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Elementos para a Construção de uma

Memória Organizacional

Edson Emílio Scalabrintelefone: 0xx41-330-1746

e-mail: [email protected]: http://www.ppgia.pucpr.br/~scalabrin

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Plano

Assunto:Assunto:• A construção de uma memória organizacional.

Objetivos:Objetivos:• Descrever alguns pontos importantes relativos a

fase de construção de uma memória organizacional.

• Apresentar algumas tecnologias/metodologias de implementação de sistemas computacionais

• Apresentar um projeto de capitalização de conhecimentos usando CBR e Agentes

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Elementos para a construção de MOPrimeira etapa

Tarefa:Tarefa:• fazer um inventário sobre o estado atual

Objetivo:Objetivo:• Determinar as pessoas da empresa envolvidos

pelo operação de Capitalização (tanto como fonte de expertise como usuários em potencial)

• Determinar as fontes documentárias e as bases de dados disponíveis na empresa.

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Elementos para a construção de MOPossíveis fontes . . .

Exemplos:Exemplos:• especialistas humanos• documentos em papel ou eletrônicos existentes

– notas, relatórios, documentos contratuais, documentação técnica, atas de reuniões,...

• mensagens trocas por correio eletrônico• base de dados• dicionários• glossários, esquemas de CAD ...

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Elementos para a construção de MOAntecipando o registro formal dos . . . O estudo do ambiente de trabalho O estudo do ambiente de trabalho

dos futuros usuários permite dos futuros usuários permite escolher o modo de materialização escolher o modo de materialização da memória da memória

Esta memória pode compor-se de Esta memória pode compor-se de documentos em papel ou eletrônicos documentos em papel ou eletrônicos tornando explícitos os tornando explícitos os conhecimentos dos especialista da conhecimentos dos especialista da empresaempresa

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Elementos para a construção de MOFormas de implementação . . .

Por meio de:• um sistema de gestão de documentação, que explore

os documentos existentes da empresa• uma base de dados relacional• um armazém de dados (data warehouse)• uma base de conhecimentos• uma base de casos• um sistema baseado na Web• um sistema multi-agente

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Elementos para a construção de MOTecnologia de implementação . . .

ObjetivoObjetivo• Fazer um sobrevôo as tecnologias: banco de

dados relacional, armazém de dados (d/w), base de casos, agentes de software.

Forma de apresentarForma de apresentar• Evolução tecnológica do processamento de

dados e da informação, e apresentação de uma aplicação.

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução histórica . . .

11asas. Edições de BD não separavam:. Edições de BD não separavam:• processamento de transações (online)processamento de transações (online)• processamento em loteprocessamento em lote• processamento analíticoprocessamento analítico

Edições subsequentes promoveram a separação :Edições subsequentes promoveram a separação :• para atender necessidades operacionaispara atender necessidades operacionais• para atender necessidades informacionais ou para atender necessidades informacionais ou

analíticasanalíticas Evolução = PC + LQ Geração.Evolução = PC + LQ Geração.

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Tecnologia de ImplementaçãoSeparação em operacional e informacional

Razões da divisão: • os dados que atendem as necessidades

operacionais são fisicamente diferentes dos dados que atendem as necessidades informacionais;

• a tecnologia de suporte é diferente;• a comunicação dos usuários com os BDs é

diferente;• as características de processamento do ambiente

operacional e do ambiente informacional são fundamentalmente diferentes.

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Tecnologia de ImplementaçãoProcessamento informacional

Definição:Definição: Processamento informacional• É o processamento que atende às necessidades

dos gerentes durante o processo de tomada de decisões

Particularidade:Particularidade:• O processamento analítico examina amplos

espectros de dados para detectar tendências• A execução de um processamento analítico

requer acesso a muitos registros.

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica

1960Arquivos mestres, relatórios

1965Explosão dos arquivos mestres• complexidade de manutenção

e desenvolvimento• sincronização dos dados• hardware

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica

1970DASD (Direct access storage device)

• SGBD• BD• “uma única fonte de dados para

todo o processamento”

1975Processamento de transaçõesonline e de alta performance

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica

1980PCs, tecnologia L4G

Processamentode transações

MIS/SAD

O paradigma deum único BD para todos os fins

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica - Programas de extração

Definição:Definição: Programas de extração• São programas mais simples que varrem um São programas mais simples que varrem um

arquivo ou BD, arquivo ou BD, usando alguns critérios de usando alguns critérios de seleçãoseleção, e, ao encontrar dados que atendem aos , e, ao encontrar dados que atendem aos critérios, critérios, transporta os dados para outro transporta os dados para outro arquivo ou BDarquivo ou BD..

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica - Programas de extração

1985 - PCs, tecnologia L4G

Iniciar com alguns parâmetros, pesquisar um arquivo baseado na satisfação dos parâmetros, e, então passar os dados para outro local.

Por que processamento de extração ?• Performance e controle

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.

Ambiente de sistemas herdados

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.

Problemas da arquitetura D. E .Problemas da arquitetura D. E .

• credibilidade dos dados

• produtividade

• impossibilidade de transformar dados em informação

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.

SGBDA

SGBDB

WallStreet

Journal

BusinessWeek

Dept. A10%

Dept. B-20%

Diferencial algorítmico: A) domingo à tarde + contas antigas B) 4a feria à tarde + contas grandesNenhuma fonte de dados comum para começar

SGBDC

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.

Problemas de produtividade

Caso 1:• a gerência pretende produzir um relatório

corporativo utilizando os diversos arquivos e conjuntos de dados que acumulou durante os anos.

• O que fazer ?

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.

Continuação caso 1:

O projetista destacado para a tarefa decide que há três coisas que devem ser feitas para produzir o relatório corporativo:

• localizar e analisar os dados para o relatório• compilar os dados para o relatório• obter recursos humanos de programação /

análise para realizar os pontos acima.

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Tecnologia de ImplementaçãoArquitetura D.E não conduz a produtividade

Produzir um relatóriocorporativo, varrendotodos os dados

x x

x xx

x

x

xx

x

Para localizar os dadosé necessário examinarmuitos arquivos

x

x

x

x

x

x

Muitos programas de extração, todos customizados, precisam cruzar diversas barreirastecnológicas.

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Tecnologia de ImplementaçãoArquitetura D.E. - Tempo para geração dos . . .

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Localizar os dados 9 - 12 mesesObter os dados 15- 24 mesesProgramadores/analistas ???----------------------------------------------------------

3 - 5 anos

1o. Relatório2o. Relatório. . .No. relatório

3 - 5 anos

OBS:Exceto ser em raras circunstâncias, o trabalho realizadopara o 1o. Relatórionão prepara o caminhopara os demais.

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Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica - do à informação

““. . . . . . já é difícil descobrir quais dados estão associados a uma conta, logo tentar extrair informações dessas aplicações segundo um critério geral é quase impossível . . .”

Problema:• a construção das aplicações jamais levou em conta a

noção de integração ;• decifrar uma informação não é uma tarefa fácil para o

analista de SAD.

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Banco de DadosBanco de Dados

Modelo RelacionalModelo Relacional

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Modelo RelacionalModelo Relacional Sistemas Operacionais: Sistemas Operacionais: Geralmente Geralmente

implementados através de banco de dados relacionais.implementados através de banco de dados relacionais. Sistemas Analíticos: Sistemas Analíticos: Geralmente implementados Geralmente implementados

através de um banco de dados dimensional.através de um banco de dados dimensional.

SISTEMA OPERACIONAL SISTEMA ANALÍTICO

PROJETOTOP-DOWN

PROJETOBOTTOM-UP

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Modelo RelacionalModelo Relacional Definição: Definição: Representa os dados como uma Representa os dados como uma

coleção de tabelas.coleção de tabelas.

Chave_produto Descrição

Tabela Produto

Chave_loja endereçoTabela Loja

Marca Categoria Preço Compra Preço Venda

nome

Chave_venda Chave_produto

Tabela Venda

notaquantidade dataChave_loja

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RelacionamentoRelacionamento No modelo relacional, as tabelas mantém um relacionamento

entre si. No exemplo abaixo, os registros da tabela venda se relacionam com os registros das tabelas loja e produto.

b

a

23

4loja

venda No modelo relacional os dados do produto não

precisam ser duplicados para cada registro de venda.

Y

X

produto

1

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Implementação Física do Implementação Física do RelacionamentoRelacionamento

Os relacionamentos são implementados fisicamente Os relacionamentos são implementados fisicamente através do relacionamento das chaves primárias de através do relacionamento das chaves primárias de cada tabela que compõe o relacionamento.cada tabela que compõe o relacionamento.

Chave_produto Descrição

Tabela Produto

Chave_loja endereçoTabela Loja

Marca Categoria Preço Compra Preço Venda

nome

Chave_venda Chave_produtoTabela Venda

notaquantidade dataChave_loja

Chaves estrangeiras

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Formas NormaisFormas Normais Regras desenvolvidas para:Regras desenvolvidas para:

• Evitar inconsistências lógicas nas operações de Evitar inconsistências lógicas nas operações de atualização das tabelas.atualização das tabelas.

• Evitar redundância na organização das tabelas.Evitar redundância na organização das tabelas.

Primeira Forma Normal

SegundaForma Normal

TerceiraForma Normal

Diminui o desempenho

Aumenta as restrições

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Primeira Forma Normal – Primeira Forma Normal – 1FN1FN

Definição: Definição: o domínio de todos os atributos das tabelas deve ser atômico (indivisível)• Cada coluna da tabela deve conter só um tipo de atributos

id_pessoaid_pessoa nome contatoTabela Pessoa

id_pessoaid_pessoa nome endereçoTabela Pessoa telefone

NãoSatisfaz1FN

Satisfaz 1FN

Brigadeiro [email protected]

email

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Segunda Forma Normal – Segunda Forma Normal – 2FN2FN

Definição: cada tabela deve satisfazer a 1FN, cada registro deve ter uma chave primária e cada campo não chave deve depender totalmente da chave primária.

id_pessoaid_pessoa nome endereço conta saldo

Não Satisfaz 2FN

Satisfaz 2FN

agência endereço_agência

os campos dependem apenas de parte da chave primária, alguns apenas de conta outros apenas de id_pessoa

chave primária: id_pessoa, conta

conta saldo agência endereço_agência

id_pessoaid_pessoa nome endereço conta

chave primária: id_pessoa

chave primária: conta

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Terceira Forma Normal – Terceira Forma Normal – 3FN3FN

Definição: cada tabela deve satisfazer a 2FN e cada atributo não chave primária depende diretamente da chave primária.

Não Satisfaz 3FN

Satisfaz 3FN

endereço_agência

conta saldo agência endereço_agência

id_pessoaid_pessoa nome endereço conta

o endereço da agência não depende da conta, mas da agência.

conta saldo agência

agência

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IntegridadeIntegridade Devem ser observados dois tipos de integridade:Devem ser observados dois tipos de integridade:

• a) a) Integridade de Entidades (cada tabela deve ter (cada tabela deve ter exatamente uma chave primária)exatamente uma chave primária)

• b) b) Integridade Referencial (cada chave estrangeira (cada chave estrangeira deve ser consistente com sua chave primária deve ser consistente com sua chave primária correspondente)correspondente)

id_pessoa nome endereço id_empresa

id_empresa nome_da_empresa endereço

Tabela Empresa

Tabela Pessoa

Chave estrangeiraChave

primária

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Integridade ReferencialIntegridade Referencial O valor da chave estrangeira deve existir na

tabela empresa ou ser NULO. Quando um registro da tabela empresa for

excluído, todas os registros da tabela pessoa que façam referência a esse registro devem ter o valor da sua chave estrangeira alterado para NULO.

id_pessoa nome endereço id_empresa

id_empresa nome_da_empresa endereço

Tabela Empresa

Tabela Pessoa

1 Adao YYY 2

2 ZZZZ WWW

2 Eva YYY 2

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Características do Modelo Características do Modelo RelacionalRelacional

Reduz a redundância das informações armazenadas, Reduz a redundância das informações armazenadas, diminuindo o espaço total gasto para armazenar-las.diminuindo o espaço total gasto para armazenar-las.

Simplifica significativamente as operações de escrita, Simplifica significativamente as operações de escrita, tanto na inserção de novas informações quanto a tanto na inserção de novas informações quanto a alteração de informações existentes.alteração de informações existentes.

Complica as operações de leitura. Quanto mais Complica as operações de leitura. Quanto mais normalizado for o modelo do banco de dados operacional, normalizado for o modelo do banco de dados operacional, mais lenta e trabalhosa será a operação de leitura.mais lenta e trabalhosa será a operação de leitura.

1a FORMANORMAL

2a FORMANORMAL

3a FORMANORMAL

Redução no volume de dados e aumento

da consistência

Desempenho na leitura

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Modelo Relacional: Modelo Relacional: ConclusõesConclusões

Operação: ESCRITA:Operação: ESCRITA: •Apenas um pequeno número de registros precisa ser Apenas um pequeno número de registros precisa ser

alterado. alterado. •Por exemplo, para associar uma nova conta ao usuário os Por exemplo, para associar uma nova conta ao usuário os

dados do usuário não precisam ser recadastrados.dados do usuário não precisam ser recadastrados.

Operação: LEITURA:Operação: LEITURA: •Várias tabelas precisam ser associadas para obter a resposta. Várias tabelas precisam ser associadas para obter a resposta. •Por exemplo, para obter o faturamento total que uma loja Por exemplo, para obter o faturamento total que uma loja

obteve com um dado produto, num dado período. obteve com um dado produto, num dado período.

ESCRITA LEITURA

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Banco de DadosBanco de Dados

Modelo DimensionalModelo Dimensional

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Modelo DimensionalModelo Dimensional Considere a seguinte afirmativa.Considere a seguinte afirmativa.

• “Nós vendemos produtos em vários mercados, e nós medimos nosso desempenho ao longo do tempo”.

O modelo de dados mais adequado para representar O modelo de dados mais adequado para representar diversas relações entre grandezas é o modelo diversas relações entre grandezas é o modelo dimensional.dimensional.

TEMPO

MERCADO

PRODUTO

Cada ponto do cubo representa uma combinação de

Produto, Mercado e Tempo armazenado.

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Modelo Dimensional = Esquema em Modelo Dimensional = Esquema em EstrelaEstrela

O projeto de um banco de dados dimensional O projeto de um banco de dados dimensional é do tipo top-down, isto é, ele é projetado a é do tipo top-down, isto é, ele é projetado a partir do tipo de análise que se quer efetuar.partir do tipo de análise que se quer efetuar.

Chave_tempodia_da_semanamêsquadrimestreanoflag_feriado

Chave_tempoChave_produtoChave_lojareais_faturadosunidades_vendidasreais_gastos

Chave_produtodescriçãomarcacategoria

Chave_lojanome_da_lojaendereçotipo_de_planta_da_loja

DIMENSÃO TEMPO

ANÁLISE DE VENDAS(TABELA DE FATOS)

DIMENSÃO PRODUTO

DIMENSÃO LOJA

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Modelo Dimensional: Modelo Dimensional: ConclusõesConclusõesOperações:

•ESCRITA: Não pode ser utilizado, pois não guarda os registros na forma de unidades.

•LEITURA: Rápida, pois a consulta é feita basicamente em uma única tabela.

Características dos Bancos Analíticos:•A dimensão de tempo é definida de acordo com uma

granularidade pré-definida: dia, semana, mês. Ela não reflete o instante em que as operações individuais foram efetuadas.

•O projeto é top-down, isto é, a tabela central parte do objetivo final da análise.

•Não contém necessariamente todos os atributos relativos aos dados, apenas os que interessam para análise.

•Não é adequado para efetuar transações operacionais.

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ExemploExemplo

Projeto PROCEEProjeto PROCEE

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Projeto ProCSEE : Projeto ProCSEE : IACK IACK (Interaction Agent for Capitalizing Knowledge)(Interaction Agent for Capitalizing Knowledge)

Exemplo de projeto de capitalização de conhecimentos visando a construção de uma memória de um projeto software.

Particularidade:• agentes de softwareagentes de software• CBR - CBR - Case Based ReasoningCase Based Reasoning

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Projeto Projeto ProCSEEProCSEE

Objetivo:Objetivo:• Construir uma arquitetura para um

ambiente de engenharia de software cooperativo, atendendo a interação de um grande grupo de pessoas distribuídas.

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Projeto Projeto ProCSEEProCSEE

customer

.

Design-Patterns,Frameworks and

Components Library

metricsrepository

customization, update and query mechanisms

Software engineeringprocesses templates

CSCW

optimization, statistics and coordination algorithms

tools for supporting

communication,collaboration and

coordinationknowledgerepository

programmer Interactio

n

Agent

Systems analyst Interactio

n

Agent

Interaction

Agent

Systems manager

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Projeto ProCSEE

Consulta aCompetências

Visualizadorde Estado de

Projeto

Capturador deEventos

Interpretador

de Eventos

Repositório deCompetências

Repositóriode Projetos

Repositóriode Eventos

IACK

Parte do ProCSEE referente ao implementador

Scheduler

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ProjetoProjeto I.A.C.K I.A.C.K Implementação de um agente de software para capitalizar os Implementação de um agente de software para capitalizar os

conhecimentos de um implementador de software.conhecimentos de um implementador de software.

Principais atividades :Principais atividades :

• a definição e implementação de um modelo para representar e a definição e implementação de um modelo para representar e armazenar as atividades de um implementadorarmazenar as atividades de um implementador

• a captura de eventos relacionados as atividades de um implementadora captura de eventos relacionados as atividades de um implementador

• o armazenamento de eventos em repositórioo armazenamento de eventos em repositório

• a interpretação dos eventos relativos ( capturados ) a execução de uma a interpretação dos eventos relativos ( capturados ) a execução de uma atividade de um implementadoratividade de um implementador

• o calculo de desempenho ( nota ) de um implementador no tocante a o calculo de desempenho ( nota ) de um implementador no tocante a execução de suas atividadesexecução de suas atividades

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ProjetoProjeto I.A.C.K : I.A.C.K : motivaçãomotivação Desenvolver de mecanismos visando a capitalização

dos conhecimentos de implementador de software de maneira semi-automática.

Alimentar e atualizar uma base de conhecimentos sobre as competências dos implementadores de softwares de uma organização.

Melhorar a alocação de recursos e o cálculo dos custos de um projeto de software.

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Tarefa, atividade, Tarefa, atividade, eventoseventos

Tarefa

Atividade Atividade Atividade...

Eventos EventosEventos...

Modelo de atividades inclui:

recursos utilizados descrição da atividadeastúcias

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Armazenamento . Armazenamento . . .. .Os conhecimentos sobre a execução Os conhecimentos sobre a execução

das atividades são armazenados na das atividades são armazenados na forma de casos. forma de casos.

• CBR - Case-Based ReasoningCBR - Case-Based Reasoning

Os conhecimentos sobre as Os conhecimentos sobre as competências dos programadores competências dos programadores são armazenados na forma de são armazenados na forma de objetos + ligações objetos + ligações

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Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em casoscasos

Idéia:Idéia:• Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em

casoscasos resolve novos resolve novos problemas adaptando problemas adaptando soluções que foram soluções que foram usadas usadas no passadono passado para para resolver problemas resolver problemas similares similares no presenteno presente..

base de

casos

?

!

Descrever a situação atual

Aplicar o conhecimento

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Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em casoscasos

CBR tipicamente possui um processo cíclico que compreende quatro Re’s:• Recuperar os casos mais similares ou próximos• Reutilizar o(s) caso(s) para tentar resolver um

problema• Revisar a solução proposta se necessário• Reter a nova solução um novo caso

Obs.:Obs.:Memória dinâmica

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Ciclo do CBRCiclo do CBR

Base de Casos

Reuso

Solução Proposta

Revisão

Confirmação da Solução

RecuperaProblema

Retenção

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Agente de interaçãoAgente de interação

““É um programa que pode agir no lugar de um ser É um programa que pode agir no lugar de um ser humano, empregando técnicas de INTELIGÊNCIA humano, empregando técnicas de INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:ARTIFICIAL: para executar certas tarefas relativas a manipulação de informações para executar certas tarefas relativas a manipulação de informações

[Sycara 96];[Sycara 96]; para fornecer uma assistência a um usuário, negociando uma para fornecer uma assistência a um usuário, negociando uma

informação com uma outra aplicação [Maes 94a,b];informação com uma outra aplicação [Maes 94a,b]; para responder solicitações feitas por usuários e/ou por para responder solicitações feitas por usuários e/ou por

outros agentes [Wooldridge & Jennings 95];outros agentes [Wooldridge & Jennings 95]; para criar um perfil do usuário a partir de um modelo de suas para criar um perfil do usuário a partir de um modelo de suas

atividades, habilitando assim o agente a fornecer informações no atividades, habilitando assim o agente a fornecer informações no tocante a execução de suas atividades.”tocante a execução de suas atividades.”

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Organização dos agentes por Organização dos agentes por funçãofunção

USER 1 USER 2 USER N

ResultsGoal and Task Specification

Interface Agent 1 Interface Agent 2 Interface Agent n

TaskTask

Proposed Solution

Task Agent 1 Task Agent 1Conflit Resolution

InformationIntegration

ReplyInformation Request

InfoAgent 1

InfoSource 1

InfoAgent 2 InfoAgent n

InfoSource 2

InfoSource 3

InfoSource n

query answer

Collaborative

Query Processing

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Considerações . . .Considerações . . . Permite melhor avaliar a competência de Permite melhor avaliar a competência de

cada implementador, e cada implementador, e consequentemente melhor alocar os consequentemente melhor alocar os implementadores nos projetosimplementadores nos projetos

Permite gerenciar o conhecimento de Permite gerenciar o conhecimento de grupo através do modelo de atividadesgrupo através do modelo de atividades

Permite a disseminação das Permite a disseminação das astúcias ao astúcias ao grupogrupo, bem como as informações ligadas , bem como as informações ligadas a execução as suas atividadesa execução as suas atividades

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Considerações Considerações gerais . . .gerais . . . O conhecimento deve deixar de ser O conhecimento deve deixar de ser

propriedade de alguns privilegiados e propriedade de alguns privilegiados e se transformar em uma ferramenta de se transformar em uma ferramenta de negócio comum a todos os profissionais negócio comum a todos os profissionais (ex. implementador)(ex. implementador) de uma empresa de uma empresa

Inteligência acumulada Inteligência acumulada vantagem vantagem estratégicaestratégica

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Exercício Exercício Propor uma definição para competênciaPropor uma definição para competência

Propor um modelo de representação de competênciasPropor um modelo de representação de competências

Elaborar um conjunto de questionamento possível e Elaborar um conjunto de questionamento possível e desejável que poderão ser feitas ao sistema de gestão desejável que poderão ser feitas ao sistema de gestão de talentos ou competênciasde talentos ou competências

Se existe, quais são os benefícios estratégicos que Se existe, quais são os benefícios estratégicos que uma organização pode obter a partir deste sistema ?uma organização pode obter a partir deste sistema ?

Na sua opinião esse sistema pode servir como uma Na sua opinião esse sistema pode servir como uma primeira abordagem para se fazer uma gestão racional primeira abordagem para se fazer uma gestão racional do capital intelectual de uma organização ? do capital intelectual de uma organização ?

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Referências . . .Referências . . . GRUNDSTEIN M., BARTHÈS J-P., An Industrial View of the Process GRUNDSTEIN M., BARTHÈS J-P., An Industrial View of the Process

of Capitalizing Knowledge, 4th. International ISMICK Symposium, of Capitalizing Knowledge, 4th. International ISMICK Symposium,

Edited by Dr. J.F. Schreinemakers, 21-22 October, 1996.Edited by Dr. J.F. Schreinemakers, 21-22 October, 1996.

KOLODNER, JANET, Case-Based Reasoning - Morgan Kaufmann KOLODNER, JANET, Case-Based Reasoning - Morgan Kaufmann

Publishers, San Mateo, 1993.Publishers, San Mateo, 1993.

MAES P., Agents that reduce work and information overload, In : MAES P., Agents that reduce work and information overload, In :

Communications of the ACM, 37(7), July, 1994a.Communications of the ACM, 37(7), July, 1994a.

MAES P., Social interface agents : Acquiring competence by learning MAES P., Social interface agents : Acquiring competence by learning

from users and ohter agetns, In : O. Etzioni (eds.) Software Agents - from users and ohter agetns, In : O. Etzioni (eds.) Software Agents -

Papers from the 1994 Spring Symposium Papers from the 1994 Spring Symposium

(Technical Report SS-94-03), pp. 71‑78, AAAI Press, 1994b.(Technical Report SS-94-03), pp. 71‑78, AAAI Press, 1994b.

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