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Capítulo 1
Análise vetorial
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1.1 Álgebra vetorial1.1.1 Operações com vetores
Se você caminhar 4 milhas para o norte e depois 3 milhas para oleste (Figura 1.1), terá percorrido um total de 7 milhas, mas nãoestará a 7 milhas de distância de onde saiu — apenas 5.
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Nos diagramas, os vetores são denotados pelas setas: ocomprimento da seta é proporcional à magnitude do vetor e a pontada seta indica sua direção e sentido. Menos A (−A) é um vetor com amesma magnitude de A, mas em sentido oposto (Figura 1.2).
Vetores: têm direção e magnitude.Escalares: têm magnitude, mas não direção.Definimos quatro operações vetoriais: soma e três tipos demultiplicação.
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(i) Soma de dois vetores.(•) Coloque a extremidade inicial de B na
ponta de A; a soma de A+ B é o vetor da extremidade inicial de A à ponta deB (Figura 1.3)
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• A soma é comutativa: A + B = B + A.• E também associativa: (A + B) + C = A +
(B + C).• Para subtrair um vetor (Figura 1.4),
some seu oposto
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• (ii) Multiplicação por um escalar. Amultiplicação de um vetor por um
escalar positivo a multiplica amagnitude, mas deixa a direçãoinalterada (Figura 1.5). (Se a for negativo, o sentido é invertido.) Amultiplicação por um escalar édistributiva: a( A + B) = aA+aB.
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• (iii) Produto interno ou produtoescalar de dois vetores:
• A· B ≡ AB cos θ ,
(1.1)• onde θ é o ângulo formado quando
cauda a cauda. (Figura 1.6)• É comutativo, A · B = B ·A, • distributivo, A· (B + C) = A · B + A · C.
(1.2)•
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Exemplo 1.1Considere que C = A − B (Figura 1.7) e calcule o produtointerno de C consigo mesmo.
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• (iv) Produto externo, ou produtovetorial, de dois vetores: A × B ≡ AB senθ (1.4)
• Há duas direções perpendiculares:‘entrando’ e ‘saindo’ do plano. Aambiguidade se resolve com a regra da
mão direita.• Distributivo: A × (B + C) = (A × B) + (A × C)
(1.5)• Não comutativo, pois (B × A) = −(A × B).
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Problema 1.1 Usando as definições nas equações 1.1 e 1.4, bemcomo os diagramas apropriados, mostre que os produtos escalar evetorial são distributivos,
(a) quando os três vetores são coplanares;(b) no caso geral.Problema 1.2 O produto vetorial é associativo?
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1.1.2 Álgebra vetorial: na forma de componentesConsidere que são vetores unitários paralelos aos eixos x, y ez, respectivamente (Figura 1.9(a)). Um vetor arbitrário A pode ser expandido em termos desses vetores de base (Figura 1.9(b)):
manipulação dos componentes:(1.7)
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s e m e l h a n t e s .
( 1 . 8 ) i i ) P a r a m u l t i p l i c a r p o r u m e s c a l a r , m u l t i p l i q u e
c a d a c o m p o n e n t e . C o m o s ã o v e t o r e s u n i t á r i o s m u t u a m e n t e p e r p e n d i c u l a r e s , ( 1 . 9 )
e n t ã o :
( 1 . 1 0 )
i i i ) P a r a c a l c u l a r o p r o d u t o e s c a l a r , m u l t i p l i q u e c o m p o n e n t e s s e m e l h a n t e s e s o m e .
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(1.12)
Portanto,(1.13)
Essa expressão de manejo difícil pode ser escrita de forma maiselegante como o determinante de uma matriz:
(1.14)
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iv) Para calcular o produto vetorial, forme o determinante cuja primeiralinha seja cuja segunda linha seja A e cuja terceira linha seja B.Exemplo 1.2Encontre o ângulo entre as diagonais das faces de um cubo.Solução: é preferível usarmos um cubo de lado 1 e colocá-lo como a
Figura 1.10, com um dos vértices na origem.
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Problema 1.3 Encontre o ângulo entre as diagonais do corpo de umcubo.Problema 1.4 Use o produto vetorial para encontrar os componentesdo vetor unitário , perpendicular ao plano mostrado na Figura 1.11.
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1 . 1 . 3 P r o d u t o s t r i p l o s O p r o d u t o v e t o r i a l d e d o i s v e t o r e s é u m v e t o r , q u e p o d e s e r m u l t i p l i c a d o c o m u m t e r c e i r o p a r a f o r m a r u m p r o d u t o t r i p l o .
( i ) P r o d u t o e s c a l a r t r i p l o : A · ( B × C ) . A · ( B × C ) = B · ( C × A ) = C · ( A × B ) ( 1 . 1 5 )
o s p r o d u t o s t r i p l o s ‘ n ã o a l f a b é t i c o s ’ t ê m s i n a l o p o s t o . N a f o r m a d e
c o m p o n e n t e s ,
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(1.16)
iii) Produto vetorial triplo: A×(B×C). Pode ser simplificado pela chamada regraBAC-CAB.
A × (B × C) = B(A · C) − C(A · B). (1.17)Nunca é necessário que uma expressão contenha mais do que um produtovetorial em qualquer dos termos. Por exemplo,
(1.18)
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Problema 1.5 Demonstre a regra BAC-CAB escrevendo ambos oslados na forma das componentes.Problema 1.6 Prove que[A × (B × C)] + [B × (C × A)] + [C × (A× B)] = 0.
Em que condições A × (B × C) = (A × B) × C?
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1 . 1 . 4 V e t o r e s p o s i ç ã o , d e s l o c a m e n t o e s e p a r a ç ã o A l o c a l i z a ç ã o d e u m p o n t o e m t r ê s d i m e n s õ e s ( F i g u r a 1 . 1 3 ) p o d e s e r d e s c r i t a p o r s u a s c o o r d e n a d a s c a r t e s i a n a s ( x , y , z ) . O v e t o r a t é e s s e p o n t o a p a r t i r d a o r i g e m o v e t o r p o s i ç ã o :
( 1 . 1 9 ) m a g n i t u d e d a l e t r a r
( 1 . 2 0 ) é a d i s t â n c i a a p a r t i r d a o r i g e m e
( 1 . 2 1 )
V e t o r s e p a r a ç ã o r : s e p a r a p o n t o f o n t e e p o n t o d e o b s e r v a ç ã o . r ≡ r − r ’ .
.
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Vetor deslocamento infinitesimal: (1.22)
notação abreviada é(1.23)
magnitude:(1.24)
e um vetor unitário na direção de r’ a r é(1.25)
Em coordenadas cartesianas,(1.26)
(1.27)
(1.28)
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Problema 1.7 Encontre o vetor separação a partir do ponto fonte(2,8,7) até o ponto de observação (4,6,8). Determine sua magnitude
e construa o vetor unitário
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1 . 1 . 4 C o m o v e t o r e s p o s i ç ã o t r a n s f o r m a m - s e O s i s t e m a d e c o o r d e n a d a s q u e u s a m o s é a r b i t r á r i o . M a s e x i s t e u m a l e i d e t r a n s f o r m a ç ã o g e o m é t r i c a p a r a c o n v e r t e r a s c o m p o n e n t e s d e u m
v e t o r d e u m s i s t e m a p a r a o u t r o . A p a r t i r d a F i g u r a 1 . 1 5
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(1.29)
Para uma rotação em torno de um eixo arbitrário em três dimensões, alei de transformação assume a forma
(1.30)
Ou, de forma mais compacta(1.31)
um tensor (de segunda ordem) é uma quantidade com nove
componentes, Txx, Txy, Txz, Tyx, . . . , Tzz, que se transforma comdois fatores de R:(1.32)
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Problema 1.8 (a) Prove que a matriz de rotação bidimensional (1.29) preservaprodutos escalares. (b) Que restrições os elementos (Rij ) da matriz de rotaçãotridimensional (1.30) devem satisfazer a fim de preservar o comprimento de A(para todos os vetores A)?Problema 1.9 Encontre a matriz de transformação R que descreve uma rotaçãode 120° em torno de um eixo que passa pela origem e pelo ponto (1, 1, 1). A
rotação é no sentido horário quando se olha ao longo do eixo em direção àorigem.Problema 1.10 (a) Como os componentes de um vetor se transformam sob umatranslação de coordenadas (Figura 1.16a)? (b) E sob uma inversão decoordenadas (Figura 1.16b)? (c) Como o produto vetorial (1.13) de dois vetores setransforma sob inversão?
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 25 1 . 2 C á l c u l o d i f e r e n c i a l
1 . 2 . 1 D e r i v a d a s ‘ o r d i n á r i a s ’
( 1 . 3 3 ) n a F i g u r a 1 . 1 7 ( a ) , a f u n ç ã o v a r i a l e n t a m e n t e c o m x e a d e r i v a d a t a m b é m é p e q u e n a . N a F i g u r a 1 . 1 7 ( b ) , f a u m e n t a r a p i d a m e n t e c o m x e a d e r i v a d a é g r a n d e , à m e d i d a q u e n o s a f a s t a m o s d e x = 0 .
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 26 . . r a e n e U m t e o r e m a d e d e r i v a d a s p a r c i a i s d i z q u e
( 1 . 3 4 )
A E q u a ç ã o 1 . 3 4 p r o v é m d e u m p r o d u t o e s c a l a r : ( 1 . 3 5 )
o n d e
( 1 . 3 6 )
P r o d u t o e s c a l a r ( 1 . 3 5 ) n a f o r m a a b s t r a t a : ( 1 . 3 7 )
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Exemplo 1.3
Encontre o gradiente de
Problema 1.11 Encontre os gradientes das seguintes funções:
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Problema 1.12 A altura de um certo morro (em pés) é dada por
onde y é a distância (em milhas) para o norte e x a distância para o lestede South Hadley.(a) Onde fica o topo do morro?
(b) Que altura tem o morro?(c) Quão íngreme é a inclinação (em pés por milha) em um ponto 1 milhaao norte e 1 milha a leste de South Hadley? Em que direção a inclinação émais acentuada, nesse ponto?Problema 1.13 Considere que seja o vetor separação de um ponto fixo( x’ , y, z’ ) até o ponto (x, y, z) e que é o seu comprimento. Mostre que
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Problema 1.14 Suponha que f é uma função de apenas duas variáveis (y e z). Mostre que o gradiente transforma-secomo um vetor sob rotações, Equação 1.29.1.2.3 O operador ∇O gradiente tem a aparência formal de um vetor , ‘multiplicando’ um∇
escalar T :
(1.38)O termo entre parênteses chama-se ‘operador del’:
(1.39)
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1 . 2 . 4 O d i v e r g e n t e A p a r t i r d a d e f i n i ç ã o d e ∇ c o n s t r u í m o s o d i v e r g e n t e :
( 1 . 4 0 )
A f u n ç ã o v e t o r i a l d a F i g u r a 1 . 1 8 a t e m u m g r a n d e d i v e r g e n t e ( p o s i t i v o ) , a f u n ç ã o d a F i g u r a 1 . 1 8 b t e m d i v e r g e n t e n u l o e a f u n ç ã o n a F i g u r a 1 . 1 8 c t a m b é m t e m d i v e r g e n t e p o s i t i v o .
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Exemplo 1.4
Suponha que as funções na Figura 1.18 sejamCalcule seus divergentes.
Problema 1.15 Calcule o divergente das seguintes funções vetoriais:
Problema 1.16 Esboce a função vetorial calcule seu divergente.
Problema 1.17 Mostre que, em duas dimensões, o divergente setransforma como um escalar sob rotações.
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1 . 2 5 O r o t a c i o n a l A p a r t i r d a d e f i n i ç ã o d e ∇ , c o n s t r u í m o s o r o t a c i o n a l :
( 1 . 4 1 )
A s t r ê s f u n ç õ e s d a F i g u r a 1 . 1 8 t ê m r o t a c i o n a l n u l o , e n q u a n t o a s f u n ç õ e s d a F i g u r a 1 . 1 9 t ê m r o t a c i o n a i s c o n s i d e r á v e i s , a p o n t a n d o n a d i r e ç ã o z , c o m o s u g e r e a r e g r a d a m ã o d i r e i t a .
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Problema 1.18 Calcule os rotacionais das funções vetoriais do
Problema 1.15.Problema 1.19 Construa uma função vetorial que tenha divergentenulo e rotacional nulo em todos os pontos.
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1 . 2 . 6 . R e g r a s d e p r o d u t o s
O c á l c u l o d a s d e r i v a d a s o r d i n á r i a s é f a c i l i t a d o p o r u m a s é r i e d e r e g r a s g e r a i s : d e s o m a ; p a r a m u l t i p l i c a ç ã o p o r u m a c o n s t a n t e ; d o p r o d u t o ; d o q u o c i e n t e . E x i s t e m s e i s r e g r a s d e p r o d u t o s , d u a s p a r a g r a d i e n t e s : ( i ) ( ∇ f g ) = f ∇ g + g ∇ f , ( i i ) ( A · B ) = A × ( × B ) + B × ( × A ) + ( A · ) B + ( B · ) A , ∇ ∇ ∇ ∇ ∇
d u a s p a r a d i v e r g e n t e s : ( i i i ) · ∇ ( f A ) = f ( · ∇ A ) + A · ( ∇ f ) , ( i v ) · ( A × B ) = B · ( × A ) − A · ( × B ) , ∇ ∇ ∇
e d u a s p a r a r o t a c i o n a i s : ( v ) × ( ∇ f A ) = f ( × A ) − ∇ A × ( f ∇ ) , ( v i ) ∇ × ( A × B ) = ( B · ) A − ( A · ) B + A ( · B ) − B ( · A ) . ∇ ∇ ∇ ∇
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 35 P r o b l e m a 1 . 2 0 D e m o n s t r e a s r e g r a s d e p r o d u t o s ( i ) , ( i v ) , ( v ) . P r o b l e m a 1 . 2 1 ( a ) S e A e B s ã o d u a s f u n ç õ e s v e t o r i a i s , o q u e a
e x p r e s s ã o ( A · ) B ∇ s i g n i f i c a . ( b ) C a l c u l e o n d e é o v e t o r u n i t á r i o d e f i n i d o n a E q u a ç ã o 1 . 2 1 . c ) P a r a a s f u n ç õ e s d o P r o b l e m a 1 . 1 5 , c a l c u l e ( v a · ) v b . ∇
P r o b l e m a 1 . 2 2 D e m o n s t r e a s r e g r a s d e p r o d u t o s ( i i ) e ( v i ) . C o n s u l t e o P r o b l e m a 1 . 2 1 p a r a a d e f i n i ç ã o d e ( A · ) B . ∇
P r o b l e m a 1 . 2 3 D e d u z a a s t r ê s r e g r a s p a r a q u o c i e n t e s . P r o b l e m a 1 . 2 4 ( a ) V e r i f i q u e a r e g r a d o p r o d u t o ( i v ) ( c a l c u l a n d o c a d a t e r m o s e p a r a d a m e n t e ) , p a r a a s f u n ç õ e s
( b ) F a ç a o m e s m o p a r a a r e g r a d o p r o d u t o ( i i ) . ( c ) F a ç a o m e s m o p a r a a r e g r a ( v i ) .
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1 . 2 . 6 S e g u n d a s d e r i v a d a s
O g r a d i e n t e , o d i v e r g e n t e e o r o t a c i o n a l s ã o a p e n a s a s p r i m e i r a s d e r i v a d a s q u e p o d e m o s o b t e r c o m ; a p l i c a n d o - s e ∇ ∇ d u a s v e z e s , p o d e m o s c o n s t r u i r c i n c o t i p o s d e s e g u n d a s d e r i v a d a s . O g r a d i e n t e T ∇ é u m v e t o r , d e f o r m a q u e p o d e m o s o b t e r o s e u d i v e r g e n t e e o s e u
r o t a c i o n a l : ( 1 ) D i v e r g e n t e d o g r a d i e n t e : · ( ∇ ∇ T ) . ( 2 ) R o t a c i o n a l d o g r a d i e n t e : × ( ∇ ∇ T ) . ( 3 ) G r a d i e n t e d o d i v e r g e n t e : ( · v ) . ∇ ∇
( 4 ) D i v e r g e n t e d o r o t a c i o n a l : · ( × v ) . ∇ ∇ ( 5 ) R o t a c i o n a l d o r o t a c i o n a l : × ( × v ) . ∇ ∇
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( 1 . 4 3 )
( 2 ) O r o t a c i o n a l d e u m g r a d i e n t e é s e m p r e z e r o : ∇ × ( T ) = 0 . ∇ ( 1 . 4 4 ) A p r o v a d a E q u a ç ã o 1 . 4 4 , s e a p o i a n a i g u a l d a d e d a s d e r i v a d a s c r u z a d a s :
( 1 . 4 5 )
( 3 ) ( · v ) ∇ ∇ p o r a l g u m a r a z ã o r a r a m e n t e o c o r r e e m a p l i c a ç õ e s f í s i c a s e n ã o t e m q u a l q u e r n o m e e s p e c i a l — é a p e n a s o g r a d i e n t e d o d i v e r g e n t e .
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 38 ( 4 ) O d i v e r g e n t e d e u m r o t a c i o n a l , c o m o o r o t a c i o n a l d e u m g r a d i e n t e , é s e m p r e n u l o :
∇ · ( × v ) = 0 . ∇ ( 1 . 4 6 ) ( 5 ) C o m o v o c ê p o d e v e r i f i c a r a p a r t i r d a d e f i n i ç ã o d e ∇ :
∇ × ( × v ) = ( · v ) − 2 v . ∇ ∇ ∇ ∇ ( 1 . 4 7 )
P r o b l e m a 1 . 2 5 C a l c u l e o l a p l a c i a n o d a s s e g u i n t e s f u n ç õ e s :
P r o b l e m a 1 . 2 6 P r o v e q u e o d i v e r g e n t e d e u m r o t a c i o n a l é s e m p r e z e r o . V e r i f i q u e p a r a a f u n ç ã o v a n o P r o b l e m a 1 . 1 5 . P r o b l e m a 1 . 2 7 P r o v e q u e o r o t a c i o n a l d e u m g r a d i e n t e é s e m p r e z e r o . V e r i f i q u e
p a r a a f u n ç ã o ( b ) n o P r o b l e m a 1 . 1 1 .
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 39 1 . 3 C á l c u l o i n t e g r a l
1 . 3 . 1 I n t e g r a i s d e l i n h a , s u p e r f í c i e e v o l u m e ( i ) I n t e g r a i s d e l i n h a . E x p r e s s ã o d a f o r m a : i n t e g r a ç ã o d e v e s e r f e i t a a o
l o n g o d e u m c a m i n h o d e f i n i d o C , e n t r e o s p o n t o s a e b ( F i g u r a 1 . 2 0 ) . ( 1 . 4 8 )
S e b = a , c o l o c a - s e u m c í r c u l o n o s i n a l d e i n t e g r a l : ( 1 . 4 9 )
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Exemplo 1.6Calcule a integral de linha da função do ponto a = (1, 1, 0)ao ponto b = (2, 2, 0), ao longo dos caminhos (1) e (2) da Figura 1.21. Qual é a∮v · d l para o caminho fechado que vai de a a b ao longo de (1) e volta a a aolongo de (2)?
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(ii) Integrais de superfície. Expressão da forma:(1.50)
onde v é alguma função vetorial e da é um trecho infinitesimal daárea, perpendicular à superfície (Figura 1.22).
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Exemplo 1.7
Calcule a integral de superfície de sobre cinco lados(excetuando o fundo) da caixa cúbica (de lado igual a 2) da Figura 1.23.Considere que ‘para cima e para fora’ é a direção positiva, conforme as setas.
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 43 n e g r a s e v o u m e . m a n e g r a e v o u m e u m a e x p r e s s o a f o r m a
( 1 . 5 1 )
o n d e T é u m a f u n ç ã o e s c a l a r e d r é u m e l e m e n t o d e v o l u m e i n f i n i t e s i m a l . E m c o o r d e n a d a s c a r t e s i a n a s ,
( 1 . 5 2 )
O c a s i o n a l m e n t e e n c o n t r a m o s i n t e g r a i s d e v o l u m e d e f u n ç õ e s v e t o r i a i s : ( 1 . 5 3 )
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Exemplo 1.8
Calcule a integral de volume de T = xyz 2 para o prisma da Figura 1.24.
Solução: pode-se calcular as três integrais em qualquer ordem.
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Problema 1.28 Calcule a integral de linha da função da origemao ponto (1,1,1) através de três rotas diferentes:(a) (0, 0, 0) → (1, 0, 0) → (1, 1, 0) → (1, 1, 1);(b) (0, 0, 0) → (0, 0, 1) → (0, 1, 1) → (1, 1, 1);(c) A linha reta, direta.(d) Qual é a integral de linha em torno do caminho fechado que parte ao longo do
caminho (a) e volta ao longo do caminho (b)?Problema 1.29 Calcule a integral de superfície da função no Exemplo 1.7 para ofundo da caixa. Adote ‘para cima’ como a direção positiva. A integral de superfíciedepende somente da linha limite para esta função? Qual é o fluxo total sobre asuperfície fechada da caixa (inclusive o fundo)?Problema 1.30 Calcule a integral de volume da função T = z2 para o tetraedro comcantos em (0,0,0), (1,0,0), (0,1,0) e (0,0,1).
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1 . 3 . 2 T e o r e m a f u n d a m e n t a l d o c á l c u l o O t e o r e m a f u n d a m e n t a l d o c á l c u l o d i z q u e :
( 1 . 5 4 )
s e v o c ê c o r t a r o i n t e r v a l o d e a a b ( F i g u r a 1 . 2 5 ) e m p e d a ç o s m i n ú s c u l o s , d x ,
e s o m a r o s i n c r e m e n t o s d f
d e c a d a u m , o
r e s u l t a d o s e r á i g u a l à v a r i a ç ã o t o t a l e m f : f ( b ) − f ( a ) .
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 47 . . e o r e m a u n a m e n a p a r a g r a e n e s E m u m a f u n ç ã o e s c a l a r c o m t r ê s v a r i á v e i s T ( x , y , z ) . C o m e ç a n d o n o p o n t o a , n o s
m o v e m o s a u m a p e q u e n a d i s t â n c i a d l 1 . ( F i g u r a 1 . 2 6 ) A f u n ç ã o T s e r á a l t e r a d a p o r u m a q u a n t i d a d e d T = ( T ) · d ∇ l 1 .
A a l t e r a ç ã o t o t a l d e T n o t r a j e t o d e a a b a o l o n g o d o c a m i n h o e s c o l h i d o é ( 1 . 5 5 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 48 C o r o l á r i o 1 : ∫ a b ( ∇ T ) · d l é i n d e p e n d e n t e d o c a m i n h o t o m a d o d e a a b . C o r o l á r i o 2 : ∮ ( ∇ T ) · d l = 0 , j á q u e o s p o n t o s d e i n i c i a l e f i n a l s ã o i d ê n t i c o s ,
p o r t a n t o , T ( b ) − T ( a ) = 0 E x e m p l o 1 . 9
S e j a T = x y 2 , t o m e o p o n t o a c o m o a o r i g e m ( 0 , 0 , 0 ) e b c o m o o p o n t o ( 2 , 1 , 0 ) .
V e r i f i q u e o t e o r e m a f u n d a m e n t a l p a r a g r a d i e n t e s ( F i g u r a 1 . 2 7 ) .
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A integral de linha total é 2. Isto é consistente com o teorema fundamental: T (b) − T (a) = 2 − 0 = 2.Calcular a mesma integral no caminho (iii) (linha reta entre a e b):
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Problema 1.31 Verifique o teorema fundamental para gradientes, usando T =x2 + 4xy + 2yz3, os pontos a = (0, 0, 0), b = (1, 1, 1) e os três caminhos daFigura 1.28:(a) (0, 0, 0) → (1, 0, 0) → (1, 1, 0) → (1, 1, 1);(b) (0, 0, 0) → (0, 0, 1) → (0, 1, 1) → (1, 1, 1);(c) o caminho parabólico z = x2; y = x.
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1 . 3 . 4 T e o r e m a f u n d a m e n t a l p a r a d i v e r g e n t e s O t e o r e m a f u n d a m e n t a l p a r a d i v e r g e n t e s d i z :
( 1 . 5 6 )
T e m p e l o m e n o s t r ê s o u t r o s n o m e s : t e o r e m a d e G a u s s , t e o r e m a d e G r e e n o u t e o r e m a d o d i v e r g e n t e . C o m o o s o u t r o s ‘ t e o r e m a s f u n d a m e n t a i s ’ , d i z q u e a i n t e g r a l d e u m a d e r i v a d a ( n o c a s o o d i v e r g e n t e ) s o b r e u m a r e g i ã o ( n o c a s o u m v o l u m e ) é i g u a l a o v a l o r d a f u n ç ã o n o c o n t o r n o ( n e s t e c a s o a s u p e r f í c i e q u e l i m i t a o v o l u m e ) .
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Exemplo 1.10Verifique o teorema do divergente utilizando a função
e o cubo unitário localizado na origem (Figura 1.29).
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Para calcular a integral de superfície, consideramos cada um dos seislados do cubo:
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Portanto, o fluxo total é:
como se esperava
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Problema 1.32 Teste o teorema do divergente para a função.Use o como volume o cubo (Figura 1.30), com lados de
comprimento 2.
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C o n h e c i d o p e l o n o m e d e t e o r e m a d e S t o k e s , d i z : ( 1 . 5 7 )
C o m o n o c a s o d o t e o r e m a d o d i v e r g e n t e , o t e r m o d o c o n t o r n o é e m s i u m a i n t e g r a l – d e l i n h a f e c h a d a . A i n t e g r a l d o r o t a c i o n a l s o b r e u m a s u p e r f í c i e r e p r e s e n t a a ‘ q u a n t i d a d e t o t a l d e g i r o ’ , e p o d e m o s t a m b é m d e t e r m i n a r e s s e g i r o p e r c o r r e n d o a b o r d a e d e s c o b r i r q u a n t o f l u x o a t i n g e o c o n t o r n o ( F i g u r a 1 . 3 1 ) .
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 57 A c o e r ê n c i a n o t e o r e m a d e S t o k e s é d a d a p e l a r e g r a d a m ã o d i r e i t a : s e
o s d e d o s a p o n t a m n o s e n t i d o d a i n t e g r a l d e l i n h a , o p o l e g a r i r á d e t e r m i n a r o s e n t i d o d e d a ( F i g u r a 1 . 3 2 ) .
C o r o l á r i o 1 : ∫ ( × v ) ∇ · d a d e p e n d e s o m e n t e d a l i n h a d e c o n t o r n o , e n ã o d a s u p e r f í c i e e s p e c í f i c a u t i l i z a d a . C o r o l á r i o 2 : ∮ ( × v ∇ ) · d a = 0 p a r a q u a l q u e r s u p e r f í c i e f e c h a d a , j á q u e a l i n h a d e c o n t o r n o , c o m o a b o c a d e u m b a l ã o , r e d u z - s e a u m p o n t o e , e n t ã o , o l a d o d i r e i t o d a e q u a ç ã o d o s l i d e a n t e r i o r s e a n u l a .
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E x e m p l o 1 . 1 1 S u p o n h a V e r i f i q u e o t e o r e m a d e S t o k e s p a r a a s u p e r f í c i e q u a d r a d a m o s t r a d a n a F i g u r a 1 . 3 3 .
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 59 P a r a a i n t e g r a l d e l i n h a , t e m o s d e f a z e r a d e c o m p o s i ç ã o e m q u a t r o
s e g m e n t o s :
P o r t a n t o :
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Problema 1.33 Usando a área triangular sombreada da Figura 1.34,verifique o teorema de Stokes para a função:
Problema 1.34 Verifique o Corolário 1 usando a mesma função e amesma linha de contorno do Exemplo 1.11, mas calculando a integralsobre os cinco lados do cubo da Figura 1.35. A face de trás do cubo éaberta.
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1 . 3 . 6 I n t e g r a ç ã o p o r p a r t e s A t é c n i c a c o n h e c i d a c o m o i n t e g r a ç ã o p o r p a r t e s e x p l o r a a r e g r a d o p r o d u t o p a r a d e r i v a d a s , i n t e g r a n d o a m b o s o s l a d o s e u s a n d o o t e o r e m a f u n d a m e n t a l :
( 1 . 5 8 )
M é t o d o p e r t i n e n t e q u a n d o é p r e c i s o i n t e g r a r o p r o d u t o e n t r e u m a f u n ç ã o ( f ) e a d e r i v a d a d e o u t r a ( g ) .
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E x e m p l o 1 . 1 2 C a l c u l e a i n t e g r a l
S o l u ç ã o : a e x p o n e n c i a l p o d e s e r e x p r e s s a c o m o a d e r i v a d a :
p o r t a n t o ,
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 63 P o d e m o s e x p l o r a r a s r e g r a s d e p r o d u t o s d e c á l c u l o v e t o r i a l , j u n t o c o m
o s t e o r e m a s f u n d a m e n t a i s , d a m e s m a f o r m a . P o r e x e m p l o , i n t e g r a n d o · ( ∇ f A ) = f ( · A ) + A · ( ∇ ∇ f ) s o b r e u m v o l u m e e u s a n d o o t e o r e m a d o
d i v e r g e n t e , t e m o s ( 1 . 5 9 )
P r o b l e m a 1 . 3 5 ( a ) M o s t r e q u e
( 1 . 6 0 )
( b ) M o s t r e q u e
( 1 . 6 1 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 64 1 . 4 C o o r d e n a d a s c u r v i l í n e a s
1 . 4 . 1 C o o r d e n a d a s p o l a r e s e s f é r i c a s
A s c o o r d e n a d a s p o l a r e s e s f é r i c a s ( r , θ , Φ ) d e u m p o n t o P e s t ã o d e f i n i d a s n a F i g u r a 1 . 3 6 ; г é a d i s t â n c i a a p a r t i r d a o r i g e m ( a m a g n i t u d e d o v e t o r p o s i ç ã o ) , θ ( o â n g u l o f o r m a d o c o m o e i x o z ) é o c h a m a d o
â n g u l o p o l a r e Φ ( o â n g u l o d e c o n t o r n o a p a r t i r d o e i x o x ) é o â n g u l o a z i m u t a l . S u a r e l a ç ã o c o m a s c o o r d e n a d a s c a r t e s i a n a s ( x , y , z ) : x = r s e n θ c o s Φ , y = r s e n θ s e n Φ , z = r c o s θ . ( 1 . 6 2 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 65 g u r a . m o s r a o s r s v e o r e s u n r o s q u e a p o n a m n a d i r e ç ã o d o a u m e n t o d a s c o o r d e n a d a s c o r r e s p o n d e n t e s .
E l e s c o n s t i t u e m u m a b a s e o r t o g o n a l e q u a l q u e r v e t o r A p o d e s e r e x p r e s s o e m t e r m o s d e s s e s v e t o r e s u n i t á r i o s , d a m a n e i r a u s u a l :
( 1 . 6 3 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 66 A r , A θ e A φ s ã o a s c o m p o n e n t e s r a d i a l , p o l a r e a z i m u t a l d e A . E m t e r m o s d o s v e t o r e s u n i t á r i o s c a r t e s i a n o s ,
( 1 . 6 4 )
A l e r t a : e s t ã o a s s o c i a d o s a u m p o n t o e s p e c í f i c o P e e l e s m u d a m
d e d i r e ç ã o à m e d i d a q u e P s e m o v i m e n t a . E m g e r a l , s e v o c ê n ã o e s t i v e r c e r t o q u a n t o à v a l i d a d e d e u m a o p e r a ç ã o , e x p r e s s e o p r o b l e m a n o v a m e n t e e m c o o r d e n a d a s c a r t e s i a n a s , n a s q u a i s e s s a d i f i c u l d a d e n ã o o c o r r e . N a F i g u r a 1 . 3 7 , e , n o e n t a n t o , a m b o s s e r i a m e s c r i t o s c o m o e m c o o r d e n a d a s e s f é r i c a s . U m d e s l o c a m e n t o i n f i n i t e s i m a l n a d i r e ç ã o é s i m p l e s m e n t e d r ( F i g u r a
1 . 3 8 a ) , d a m e s m a f o r m a q u e u m e l e m e n t o i n f i n i t e s i m a l d e c o m p r i m e n t o n a d i r e ç ã o x é d x :
d l r = d r . ( 1 . 6 5 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 67 . , n ã o é a p e n a s d θ , m a s s i m r d θ :
d l θ = r d θ . ( 1 . 6 6 )
U m e l e m e n t o i n f i n i t e s i m a l d e c o m p r i m e n t o n a d i r e ç ã o é r s e n θ d φ ( F i g u r a 1 . 3 8 c )
( 1 . 6 7 )
P o r t a n t o , o d e s l o c a m e n t o i n f i n i t e s i m a l g e r a l d l é ( 1 . 6 8 )
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O d e s l o c a m e n t o i n f i n i t e s i m a l g e r a l d l é ( 1 . 6 9 )
S e v o c ê e s t i v e r c a l c u l a n d o a i n t e g r a l s o b r e a s u p e r f í c i e d e u m a e s f e r a , e n t ã o r é c o n s t a n t e , e n q u a n t o θ e φ v a r i a m ( F i g u r a 1 . 3 9 ) , e n t ã o :
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E x e m p l o 1 . 1 3
E n c o n t r e o v o l u m e d e u m a e s f e r a d e r a i o R . S o l u ç ã o :
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 71 D e r i v a d a s v e t o r i a i s e m c o o r d e n a d a s e s f é r i c a s :
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 72 P r o b l e m a 1 . 3 6 E n c o n t r e a s f ó r m u l a s p a r a r , θ , φ e m t e r m o s d e x , y , z
P r o b l e m a 1 . 3 7 E x p r e s s e o s v e t o r e s u n i t á r i o s e m t e r m o s d e P r o b l e m a 1 . 3 8 ( a ) U s a n d o , c o m o v o l u m e , a e s f e r a d e r a i o R . c e n t r a d a n a o r i g e m , v e r i f i q u e o t e o r e m a d o d i v e r g e n t e p a r a a f u n ç ã o ( b ) F a ç a o m e s m o p a r a . P r o b l e m a 1 . 3 9 C a l c u l e o d i v e r g e n t e d a f u n ç ã o
V e r i f i q u e o t e o r e m a d o d i v e r g e n t e p a r a e s t a f u n ç ã o , u s a n d o p a r a o v o l u m e ( F i g u r a 1 . 4 0 ) . P r o b l e m a 1 . 4 0 C a l c u l e o g r a d i e n t e e o l a p l a c i a n o d a f u n ç ã o T = r ( c o s θ + s e n θ c o s φ ) . V e r i f i q u e o l a p l a c i a n o c o n v e r t e n d o T e m c o o r d e n a d a s c a r t e s i a n a s e u s a n d o a E q u a ç ã o 1 . 4 2 . T e s t e o t e o r e m a d o g r a d i e n t e , u s a n d o o c a m i n h o d a F i g u r a 1 . 4 1 d e ( 0 , 0 , 0 ) a ( 0 , 0 , 2 ) .
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1.4.2 Coordenadas cilíndricas
As coordenadas cilíndricas (s, φ, z ) de um ponto P estão definidas na Figura1.42. A relação com as coordenadas cartesianas é x = s cos φ, y = s sen φ, z = z. (1.74)Os vetores unitários são
(1.75)
Os deslocamentos infinitesimais são:dls = ds, dlφ = s dφ, dlz = dz, (1.76)
portanto (1.77)
e o elemento de volume édτ = s ds dφdz . (1.78)
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As derivadas vetoriais em coordenadas cilíndricas são:
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Problema 1.41 Expresse os vetores unitários cilíndricos.
‘Inverta’ as fórmulas para chegar a
Problema 1.42 (a) Encontre o divergente da função
(b) Teste o teorema do divergente para essa função, usando o quarto de cilindro(raio 2, altura 5) da Figura 1.43.(c) Encontre o rotacional de v.
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1 . 5 A f u n ç ã o d e l t a d e D i r a c 1 . 5 . 1 O d i v e r g e n t e d e
C o n s i d e r e a f u n ç ã o v e t o r i a l : ( 1 . 8 3 )
E m c a d a l o c a l i z a ç ã o , v é d i r i g i d o r a d i a l m e n t e p a r a f o r a ( F i g u r a 1 . 4 4 ) ; M a s q u a n d o s e c a l c u l a o d i v e r g e n t e , c h e g a - s e a z e r o :
( 1 . 8 4 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 78 C a l c u l a n d o a i n t e g r a l s o b r e u m a e s f e r a d e r a i o R , c e n t r a d a n a o r i g e m , a i n t e g r a l d e
s u p e r f í c i e é
( 1 . 8 5 )
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4/23/12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservadosslide 79 1 . 5 . 2 A f u n ç ã o d e l t a d e D i r a c u n i d i m e n s i o n a l
I l u s t r a d a c o m o u m ‘ p i c o ’ i n f i n i t a m e n t e a l t o e i n f i n i t e s i m a l m e n t e e s t r e i t o , c o m á r e a 1 ( F i g u r a 1 . 4 5 ) .
( 1 . 8 6 )
e ( 1 . 8 7 )
c o n h e c i d a c o m o f u n ç ã o g e n e r a l i z a d a o u d i s t r i b u i ç ã o . ( F i g u r a 1 . 4 6 )
S e f ( x ) f o r a l g u m a f u n ç ã o ‘ o r d i n á r i a ’ o p r o d u t o f ( x ) δ ( x ) é z e r o e m q u a l q u e r l u g a r , e x c e t o e m x = 0 . S e g u e - s e q u e
( 1 . 8 8 )
E m p a r t i c u l a r ( 1 . 8 9 )
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É c l a r o q u e p o d e m o s m u d a r o p i c o d e x = 0 p a r a a l g u m o u t r o p o n t o , x = a ( F i g u r a 1 . 4 7 ) :
( 1 . 9 0 )
A E q u a ç ã o 1 . 8 8 t o r n a - s e f ( x ) δ ( x − a ) = f ( a ) δ ( x − a ) , ( 1 . 9 1 )
e a E q u a ç ã o 1 . 8 9 g e n e r a l i z a - s e p a r a
( 1 . 9 2 )
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Exemplo 1.14
Calcule a integral
Solução: a função delta escolhe o valor de x 3 no ponto x = 2,
portanto a integral é 23 = 8. Observe, porém, que se o limitesuperior fosse 1 (em vez de 3), a resposta seria 0, porque opico, nesse caso, ficaria fora do domínio de integração.
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Duas expressões que envolvem funções delta (digamos D1(x) eD2(x)) são consideradas iguais se
(1.93)
para todas as funções (‘ordinárias’) f (x).
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Exemplo 1.15Mostre que
(1.94)
onde k é qualquer constante (diferente de zero).Solução: para uma função de teste arbitrária f(x),considere a integral
Dentro da integral, então, δ (kx) serve ao mesmo propósitoque (1/|k|)δ(x):
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1.5.3 A função delta tridimensionalÉ fácil generalizar a função delta para três dimensões:
δ3(r) = δ(x) δ(y) δ(z). (1.96)
Sua integral de volume é 1:
(1.97)
E generalizando a Equação 1.92,
(1.98)
(1.99)
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De forma mais geral,
(1.100)
A propósito, como(1.101)
segue-se que
(1.102)
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Exemplo 1.16Calcule a integral
onde V é uma esfera de raio R centrada na origem.Solução 1: use a Equação 1.99 para reescrever o divergente, ea Equação 1.98 para fazer a integral
Solução 2: usando a Equação 1.59, transferimos a derivada depara (r2 + 2):
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O gradiente é
de forma que a integral de volume torna-se
Enquanto isso, no contorno da esfera (onde r = R),
de forma que a integral de superfície torna-se
Juntando tudo, então,
Como antes.
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Problema 1.46 (a) Escreva uma expressão para a densidadevolumétrica de carga elétrica ρ(r) de uma carga pontual q em r’.Certifique-se de que a integral de volume de ρ seja igual a q.(b) Qual é a densidade volumétrica de carga de um dipolo elétrico queconsiste de uma carga pontual −q na origem e de uma carga pontual +q
em a?(c) Qual é a densidade volumétrica de carga de uma casca esféricauniforme infinitesimalmente fina, de raio R e carga total Q, centrada naorigem?
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Problema 1.47 Calcule as seguintes integrais:
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1.6 A teoria dos campos vetoriais1.6.1 O teorema de HelmholtzPara resolver uma equação diferencial, você precisa ter, também, ascondições de contorno adequadas. Em eletrodinâmica, normalmente pede-se que os campos anulem-se ‘no infinito’. Com essa informação extra, oteorema de Helmholtz garante que o campo seja univocamente determinadopelo divergente e pelo rotacional1.6.2 Potenciais
∇× F = 0 F = − V.∇ (1.103)
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Teorema 1: Campos de rotacional nulo (ou ‘irrotacionais’). Asseguintes condições são equivalentes (ou seja, F satisfará uma se esomente se satisfizer todas as outras):(a) × F∇ = 0 em todo o espaço.(b) F · dl é independente do caminho, para quaisquer pontos
extremos.(c)∮F · dl = 0 para qualquer caminho fechado.(d) F é o gradiente de uma função escalar, F = −∇V .Se o divergente de um campo vetorial (F) se anula, então F pode ser expressocomo o rotacional de um potencial vetorial (A):
∇· F = 0 F = × A∇ . (1.104)
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Teorema 2: Campos sem divergente (ou ‘solenoidais’). As seguintescondições são equivalentes:(a) · F = 0∇ em toda parte.(b) ∫F · da é independente de superfície, para qualquer linha limite dada.(c)∮F · da = 0 para qualquer superfície fechada.(d) F é o rotacional de algum vetor, F = ×∇ A.
Em todos os casos, um campo vetorial F pode ser escrito como
(1.105)
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Problema 1.49 (a) Considere F1 Calcule odivergente e o rotacional de F1 e F2. Qual deles pode ser escrito como o gradientede um escalar? Encontre um potencial escalar que funcione. Qual pode ser escritocomo o rotacional de um vetor? Encontre um potencial vetorial adequado.(b) Mostre que pode ser escrito tanto como o gradiente de umescalar como o rotacional de um vetor.Encontre os potenciais escalar e vetorial para esta função.Problema 1.50 Para o Teorema 1, mostre que (d) ⇒( a), (a) (c),⇒ ( c) (b), (b)⇒ ⇒
(c) e (c) (a).⇒
Problema 1.51 Para o Teorema 2, mostre que (d) (a), (a) (c), (c) (b), (b)⇒ ⇒ ⇒ ⇒
(c) e (c) (a).⇒
Problema 1.52 (a) Qual dos vetores do Problema 1.15 pode ser expresso como ogradiente de um escalar? Encontre uma função escalar que seja a solução.
(b) Qual deles pode ser expresso como o rotacional de um vetor? Encontre essevetor.
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Mais problemas do Capítulo 1Problema 1.53 Verifique o teorema do divergente para a função
usando como volume um octante de uma esfera de raio R (Figura 1.48).Certifique-se de incluir toda a superfície.Problema 1.54 Verifique o teorema de Stokes usando a função
e o caminho circular de raio R, centrado na origem no plano xy.Problema 1.55 Calcule a integral de linha de
ao longo do caminho triangular mostrado na Figura 1.49. Confira a sua respostausando o teorema de Stokes.
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Mais problemas do Capítulo 1Problema 1.53 Verifique o teorema do divergente para a função
usando como volume um octante de uma esfera de raio R (Figura 1.48).Certifique-se de incluir toda a superfície.Problema 1.54 Verifique o teorema de Stokes usando a função
e o caminho circular de raio R, centrado na origem no plano xy.Problema 1.55 Calcule a integral de linha de
ao longo do caminho triangular mostrado na Figura 1.49. Confira a suaresposta usando o teorema de Stokes.
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Problema 1.56 Calcule a integral de linha de
através do caminho mostrado na Figura 1.50Problema 1.57 Verifique o teorema de Stokes para a função usando asuperfície triangular mostrada na Figura 1.51.Problema 1.58 Verifique o teorema do divergente para a função
usando o volume do ‘cone de sorvete’, mostrado na Figura 1.52
Problema 1.59 Aqui estão duas verificações bonitas para os teoremasfundamentais:(a) Combine o Corolário 2 para o teorema do gradiente com o teorema deStokes (v = T ∇ ). Mostre que o resultado é coerente com o que você já sabiasobre as segundas derivadas.(b) Combine o Corolário 2 para o teorema de Stokes com o teorema do
divergente. Mostre que o resultado é coerente com o que você já sabia.
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Problema 1.60 Embora os teoremas do gradiente, do divergente e do rotacionalsejam os teoremas fundamentais do cálculo integral vetorial, é possível derivar uma série de corolários a partir deles. Mostre que:
Problema 1.61 A integral
(1.106)
(a) Encontre a área vetorial de uma meia-esfera de raio R.(b) Mostre que a = 0 para qualquer superfície fechada.
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(c) Mostre que a é o mesmo para todas as superfícies que têm o mesmo contorno.(d) Mostre que(1.107)
onde a integral é em torno da linha de contorno.(e) Mostre que
(1.108)
para qualquer vetor constante cProblema 1.62 (a) Encontre o divergente da função
(b) Encontre o rotacional de
Verifique sua conclusão usando o Problema 1.60b.