ENGENHARIA LTDA. UM SERVIÇO DIFERENCIADO EM...

AV. REPÚBLICA ARGENTINA, 665 – CONJUNTO 402 •FONE (0xx41) 3242-6549 •CEP. 80240-210 •ÁGUA VERDE •CURITIBA •PARANÁ

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LEITE FERREIRAENGENHARIA LTDA.

UM SERVIÇO DIFERENCIADO EM PERÍCIAS, AVALIAÇÕES E PROJETOS COMPLEMENTARES

PARECER TÉCNICO

SESI SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

1.0 INFORMAÇÕES PRELIMINARES

Ø CONTRATANTE

ü FIEP – CIEP – SESI – IEL – SISTEMA FEDERAÇÃO DASINDUSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ

Ø LOCALIZAÇÃO

ü Rua Maria Helena, 707 – São José dos Pinhais - PR.

2.0 OBJETIVO:

Ø A realização deste trabalho tem como escopo a analise técnica dascondições do imóvel, seguida da adequação do projeto arquitetônicoe a elaboração de projetos complementares.

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OBJETIVO

Ø Os principais itens observados neste parecer e no desenvolvimentodos projetos foram os seguintes:

ü Vistoria ao local;ü Levantamento e materialização digital de todas as edificações existentes;ü Análise e diagnóstico das deficiências construtivas encontradas (estrutura

de concreto, cobertura, instalações hidro sanitárias, elétrica e águaspluviais);

ü Elaboração de Projeto arquitetônico das elevações do ginásio de esportes;ü Orçamento para a correção de avarias encontradas;ü Elaboração de novo sistema de iluminação do Ginásio, com análise das

instalações elétricas existentes no referido local, de forma a compatibilizara mesma aos preceitos da norma, observando desta maneira: bitolas decondutor, sistema de aterramento, adequação de disjuntores etc;

ü Elaboração de projeto SPDA – (Sistema de Proteção de descargasatmosféricas);

ü Elaboração dos cadernos de encargos;ü Desenvolvimento de memoriais descritivos com especificação de materiais

(com 3 marcas similares);ü Quantitativos de materiais e mão de obra;ü Orçamento analítico;ü Orçamento sintético.

3.0 DADOS DO EMPREENDIMENTO

3.1 Participantes na consecução da Obra:

Ø O imóvel foi edificado em 1971, tendo como participantes naconsecução da obra:

Item Descrição Profissional Empresa

1 Projeto Arquitetônico Maria das Graças Fiúza Silva

2 Projeto hidro sanitário Leo Contin3 Projeto elétrico e telefônico Leo Contin4 Projeto de estrutura de concreto Tesc5 Projeto de instalação de gás Não Encontrado6 Projeto de prevenção contra incêndio Leo Contin7 Responsável pela Construção: Não localizado




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3.2 Elementos técnicos da Edificação:

Item Descrição1 Padrão construtivo NBR 12.721 - Normal

2 Idade Aparente 30 anos3 Estado de conservação Segundo critérios de Ross – Heidecke (ver

anexo), necessitando de reparos simples eimportantes.

Ø Considerações

ü O indicativo de padrão nos aponta a condição de acabamento emque foi edificado o imóvel, variando conforme o tipo de materialempregado. Segundo os critérios da NBR 12 721- Norma Brasileiraque regulamenta estes critérios-, esta denominação poderá variarentre padrão Baixo, Normal e Alto.

ü O valor da idade aparente refere-se a uma estimativa feita peloEngenheiro responsável pela vistoria e que diz respeito ao número deanos que o imóvel possui, independentemente da data de término dasua construção, e sim, levando-se em conta às manutenções emelhorias que foram promovidas após a sua conclusão de obras.

ü O estado de conservação foi atribuído com base na tabela de RossHeidecke, - elemento de uso corrente na Engenharia de Perícias eAvaliações e que, é utilizado para depreciação dos imóveis (ver anexotabela de depreciações) – segundo este conceito, a benfeitoria podeser classifica como necessitando de reparos simples e importantes.

4.0 MEMORIAL DESCRITIVO

Ø Memorial Descritivo da Edificação

ü Paredes: alvenaria de blocos cerâmicos;ü Pisos: cimento alisado, cerâmico;ü Revestimento: chapisco emboço e reboco e azulejo;ü Pintura: látex e esmalte sintético;ü Estrutura: Concreto Armado e estrutura metálica.




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5.0 DESCRIÇÃO DO LOCAL

Ø Terreno:

ü O imóvel está localizado em terreno em declive, seco, com asseguintes características e dimensões:

6.0 VISTORIA

Ø Vistoria ao Local:

ü Através das vistorias iniciadas em maio e concluídas em junho de2006, em que estivemos acompanhados de um profissional deeletricidade, um técnico em estruturas metálicas, e um servente depedreiro, pudemos observar os problemas descritos nos itenssubseqüentes.

Item Descrição Característica Divisas1 Forma Irregular

2 Topografia Em declive, acima do nível do greide da rua, compavimento no piso inferior.

3 Situação Esquina4 Área 7.338 m2

5 Frente 46 m Rua Marechal Mallet6 Lado direito 95 m Rua Maria Helena7 Fundos 108,50 m Edificação




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7.0 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS NAVISTORIA:

7.1 ADMINISTRAÇÃO

7.1.1 Cobertura:

ü Telhas:

• O telhado do edifício foi concebido com telhas de fibro cimento dotipo ondulada 6,0mm. As mesmas estão desgastadas e apresentamdeficiências de montagem e fixação (favor verificar anexofotográfico). Sendo necessária a sua substituição.

ü Rufos e Calhas:• Por outro lado, os rufos existentes e as calhas, estão mal fixadas e

corroídas, provocando infiltrações, como se verificou na visualizaçãode manchas existentes na platibanda do telhado e na laje, tambémdevendo ser substituídas.




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Vistoria Administração

ü Madeiramento:

• O madeiramento necessita de reparos sendo que 60 % (sessenta porcento) do seu total esta apresentando imperfeições.

Ø Imunização:

ü O madeiramento não foi imunizado.




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Ø Ancoragem:

ü A estrutura de madeira não está ancorada à edificação.

Ø Platibandas:

ü Na vistoria, foi detectada nas paredes das platibandas do telhado apresença de umidade e bolor proveniente da impermeabilizaçãodeficitária das mesmas.

Mostra da parede da platibanda que deverá receber impermeabilização.




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7.1.2 Edificação:

ü Sistema Hidráulico

• Na vistoria realizada na área administrativa observamos problemasde vazamento e avarias nos registros.

Ø Portas e esquadrias:

ü As portas e esquadrias estão apresentando dificuldades de abertura efechamento:

Vista das janelas internas que estão necessitando de reparos




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ü Rachaduras Existentes

• Nas inspeções realizadas observamos rachaduras de cunhoestrutural, que não comprometem a solidez do prédio, mas quetambém deverão receber um tratamento.

Detalhe de uma rachadura interna na administração que deverá ser corrigida.

Vista da rachadura externa que necessita de tratamento.




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Ø Azulejos

ü Os azulejos estão necessitando de limpeza e reparos no seu rejunte esubstituição dos elementos empenados, e reposição das peçasquebradas ou avariados.

Ø SISTEMA ELÉTRICO:

ü Na vistoria do sistema elétrico a nossa equipe observou osseguintes tópicos:

• Quadros de medição;• Caixas de distribuição;• O sistema de Para-raio;• Sistema elétrico como um todo.

Ø As instalações elétricas necessitam urgentemente derevisões, tais como:

ü Adequação de disjuntores;ü Colocação de sistema de aterramento (o prédio não está aterrado);ü Os Quadros de distribuição estão necessitando de reparos;ü Os disjuntores não estão protegendo adequadamente os circuitos.




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Vista do disjuntor trifásico que sofreu uma sobre carga.

Ø Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) – PÁRA-RAIOS

O sistema de pára-raios existente deverá ser substituído.




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Ø Esclarecimentos:

Ø SPDA:

ü Definição:

• É um sistema completo, destinado a proteger uma construção ouestrutura das descargas atmosféricas.

Ø Principais componentes e requisitos básicos para o bomfuncionamento:

ü Captor ou Ponta

• Elemento externo destinado a interceptar as descargas atmosféricas.Ele recebe os raios reduzindo ao mínimo a probabilidade daedificação ser atingida pela descarga.

• Deve ter capacidade térmica e mecânica para suportar o calor geradono momento do impacto.

ü Condutor de Descida

• É o condutor (fio) que está ligado diretamente ao captor, e conduz acorrente elétrica ao eletrodo de terra.

ü Eletrodo de terra

• Na extremidade do condutor são colocados um ou mais eletrodos decobre (hastes) enterrados, de modo a constituírem um aterramentoadequado à descarga do raio.

Ø Sobre o sistema existente:

ü Na vistoria realizada, foi observado ao lado do captor, a existência dehastes metálicas e diferentes elementos que podem interferir nafunção básica do mesmo, transformando-se em falsos captores.

ü De maneira que ao receberem a descarga atmosférica possamprovocar sérios danos ao imóvel.




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Mostra do para-raio existente na administração ao lado um chaminé que podefuncionar como falso captor.

Ø Pára-Raios radioativos

ü Princípio de funcionamento:

• O princípio de funcionamento do pára-raios radioativo é diferente dosistema Franklin, pois é baseado no fenômeno da radioatividade.

• Um elemento radioativo (amerício-241) é colocado na ponta do pára-raios, provocando a ionização do ar em torno do mesmo. Segundo ateoria, esta ionização melhora as condições condutoras do ar e destemodo, aumenta a probabilidade de descarga atmosférica realizar-seatravés da haste existente.

• As demais peças que compõem este sistema são semelhantes às dopára-raios tipo Franklin, No entanto, conforme os fabricantes, a áreaprotegida, é muito maior.

• Neste tipo de pára-raios a área de proteção é um hemisfério,podendo segundo estes, atingir até 100m em torno da haste, ouseja, uma área protegida de 31.000m².




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ü Restrições aos Pára-Raios Radioativos

• O sistema utilizado está proibido pelo CNEN (Comissão Nacionalde Energia Nuclear), que denominou a teoria dos pára-raiosradioativos como patética e enganosa, “criada com o intuito deganhar dinheiro das pessoas desavisadas”.

• Sendo também proibido pelas autoridades municipais, por possuirelementos cancerígenos na sua confecção.

• Por outro lado, a moderna teoria dos Sistemas de proteção dedescargas atmosférica, questiona a área de proteção especificadapelos fabricantes de tal aparato. Sendo que a nova norma NBR 5419editada em fevereiro de 2001 descarta a sua utilização.

ü Proteção de Equipamentos Eletro-Eletrônicos

• Não obstante o sistema de proteção de descargas atmosféricaspromova no imóvel uma proteção considerável, recomenda-se queseja realizado em conjunto, um projeto de supressão de surtos quevenha a proteger todos os elementos eletro-eletrônicos instalados.

7.1.3 Ginásio de esportes:

Ø Funilaria

ü Na cobertura termos telhas de alumínio e calhas de ferrogalvanizado. Em face da incompatibilidade entre estes dois materiaisocorreu uma reação química entre estes dois elementos queresultou na corrosão de toda a calha e elementos estruturaisadjacentes da estrutura metálica.




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Ginásio de esportes

ü O tempo prolongado em que permaneceu a água em contato com oselementos metálicos acarretou em graves problemas de corrosão naestrutura.

ü Desta forma, deverá ser realizada a troca das calhas e umtratamento na estrutura, seguido de substituição dos elementosmetálicos danificados.

ü Além disto, contamos com uma baixa declividade das calhas queprovocam o acúmulo de água, na base das mesmas.

Ø Telhas:

ü As telhas existentes são do tipo trapezoidal de alumínio, e de maneirageral encontram-se em estado de conservação compreendido entreregular a precário, sendo aconselhável a sua substituição integral.

Ø Tubos Verticais de águas pluviais:

ü Os dutos de escoamento das calhas encontram-se prejudicados,devendo ser substituídos.




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Ø Iluminação:

ü A iluminação do Ginásio está deficitária devendo ser substituída porum sistema mais eficiente. As luminárias da Arquibancada poderãoser mantidas.

Ø Sistema Elétrico dos Vestiários:

ü O sistema elétrico dos vestiários se encontra deficitário com atubulação e condutores passando por fora da laje. Devendo destamaneira ser trocado e revisado.




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Ø Quadra de Madeira:

ü A quadra de madeira destinada às atividades esportivas estáapresentando problemas com frestas e imperfeições na madeira,devendo, portanto, ser calafetada e receber uma nova pintura etratamento.

Vista da quadra de madeira do ginásio de esportes, que está apresentandoproblemas de calafetação e imperfeições da madeira.

Ø Grelhas:

ü As grelhas existentes também estão apresentando deficiências,devendo ser substituídas por grelhas de PVC.




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Ø Chuveiros Elétricos:

ü Alguns chuveiros não se encontram no seu local de origem.Outros estãocom o sistema de fiação inadequado.

ü Recomendamos a recolocação dos aparelhos,e a realização de emendasdos condutores de energia dentro das caixas de distribuição e com uso deconector.

7.1.4 Reservatório e cabine de Alta tensão

Ø Impermeabilização:

ü Reservatório:

• O reservatório necessita ser impermeabilizado interna e externamente. Oprocesso recomendado é através da cristalização.




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Vista interna do reservatório apresentando corrosão.

ü Cabine de Alta tensão:

• O mesmo processo deverá ser realizado na cabine de altatensão, no entanto, somente na região externa.

Vista da cabine de alta tensão que deverá receber um tratamento através de umsistema de cristalização.




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Vistoria no reservatório e cabine de alta tensão

ü Esquadrias e quadros de distribuição de energia.

• As portas metálicas e os quadros de distribuição foramseriamente afetados pela corrosão sendo necessária portanto asua substituição.

Mostra dos quadros de comando que deverão ser substituídos por outrosconfeccionados em alumínio.

Detalhe da porta apresentando corrosão, que deverá ser substituída por outraconfeccionada em alumínio.




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8.0 REFORMAS A SEREM REALIZADAS

Ø Serão realizados os seguintes melhoramentos do imóvel:

Item Discriminação Serviço a ser realizado. Identificação

1 Pátio externo

• Troca do gramado ao lado dobloco principal,

• Troca dos pisos das áreas deestacionamento por paver6mm.

• Construção de rampa paraP.N.E.

Prancha 01/06

2 Ginásio de Esportes

• Construção de cantina combanheiro para portadores de

necessidades especiais.• Adequação do banheiro

existente, a um para PNE

Prancha 05/06

3 Pavimento térreo

• Execução de alvenaria parafechamento do I.S (P.N.E).

• Troca de pisos das áreas decirculação.

• Execução de soleira emgranito (entre os ambientes e

o novo piso)

Prancha 01/06

4 Pavimento subsolo

• Execução de alvenaria parafechamento do I.S (P.N.E).

• Troca de pisos das áreas decirculação.

• Execução de soleira emgranito (entre os ambientes e

o novo piso)

Prancha 02/06

9.0 DEFINIÇÕES DOS ELEMENTOS TÉCNICOS

ü Muro ou cortina de contenção:• Paramento normalmente executado em concreto armado, destinado

a conter a plataforma de um terreno adjacente que se encontra emdesnível em relação ao primeiro.

ü Tubo dreno ou de drenagem:• Elemento de hidráulico que se destina a absorver as águas da chuva

ou do próprio lençol freático, de um determinado terreno, de forma anão deixá-lo saturado, e posteriormente conduzi-las para uma galeriade águas pluviais.




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DEFINIÇÕES DOS ELEMENTOS TÉCNICOS

ü Lençol freático:• Água subterrânea que satura o solo.

ü Estrutura:• Conjunto de elementos de concreto armado, composto de vigas e

pilares que dão suporte ao edifício.

ü Concreto:• Mistura homogênea de cimento areia e pedra britada.

ü Concreto –Armado:• Mistura homogênea de cimento areia e pedra britada aonde se

incorporam elementos de aço.

ü Laje :• Elementos horizontais que se destinam a suportar as cargas atuantes

das estruturas. Sendo que estas podem ser decorrentes da própriautilização do edifício, denominados assim de lajes de piso ou podemser destinadas a receber os esforços da cobertura, chamadas de lajesde forro OU DE COBERTURA.

ü Vigas:• Elementos horizontais que recebem os esforços provenientes das

lajes e ou de alvenarias e os transmite aos pilares

ü Pilares:• Peças verticais de concreto armado, que recebem os esforços

provindos das vigas e os repassa às fundações.

ü Fundações:• Sistema estrutural destinado a receber os esforços de toda a

estrutura, através de pilares ou outros elementos, e transmiti-los aosolo.

ü Percolação :• Caminhamento que a água faz, entre os vazios do concreto.

ü Pavimentação:• Trata-se de uma Superfície construída com a finalidade de permitir o

trânsito, seja ele feito por pedestres ou veículos. A pavimentaçãonormalmente engloba três camadas (lastro contra piso e piso).




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ü Contra piso – Camada de regularização:• Camada niveladora, normalmente constituída de cimento e areia

executada logo acima da laje com objetivo de corrigir eventuaisimperfeições de nível detectadas na Base.

ü Piso:• É primeira camada da pavimentação aonde existe o contato direto

com o transeunte.

ü Contra piso Zero:• Sistema construtivo que não emprega o contra piso. Dessa forma, o

piso propriamente dito é assentado diretamente sobre o lastro oulaje.

ü Camada ou sistema de impermeabilização:• Camada intermediária, entre o contra piso e piso, que tem a função

de promover a estanqueidade do piso impedindo a ascensão daumidade do solo ou no nosso caso a infiltração de águas superficiaispara o subsolo e adjacências.

ü Camada primer:• Produto líquido viscoso, aplicado inicialmente contra piso, com o

objetivo de realizar a aderência de manta asfáltica.

ü Manta asfáltica:• Sistema impermeabilizante pré-fabricado, confeccionado com

elementos à base de asfalto mortificados.

ü Papel Kraft:• Camada separadora composta de papel betumado duplo, destinado a

preparar o assentamento do piso.

ü Proteção mecânica:• Argamassa de cimento e areia desempenada, que é aplicada sobre a

manta asfáltica.

ü Tubos emergentes• Tubulação normalmente de águas pluviais ou de esgoto que

transpassa a laje para comunicar-se com outro elemento.




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ü Ralos• Sistema destinado à captação de águas pluviais, dotado de uma

grelha captação.

ü Traço• Composição feita de diferentes matérias inertes que ajudam a formar

a pasta ou argamassa.

ü Calafetação• Processo que consiste em vedar fendas ou buracos, com o objetivo

de impedir a passagem de água ou ar.

ü Demão• Sucessivas camadas de elementos impermeabilizantes.

ü Junta de dilatação• Elementos destinados a realizar a descontinuidade da estrutura, com

o objetivo de preservá-la das conseqüências advindas das variaçõesde temperatura, que implicam em contrações e retrações domaterial, acarretando rachaduras e fissuras.

ü Águas pluviais.• Águas provenientes das precipitações atmosféricas.

ü Inclinação ou caimento• Detalhe construtivo usado em pisos ou coberturas, ou mesmo em

reservatórios, para permitir o escoamento da água na direçãodesejada

ü Aparelho Sanitário• Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso da água para

fins higiênicos ou a receber ejetos e águas servidas.

ü Caixa Sifonada Com Grelha• Caixa sifonada, dotada de grelha na parte superior, destinada a

receber águas de lavagem de pisos e efluentes de aparelhossanitários, exclusive os de bacias sanitárias e mictórios.




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Ø BDI (Benefício e Despesas Indiretas)

ü Incremento que se aplica ao custo da obra (material e mão de obra),compreendendo a margem de lucro do construtor, os impostos e oscustos indiretos.

10.0 INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Ø Vistorias e Análises

ü As vistorias e análises foram realizadas durante o período de julho asetembro de 2005.

Ø Art (Anotação de Responsabilidade Técnica)

ü O presente trabalho foi devidamente oficializado no ConselhoRegional de Engenharia do Paraná – CREA/PR, através da ART denúmero 2005106182-8 (Conforme anexo ART).

11.0 ENCERRAMENTO

Ø Tendo concluído o presente trabalho, o Corpo Técnico da empresacontratada, composta de Engenheiros e técnicos, coloca - se adisposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas quepossam surgir a respeito do mesmo.

Ø Dessa forma, na qualidade representante legal, subscrevemos opresente laudo.

Curitiba, 03 de novembro de 2006.

________________________________________________LEITE FERREIRA ENGENHARIA CREA 10791 FFERNANDO PIECHNIK L. FERREIRAENGENHEIRO CIVIL



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