só acrescentou à divida a módica quan-tia de 24 mil milhões de euros. É obra, não é?! Um absurdo, sem dúvida!

Ponto três – Depois da prosápia mentirosa “pala-vra dada, palavra honra-da”, os servidores do Es-tado, já incrédulos e agora abespinhados, estão a en-costar o dr. Costa às cor-das. Querem a contagem do tempo de serviço per-dido na época do Resgate e o descongelamento das carreiras. Ou seja, querem mais dinheiro de um Go-verno que reverteu to-das as políticas da maldita austeridade e criou ex-pectativas altas em todo a gente. E são tantos os fun-cionários, tantas as carrei-ras e tantos os votos que o “político hábil” está num emaranhado de insatisfa-ção de interesses a todos, de incapacidade para re-solver o assunto e de des-norte coligativo que não se vai livrar com facilida-de desta trama sem pagar eleitoralmente pela sua

postura cínica e manho-sa. A confissão “ingénua” do “não temos dinheiro” que fez no Parlamento teria como objectivo to-car no coração amolecido e pindérico dos trotskis-tas e dos estalinistas, mas, parece, que caiu em saco roto, pela argumentação ripostada.

Ponto quatro – O cená-rio do “não temos dinhei-ro” não é novo. Quan-do os socialistas estão no poder, já se sabe qual é o fim da linha. O passa-do recente diz-nos que houve bancarrotas soa-ristas, pântano guterris-ta e bancarrota socráti-ca. É assim! É o destino deste povo que gosta de mimos, se embala em de-magogias, se pendura nas tretas das igualdades, in-veste forte nos jogos da sorte e do azar e se ali-menta de ilusões.

Já dizia Margaret Ta-tcher muita assertiva: “o socialismo, dura até acabar o dinheiro dos outros”.

Exercer a autoridade

«Uma senhora veio ao meu consultó-rio com a sua fi-lha de sete anos,

que tinha uma irritação na garganta. Como a ra-pariga não abria a boca, fiz um sinal com a cabeça à senhora para que, com a sua autoridade mater-na, me facilitasse a minha missão médica.

– Querida, o doutor necessita ver a tua gar-ganta. Não te importas de abrir a boca? Depois da consulta, prometo com-prar-te um gelado.

A rapariga parou um momento a pensar. De-

pois, começou a clamar em altos brados:

– Não quero, não quero!

O que deveria ter si-do um simples exame de poucos segundos conver-teu-se numa negociação materno-filial de vários minutos».

Ouvi esta narração há pouco tempo contada por um médico. Onde está o problema desta histó-ria? Na atitude mimada da rapariga?

Claro que não!O único problema está

na abdicação total da auto-ridade por parte da mãe.

Em vez de dizer à fi-lha claramente o que de-via fazer, a mãe da crian-ça transformou a ordem que devia ter dado numa proposta negociável.

E, pior ainda, converteu a negociação numa espé-cie de suborno: se abres a boca agora, depois dou-te um gelado. Como se abrir a boca fosse uma acção de

tão elevado mérito que “exigisse” uma generosa recompensa.

Quantos problemas na educação dos filhos pro-cedem disto: da abdicação da autoridade dos pais. Com os filhos pequenos, não perguntes: ordena! (não significa que o fa-ças como no serviço mili-tar). Não negoceies: indica claramente o que devem fazer!

Porquê?Porque possuis uma

autoridade natural para indicar o bom caminho aos teus filhos. Porque se não exerces essa autori-dade quando deves, eles, evidentemente, ficarão mal-educados. Não têm a capacidade, com essa idade, de se educarem a si mesmos.

Quando os filhos se tornam adolescentes, as explicações são mais apropriadas. No entan-to, “explicar” não é sinó-nimo de “negociar”.

ARMINDO OLIVEIRA

P.E RODRIGO LYNCEDE FARIA

20 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

RIBA D' AVE AFASTADODA TAÇA DE PORTUGAL A equipa do Riba d' Ave HC foi, ontem, eliminada da Taça de Portugal, após perder, em Tomar, com o FC Porto.DESPORTO

FINAL DO TORNEIO

DAS MARINHASESTA TARDE

TAÇA É DO VILAVERDENSE

ANTÓNIO VALDEMAR

Depois de Rio Maior e Coimbra foi a vez das Caldas da Rai-nha, mais propria-

mente a pequena Vila de A-Dos-Francos, assistir a mais uma demonstração de força das juniores do Vilaverdense, que juntou aos dois títulos nacionais

a Taça Nacional. Um feito notável de

uma equipa que ficou praticamente desman-telada no final da época passada (2016/2017), com a saída de sete atletas pa-ra o SC Braga. Mas, mes-mo assim, a turma de Vi-la Verde conseguiu mais um título nacional.

O Vilaverdense partiu

tro minutos, num belo remate de Juliana Rocha.

... Lau faz o empateNo entanto, Lau Machado tratou logo de resfriar os ânimos das adversárias e empatou o jogo, após um passe de Andreia Faria.

O jogo estava aberto e com oportunidades para

para o segundo jogo da final com uma almofada de cinco golos o que dava uma tranquilidade maior.

Locais marcam...Por sua vez, o A-Dos-Fran-cos procurou desde muito cedo um golo moralizador para o resto da partida.

E a verdade é que o conseguiu logo aos qua-

as duas equipas, mas se-ria o “Vila” a marcar de novo, por Juliana, à pas-sagem dos vinte minutos.

Antes do intervalo, Lau, com uma grande cabe-çada, após um canto apontado por Diva Meira, avolumou mais o resul-tado.

E se a vida já estava complicada para o A-Dos--Francos ainda ficou mui-to mais.

Mesmo assim as joga-doras da casa não atira-ram a toalha ao chão e reduziram nos primei-ros 10 minutos da segun-da metade.

O jogo entrou depois numa fase menos bonita, com as jogadoras do Vila-verdense a controlarem a vantagem e já com o pen-samento na taça.

Antes do apito final, Diva Meira fechou a con-tagem com um golo de cabeça.

Três títulosNo final a equipa do Vi-laverdense levantou o tão desejo caneco que vai, as-sim, para junto dos dois títulos de campeãs na-cionais de juniores em futebol 9. 

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PARQUE DE JOGOSDO A�DOS�FRANCOS

Árbitro Ana Neto e Sofi a Gama (Lisboa)

A-Dos-Francos 2Carlota; Beatriz, Mariana Franco, Mar-iana Ubardo, Maria, Juliana, Dalila, Nicole e Cláudia. Jogaram ainda: Patrícia, Beatriz Lopes, Verónica, Poppy e Mari-ana Loureiro

Treinador Lara Cruz

Vilaverdense 4Daniela Miranda; Paulinha, Lau Macha-do, Vanessa Rodrigues, Márcia Vieira, Diva Meira, Andreia Faria, Filipa Silva e Brandão. Jogaram ainda: Rafaela, Leonor Freitas, Juliana Manso, Daniela Malheiro e Gabriela Ba� sta

Treinador José Rui

Golos: 1-0, por Juliana Rocha (4’), 1-1, por Lau Machado (7’), 1-2, por Juliana (20’), 1-3, por Lau Machado (28’), 2-3, por Ma-riana (45’) e 2-4, por Diva Meira (63’)

Disciplina: nada a registar.

técnico do vilaverdense, josé rui, fala em sentimento de dever cumprido

«Jogadoras foram fantásticas» José Rui falou num sentimento de dever cumpri-do com mais uma vitória, agora na casa do adver-sário. O treinador do Vilaverdense enalteceu, ainda, a postura das atletas que ao longo da época foram incansáveis.

«É uma enorme alegria o sentimento de dever cumprido. As jogadoras estão de parabéns, foram fantásticas e honraram todos os vilaverdenses. Pro-meteram e cumpriram o objetivo de levar a Taça para este enorme clube. Foi um percurso longo, mas vi-

torioso», começou por referir o treinador, que con-siderou justa a conquista deste troféu.

«Foi uma vitória justa. O A-Dos-Francos iniciou o jogo com um grande golo. Mas mantivemos a mes-ma postura, com uma identidade própria, não bai-xámos o ritmo e demos a volta ao marcador. Na se-gunda parte, elas entraram mais fortes do que nós, ficámos apáticos com o golo que sofremos, mas controlámos novamente o jogo e ainda marcámos o quarto e ainda podíamos marcar mais um», rematou.

17.06.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

ANTÓNIO VALDEMAR

Monarca, ainda vi-ce-presidente do clube (assume a presidência ama-

nhã), tem acompanha-do de muito perto o fu-tebol feminino e diz que este foi um dos melhores

Monarca assume, amanhã, a presidência do vilaverdense

«Todos devem estar orgulhosos desta equipa»

anos de sempre do Vila-verdense, com o quarto lugar da equipa sénior e a conquista da Taça Na-cional de juniores. «Es-ta é uma das equipas que leva mais longe o nome do Vilaverdense FC. Es-ta época apostámos tudo na equipa sénior e nunca

utilizámos as quatro atle-tas juniores nesta equipa, porque se isso aconteces-se poderíamos ter chega-do à fase final do campeo-nato. Decidimos apostar tudo na Taça Nacional e acabámos por ganhar es-te troféu. Todos os vila-verdenses deviam estar

orgulhosos desta equipa», vincou Monarca.

«Saíram sete atletas pa-ra o SC Braga e, mesmo assim, ganhámos um títu-lo nacional. O ano passa-do podíamos ter melhores jogadoras mas este ano te-mos melhor grupo e atle-tas mais aplicadas nos trei-nos e jogos», disse.

Monarca sublinha, ain-da, que na próxima tem-porada vai continuar a apostar no futebol femi-nino, mas teme pelo fu-turo do clube. «Espero que não aconteça como na época passada, mas pen-so que vamos ter mais um ano complicado, pois po-dem sair novamente mui-tas atletas. Espero que não, pois precisámos delas to-das para manter este pro-jeto», adiantou o futuro presidente do Vilaver-dense, que vai manter a mesma equipa técnica na equipa feminina.

Eleições amanhãAmanhã, os associados do Vilaverdense FC reúnem em assembleia-geral ex-traordinária para aprova-rem o nome de Monarca como futuro presidente do clube. «Foi uma deci-são pensada, mas penso que haviam pessoas den-tro da direção que podiam avançar, pois tinham mais disponibilidade e são da terra. Existe um compro-misso entre todos os dire-tores para trabalhar em conjunto para conseguir-mos fazer um orçamen-to que permita ao clube honrar os seus compro-missos. Penso que temos uma boa equipa de traba-lho», afirmou.

Monarca revelou, ain-da, que o orçamento ge-ral do clube deverá rondar os 200 mil euros, sendo que o da equipa sénior «não vai» exceder os 90 mil euros.

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capitã de equipa

Paulinha rumaao SC Braga

A capitã de equipa, Pauli-nha, estava radiante com a conquista do troféu, ten-do revelado que estava de saída do Vilaverdense.

«Trabalhámos mui-to durante a época para conquistar este troféu. Foi uma época muito difícil para todos mas estamos contentes pois este era o nosso objetivo. Este foi o meu último jogo com a camisola do Vilaverden-se e felizmente consegui-mos ganhar mais um tro-féu», disse.

Monarca, com o troféu na mão, assume os destinos do Vilaverdense amanhã

três anos no clube

«Muito obrigado»à família Milhão

Monarca fez questão de agradecer o apoio que a fa-mília Milhão deu ao clube nestes três anos em que es-teve ligada ao Vilaverden-se FC. «Fizeram muito pe-lo clube, primeiro na ajuda que deram no último ano de mandato do Isidro Fer-nandes e, depois, nestes dois anos. Lembro que o clube tinha dívidas de 200 mil euros e estas duas di-reções limparam o passi-vo. Agora era bom que não se estragasse o que de bom se fez. Vou trabalhar para fazer uma boa época, sem loucuras», rematou.

Novo técnico em breveA equipa principal vai ser totalmente remodelada com jogadores que este-jam «dentro do orçamen-to do clube». «Não vamos entrar em loucuras. Que-remos formar uma equipa para assegurar a manuten-ção e nada mais», admi-te Monarca, que deverá anunciar o treinador no decorrer da próxima se-mana. «Gostávamos que o António Barbosa ficas-se, pois fez um bom traba-lhado, mas ele não quis», confidenciou Monarca.Hermínio Loureiro, da FPF, entrega medalha de vencedor ao Vilaverdense

Equipa técnica, liderada por José Rui (ao centro), com o troféu e respetivas medalhas

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22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

competição contou com 11 equipas e perto de 170 atletas

pedro vieira da silva

Aequipa do Fun-do Social do Mu-nicípio de Braga venceu, na passa-

da quarta-feira, a F3M 1, por 5-2, conquistando, assim, pelo segundo ano consecutivo, o Torneio de Futebol Ângelo Vilela.

Equipa do Fundo Social do Município de Braga

primeira edição da prova contou com o apoio da União das freguesias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro

Maximus Extreme com mais de 100 betetistas

Teve lugar, no passado dia 9, a primeira edi-ção do Maximus Ex-treme, um evento de

BTT organizado pela As-

DR

sociação Maximus Team, com apoio da União das Freguesias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro.

«Foi o primeiro even-

em Espanha

233 atletas nos Jogos do Mediterrâneo

A missão portuguesa que vai participar pela primei-ra vez nos Jogos do Medi-terrâneo, conta com mais de 230 atletas que vão re-presentar Portugal em 29 modalidades, na cida-de espanhola de Tarrago-na.

A 18.ª edição dos Jogos do Mediterrâneo, que se realiza entre 22 de junho de 1 de julho, vai marcar a estreia de uma comiti-va portuguesa, sob a égi-de do Comité Olímpico de Portugal (COP).

Portugal, que é um dos 26 países participantes na competição, estará repre-sentado por 233 atletas.

do torneio contou com a participação de 166 joga-dores em representação de 11 empresas locais. Na cerimónia de entrega de medalhas e taças, além da homenagem aos árbitros, foram ainda atribuidas dis-tinções aos jogadores Fi-lipe Soares, da Primavera BSS (melhor marcador e

DR

«A 3.ª edição do maior torneio empresarial de fu-tebol da cidade de Braga, que juntou 12 equipas de algumas das maiores em-presas da cidade de Braga, e no qual competiu tam-bém o presidente da au-tarquia local, Ricardo Rio, encerrou com casa cheia e a promessa de regressar

com mais novidades em 2019», pode ler-se numa nota enviada às redações.

Nos primeiros seis lu-gares da tabela ficaram a Primavera BSS (3.º lugar), a F3M 2 (4.º lugar), a We-Do Technologies (5.º lu-gar) e o Centro de Com-putação Gráfica (6.º lugar).

No total, a 3.ª edição

melhor jogador) e Joaquim Alves, da IT Sector, consi-derado o melhor guarda--redes da prova de 2018.

Aquele que é já o maior torneio empresarial da ci-dade de Braga surgiu, re-corde-se, com a intenção de homenagear Ângelo Vilela, um colaborador entretanto desaparecido.

DR

Uma fase do último jogo da competição

to de BTT por navegação GPS organizado na cida-de de Braga e contou com 105 participantes, que se dividiram entre os 2 per-

cursos disponíveis (40 e 85 Km)», pode ler-se numa nota enviada às redações.

«Este evento deu a co-nhecer aos participantes

o que Braga tem de me-lhor para oferecer para a prática de BTT, passan-do por locais míticos co-mo Santa Marta das Cor-

tiças e Penedo das Letras, fazendo, na parte final, a ligação aos concelhos de Barcelos e Famalicão», fi-naliza a nota.

DR

DR

Fundo Social do Município de Braga conquistou 3.º Torneio Ângelo Vilela

em juvenis

ADC Nogueiró e Tenões conquista taça de futsal

A equipa de juvenis do ADC Nogueiró e Tenões Futsal conquistou, ontem, em Vieira do Minho, a Ta-ça AF Braga, após bater, por 6-4, o Desportivo Jor-ge Antunes.

17.06.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

nacional de juvenis

Benfica-SC Bragajoga-se esta manhãA equipa de juvenis do SC Braga joga, esta ma-nhã (11h00), no Caixa Futebol Campus, no Sei-xal, com o Benfica, em partida relativa à 8.ª jor-nada do Nacional da I Divisão (apuramento de campeão).

Os encarnados estão na primeira posição, com 17 pontos, mais um que o FC Porto, enquanto os ar-senalistas são terceiros, com apenas oito.

«Esta é mais uma deslocação onde tudo iremos fazer para vencer. Vamos tentar manter o nos-so registo e discutir o jogo olhos nos olhos sem qualquer tipo de medo. Queremos aliar tudo isso a uma grande exibição, mas sabemos que tere-mos de ser mais eficazes do que no último encon-tro e cometer o menor número de erros possí-veis», destaca o defesa Guilherme, do SC Braga.

pedro vieira da silva

Pedro Rocha, técnico que comandou, em 2016/2017, o Santa Maria FC, não traba-

lhou, por opção, na tem-porada que agora finda – recebeu alguns convites, dois deles de clubes da Pró-Nacional da AF Bra-ga –, mas prepara-se para voltar ao ativo em 2018/19.

O jovem técnico, de 36 anos, que em 2014/2015, ao serviço do Merelinen-se, conquistou a Superta-ça da AF Braga, fez uma espécie de ano "sabático" mas, agora, está prepara-do para voltar ao banco.

Durante a época de 2017/2018, Pedro Rocha recusou, por motivos fa-miliares, dois convites pa-ra comandar equipas da

Pró-Nacional e três para treinar conjuntos da Di-

técnico estuda diversas propostas e vai voltar ao banco na próxima temporada

Pedro Rocha de volta ao ativo em 2018/2019

visão de Honra.Pedro Rocha, come-

çou a sua atividade como técnico do FC Tadim, em

Pedro Rocha deve voltar ao "ativo" em 2018/2019

DM 2011/2012, rumando, na

época seguinte, ao Santa Maria FC, tendo coman-dado o conjunto barcelen-se nos nacionais durante duas temporadas, desta-cando-se, em 2013/2014, na Taça de Portugal, ten-do a equipa minhota tom-bado aos pés do Vitória de Setúbal, na quarta eli-minatória (derrota por duas bolas a uma, no Está-dio do Bonfim), depois de ter eliminado, na ron-da anterior, no Estádio da Devesa, o Nacional da Madeira, por uma bola a zero.

Estes e outros núme-ros tornam Pedro Rocha, que no seu último ano no banco do Santa Maria FC não conseguiu ser feliz – a equipa, formada por mui-tos jovens, desceu à Honra

da AF Braga –, um técni-co apetecível para vários clubes dos campeonatos da AF Braga que, recente-mente, entraram em con-tacto com o técnico que, por esta altura, estuda di-versas propostas.

FC Tadim teráequipa séniore Rocha equacionadoCuriosamente, o FC Ta-dim vai ter, tal como o Diário do Minho revelou recentemente, uma equi-pa sénior em 2018/2019.

O nome de Pedro Ro-cha foi equacionado pe-los responsáveis do clube tadinense, mas o técnico não está, pelo menos para já, "inclinado" para treinar na I Divisão da AF Braga, a última do futebol distri-tal bracarense.

Luís Filipe Silva

oSandinenses anun-ciou ontem dois re-forços para a dispu-ta do campeonato da

Divisão de Honra da AF Braga em 2018/19.

Trata-se do guarda-re-des Caló, proveniente do Polvoreira, e do lateral Mota, ex-GD Joane.

Estes dois jogadores juntam-se a Bruno Ma-chado (ex-Taipas), Muna (ex-AD Fafe), Pedro Alex (ex-GD Serzedelo), João Filipe (ex-Amigos Urge-ses), Francisco Ribeiro (ex-Operário) como no-vidades para a próxima temporada desportiva.

O plantel do Sandinen-ses, que continuará a ser orientado por André Pe-reira, treinador que levou a equipa à subida na últi-

Guarda-redes, ex-Polvoreira e lateral, ex-Joane

Caló e Mota são reforços para o Sandinenses

Mota

ma época, está quase com-pleto, pois transitam do ano passado: Luís Couto,

DR

Hugo Ricardo, Nuno Ri-beiro, Bruno Costa, Vítor Meira, Ângelo Leite, Fábio

Lopes, Paulo Vale, Micael Rodrigues, Tiago Ribeiro e João Lima

Caló

DR

SC

Bra

ga

24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

são que não contou com os 11 titulares de sexta-fei-ra em Sochi, Rússia.

Fernando Santos pou-pou os seus pupilos sujei-tos a maior esforço, que

portugal joga, na quarta-feira (13h00), em moscovo, com a turma africana

Operação Marrocos começou sem titulares

somente fizeram traba-lho de ginásio, em recu-peração que incluiu ain-da banhos e massagens.

Quaresma, João Mário e André Silva, que entra-

ram no decurso do encon-tro do grupo B, também evoluíram com o restante conjunto, brindado com um calor até ontem não experienciado em Krato-

Titulares no ginásio

Aseleção portuguesa de futebol voltou, ontem, aos treinos após o empate 3-3

com a Espanha, na estreia no Mundial-2018, em ses-

FPF

vo, 50 quilómetros a su-deste de Moscovo.

Cumprida a primeira jornada, o grupo B é li-derado pelo Irão, que ba-teu Marrocos por 1-0, en-

quanto os rivais ibéricos partilham o segundo pos-to, com apenas um ponto.

Portugal fecha a pri-meira fase no dia 25, com o Irão.

"Suplentes" no relvado

FPF

Fernando Santos... bem-disposto

FPF

17.06.18 / DOMINGO / Desporto DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

N.º Data Dia Hora - Canal 1.� FASE Cidade Grupo

1 14 junho Qui 16h00 - RTP 1 Rússia 5 0 Arábia Saudita Moscovo A

2 15 junho Sex 13h00 - Sport TV Egito 0 1 Uruguai Ecaterimburgo A

3 15 junho Sex 16h00 - Sport TV Marrocos 0 1 Irão São Petersburgo B

4 15 junho Sex 19h00 - RTP 1 Portugal 3 3 Espanha Sóchi B

5 16 junho Sáb 11h00 - RTP 1 França 2 1 Austrália Kazan C

6 16 junho Sáb 14h00 - SIC Argen� na 1 1 Islândia Moscovo D

7 16 junho Sáb 17h00 - RTP 1 Peru 0 1 Dinamarca Saransk C

8 16 junho Sáb 20h00 - RTP 1 Croácia 2 0 Nigéria Kaliningrado D

9 17 junho Dom 13h00 - RTP 1 Costa Rica Sérvia Samara E

10 17 junho Dom 16h00 - SIC Alemanha México Moscovo F

11 17 junho Dom 19h00 - Sport TV Brasil Suíça Rostov do Don E

12 18 junho Seg 13h00 - RTP 1 Suécia Coreia do Sul Níjni Novgorod F

13 18 junho Seg 16h00 - Sport TV Bélgica Panamá Sóchi G

14 18 junho Seg 19h00 - RTP 1 Tunísia Inglaterra Volgogrado G

15 19 junho Ter 13h00 - RTP 1 Colômbia Japão Saransk H

16 19 junho Ter 16h00 - Sport TV Polónia Senegal Moscovo H

17 19 junho Ter 19h00 - Sport TV Rússia Egito São Petersburgo A

18 20 junho Qua 13h00 - SIC Portugal Marrocos Moscovo B

19 20 junho Qua 16h00 - RTP 1 Uruguai Arábia Saudita Rostov do Don A

20 20 junho Qua 19h00 - Sport TV Irão Espanha Kazan B

21 21 junho Qui 13h00 - RTP 1 Dinamarca Austrália Samara C

22 21 junho Qui 16h00 - SIC França Peru Ecaterimburgo C

23 21 junho Qui 19h00 - Sport TV Argen� na Croácia Níjni Novgorod D

24 22 junho Sex 13h00 - Sport TV Brasil Costa Rica São Petersburgo E

25 22 junho Sex 16h00 - Sport TV Nigéria Islândia Volgogrado D

26 22 junho Sex 19h00 - RTP 1 Sérvia Suíça Kaliningrado E

27 23 junho Sáb 13h00 - Sport TV Bélgica Tunísia Moscovo G

28 23 junho Sáb 16h00 - Sport TV Coreia do Sul México Rostov do Don F

29 23 junho Sáb 19h00 - RTP 1 Alemanha Suécia Sóchi F

30 24 junho Dom 13h00 - Sport TV Inglaterra Panamá Níjni Novgorod G

31 24 junho Dom 16h00 - Sport TV Japão Senegal Ecaterimburgo H

32 24 junho Dom 19h00 - RTP 1 Polónia Colômbia Kazan H

33 25 junho Seg 15h00 - Sport TV Arábia Saudita Egito Volgogrado A

34 25 junho Seg 15h00 - SIC Uruguai Rússia Samara A

35 25 junho Seg 19h00 - Sport TV Espanha Marrocos Kaliningrado B

36 25 junho Seg 19h00 - RTP 1 Irão Portugal Saransk B

37 26 junho Ter 15h00 - RTP 1 Austrália Peru Sóchi C

38 26 junho Ter 15h00 - Sport TV Dinamarca França Moscovo C

39 26 junho Ter 19h00 - Sport TV Islândia Croácia Rostov do Don D

40 26 junho Ter 19h00 - RTP 1 Nigéria Argen� na São Petersburgo D

41 27 junho Qua 15h00 - RTP 1 Coreia do Sul Alemanha Kazan F

42 27 junho Qua 15h00 - Sport TV México Suécia Ecaterimburgo F

43 27 junho Qua 19h00 - Sport TV Suíça Costa Rica Níjni Novgorod E

44 27 junho Qua 19h00 - RTP 1 Brasil Sérvia Moscovo E

45 28 junho Qui 15h00 - RTP 1 Japão Polónia Volgogrado H

46 28 junho Qui 15h00 - Sport TV Senegal Colômbia Samara H

47 28 junho Qui 19h00 - SIC Inglaterra Bélgica Kaliningrado G

48 28 junho Qui 19h00 - RTP 1 Panamá Tunísia Saransk G

N.º Data Dia Hora - Canal OITAVOS DE FINAL Cidade

49 30 junho Sáb 19h00 - SportTV 1 Vencedor A Segundo B Sóchi

50 30 junho Sáb 15h00 - SportTV 1 Vencedor C Segundo D Kazan

51 1 julho Dom 15h00 - SportTV 1 Vencedor B Segundo A Moscovo

52 1 julho Dom 19h00 - SportTV 1 Vencedor D Segundo C Níjni Novgorod

53 2 julho Seg 15h00 - SportTV 1 Vencedor E Segundo F Samara

54 2 julho Seg 19h00 - SportTV 1 Vencedor G Segundo H Rostov do Don

55 3 julho Ter 15h00 - SportTV 1 Vencedor F Segundo E São Petersburgo

56 3 julho Ter 19h00 - SportTV 1 Vencedor H Segundo G Moscovo

N.º Data Dia Hora - Canal QUARTOS DE FINAL Cidade

57 6 julho Sex 15h00 - RTP/SportTV Vencedor 49 Vencedor 50 Níjni Novgorod

58 6 julho Sex 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 53 Vencedor 54 Kazan

59 7 julho Sáb 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 51 Vencedor 52 Sóchi

60 7 julho Sáb 15h00 - RTP/SportTV Vencedor 55 Vencedor 56 Samara

N.º Data Dia Hora - Canal SEMI�FINAL Cidade

61 10 julho Ter 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 57 Vencedor 58 São Petersburgo

62 11 julho Qua 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 59 Vencedor 60 Moscovo

Grupo A

Grupo BClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Irão 1 1 0 0 1 : 0 1 3

2 Espanha 1 0 1 0 3 : 3 0 1

3 Portugal 1 0 1 0 3 : 3 0 1

4 Marrocos 1 0 0 1 0 : 1 -1 0

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Rússia 1 1 0 0 5 : 0 +5 3

2 Uruguai 1 1 0 0 1 : 0 +1 3

3 Egito 1 0 0 1 0 : 1 -1 0

4 Arábia Saudita 1 0 0 1 0 : 5 -5 0

Grupo CClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 França 1 1 0 0 2 : 1 1 3

2 Dinamarca 1 1 0 0 1 : 0 1 3

3 Austrália 1 0 0 1 0 : 1 -1 0

4 Peru 1 0 0 1 0 : 1 -1 0

Grupo DClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Croácia 1 1 0 0 2 : 0 2 3

2 Argentina 1 0 1 0 1 : 1 0 1

3 Islândia 1 0 1 0 1 : 1 0 1

4 Nigéria 1 0 0 1 0 : 2 -2 0

Grupo EClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Brasil 0 0 0 0 0 : 0 0 0

2 Suíça 0 0 0 0 0 : 0 0 0

3 Costa Rica 0 0 0 0 0 : 0 0 0

4 Sérvia 0 0 0 0 0 : 0 0 0

Grupo FClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Alemanha 0 0 0 0 0 : 0 0 0

2 México 0 0 0 0 0 : 0 0 0

3 Suécia 0 0 0 0 0 : 0 0 0

4 Coreia do Sul 0 0 0 0 0 : 0 0 0

Grupo GClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Bélgica 0 0 0 0 0 : 0 0 0

2 Panamá 0 0 0 0 0 : 0 0 0

3 Tunísia 0 0 0 0 0 : 0 0 0

4 Inglaterra 0 0 0 0 0 : 0 0 0

Grupo HClassificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Polónia 0 0 0 0 0 : 0 0 0

2 Senegal 0 0 0 0 0 : 0 0 0

3 Colômbia 0 0 0 0 0 : 0 0 0

4 Japão 0 0 0 0 0 : 0 0 0

3.º e 4.º LUGARES Cidade

Perdedor 61 Perdedor 62 São Petersburgo

N.º Data Dia Hora - Canal

63 14 julho Sáb 15h00 - SportTV

FINAL Cidade

Vencedor 61 Vencedor 62 Moscovo

CAMPEÃO DO MUNDO

N.º Data Dia Hora - Canal

64 15 julho Dom 16h00 - SportTV 1

26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

OFC Porto garantiu, ontem, um lugar na final da Taça de Por-tugal de hóquei em

patins, derrotando o Ri-ba d'Ave HC, por 6-2, no primeiro jogo das meias--finais, em Tomar.

Fortemente apoiado pela sua ruidosa claque, o Riba d'Ave, que dispu-ta a II Divisão, não conse-guiu parar os dragões que, na final, vão medir forças com o AD Valongo que, ontem, bateu o Sporting de Tomar.

No final do jogo, o téc-nico/jogador da turma fa-malicense, Hugo Azevedo, revelou que a equipa deu «uma boa imagem».

«Ficamos com o sen-timento de missão cum-prida. Demos a imagem que queríamos. Sabía-mos as dificuldades que

hóquei em patins – taça de portugal

Riba d'Ave afastado da final

Riba d'Ave está, agora, focado em ser campeão nacional da II Divisão

íamos encontrar, mas ví-nhamos com a missão de dar uma boa imagem do clube: uma imagem de felicidade, de amor pe-lo hóquei, com muita ra-ça e determinação. Saí-mos daqui com a cabeça completamente levanta-da e claramente satisfei-tos com o que foi a nossa

pedro vieira da silva

Afinal do XXXI Tor-neio Internacional Futebol Infantil Fer-nando Pilar Cunha

realiza-se, hoje, a partir das 17h45, no Estádio Padre Avelino Peres Filipe.

muitos golos no primeiro dia da prova

Final do Torneio das Marinhasdisputa-se esta tarde (17h45)

Na prova participam FC Marinhas, SL Benfica, Lille OSC, Lech Poznán, FC Por-to, Sporting CP, SC Braga e FC Stephanois.

O primeiro dia de pro-va ficou marcado por algu-mas goleadas e alguns go-los de belo efeito.

reforço para manuel cajuda

Guarda-redes Cléberna baliza do Viseu O guarda-redes brasileiro Cléber Santana é o se-gundo reforço do Académico de Viseu para a no-va época, anunciou, ontem, o clube da II Liga.

A direção do clube oficializou a contratação do jogador de 28 anos, que na temporada passa-da defendeu a baliza do Olhanense, no Campeo-nato de Portugal. Quanto a renovações, o técni-co Manuel Cajuda sabe já que vai poder contar com Pica e Bruno Loureiro.

DM

bicampeões de futsal bateram o benfica

Sporting em vantagem no "play-off"

O bicampeão Sporting colocou-se, ontem, em vanta-gem na final do campeonato português de futsal, ao ven-cer em casa o Benfica, por 5-4, no primeiro encontro da decisão. Os 'encarnados' estiveram a vencer por 2-0, com golos de Fernandinho (3 minutos) e Raul Campos (15), que bisaria aos 32, mas Fortino (17, 23 e 29), Divanei (30) e Merlim (37) marcaram os golos dos 'leões'. Robi-nho ainda reduziu a poucos segundos do fim.

O segundo encontro da final, que será disputada em cinco partidas, caso seja necessário, disputa-se em 20 de junho, no Pavilhão N.º 2 da Luz.

prestação. A nossa inten-ção passava por estar den-tro do jogo até ao final. O 4-1 'matou' um bocado o jogo. Mas faz parte das do-res de crescimento natu-rais num clube como este. Vamos estar mais prepara-dos para o futuro. Acima de tudo vamos mais pre-parados para a I Divisão e

sabemos perfeitamente o que queremos e o que va-mos fazer. Falta-nos ago-ra um dos grandes objeti-vos: o título [da II Divisão] e vamos lutar por ele na Luz [frente ao Benfica B] no próximo sábado com todas as forças. Acredita-mos piamente que vamos conseguir», disse.

DM

DR

DR

Fase do jogo entre SC Braga e FC Porto Sporting em partida com FC Stéphanois

FC Marinhas mede forças com Benfica

17.06.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

08h00 Bom dia Portugal; 10h30 Todas as palavras; 11h00 3 às 11; 11h15 GPS; 12h00 Jornal das 12; 12h30 RTP Mundial; 13h00 Eurodeputados; 13h30 Volta ao mundo; 13h50 Tech 3; 14h00 3 às 14; 14h30 RTP Mundial; 16h00 3 às 16; 16h30 Janela indiscreta; 17h00 3 às 17; 17h30 A essência; 17h45 RTP Mundial; 19h00 3 às 19; 20h00 Eurodeputados; 21h00 360º; 22h30 Trio d'ataque; 00h00 24 Horas

09h00 Jornal síntese; 09h15 Contas poupança; 09h30 Jornal síntese; 09h45 Cartaz; 10h00 Jornal síntese; 10h45 Imagens de marca; 11h00 Jornal síntese; 11h45 Ó sr. árbitro; 12h00 Jornal do meio-dia (+ desporto); 13h00 Primeiro jornal; 14h00 Jornal 2; 14h45 Exame informá� ca; 15h00 Eixo do mal; 16h00 Jornal síntese; 16h40 Boa vida; 17h00 Jornal síntese; 17h45 Boa cama boa mesa; 18h00 Jornal síntese; 18h45 Volante; 19h00 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Jornal de domingo; 22h00 Play-off ; 00h00 Jornal da meia-noite

09h00 No� cias; 10h30 GTI; 10h45 Ephemera; 11h00 No� cias; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h00 No� cias; 14h45 Ephemera; 15h00 No� cias; 15h30 NXT: o próximo passo; 15h45 Cinebox; 16h00 No� cias; 16h30 GTI; 16h45 Governo sombra; 18h00 Hóquei em Pa� ns/Final Taça de Portugal (direto); 19h30 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h00 Estúdio 24; 21h30 Tempos modernos; 22h00 No� cias; 23h00 Mais transferências; 23h30 Vou à bola con� go; 00h00 No� cias

10h00 Mundial FIFA: Croácia x Nigéria e Argen� na x Islândia; 13h00 Mundial FIFA: Costa Rica x Sérvia (direto); 15h00 Mundial FIFA: Croácia x Nigéria; 16h00 Mundial FIFA: Ale-manha x México (direto); 18h00 Mundial FIFA: Costa Rica x Sérvia; 19h00 Mundial FIFA: Brasil x Suíça (direto); 21h00 Mundial FIFA: Alemanha x México (resumo); 21h50 Mundial FIFA: Costa Rica x Sérvia, Brasil x Suíça e Alemanha x México

10h30 Voleibol/Liga Nações: Estados Unidos x Polónia; 12h40 Magazine Sports Unlimited; 13h30 Smackdown: Wrestling; 15h00 Mundial FIFA: Costa Rica x Sérvia; 17h00 Taça de Itália (resumo); 17h30 Uefa Youth League (resumo); 18h00 Mundial FIFA: Alemanha x México; 20h00 Bundesliga: estrelas no Mundial 2018 e dados secretos; 21h00 Mundial FIFA: Brasil x Suíça; 23h00 Combate/UFC 225: Whi� aker x Romero 2; 02h00 Combate/Título Mundial: Tyson Fury x Sefe Seferi

06h30 A gaiola dourada; 08h00 Torque: a lei do mais rápido; 09h25 Jogos famintos; 10h45 Noiva em fuga; 12h40 Lenda dos guardiões; 14h20 Uma vida nova; 16h20 Rush: duelo de rivais; 18h25 Maléfi ca; 20h10 Demolidor: o homem sem medo; 22h00 Killer elite: o confronto; 00h00 Freddy contra Jason; 01h40 Soldado universal: regeneração

06h15 Castle; 07h50 Timeless; 08h40 Einstein; 09h32 Quan� co; 10h15 Mentes criminosas; 14h25 Outra questão de nervos; 16h10 Frequência; 18h25 Firewall; 20h15 Os mercenários 2; 22h00 Um dia perfeito; 23h50 Resident evil: retaliação; 01h20 Danos colaterais

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Zig zag 08h00 Bom dia Portugal 10h30 Eucaristia dominical 11h30 Paraíso verde 12h00 Jornal da tarde 13h00 Mundial FIFA: Costa Rica x Sérvia (direto) 15h00 Lendas do futuro 15h45 Filme: As aventuras de Tintin, o segredo do Licorne 17h45 Filme: Doidos à solta, de novo 20h00 Telejornal 21h00 As noites do Mundial 22h15 Filme: Desafio total 00h00 TRUMP: por dentro do maior transtorno político de sempre

07h00 Euronews 08h00 Zig zag 13h00 Voz do cidadão 13h15 Caminhos 13h45 70x7 14h10 Nikolaj e Julie 15h00 Taça do Mundo de Ginástica Artística (direto) 17h35 Desalinhado/Vamos à descoberta 18h00 #Hashtag/A minha grande aventura/Makers 18h35 Filme: Totoro 20h00 E2 – Escola Superior de Comunicação Social 20h30 Ao serviço da França 21h00 Paraíso 21h30 Jornal 2 22h15 Lei e corrupção 23h15 Nos telhados do mundo 00h10 Just in time 01h05 15ª Festa do Jazz do São Luiz

06h30 Masha, Endangered Species, Lego Star Wars, Dragon Ball, Vingadores, Star Wars Rebels, O11ZE 09h45 As feiticeiras 10h15 Filme: Os cinco 3 12h15 Vida selvagem 13h00 Primeiro jornal 14h15 Fama show 14h30 Filme a designar 16h00 Mundial FIFA: Alemanha x México (direto) 18h00 Filme a designar 20h00 Jornal da noite 21h45 Terra nossa 22h45 Paixão 23h45 O outro lado do paraíso

06h30 Campeões e detetives 08h15 Detetive maravilhas 09h00 O bando dos quatro 10h00 Querido, mudei a casa 11h00 Missa 12h30 Somos Portugal: Torres Vedras 13h00 Jornal da uma 14h00 Somos Portugal: Torres Vedras 20h00 Jornal das 8 21h30 Secret story 01h00 Super quiz

FUTEBOLCAMP. DO MUNDO 2018

COSTA RICA X SÉRVIA RTP1 e Sport TV1, 13h00

ALEMANHA X MÉXICO SIC e Sport TV1, 16h00

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h00* – 15h00** – 17h30**

Sala 1 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 21h40**

Sala 3 – DEADPOOL 2 – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 15h00**

Sala 3 – SOU SEXY, EU SEI! – 2D (M/12)Sessões: 21h55* – 17h30** – 21h55**

Sala 4 – HEREDITÁRIO – 2D (M/18)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

Sala 5 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

*Diária **Sáb., dom. e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h30* – 15h00**

Sala 1 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 17h30** – 21h40**

*Diária **Sáb., dom. e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – VO (M/12)Sessões: 15h20 – 18h00 – 21h20 – 23h50*

Sala 2 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP (M/6)Sessão: 15h10

Sala 2 – SOU SEXY, EU SEI! – VO (M/12)Sessões: 17h10 – 19h20 – 21h35 – 23h55*

Sala 3 – O VALE ENCANTADO – VP (M/6)Sessões: 15h30 – 17h30 – 19h30

Sala 3 – DEADPOOL 2 – VO (M/14)Sessões: 21h30 – 23h59*

*6ª e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – PRESA BRANCA – dob. (M/6)Sessões: 10h50* – 13h20 – 15h40 – 18h00

Sala 1 – TULLY (M/12)Sessões: 20h40 – 23h40

Sala 2 – A EXTRAORDINÁRIA VIAGEM DO FAQUIR (M/12)Sessões: 13h10 – 16h10 – 18h40 – 21h20 – 00h00

Sala 3 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)Sessões: 14h00 – 17h20 – 21h20 – 00h10

Sala 4 – OS EMPATAS (M/14)Sessões: 13h50 – 16h30 – 19h10 – 21h50 – 00h25

Sala 5 – HEREDITÁRIO (M/18)Sessões: 12h35 – 15h30 – 18h30 – 21h30 – 00h35

Sala 6 – DEADPOOL (M/14)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 – 21h40 – 00h40

Sala 7 – O VALE ENCANTADO (M/6)Sessões: 11h10* – 13h40 – 16h20 – 18h45

Sala 7 – SOU SEXY, EU SEI! (M/12)Sessões: 21h10 – 23h50

Sala 8 – À DERIVA (M/12)Sessões: 14h10 – 16h40 – 19h20 – 22h00 – 00h30

Sala 8 – ABELHA MAIA: JOGOS DE MEL (M/6)Sessão: 11h30*

Sala 9 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – dob. (M/6)Sessões: 11h00* – 13h30 – 16h00 – 18h20

Sala 9 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 20h50 – 00h05

*Sábado e domingo

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – À DERIVA – 2D (M/12)Sessões: 15h00 – 17h10 – 19h20 – 21h30 – 23h40

Sala 2 – DEADPOOL 2 – 2D Atmos (M/14)Sessões: 14h00 – 16h30 – 19h00 – 21h30 – 00h00

Sala 3 – PRESA BRANCA – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h00 – 15h00 – 17h00

Sala 3 – SOU SEXY, EU SEI! – 2D (M/12)Sessões: 19h00 – 21h20 – 23h45

Sala 4 – O VALE ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 15h50 – 17h50 – 19h50

Sala 4 – OS INVISÍVEIS – 2D (M/12)Sessões: 21h50 – 00h15

Sala 5 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessões: 13h10 – 15h10 – 17h10 – 19h10

Salas 5 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessão: 21h10

Sala 6 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 13h20 – 16h00 – 18h40 (3D) – 21h20 – 00h05

Sala 7 – A EXTRAORDINÁRIA VIAGEM DO FAQUIR – 2D (M/12)Sessões: 15h40 – 17h40 – 19h40 – 21h40 – 23h40

Sala 7 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/16)Sessão: 13h30

Sala 8 – ASAS PELOS ARES – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 15h50 – 17h50

Sala 8 – TULLY – 2D (M/12)Sessões: 19h50 – 22h00 – 00h10

Sala 9 – A CADA DIA – 2D (M/12)Sessões: 13h10 – 15h20 – 17h30

Sala 9 – EVA – 2D (M/12)Sessões: 19h40 – 21h50 – 00h00

Sala 10 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 13h50 – 16h30 – 19h10 – 21h50

Sala 11 – SHERLOCK GNOMES – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h40

Sala 11 – O SEGREDO DOS KENNEDY – 2D (M/12)Sessão: 18h50

Sala 11 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D (M/12)Sessões: 16h00 – 21h10 – 23h55

Sala 12 – HEREDITÁRIO – 2D (M/12)Sessões: 16h10 – 18h50 – 21h30 – 00h10

Sala 12 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h00

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 As Músicas da Sim; 07h00 Páteo das Can� gas, Carlos Lopes; 10h00 A Barca de Pedro, Helena Al-meida; 11h00 Missa; 12h00 Pés na Terra; 14h00 Lusofonias, José Manuel Monteiro; 15h00 Rádio Universidade; 16h00 A Sim ao Sábado, Helena Almeida; 18h30 Rosário; 19h00 Li-vre Trânsito Fim-de-Semana, Maria Marques Vidal; 22h00 Casa de Fados, Carlos Lopes

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 Breaks Lda.; 02h00 Music Hal; 09h00 Samba de Guer-rilha, com Luca Argel; 10h00 A Nossa Terra, com Direnor; 12h00 Contraponto, Sónia Ribeiro; 13h00 Top RUM (rep.); 15h00 Musicodependência, Elisabete Apresentação; 16h00 Monitor, Isabel Leirós; 17h00 Retrovisor, José Miguel Lo-pes; 18h00 Mil, Miluxa Costa; 19h00 Livros com RUM (rep.); 20h00 Pérola Negra, Ludovic, Mojo Hannah e Nuno di Ros-so; 22h00 O Baile dos Bombeiros, Ivo Mar� ns

RÁDIO

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

28 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 17.06.18www.diariodominho.pt

DOMINGO XI DO TEMPO COMUMVerde – Ofício do domingo (Semana III do Saltério).Te Deum. + Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical. Ez 17, 22-24;Sal 91 (92), 2-3. 13-14. 15-16 2 Cor 5, 6-10 Mc 4, 26-34

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

2 49 5 8

6 7 55 9 1

7 2 36 5 8 7

2 9 78 3 6

3 1

SUDOKU

HUMORUm indivíduo está a comprar bilhetes para o teatro. Pergunta-lhe o funcionário da bilheteira:– É para o «Joanico e Anita»?– Não, não! É para mim e para a minha namorada...

2 3 9 7 5 6 8 1 41 8 7 4 9 2 5 6 35 4 6 3 1 8 2 7 97 5 4 2 3 1 9 8 69 6 2 8 7 5 4 3 13 1 8 6 4 9 7 5 26 9 3 5 8 4 1 2 74 7 5 1 2 3 6 9 88 2 1 9 6 7 3 4 5

* Solução do número anterior4 8 1 3 2 7 6 9 52 7 5 8 9 6 1 4 33 6 9 5 1 4 2 8 77 3 6 1 4 8 9 5 21 4 8 9 5 2 7 3 69 5 2 7 6 3 4 1 86 9 4 2 8 5 3 7 18 2 3 4 7 1 5 6 95 1 7 6 3 9 8 2 4

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«Deus não se deixa vencer em generosidade». Marie Eugénie Caps

VEJA SE SABE…Marie Eugénie Caps, _________ das Missionárias do Espírito Santo, nasceu a 3 de junho de 1892 em Loudrefi ng – Mouselle, no leste da França, Lorena, e faleceu a 16 de março de 1931 em Montana, Suíça.

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:Mar� ns - Avenida Central, n.º 68

AMARES: Marques Rego

BARCELOS: Lamela

CABECEIRAS DE BASTO: Mou� nho

CALDAS DE VIZELA: Campante

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Albarelos

GUIMARÃES: Barbosa

PÓVOA DE LANHOSO: Matos Vieira

PAUSA

R: Fundadora.

DIFICULDADE: FÁCIL

3 9 5 2 16 1 7 2

2 4 86 8 7 9

1 6 5 35 8 1 47 2 6

9 6 4 32 7 6 5 8

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Nogueira

VILA VERDE: Fá� ma Marques

VIANA DO CASTELO: São Bento

ARCOS DE VALDEVEZ: Torres

CAMINHA: Beirão Rendeiro

MONÇÃO: Codeço

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Saúde

PONTE DE LIMA: Misericórdia

VALENÇA: Central

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Brito

Horizontais: 1- Hálito malcheiroso. 2- Demente; Freira.3- Sedutor sem escrúpulos. 4- Pequena argola; Para a frente. 5- Soldado; Associação de Estudantes (sigla).6- Pequenos ídolos. 7- Experiência ou ponderação própria da idade madura. 8- Modalidade desportiva automo-bilística (plu.); ... de pouca dura: coisa de curta duração. 9- Prata (s.q.); Pateta; Letra do alfabeto grego. 10- Grande rabo (plu.).

Ver� cais: 1- Breve notícia que se expõe ao público; Brisa. 2- Cair na ...: deixar-se enganar; Serra onde nasce o rio Âncora. 3- A mais querida. 4- Suf. diminutivo, por vezes de-preciativo; Crescido. 5- Exposição oral ou escrita, objetiva e minuciosa, de um assunto (plu.). 6- Pessoa que garante, por aval, o pagamento de letra de câmbio, livrança ou cheque. 7- Indicação útil e proveitosa sobre algo; Edição (abrev.); Suf. de origem. 8- Pedra em cuja composição se encontram grãos de areia (plu.). 9- Nome masculino. 10- Elegância; Estampilhas.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Mexediço. 2- Ulan Bator. 3- Nidor; Voar. 4- Imobilismo. 5- Cirro; Ac. 6- In; Troca. 7- Pascer; PED. 8- Irreligião. 9- Recear. 10- Sob; Sal; Ah. Ver� cais: 1- Municípios. 2- Eliminar. 3- Xador; Sr. 4- Enobrecer. 5- Rio; Eles. 6- Bi; Trica. 7- Caviar; Gel. 8- Otoscopia. 9- Mão; Ceará. 10- Arrojado.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

17.06.18 / DOMINGO / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

Ofertas de empregoO Diário do Minho publica, gratuitamente,

as oportunidades de emprego que, semanal-mente, lhe são enviadas pelo IEFP (Instituto

do Emprego e Formação Profissional).

As ofertas de empre-go divulgadas fazem parte da Base de Da-dos do Instituto do Emprego e Formação, IP. Para obter mais informações ou can-didatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/utilizando a referên-cia (Ref.) associada a cada oferta de empre-go.

Alerta-se para a pos-sibilidade de ocorrên-cia de situações em que a oferta de em-prego publicada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponibilização e a sua publicação.

DINHEIRO JÁ €€€Créditos Bancários e Investimentos

INVESTIMENTOS NA HORA SOBRE: Imóveis, Automóveis, Ouro, Prata e Obras de Arte.Penhorista: Ouro, Prata.

Tenha dinheiro na hora pelos seus bens.STATUSMONEY: Rua dos Barbosas n.º 27 – Braga

Ligue já: 967 200 625 ou 253 615 311 – [email protected]

STATUSMONEY… Porque dinheiro não é problema… É a solução.

CASA DE ACOLHIMENTO DA QUINTA DA ARMADA(S. Victor – Braga)

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTODE

Irmã Antónia Maria da SilvaA Comunidade das Religiosas do Sagrado Coração de Maria da Casa

de Acolhimento da Quinta da Armada participa o falecimento da Irmã ANTÓNIA MARIA DA SILVA, de 89 anos de idade, natural de Frades, Póvoa de Lanhoso, residente na Rua da Quinta da Armada, S. Victor, Braga.

O corpo da saudosa falecida encontra-se exposto em câmara-ardente na capela da Casa de Acolhimento da Quinta da Armada.

O seu funeral realiza-se amanhã, segunda-feira, dia 18, com missa de corpo presente às 10h00 e fi nda esta irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos, em jazigo da Comunidade.

Braga, 17 de junho de 2018

A COMUNIDADE DAS RELIGIOSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIADA CASA DE ACOLHIMENTO DA QUINTA DA ARMADA

Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

67.º ANIVERSÁRIO NATALÍCIODE

Irene Maria de Almeida MachadoDeste-nos o que mais valioso existe na vida: AMOR!Comunicamos a todas a s pessoas das nossas relações e amizade que

hoje, dia 17 de junho, pelas 19h00, na igreja de Maximinos, será celebrada missa de 67.º aniversário natalício em sufrágio da alma da saudosa falecida.

Desde já agradecemos a todos os que participem neste ato religioso.

Alfredo Machado (marido), Cristiana Machado (fi lha),Marco Costa (genro), Adriana Costa (neta) e demais família.

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Descubra as sete diferençasHomem de Barcelos morre em acidente em Porriño

Um homem natural de Barcelos, mas a residir em Viana do Castelo, morreu, anteontem, vítima de acidente na Galiza, Espanha.

O acidente aconte-ceu na A-52, em Alla-riz, Porriño. Segundo avançou a autoridade espanhola, as razões do acidente estão a ser investigadas.

O carro onde se-guia a vítima mortal, um Fiat com matrícu-la portuguesa, entrou em despiste, galgou o separador da via e fi-

cou capotado.O despiste terá ain-

da causando um ou-tro acidente, uma coli-são que envolveu mais duas viaturas de onde resultaram dois feridos.

José Silva Melo, de 51 anos, foi declarado óbito no local, apesar do pronto socorro das entidades galegas.

Familiar da vítima referiu, em rede social, que José Melo estava a regressar de trabalho, em Ourense, e deixa dois filhos.

Nuno Cerqueira

1 - Foguete; 2 - Flor da decoração; 3 - Alho porro; 4 - Roda da carroça; 5 - Pata do carneiro; 6 - Boca do S. João Batista; 7 - Tom do festão junto dos mangericos.Soluções:

Mulher internada no Hospital de Braga depois de pegar fogo a carro

Uma mulher acabou por ficar internada no Hospital de Braga, na ala de psiquiatria, de-pois de ter pegado fogo ao próprio carro, on-tem de madrugada, no concelho de Barcelos.

A situação ocorreu na freguesia de Carape-ços, acabando as cha-mas por se propaga-rem à casa da própria mulher.

«Nós acabámos por conseguir controlar as chamas e evitar que estas tomassem a ca-sa toda. O carro ficou

completamente des-truído. Já a casa ficou danificada, mas com condições de habita-bilidade», disse o ad-junto de comando dos Bombeiros Voluntários de Barcelos (BVB), Jo-sé Simões, corporação que esteve no teatro de operações.

O incêndio mobi-lizou 23 operacionais dos BVB, apoiados por cinco viaturas.

A GNR de Barce-los tomou conta da ocorrência.

Nuno Cerqueira

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O Presidente da Repú-blica defendeu ontem uma meta de cinco anos, até 2023, para

resolver o problema das desigualdades entre litoral e o interior, sob pena de o país falhar como um todo.

Num curto artigo no "Público", intitulado “Se não formos capazes, falhá-mos como país”, um ano depois dos incêndios em Pedrógão Grande, que fi-zeram 66 mortos, Marce-lo Rebelo de Sousa alerta que minorar as desigual-dades é «uma oportuni-dade histórica» e há um prazo para o fazer.

«Até ao fim da próxima legislatura se perceberá se somos ou não capazes de corrigir as assimetrias existentes, de ultrapassar as desigualdades que tei-mam em permanecer. É, pois, um desafio que co-meça na ponta final des-ta legislatura e que se pro-longa para a próxima», lê-se no texto.

Marcelo quer soluções para desigualdades do interior

# Economia

CAMIONISTAS INICIAM

PARALISAÇÃO E EXIGEM DESCIDA

DO PREÇODO COMBUSTÍVEL

Os camionistas iniciaram ontem uma paralisação nacional, alegando que o Governo «não respondeu no prazo» que a Associa-ção Nacional de Trans-portadoras Portuguesas (ANTP) estabeleceu no seu caderno reivindicati-vo, exigindo a redução em quatro cêntimos do pre-ço do combustível.

«Findo o prazo que a ANTP deu ao Governo no caderno de reivindi-cações, sem que a respos-ta tivesse sido positiva, os transportadores associa-dos, não associados e de outras plataformas que estão de acordo com o manifesto da ANTP de-cidiram iniciar uma pa-ralisação a nível nacio-nal a partir das 00h00 de hoje[ontem] e sem data para terminar», disse à Lu-sa o presidente da direção da ANTP, Márcio Lopes.

O risco de falhar, aler-tou, tem consequências graves. «Se formos ca-pazes de fazer reviver até 2023 o que importa que reviva, Portugal se-rá diferente. Se não for-mos capazes, perdemos uma oportunidade his-

tórica e condenamos al-guns ‘Portugáis’ a serem muito ignorados, muito esquecidos, muito me-nosprezados e isso signi-fica que falhámos como país», escreveu no artigo no "Público".

Redação/Lusa

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DOMINGO • 17 DE JUNHO DE 2018

Diário do MinhoEste suplemento faz parte da edição n.º 31794

de 17 de junho de 2018, do jornal Diário do Minho, não podendo ser vendido separadamentePATRIMÓNIO

CAMINHO DE SANTIAGO IIValença

TEXTOS:

JOSÉCARLOSFERREIRA

FOTOS:

DIÁRIODOMINHO

II Diário do MinhoDOMINGO, 17 de junho de 2018 PATRIMÓNIO

IntroduçãoEsta semana, depois de termos percorrido o Caminho de San-tiago, no trajeto central, vamos conhecer o denominado Cami-nho da Costa.

No concelho de Valença, o per-curso totaliza 16 quilómetros, entrando pela freguesia de São Pedro da Torre, vindo do concelho vizinho, Vila Nova de Cerveira.

Aqui, o Caminho de Santiago segue sempre em paralelo ao rio Minho servindo-se da es-trada romana denominada “per loca maritima” e da Estrada Real.

Por este caminho passaram, certamente, milhares de pe-regrinos no passado e muitas outras pessoas que se dirigiam a Valença. Trata-se de uma via de comunicação que teve grande importância até ao sur-gimento da Estrada Nacional 13, que liga Valença a Caminha, e à construção do Caminho de Ferro.

O Caminho da Costa para Santiago de Compostela no concelho de Valença, depois de São Pedro da Torre, passa pelo Biótipo da Veiga da Mira, pelas freguesias de Arão e Cristelo Covo, entrando na cidade e en-troncando no Caminho Central. Em termos patrimoniais, quem faz o caminho fi ca a conhecer um conjunto monumental de grande valor, sendo exemplo disso mesmo duas pontes romano-medievais.

> PONTE DE CHAMOSINHOS

> AQUEDUTO SOBRE A RIBEIRA DAS ÍNSUAS> CRUZEIRO À ENTRADA DO CAMINHO DE SANTIAGO NO CONCELHO DE VALENÇA

TRAJETO ATÉ À CIDADE TEM UM TOTAL DE 16 QUILÓMETROS

Caminho de Santiago pela Costaentra em Valença por S. Pedro da Torre

O Caminho de Santiago pela Costa entra no concelho de Valença, vindo de Vila Nova de

Cerveira, pela freguesia de S. Pedro da Torre, no lugar de Chamosinhos, percorrendo um total de 16 quilómetros até chegar à cidade de Valença.Segundo Vítor Salvador, da Câ-mara de Valença e da Associação de Valença do Minho de Amigos do Caminho de Santiago, trata-se de um traçado que acompanha, em paralelo, o rio Minho e que coincide com a que era a via “per loca maritima”, ou seja, a estrada romana que fazia a orla costeira.Um percurso que, vários séculos depois, deu lugar à denominada Estrada Real, existindo ainda hoje alguns marcos, não muitos, com um “R” inscrito, que o com-provam.

Assim, vindos de Vila Nova de Cerveira, entramos no concelho de Valença pelo lugar de Chamo-sinhos, em S. Pedro da Torre, uma freguesia ligada ao rio Minho e com muita tradição de pesca.O primeiro património que surge é um cruzeiro erguido numa en-cruzilhada de caminho, protegido por um gradeamento. O percurso é dentro de uma malha urbana que foi sendo edifi cada ao longo dos séculos, fruto da importância desta freguesia, uma localidade, por exemplo, onde eram desem-barcadas mercadorias que iam depois para o interior, em direção a Paredes de Coura.

É ainda em S. Pedro da Torre que vencemos a ribeira das Ínsuas, também conhecida por rio Torto, pela ponte romano-medieval de Chamosinhos, que merece um olhar atento.«É uma ponte que mantém toda a sua estrutura romano-medieval, implantada no que era a antiga “per loca maritima”. Ela é muito gira porque conserva praticamen-te a sua estrutura intacta, apesar de algumas adulterações que foram realizadas. Mas, dá para termos uma boa leitura sobre o que era uma ponte com base de implantação romana com a sua adaptação medieval», afi rma Vítor

Salvador, chamando a atenção para outro pormenor importante.A meio do tabuleiro, em cavalete, está o Senhor da Ponte, tratando--se de Cristo crucifi cado.Em cima desta ponte, Vítor Sal-vador leva-nos a olhar para um barracão em tijolo, aparentemen-te, sem importância. «Ali, naquele sítio, existem umas águas sulfu-rosas frias que durante muitas dé-cadas foram exploradas e dizem que têm propriedades especiais», conta.No lado oposto, do lado esquerdo para quem se dirige a Santiago, está um aqueduto, que conserva a sua estrutura, sobre o ribeiro.

«É uma via que vai ter funcionali-dade até à construção da Estrada Nacional n.º 13, que liga Valença a Caminha, à implantação, há cerca de 140 anos, da linha de caminho de ferro, e aos barcos a vapor do rio Minho, que faziam o transpor-te de pessoas e mercadorias des-de Caminha até Valença», afi rma Vítor Salvador.No fundo, é esta via que teve várias fases ao longo dos séculos que hoje é percorrida pelos pere-grinos que se dirigem a Santiago de Compostela e que tem a desig-nação de Caminho da Costa.É preciso realçar que, desde 2004, a Associação dos Amigos do Caminho de Santiago de Viana do Castelo começou a estudar, a marcar e a divulgar este caminho, continuando ainda hoje a traba-lhar no avivar da sinalização. E, ultimamente, as autarquias por onde o caminho passa, desde o Porto até Valença, realizaram um forte investimento fi nanceiro por forma a dar mais visibilidade ao Caminho da Costa, com imple-mentação de sinalética, materiais de divulgação e conferências.

ENTRADANO CONCELHOSem perdermos tempo, novamen-te guiados por Vítor Salvador, va-mos colocar pés ao caminho para conhecermos, não só o Caminho da Costa, mas também o seu pa-trimónio.

IIIDiário do Minho DOMINGO, 17 de junho de 2018PATRIMÓNIO

> PONTE DA VEIGA DA MIRA

Biótipo da Veiga da Mira é ex-librisdo Caminho de Santiago da Costa

> PEREGRINOS A PASSAR NO BIÓTIPO DA VEIGA DA MIRA > CRUZEIRO DO SENHOR DO SOCORRO

O peregrino que vai para Santiago de Compos-tela pelo Caminho da Costa, antes de deixar

a freguesia de S. Pedro da Torre, tem o privilégio de atravessar um verdadeiro santuário natural.Trata-se do denominado Bióti-po da Veiga da Mira, uma área natural protegida com cerca de 300 hectares e uma das zonas húmidas mais importantes do rio Minho.Segundo Vítor Salvador, da Câma-ra de Valença e da Associação de Valença do Minho de Amigos do Caminho de Santiago, esta é uma veiga fértil, não só em termos agrícolas, mas sobretudo em ter-mos ambientais.«O rio Minho está aqui a uns metros mesmo ao lado. Aqui te-mos também o ribeiro da Mira, também conhecido por ribeiro de Cerdal. Quando chove muito, as águas crescem e, como estamos em terra plana, a água vai-se espalhando e ramifi cando num conjunto de braços, formando uma zona húmida ou pantanosa. Por isso, temos muitos amieiros, salgueiros, uma fl oresta ripícola, muito rica, com grandes lagoas na parte mais interior da veiga, o que proporciona que haja aqui uma grande biodiversidade. E esta riqueza desta biodiversidade permite que o peregrino escute a natureza», salienta.Aliás, não será por acaso que existe aqui um pequeno espaço de descanso, onde o peregrino pode parar e admirar toda esta beleza natural única no seu ca-minho.Um pouco mais à frente desta área de descanso, encontramos uma nova ponte, também ela romano-medieval. É a ponte da Veiga da Mira, com uma estrutura romana e um tabuleiro, em “V” ou em cavalete, tipicamente me-dieval.Este equipamento de travessia estaria integrado na via romana “per loca maritima” e, mais tarde, na denominada Estrada Real. Segundo Victor Salvador, esta foi mesmo, durante séculos, a principal via de ligação a Valen-ça, havendo até testemunhos de

peregrinos que por aqui passaram em direção a Santiago de Compos-tela. «Quem vinha de sul, de Ca-minha, e queria chegar a Valença e entrar pela zona da Coroada, era por aqui que circulava. Por aqui passaram todo o tipo de pessoas, peregrinos, bandoleiros, assaltan-tes, almocreves, comerciantes que faziam as feiras, assim como as Invasões Francesas», acrescenta.

BATISMOS DA MEIA-NOITEA esta ponte da Veiga da Mira está associada uma tradição popular, que são os chamados batismos da

meia-noite. «As mulheres com di-fi culdades em engravidar vinham aqui e prometiam que se engravi-dassem voltariam para batizar o seu fi lho ou fi lha. Depois, quando conseguiam, escolhiam um dia e, uns minutos antes da meia-noite, o casal com o recém-nascido colocava-se junto à ponte. E, a primeira pessoa que atravessasse a ponte depois da meia-noite era o padrinho do recém-nascido. Eu não sei se ainda será vivo o últi-mo batizado aqui, mas temos os últimos relatos desta tradição na imprensa nos anos 30 do século passado», conta Vítor Salvador.

Concretizada a passagem da pon-te da Veiga da Mira, entramos na freguesia de Arão, sempre acom-panhando o rio Minho.Daqui até ao centro de Valença, a distância já não é muita, mas ain-da temos que andar um bocadinho e há património para descobrir.A partir daqui, o Caminho de Santiago pela Costa coincide com a Ecopista do Rio Minho. É pre-ciso dizer que há peregrinos que aproveitam este equipamento in-termunicipal desde a freguesia de Seixas, no concelho de Caminha, até Valença, procurando mais se-gurança e, provavelmente, as bele-

zas das margens do rio Minho.Em Arão, os peregrinos seguem pela ecopista e, a metade do per-curso, são convidados a passar para o outro lado da linha de caminho de ferro, utilizando uma travessia agrícola.Aqui entramos na freguesia de Cristelo Covo e, depois de trans-por a área da Rede Natura 2000, surge o cruzeiro do Senhor do Socorro.Neste ponto existe o último local de descanso para o peregrino an-tes de entrar na zona mais urbana e na cidade de Valença, antes de deixar Portugal.

IV Diário do MinhoDOMINGO, 17 de junho de 2018 PATRIMÓNIO

> MARCAÇÃO DA FRONTEIRA NA PONTE INTERNACIONAL DE VALENÇA

HOJE EXISTE A PONTE INTERNACIONAL, MAS ANTIGAMENTE A PASSAGEM ERA FEITA DE BARCA

Cidade de Valença é onde peregrinosse despedem de Portugal

A cidade de Valença é onde o Caminho da Costa e o Caminho Cen-tral se unem, e onde os

peregrinos se despedem de Portu-gal para entrarem em Espanha.Atualmente, quem ruma a San-tiago de Compostela em peregri-nação tem a ponte internacional para ultrapassar o rio Minho.Contudo, nem sempre foi assim, tendo em conta que esta ponte tem 132 anos e há notícia das pe-regrinações desde a Idade Média.Segundo Vítor Salvador, eram as barcas de passagem, que existiam na veiga entre Valença e Ganfei e, do lado espanhol, em Lavacun-cas, que tinham essa missão.As mais primitivas, explica, eram do género de jangadas que, com recurso a cordas atadas a cada uma das margens, eram movidas a pau ou carros de bois.Os peregrinos, sustenta, tinham como ponto de apoio para pernoitar, se assim necessi-tassem, o Mosteiro de Ganfei, havendo relatos escritos que o confi rmam. O caminho, salienta ainda, não entrava na fortaleza, que estava fortemente militari-zada, sendo, por isso, um sítio a evitar para muitos peregrinos. Assim, o ponto de passagem era onde estavam estas barcas, que venciam o grande obstáculo que é o rio Minho.Mas hoje a realidade é totalmente diferente, uma vez que o peregri-no, não só tem uma ponte, como

também é convidado a entrar den-tro na fortaleza, uma das maiores fortifi cações abaluartadas do mundo. Aqui conhecem a história milenar da cidade, percorrendo ruas com tanto para contar. «Mas, antes de entrar na Galiza, nós fi zemos questão de pôr, precisa-mente a meio da ponte, onde Por-tugal e Espanha se unem, duas pegadas marcadas com as cores portuguesas e espanholas, para o peregrino saber que está com um pé em Portugal e outro em Espanha. Para nós, portugueses e espanhóis, que todos os dias nos habituamos a cruzar a fronteira, é uma experiência que nos diz alguma coisa. Mas, para povos que vêm de cantos distantes do mundo, com fronteiras fechadís-simas, que têm de mostrar mil do-cumentos para passar de um lado para o outro, é uma experiência única que os vai marcar para o resto da vida», salienta Vítor Sal-vador.

PORTOLADRÃOEm Cristelo Covo, antes de che-gar a Valença, existe um cais, que foi o antigo porto de pesca tra-dicional da freguesia, que ainda hoje é abrigo para os pescadores do rio Minho. Mas, ele era tam-bém conhecido por Porto Ladrão, uma vez que ele era utilizado para passagem para Espanha pelos pe-regrinos e outras pessoas que não queriam ser identifi cadas.

> CAIS DE VALENÇA > CAIS DE CRISTELO COVO