S. João - diariodominho.pt · tes do homem e se manifestam, tanto na vida pessoal, como na social....

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Feira do Livro de Braga focadana democratização da cultura

DESPORTO P.19

TURISMODO PORTOE NORTE“LEVA” PJAO SP. BRAGAE VITÓRIA

Apostar na «democratização» e na «valorização da cultura» através da promoção do livro e da leitura é o objetivo central da Feira do Livro de Braga. O evento, que vai decorrer de 29 de junho a 15 de julho, conta com a participação de três dezenas de editores e livreiros. P.04

QUINTA-FEIRA.21.JUN 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31798

S. Joãoda Pequenada perpetuatradiçõesem Braga

BRAGA P.06

desporto P.16

PORTUGALA UM PONTODO APURAMENTOCOM VITÓRIASOBRE MARROCOS

DR

Setor automóvel investe132 milhões em Viana

REGIÃO P.13

DM

BRAGA P.05

Faculdade de Teologia querservir melhor os estudantes

S. João de Braga Amanhãsuplemento

IGREJA VIVA | Pe. Ismael Teixeira: «O desporto faz parte da minha missão»

HOJE

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02 DIÁRIO DO MINHO / QUINTA-FEIRA / 21.06.18www.diariodominho.pt

A mensagem de S. João Batista

Silva AraújoSERENAMENTE

Por que motivosé que o amor e a justiçasão tão vilipendiadostodos os dias?

artur gonçalves fernandes

A RECUPERAÇÃO DOS VERDADEIROS VALORES HUMANOS (323)

Muitas pessoas que desempenham cargos com certa res-ponsabilidade, quando vem a propósito, passam a vi-da a apregoar a defesa da justiça e da solidariedade. Só que, mal viram as costas ao evento que os obrigou a assumir essa posição ideológica, tudo é esquecido e nada se concretiza nesse âmbito. A coerência é letra

morta nas suas atitudes e nas suas obrigações. No seu íntimo não mo-ra qualquer sentimento de justiça e de promoção do bem-estar do po-vo. O grande móbil da sua vida está concentrado no interesse pessoal, já que a sua ação é desempenhada à luz do bem particular. Atuam apenas movidos pelo apego ao poder, arrastando os seus correligionários nes-sa onda de jogos meramente interesseiros. Nem o futebol escapa a esta sêmita sugadora do património coletivo. Não são respeitadas as leis ba-silares do amor e da justiça que são intrínsecas à natureza humana. Elas constituem a filosofia subjacente a todas as outras. Quando praticadas, enchem os corações de bondade, seriedade, imparcialidade e equidade. O amor e a justiça são os elementos que unem todas as partes integran-tes do homem e se manifestam, tanto na vida pessoal, como na social. Com a defesa do amor e da justiça, muitos dos problemas que afligem a humanidade seriam resolvidos a contento de todos. Nestas circunstân-cias, não haveria lugar ao insulto, ao ódio, ao desprezo dos outros, à ex-ploração do próximo, às guerras, aos conflitos de qualquer espécie, às ondas de refugiados e ao seu abandono.

Quem praticar a justiça e se alimentar do verdadeiro amor cultiva-rá um sentimento íntimo de alegria profunda, sólida, permanente e in-vencível. O amor produz uma alegria que respira quietude, paz interior, dedicação e serenidade. O ódio pode disseminar uma euforia momen-tânea intensa. Mas a euforia apenas carrega inquietude, agitação, arro-gância, antipatia e desassossego. As coisas mais nobres exigidas pela es-sência da natureza humana são o amor e a justiça. Amar e ser amado constitui a maior felicidade na existência humana.

E como se praticam o amor e a justiça? No fundo, operam-se pela competência, pela coerência, pela bondade, pelo respeito, pela solida-riedade, pelo altruísmo, pela isenção, pela atenção às diversas situações, pela paciência, pela compreensão e pela confiança. Cada um nasce com capacidade para o amor e a para a justiça que pode sanar muitas malei-tas pessoais e sociais. Os sinais visíveis do amor são incontáveis e, mui-tas vezes, praticados de uma maneira recatada. Amor é o cobertor acon-chegado a uma criança adormecida; é a dádiva a um sem-abrigo ou a um necessitado que procuramos ou nos aparece no dia a dia; é uma pa-lavra amiga ou de conforto dada a um doente; é um raio de luz através de uma vidraça colorida; é uma infinidade de coincidências que resol-vem muitas situações negativas sem que muitos se apercebam disso. Nós somos feitos de maneira a não podermos ser totalmente felizes se não compartilharmos com alguém as capacidades que possuímos. Mes-mo quando estamos sós podemos amealhar as coisas agradáveis na es-perança de, mais tarde, as partilharmos com aqueles que amamos. O amor dura a vida inteira e adapta-se a todas as idades e circunstâncias.

Por muito que pensem o contrário, há tantos homens que continuam sem ver que a causa de todas as suas tribulações está dentro de si mes-mo. O cerne da vida é a prática do amor e da justiça. O homem anda mal relacionado consigo próprio; está dividido por conflitos internos que, muitas vezes, o tornam infeliz pelo facto de não ter sabido contro-lar essa luta endógena nem ter desempenhado cabalmente as suas fun-ções pessoais, familiares e sociais.

1.Braga está a celebrar as festas do S. João. Festas com nome religioso mas onde pre-domina o profano.

Porque a melhor forma de homenagear os santos consiste em recordar aquilo em que foram exemplo e imitar as suas vir-

tudes, oportuna me parece refletir sobre a lição que S. João Batista dá aos homens de hoje.

2. Como todos, João Batista veio ao mundo desem-

penhar uma missão muito concreta: preparar os ho-mens para receberem Jesus Cristo. Foi o que, diríamos em linguagem de hoje, um grande catequista (Marcos 1, 2-7; Lucas 3, 1-14; João, 1-18-30).

Consciente da sua tarefa cumpriu-a escrupulosa-mente, amando os homens mas detestando os erros, não se deixando assustar pelas pressões do ambiente ou pelas ameaças dos poderosos.

Pregou com a vida e com a palavra. Não apenascom a palavra. Morreu pelos valores em que acredi-tava.

3. Começou a pregar quando Tibério era imperador

romano; Pôncio Pilatos, governador da Judeia; Hero-

des Antipas, tetrarca da Galileia. Declarou-se contra a ambição das riquezas e o abuso do poder. Defendeu a justiça e o amor ao próximo. Insistiu na necessida-de de cada um cumprir o seu dever.

Vítima do desassombro com que pregava e do seu indefetível amor à Verdade – a Verdade sempre in-comodou muita gente – foi preso pelo tetrarca He-rodes que, a pedido de Herodíades, mulher de seu ir-mão com quem vivia maritalmente, ordenou que a sua cabeça fosse apresentada numa bandeja (Marcos 6, 17-29; João 3, 22-36).

4. Vivesse hoje S. João Batista e o tema da sua mensa-

gem seria, por certo, o mesmo. Denunciaria o desres-peito de quantos mudam de companhia como quem troca de camisa e de quantos se vangloriam de com-portamentos aberrantes de que, se imperasse o bom senso, se deveriam envergonhar. Seria intransigente na defesa da justiça, do amor ao próximo, do cumpri-mento dos próprios deveres.

5. Defenderia a justiça. Justiça que su-põe o respeito pelo outro na sua dignida-de e nos seus direitos. Justiça que supõe a fidelidade aos compromissos assumidos. Justiça que supõe o cumprimento dos de-veres e não apenas a reivindicação dos di-reitos. Justiça a que todos têm direito e se não compadece com abusos e atropelos de qualquer espécie. Justiça que não ad-mite qualquer forma de exploração, nem que venha dos que ontem se diziam – ou eram mesmo – explorados. Justiça que se não coaduna com ditaduras da maioria. Justiça que atua no momento oportuno. Justiça que não tolera a existências de leis feitas à medida de certos interesses e con-veniências. Justiça que não distingue po-bres de ricos nem discrimina militantes do partido relativamente a outros cidadãos.

Pretende-se uma sociedade mais justa e mais fraterna.

Como pode ser justa uma sociedade onde existem gritantes injustiças sociais? Como pode ser justa uma sociedade que faz vista grossa face à chaga da corrup-ção? Como pode ser justa uma sociedade onde os homens não valem pelo que são mas pelas influências que movem? Como pode ser justa uma sociedade onde pre-dominam a partidarite, o nepotismo e o compadrio? Como pode ser justa uma so-ciedade que permite a existência de pes-soas com reformas de miséria enquanto outras usufruem de reformas milionárias?

6. Justiça e amor. Duas grandes aspira-

ções de muitos dos nossos concidadãos. Amor que é a antítese do ódio. Amor que se não compagina com a pregação e a prá-tica da luta de classes. Amor que supõe a vitória sobre todos os egoísmos e implica, acima de tudo, um grande espírito de ser-viço e de entrega ao bem comum. Amor que há de ser uma constante preocupa-ção de buscar melhores condições de vida sobretudo para os que se encontrem em maiores dificuldades. Amor que é servir o outro e não servir-se dele; que é viver para o outro e não à custa dele; que se preocu-pa mais em dar do que em receber. Amor que não suporta a coisificação do outro.

Como pode haver amor numa socieda-de em que há listas de espera nos hospi-tais, em que são frequentes diversas for-mas de violência, em que se pega num idoso ou num doente como quem carre-ga um saco de batatas, em que há pessoas marginalizadas, em que existem idosos abandonados ou simplesmente deposi-tados no que chamam lares?

Como pode ser justa uma sociedade onde os homens não valem pelo que são mas pelas influências que movem? Como pode ser justa uma sociedade onde predominam a partidarite, o nepotismoe o compadrio?

21.06.18 / QUINTA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt


Feira do Livro de Braga focadana democratização da cultura Apostar na «democratização» e na «valorização da cultura» através da promoção do livro e da leitura. É o objetivo central da Feira do Livro de Braga, que vai decorrer de 29 de junho a 15 de julho e contar com a participação de três dezenas de editores e livreiros.

joaquim martins fernandes

Os objetivos do Muni-cípio para a edição de 2018 da Feira do Li-vro de Braga foram

apontados ontem pela ve-readora da Cultura da Câ-mara Municipal, Lídia Dias, na conferência de impren-sa de apresentação do cer-tame. «Pretendemos a va-lorização da cultura através do livro e da leitura e fa-cultar o acesso livre à lei-tura em espaço público», disse a autarca, que apon-tou a mudança de local da feira como a grande novi-dade deste ano. Segundo

Lídia Dias expressou orgulho pelo «salto qualitativo» do Prémio Ondina Braga, que ganhou dimensão internacional

titular da pasta da Cultu-ra municipal, reconhe-cendo que no espaço das anteriores edições (Praça da República) existia «um grande constrangimento» na realização de algumas atividades, por causa do excesso de calor. «Este ano vamos para uma das áreas mais emblemáticas

Lídia Dias, a nova locali-zação surge na sequência das diversas avaliações efetuadas pela organiza-ção em parceria com os livreiros. «Acreditamos que esta será uma aposta acertada para que livrei-ros e público possam usu-fruir em pleno desta Fei-ra do Livro», sublinhou a

do centro histórico», pre-cisou a autarca, dando no-ta que à existência de so-bra acresce «um melhor engradecimento» da fei-ra pela «beleza» e «forte simbolismo» do novo es-paço do certame, que faz do Largo S. João do Sou-to e das ruas Dr. Justino Cruz e Francisco Sanches

Braga Feira tem programação dirigida aos mais novos, destacando-seas conversas/concerto intituladas "Conta-me Histórias", a realizar no Largo S. João do Souto.

O PCP organiza umamanifestação pública, às 12h45, na agênciade Celeirós da CGD, contrao encerramento de balcões do banco.

hoje

«uma verdadeira Alame-da Literária».

Com uma programa-ção eclética, pensada pa-ra todo o tipo de público, a Feira do Livro apresen-ta-se com quatro expo-sições, das quais se des-tacam as ilustrações de Paulo Galindro, Pedro Vieira e Vasco Gargalo.

Já a Casa dos Crivos terá patente ao público a ex-posição “A Origem das pequenas Invenções” de Mário Cesariny, da cole-ção da Fundação Cuperti-no de Miranda, enquanto no Jardim de Santa Bárba-ra estarão expostas "Poé-ticas Visuais" do escultor Francisco Simões.

Mecenas assume que parceria estratégicaconsolida a competitividade empresarial

O mecenas da Feira do Livro de Braga (Grupo dst) e promotor do Grande Prémio de Literatura dst, cuja gala de entrega decorre no âmbito do progra-ma oficial da feira – assumiu ontem que a ajuda fi-nanceira que tem disponibilizado nos últimos 23 anos enquadra-se «numa estratégia que faz parte de um plano consolidado que entende a cultura co-mo a principal vertente de promoção da competi-tividade empresarial».

«À semelhança do que fazemos no grupo dst, que-

remos que os livros tenham um papel preponderan-te na construção de uma cidade "inteligente" com um "pensamento artesanal" e não apenas uma cida-de tecnológica», disse José Teixeira. Para o CEO do grupo sediado em Braga, a terceira cidade do país «tem de ter uma feira do livro compatível com a sua grandeza e dimensão». Essa foi uma das razões por que a empresa sempre se preocupou em dar escala ao prémio de literatura que organiza, que começou por ser entregue numa sala para 100 pessoas e agora já enche o Theatro Circo. A procura por uma maior projeção da Feira do Livro de Braga foi também as-sumida ontem pela vereadora da Cultura.

Pormenor

Lídia Jorge, Frei Bento Domingues, Joana Amaral Dias, João Tordo e Pedro Marques Lopes são alguns dos autores que vão passar pela Feira do Livro de Braga, que vai registar 26 apresentações de livros e acolher "masterclasses" dirigidas por Rodrigo Moita, Rui Tavares e Zita Martins.

Avelino Lima

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21.06.18 / QUINTA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Faculdade de Teologia de Braga quer«servir mais e melhor» os estudantes

Novo diretor adjunto e assessores tomaram posse no campus camões

Nova direção diz-se empenhada em responder aos desafios trabalhando em rede

DM Jorge Oliveira

Dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser realiza-do, responder aos

desafios atuais do mun-do académico e às inter-pelações que a Igreja ho-je lança às universidades católicas e, em concre-to, à Faculdade de Teo-logia, sobretudo a partir da Constituição Apostóli-ca "Veritatis gaudium", de dezembro de 2017, são as principais prioridades do novo diretor adjunto do núcleo de Braga da Fa-culdade de Teologia, Luís Miguel Figueiredo Rodri-gues, que ontem foi em-possado no cargo numa sessão no Auditório Isidro Alves, no Centro Regio-nal de Braga da Universi-dade Católica Portugue-sa (UCP).

No seu discurso de to-mada de posse, Luís Mi-guel Rodrigues salientou que os tempos continuam «exigentes» e as respostas da Faculdade de Teologia (FT) «serão dadas» poten-ciando as «diversas redes» numa «relação ideal com a Igreja e com a sociedade».

O sacerdote não igno-ra o facto de a população em idade estudantil estar a diminuir e, por isso, de-fende que a FT de Braga

tem que «ser capaz de ser-vir mais e melhor aque-les que a escolhem para estudar».

Dialogar com o contex-to social no qual a Facul-dade se insere e continuar a acompanhar aqueles que se graduaram, ajudando--os a adquirir ou a me-lhorar competências, ap-tidões e conhecimentos, «terá que ser um princípio orientador da oferta da FT com vista a uma par-ticipação cívica e eclesial mais ativa, fomentando a formação de todo o po-vo de Deus», disse o no-vo diretor adjunto.

Luís Miguel Rodrigues agradeceu a confiança em si depositada e confes-sou que foi com surpre-sa que recebeu o convi-te para ocupar este cargo. Expressou gratidão a to-dos os dirigentes que ser-viram a FT de Braga des-de a sua implantação em 1987, lembrando, particu-larmente, o padre António Cachadinha Alves, que ini-ciou o anterior mandato como secretário e faleceu em dezembro de 2016, e o anterior diretor adjun-to, João Manuel Duque.

Endereçou ainda uma palavra de agradecimen-

to e apreço aos restantes membros da direção que com ele ontem tomaram posse, após nomeação rei-toral: Isabel Varanda, Jo-sé Paulo Abreu, Joaquim Félix e João Alberto Cor-reia (secretário).

O diretor adjunto do núcleo de Braga da FT e respetivos assessores fo-ram empossados pelo vi-ce-reitor da UCP, José To-lentino de Mendonça, por delegação da reitora, Isa-bel Gil.

José Tolentino de Men-donça, que é o diretor da Faculdade de Teologia da UCP, elogiou o percur-

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so do núcleo de Braga da FT, referindo que nos 50 anos da história da FT o núcleo de Braga «tem si-do um viveiro de talentos teológicos que se revelam decisivos para o reflores-cimento da Teologia em Portugal».

«Braga tem sabido des-cobrir o seu lugar e deixar uma marca estruturante na arquitetura da Facul-dade, pela qualidade dos seus atores. Em Braga es-tão atualmente atores de uma afirmação da Teolo-gia em Portugal que é in-contornável», notou To-lentino de Mendonça.

O sermos um núcleo de uma faculdade que é nacional sempre nos ensinou a partilhar recursos e preocupações, saberes e competências, mas acima de tudo a sermos mais exigentes connosco mesmos.

O diretor da FT expres-sou o desejo de que esta «vitalidade se mantenha e se intensifique em Bra-ga» e que o núcleo possa cumprir a tríplice mis-são de formação teoló-gica, investigação e servi-ço à Igreja e à sociedade.

O diretor adjunto ces-sante, que assumiu o car-go durante dez anos, mos-trou-se feliz por deixar de ter que acumular a presi-dência do Centro Regio-nal da UCP com a Direção da Faculdade de Teologia de Braga.

João Duque conside-rou o trabalho que de-sempenhou «muito in-teressante» e elogiou o corpo docente da Facul-dade, o qual, disse, «cola-bora imenso».

«Acho que consegui-mos, sobretudo, a imple-mentação da Faculdade de Teologia na região com cursos para além dos cur-sos habituais da Faculda-de e o desenvolvimento da investigação», disse.

João Duque espera que o novo diretor traga à Faculdade de Teologia «ideias novas, sobretudo na criatividade», e que es-tas ideias «contribuam de forma muito séria e res-ponsável para a consoli-dação cada vez maior da presença da FT em Braga».

Luís Miguel Rodrigues

06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / QUINTA-FEIRA / 21.06.18www.diariodominho.pt

Mais de 500 crianças percorreram, ontem, o coração de Braga

S. João da Pequenada perpetua tradições

Carla Esteves

Foi cheio de cor e ale-gria e perfumado a manjerico, o cortejo infantil "O São João

da Pequenada" que, on-tem, percorreu as princi-pais artérias do coração de Braga. Trajados de acordo com os temas propostos e alusivos às festas sanjoani-nas, os meninos mostra-ram a riqueza, a tradição e as caraterísticas irrepe-tíveis do São João de Bra-ga, contribuindo para as perpetuar para as tradi-ções vindouras.

O cortejo contou com a participação de mais 500 crianças de seis institui-ções da cidade, designa-damente a Creche de Bra-ga, o Patronato de Nossa Senhora da Luz, o Cen-tro Social da Paróquia de Lomar, o Centro de Soli-dariedade Social Imacula-da Conceição, o Externa-to Paulo VI e a Irmandade de Santa Cruz.

Este ano a organiza-ção coube ao Patronato de Nossa Senhora da Luz funcionando as institui-ções do grupo Unisol em franca colaboração.

A assistir estava a verea-dora da Cultura e da Edu-cação da Câmara de Braga, Lídia Dias, que salientou

que «manter e transmitir a tradição começa preci-samente com estas insti-tuições que participam no S. João da Pequenada».

A vereadora elogiou o envolvimento da equipa educativa de cada uma das instituições, que «têm uma organização muito feliz» e que «sem repetir as temá-ticas, conseguem transmi-tir uma diversidade de as-petos do que é o S. João».

«Cada instituição re-vela aqui algo importan-tíssimo das nossas tradi-ções, das nossas músicas, neste cortejo que já está enraizado e faz parte da programação do S. João», afirmou Lídia Dias, elo-giando ainda o envolvi-mento dos pais e encarre-gados de educação nestes eventos.

Deixando votos para que o cortejo "S. João da Pequenada" venha, no fu-turo, a contar com a par-ticipação de mais institui-ções, Lídia Dias recordou, contudo que se trata de um período letivo com-plicado e elogiando, por isso, o Grupo Unisol por tomar a iniciativa.

Por seu turno, o pre-sidente da Associação de Festas de S. João, Rui Fer-reira, reforçou o apoio e suporte da Associação pa-

ra que esta iniciativa se repita e elogiou o envol-vimento da comunidade educativa.

Caraterizou ainda es-te momento como «uma oportunidade de são convívio para os mais pequenos».

A diretora pedagógica da Creche de Braga, Ar-manada Vieira, realçou que a creche se uniu, es-te ano, numa alerta con-tra o desperdício.

«Como os nossos temas eram os martelinhos, ca-da criança confecionou o seu, em casa, com a ajuda dos pais, e recurso a ma-teriais reutilizáveis», afir-mou, considerando que «este desfile contribui pa-ra incentivar os mais pe-quenos a manter o espí-rito das festas.

Por sua vez, a direto-ra pedagógica do Cen-tro Social da Paróquia de Lomar, Luísa Costa, es-clareceu que o tema de-senvolvido pela institui-ção foi o "arraial", e mais uma vez, a organização envolveu os pais e as fa-mílias, e algumas mães to-maram mesmo parte do cortejo de ontem, distri-buindo broa com chou-riço e chá gelado, como já faz parte desta tradição da pequenada.

As crianças dançaram ao som das músicas de S. João

Não faltaram as tradicionais sardinhas pescadas por simpáticos pescadores

De chapéu de palha e martelinho, as crianças levaram animação às ruas do centro

As quadras tradicionais ficam na memória de todos

Não faltou imaginação nos trajes das crianças

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Laboratório de Análises de S. Lázarovence concurso de montras "Braga à Janela"

Foram atribuídos mais dois prémios e duas menções honrosas

Carla Esteves

O Laboratório de Aná-lises Clínicas deS. Lázaro foi o gran-de vencedor do

Concurso de Montras "Braga à Janela" que, de ano para ano, conta com maior envolvimento por parte dos estabelecimen-tos comerciais da cida-de, que se organizam pa-ra assinalar o S. João. Os prémios foram, ontem, entregues na sede da As-sociação Comercial de Braga (ACB).

Além deste primeiro lugar foram ainda des-tacados mais dois estabe-lecimentos, e atribuídas duas menções honrosas, num concurso que con-tou com um universo de 39 montras concorrentes.

«O concurso previa apenas três vencedores,

sapataria Bagatt, na Ave-nida da Liberdade, ao pas-so que a segunda menção foi atribuída a um esta-belecimento do mesmo ramo, as sapatarias Fer-nando, na rua Dr. Justi-no Cruz.

Quanto aos três pre-miados, o terceiro pré-mio, no valor de 100 euros (oferta da ACB) foi atribuí-do à loja "Cotton Woman", na Rua Eça de Queirós", ao passo que o segundo classificado, com um pré-mio no valor de 250 euros (oferta da União de Fre-guesias de S. Lázaro e S. João do Souto) foi atri-buído à loja "Koca".

Em primeiro lugar, com um prémio de 500 euros (oferta da Associa-ção de Festas de S. João) ficou classificado o Labo-ratório de Análises Clíni-cas de S. Lázaro.

A entrega dos prémios decorreu, ontem, na sede da ACB

mas tivemos montras ex-traordinárias e embora estas decisões nunca se-jam unânimes cada mem-bro do júri efetuou a sua avaliação» afirmou Rui

Marques, diretor-geral da ACB.

De acordo com Rui Marques «os três empre-sários premiados refletem bem a qualidade dos tra-

balhos a concurso», mo-tivo pelo qual o júri deci-diu atribuir duas menções honrosas.

A primeira menção honrosa foi atribuída à

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Ana Marques pinheiro

Durante a tarde de on-tem os utentes do Instituto de Reabi-litação e Integração

Social (IRIS) deslocaram--se até à Avenida Central para iniciar a sua festa.

«Este ano iniciaram a festa com o Hino ao São João de Braga, seguindo--se algumas danças fol-clóricas como a ErvaCi-drira, Rio Este, Valentim e a Vareira», disse a presi-dente da direção Eduar-da Queirós.

O diretora explicou que é uma «vitória» pa-ra a autoestima dos uten- Cerca de 25 utentes alegraram a cidade

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otes porque mostram que são capazes de atuar para a cidade, o que contribui para a integração.

«É com grande entu-siasmo que estes jovens aguardam este momen-to, após muitos ensaios, para conseguirem acertar os passos de dança. Acho que é uma boa opção que nós fazemos nestas ativi-dades. Eles perguntam sempre, onde é que va-mos apresentar? É esse o objetivo, sair da insti-tuição», referiu Eduarda Queirós.

Cerca de 25 utentes, al-guns acompanhados por colaboradores e dirigen-

tes, com as suas roupas coloridas, a condizer com as ornamentações da Fes-ta de São João, animaram todos aqueles que para-ram para assistir ao espe-táculo, em frente ao pos-to de Turismo.

«Já temos atuado em lares de terceira idade, temos outras atuações e queremos sempre man-ter as tradições, fazemos normalmente os romei-rinhos, também a via sa-cra. Desta vez trouxemos a música popular portu-guesa para o centro da cidade para animar esta festa», disse a responsá-vel pela instituição.

Utentes do IRIS animaram o São João com música e dança

instituição deslocou-se ao centro da cidade

Maria Alice Gonçalves, daquele laboratório, con-siderou este prémio co-mo «um reconhecimen-to do trabalho realizado ao longo do ano já que o laboratório realiza mon-tras temáticas específicas para as festividades e pa-ra cada estação do ano, recorrendo, para tal, ao apoio de uma empresa especializada.

Depois de terem ar-recadado uma menção honrosa na edição do ano passado, a montra deste ano valeu-lhes o primei-ro lugar.

«É uma montra viva do S. João, onde não fal-tam as tradições, as gas-tronomias, as diversões, e que conta a história do S. João de Braga», reve-lou, acrescentando que «o mais importante é o reconhecimento».

08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / QUINTA-FEIRA / 21.06.18www.diariodominho.pt

AFI quer ajudar a regulamentara inovação e o empreendedorismo

Francisco de Assis

A Associação para o Fomento da Ino-vação (AFI), nas-cida recentemen-

te em Braga, promoveu ontem, no Forum Bra-ga, a primeira iniciativa "ConnectInnov Talks", despertando interesse de empresários de dife-rentes áreas da socieda-de bracarense. Segun-do um dos responsáveis, um dos objetivos da as-sociação passa por tra-balhar com o Governo e outras entidades, pa-ra tentar ajudar a regu-lamentar a inovação e o empreendedorismo, sem prejudicar estes dois con-ceitos, importantes em qualquer setor.

Filipe Soutinho, pre-sidente da AFI, come-çou por apresentar a as-sociação aos presentes e descreveu os objetivos que estiveram na origem da sua criação e as áreas de atuação. «Basicamen-te, a AFI pretende traba-lhar em conjunto com outras instituições liga-das à inovação. Temos as-sociações empresariais, comerciais, a COTEC, Associação Nacional para a Inovação, e o Governo, que tem as suas estraté-gias para a inovação. O que sentimos é que há na sociedade portugue-sa, um trabalho sistemá-tico de inovação. Ou seja, o empreendedorismo e a inovação surgem e desa-parecem, e isso reflete--se no encerramento das empresas, que não con-seguem ter a escala ne-cessária para se manter num mercado».

Este responsável subli-nou a importância da ino-vação, mas ele e os outros dez fundadores da AFI consideram que é preciso algo mais. «Sentimos que ela não ocorre de forma sistemática. Há problemas a nível regulamentar, pro-

blemas de financiamento e outros. Queremos tra-balhar conhecimentos a nível de estratégias para promover uma cultura diferente nas organiza-ções, utilizar ferramen-tas digitais mais adequa-das e com interlocutores entre empresas e univer-sidades», disse.

Abrem 40 mil e fecham 25 mil empresas por ano Para esta primeira conver-sa foram convidados, pa-ra debater “O Impacto da Inovação na Sociedade”, José Dionísio, co-CEO da Primavera BSS; Rui Humberto, digital stra-tegic, do dstgroup; Pau-lo Brandão, diretor artís-

tico do Theatro Circo e Cláudia Simões, da Bosch Car Multimédia Portugal.E pode dizer-se que, lo-go na primeira interven-ção, de certa forma, Jo-sé Dionísio dava razão à criação da AFI, ao dizer que, anualmente são cria-das 40 mil empresas, mas também são encerradas entre 20 a 25 mil.

O responsável da Pri-mavera também elogiou a inovação e o empreen-dedorismo, mas lembrou que é preciso inovação para se conseguir um mundo melhor, dimi-nuindo a fome e a po-breza, bem como os efei-tos da globalização.

Por seu turno, Paulo Brandão, para além de

Associação realizou tertúlia, no Forum Braga, com representantes de quatro entidades

O primeiro painel, com Filipe Soutinho, presidente da AFI

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CARLA CRUZ QUESTIONA PARLAMENTOPOR CAUSA DA MORTE DE PEIXES

rio este Carla Cruz, deputada do PCP, elei-ta pelo círculo eleitoral de Braga, questionou o presidente da Assembleia da República por cau-sa da morte de peixes no rio Este, em Braga e em Famalicão. A deputada fez várias perguntas ao Governo, através do Parlamento.

Carla Cruz começa por referir-se à notícia segundo a qual «milhares de peixes aparece-ram mortos no rio Este, entre o complexo das Piscinas e a Avenida da Liberdade», em Braga.

A deputada diz ainda que é referido que o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambien-te da Guarda Nacional Republicana está a «in-vestigar a origem de uma substância que terá sido lançada à água».

«Têm sido recorrentes as descargas poluen-tes no rio Este, quer no concelho de Braga, quer em Famalicão. Urge, pois, a tomada de medi-das para debelar as fontes poluidoras», refere.

Assim, pede ao Governo que, por intermédio do Ministério do Ambiente, sejam prestados os seguintes esclarecimentos: Confirma o Governo a recorrência destas descargas no rio Este? Em caso afirmativo, qual a natureza dessas descar-gas poluentes? Qual a recorrência/ frequência desses “atentados ambientais”? e "Que diligên-cias foram tomadas pela Agência Portuguesa do Ambiente de acompanhamento desta situação?".

Carla Cruz espera agora pelas respostas de Pedro Matos Fernandes.

MÚSICO FILIPE PINTO CONVIVEU COM ALUNOS DA EB1 DE REAL

Planeta Limpo Os alunos da EB 1 de Real, Braga, tiveram anteontem uma «agradável» surpresa ao receberem a visita do músico e compositor Filipe Pinto, que apresentou a sua obra "Planeta Limpo", promovendo a proteção do ambiente.

«A obra “O Planeta Limpo de Filipe Pinto” foi apresentada de uma forma lúdica e muito criativa. A criançada esteve muito atenta e, para além de entusiasmadas, adquiriram aprendiza-gens novas, outras foram fortalecidas. Obriga-do Filipe por seres amigo do ambiente!», lê-se numa nota daquele estabelecimento escolar.

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falar da criatividade e inovação que deve exis-tir sempre, lembrou a im-portância da observação. E estranhou que, desde que está no Theatro Cir-co, não tenha havido um comerciante que tenha ido falar com ele, ou en-tão, os cafés e restauran-tes das redondezas, que por exemplo tenham mu-dado a rotina, alargando o horário, mesmo quan-do há espetáculos com casa cheia.

A representante da Bosch e o da dst expli-caram como a inovação acontece nas respetivas empresas.

A AFI começou em Braga mas o objetivo é chegar a todo o país.

A tertúlia "Impacto da Inovação na Sociedade" foi muito participada

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em 2014 tem-se revela-do um verdadeiro suces-so tendo já transportado cerca 25 mil pessoas ao longo dos quatro anos de atividade.

Este ano os TUB espe-ram, novamente, voltar a aumentar a procura mui-to, também, pelo incre-mento do turismo na re-

gião que tem crescido de forma assinalável.

Neste serviço especial de verão serão aceites os títulos de transporte emi-tidos pelos TUB de acordo com o tarifário em vigor.

A aposta no turismo como motor de desen-volvimento socioeconó-mico é uma aposta estra-

circuito criado em 2014 já transportou cerca de 25 mil pessoas ao longo dos quatro anos de atividade

tégica de Braga pelo que este circuito de acesso à Praia Fluvial de Adaúfe, o Circuito Turístico e as li-gações ao Mosteiro de Ti-bães, implementadas es-te ano aos fins de semana são uma forma de parti-cipação dos Transportes Urbanos de Braga neste esforço coletivo.

TUB retomam circuito da Praia Fluvial de Adaúfe

VI ENCONTRO DE MINIS JUNTA200 PARTICIPANTES EM BRAGA

iniciativa Braga recebeu recentemente o sex-to encontro nacional de Minis. A iniciativa, rea-lizada pelo Clube Mini de Braga, com o apoio do Município, contou com a presença do ve-reador Altino Bessa, e juntou mais de uma cen-tena de viaturas, com um número aproximado de duzentos participantes.

Os participantes oriundos das mais diversas localidades do País tais como Aveiro, Figueira da Foz, Viseu, Lamego, Porto, realizaram um passeio turístico pela cidade e uma visita ao Es-tádio Municipal de Braga, rumando depois ao Mosteiro de Tibães.

Breve

Os Transportes Urba-nos de Braga (TUB) vão retomar, na pró-xima segunda-feira,

dia 25 de junho, o circui-to para a praia fluvial de Adaúfe.

Assim, até 2 de setem-bro os bracarenses e to-dos aqueles que nos vi-sitam vão dispor de oito ligações diárias, a partir do centro da cidade, bem como de mais duas liga-ções com passagem pe-lo centro da freguesia de Adaúfe.

Adaúfe é banhada pe-las águas tranquilas do rio Cávado e fruto dos inves-timentos realizados nos últimos anos pela Câma-

ra Municipal de Braga a praia fluvial tem-se tor-nado um local inclusivo, aprazível, com condições de segurança e qualidade.

Inclusivamente, foi--lhe atribuída nos últimos anos a Bandeira Azul que atesta a qualidade do es-paço e demonstra bem o esforço desenvolvido na valorização do território.

O circuito dos Trans-portes Urbanos de Braga vai operar todos os dias da semana até 3 de se-tembro através de oito viagens diárias com par-tidas da Avenida Central entre as 10h00 às 19h00.

Este circuito sazonal criado pela primeira vez

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Loja de Ferreiros e Campo da Vinha

CONSULTE REGULAMENTOS EM LOJAPreços Mágicos


Guimarães entrega cinco medalhas no dia da Batalha de S. MamedeNo feriado municipal que celebra a Batalha de S. Mamede, a Câmara de Guimarães vai entregar cinco medalhas honoríficas. Os nomes mais sonantes dos medalhados são os do tenista João Sousa e do atleta Manuel Mendes, a quem se juntam dois advogados e um pintor.

rui de lemos

Asessão solene come-morativa do 24 de junho, feriado mu-nicipal que Guima-

rães evoca como o "Dia Um de Portugal", serve anualmente para reco-nhecer méritos ou rele-vantes serviços presta-dos por vimaranenses à comunidade. Este ano, serão cinco personalida-des a receber a Medalha de Honra do Município.

Com a Batalha de S. Ma-mede, travada contra a sua mãe e o galego Fernão Peres de Trava, D. Afonso Henriques iniciou a de-finição do território que hoje é Portugal. Por isso, Guimarães assume que começou aqui o pulsar independentista da nação e assinala no seu feriado municipal a efeméride de 24 de junho de 1128. Uma exaltação de bairris-mo e orgulho que tem ex-pressão na atribuição de medalhas honoríficas aos “filhos ilustres” do bur-

Guimarães exalta no feriado municipal os feitos de D. Afonso Henriques na Batalha de S. Mamede

Região Os relevantes serviçose méritos extraordinários justificam a atribuiçãodas distinções municipais.

Os mais ilustres distinguidossão o tenista João Sousae o atleta paralímpicoManuel Freitas Mendes.

ilustres

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go onde nasceu Portugal.Naquele contexto, este

ano as Medalhas de Méri-to vão distinguir Manuel Mendes (Mérito Despor-tivo), João Sousa (Mérito Desportivo) e Arménio Sá (Mérito Artístico), enquan-to as Medalhas de Hon-ra serão entregues a An-tónio Mota Prego e João Gomes Alves. A propos-ta, apresentada pelo pre-sidente da Câmara e vo-tada por unanimidade no executivo, atende aos re-levantes contributos para Guimarães das personali-dades em apreço, por ve-rificar os pressupostos de excecionalidade previstos no Regulamento de Atri-buição de Medalhas Ho-noríficas, ou seja o reco-

nhecimento de relevantes serviços prestados à co-munidade vimaranense, ao país ou à humanidade cujos méritos sejam con-siderados extraordinários.

A Medalha de Honra é o mais alto galardão con-cedido pelo Município, compreendendo apenas o grau ouro e confere ao

agraciado singular o títu-lo de "Cidadão Honorário de Guimarães".

A Medalha de Mérito compreende apenas o grau ouro e destina-se a distinguir as pessoas sin-gulares ou coletivas, na-cionais ou estrangeiras, que se distingam pelo significativo contributo em áreas específicas de atividade – social, hu-manitária, empresarial, cultural, científica, cívi-ca, desportiva, política ou outras - de que ad-venham assinaláveis be-nefícios para o prestígio e notoriedade do Muni-cípio, melhoria das con-dições de vida, honra da sua história ou desenvol-vimento futuro.

O primeiro feriado municipal a 24 de junho aconteceu em 1974, após a instauração da democracia.

Em Guimarães, não há feriado municipal sem uma mão cheia de inaugurações. E este ano são dois dias a cortar fitas. No total, serão treze inaugurações, entre os dias de sábado e domingo, entre as quais se con-tam a Biblioteca EB1 da Charneca (Taipas), requalifica-ção e beneficiação da rua dos Moinhos, rua Prof. Félix Fernandes Marques, rua Ouvinho Favelhos e rua Boa-vista (Briteiros S. Salvador/Briteiros Santa Leocádia).

RONDA DE INAUGURAÇÕES NO CONCELHO DECORRE DURANTE DOIS DIAS

21.06.18 / QUINTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

Quase 100 bombeiros no combatea incêndios no distrito de Braga

Feira Afonsina condiciona trânsito na cidade

O distrito de Braga te-ve que ser reforça-do durante o dia de ontem com mais um

meio aéreo para ajudar as diferentes corporações de bombeiros que estiveram em vários teatros de ope-rações devido a múltiplos incêndios.

Com a temperatu-ra elevada, os incêndios começaram a surgir, com os concelhos de Terras de Bouro e Barcelos a se-rem os mais afetados pe-las chamas.

O helicóptero ligeiro de combate a incêndios estacionado em Braga foi muito solicitado, tendo o distrito acabado por ver o meio aéreo afeto ao dis-trito de Viana do Caste-lo, estacionado nos Arcos de Valdevez, a ajudar nas operações.

Em Barcelos dois in-cêndios em simultâneo, um na Várzea e outro em Cossourado, levaram à in-

A realização da Feira Afonsina, em Gui-marães, vai pro-vocar o condicio-

namento do trânsito em algumas artérias da cidade entre hoje e segunda-feira.

A Feira Afonsina 2018 decorre entre hoje e do-mingo com a recriação do "Tratado de Zamora". A partir de hoje, o trânsi-to será condicionado em algumas artérias na cida-de, com especial incidên-cia no Centro Histórico, e nesse sentido a Câma-ra de Guimarães apela à compreensão e colabora-ção dos munícipes.

Assim, até às 08h00 do dia 25 de junho (segunda--feira) é proibido o trân-

sito e estacionamento nos seguintes arruamentos: Rua Condestável Nuno Álvares, Largo Cónego José Maria Gomes, Rua de Santa Maria, Praça de S. Tiago, Largo da Olivei-ra, Rua Alfredo Guima-rães, Rua e Travessa João de Melo, Rua de Donães, Rua Egas Moniz, Rua do Retiro, Largo Condessa do Juncal, Largo A. L. de Carvalho, Rua da Rainha D. Maria II, Rua Dr. Ave-lino Germano, Largo da Misericórdia, Largo João Franco, Largo do Serra-lho, Rua Dr. António Mota Prego, Rua de Val de Do-nas, Largo Dr. João Mota Prego, Rua Gravador Mo-larinho, Rua João Lopes

Faria, Largo dos Laranjais, Rua das Trinas, Travessa D. Aninhas, Rua Agostinho Barbosa, Rua Serpa Pinto, Largo Martins Sarmento ( jardim do Carmo) e Rua Conde D. Henrique.

Com exceção do ho-rário de funcionamen-to da Feira Afonsina (dia 21, das 18h00 à 01h00, dias 22 e 23, das 11h00 à 01h00 e dia 24 das 11h00 às 22h00), será permiti-do o trânsito de atravessa-mento nas Ruas Agostinho Barbosa e Serpa Pinto.

Será facultado o acesso de residentes, bem como a locais de aparcamento em domínio privado, de-signadamente ao Tribunal da Relação, Polícia Muni-

Em Viana do Castelo o incêndio dos Arcos foi o que mais meios mobilizou

circulação condicionada em guimarães até domingo

Combate aos incêndios implicou meios aéreos

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A Associação Comercial e Industrial de Guima-rães (ACIG) assinou, on-tem, um protocolo de colaboração com a Câ-mara de Comércio de Moçambique.

Aquele protocolo de colaboração, assinado pela presidência daquelas duas instituições, surge com o objetivo primeiro de esta-belecer entre as duas en-tidades o compromisso de desenvolverem e rea-lizarem formas de coo-peração, no domínio do apoio e dinamização da atividade económica, en-tre empresas vimaranen-ses associadas e empresas

moçambicanas.O protocolo foi assina-

do pelos presidentes das duas Instituições, compro-metendo as outorgantes a representarem-se mu-tuamente nos dois países.

O acordo prevê ainda a concessão, mútua, de di-versos apoios, bem como a cooperação ao nível da formação em cursos téc-nicos profissionais, dis-poníveis na Escola Pro-fissional CISAVE.

A Câmara de Comér-cio de Moçambique é um parceiro que ajuda a esta-belecer relações, encon-tar oportunidades e a di-vulgar negócios.

Guimarães

ACIG assina protocolo com Moçambique

tervenção dos Bombeiros Voluntários de Barcelos, Barcelinhos, Vila Verde e Ponte de Lima.

Em Terras de Bouro, um incêndio em Valdo-sende preocupou faceà proximidade a zonas sensíveis como a Abadia.

Os Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro tive-ram ainda outro incêndio na freguesia de Balança, também com o apoio de um helicóptero ligeiro.

Em Vieira do Minho, também houve o registo de um incêndio florestal,

assim como em Arcos de Valdevez, já no distrito de Viana do Castelo.

No distrito de Braga, às 17h30, contabilizavam-se 89 operacionais no com-bate às chamas. Já em Via-na o número andou nos 15.

Nuno Cerqueira

Município alerta para condicionamentos de trânsito

cipal e Associação Comer-cial e Industrial de Guima-rães, a partir da Porta de Santa Luzia e Porta Nova.

Decorrente da realiza-

ção da "EDP Meia Marato-na de Guimarães – Cor-rida dos Conquistadores", da "Mini Maratona" e da "Caminhada", no dia 24, o

trânsito de veículos afetos à realização de operações de cargas e descargas se-rá restringido ao período das 07h00 às 08h30.

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12 DIÁRIO DO MINHO / Região / QUINTA-FEIRA / 21.06.18www.diariodominho.pt

Barcelos reforça aposta na maior feira de artesanato da Península Ibérica

Famalicão mostra 200 obras de surrealismo

OMunicípio de Bar-celos, através do pe-louro do Turismo e Artesanato, vai estar

presente, pela décima ter-ceira vez consecutiva, na maior feira de artesana-to da Península Ibérica, a Feira Internacional de Artesanato – FIA, em Lis-boa, entre 23 deste mês e 1 de julho.

O Município de Barce-los aposta, este ano, num stand de 54 metros qua-drados, com quatro fren-tes, subordinado às artes certificadas e aos títulos de Cidade Criativa da UNESCO e Prémio Na-cional de Artesanato, uma imagem objetiva focada nas várias artes represen-tativas do concelho, no-meadamente o figurado, a olaria, bordado de cri-vo de S. Miguel da Car-reira, as artes da madei-ra, bordados e tecelagem, ferro e derivados, cestaria e contemporâneo.

O stand comporta pe-ças de mais de 35 artesãos locais, com atividades nos mais diversos domínios, e

OCentro Português do Surrealismo que foi inaugurado pe-lo presidente da Re-

pública, Marcelo Rebelo de Sousa, em Famalicão, no início deste mês, abriu com o pé direito com a apresentação da exposição "O Surrealismo na Cole-ção Moderna da Funda-ção Calouste Gulbenkian".

A mostra que inaugu-rou a nova sala de expo-sições – um espaço único na região com 400 me-tros quadrados – vai fi-car patente até 8 de se-

tembro, possibilitando revisitar as obras ligadas ao Movimento Surrealis-ta da coleção Gulbenkian, e regressar aos aconteci-mentos plásticos desse período.

Para o presidente do conselho de administra-ção da Fundação Cuper-tino de Miranda, Pedro Álvares Ribeiro, «esta ex-posição representa um estímulo à investigação e compreensão, quer de ati-tudes, quer de pensamen-tos, levados a cabo por autores que desafiaram

a situação social e políti-ca da época, demonstran-do audácia, inteligência e liberdade».

Por sua vez, a diretora do Museu Calouste Gul-benkian, Penélope Cur-tis, refere que a exposi-ção representa algumas das obras «mais significa-tivas que podem ser de-finidas simultaneamente como surrealistas e portu-guesas». Para a responsá-vel «esta primeira inicia-tiva ajudará a solidificar um conhecimento mais aprofundado dos parâ-

mos de colecionadores, quer em termos de lojis-tas, apresentando-se esta feira como um dos palcos privilegiados para a pro-moção das artes e ofícios tradicionais na Penínsu-la Ibérica.

Por outro lado, o facto de Barcelos ser atualmen-te membro da rede Mun-dial das Cidades Criativas da UNESCO será um atra-tivo extra para potenciar contactos com os mais de 40 países que se farão re-presentar no certame, à imagem do que aconte-ceu na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), nomea-damente no domínio da promoção e dinamização do Turismo e Experiên-cias Criativas. Uma ação que se enquadra na estra-tégia de promoção e inter-nacionalização do artesa-nato de Barcelos, que vem na sequência das ações que têm vindo a ser rea-lizadas para a promoção internacional do artesa-nato de Barcelos e da sua exportação como produ-to cultural de excelência.

metros do Surrealismo em Portugal, não só na sua forma concreta, mas também como linguagem artística, que merece mais investigação e apreço mais profundo».

A mostra é compos-ta por quase 200 obras de autores como António Pedro, António Dacosta, Fernando Lemos, Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, Paula Rego, Nadir Afon-so, entre muitos outros.

A mostra pode ser visi-tada de segunda a sexta--feira das 10h00 às 18h00.

stand de 54 metros quadrados na fiA

exposição da fundação calouste gulbenkian

Stand de Barcelos vai comportar a presença de mais de 35 artesãos do concelho

DM

estarão presentes no even-to apoiados pelo Municí-pio e Instituto de Empre-go e Formação profissional cerca de 15 artesãos de di-versas áreas e produções locais. De referir também

que Barcelos, em virtude de ser Prémio Nacional de Artesanato no domí-nio das Entidades Públicas e de a artesã Júlia Rama-lho ostentar o título Pré-mio Carreira, terá tam-

bém grande destaque no stand do IEFP que, este ano, é dedicado precisa-mente ao Prémio Nacio-nal de Artesanato.

A participação neste certame é de grande in-

teresse para o artesana-to e comunidade artesa-nal local, na medida que é nesta área territorial que se concentra o maior mer-cado consumidor de ar-te popular, quer em ter-

Exposição no Centro Português do Surrealismo

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21.06.18 / QUINTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Viana do castelo em julho vão abordar a comunidade e em agosto os emigrantes

Setor automóvel investe 132 milhões de eurose cria 1800 empregos

Quase dois mil escuteiros ajudam a prevenir incêndios no Alto Minho

O presidente da Câma-ra de Viana do Caste-lo disse ontem que o investimento do setor

automóvel no concelho as-cende a 132 milhões de eu-ros, prevendo-se, até ao fi-nal de 2019, a criação de um total de 1800 empregos.

José Maria Costa, que falava durante a inaugu-ração da sétima fábrica do grupo Howa Tramico em

Portugal, instalada na ca-pital do Alto Minho, asse-gurou que «o investimento em curso em novas indús-trias no concelho é de 230 milhões de euros».

Segundo o autarca so-cialista «o município tem--se vindo a afirmar como um concelho industrial, sendo, em 2017, o décimo sexto a nível nacional, com mais vendas para o exte-rior, num total acumula-do de 831 milhões de eu-

Cerca de 1700 escu-teiros do Alto Mi-nho vão participar, a partir de julho, nu-

ma campanha de sensi-bilização da população para os riscos dos incên-dios florestais, disse on-tem o comandante de operações de socorro de Viana do Castelo, Marco Domingues.

«O distrito de Viana do Castelo depara-se anual-mente, em média, com mais de 1300 incêndios e um índice de simulta-neidade elevado. Em 2017, cerca de 41% das ocorrên-cias de incêndio rural ti-veram causas negligen-tes, traduzindo-se em 78% da área ardida», explicou à agência Lusa o coman-dante operacional distri-tal de Viana do Castelo.

Segundo Marco Do-mingues, face aqueles nú-meros «tornava-se impe-rativo procurar soluções e parcerias que pudessem concorrer para a redução do número de ignições, tendo surgido a ideia de estabelecer uma parceria entre o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) e o Corpo Nacio-nal de Escutas (CNE) de Viana do Castelo».

«Existem agrupamen-tos de escuteiros dissemi-

nados por todo o distrito, num total de 28, e cerca de 1700 escuteiros. Será uma campanha porta a porta, no intuíto de, atra-vés de forma mais próxi-ma e mais pessoal, sensibi-lizar a comunidade rural, alertando-os para os riscos de incêndio, assim como reforçar a necessidade de adoção de comportamen-tos mitigadores de risco de incêndio», explicou o comandante.

Segundo Marco Do-mingues, a campanha que inclui a distribuição de desdobráveis, contendo recomendações à popula-ção, «vai decorrer na fase mais complicada no que ao número de ignições diz respeito».

As ações dos escuteiros vão decorrer «nos meses de julho, agosto e setem-bro, em dois momentos chave».

«Em julho a intenção passa por abordar, par-ticularmente, a comuni-dade residente. Em agos-to será direcionada para a comunidade emigran-te, que chega de férias, para que também adote comportamentos mitiga-dores de risco de incên-dio», especificou.

Marco Domingues alertou que «a campanha

po Howa Tramico repre-senta «um investimento de dez milhões de euros, até ao final de 2019 e vai fazer a cobertura de toda a região ibérica».

A nova fábrica tem uma área coberta de 7500 me-tros quadrados, com possi-bilidade adicional de 5000 metros quadrados.

A empresa japonesa «as-sume-se como o primei-

ro e único fabricante de tetos de automóveis em Portugal, sendo que a fá-brica de Viana do Castelo deverá atingir, por ano, os 15 milhões de euros de vo-lume de negócios».

Atualmente, «a fábrica emprega 40 pessoas, de-vendo chegar aos 70 tra-balhadores num futuro próximo, já que foram garantidos três contratos com dois fabricantes de automóveis».

não concorre com nenhu-ma outra, mas comple-menta particularmente o projeto Aldeia Segura e Pessoas Seguras, uma vez que se se reduzir o número de ignições de igual forma se reduz a possibilidade dos incên-dios rurais afetarem as comunidades».

«Sendo certo que o ci-dadão é o primeiro agen-te de proteção civil, esta campanha terá maior su-cesso quanto maior cola-boração houver de toda a comunidade. Porque, na verdade, todos somos proteção civil», destacou Marco Domingues.

Contactado pela agên-cia Lusa, o chefe regio-nal do CNE de Viana do Castelo, Manuel Vitori-no, explicou que «a ação irá contar com a partici-pação de 28 agrupamen-tos existentes em oito dos dez concelhos do Alto Mi-nho, envolvendo cerca de 1700 escuteiros».

O chefe regional do CNE destacou que esta campanha «vem ao en-contro do projeto peda-gógico do próprio escu-tismo, muito virado para o apoio às comunidades onde os agrupamentos estão inseridos e da mis-são dos escuteiros».

Ações vão decorrer em julho e agosto

ros, 1,5% das exportações do país».

José Maria Costa referiu ainda que «Viana do Cas-telo é o décimo segundo concelho com maior su-bida entre 2013 e 2017, no que toca a exportações, que ascenderam a 191 mi-lhões de euros».

Para o edil, aqueles in-vestimentos resultam da «boa localização e conec-

tividade de Viana do Cas-telo por ar, mar e terra, sendo este um município amigo do investimento nos apoios e acompanha-mento, com boas esco-las de formação profis-sional e politécnicas, um ambiente empresarial fa-vorável e diversificado no entorno industrial, desta-cando ainda a proximida-de da Galiza e a qualida-de de vida do concelho».

A nova fábrica do gru-

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Grupo Howa Tramico inaugurou em Viana do Castelo a sétima fábrica em Portugal

Barca foca Festival Folk Celta no turismo de aventura

A notícia publicada na edição de on-tem do Diário do Minho sobre a edição de 2018 do Festival Folk Celta refe-re, por lapso, que o festival vai reali-zar-se nos dias 27 e 28 de junho. Na

verdade, o festival decorre nos dias 27 e 28 de julho. Aos leitores, e à or-ganização do festival, o Diário do Mi-nho apresenta o devido pedido de desculpas.

retificação


Paróquia de Fafe recebe"Geometrias da Libertação"

Performance apresentada no contexto da festa da senhora da misericórdia

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ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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«Irmãs/ãos, não lutamos sozinhos contra o desespero. Se Jesus venceu

o mundo, é capaz de derrotar em nós tudo aquilo que se opõe ao bem.

Se Deus estiver connosco, ninguém nos roubará aquela virtude, da qual

temos absolutamente necessidade para viver. Ninguém nos furtará a

esperança. Vamos em frente!» PAPA FRANCISCO

A paróquia de San-ta Eulália de Fa-fe vai apresentar, no próximo dia 5

de julho, na Igreja Nova de São José, "Geometrias da Libertação: exodus", da autoria de Celina Tavares, José Miguel Costa e José Rui Rocha.

Trata-se de uma per-formance de temática re-ligiosa que pretende ser uma proposta cultural no contexto da festa de Nos-sa Senhora da Misericór-dia, a principal festa do concelho de Fafe.

Segundo os autores, es-te espetáculo, que combi-na música, leitura e multi-média, «propõe-se habitar

a interrogação, o dentro, propõe-se à escuta, pro-põe-se como manifesta-ção outra do silêncio, co-mo coordenada múltipla,

como convocação».«Partindo do segun-

do livro do Pentateuco: o livro do Êxodo, esta-belecemos um encon-

Breves

GONDAR CELEBRAFESTA DO PADROEIRO

Guimarães A paróquia de Gondar, arcipres-tado de Guimarães, celebra, no próximo fim de semana, a festa em honra do padroeiro,

S. João Batista.A Eucaristia da festa é celebra-

da, no domingo, às 16h00, ao que se segue a tradicional procissão em honra do santo.

O programa religioso com-preende ainda uma missa às

10h00 e a Eucaristia vespertina, no sábado, às 19h00.

Durante os dois dias, o recinto será anima-do com cantares ao desafio, música tradicio-nal e folclore.

ORDENAÇÃO SACERDOTAL EM GAMILCOM TRANSMISSÃO RADIOFÓNICA

Barcelos No próximo sábado, entre as 15h00 e as 17h00, a Rádio de Barcelos emite em di-reto a partir de estúdio móvel montado em Gamil, Barcelos, a celebração da ordenação sacerdotal do diácono Ricardo André Lopes Azevedo.

Nesse dia vão realizar-se entrevistas com o próprio, com um responsável pela sua forma-ção, com uma ou duas responsáveis da Equi-pa Arciprestal de Barcelos das Vocações e Mis-sões, com os coordenadores de alguns grupos paroquiais e ainda, eventualmente, com o Provincial no Brasil dos Missionários do Espí-rito Santo.

No mesmo espaço, será divulgado o pré-Se-minário Jovem e transmitida música de men-sagem juvenil e vocacional.

O jovem diácono Ricardo André Lopes Aze-vedo é natural de Gamil e pertence à Congrega-ção dos Missionários do Espírito Santo.

No domingo, preside à celebração eucarísti-ca o bispo auxiliar de Braga D. Francisco Senra Coelho e as cerimónias vão ter lugar às 16h00, junto à igreja paroquial de S. João Batista de Ga-mil. É a primeira vez na sua história que a co-munidade paroquial de Gamil acolhe a ordena-ção presbiteral de um dos seus filhos. Será no dia do padroeiro e dia da paróquia, que, este ano, nem de propósito, calham a um domingo.

Sampaio Viana

Papa pede que o medo não impeçaacolhimento de refugiados

O Papa Francisco pe-diu, ontem, que «o medo» não impeça de acolher «os po-

bres, os rejeitados, os re-fugiados», numa mensa-gem publicada ontem na sua conta de Twitter.

«Encontramos Jesus no pobre, no rejeitado, no refugiado. Não deixe-mos que o medo nos im-peça de acolher o próxi-mo necessitado», lê-se na

conta do Papa Francisco, com a "hashtag" (etiqueta) "#WithRefugees".

A mensagem foi divul-gada por ocasião da data em que se celebra o Dia Mundial do Refugiado.

Numa entrevista à Reu-ters, divulgada ontem, o Papa criticou o “populis-mo” nas políticas de mi-grações e de acolhimento aos refugiados, em países com os EUA ou na Europa.

Mensagem

DR tro [em]possível – a fu-

ga do Egito, a libertação de um povo vilipendia-do em diálogo com os re-centes movimentos mi-gratórios, vergonha das vergonhas, ruína da dig-nidade. Uns e outros que-rem uma terra prometi-da, um paraíso de sonho.», descrevem.

A performance, na quin-ta-feira, começa às 21h30, e tem entrada livre. No domingo seguinte, 8 de julho, ocorre um dos prin-cipais momentos da festa, com o encontro das ima-gens de Nossa Senhora da Misericórdia e Nossa Se-nhora das Dores, na pon-te de S. José.

«Alguns governos es-tão a trabalhar no assun-to e as pessoas têm de ser instaladas da melhor forma possível, mas criar uma psicose não é a cura», observou Francisco, para quem «o populismo não resolve nada».

«O que resolve as coi-sas é a aceitação, o estu-do, a prudência», acres-centou o pontífice.

Questionado sobre a

política de imigração do presidente dos Estados Unidos da América, Do-nald Trump, que prevê a separação das famílias mi-grantes na fronteira com o México, disse que partilha o que foi dito pelos bispos católicos norte-america-nos, os quais definiram a separação de filhos e pais como «contrária» aos va-lores do país e «imoral».

Redação/Lusa/Ecclesia

Espetáculo terá lugar na igreja nova de S. José

21.06.18 / QUINTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Espaço Aberto

ANTÓNIO CÂNDIDODE OLIVEIRA

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

Descentralização: as palavras e as obras

“Portugal é identifi-cado como um dos países da União Eu-ropeia com o perfil

mais centralizado e centra-

lizador. Isso compromete o processo de desenvolvi-mento equilibrado dos vá-rios territórios, cristaliza desigualdades, distancia--nos dos mais progressivos e socialmente justos países da União Europeia”.

Assim abre a “Declaração Conjunta Sobre Descentra-lização” assinada em 18 de abril de 2018 pelo Governo (PS) e pelo PSD.

Este documento, claro e simples, tem duas par-tes essenciais: uma relativa

à transferência de compe-tências para as autarquias locais e outra sobre a refor-ma da organização subna-cional do Estado.

Quanto à primeira par-te, ela abre do seguinte mo-do: “No âmbito do prazo de aprovação, esta reforma, composta formal e politi-camente pela Lei-quadro, complementada pelos De-cretos-lei setoriais, pela re-visão da Lei das Finanças Locais e pelos envelopes fi-nanceiros associados a cada

autarquia local, com identi-ficação das verbas por áreas de competências, tem de es-tar concluída até ao final da presente sessão legislativa”.

Quanto à segunda parte, escreve-se que “até final de 2019, deverão promover--se estudos aprofundados a executar pelas universida-des com reconhecidas com-petências académicas na in-vestigação sobre as políticas públicas e a organização e funções do Estado aos níveis regional, metropolitano e in-

termunicipal”, devendo, pa-ra o efeito, constituir-se uma “Comissão Independente pa-ra a Descentralização” com mandato até julho de 2019, devendo esta apresentar, nes-sa altura, anteprojetos de di-plomas sobre tal reforma.

Não deixa de ser estranho que, havendo um largo con-senso no nosso país sobre a necessidade de descentrali-zação territorial, para bom governo do nosso país, ela não ocorra.

Avaliar esta declaração

dentro de um ano será um bom teste da efetiva vonta-de de descentralização e de bom governo em Portugal, bem como do valor destas declarações. Entretanto, a sessão legislativa termina no próximo mês de julho de 2018 e nessa altura se-rá possível fazer já um pri-meiro balanço.

PS – Aproveitem o per-

fume das tílias, particular-mente à noite. Não custa dinheiro e é tão agradável.

Formas de governança no Mundo

Os povos, desde a Ida-de da Pedra, sempre escolheram de forma automática um “Che-

fe”. Portanto, a existência de um “Chefe” em cada Grupo Humano é uma necessidade Natural. E isso também sur-ge no reino dos animais. Sa-be-se que um bando de aves voa sempre sob a “chefia” de uma das aves do bando e, certamente, que essa “Ave Mestra” não foi escolhida em eleições… Ainda hoje no Bra-sil cada Grupo de Índios tem um chefe, que também não é escolhido por eleições. Por outro lado, nas tão badaladas “Democracias Ocidentais”, mormente em Portugal, nas eleições o número de absten-ções somado com o núme-ros dos que têm idade para votar, mas não se inscrevem

para obter o cartão de elei-tor, supera o número de vo-tantes. Portanto, o(s) eleito(s) obtêm a “chefia” sem apoio da maioria dos cidadãos em condições de votarem. As-sim, pode dizer-se que to-das essas Chefias são obti-das “Contra-Natura”. Para não falar nas “trapalhadas” que levam ao “poleiro” o ele-mento que soube fazer uma qualquer “geringonça”. Ou para não falar nas “Trumpa-lhadas” que levaram a Pre-sidente do estado mais po-deroso do Globo, um dado Trump. Já aqui falámos de outros tipos de “Cracias”: as “Autocracias” onde o “chefe” se nomeia a si próprio (Di-taduras), ainda que para isso tenha de usar alguma falsa eleição. Ou a chefia deri-va da hereditariedade (Mo-narquias). As “Teocracias” onde as chefias governati-vas são sempre chefias reli-giosas. Nas Teocracias só há leis religiosas. Assim, todos os cidadãos islâmicos têm de obedecer à sharia que é um código suposto conter todas as leis e vir desde o tempo de Maomé. Os chefes supre-mos são sempre religiosos com o estatuto de Aiatolá,

J. BARREIROS MARTINSProf. Cat. Emérito Jubiladoda Universidade do Minho

aquele que estudou a sharia nalguma universidade islâ-mica e fez actos religiosos e políticos relevantes que le-varam à sua nomeação por outro Aiatolá, ou semelhan-te. Pelos seus conhecimen-tos e discernimento, o Aiato-lá supõe-se ser descendente directo de Maomé. Nas “Teo-cracias” a chefia governati-va também pode ser exer-cida por um Rei e obtida de forma hereditária. É o ca-so do Rei da Arábia Saudita, que em vida nomeia um fi-lho “príncipe herdeiro”. Cla-ro que o Vaticano também é uma “Teocracia”. A no-meação de um novo “Bispo Diocesano” é feita pelo Pa-pa num processo complexo em que são ouvidos vários intervenientes religiosos e até leigos. O Papa também nomeia os cardeais, de for-ma a rejuvenescer o Colégio dos Cardeais que o apoia e aconselha. No caso das Igre-jas Protestantes a hierarquia já é muito mais complica-da. Nas monarquias, teori-camente o rei é o “Gover-nador Supremo da Igreja”, embora não tenha poder real sobre os “pastores”, “bispos”, etc.. Nas repúblicas, como os

EUA, a Igreja Presbiteria-na, tem por base o “pastor” e a paróquia. Acima desse a coordenação é feita em “as-sembleias”. As oligarquias são formas de governo de pou-cos. Normalmente são mi-litares que tomam conta da governação de um país. Nas plutocracias o poder é exer-cido pelo grupo mais rico. Esta concentração de po-der nas mãos da elite eco-nómica agrava a profunda desigualdade de rendimen-tos entre ricos e pobres. Na prática, hoje como ontem, a governança na maior parte dos países é feita por uma mistura de autocracia, de-mocracia, plutocracia e oli-garquia. E o Poder “pulhíti-co” sempre anda de “braço dado” com o Poder religio-so: Para eleições o J sempre fala com o Patriarca…

Olhando para o quadro mundial, hoje, como on-tem, observa-se que em país algum a escolha dos gover-nantes é feita de forma NA-TURAL. Mas não seria difí-cil fazê-lo, se os que tomam o Poder, agissem em prol do BEM Público; mas agem em prol dos seus interesses eco-nómicos e financeiros e no

dos seus apaniguados. Em todas as “Cracias”, hoje, co-mo ontem, a escolha dos governantes, é feita de ci-ma para baixo, e não de bai-xo para cima, como poderia e deveria ser feita. Aqui vai um exemplo de uma esco-lha de governantes feita de baixo para cima: As fregue-sias e os concelhos no Mun-do Ocidental (e também, de forma ajustada, nos Orientes) são, e foram sempre, as áreas básicas de residência dos po-vos. Numa freguesia, o go-verno é feito por uma “Jun-ta de Freguesia” que tem um Presidente. A escolha do Pre-sidente poderia ser feita em “Assembleia-Geral, pelos al-deões com, digamos, mais de 18 anos. Os aldeões conhe-cem-se bem uns aos outros, conhecem as competências, as virtudes (e os defeitos) de cada um. Portanto, não se-ria difícil essa Assembleia escolher (eleger) um Presi-dente que melhor soubes-se defender os interesses de todos os residentes. Por ou-tro lado, o Presidente, assim designado, saberia escolher os seus colaboradores, for-mando-se, assim a Junta de freguesia, de forma NATU-RAL. De forma semelhan-te, os presidentes das juntas de freguesia de um conce-lho, conhecem-se bem uns

aos outros. Portanto, não se-ria difícil numa Assembleia de Presidentes das juntas de Freguesia eleger um Presi-dente da Câmara Munici-pal que, perante o Governo Central defendesse os inte-resses dos habitantes do con-celho. E a questão poderia generalizar-se para a esco-lha de um Governador de Distrito e daí para a escolha de um, digamos, Presidente da República, com funções governativas. Naturalmente que, no domínio da Justiça, a estrutura e a designação dos magistrados poderia ser se-melhante a alguma das me-lhores da Europa. Mas, note--se, para evitar “amigalhices” locais, sempre inimigas da Justiça, os juíze(a)s teriam de ter “mobilidade”: não pode-riam estar mais de, digamos, 5 anos em cada comarca.

Coisa semelhante se pode dizer dos oficiais das “Forças Militares” e “Militarizadas”. Também aí a hierarquia é feita de forma Natural e é Independente da governa-ção política. Os oficiais tam-bém teriam de ter uma “mo-bilidade” semelhante à dos juíze(a)s.

No Mundo, o panorama actual da Governança con-tinua muito mau, especial-mente para os governados mais pobres.


O quarto golo de Cris-tiano Ronaldo no Mundial 2018 de fu-tebol valeu ontem

um muito sofrido triun-fo por 1-0 sobre Marro-cos, num desafio em que o campeão da Europa foi dominado, mas deu um passo importantíssimo rumo aos "oitavos".

Depois do "hat-trick" no empate 3-3 com a Es-panha, Cristiano Ronal-do voltou a faturar, lo-go aos quatro minutos, e foi decisivo numa exi-bição muito descolorida do conjunto das "quinas", que bem pode celebrar o desacerto contrário na fi-nalização, sobretudo na segunda parte, num jo-go em que chegou a ser "asfixiado".

Ronaldo marcou na primeira oportunidade, na sequência de um can-

to na direita: ao primei-ro poste, Pepe foi "entala-do" pelos dois contrários, que arrastou, e o capitão surgiu na zona central a fugir à marcação de Ma-nuel da Costa, cabecean-do fulgurante na pequena área, em resposta a cruza-mento de João Moutinho.

Destaque, neste jogo, para Rui Patrício que aos 57 minutos garantiu a ma-nutenção da vantagem com uma defesa "impos-sível", em desvio de cabe-ça de Belhanda.

Portugal alinhou com:Rui Patrício, Cédric,

Pepe, José Fonte, Raphaël Guerreiro, William Car-valho, João Moutinho (Adrien Silva, 89), João Mário (Bruno Fernan-des, 70), Bernardo Silva (Gelson Martins, 59), Cris-tiano Ronaldo e Gonça-lo Guedes.

Portugal volta a jo-gar no dia 25 de junho (19h00), desta feita frente ao Irão, de Carlos Queirós.

Fernando Santos: «resultado injusto»O selecionador português não teve pejo em reconhe-cer que «na realidade será um resultado injusto, ad-mito que sim. No futebol é assim. Quem marca ga-nha. Não estou satisfeito com a exibição da minha equipa. Óbvio que o mé-rito é da equipa de Mar-rocos, que não só defen-de bem, mas tem muita qualidade, intensidade e rotatividade muito alta, com jogadores de bom recorte técnico e muito rápidos e possantes.

Entrámos muito bem no jogo, a ser capazes de pressionar, ganhar due-los, ter a bola e fizemos o

Mundial de futebol

GD PRADOO técnico Zé Nuno Azevedo renovou contratocom o clube, tendoBarroso como adjuntoe Pedro Salgueirocomo treinadorde guarda-redes.

mundial

Uruguai e RússiaapuradosO Uruguai apurou-se ontem para os oitavos de final do Mundial 2018 de futebol, ao vencer a Arábia Saudita, por 1-0, na segunda jornada do Grupo A, um resultado que também coloca a anfitriã Rússia na fase seguinte.

Um golo de Luis Suárez, aos 23 minutos, per-mitiu ao Uruguai somar o segundo triunfo na "poule", igualando com seis pontos a Rússia, en-quanto Arábia Saudita e Egito ainda estão a zero.

Caso se apure para os oitavos de final, Portu-gal, que lidera provisoriamente o Grupo B, vai defrontar o Uruguai ou a Rússia

No grupo de Portugal, a Espanha colocou-se a um ponto dos oitavos de final, e deixou Por-tugal em situação idêntica, ao vencer o Irão por 1-0. Um golo feliz de Diego Costa, o seu tercei-ro na prova, aos 54 minutos, valeu o triunfo aos comandados de Fernando Hierro.

Os festejos no golo de Cristiano Ronaldo

FP

F

DESPORTOPJ

“VISITOU”SP. BRAGA

E VITÓRIA SC

golo, que era o mais difí-cil. Depois como aconte-ceu com a Espanha, após 15 minutos a equipa não conseguiu ter bola e jogar. É normal os adversários pressionaram, mas temos de saber sair da pressão e ter posse. Com Espanha foi igual, começamos só a correr atrás da bola, a equipa começa a não ter pulmão e as coisas ficam muito difíceis.

Importante agora é o jogo com o Irão. Temos quatro pontos, falta um passo em frente, mas na-da está decidido».

Portugal venceu Marrocos

ED VIANAPassos Lomba foi,ontem, apresentadocomo treinadorda equipa de hóqueiem patins da ED Viana, que vai disputar a terceira divisão nacional.

21.06.18 / QUINTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

N.º Data Dia Hora - Canal 1.� FASE Cidade Grupo

1 14 junho Qui 16h00 - RTP 1 Rússia 5 0 Arábia Saudita Moscovo A

2 15 junho Sex 13h00 - Sport TV Egito 0 1 Uruguai Ecaterimburgo A

3 15 junho Sex 16h00 - Sport TV Marrocos 0 1 Irão São Petersburgo B

4 15 junho Sex 19h00 - RTP 1 Portugal 3 3 Espanha Sóchi B

5 16 junho Sáb 11h00 - RTP 1 França 2 1 Austrália Kazan C

6 16 junho Sáb 14h00 - SIC Argen� na 1 1 Islândia Moscovo D

7 16 junho Sáb 17h00 - RTP 1 Peru 0 1 Dinamarca Saransk C

8 16 junho Sáb 20h00 - RTP 1 Croácia 2 0 Nigéria Kaliningrado D

9 17 junho Dom 13h00 - RTP 1 Costa Rica 0 1 Sérvia Samara E

10 17 junho Dom 16h00 - SIC Alemanha 0 1 México Moscovo F

11 17 junho Dom 19h00 - Sport TV Brasil 1 1 Suíça Rostov do Don E

12 18 junho Seg 13h00 - RTP 1 Suécia 1 0 Coreia do Sul Níjni Novgorod F

13 18 junho Seg 16h00 - Sport TV Bélgica 3 0 Panamá Sóchi G

14 18 junho Seg 19h00 - RTP 1 Tunísia 1 2 Inglaterra Volgogrado G

15 19 junho Ter 13h00 - RTP 1 Colômbia 1 2 Japão Saransk H

16 19 junho Ter 16h00 - Sport TV Polónia 1 2 Senegal Moscovo H

17 19 junho Ter 19h00 - Sport TV Rússia 3 1 Egito São Petersburgo A

18 20 junho Qua 13h00 - SIC Portugal 1 0 Marrocos Moscovo B

19 20 junho Qua 16h00 - RTP 1 Uruguai 1 0 Arábia Saudita Rostov do Don A

20 20 junho Qua 19h00 - Sport TV Irão 0 1 Espanha Kazan B

21 21 junho Qui 13h00 - RTP 1 Dinamarca Austrália Samara C

22 21 junho Qui 16h00 - SIC França Peru Ecaterimburgo C

23 21 junho Qui 19h00 - Sport TV Argen� na Croácia Níjni Novgorod D

24 22 junho Sex 13h00 - Sport TV Brasil Costa Rica São Petersburgo E

25 22 junho Sex 16h00 - Sport TV Nigéria Islândia Volgogrado D

26 22 junho Sex 19h00 - RTP 1 Sérvia Suíça Kaliningrado E

27 23 junho Sáb 13h00 - Sport TV Bélgica Tunísia Moscovo G

28 23 junho Sáb 16h00 - Sport TV Coreia do Sul México Rostov do Don F

29 23 junho Sáb 19h00 - RTP 1 Alemanha Suécia Sóchi F

30 24 junho Dom 13h00 - Sport TV Inglaterra Panamá Níjni Novgorod G

31 24 junho Dom 16h00 - Sport TV Japão Senegal Ecaterimburgo H

32 24 junho Dom 19h00 - RTP 1 Polónia Colômbia Kazan H

33 25 junho Seg 15h00 - Sport TV Arábia Saudita Egito Volgogrado A

34 25 junho Seg 15h00 - SIC Uruguai Rússia Samara A

35 25 junho Seg 19h00 - Sport TV Espanha Marrocos Kaliningrado B

36 25 junho Seg 19h00 - RTP 1 Irão Portugal Saransk B

37 26 junho Ter 15h00 - RTP 1 Austrália Peru Sóchi C

38 26 junho Ter 15h00 - Sport TV Dinamarca França Moscovo C

39 26 junho Ter 19h00 - Sport TV Islândia Croácia Rostov do Don D

40 26 junho Ter 19h00 - RTP 1 Nigéria Argen� na São Petersburgo D

41 27 junho Qua 15h00 - RTP 1 Coreia do Sul Alemanha Kazan F

42 27 junho Qua 15h00 - Sport TV México Suécia Ecaterimburgo F

43 27 junho Qua 19h00 - Sport TV Suíça Costa Rica Níjni Novgorod E

44 27 junho Qua 19h00 - RTP 1 Brasil Sérvia Moscovo E

45 28 junho Qui 15h00 - RTP 1 Japão Polónia Volgogrado H

46 28 junho Qui 15h00 - Sport TV Senegal Colômbia Samara H

47 28 junho Qui 19h00 - SIC Inglaterra Bélgica Kaliningrado G

48 28 junho Qui 19h00 - RTP 1 Panamá Tunísia Saransk G

N.º Data Dia Hora - Canal OITAVOS DE FINAL Cidade

49 30 junho Sáb 19h00 - SportTV 1 Vencedor A Segundo B Sóchi

50 30 junho Sáb 15h00 - SportTV 1 Vencedor C Segundo D Kazan

51 1 julho Dom 15h00 - SportTV 1 Vencedor B Segundo A Moscovo

52 1 julho Dom 19h00 - SportTV 1 Vencedor D Segundo C Níjni Novgorod

53 2 julho Seg 15h00 - SportTV 1 Vencedor E Segundo F Samara

54 2 julho Seg 19h00 - SportTV 1 Vencedor G Segundo H Rostov do Don

55 3 julho Ter 15h00 - SportTV 1 Vencedor F Segundo E São Petersburgo

56 3 julho Ter 19h00 - SportTV 1 Vencedor H Segundo G Moscovo

N.º Data Dia Hora - Canal QUARTOS DE FINAL Cidade

57 6 julho Sex 15h00 - RTP/SportTV Vencedor 49 Vencedor 50 Níjni Novgorod

58 6 julho Sex 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 53 Vencedor 54 Kazan

59 7 julho Sáb 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 51 Vencedor 52 Sóchi

60 7 julho Sáb 15h00 - RTP/SportTV Vencedor 55 Vencedor 56 Samara

N.º Data Dia Hora - Canal SEMI�FINAL Cidade

61 10 julho Ter 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 57 Vencedor 58 São Petersburgo

62 11 julho Qua 19h00 - RTP/SportTV Vencedor 59 Vencedor 60 Moscovo

Grupo A

Grupo B

Grupo C

Grupo D

Grupo E

Grupo F

Grupo G

Grupo H

Classificação J V E D Golos Pts

1 Portugal 2 1 1 0 4 : 3 42 Espanha 2 1 1 0 4 : 3 43 Irão 2 1 0 1 1 : 1 34 Marrocos 2 0 0 2 0 : 2 0


1 Rússia 2 2 0 0 8 : 1 62 Uruguai 2 2 0 0 2 : 0 63 Egito 2 0 0 2 1 : 4 04 Arábia Saudita 2 0 0 2 0 : 6 0


1 França 1 1 0 0 2 : 1 32 Dinamarca 1 1 0 0 1 : 0 33 Austrália 1 0 0 1 0 : 1 04 Peru 1 0 0 1 0 : 1 0


1 Croácia 1 1 0 0 2 : 0 32 Argentina 1 0 1 0 1 : 1 13 Islândia 1 0 1 0 1 : 1 14 Nigéria 1 0 0 1 0 : 2 0


1 Sérvia 1 1 0 0 1 : 0 32 Brasil 1 0 1 0 1 : 1 13 Suíça 1 0 1 0 1 : 1 14 Costa Rica 1 0 0 1 0 : 1 0


1 México 1 1 0 0 1 : 0 32 Suécia 1 1 0 0 1 : 0 33 Alemanha 1 0 0 1 0 : 1 04 Coreia do Sul 1 0 0 1 0 : 1 0


1 Bélgica 1 1 0 0 3 : 0 32 Inglaterra 1 1 0 0 2 : 1 33 Tunísia 1 0 0 1 1 : 2 04 Panamá 1 0 0 1 0 : 3 0


1 Japão 1 1 0 0 2 : 1 32 Senegal 1 1 0 0 2 : 1 33 Polónia 1 0 0 1 1 : 2 04 Colômbia 1 0 0 1 1 : 2 0

3.º e 4.º LUGARES Cidade

Perdedor 61 Perdedor 62 São Petersburgo

N.º Data Dia Hora - Canal

63 14 julho Sáb 15h00 - SportTV

FINAL Cidade

Vencedor 61 Vencedor 62 Moscovo

CAMPEÃO DO MUNDO

N.º Data Dia Hora - Canal

64 15 julho Dom 16h00 - SportTV 1

2

18 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / QUINTA-FEIRA / 21.06.18www.diariodominho.pt

ambos ex-s. mamede d'este

Trinta e Belelano GD PedralvaTrinta e Belela são os primeiros reforços do GD Pedralva para a nova temporada desportiva. Am-bos os jogadores chegam ao clube bracarense pro-venientes do S. Mamede d’Este e acompanham o técnico Sérgio Talaia, que rendeu Vitinho pa-ra a época 2018/19.

Os dois jogadores abraçam assim um novo pro-jeto de subida juntamente com o treinador, depois de na temporada passada terem levado o S. Ma-mede d’Este à subida rumo à Divisão de Honra.

Para 2018/19 a meta passa a ser a mesma, já que o GD Pedralva foi despromovido à I Divi-são da AF Braga.

O técnico Sérgio Talaia e o presidente Jorge Novais estão em busca de novos reforços para a nova época.

Dia 29 de junho

Eleições no CD CeleirósO Clube Desportivo de Celeirós reúne em as-sembleia-geral extraordinária no dia 29 de ju-nho, pelas 21h00, para eleger os seus novos cor-pos sociais.

A reunião de associados decorrerá nas insta-lações da Junta de Freguesia, e o primeiro ponto será a apresentação das listas candidatas à dire-ção do clube. Consumada a eleição, será a vota-ção e decisão da lista vencedora.

Médio, ex-Académico de viseu

Capela no FamalicãoO FC Famalicão assegurou a contratação de Ca-pela, médio de 32 anos que nas três últimas tem-poradas representou o Académico de Viseu e foi dos jogadores mais utilizados na formação vi-seense com mais de uma centena de jogos.

Capela regressa a Famalicão a 27 de junho, pri-meiro dia de trabalho da temporada de 2018/19, para realizar os habituais exames médicos.

tinuar há poucos dias, fez--me o convite e eu acei-tei, porque considero que este clube deve sustentar a sua posição na Divisão

divisão de honra DA af braga

Lelo renova pelo GFC Pousa

de Honra da AF Braga», ressalvou Lelo ao nosso jornal.

«Como não dá para jo-garmos para a Liga Euro-

pa, vamos tentar a perma-nência [risos]. Queremos, isso sim, fazer um cam-peonato tranquilo e o ob-jetivo é, claramente, a per-manência», acrescentou.

Segundo classificado da série A da I Divisão daAF Braga na temporada ante-rior, o Pousa foi promo-vido a outro patamar jun-tamente com o campeão Louro. Lelo foi um dos grandes responsáveis pe-la subida dos barcelenses e o bom trabalho realiza-do em 2017/18 foi deter-minante para que a von-tade das partes resultasse neste acordo.

Lelo renovou contrato com os barcelenses

JOsé costa lima

Depois de ter contri-buído para o clube alcançar a subida à Divisão de Honra da

AF Braga na última tem-porada, Lelo vai conti-nuar a liderar a equipa sénior do GFC Pousa na próxima época. O técni-co de 42 anos confirmou ao Diário do Minho que chegou recentemente a acordo com a direção pa-ra a renovação do víncu-lo, acreditando que pode fazer «um campeonato engraçado» em 2018/19.

«A direção decidiu con-

campeonato de portugal

Ibraima So reforça AD Fafe

Ibraima So aceitou o convite para se juntar ao Fafe

JOsé costa lima

O médio Ibraima So é o mais recente re-forço da AD Fafe. O jogador de 30 anos

deixou o Vilaverdense e assinou com o emblema fafense, sendo mais uma cara nova à disposição do técnico Ivo Castro. De-pois de já ter recrutado o avançado Joel Silva ao rival de Vila Verde, o Fa-fe volta a "pescar" no ad-versário, contratando um futebolista que nas últi-mas duas temporadas foi um dos titulares na equi-

pa orientada por António Barbosa. Ibraima So acei-tou o convite do Fafe e vai continuar a jogar no Cam-peonato de Portugal, sen-do que a aposta dos "justi-ceiros" passa por realizar um campeonato de elei-ção e com os olhos postos na subida à II Liga.

Nené renovapelo VilaverdenseNuma altura em que o Vi-laverdense começa a tra-tar de dossiês relativos à nova temporada (Monar-ca assumiu a presidência e André Cunha vai ser o

treinador), a novidade de ontem foi a renovação do experiente defesa/médio

Nené, que aos 38 anos de-cidiu prolongar o víncu-lo com os vila-verdenses.

Médio

Vitória empresta Kiko ao Estoril

O Vitória de Guimarães confirmou o empréstimo ao Estoril Praia do médio Kiko, por uma temporada.

Por outro lado, anunciou a saída, após três anos e meio ao serviço do Vitória SC, de Dénis Duarte, que vai representar o Dínamo de Brest, da Bielorrússia.

“Capitão” da equipa B dos vimaranenses, Dénis Duar-te fez 135 jogos com a camisola vitoriana.

De saída poderá estar ainda Konan, atleta em quem os franceses do Stade de Reims parecem interessados.A concretizar-se o negócio, o Vitória poderá receber cerca de dois milhões de euros.

Moreirense

Reforços vão chegando

O Moreirense garantiu a contratação de três jogadores e, agora, prepara-se para atacar outros alvos, como é o caso de Heriberto Silva, melhor marcador do Benfica B na última temporada (16 golos). Para a baliza chega Pedro Trigueira (ex-Setúbal) e para o lado direito da defesa chegam João Aurélio (ex-Vitória SC) e Anthony D'Alberto (ex-Charleroi, clube belga que representou por empréstimo do SC Braga). Para o ataque, a equipa de Moreira de Cónegos pretende contar com os ser-viços de Heriberto, que pertence aos quadros do Ben-fica, clube que acertou a "recompra" de Alfa Semedo.

DR

DR

DR


Cristiano e os outros

Os mexicanos ficaram descansados quando se aper-ceberam que Shantal estava na bancada a assistir ao Alemanha-México.

A mulher de Herrera perdoou-lhe, pensaram eles, acreditou mesmo que as meninas espampanan-tes ao lado do marido e dos amigos numa famigera-da festa eram mesmo familiares de não se sabe bem quem, resposta dada pela própria quando questiona-da sobre a indulgência concedida ao marido depois do escândalo que encheu páginas de jornais e fez Herrera voar para Portugal a pedir paninhos quentes à esposa.

Herrera acabou por jogar muito bem e catapultou a seleção mexicana para a vitória sobre os alemães que jogaram de uma forma tão lenta e com tão pouco en-tusiasmo que, mesmo os adeptos mais sérios do país da senhora Merkel, consideraram a hipótese de, depois do jogo, mandar ao hotel da sua seleção um grupo de pri-mas ou sobrinhas de não se sabe bem quem, para ani-mar os moços para ver se nos próximos jogos mostram a intensidade que os mexicanos mostraram contra eles.

Depois de Cristiano Ronaldo ter vencido a Espanha e ter sido endeusado pelo mundo fora, esperava-se a estreia de Messi e de Neymar pelas suas seleções pa-ra as eternas e costumeiras comparações de “o meu é melhor do que o teu”. Messi não foi capaz de ganhar à Islândia nem de catapultar a sua equipa para a vitória. Cristiano marcou uma grande penalidade e quando chamado a marcar um livre quase no final da partida fê-lo de forma soberba permitindo a Portugal empa-tar com a mais séria candidata ao título de melhor do mundo. Messi falhou uma grande penalidade e no der-radeiro minuto dos descontos, quando sofreu uma fal-ta à entrada da área da Islândia, em zona frontal, pegou na bola e atirou contra a barreira. Messi fora do Bar-celona não se impõe. Ronaldo é a Coca-Cola, Messi é Pepsi. Eu sempre preferi Coca-Cola.

E se a analogia das bebidas serve para explicar o meu ponto de vista sobre o argentino e o português, falemos agora da Cola vendida debaixo da etiqueta com um lo-gotipo de uma qualquer cadeia de supermercado, nu-ma espécie de cópia barata com um sabor que só vaga-mente se assemelha ao original. Esta bebida é Neymar, um jogador overrated, ou se quiserem em português, supervalorizado para aquilo que joga. Neymar é bom mas não tão bom que se possa comparar a Ronaldo ou a Messi. Falta óbvia maturidade ao jogador brasileiro apesar da insistência da imprensa brasileira em cata-pultá-lo para o mesmo Olimpo onde gravitam os ver-dadeiros génios. Neymar é uma criança grande e bir-renta a quem falta humildade e capacidade de colocar o seu talento ao serviço do coletivo.

A Islândia, o México e a Suíça fizeram o inesperado driblando as apostas um pouco por todo o mundo. E no outro mundial dentro do Mundial a previsível bre-ve saída dos islandeses da Rússia gera um coro de sus-piros das mulheres. Com a Islândia parte Gislason um gigante colírio loiro que não precisa de ser um fora de série com os pés para ser o líder da série daqueles que foram ao Mundial passear beleza.

Contra Marrocos, Cristiano voltou a ganhar. Para Portugal, basta que ele esteja em campo.

OPINIÃO | ANA PEREIRA

mo, seja qual for o grupo que conseguirmos: ganhar cada jogo. Trabalharemos na pré-época para ganhar o primeiro jogo e depois, em função dos adversários e daquilo que for o nos-so grupo, vamos tentar o máximo possível»

Quanto ao plantel, informou que «vai ha-ver uma reformulação

GD Prado

Zé Nuno Azevedo renovou

no plantel. Houve joga-dores que partiram pa-ra melhor, que não con-seguimos segurar, outros que entenderam que jo-garam pouco e saíram e ainda um ou outro que entendemos que não de-viam continuar. Teremos uma mescla entre qua-tro/cinco jogadores com experiência, com matu-

ridade, com muita gen-te jovem, que se quei-ra mostrar. Uma mescla que nos dê garantias de competitividade».

A época do GD Pra-do arranca no dia 23 de julho e Zé Nuno Azeve-do terá Barros como ad-junto e Pedro Salguei-ro como treinador de guarda-redes.

Zé Nuno, ao centro, com a sua equipa técnica

antónio valdemar

O técnico Zé Nuno foi, ontem, confir-mado no comando do GD Prado para a

nova temporada futebo-lística. Depois de na época finda ter garantido a per-manência da equipa na Pró-Nacional, volta ago-ra a ser aposta da Dire-ção do clube.

«Em função de termos alcançado os objetivos, a minha continuidade seria o mais natural. O encon-tro de ideias entre mim e a Direção aconteceu e ago-ra é tentar, com todas as dificuldades que conhe-cemos, formar um grupo o mais forte possível pa-ra fazer um campeona-to mais tranquilo do que o do ano passado», disse Zé Nuno.

Afirmou, ainda, que «o objetivo é sempre o mes-

Investigação sobre turismo do Porto e Norte de Portugal

Sp. Braga confirma buscas da PJ

A Polícia Judiciária (PJ) esteve ontem na SAD do Sporting de Braga para recolher

informação sobre o contra-to de patrocínio celebrado com a Turismo do Porto e Norte de Portugal, con-firmou o clube minhoto.

Em causa, segundo uma notícia do Correio da Manhã, estão alegados esquemas de corrupção nos patrocínios celebrados por aquela entidade, geri-da por Melchior Moreira, e visará também a SAD do Vitória de Guimarães e empresas públicas, co-mo câmaras municipais.

Perante o pedido da PJ, «o Sporting de Braga con-firmou a existência de tal contrato, que aliás foi pu-blicamente oficializado, partilhou a documentação existente e prestou à Po-

lícia Judiciária a sua total colaboração», pode ler-se num comunicado no sítio oficial dos "arsenalistas".

«Tal como é público, o clube celebrou com a Tu-rismo do Porto e Norte de Portugal um contrato de patrocínio com vista à promoção do país em Ma-drid, onde a equipa de fut-sal disputou, em novem-bro passado, a ronda de elite da UEFA Futsal Cup», tendo o Sporting de Braga recebido «em troca desta associação para presença da marca nas camisolas que o clube envergou na competição, o valor de 15 mil euros (IVA incluído)».

O Sporting de Braga garante ainda que esta foi «a única relação contratual existente entre as duas en-tidades» e que «toda a in-formação sobre a mesma

foi disponibilizada».

Investigaçãoem vários palcosOntem, a Procuradoria--Geral Distrital do Por-to (PGDP) anunciou que foram constituídos cinco arguidos no âmbito des-ta investigação.

Em nota publicada na sua página oficial, a PG-DP refere que, no âmbi-to de inquérito dirigido pelo Ministério Público do departamento de In-vestigação e Ação Penal (DIAP) distrital do Porto, foram realizadas 16 buscas domiciliárias, 16 buscas a veículos automóveis e 34 buscas não domiciliárias, incluindo as instalações de “entidade ligada ao turis-mo”, uma câmara munici-pal e as sociedades anóni-mas desportivas (SAD) do

Sporting Clube de Braga e do Vitória Sport Clube.

Vem o Vitória Sport Clube esclarecer que, no dia de ontem, uma equipa da Polícia Judiciária visi-tou as instalações do Clu-be, no âmbito de uma in-vestigação ao patrocínio por parte da entidade Tu-rismo do Porto e Norte de Portugal na final da Taça de Portugal de 2017.

Vitóriaconfirma visitaTambém o Vitória, em comunicado, confirmou que «prestou toda a cola-boração com as autorida-des, como é seu apanágio, e estará sempre disponí-vel para colaborar nes-te ou em outro qualquer momento em que tal se-ja solicitado».

LusaA

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Liga Europa: 2.ª pré-eliminatória

Rio Ave defronta vice-campeão polacoO Rio Ave vai defrontar o Jagiellonia Białystok, vice-campeão polaco, na segunda pré-elimina-tória da Liga Europa de futebol. Quinto do cam-peonato português, vai ter pela frente uma das equipas polacas mais fortes da atualidade, tendo na última temporada disputado até ao fim o cam-peonato com o Légia Varsóvia, que acabou por conquistar o título com três pontos de vantagem.

A primeira mão joga-se a 26 de julho, na Polónia, e segunda será em 2 de agosto, em Vila do Conde.

Esporões

Torneio de futsalarranca dia 25O nono torneio de futsal de Esporões inicia--se no dia 25 de junho. A inscrição de equipas pode ser feita em [email protected] outelm 918 121 965. Haverá prémios para os três pri-meiros classificados, bem como para o melhor marcador, melhor defesa e fair-play.

Ex-Brito

Branca no S.ta MariaO futebolista Branca (na foto), que na última temporada representou o Brito, é o primeiro re-forço confirmado pelo Santa Maria para a nova temporada futebolística. Com 27 anos de idade, o “central” continua, assim a atuar na Pró-Na-cional, escalão a que esta temporada ascendeu o Santa Maria. Branca regista passagens pelo GD Adaúfe, Merelinense, Terras de Bouro (quatro épocas) e Brito (duas épocas).

José Pedro continuaO clube de Galegos, que continua sob o coman-do de João Salgueiro, técnico que o “levou” à Pró--Nacional, garantiu ainda a renovação do con-trato com o defesa central José Pedro.

Trata-se do “capitão” de equipa que, aos 31 anos, prepara-se para cumprir a décima tempo-rada ao serviço do clube barcelense, onde che-gou em 2009/10. Pelo meio, apenas uma época ao serviço do Terras de Bouro.

ontem o clube de Vila No-va de Famalicão na sua pá-gina oficial de facebook.

José Martins não pro-longou o vínculo com os famalicenses e a direção escolheu Luís Ribeiro pa-

divisão de honra af braga

Luís Ribeiro treina Ruivanense

ra o substituir, treinador que conta com passagens pela formação do Tirsen-se e Desportivo das Aves e pelos seniores do Bair-ro e GD Serzedelo.

Neste novo desafio na

carreira, Luís Ribeiro te-rá como seus adjuntos Vítor Guimarães e Hugo Máximo.

«Foi certamente a me-lhor escolha para liderar e trabalhar o plantel sénior da próxima época!», escre-veu o Ruivanense na pu-blicação a revelar a cons-tituição da equipa técnica.

O emblema que vai dis-putar a Divisão de Hon-ra AF Braga em 2018/19 acrescenta que «em breve serão apresentados os jo-gadores do plantel».

Na última temporada, o Ruivanense terminou na sexta posição da série B da Divisão de Honra, ten-do somado 47 pontos em 30 rondas. Tiago Cunha foi quem iniciou a épo-ca, mas com a saída des-te para o Pevidém coube a José Martins dar segui-mento ao projeto.

Luís Ribeiro, ao centro, é o novo treinador do Ruivanense

JOsé costa lima

O Ruivanense AC vai operar uma mudan-ça técnica na equipa sénior para a próxi-

ma temporada, avançou

A Associação Despor-tiva de Esposen-de conquistou o 1.º lugar do campeo-

nato concelhio de vete-ranos em futebol 7, com-petição promovida pelo Município de Esposen-de, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvol-vimento Desportivo.

A 13.ª e última jorna-da decorreu no dia 16 de junho, no Estádio Horá-cio Queirós, em Forjães. Seguiram-se na classifi-cação, o DR Estrelas do Faro, SCM de Esposen-de, CF Fão, GCDR Geme-ses, UD Vila Chã, FC Ma-rinhas, CSJ Mar, Forjães SC, Gandra FC, CSJ Be-

Futebol

AD Esposende venceutorneio de veteranos

linho, JF Rio Tinto/Fon-te Boa e GD Apúlia.

O campeonato conce-lhio de veteranos decor-reu entre os meses de ja-neiro e junho e envolveu a participação de treze equi-pas dos clubes/associações desportivas do concelho, num total de mais de 200 atletas com idades supe-

riores a 35 anos. Os jogos decorreram

quinzenalmente, ao sá-bado, em recintos do con-celho, designadamente Centro Desportivo de Fão, Estádio Padre Sá Pereira, Estádio Padre Avelino Pe-res Filipe, Estádio Horá-cio Queirós e Estádio Vi-la Chã.

AD Esposende e Estrelas de Faro, os dois primeiros classificados

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PEDRO VIEIRA DA Silva

A Escola Desportiva de Viana apresen-tou, ontem, a equi-pa sénior de hóquei

em patins, recentemente criada, que vai disputar, em 2018/2019, o Nacio-nal da III Divisão.

O conjunto será treina-do por Passos Lomba, que estava nas camadas jovens do clube do Alto Minho, e será formado por hoquistas provenientes dos sub-20e, também, por outros que «já tinham pendurado os patins e se mostraram dis-postos a regressar», reve-lou o presidente da EDV, Rui Silva, ontem, duran-te a apresentação, que te-ve lugar no Auditório do Centro do Mar, no Navio Gil Eannes.

Na apresentação esti-veram, também, Rui Neto (coordenador da formação e que, em breve, assumi-rá o comando técnico do HC Braga), João Chavar-ria (coordenador do pro-jeto), Álvaro Lopes e Tia-go Malheiro (diretores).

Para o presidente da EDV, a criação da equipa sénior de hóquei em pa-tins significa «sair da zo-na de conforto, a forma-ção, e complementar o ciclo com a competição».

Juntamente com o bas-quetebol, o hóquei em patins passa a ser a única modalidade da EDV com todos os escalões, o que se pretende que vá sendo uma realidade em todas as modalidades. «Queremos que este seja o ‘ADN’ da EDV», destacou Rui Silva, acrescentando que «a qua-lidade da equipa sénior se-rá o reflexo da formação».

Rui Neto, ex-selecio-nador nacional e ligado à formação da escola via-nense, foi um dos impul-sionadores do projeto.

«Espero que dê bons frutos e acredito que da-rá porque está entregue às pessoas certas. Espero que seja uma referência para a formação e que os atle-tas vejam nestes jogadores exemplos. E servirá, tam-bém, para "fabricar" trei-nadores para a formação», finalizou.

João Chavarria garan-tiu que está «de corpo e alma» no projeto, tendo criado, desde já, um slo-gan para a equipa sénior: «E de envolvimento, D de disponibilidade e V de visibilidade».

«Os seniores que aqui vão jogar fizeram histó-ria no clube, porque são os primeiros. A responsa-bilidade é muita, porque

clube vianense vai ter equipa sénior de hóquei em patins

«Dia histórico para a EDV»

serão uma referência para os mais jovens e, por isso,

terão de dar o que têm e o que não têm», advertiu.

A recém-criada equipa de hóquei em patins da EDV que vai disputar o Nacional da III Divisão

Atletismo

Sporting de Bragana primeira divisãoO Sporting de Braga garantiu, no fim de sema-na, a permanência no campeonato nacional da primeira divisão de atletismo, em masculinos e femininos.

A fase de apuramento do campeonato nacio-nal de clubes em pista decorreu no passado fim de semana em cinco locais distintos e em simul-tâneo: Guimarães, Abrantes, Setúbal, Faro e Ilha da Madeira.

A final do campeonato nacional de clubes vai realizar-se pela primeira vez no Estádio 1.º de Maio, em Braga, no final do mês de julho.

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passos lomba, técnico dA edv

«Podemos esperar tudo deste projeto»

No comando da equipa estará Passos Lomba, que foi, durante muitos anos, técnico-adjunto de Rui Neto.

«Pode-se esperar tudo deste projeto, mas vamos dar a oportunidade e espaço a quem não o teria se não existisse este projeto. Vamos fazer valer a pena a aposta na formação, envolvendo toda a família EDV, e evoluir sem grandes sobressaltos. Que possamos ser uma refe-rência para os escalões de formação», destacou o técni-co que vai comandar a equipa na III Divisão.

Os jogos caseiros devem realizar-se, na maioria das vezes, ao domingo, pelas 18h00, no Pavilhão de Monserrate.

Plantel quase fechadoO plantel da EDV está praticamente fechado. Ao clube chegam quatro atletas que já se tinham retirado (Tia-go Natário, João Boaventura, André Costa e Luís Cos-ta). «Vamos procurar dar as condições razoáveis para a equipa. Nós estamos a dar os primeiros passos. Já ga-nhamos com o regresso de jovens que tinham deixa-do a modalidade», destacou João Chavarria.

O presidente da EDV, Rui Silva, destacou que «80% dos jogadores são de Viana do Castelo». «É um orgu-lho grande poder dar este passo. Esperamos 42 anos. Agora, os hoquistas formados na EDV que queiram jo-gar no clube da sua cidade já o podem fazer», juntou.

Da equipa técnica fazem parte, também, Tiago Ma-lheiro, Álvaro Lopes e Carlos Teixeira.

Os hoquistasEis o lote de atletas: Diogo Pires, João Boaventura, Luís Costa, Ricardo Pinto, Rui Araújo, André Costa, Eduardo Chavarria, Bruno Malheiro, Eduardo Fernandes, Mi-guel Vieira, Pedro Nunes, Bruno Costa e Tiago Natário.

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O CRAV – Clube de Rugby de Arcos de Valdevez celebrou, no passado sábado

o 37.º aniversário da sua fundação, com um jantar realizado na Quinta de Pa-rada, no qual participaram cerca de 400 convidados.

O presidente do clu-be, Fernando Manso, deu as boas vidas e enume-rou alguns dos momen-tos mais marcantes da vi-da do CRAV e dos diversos escalões, que vão desde os sub-8 até aos seniores, e ao “regresso” da equipa feminina, depois de um curto hiato de tempo: «so-mos a maior e mais antiga instituição desportiva do concelho, o que implica maior responsabilidade e dinâmica de trabalho, pelo que deixamos uma palavra de apreço e gra-tidão para aqueles que no dia a dia contribuem para o sucesso, ou seja, os atle-tas, treinadores e seccio-nistas, que são parte inte-grante desta família».

O presidente da autar-quia, João Manuel Este-ves, fez alusão «ao exce-lente trabalho que o CRAV promove junto dos mais jovens, com especial in-cidência na sua forma-ção como atletas e futu-ros homens. E é isso que torna este clube diferen-ciador em termos de ob-jetivos desportivos, pe-lo que o título de “capital do rugby nortenho” que lhe está associado o seja de pleno direito».

O momento seguinte

foi de apresentação dos novos corpos sociais e da-queles sobre quem vai re-cair a responsabilidade de cada escalão (técnicos e dirigentes), da entrega de troféus aos jogadores que mais se distinguiram (atleta do ano sénior: Renzo Dra-ghi, que na sua ausência foi entregue a Catarina Pinto; revelação sénior: Gonça-lo Pereira; atleta do ano sub-18: Eduardo Fernan-des; atleta do ano sub-16:Rui Tiago Abreu; mérito desportivo feminino: Bár-bara Pacheco). No decorrer do jantar, Milay Lagarto, uma antiga atleta do clu-be, interpretou alguns te-mas musicais.

Gil Gonçalvesrecebeu prémioJúlio FariaMomento alto da noite foi a entrega do galardão mais importante do clube, de-nominado “Prémio Júlio

Arcos de valdevez

CRAV celebrou 37.º aniversário

Faria” tendo sido atribuí-do ao ex-atleta Gil Gonçal-ves, o qual, como médico, continua a dar a sua cola-boração ao clube. A entre-ga esteve a cargo do patro-no deste prémio.

A finalizar, foi apresen-tado o mascote do clube, “O cravito” e cantaram-se os parabéns.

Atividades desportivas em dia de festaNeste dia de celebração foi variado o programa de atividades. Às 15h00, no Campo do Trasladário, as equipas sub-8, sub-10e sub 12 do CRAV fize-ram uma demonstração do que é jogar rugby.

Ao mesmo tempo, mas no campo de rugby, os sub-14 do CRAV jogaram contra os sub-13 do US Salles (França), num jogo condicionado pelo forte calor, mas em que os jo-

O momento de cantar os "parabéns ao CRAV"

sociedade columbófila de braga

"Gaspar Henrique" campeão de fundoA última corrida oficial de fundo organizada pe-la Sociedade Columbófila de Braga realizou-se no passado domingo, e nela participaram 51 con-correntes, que enviaram 410 pombos. Estes fo-ram soltos às 6h15 em Motilla de Palancar, que fica a cerca de 600 km de Braga.

O pombo vencedor da prova pertence a César Augusto Silva que foi constatado às 14h45m48s fazendo uma média de 70km/h.

Já a equipa de Gaspar Henrique sagrou-se campeã da categoria de fundo e também com o melhor pombo das 6 provas efetuadas de fundo.

A taça de fundo foi para a equipa de José Go-mes Costa.

Faltam agora efetuar duas provas de veloci-dade para o fim do campeonato.

No próximo fim de semana realiza-se a 17.ª prova com solta prevista em Couço.

FAC: Badminton

Adriana e Catarinacampeãs nacionaisAs atletas do Famalicense, Adriana Gonçalves e Catarina Martins sagraram-se campeãs nacio-nais de sub-21 em badminton, em pares senho-ras, ao vencerem a competição disputada no Pa-vilhão da Mata, nas Caldas da Rainha.

Adriana ainda foi vice-campeã em pares mis-tos e Catarina atingiu as meias-finais individuais. Participaram também: Beatriz Campos, Maria Moreira, Carolina Veloso, Inês Silva, Paulo Sil-va e Tomás Gomes.

Temporada fantástica para Catarina e Adriana: Campeãs nacionais de sub-19, Campeãs nacio-nais de sub-21 e Campeãs Nacionais da I Divisão.

vens puderam contactar com o rugby de um outro país, mas desta vez com vantagens para os ami-gos franceses, que con-cluíram o jogo com uma vitória clara mas não de-masiado expressiva.

Mais equilibrado foi o jogo que se seguiu, entre o CRAV sub-15 e o U.S. Salles sub-14. Os france-ses venceram por uma di-ferença mínima (dois en-saios contra um).

Às 17h00, foi a vez de um mini-torneio de Tou-ch Rugby. Rapazes e ra-parigas, seniores, sub-16, sub-18, femininos e vete-ranos, mesclaram-se e, di-vididos por três equipas, divertiram-se na varian-te o rugby sem contacto.

Por fim, repetiu-se um dos acontecimentos mar-cantes do rugby dos anos 90 no norte, com os vete-ranos do CRAV a defron-tarem os da UTAD.

Bárbara Pacheco Fernando Manso no uso da palavra Júlio Faria entregou prémio a Gil

O pombo vencedor pertence a César Augusto Silva

Adriana e Catarina no pódio

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21.06.18 / QUINTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal (+ mundo automóvel); 10h00 3 às 10 (+ manchetes e desporto); 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12; 13h00 Grande entrevista; 14h00 3 às 14; 15h00 RTP Mundial; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17; 17h45 RTP Mundial; 19h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extraordinárias; 20h00 Violência e racismo na América; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 RTP Mundial; 00h00 24 Horas; 01h00 RTP Mundial

06h00 Edição da manhã; 09h45 Futuro hoje; 10h00 Jornal das 10; 11h00 Opinião pública; 12h00 Jornal do meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal síntese; 13h30 Volante; 13h45 Jornal das 2; 14h45 Cartaz; 15h00 Edição da tarde; 16h30 Desporto; 17h00 Edição da tarde; 19h00 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 23h00 Quadratura do círculo; 00h00 Jornal da meia-noite; 01h00 Diário do Mundial

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h20 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais transferências; 19h00 No� cias; 20h00 Mais transferências; 21h00 No� cias; 21h25 21ª Hora; 22h30 Prova dos 9; 23h05 Mais transferências; 23h30 25ª Hora; 01h00 2ª Hora

06h10 Mundial FIFA: Uruguai x Arábia Saudita, Peru x Di-namarca, França x Austrália e Portugal x Marrocos; 13h00 Mundial FIFA: Dinamarca x Austrália (direto); 15h00 Mundial FIFA: Irão x Espanha; 16h00 Mundial FIFA: França x Peru (direto); 18h00 Mundial FIFA: Dinamarca x Austrália; 19h00 Mundial FIFA: Argen� na x Croácia (direto); 21h00 Mundial FIFA: França x Peru, Dinamarca x Austrália, Argen� na x Croácia

06h00 Ténis/ATP World Tour 500: melhores jogos; 08h35 Magazine ténis; 09h05 Premier League/Clássicos 17-18: Chel-sea x Liverpool, To� enham x Leicester City e Southampton x Man. City; 15h00 Mundial FIFA: Dinamarca x Austrália; 17h00 Bundesliga (resumo); 18h00 PremVoleibol: Estónia x Cazaquistão (direto); 20h00 Mundial FIFA: França x Peru; 21h00 Voleibol: Rep. Checa x Chile (direto); 23h00 Mundial FIFA: Argen� na x Croácia; 23h50 Ténis/ATP World Tour 500: melhores jogos

04h50 Conspiração militar; 06h25 Fomos soldados...; 08h45 Nixon; 11h55 O sorriso de Mona Lisa; 14h00 U.S. Marshals: a perseguição; 16h15 Amor ao acaso; 18h00 Pompeia; 19h45 Babylon A.D.; 21h30 Capitão América: o soldado do inverno; 23h50 Quatro irmãos; 01h45 O preço da coragem; 03h25 A fl or à beira do pântano

04h50 Mentes criminosas; 05h30 Castle; 08h25 Inesquecível; 13h00 Inves� gação criminal; 15h25 Agentes secundários; 17h15 Mentes criminosas; 18h55 Chicago fi re; 21h25 Alice Nevers; 22h30 Candice Renoir; 23h25 Einstein; 00h20 Jobs; 02h30 Candice Renoir; 03h30 Einstein

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h00 Jornal da tarde 13h00 Mundial FIFA: Dinamarca x Austrália (direto) 15h00 Agora nós 17h30 Portugal em direto 18h45 Fatura da sorte 19h10 O preço certo 20h00 Telejornal 21h10 As noites do Mundial 22h20 Brainstorm 23h15 5 para a meia-noite 01h00 The Daily Show: Global Edition 01h30 Magazine RTP Arena eSports

07h00 Zig zag 10h35 Desalinhado/A mentira da verdade 11h00 Euronews 11h25 No trilho dos naturalistas 12h25 Biosfera 13h00 Crónicas, uma história familiar 14h00 Sociedade civil: sabedoria vs estupidez 15h05 A fé dos homens 15h35 Velocidade mortal 16h35 Medicinas do mundo 17h00 Zig zag 21h00 A mentira da verdade 21h30 Jornal 2 22h15 A trégua 23h15 Portugal que dança 00h15 No game, no life 00h30 Universidade Aberta 00h52 Sociedade civil

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h00 Mundial FIFA: França x Peru (direto) 18h10 Mundial Rússia 2018 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Vidas opostas 23h45 Festa do Mundial 23h50 O outro lado do paraíso 00h50 Mundial FIFA: França x Peru

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h20 Secret story 15h00 Sedução 15h45 Espírito indomável 16h15 A tarde é sua 19h10 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 21h45 A herdeira 22h45 Jogo duplo 00h00 Secret story 01h15 Autores

SÉRIE A TRÉGUASÉRIE POLICIAL BELGA SOBRE A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE SE ENCONTRA NO LIMITE E É CONFRONTADO COM UMA LONGA E COMPLEXA INVESTIGAÇÃO RTP2, 22h15

TELEVISÃO

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMACINEMAX - BRAGASHOPPING

Sala 1 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessão: 15h00*

Sala 1 – SOU SEXY, EU SEI! – 2D (M/12)Sessões: 21h55* – 17h30** – 21h55**

Sala 3 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

Sala 4 – OCEAN'S 8 – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

Sala 5 – HEREDITÁRIO – 2D (M/18)Sessões: 15h00* – 21h40* – 15h00** – 17h30** – 21h40**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – OCEAN'S 8 – 2D (M/12)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – VP – 2D (M/6)Sessão: 15h00**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – OCEAN'S 8 (M/12)Sessões: 15h20 – 17h40 – 21h30 – 23h55*

Sala 2 – TÁXI 5 (M/12)Sessões: 15h30 – 17h50 – 21h35 – 23h50*

Sala 3 – O VALE ENCANTADO – VP (M/6)Sessões: 15h10 – 17h10 – 19h10

Sala 3 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)Sessões: 21h20 – 23h59*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – O VALE ENCANTADO – dob. (M/6)Sessões: 10h50* – 13h10* – 15h30*

Sala 1 – A EXTRAORDINÁRIA VIAGEM DO FAQUIR (M/12)Sessões: 13h00** – 15h30** – 18h00 – 20h40 – 23h40

Sala 2 – TÁXI 5 (M/12)Sessões: 13h30 – 16h00 – 18h55 – 21h40 – 00h25

Sala 3 – OCEAN'S 8 – Atmos (M/12)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 – 21h30 – 00h20

Sala 4 – HEREDITÁRIO (M/18)Sessões: 14h30 – 17h40 – 21h00 – 00h10

Sala 4 – RUDOLFO, O GATINHO PRETO – dob. (M/6)Sessão: 11h30*

Sala 5 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)Sessões: 14h10 – 17h30 – 20h50 – 00h00

Sala 6 – DEADPOOL (M/14)Sessões: 13h20 – 16h10 – 19h00 – 21h50 – 00h40

Sala 7 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO (M/6)Sessões: 11h10* – 13h50* – 16h20* – 18h50*

Sala 7 – À DERIVA (M/12)Sessões: 13h50** – 16h30** – 19h10** – 22h00 – 00h35

Sala 8 – A LIVRARIA (M/12)Sessões: 12h50 – 15h40 – 18h30 – 21h20 – 00h15

Sala 9 – COM AMOR, SIMON (M/12)Sessões: 12h40 – 15h20 – 18h20 – 21h10 – 00h05

*Sábado e domingo **Exceto sábado e domingo

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – OCEAN'S 8 – 2D Atmos (M/12)Sessões: 16h20 – 18h40 – 21h00 – 23h20

Sala 2 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 13h30 – 16h10 – 18h50 (3D) – 21h30 – 00h05

Sala 3 – COM AMOR, SIMON – 2D (M/12)Sessões: 14h40 – 17h00 – 19h20 – 21h40 – 00h00

Sala 4 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 15h50 – 17h50 – 19h50

Sala 4 – À DERIVA – 2D (M/12)Sessões: 22h00 – 00h15

Sala 5 – O VALE ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h20 – 15h20 – 17h20 – 19h20

Sala 5 – SOU SEXY, EU SEI! – 2D (M/12)Sessões: 21h20 – 23h40

Sala 6 – OCEAN'S 8 – 2D Atmos (M/12)Sessões: 14h30 – 16h50 – 19h10 – 21h30 – 23h50

Sala 7 – A EXTRAORDINÁRIA VIAGEM DO FAQUIR – 2D (M/12)Sessões: 14h20 – 16h30

Sala 7 – HEREDITÁRIO – 2D (M/18)Sessões: 18h30 – 21h10 – 23h55

Sala 7 – A MÚSICA DO SILÊNCIO – 2D (M/12)Sessão: 21h30*

Sala 8 – TÁXI 5 – 2D (M/12)Sessões: 15h20 – 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h10

Sala 8 – PRESA BRANCA – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h20

Sala 8 – A ESCOLA DA VIDA – 2D (M/6)Sessões: 13h30 – 18h50 – 21h20 – 23h50

Sala 9 – HAN SOLO: STAR WARS – 2D Atmos (M/12)Sessão: 16h00

Sala 10 – DEADPOOL 2 – 2D Atmos (M/14)Sessões: 13h40 – 19h00 – 21h30 – 23h55

Sala 11 – ASAS PELOS ARES – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h30 – 15h40 – 17h40

Sala 11 – A CADA DIA – 2D (M/12)Sessões: 21h50 – 00h05

Sala 11 – EVA – 2D (M/14)Sessão: 19h40

Sala 12 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h00

Sala 12 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessão: 16h10

Sala 12 – A MÚSICA DO SILÊNCIO – 2D (M/12)Sessão: 16h30*

Sala 12 – MAU SAMARITANO – 2D (M/16)Sessões: 19h20 – 21h40 – 00h00

*Terça-feira e quarta-feira

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vidal; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara

00h00 Vidro Azul, Ricardo Mariano; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabete Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, Pedro Andrade; 20h00 UM I&D, Inês Marinho; 21h00 Livros com RUM, António Ferreira e Sérgio Xavier; 22h00 Só Jazz, José Carlos Santos

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

RÁDIO

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM


QUINTA�FEIRA DA SEMANA XIS. Luís Gonzaga, religioso – MO Branco – Ofício da memória. Missa da memória.

Sir 48, 1-15 (gr. 1-14);Sal 96 (97), 1-2. 3-4. 5-6. 7 Mt 6, 7-15

Horizontais: 1- Disposição afe� va. 2- Som agradável. 3- Com-par� mento de uma casa abaixo do nível da rua; Silvado. 4- Rua pequena e estreita; É um apelido. 5- Pref. de junção; Parecido com anão. 6- Som emi� do pelo gato; Emi� r opinião (sobre). 7- Elevação súbita da voz, mo� vada por surpresa ou comoção violenta. 8- Conjunto de cartas que pertencem ao mesmo naipe; Áustria (abrev.). 9- Tronco de árvore derrubada limpo dos ramos; Carta de jogar; Bário (s.q.). 10- Gotejar.

Ver� cais: 1- Hós� a consagrada. 2- Sen� do do ouvido. 3- Ele-mento natural caracterís� co do Inverno; Aprazível local de veraneio da vila de Fão. 4- Rio que nasce em Espanha e entra em Portugal pela freguesia de Moimenta, no concelho de Vinhais; Contrariar. 5- Finlândia (abrev.) (inv.); Colheita dos frutos de um ano. 6- Dentes queixais (reg.); Prender ou segurar pelos pés. 7- Exprime alegria (interj.); Enzima que favorece a decomposição dos açúcares e produz álcool e anidrido carbónico. 8- No Budismo, ex� nção do desejo, da aversão e da ignorância que conduz à libertação de todo o sofrimento. 9- Repreensão; Parte inferior do chapéu. 10- Atordoar.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Carripana. 2- Afi a; Abate. 3- Nispo; Amém. 4- Topófi lo. 5- Isegoria. 6- Ródano. 7- Eco; Sra; Fé. 8- Luzia; Uval. 9- al; Prova. 10- Roman� zar. Ver� cais: 1- Cantarolar. 2- Áfi o; Óculo. 3- Rispidez. 4- Raposa; Ida. 5- Ofensa. 6- Pá; Igor; Pt. 7- Abalo; Auri. 8- Namoro; Voz. 9- Até; Fava. 10- Empapelar.

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: FÁCIL

4 3 6 76 1 5 8

1 4 7 95 7 2 1

1 8 63 7 1 8 2

8 9 7 41 6 4 7

4 8 5 3

DIFICULDADE: DIFÍCIL

9 6 17 5 8

3 74 9 6 2

3 72 5 4 9

5 21 4 9

3 5 6

SUDOKU

Dois amigos conversavam, quando surgiu na mesma rua um outro homem. Diz um deles:– Vai ali um homem que tem feito imenso para levantar o povo.– É algum revolucionário ou agitador? – pergunta o outro muito interessado.Explica o primeiro:– Não, é um fabricante de despertadores…

QUEM FALA ASSIM…«Nem todos nós podemos fazer coisas grandes. Mas podemos fazer coisas pequenas com muito amor». Madre Teresa de Calcutá

VEJA SE SABE…Quem ganhou o 1.º Campeonato do Mundo de Futebol masculino?

FARMÁCIAS

BRAGA: Alvim – Rua 5 de Outubro, n.º 490

AMARES: Pinheiro Manso

BARCELOS: Oliveira

CABECEIRAS DE BASTO: Barros

CALDAS DE VIZELA: Campante

CELORICO DE BASTO: Neves Ferreira

ESPOSENDE: Monteiro

FAFE: Sousa Alves

GUIMARÃES: Vitória

PÓVOA DE LANHOSO: Matos Vieira

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO:

CameiraRibeirão

VILA VERDE: Medeiros

VIANA DO CASTELO: Central

ARCOS DE VALDEVEZ: Fá� ma

CAMINHA: Beirão Rendeiro

MONÇÃO: Codeço

PAREDES DE COURA: Ribeiro

PONTE DA BARCA: Saúde

PONTE DE LIMA: S. Gonçalo

VALENÇA: Central

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Brito

PAUSA

R: Uruguai.

HUMOR6 7 5 1 3 8 4 2 99 1 3 4 2 5 7 6 84 8 2 7 6 9 3 1 51 4 7 9 5 6 8 3 28 2 9 3 7 1 5 4 65 3 6 2 8 4 1 9 77 9 8 6 1 3 2 5 42 6 1 5 4 7 9 8 33 5 4 8 9 2 6 7 1

* Solução do número anterior1 2 8 6 9 4 5 7 37 3 9 1 8 5 6 4 26 4 5 2 7 3 1 8 95 9 1 8 3 6 7 2 44 8 2 9 5 7 3 1 63 6 7 4 1 2 8 9 59 1 6 3 2 8 4 5 72 7 3 5 4 1 9 6 88 5 4 7 6 9 2 3 1

* Solução do número anterior

PALAVRAS CRUZADAS

CALENDÁRIO

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

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21.06.18 / QUINTA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

Lage – Vila VerdeMISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTO

DE

Maria Helena da Cunha RibasGonçalves Pereira

Sua família, na impossibilidade de o fazer individualmente, vem por este meio agradecer a todos quantos participaram nas cerimó-nias fúnebres e na missa de 7.º dia da Sr.ª D. MARIA HELENA DA CUNHA RIBAS GONÇALVES PEREIRA.

Aproveita o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 30.º dia hoje, quinta-feira, dia 21, pelas 19h00, na igreja paroquial da Lage.

Desde já agradece a todos quantos se dignem a participar neste ato religioso.

A FAMÍLIAAgência Funerária Pradense, Lda. – Tel.: 253 921 304 / 965 411 779 / 919 938 023 – E-mail: [email protected]

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Francisca de Jesus Gonçalves CoelhoA sua família cumpre o doloroso dever de participar a todas as

pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr.ª FRANCISCA DE JESUS GONÇALVES COELHO, de 95 anos de idade, residente que foi no Largo da Senhora-a-Branca, n.º 106 – 3.º desta cidade.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na igreja da Senhora-a-Branca. O seu funeral realiza-se hoje, quinta-feira, dia 21, com missa de corpo presente pelas 16h00, na igreja da Senhora-a-Branca, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos, Braga.

Aproveita o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma, quarta-feira, dia 27, às 19h00, na igreja da Senhora-a-Branca.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Braga, 21 de junho de 2018Funerária Macedo & Vilela, Lda., Rua de São Vítor, n.º 150, Braga – Tel.: 962 877 465 / 964 067 090 – [email protected]

MISSAS DE 20.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Manuel Antunes(Casa Pic-Pic)

Sua esposa e restante família participam a todas as pessoas de suas relações e amizade que serão celebradas missas de 20.º aniversário de falecimento em sufrágio do saudoso falecido hoje, dia 21, às 10h00, na igreja de S. João do Souto, às 12h00, na Basílica dos Congregados e às 19h15, na igreja paroquial de Maximinos.

Desde já agradecem a todos quantos participem nestes atos religiosos.

A FAMÍLIA

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Maria Varolina TeixeiraPinho Fernandes

Decorrido que está um ano após o falecimento da Sr.ª D. MARIA VAROLINA TEIXEIRA PINHO FERNANDES, sua família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade que, em sufrágio de sua alma, será celebrada missa hoje, quinta-feira, dia 21, às 17h30, na igreja do Salvador (Lar Conde de Agrolongo).

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 21 de junho de 2018A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected] A FAMÍLIA

MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

Jurgen Detlef Siessenbuttel(Diretor-Geral da Fábrica de Calçado RICKER – Sete Fontes, Braga)

Decorridos que estão 30 dias após o falecimento do Sr. JURGEN DETLEF SIES-SENBUTTEL, sua família comunica a todas as pessoas de sua relações e amizade, que em sufrágio da sua alma será celebrada missa hoje, quinta-feira, dia 21, às 18h30, na igreja paroquial de São Vítor.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 21 de junho de 2018

Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Débora Manuela de Azevedo Faria(Filha do Manel da Fruta)Seus pais, avó e demais família cumprem o doloroso dever de participar

a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, DÉBORA MANUELA DE AZEVEDO FARIA, de 25 anos de idade, residente que foi nesta cidade.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na igreja de Santo Adrião. O seu funeral realiza-se hoje, quinta-feira, dia 21, com missa de corpo presente às 15h00, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos, em jazigo de família.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma, terça-feira, dia 26, às 18h30, na igreja de Santo Adrião.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Braga, 21 de junho de 2018Funerária Macedo & Vilela, Lda., Rua de São Vítor, n.º 150, Braga – Tel.: 962 877 465 / 964 067 090 – [email protected]

A FAMÍLIA

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTODE

Ernesto Ferreira BragaSua esposa, fi lhos, nora, genros, netos e bisneta cumprem o dolo-

roso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento do seu ente querido, de 93 anos de idade, natural da freguesia de S. Victor, Braga e residente que foi na Rua Padre Manuel Alaio, n.º 97, S. Victor, Braga.

O seu corpo encontra-se em câmara-ardente na igreja paroquial de S. Victor. O seu funeral realiza-se hoje, quinta-feira, dia 21, com missa de corpo presente pelas 16h00, fi nda a qual o seu corpo irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia terá lugar terça-feira, dia 26 de junho, às 18h30, na igreja de S. Victor.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que se dignem participar nas cerimónias fúnebres.

A FAMÍLIA:Isaura Pereira (esposa); Eduardo Pereira Braga (Filho)Deolinda Pereira Braga (Filha)Maria da Luz Pereira Braga (Filho)José Gomes da Silva (Genro)

Braga, 21 de junho de 2018

Funerária Casa Hortas – Rio Caldo – 253 391 052 / 914 659 474 / 916 996 323 – www.casahortas.com

Ana de Carvalho Ferreira Braga (Nora)José Maria Barros Carvalho (Genro)José Eduardo Ferreira Braga (Neto)Eduarda Alexandra Braga Silva (Neta)Gabriela Silva de Carvalho (Bisneta)

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PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA DE

Bertelina Pereira RodriguesA família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pes-

soas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr.ª D. BERTELINA PEREIRA RODRIGUES, de 88 anos de idade.

O corpo da falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Escudeiros (S. Pedro). Amanhã, sexta-feira, dia 22, às 11h30, na igreja paroquial de Escudeiros (S. Pedro), será celebrada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia será celebrada sábado, dia 30, às 18h15, na igreja paroquial de Escudeiros (S. Pedro).

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a estes atos religiosos.

Funerária Santa Justa – Escudeiros / Braga – Tel.: 253 252 610 / 969 490 046 – E-mail: [email protected]

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A s aulas no próximo ano letivo vão ini-ciar-se a 12 de se-tembro e o núme-

ro de alunos por turma sofrerá uma redução em todos os anos iniciais dos três ciclos do ensino bá-sico, segundo o Ministé-rio da Educação.

O Ministério publicou ontem o despacho de constituição de turmas pa-ra o ano letivo 2018/2019, que determina a redução do número de alunos por turma, bem como as de-mais disposições do re-gime de constituição de turmas nas escolas da re-de pública e escolas par-ticulares com contrato de associação.

Foi ainda publicado em Diário da República o despacho que determi-na o calendário de ativida-des educativas e escolares 2018/2019 e o calendário de realização das provas de aferição, das provas fi-nais de ciclo, dos exames finais nacionais, bem co-mo das provas de equiva-

Aulas começama 12 de setembro

DR

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ENCOBERTOENCOBERTO

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QUINTA-FEIRA 21.JUNHO.2018

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Estas informações não dispensam a consulta da lista oficial.

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Câmara da Póvoa de Varzim declara concelho antitouradasA Câmara da Póvoa de Varzim declarou o concelho «antitouradas», pelo que a partir de janeiro de 2019 serão proibidos corridas de touros ou outros espetá-culos «que envolvam violência sobre animais», anun-ciou ontem o município.

Em nota publicada na sua página oficial, o muni-cípio sublinha que aquela decisão foi aprovada por unanimidade.

Na última semana, o presidente da Câmara, Aires Pereira, já tinha anunciado que a Praça de Touros da cidade vai ser transformada em multiúsos e deixa-rá de receber touradas, logo depois de realizadas as duas agendadas para este verão.

Na terça-feira, o concelho foi declarado «antitou-radas», num «corte inevitável com uma tradição que,

tendo feito o seu caminho e prosseguido o seu obje-tivo, não tem, nos nossos dias, razão de ser».

A nota ontem divulgada sublinha que esta medida vem na sequência de outras já tomadas anteriormen-te em nome da defesa e do bem-estar dos animais.

Lembra que a Câmara da Póvoa de Varzim já ti-nha proibido a utilização de animais selvagens em espetáculos de circo, mesmo antes de essa utilização ser proibida por lei.

Acrescenta que a Câmara também já criou «mais condições» para a população canina, quer no Centro de Recolha Oficial de Animais de Companhia, onde se não fazem abates, quer nas instalações de “A Cer-ca», associação de voluntários com quem foi estabe-lecido protocolo de suporte à sua atividade.

Arcos de Valdevez mostra no Porto como ajudou a fundar Portugal

HISTÓRIA A recriação histórica do Recontro de Valdevez, associado à fundação da nacio-nalidade portuguesa, vai ser encenada dia 28 na estação de São Bento, no Porto, nu-ma iniciativa promo-vida pela Câmara de Arcos de Valdevez.

A recriação daque-le momento histórico tem início na estação de São Bento às 17h00 e, segundo adiantou o município do Alto Mi-nho em comunicado, irá percorrer várias ruas da Baixa do Porto.

A encenação conta-rá com a participação

de «dezenas de figu-rantes» representando figuras como Afonso Henriques, Afonso VII e respetivas guardas e escudeiros, «num des-file acompanhado por música e a dança, típi-cas da época».

A escolha daquela es-tação de caminhos de ferro, explicou o muni-cípio, prende-se com o facto de o duelo históri-co entre Afonso Henri-ques e o primo Afonso VII, de Leão e Caste-la, «estar também re-tratado, no átrio prin-cipal no icónico painel de azulejos de Jorge Colaço».

# imigração

GUTERRESPEDE UNIDADE

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PROTEÇÃO DE REFUGIADOS

O secretário-geral da ONU pediu ontem aos países de todo o mundo «unidade e solidariedade» para lidar com a questão dos refu-giados, lembrando ainda a importância de «resta-belecer a integridade do regime internacional de proteção» destas pessoas.

«Preocupa-me profun-damente que existam cada vez mais refugiados des-providos da proteção ne-cessária e a que têm di-reito», afirmou António Guterres, numa mensagem divulgada por ocasião do Dia Mundial do Refugia-do, data ontem assinalada.

Num mundo com mais de 68 milhões de desloca-dos e refugiados, segun-do os dados mais recen-tes do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), são necessárias “unidade e solidariedade”, frisou o representante na mesma mensagem.

lência à frequência do en-sino básico e secundário.

Segundo o Ministério da Educação, a redução do número de alunos por turma começou a ser im-plementada em 2017/2018 nos Territórios Educativos de Intervenção Prioritá-ria (TEIP), «uma vez que nestas comunidades edu-cativas os benefícios des-ta medida são ainda mais significativos».

Este ano a redução do número de alunos por tur-

ma é estendida a todos os anos iniciais dos três ciclos do ensino básico.

As turmas do 1.º ciclo vão voltar a ter 24 alunos e as de 2.º e 3.º ciclos entre 24 e 28 estudantes.

A medida, segundo o ministério, visa melho-rar as condições de tra-balho dos professores e contribuir para a melho-ria das aprendizagens dos alunos, promovendo con-dições para mais diferen-ciação pedagógica.

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ENTREVISTA

“O DESPORTO FAZ PARTE DA MINHA MISSÃO” Ismael Teixeira PADRE E ATLETA

P. 04-05

2 IGREJA VIVA // QUINTA-FEIRA | 21 DE JUNHO | 2018

Breves

Cardeal Dolan critica uso da Bíblia para justificar separação de famíliasO Cardeal Timothy Dolan, presidente da Confe-rência Episcopal dos EUA, criticou o uso recen-te de uma passagem da Bíblia para justificar a separação de famílias, apelidando-o de "injusto". "Se querem tirar um bebé dos braços da mãe e separar os dois, isso é errado. Não interessa on-de se está, quando e em que condição, isso vai contra a decência humana. Não é preciso ler a Bí-blia para saber isso. Vai contra o que é mais sa-grado na pessoa humana," disse Dolan à CNN. O Departamento de Segurança Interna dos EUA já confirmou a separação de cerca de 2 mil crianças dos seus pais na fronteira com o México desde a implementação da política de tolerância zero pela Casa Branca. Vários pais e mães estão a ser de-portados sem os seus filhos.

Vaticano apresenta guião para próximo encontro mundial dedicado aos jovensO Vaticano publicou esta semana o documen-to de trabalho da próxima assembleia do Sínodo dos Bispos, dedicada aos jovens, no qual se de-fende uma prioridade, no debate, a temas como o desemprego, redes sociais, pobreza e educa-ção. “Em muitos lugares, a pobreza, desemprego e marginalização fazem aumentar o número de jovens que vivem em condições de precarieda-de, tanto material como social e política”, assina-la o texto da Santa Sé. Este texto dá sequência ao documento preparatório foi divulgado em Janei-ro de 2017, acompanhado por uma carta do Papa aos jovens e um questionário online sobre as rea-lidades das novas gerações e a sua relação com a Igreja Católica, que reuniu as respostas de mais de 100 mil jovens.

opinião

Olhares - 1

João Aguiar CamposPadre

Caros leitores e amigos, inicio hoje uma cola-boração semanal com este suplemento do

jornal “Diário do Minho”. Faço-o como resposta atrevi-da a um convite, que mante-rei durante o tempo que sinta e sintam útil.

Faço-o, por isso, sem ca-lendário escravo nem projec-

to: tudo o que escreva nasce-rá da atenção que poise aqui e ali, em pessoas e circunstân-cias. Os textos terão, por isso, o título genérico de “Olhares”.

A escolha tem a ver com uma convicção que me per-turba crescentemente: vive-mos a correr, permanente-mente sem sítio. Deste modo, apenas nos ficam riscos na memória, num “parece-me que…”, raras vezes enraizado na terra calma do silêncio e da espera.

Se alguém mais pacificado nos alerta para o que perde-mos, é vulgar que acorde em nós uma reminiscência: “Ora

deixa cá ver… Estás a falar de…? Olha, francamente, nem prestei atenção…”.

Há uma sofreguidão ga-lopante à nossa volta: quem pergunta raras vezes espe-ra pela resposta e a análise é substituída pelo palpite; faz--se doutrina com umas tintas cabuladas e os planos que se anunciam não passam, muitas vezes, de umas rampas incli-nadas; multiplica-se o fogue-tório, recaindo sobre os inde-fesos ou incautos a conta dos circos que nos cercam…

Olhar. Urge olhar. Não resisto a citar Ermes

Ronchi, em “Os beijos não da-dos. Tu és Beleza”: “Em he-braico, olho diz-se ‘ajin’. Esta mesma palavra significa tam-bém ‘nascente, poço’. Para o judeu, o olho, o órgão que pre-side à visão, faz entrar também

na profundidade — onde as pestanas são igualmente a bor-da de um abismo — e in princi-pio, numa nascente.

O olho-nascente é porta-dor e testemunha de uma luz de amor, mas que tem origem nas profundezas misteriosas da alma. (…)

O olhar é instrumento de intimidade, de afeto silencio-so, amor sem palavras, fonte donde mana a beleza”.

Só olhando veremos os lí-rios do campo, a figueira se-ca, as aves do céu, o funeral do filho único, o sonho apri-sionado de alguém, as feridas das bermas, as folhas com as

perguntas de algum doutor da lei, a coragem pendurada de um pecador público mas curioso ou a própria transito-riedade do brilho do templo.

Só olhando descortinare-mos sinais, porque caminhar sem rumo é passeio louco e vagabundo.

Só olhando saberemos que há rostos que também nos olham, oferecendo ou pedindo.

Escrevo isto e sinto-me grato por ter perdido o escra-vizante dever (?) das horas.

Aceitem uma confissão muito pessoal: o que tenho acumulado nos dias cronolo-gicamente mais breves é mui-to mais que tudo o que juntei quando a eficácia parecia ser critério indiscutível, como se a vida pudesse ser resumida numa folha de Excel!...

Olhar. Urge olhar.

Não para nos quedarmos no gozo parado, meramente estético; mas para nos situar-mos e (re)orientarmos.

O Precursor que nestes dias festejamos é um bom exem-plo do homem que ergueu os olhos e a voz. Imune ao medo e à sedução; fielmente.

Olhando, João viu chegar muitos fariseus e saduceus. Mas viu também, e sobretu-do, aproximar-se Jesus “para ser batizado por ele”; e, logo de seguida, “viu o Espírito de Deus que descia sobre Ele em forma de pomba” e ouviu a voz : “Este é o meu Filho mui-to amado…”.

QUINTA-FEIRA | 21 DE JUNHO | 2018 // IGREJA VIVA 3

opinião

Família em Missão

opinião

Fé: Afinal Havia Outra

Miguel mIRANDAPadre

Dois sinais deram-me a en-tender que desta vez só podia mesmo escrever sobre “És a nossa fé”, de-

lirante documentário (ou filme--comentário, como é apresenta-do no genérico) realizado há já 14 anos (mas sempre actual) pelo ico-noclasta Edgar Pêra – filme que, deitando mão de uma vasta ga-ma de recursos, se propõe retra-tar o nosso borbulhante mundo da bola, dentro do estádio, que é donde nunca devia ter saído. Pri-meiro foi aquele ganapo de pa-róquia vizinha onde fui apoiar as Confissões para a Primeira Co-munhão: “Eu já estive numa Mis-sa sua”. “Ai sim? Então? Conta lá”. “Aquela do coração verde-e-bran-co [confiteor…] e do alienígena [podia explicar mas fica para se-gundas núpcias]. Depois, aquela senhora “caçada” pela rádio numa estação ferroviária, em dia de gre-ve de transportes públicos e disso informada pela repórter. “Ai, a sé-rio? Mas eu não sabia, a televisão só fala do Sporting”… “És a nossa fé” recupera um dos mais “ore-lhudos” cânticos de estádio, jogo que o documentário não hesita em capturar como uma celebra-ção, disposta por uma liturgia pró-pria dirigida a todos os sentidos, dentro dos complexos mecanis-mos da psicologia de massas. Ed-gar Pêra, que aproveita sobretudo momentos avulso da final da Ta-ça de Portugal disputada em 2002 por Sporting e Leixões, alguns de-les vividos fora do estádio - como o tradicional piquenique na mata do Jamor (e ressonante sesta que se lhe segue, aqui e ali precedida pelo urinol improvisado…), apre-senta este espectáculo em modo kitsch. Vai daí, entra numa lógica de “país real” (futebol, fado e Fáti-ma) que por vezes até resulta com graça (vide o cruzamento do rela-to do jogo com as indicações do monitor da celebração de 13 de Maio: “Atenção à constituição das equipas” “Nove da Alemanha, um

da Croácia, outro da Hungria…”…). Aliás, nesta colagem de sons nem os comunicados do MFA escapam. Passam este ano precisamente 30 anos desde que Maffesoli escre-veu o emblemático “Le temps des tribus”, em que anunciava de jeito profético o declínio do individua-lismo nas sociedades de massa. Podemos dizer que o sociólogo da Sorbonne estava, afinal, redonda-mente enganado (bem antes, em 1950, Riesman publicara o mais perspicaz estudo “A multidão so-litária”), pese embora, como é de lei a cada regra corresponder uma excepção, o mundo da bola, com os seus cânticos, as suas claques, as suas expressões, quisesse dar--lhe razão. Aliás, sete anos antes de Maffesoli, Desmond Morris tam-bém descrevia a ética tribal aplica-da a este mundo em concreto no seu clássico “A tribo do futebol”. Então, o que temos afinal em “És a nossa fé”? Em primeiro lugar, o desprezo absoluto pela câmara, por parte do adepto filmado: está de tal forma absorto naquilo que se desenrola no “rectângulo de jo-go” que o seu campo de visão não tem pachorra para mais. Depois, “entremeados” ora por música sa-cra ora de filarmónica ora pimba: incentivos e insultos, orelhas “co-ladas” ao relato do rádio a pilhas, os cromos da bola (versões pa-pel e ser humano), gestos religio-sos como o daquele fanático que, genuflectido, beija devotamente o cachecol do seu clube, disposto em solo “sagrado”; a romagem de autocarro urbano ou de aluguer (consoante a equipa) como pere-grinação; os cânticos, as coreogra-fias, as pinturas faciais, os fumos, os petardos, os balões, os acenos a fazer lembrar o braço estendido do “heil”, o apito do árbitro, o roer das unhas, o acender dos cigarros, as mãos postas e as lágrimas, a bo-la à trave e ao lado, os flashes das máquinas fotográficas, os maquei-ros, os cartões amarelos, as escara-muças dentro e fora do relvado, as comunicações walkie talkie entre os polícias, os tremoços e as pe-vides, a estridência das trompetes em contraste com o “silêncio ter-rível”. Uma liturgia, como dizía-mos. Um festim para os sentidos.Fica, enfim, quem sabe como re-sumo do filme, a imagem daque-le letreiro fixada a certa altura pela câmara cínica de Pêra: “O consul-tório de psicologia está a funcio-nar na sala de controlo anti-do-ping”. E lá vamos nós cantando e rindo, certo?

Susana BandeiraCentro Missionário da Arquidiocese de Braga

Omeu nome é Susana Bandeira, tenho 47 anos e sou escriturária. Per-tenço ao grupo coral

adulto e ao grupo coral infantil da minha paróquia de São Pe-dro de Rates, no Arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de Varzim. Pertenço à Liga Intensificadora de Acção Missionária (LIAM). Sou casada com Adelino Ferrei-ra, de 51 anos. O meu marido

trabalha numa empresa de ma-deiras, como operador de mol-duradora. Na nossa paróquia, ele também pertence ao grupo co-ral, como organista, à confraria do Santíssimo Sacramento e ao movimento da LIAM.

Estamos casados há 27 anos e temos três filhos. A nossa vi-da cristã tem como princípio orientador a vivência do bap-tismo em família e na paróquia. Também nos sentimos impeli-dos a ser missionários, ajudando o próximo, começando na nossa família, na nossa paróquia.

Em Setembro passado foi-nos feito um convite, através dos mis-sionários espiritanos: viver um mês de voluntariado “Ad Gentes” em São Tomé e Príncipe, inseri-dos no Projecto “Abraçar a Mis-são”. Porque aceitamos, no pró-ximo mês de Agosto, iremos par-tir em missão. Este projeto mis-sionário tem como seu objectivo principal ajudar os leigos a viver uma experiência de missão lá fo-ra e em contexto comunitário, realizando um trabalho de de-senvolvimento com intervenções nas áreas da saúde, da educação, da agronomia e da construção e também na pastoral.

Sempre tive um sonho: partir em Missão, conhecer outros po-vos, outras culturas, ter contac-to próximo com realidades tão diferentes das nossas, dar o me-lhor de mim aos outros.

Para o meu marido, a deci-são não foi fácil. Nunca se ti-nha imaginado partir. Decidi-do em família, aceitámos partir em missão, mas as ditas ‘coisas de cá’ continuam; é uma Missão em família e que necessita do compromisso de todos.

A preparação para este proje-to iniciou-se em Outubro passa-do. O tempo passa muito rápido e já está quase na hora de partir. Para além desta nova experiên-cia, sempre entendemos que ser cristão é ir ao encontro, às pe-riferias, é ajudar, mas especial-mente é estar atento e de cora-ção aberto para acolher, para re-ceber e aprender.

A todos que connosco par-tilhais esta alegria, pedimos as vossas orações. Serão para nós força e estímulo na caminhada. Um bem-haja!


Ismael Teixeira não é o tí-pico sacerdote que en-contramos nas nossas paróquias. Com 43 anos já completou aquela que é, provavelmente, a pro-

va mais dura do mundo, mas o desporto não o impede de cumprir o seus deveres de pa-dre na paróquia de S. Mame-de, perto do Largo do Rato, em Lisboa.

[Igreja Viva] Como surgiu es-te interesse tão grande pelo desporto que o leva a realizar provas tão extremas?[Pe. Ismael Teixeira] O meu amor ao desporto começou desde cedo, sempre fui um miúdo activo, dinâmico. O primeiro desporto que fiz, co-mo a maioria dos rapazes, foi o futebol. Depois fiz, com al-guma seriedade e empenho, râguebi. Fui capitão da equi-pa da universidade onde fiz o segundo curso que tenho, que é Psicologia. Depois acabei e ainda fiz dois anos no meu clube de futebol, no Benfica. E depois surge o triatlo, nes-ta última fase da minha vi-da, já por volta dos 40 anos. É um desporto que não é tan-to de impacto, é mais de re-sistência. Foi importante eu encontrar-me com este des-porto para descobrir a resis-tência, o ferro - os homens de ferro, que é como se chamam

os homens que fazem o tria-tlo de longa distância. Foi isso: através do desporto, ajudar--me a descobrir essa resistên-cia que é o ferro, a fé que nós temos, essa força que nos leva sempre mais longe. Eu agora parei neste desporto e quero ficar aqui até ser muito velhi-nho, se as pernas se aguenta-rem, porque de facto é o des-porto mais indicado para um sacerdote. É o desporto que eu mais pratico e é o despor-to que agora costumo tam-bém divulgar a outras pessoas por achar que é um desporto muito bonito.

[Igreja Viva] Passa por paisa-gens bonitas e até invulgares...[Pe. Ismael Teixeira] Sim, o giro deste desporto é que quando falamos das provas Ironman, são em países dife-rentes. Já fui a vários países por causa deste desporto e, numa prova destas, estamos a falar de 226 km... No fundo, nessa terra onde vais fazer a prova vais apreciar paisagens, terras, pessoas, animais dife-rentes. Este desporto permite isso, permite conhecer mais mundo, realidades e cultu-ras diferentes, e este desporto também é extraordinário por causa disso.

[Igreja Viva] Dir-se-ia que é invulgar ver um sacerdote

envolvido de forma tão inten-sa no desporto. Como é que consegue conciliar o seu de-ver com os treinos e provas?[Pe. Ismael Teixeira] Essa é claramente a minha maior dificuldade. É a minha lu-ta contra a agenda, contra os meus compromissos de pa-dre, sendo que, claramente, o padre, na minha vida, no ho-mem que sou, tem que estar em primeiro lugar, e o des-porto fica, no fundo, num segundo plano. Se tenho que fazer treinos e não te-nho tempo por causa da mi-nha actividade de padre, po-nho-me a pé de madrugada. É uma das formas de eu esti-car o meu tempo, tiro ao meu descanso, muitas vezes, para poder treinar, porque efecti-vamente o padre tem que es-tar em primeiro lugar. Mas também sinto que, como pa-dre, cada vez mais a minha presença no desporto é tam-bém um lugar de pastoral, como um púlpito onde eu di-vulgo, onde eu anuncio, tam-bém, a alegria do meu sacer-dócio, a alegria de eu ser pa-dre. Há claramente uma pon-te entre o meu ser padre na cidade de Lisboa e o mundo do desporto, onde eu encon-tro imensas pessoas, onde eu tenho feito com que muitas pessoas voltem novamente à Igreja. Costumo dizer a brin-car mas sendo a sério: o des-porto dá muito trabalho no treino que tenho que fazer para conseguir fazer as pro-vas, mas também nas pessoas que me pedem depois que eu as acompanhe nos sacramen-tos, seja no baptismo dos fi-lhos, seja no casamento, seja na visita a doentes que alguns deles conhecem e depois me pedem para visitar, seja tam-

bém para acompanhar às ve-zes algum familiar que mor-reu. É muita gente que eu conheço na minha presença constante no mundo do des-porto. O desporto é um lu-gar pastoral a que a Igreja de-ve prestar cada vez mais aten-ção, porque são milhares de pessoas que estão ao Sábado e ao Domingo a fazer despor-to e a presença alegre de um sacerdote – não tem que ser um super-atleta – no meio destas pessoas a fazer despor-to... Só isso em si já é um sinal bonito de Igreja, de uma Igre-ja que está em saída, que es-tá com as pessoas... Porque se pensarmos bem, ao fim e ao cabo, as pessoas no desporto estão à procura de quê? Estão à procura de salvação. De sal-var o corpo e a alma, não é?

[Igreja Viva] Então o despor-to faz parte do trabalho espi-ritual, faz parte da missão?[Pe. Ismael Teixeira] Sim, hoje sinto que o desporto é parte da minha missão de sacerdote.

[Igreja Viva] A prova mais di-fícil que já fez foi o Ironman...[Pe. Ismael Teixeira] É verda-de (risos)...

[Igreja Viva] Pode contar-nos essa experiência?[Pe. Ismael Teixeira] Fiz o meu primeiro Ironman em 2016, em Copenhaga, em Agosto, e foi a prova mais di-fícil que fiz, sim. É uma prova de triatlo longo, que consiste em nadar 3.8 km em mar, em águas abertas, a seguir, no se-gundo segmento, o da bicicle-ta, é uma maratona, são 180 km em bicicleta e, depois, pa-ra terminar, temos uma ma-ratona a correr 42.2 quilóme-tros. Tudo isso no menor tem-po possível. A minha primei-ra marca foi 11h13m. Foi uma boa marca, para a primeira vez. Quero manter como ideia fazer uma prova destas por ano, para continuar a mos-trar que sou o padre de ferro português, o Iron Priest, co-mo me chamam internacio-nalmente. Quero continuar a mostrar essa minha alegria e o

Natural de valpaços, ismael teixeira sempre foi activo. Ingressou cedo no seminário, formou-se para ser operador de câmara e estudou psicologia. Já era padre quando o râguebi era o desporto de eleição. Agora é o triatlo de longa distância que o puxa.

ENTREVISTA

“DEUS É AMOR E É PRECISO COMUNICAR ISSO A TODAS AS PESSOAS”ISMAEL TEIXEIRA | PADRE E ATLETA


bem que me faz o desporto e a alegria de estar com pessoas a fazer desporto. Creio que só essa alegria já é uma ben-ção. É isso que faço nas provas no estrangeiro, é levar a ale-gria de ser sacerdote, a alegria de acreditar neste Deus que é amor e é preciso comunicar isso a todas as pessoas, sejam católicas ou não sejam católi-cas e isso, por si só, já dá fru-to. As pessoas vêem isso com muita alegria e com muita admiração, ver um padre a acompanhá-las, nestas provas um pouco doidas, aparente-mente, mas isso é claramen-te um sinal positivo, um sinal marcante da minha missão de sacerdote hoje.

[Igreja Viva] Numa prova tão longa, com mais de 11 horas, o que é que se sente no corpo e o que é que passa pela cabeça?[Pe. Ismael Teixeira] O cor-po chega a uma determinada altura... Mais ou menos, pe-la minha experiência, ali por volta do quilómetro dez da maratona, ou seja, do terceiro segmento, eu não tinha cor-po, basicamente. As dores que eu tinha eram tantas, a falta de energia era tanta – não ti-nha nenhuma – que nessa al-tura eu lembro-me de rezar imenso para conseguir aguen-tar, para levar até ao fim aquele projecto que eu tinha de ser o primeiro padre no mundo a fazer um Ironman. Há ali um momento de me-do, um momento em que o corpo está em falência e acho que foi Deus que, ali, me deu a mão. Como que me ador- Texto e Fotos: João Pedro Quesado

Há uma determinada altura em que o corpo já não tem energia, já não tem pilhas. E é aí que entra a força espiritual, a força da fé, e eu senti claramente Deus a levar-me a ajudar-me a conseguir passar aquela meta tão difícil

meceu o corpo e a força da cabeça, a força da minha fé, foi o que me levou até ao fim da prova, a conseguir fazer ainda a maratona dos 42km abaixo das quatro horas. Nós somos muito mais que o cor-po, o corpo treina-se, pode--se treinar muito, mas há ali uma determinada altura des-tas provas em que o corpo já não tem energia, já não tem pilhas. E é aí que entra a força espiritual, a força da fé, e eu senti claramente, nessa prova, Deus a levar-me e a ajudar--me a ter conseguido passar aquela meta tão difícil.

[Igreja Viva] Acha que o exer-cício/desporto pode ser um factor na espiritualidade?[Pe. Ismael Teixeira] Sim, não vejo o exercício físico co-mo uma oposição à vida es-piritual. Um dos lugares onde eu rezo o meu terço, normal-mente, é no meu treino. Na bicicleta, por exemplo, porque são sempre voltas com mais de duas, três horas para me treinar, é um dos sítios onde eu, quando vou só, rezo o meu terço. Ando sempre com o ter-ço e vou contando. Claro que tem que haver aqui um equi-líbrio saudável, somos corpo e espírito, para não exagerar-mos só no cuidado do corpo e não esquecermos a parte espi-ritual. Evidentemente que eu, como sacerdote, tenho que ser o primeiro a não poder fazer isso, não é, e por isso procu-ro também rezar no despor-to, uso o desporto como um lugar de oração e de exercício espiritual.

[Igreja Viva] Esta relação in-sere-se naquilo que se fala muitas vezes sobre a sintonia entre corpo e alma?[Pe. Ismael Teixeira] Sim, claramente. Mente sã em cor-po são. Mente, a alma, o espí-rito são num corpo são. So-mos um ser, alma e corpo, que tem que estar em har-monia. Temos que gostar do nosso corpo, saber que so-mos muito mais que o cor-po mas, no fundo, é com es-te corpo que escrevemos a nossa história no mundo que atravessamos.

[Igreja Viva] Como é que se dá testemunho de Cristo no desporto? Por exemplo, no râguebi, que é um desporto mais violento...[Pe. Ismael Teixeira] O râ-guebi só aparenta ser um des-porto violento. É um despor-to corajoso, onde se enfrenta o adversário cara a cara, onde nós sabemos que é permitido, a partir de uma parte do cor-po, agarrar seja como for. Por isso eu costumo dizer aos pais aqui em Lisboa que o râguebi, para os miúdos mais rebeldes, é uma boa escola, mais que o futebol. É uma boa escola de coragem para eles soltarem as energias. Mas acho que es-te valor da coragem é algo tão cristão. Rezávamos sempre, antes dos jogos, alguma coi-sa em grupo. O râguebi, por exemplo, não é um desporto tanto de estrelas como é o fu-tebol. A estrela, no râguebi, é a equipa. Mas normalmente a malta que joga râguebi é gen-te de fé, que me pedia para rezar antes e depois das pro-vas. O mesmo acontece ago-ra. Quando são provas inter-nacionais nem toda a gen-te sabe que eu sou padre mas quando as pessoas percebem que está ali um padre a fazer a prova, as pessoas pedem pa-ra eu abençoar alguns objec-tos da bicicleta, algumas coi-sas, ou a medalha... Lembro--me no meu primeiro Iron-man, do momento de partir para a natação, em que estão três mil pessoas ali juntas para saltar, que é um momento de certo pânico, de medo, algu-mas pessoas perceberam que eu era padre e que me pedi-ram para rezar, para ficarem mais calmos... O testemu-nho passa, a minha fé passa, o meu sacerdócio passa e as pessoas acolhem com alegria e com respeito.


LITURGIA da palavra

LEITURA I Sab 1, 13-15; 2, 23-24Leitura do Livro da SabedoriaNão foi Deus quem fez a morte, nem Ele Se alegra com a perdição dos vivos. Pela criação deu o ser a todas as coisas, e o que nasce no mundo destina-se ao bem. Em nada existe o veneno que mata, nem o poder da morte reina sobre a terra, porque a justiça é imortal. Deus criou o homem para ser incorruptível e fê-lo à imagem da sua própria natureza. Foi pela inveja do Diabo que a morte entrou no mundo, e experimentam-na aqueles que lhe pertencem.

Salmo responsorialSalmo 29 (30), 2.4.5-6.11.12a.13b Refrão: Eu Vos louvarei, Senhor, porque me salvastes.

LEITURA II 2 Cor 8, 7.9.13-15 Leitura da Segunda Epístola do apóstolo S. Paulo aos CoríntiosIrmãos: Já que sobressaís em tudo – na fé, na eloquência, na ciência, em toda a espécie de atenções e na caridade que vos ensinámos – deveis também sobressair nesta obra de generosidade. Conheceis a generosidade de Nosso Senhor Jesus Cristo: Ele, que era rico, fez-Se pobre por vossa causa, para vos enriquecer pela sua pobreza. Não se trata de vos sobrecarregar para aliviar os outros, mas sim de procurar a igualdade. Nas circunstâncias presentes, aliviai com a vossa abundância a sua indigência para que um dia eles aliviem a vossa indigência

“Quantos os ouviam contar guardavam-nos em seu coração”

itinerário ATITUDECelebrar na Esperança

ninguém soubesse do caso e mandou dar de comer à menina.

REFLEXÃO

Louvai o Senhor, povos de toda a terra, aclamai a Deus com brados de alegria. cf. Salmo 46, 2

A fé sadia desenvolve-se numa relação pessoal com a divindade fundada no louvor e na alegria. O crente sente-se agradecido pelos dons recebidos e testemunha-o com alegria. "Quem permanecer na fé, tem nas mãos a chave do enigma e reconforta-se em quem retira do caos, olhando outro horizonte e ancorando noutra margem. A fé abre outros mundos e possibilita outras leituras, longe dos prantos e na certeza de ser escolhido. […] A fé é dom inscrito nos corações de quem se abandona ao outro lado" (José da Silva Lima).

“Quem me tocou?”O evangelista Marcos apresenta, no texto proposto para o Décimo Terceiro Domingo (Ano B), duas situações limite e desesperadas. Entre elas, uma mulher afectada há muitos anos por uma enfermidade que a tornava impura e marginalizada pela sociedade e pela religião. Está desesperada. Mas não se resigna. Depois de várias tentativas médicas, atreve-se a ir ao encontro de Jesus Cristo, apenas por ter ouvido falar dele. Rompe com todos os esquemas.Ao contrário do que estipula a Lei, uma mulher impura atreve-se a tocar num homem, em público, embora o faça por detrás. O seu desejo é mais forte que as leis e tradições judaicas e, sobretudo, com a sua ousadia demonstra que confia em Jesus Cristo.

com a sua abundância. E assim haverá igualdade, como está escrito: "A quem tinha colhido muito não sobrou e a quem tinha colhido pouco não faltou".

EVANGELHO Mc 5, 21-24.35b-43 Evangelho de Nosso Senhor Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, depois de Jesus ter atravessado de barco para a outra margem do lago, reuniu-se uma grande multidão à sua volta, e Ele deteve-Se à beira-mar. Chegou então um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Ao ver Jesus, caiu a seus pés e suplicou-Lhe com insistência: «A minha filha está a morrer. Vem impor-lhe as mãos, para que se salve e viva». Jesus foi com ele, seguido por grande multidão, que O apertava de todos os lados. Entretanto, vieram dizer da casa do chefe da sinagoga: «A tua filha morreu. Porque estás ainda a importunar o Mestre?». Mas Jesus, ouvindo estas palavras, disse ao chefe da sinagoga: «Não temas; basta que tenhas fé». E não deixou que ninguém O acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. Quando chegaram a casa do chefe da sinagoga, Jesus encontrou grande alvoroço, com gente que chorava e gritava. Ao entrar, perguntou-lhes: «Porquê todo este alarido e tantas lamentações? A menina não morreu; está a dormir». Riram-se d’Ele. Jesus, depois de os ter mandado sair a todos, levando consigo apenas o pai da menina e os que vinham com Ele, entrou no local onde jazia a menina, pegou-lhe na mão e disse: «Talita Kum», que significa: «Menina, Eu te ordeno: Levanta-te». Ela ergueu-se imediatamente e começou a andar, pois já tinha doze anos. Ficaram todos muito maravilhados. Jesus recomendou-lhes insistentemente que

O encontro é sublime. A mulher fica cara a cara com quem a curou, com quem reconheceu o seu toque, aceite e restituído. E tudo graças à fé que ela mesma tinha depositado na pessoa de Jesus Cristo. A mulher obteve a cura e salvação porque foi capaz de transgredir os preceitos da Lei que, supostamente, seriam os que a poderiam salvar."Quem Me tocou?". A pergunta faz com que aquela anónima mulher vença o medo e passe do gesto à palavra para se dar a conhecer e a dizer a verdade."A coragem da mulher que, não obstante a sua condição de ‘impura’, ousa tocar Jesus é lida por Jesus na verdade da sua intenção profunda: a sede de cura e de vida. O próprio pudor da mulher que, atingida pela hemorragia íntima, não pede e não implora, mas limita-se a tocar a veste de Jesus, torna-se linguagem escutada por Jesus que, fonte da vida, cura aquela que estava afetada na própria nascente da vida. De resto, o tocar é sempre recíproco: ao mesmo tempo que toco, sou tocado por aquilo que toco" (Luciano Manicardi).

Celebrar na esperançaA nossa missão é tornar presente o reino de Deus, potenciar a vida e a dignidade das pessoas. Sem espectáculos. Os milagres daquele tempo e os do nosso são sempre fruto da esperança. É o despertar esperança que nos faz caminhar, viver de outra maneira, ou seja, lembra-nos que não podemos andar adormecidos ou anestesiados. É preciso despertar esperança à nossa volta e não ser espetadores passivos ou lamentadores da situação do mundo. Neste processo, muito nos pode ajudar a eucaristia, sacramento que celebra a esperança.

Reflexão preparada por Laboratório da Fé in www.laboratoriodafe.net

XIII Domingo Comum

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CONCRETIZAÇÃO: Vivemos um ano pastoral no qual somos convidados a “Despertar Esperança”. Jesus dá-nos o seu exemplo. Ninguém mais do que Ele é um verdadeiro semeador de Esperança no coração das pessoas. Na Palavra de Deus que escutaremos neste Domingo, Jesus cura, levanta, dá vida, liberta.Expressemos esta acção libertadora de Jesus através de um arranjo floral, no qual se integrem duas mãos ou desenhadas ou em cerâmica.


“Quantos os ouviam contar guardavam-nos em seu coração”

Elementos celebrativos a destacarDespertar a EsperançaIntrodução ao espírito celebrativoA Liturgia deste Domingo convida-nos à Fé, à Vida, à Ressurreição, à Generosidade, à Alegria. Jesus desafia-nos a amar a vida, a defender a vida, pois Deus tudo criou para a vida. A morte não é obra de Deus, mas sinal do nosso limite. Aproveitemos este momento celebrativo para dar graças a Deus pelo dom da nossa vida. Lembremos os nossos pais, familiares e amigos, aquelas pessoas que nos ajudaram e ajudam a ser o que somos. Quando partirmos desta Eucaristia iremos com uma alegria maior de viver e um compromisso em fazer tudo o que esteja ao nosso alcance para defender e promover a vida até ao último segundo.Para mais dignamente celebrarmos esta Eucaristia, reconheçamo-nos necessitados da misericórdia de Deus

e peçamos perdão ao Senhor por todas as vezes em que não defendemos e promovemos a vida.

Enraizar a EsperançaDinâmica própria do Tempo Litúrgico1. Proclamação da Palavra[Primeira Leitura] O leitor, na preparação, deverá ter especial cuidado em dar ênfase ao poder de Deus em criar vida e dá-la à humanidade, modelando-a à sua imagem. Respeitem-se as pausas e leia-se calmamente saboreando cada palavra.[Segunda Leitura] O leitor deverá ter em conta o jogo dos binómios apresentados por Paulo. Tenha-se atenção às enumerações no início do texto e depois ao binómio riqueza/pobreza, bem como aos diversos jogos de palavras, de forma que sejam proclamadas com clareza.

2. Procissão dos donsFaça-se a procissão dos dons para o altar, levando um ramo de flores e o pão e o vinho que vão ser consagrados e se

tornarão o Corpo e o Sangue do Senhor.

3. Gesto da pazValorize-se o gesto da paz. No gesto de saudar o irmão que está ao nosso lado, queremos prolongar o gesto de Jesus: “A paz de Cristo! A vida de Cristo esteja contigo!”.

Partilhar a EsperançaIndicações para a reflexão partilhada na homilia. O Reino de Deus é um Reino cheio de vida. Deus é vida, tudo criou para a vida. «Não foi Deus quem fez a morte, nem Ele Se alegra com a perdição dos vivos». O pecado é obra do homem. Jesus conduz o homem à vida. Deus fez-Se homem. A sua humanidade é o caminho mais próximo de nós, para nos aproximarmos da Vida, como o puderam experimentar a mulher doente, havia doze anos, e a filha de Jairo. Só pela fé nos podemos aproximar de Jesus.. Só o contacto com Jesus cura, liberta, dá vida. Muitas pessoas tocam Jesus, mas poucas com a fé da mulher que nos

apresentou o Evangelho: “Minha filha, a tua fé te salvou!”.. O cristão é chamado a levantar-se da preguiça, da rotina, do desânimo, do medo, da tristeza, do egoísmo, do pecado.. As mãos de Jesus são mãos que: expressam afecto, abençoam, socorrem os que estão caídos, perdoam, curam e dão vida.

Oração universalCaríssimos irmãos e irmãs: com a força que nos vem da fé, façamos subir até ao Pai celeste súplicas e preces por toda a humanidade, dizendo:

R. Concedei-nos, Senhor, a vossa graça.

1. Para que o nosso arcebispo D. Jorge, os nossos presbíteros e diáconos, recordem sempre aos fiéis e aos catecúmenos, que a salvação vem pela fé em Jesus Cristo, oremos.

(...)

EucologiaOrações presidenciais: Orações próprias do XIII Domingo do Tempo Comum [Missal Romano, 407].Oração Eucarística: Oração Eucarística IV com prefácio próprio [Missal Romano, 538ss].

Viver na esperançaDurante esta semana, procuremos estender as nossas mãos aos que delas necessitarem, partilhando: a palavra, o pão, a alegria, o consolo, a esperança, a vida.

Sugestão de cânticos— Entrada: Louvai, louvai o Senhor (F. SIlva, NRMS 85).— Apresentação dos Dons: No meio da minha vida (F. Silva, NRMS 1(II)).— Comunhão: A minha alma louva o Senhor (M. Carneiro, NRMS 76).— Final: Dar-vos-ei um futuro de Esperança (Her. Faria/F. Nicolas, SALICUS 3).


livro da semana

Livraria diário do minho

Fale connosco noDirector: Damião A. Gonçalves Pereira · Coordenação: Departamento Arquidiocesano da Comunicação Social (Pe. Paulo Terroso, Pe. Tiago Freitas, Flávia Barbosa, João Pedro Quesado) Design: Romão Figueiredo · Multimédia: Ana Marques Pinheiro · Contacto: [email protected]

O opúsculo A mentira foi escrito em 395, num momento em que o Santo inicia uma revisão da sua vida passada. Nele Agostinho aborda confusamente - como ele mesmo refere - o tema da mentira, pelo que chegou a mandar destruí-lo. O opúsculo Contra a mentira foi redigido 25 anos mais tarde, reagindo contra alguns católicos que se infiltravam em meios priscilianistas. Agostinho opõe-se claramente a essa atitude e manifesta-se contra toda a espécie de mentira.

* Na entrega deste cupão. Campanha válida de 21 a 28 de Junho de 2018.

Santo AgostinhoA mentira| Contra a Mentira

12,50€10% Desconto

O programa Ser Igreja entrevista, esta semana, José Carlos Miranda sobre a

figura de João Baptista.

FM 101.1 MhzAM 576Khz.

Sexta-feira, das 23h00 às 24h00

XIII Clericus Cup é em Braga

Bom Jesus Acolhe de novo as vozes sobre a cidade

O "Clericus Cup", torneio de fu-tebol de salão do clero, chega este ano à XIII edição e decor-re na cidade de Braga entre os dias 2 e 4 de Julho.A participar vão estar mais de cem sacerdotes e diáconos das dioceses e Congregações de Braga, Viana do Castelo, Vila Real, Congregação da Missão - Padres Vicentinos, Viseu, Guar-da, Lamego, Leiria e Porto, com oito equipas em competição – apenas os sacerdotes e diáco-nos de Leiria não têm equipa própria.Organizado pelos sacerdotes que constituem a Equipa de Futsal da Arquidiocese de Bra-ga, o programa do torneio se-rá apresentado em formato de conferência no dia 25 de Junho, pelas 21h30, no Espaço Vita. "Indícios de uma pastoral do desporto", "O desporto como

O Santuário do Bom Jesus re-cebe no Sábado, dia 7 de Ju-lho, o Coro Académico da Uni-versidade do Minho (CAUM)para o XVI Vozes Sobre a Ci-dade. O concerto decorre nos Escadórios do Bom Jesus, em Braga, pelas 21h30.O concerto, que marca o final de mais um ano lectivo para este grupo cultural da Univer-sidade do Minho, é um "resu-mo do ano que termina" em que se cantam "as canções que marcaram mais um ciclo",

meio de formação" e "O despor-to na globalidade de uma cida-de jovem" são as comunicações respectivamente proferidas pelo Arcebispo Primaz, D. Jor-ge Ortiga, Jorge Brás e Ricar-do Rio.

sempre dentro das "sonorida-des a que o CAUM tem habi-tuado o seu público".Esta décima sexta edição do concerto é, também, a estreia do maestro Sílvio Cortez a di-rigir o CAUM no Vozes Sobre a Cidade. A Tuna Universitária do Minho também vai marcar presença.O Coro Académico da Univer-sidade do Minho promete "um bonito serão" e "uma noite pa-ra lembrar". A entrada é livre e gratuita.

Agenda

PARQUE DA PONTEAI, AMÉRICO!PEÇA TEATRAL PELO PIF’H 21H30

21jun

AVENIDA JOÃO PAULO IIV CORRIDA DO SÃO JOÃO DE BRAGA21H00

22jun

23jun

RUA DE SÃO JOÃO CORTEJO DA MORDOMIA9H00

S. João - diariodominho.pt · tes do homem e se manifestam, tanto na vida pessoal, como na social....

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