EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas...

17

Transcript of EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas...

Page 1: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da
Page 2: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da
Page 3: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

EDITORIAL

#fala

pre

sid

ente

fala

pre

sid

ente

fafafafalalalaa

ppprerere

sisisid

ed

ed

nt

ntee

Essas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da nossa gestão. Nós trabalhamos

para que você, associado, tenha os melhores be-nefícios e soluções para o dia a dia da sua em-presa.

Por outro lado, também nos preocupamos em sermos transparentes, apontando onde e em que

a entidade está investindo para trazer esses be-nefícios e soluções.

Aqui na Varejo em Foco, por exemplo, você pode se atualizar sobre a entidade na seção Serviços e conferir ver a prestação de contas das ações na ACE Investe. Escrevo isso, pois além de ler as matérias sobre empreendedorismo, negócios e finanças, você pode se informar também sobre nosso trabalho.

Outra preocupação da nossa gestão é valorizar você, associado, e por esse motivo, dedicamos uma seção da revista especialmente para contar histórias dos empreendedores que acreditam em nosso trabalho, a Associado em Destaque. Nesta edição, por exemplo, destacamos a história da Home Angels.

Já no Espaço do Empreendedor há dicas de li-vros, filmes e cursos que podem te ajudar na área de gestão, lideranças, finanças e afins.

Gostaria de ver algum assunto publicado na Va-rejo em Foco? Escreva para [email protected] e dê sua sugestão. Ficaremos feli-zes com sua contribuição!

Desejo sucesso e conte com a gente! Boa leitura!

Reges Donatti FilhoPresidente

PresidenteReges Donatti Filho

Textos e fotosCOMpasso Comunicação

Diagramação e Projeto GráficoNort Marketing Estratégico

Jornalista responsávelElis Soares - MTB 48.990/SP

Diretoria e Conselho ACEMarcos MeersonCarla MaltoniArmando TomaducciMara MigliatoDanilo RosaFabiano RoncolettaGiulliana MilamontiMário SérgioMurilo OffaDomingo Zaniqueli (in memo-riam)

Tiragem: 4 mil exemplares

ACE JundiaíRua Rangel Pestana, 533 - loja 1

Edifício Palácio do Comércio Centro - Jundiaí/SP

CEP: 13.201-903(11) 3308-4305

www.acejundiai.com.br

A Revista Varejo em Foco é um produto da ACE Jun-

diaí e Nort Marketing Estratégico, em

parceria com a COMpasso Comunicação.

Contato ComercialThiago Bastos

(11) [email protected]

[EX

PE

DIE

NT

E]

[Transparência e trabalho]

índice

ínínínndidididcecece

íníndidiicecec

16

6

20

24 28

12MEU NEGÓCIO:HOME OFFICE

PONTO DE VISTA:PAULO

SILVINO

ACONTECEU NAACE: DIA DOS

PAIS

ASSOCIADOEM DESTAQUE

CAPA:PRIMAVERA

PROCRASTINAÇÃO

Page 4: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

emp

reen

ded

oris

mo

NÃO DEIXE DE LER ESSA

MATÉRIA AMANHÃ[ [A procrastinação, quando extrema, pode prejudicar o

desempenho, mudar a imagem perante colegas e funcionários, atrasar a vida profissional e pessoal

Procrastinar significa protelar sistematica-mente a realização de atividades rele-vantes, ou seja, atrasar ou adiar algu-

mas obrigações, deixando para depois.

Segundo o analista comportamental e tran-sacional, Wilson Gardim Filho, muitas vezes as tarefas menos importantes são feitas antes das de alta prioridade. “A pessoa vai se en-contrar com amigos quando tem um projeto para entregar na próxima semana; prefere ver televisão ou jogar videogame em vez de estudar; falar sobre coisas superficiais com a namorada ao invés de aprofundar os assun-tos e preocupações pertinentes à relação”, exemplifica.

Mas quais as consequências desses compor-tamentos para a vida? Em casos extremos, a pessoa que pro-crastina demais se torna inca-paz de cumprir compromissos no prazo, sendo até mesmo taxada de preguiçosa ou incompeten-te.

O especialista aponta que a procrastinação dá um alívio imediato e faz um alerta. “Em médio ou longo prazo, po-dem surgir sentimentos de culpa, autode-preciação, depressão, incerteza, ansiedade, pois oportunidades foram desperdiçadas, o desempenho foi fraco, as notas foram bai-xas. Isso aumenta o estresse e também a sen-sação de falta de controle da própria vida”, avisa.

A procrastinação pode acontecer na vida profissional e pessoal. “É um fator que pode afetar desde atividades de casa, como orga-nizar um armário ou retirar o lixo, até o âmbito profissional, como preparar uma apresenta-ção, uma proposta, um projeto”, explica Wil-son.

Para identificar se a pessoa tem o hábito de procrastinar, o comportamento deve ser ob-servado. “O não cumprimento das tarefas no dia e hora marcados, a falta de foco naquilo que está se fazendo e a não definição das prioridades do dia a dia são atitudes que po-dem demonstrar a procrastinação”, descre-ve.

Ana Lúcia Pereira (foto), 46 anos, é dona de uma escola de inglês. Antes de se tornar empresária trabalhou na área governamen-

tal por três anos e como executiva em uma indústria por 10 anos.

Ela conta que tinha o hábito de procras-tinar, principalmen-te, tarefas rotineiras. “Sempre adiava as atividades que eu julgava não serem importantes e, às

vezes, mesmo com algum tempo livre, não tinha vontade de executá-las”, lembra.

Ana já chegou a entregar trabalhos de última hora. “Eu me culpava por isso, pois acaba-va correndo para entregar em cima do pra-zo. Aí achava que poderia ter feito melhor”, diz. “No mundo corporativo, esse comporta-mento logo dá sinais de prejuízo profissional e você tem que se sacudir. Você começa a perceber que seu rendimento e sua imagem podem estar comprometidos”, completa.

Disposta a mudar, a empresária afirma que organização e disciplina a ajudaram. “Os compromissos particulares e até mesmo as coisas que considero menos importantes vão para a agenda. Hoje, sou bastante discipli-nada”, finaliza.

Motivos que podem levar à procrastinação

Sensação imediata - por sermos imediatis-tas, queremos a sensação do agora e não do amanhã. Por exemplo: para nos sentirmos

Para identificar se a pessoa tem o hábito de procrastinar, o comportamento deve ser

observado.

6varejo

EM FOCO

Page 5: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

ACE NODIA A DIA

O Departamento Comercial da ACE Jun-diaí conta com 11 colaboradoras, que estão divididas em três áreas: prospec-

ção, pós-venda e suporte interno.

A prospecção traz novas empresas para se associarem à entidade. Depois de se tornar associada, o proprietário e os colaboradores contam com o apoio da equipe de pós-ven-da, que identifica as necessidades e ofere-ce soluções para a empresa. “Agendamos apresentações periódicas dos benefícios que a ACE oferece na própria empresa”, res-salta Keila Barbosa, gerente da área.

Já as colaboradoras do suporte interno aten-dem possíveis reclamações e sugestões, re-cepcionam os associados que visitam a sede

da ACE e explicam o passo a passo para emitir as cartas de desconto e como agen-dar exames pelo site da entidade – admissio-nais, demissionais, periódicos, PPRA, PCMSO, entre outros.

Com o dia a dia dinâmico, as consultoras atendem os mais de 3 mil associados da ACE Jundiaí, tendo contato direto e atentas às mudanças no mundo dos negócios.

O departamento comercial também orga-niza uma vez por mês o Café de Negócios, que tem como objetivo o networking entre os participantes. A equipe também está sempre presente nos eventos promovidos pela enti-dade, dando suporte nas vendas.

confortáveis, preferimos ficar esticados no sofá a sair para fazer uma caminhada ou se exercitar.

Encarar o medo – naturalmente possuímos medo do desconhecido. Temer algo nos faz querer adiá-lo, muitas vezes, nem chegamos a pensar no assunto e acabamos procrasti-nando. Com isso, escolhemos algo bastante fácil e seguro para fazer no lugar.

Não há punição imediata – se deixarmos de estudar ou desenvolver um projeto agora, ninguém dará broncas ou ficará bravo. Mas as consequências chegam mais tarde, com uma nota baixa ou o não fechamento de um negócio.

Eu posso, eu consigo - muitas vezes criamos uma onga lista de tarefas e coisas que quere-mos fazer, pois pensamos que podemos fazer um monte de coisas no futuro. Sempre esta-mos com o pensamento: não consegui ago-ra, mas amanhã eu consigo. E a lista nunca tem fim!

Como evitar

Tudo é uma questão de disciplina - temos que dar o primeiro passo, essa é a questão.Cedo ou tarde você vai entender que tudo se trata de dar um passo depois do outro. Esse é o remédio.

Por que eu faço o que faço? Sempre se per-gunte o porquê você tem certos comporta-

mentos que não ajudam ou te distanciam do resultado ideal que você espera.

Qual é a sua muleta ou gatilho? Nós temos gatilhos que prejudicam a nossa disciplina. Por exemplo, não vá fazer o jantar se sabe que ainda tem algum trabalho para termi-nar, pois para muitas pessoas, cozinhar sina-liza o fim de uma jornada. E isso prejudica o retorno ao trabalho. Faça as coisas no tempo certo. Você conhece a si mesmo? Identifique os gatilhos em sua vida.

Mantenha-se concentrado - já aconteceu de você estar em uma tarefa e, de repente, se distrair vendo o Facebook, lendo algum artigo ou perdendo tempo em algum outro website? Nesse momento todos nós nos per-guntamos como fomos parar lá.

O que ganharei fazendo isso? Isso pode fun-cionar bem como um jogo mental. Quan-do estivermos no meio de uma tarefa e vier aquela vontade de adiá-la, ou quando esti-ver difícil se concentrar e produzir, pensar em recompensas ajuda a manter o foco.

emp

reen

ded

oris

mo

8varejo

EM FOCO

Page 6: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

SERVIÇOSACE

•Cinemas: os associados podem comprar ingressos com desconto na entidade e trocar na bilheteria para assistir ao filme

que preferir.

Além de buscar benefícios e soluções para o dia a dia, a ACE Jundiaí também se preocupa com o bem-estar e qualidade de vida dos proprietários e colaboradores das empresas associadas. Para que aproveitem os momentos de lazer com preços especiais, a entidade tem parceria com:

•Praias: a ACE tem convênio com hotéis e pousadas em Ubatuba (SP), Guarujá (SP) e

Bombinhas (SC).

•Parques de diversão: para ir ao Hopi Hari e ao Wet’n Wild, associados também têm

desconto na compra de ingressos.

•Campo: Monte Verde (MG) é o destino para quem quer descansar e aproveitar a

natureza. Na cidade, associados têm descontos em hotéis, pousadas e

restaurantes.

10varejo

EM FOCO

Page 7: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

meu

neg

ócio HOME OFFICE:

SERÁ QUE ESSA COMODIDADE FUNCIONA COM VOCÊ?

[ [O modelo empresarial mais desejado pelos profissionais entra em xeque quando o assunto é produtividade. Nem todos conseguem se adaptar à

rotina confortável e com pouca cobrança.

Sim, grandes empresas e multinacionais são as mais citadas como exemplos de trabalho remoto que, na maioria das

vezes, se torna uma possibilidade oferecida como regalia para aqueles funcionários de

alto escalão ou ainda da área de informá-tica, tipicamente sem necessidade da presença do indivíduo para o cumpri-mento das tarefas.

Pouca gente sabe que o home office, segundo o SEBRAE (Serviço de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas), é uma re-alidade para 48,6% dos 3,5 milhões de mi-croempreendedores individuais (MEI) que atuam na própria residência em tempo integral. Ainda segundo a instituição, 77% dos profissionais de artesanato tam-bém utilizam o lar como espaço criativo.

O conceito geral reforça que trabalhar em casa - sem precisar acordar cedo, encarar o trânsito ou vestir-se de modo empresarial – é um privilégio. Assim acre-ditava Renato Masini, de 35 anos, um dos sócios da Office Gifts, empresa es-pecializada em brindes corporativos. Durante três anos, o empresário variou a atuação, passando 70% do tempo tra-balhando em casa. “Enquanto as solici-tações de orçamento estavam em alta, esse modelo de trabalho funcionou. Po-rém, quando cessaram as vendas passi-vas, foi necessário um esforço maior de minha parte no sentido de ligar e ofere-cer os produtos, foi então que o rendi-

mento caiu”, relembra.

Diariamente, do escritório Rena-to conseguia fazer em média trinta contatos com possíveis clientes. Já quando estava em casa, o número caia para oito.

“Quase tudo desviava a atenção.

Se era necessário comprar algo para a casa, eu parava minha rotina e ia ao supermerca-do. O mesmo acontecia quando percebia que minha esposa precisava de ajuda com meu filho pequeno. Eu não conseguia deixar tudo para ela”, recorda.

O home office também foi motivado por uma baixa nas vendas. “Indo todos os dias para São Paulo, nosso endereço comercial, eu gastava em média R$ 350 por mês. Ficando em casa, eu economizava, mas de maneira errada, já que essa medida também contri-buiu para meu baixo rendimento”, acredita.

A partir de janeiro, Renato decidiu passar mais tempo no escritório e já vê resultado em sua performance. “Fico em casa, no má-ximo, duas vezes ao mês e minha projeção de vendas é um resultado 50% maior do que no ano passado”, comemora. “Acredito que o lado psicológico também influencia, pois penso que tem que valer a pena ter levan-tado cedo, deixado minha família, gastado com pedágio e alimentação. Assim meu empenho em buscar por negócios é muito maior”, avalia.Mesmo não tendo funcionado bem para ele, Renato acredita que o home office é um bom modelo de trabalho. “É só ter cuidado para não cair no comodismo e, principal-mente, acompanhar o desempenho, medin-do a eficiência constantemente”, indica.

Empresa doce lar

Diferentemente de Renato, Antônio Nabholz, de 67 anos, proprietário da ANB Consultoria, tem na atuação residencial uma facilidade para seus negócios. “Sou um integrador de soluções e talentos para negócios inovado-

12varejo

EM FOCO

Page 8: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

sidade da Califórnia e da London Business School. O índice explica o fato de, em muitas companhias, ainda imperar uma maior valo-rização do esforço do que do resultado. As-sim, o profissional que aparece todos os dias no escritório acaba sendo mais valorizado do que aquele que trabalha em casa — mesmo que o último seja mais produtivo e entregue mais resultados.

res e boas ideias não têm endereço fixo para nascerem. A tecnologia me possibilita fazer meu trabalho em qualquer lugar. Por meio de um computador com internet e um tele-fone celular faço meus negócios acontece-rem”, relata.

Como receita para ter produtividade, An-tônio é bastante organizado, mantendo a agenda sempre atualizada. “Sei exatamente tudo que vou fazer esta semana, na próxima e na próxima. Da mesma forma, consigo sa-ber o que foi feito no ano que passou.”, afir-ma mostrando planilha impressa em sua pas-ta de trabalho.

Seguir uma rotina também é importante para ele. “Acordo cedo e começo a trabalhar às 8 horas. Faço uma pausa para o almoço às 13 horas. Retorno às 14 e sigo até às 19 horas. Nesse esquema encaixo minhas visitas, reuni-ões, tarefas e até afazeres domésticos. Lavo, passo e cozinho”, conta sorrindo.

Para ele, algumas pausas ao longo da jorna-da oxigenam o pensamento. “A cada hora e meia eu faço um break, tomo uma água, um café, faço um lanche e volto ao trabalho”, explica.

Segundo o consultor, ter um ambiente ade-quado para o trabalho é importante para o resultado. “Em casa, um dos quartos se tor-nou escritório, tipicamente empresarial, com mesa, cadeira e computador. No meu caso, prefiro trabalhar no silêncio e esse local me propicia isso”, comenta.

Independentemente de onde atuam, se em casa ou em endereço comercial, Antônio acredita que o essencial para os empreen-dedores é estar feliz e investir nos seus negó-cios. “Persistência, perseverança e paciência sempre trarão bons resultados”, finaliza.

Mais sobre o home office:

•No Brasil, a legislação é vista pelos empre-gadores como um dos principais entraves para a democratização do trabalho remoto. Isso ajuda a entender por que o índice brasi-leiro de empresas que adotam o home offi-ce é de 14%, enquanto que na Holanda, por exemplo, esse número é de 67%.

•O praticante detém até 25% menos chan-ce de ser promovido do que quem trabalha presencialmente, segundo estudo da Univer-

Renato deixou o trabalho em casa pela atu-ação no escritório para melhorar seu desem-penho

Antônio segue à risca sua agenda e mantém horários de trabalho definidos para dar conta de seus negócios mesmo sem sair de casa

1/2PagRevVarejo MAxi 21x14cm_5Ago.indd 1 8/5/14 2:58 PM

meu

neg

ócio

14varejo

EM FOCO

Page 9: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

pon

to d

e vi

sta

ELEIÇÕES 2014: OS PROBLEMAS

DE HOJE SÃO DESAFIOS PARA

AMANHÃ

Nas últimas duas déca-das, a sociedade e a economia brasileira

passaram por transforma-ções e avanços inegáveis. Contudo, tão inegável quanto, é a necessidade de superarmos velhos e

persistentes problemas, a exemplo da imensa desigualdade entre as classes (causada pela má distribui-ção de renda) e os inúmeros as-pectos que denotam si-tuações de vulnerabili-dade social (falta de sa-neamento, educação, assistência m é d i c a , entre ou-tros) alar-

mantes. Assim, a despeito das mu-

danças sociais que vivemos, do sucesso

das políticas sociais de transferência de renda

e do aumento do con-sumo ocasionado pela expansão do crédito, é fato que ainda convive-mos com inúmeros fato-

res que denotam a carestia e a urgência em se buscar alternativas para superar esses de-safios.

Se por um lado os números do chamado IDH–M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) indicam melhoras significativas na qualidade de vida do brasileiro em todo o país, por outro, o Brasil possui cerca de 16 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

As contradições não param por aí. Embora a expor-tação de c o m m o -dities (e a produção a g r í c o l a de modo geral) es-teja em alta, os setores de serviços e da indús-

tria sofrem atualmente. Fala-se em um con-texto de desindustrialização e de “estaciona-mento” das atividades ligadas à prestação de serviços, setor esse que cresceu vertigino-samente com o aumento da renda média do trabalhador. Infelizmente, a despeito de estarmos entre as dez principais economias do mundo e sermos um dos BRICs (Brasil, Rús-sia, Índia e China), enfrentamos um baixo índice de crescimento econômico, além de uma preocupação com uma possível volta

Os desafios não se limitam ao aspecto

econômico, pois são também de natureza

política.

16varejo

EM FOCO

Page 10: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

da inflação.

Esse é o cenário complexo no qual as elei-ções de 2014 ocorrerão. Logo, diante dessa conjuntura, incertezas e expectativas se mis-turam, seja em relação às próprias eleições e seus resultados, seja no que diz respeito aos novos rumos que o país tomará. Muitos são os desafios dos presidenciáveis (bem como dos futuros governadores estaduais, depu-tados e senadores) principalmente no que diz respeito à retomada de um crescimento mais vultoso e sólido da economia, promo-vendo ainda mais o grupo considerado por alguns como a nova classe média.

Não à toa, em todos os discursos dos prin-cipais candidatos, o que se percebe é a defesa de políticas desenvolvimentistas, in-dependentemente da bandeira partidária, salvo aqueles de posição mais acentuada à esquerda e que posicionam-se radicalmente contra o capitalismo e às políticas neolibe-rais. Muitos que se dizem oposição não apre-sentam propostas muito diferentes daquelas da presidenta, hoje can-didata à reeleição. Ao contrário, chegam a ser muito mais pragmáticos em relação a medidas a favor do capital, ain-da que em boa medida defendam o que nos últimos anos tem dado certo como forma de transferência de renda.

Os desafios não se limitam ao aspecto eco-nômico, pois são também de natureza polí-tica. As reformas tributária e previdenciária, entre tantas outras, estão na pauta de ne-cessidades há anos, mas, talvez, a mais ur-gente reforma necessária seja a política.

Historicamente, todas as reformas proteladas para um futuro próximo nunca chegam e, a despeito da mudança do quadro de políti-cos, pouco se avança. Aliás, o descontenta-mento com o mau desempenho do Estado (aqui compreendido como os governos de modo geral) foi o mote das manifestações de junho de 2013, bem como das demais que se seguiram antes e depois da Copa do Mundo FIFA 2014 contra a realização do evento. Assim, repensar as formas e os canais de diálogo com a população, bem como acelerar as reformas e a implantação de po-líticas (econômicas e sociais) que possam ir ao encontro de uma sociedade declarada-

mente descontente, são alguns dos grandes temas que os vencedores do pleito eleitoral terão de enfrentar.

Caberá aos partidos políticos, e a seus re-presentantes, promover novas formas de aproximação da sociedade civil, hoje desa-creditada não apenas na política, mas nas instituições democráticas de modo geral. Em recente pesquisa do TSE, indica-se que qua-se 75% dos jovens entre 16 e 17 anos, aptos para retirar seu título de eleitor, ainda não o fizeram. O dado, quando interpretado de forma equivocada, pode sugerir que os jo-vens não estão nem aí com a política. Mas isso significa exatamente o contrário, pois ao desconsiderarem a formalização perante o Estado de um documento que lhe garanta o voto, estão emitindo a seguinte mensagem: “não queremos esse sistema político, não queremos esses partidos, não queremos es-sas regras”! Isso significa que nestas eleições os candidatos terão mais uma oportunidade para tentar “fazer política” de uma forma

mais digna, mais preo-cupada de fato como o que o eleitor pensa e deseja, não apenas en-tendendo o eleitorado como um punhado de votos.

Espera-se então que o debate eleitoral seja di-ferente do que temos visto até hoje, pautado muito mais em críticas e ofensas pessoais, como

de costume, e menos voltado ao debate das grandes questões nacionais. Polariza-se entre aqueles que torcem a favor ou contra os go-vernos atuais, tornando o debate de ideias algo secundário e menor, o que na política é um equívoco.

Dessa forma, o momento é de reflexão para todos nós, independentemente da classe so-cial, do sexo, da idade, das ideologias, dos valores, enfim, de qualquer grupo que faça-mos parte ou de possíveis diferenças que te-nhamos.

É um momento muito mais importante do que aquele nacionalismo que durava pou-co mais de 30 segundos enquanto se ouvia o hino nacional ao longo do mundial, e que diante de uma goleada se calou. Nesse con-texto de avanços e retrocessos, consensos e controvérsias, a sociedade brasileira tem em 2014 outra oportunidade para renovar suas

esperanças por um país ainda mais justo, me-nos desigual, e, de fato, para todos.

Paulo Silvino Ribeiro é doutorando em Socio-logia pela UNICAMP (Universidade Estadual

de Campinas), Mestre em Sociologia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio

de Mesquita Filho (2010)) e bacharel em Ciências Sociais-Geral pela UNICAMP (Uni-

versidade Estadual de Campinas (2006)).

É pesquisador e professor de Sociologia na FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e

Política de São Paulo). É docente nas Facul-dades Pitágoras (Campus Jundiaí) nos cur-sos de Graduação e Pós-Graduação, além

de lecionar e produzir material para sistema EAD (Educação à Distância).

Os desafios não se limitam ao aspecto

econômico, pois são também de natureza

política.

pon

to d

e vi

sta

18varejo

EM FOCO

Page 11: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

A PRIMAVERA

TAMBÉM FAZ FLORESCER BONS NEGÓCIOS

mat

éria

de

cap

a

P ara um bom empreendedor, uma sutil variação no clima pode significar opor-tunidade. O mês de setembro traz consi-

go a estação conhecida como a mais florida do ano e possibilita que alguns setores sejam impulsionados, como sorveterias, clínicas de estética, academias, quitandas, feiras ao ar livre, floriculturas, clubes, distribuidora de be-bidas etc.

Linda Fátima Akiko Kimura, 54 anos, é gerente da floricultura Hawai, e comemora a chega-da da estação. “O destaque fica por conta da variedade de espécies disponíveis a partir desse mês. Tem begônia, prímula, margarida, flor do campo e chuva de ouro”, apresenta.

Segundo ela, quem ganha mesmo com a primavera são os consumidores. “No tempo mais frio, a opção fica normalmente em tor-no das rosas e orquídeas, que são mais ca-ras, fazendo o cliente gastar em um presente cerca de R$ 50. Com mais op-ções, o valor médio baixa para R$ 30, as-sim mais gente pode comprar e presentear”, co-memora.

A mesma queda no ticket médio é percebida na Tribo Sucos e Saladas quan-do acontece a variação de temperatura. No inverno, a casa, que tem apelo comercial em alimentos naturais, oferece caldos quen-tes em esquema de rodízio. “No frio cada pessoa gasta cerca de R$ 50 cada vez que vem aqui. Na primavera e verão, esse valor vai para R$ 30”, exemplifica o empresário Alexandre Gioconda, de 41 anos.

Ao mesmo tempo em que o gasto por pes-soa diminui, aumenta a visitação ao estabe-lecimento e também a movimentação na casa. “Temos muita procura pelo açaí e su-cos de frutas, principalmente pelo nosso pú-blico já tradicional, que são esportistas e pes-soas preocupadas com qualidade de vida e bem-estar”, esclarece Alexandre.

O aumento da quantidade de frequentado-res em torno de 30%, por conta dos produtos mais vendidos no tempo mais quente, gera a necessidade de mais colaboradores no atendimento ao cliente. Para essa tempora-da, que vai de setembro a março, Alexandre pretende subir de 15 para 17 o número de

contratados. “Quando os caldos são o carro-chefe, nos concentramos praticamente ape-nas na reposição do alimento e nas bebidas, normalmente vinho, servidas nas mesas. Já quando é calor, os pedidos são mais específi-cos, cada um quer um tipo de salada, de gre-lhado, de suco, sobremesa, assim precisamos de mais gente”, explica.

Sempre que se aproxima as estações mais quentes, o empreendedor lança um novo produto para atrair ainda mais o consumidor. “Reservamos para esse início de primavera o lançamento de pratos com tapioca, doce ou salgada. Essa já era uma solicitação antiga de nossos clientes. Espero que agrade”, deseja.Ainda sobre mão de obra, Alexandre afirma que está em seus planos a abertura de uma segunda unidade da Tribo. “Só não fiz isso ain-da porque é muito difícil encontrar pessoas para trabalhar”, lamenta.

Mais procura, maior preço

Outra tendência de mercado re-lacionada ao cli-ma é o aumento dos preços das hortaliças. No Dú Varejão Flo-restal, de Eduar-

do Ferreira da Silva, 37 anos, a venda de alfa-ces cresce mais de 50% no período que vai de setembro a março. “Por semana, vendo cerca de duas dúzias. Basta o tempo ficar quente para esse número subir e ficar entre quatro e cinco dúzias”, contabiliza.

A lei de oferta e da procura se encaixa per-feitamente no caso da alface. “Muita gente comprando, quase não dá tempo de a hortali-ça atingir seu desenvolvimento completo para a colheita, principalmente quando as chuvas são abundantes e acabam prejudicando a plantação. Esse processo faz o preço aumen-tar, chegando a atingir até R$ 4, quando nor-malmente fica em torno de R$ 1,50 cada um”, esclarece.

Atuando desde 1996 no segmento de quitan-da, Eduardo sabe bem onde estão as opor-tunidades de venda do período. “Laranja, maçã, pera, bebidas e sorvetes saem mais ra-pidamente das prateleiras para as sacolas dos clientes, impulsionado o faturamento em cer-ca de 15%”, reforça. “A reposição e estoque precisam estar coordenados”, ensina.

O aumento da quantidade de frequentadores em torno de 30%, por conta dos produtos mais vendidos no

tempo mais quente, gera a necessidade de mais colaboradores

no atendimento ao cliente.

20varejo

EM FOCO

Page 12: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

Quem também é beneficiado com as esta-ções mais quentes é o setor de academias. Na Yankee Gyn, de Gilberto Rodrigues, de 50 anos, o número de frequentadores cresce 75%. “No inverno temos cerca de 40 alunos, mas basta o sol ficar um pouco mais forte que as matrículas começam a aparecer. Já atingimos 70 matrículas no mês de dezem-bro”, finaliza.

Para você aproveitar as oportunidades de negócios em qualquer clima:

1. Mude de posição - uma forma de realçar o caráter de novidade de uma loja é mudar a posição dos produtos mais de uma vez na semana.

2. Exposição - as gôndolas e prateleiras não podem mais parecer simples expositores de produtos, devem se transformar em um es-paço de experiência visual. Combinação de embalagens maiores e menores e degradê de cores e formas dão excelente efeito.

3. Áreas quentes - o metro quadrado da loja tem que render muito. Para usar o fluxo de pessoas a seu favor, você precisa, primor-dialmente, gerenciar os pontos mais atrativos do estabelecimento. São essas áreas que re-ceberão os produtos mais rentáveis e os kits promocionais ou itens com descontos mais agressivos.

4. Embalagens - para se adaptar, evite ex-cesso de caixas e sacolas. Aposte em emba-lagens menores.

5. Parceria - faça parcerias com seus forne-cedores. A iniciativa permitirá oferecer ao consumidor produtos e serviços mais em con-ta.

6. Pós-venda - mais do que em qualquer ou-tro momento, hoje um pós-venda feito com eficiência e inteligência ajuda a fidelizar o cliente e a construir o seu histórico de consu-mo. Cuidado apenas para não invadir a pri-vacidade das pessoas e nem importuná-las com um tratamento mais íntimo.

Fonte: portal Pequenas Empresas Grandes Negócios

mat

éria

de

cap

a

22varejo

EM FOCO

Page 13: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

acon

tece

na

AC

E

ACONTECE NA ACE

[[Dia dos pais: agosto foi marcado pela comemoração do Dia dos Pais. Para homenageá-los, a ACE Jundiaí promoveu uma ação especial na Praça da

Matriz.

Os fãs de carros antigos puderam ver de perto e tirar fotos com modelos expos-tos no evento, como Ford (1928), Dod-

ge (1942), Unimog (1957), Romi Isetta (1959) e Galaxie 500 (1973) que estavam expostos no evento.

Além disso, o evento contou com distribui-ção de pipoca, algodão doce e bexigas.

Os pais puderam cortar o cabelo e fazer massagem. Para os que foram com esposa e filhos, as mulheres se maquiaram e as crian-

ças pintaram o rosto e participaram da ofici-na para colorir desenhos.

Juntos, todos puderam também receber uma orientação financeira com o educador Pedro Braggio.

Dicas sobre saúde bucal, com a Uniodonto, e consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) completaram a progra-mação.

As empresas parceiras do evento foram:

Com o objetivo de fomentar o comércio no Dia dos Pais, aACE Jundiaí realizou uma campanha com o sorteio de prê-

mios e também um evento na Praça da Ma-triz, realizado em 9 de agosto.

Para que a campanha e o evento se tor-nassem um sucesso, a ACE Jundiaí investiu mais de R$ 25 mil na organização das duas ações.

ACE Investe

24varejo

EM FOCO

Page 14: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

Para completar a comemoração do Dia dos Pais, a ACE Jundiaí também promo-veu a campanha Acelera Paizão 2, em

que a cada R$ 100 em compras, o cliente recebeu um cupom para concorrer aos prê-mios: motocicleta, bicicleta, curso de ham-burgueria, GPS e extrator de suco de laranja.

A promoção reuniu mais de 200 lojas e o sorteio aconteceu no dia 20 de agosto, às 15 horas. As fotos estão disponíveis no site da entidade:

www.acejundiai.com.br

ACE Jundiaí sorteia prêmios

26varejo

EM FOCO

Page 15: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

asso

ciad

o em

des

taq

ue

NOVOS ASSOCIADOSASSOCIADO EMDESTAQUE[ [

Home Angels: assistência física e emocional

H á dois anos morando em Jundiaí, Ma-rylia Magalhães decidiu abrir o próprio negócio e tornou-se franqueada da

Home Angels. O trabalho da empresa é cui-dar de pessoas – seja idoso, adulto ou crian-ça, em circunstâncias transitórias, como uma cirurgia, ou definitivas, como uma doença degenerativa. Além de atender gestantes e mães de múltiplos. “Quando uma pessoa precisa do nosso trabalho, vamos até a casa dela e fazemos uma avaliação para indicar qual o perfil de cuidador ideal. Essa avalia-ção é gratuita”, detalha.

O tempo de contrato varia de acordo com a necessidade da pessoa, por dia são de seis a 24 horas de trabalho com cuidadores à disposição. “Damos todo o respaldo para os nossos clientes”, diz.

Com sede na Ponte São João, a equipe con-

Sucesso é o que a ACE Jundiaí deseja aos novos associados. Sejam bem-vindos!

•Glass Vision•VAAP•A.V. de Carvalho Consultoria•Auto Vidros Original•Alexandre Veículos•Simone Modas•Bijuterita•Edney Bergsten Gonçalves•Pinheiro Neto Serviços Contábeis•Home Angels•Jander Martelinho de Ouro•Escritório Contábil Bosso•Busca 24 horas•Única Revestimentos•Anro Contabilidade•Avaf Instalações Industriais e Comércio•Barbero Sociedade de Advogados•Alumina Alumínio em Transformação•Chevropasts•Finamax•Alfa Support•Óptica Severio•Joli Coffee•Edson Carlos Fraga Costa Yarid•1001 Materiais Hidráulica e Elétrica•Talita Larissa Rodrigues Lopes•Eliane Manganeli De Castro•Cheia De Charme

ta com oito cuidadores e tem capacidade para atender até 30 pessoas. “Todos os cui-dadores passam por treinamentos técnicos e são profissionais qualificados para atuarem nessa área”, enfatiza Marylia.

A rotina de trabalho inclui um o relato diário do com informações a pessoa atendida. “Os detalhes podem passar despercebidos para um leigo, mas para o nosso trabalho, fazem a diferença e podem prevenir possíveis do-enças”, afirma. Além disso, uma superviso-ra técnica faz o acompanhamento desses atendimentos.

Para realizar o trabalho com excelência, Ma-rylia mostra preocupação com o bem-estar das pessoas atendidas pela Home Angels. “A nossa satisfação é ver a evolução e melhora de alguém atendido por nós. É gratificante”, finaliza Marylia.

•Conecta Design e Print•Ar Puro Engenharia•Distribuidora Dalva•Saci Tintas•Auto Escola Retiro•Líder•Pro Sound•Smart Contabilidade•Passarella Material de Construção•Maria Brasileira•Braseg•Despachante Vila Arens•Casa do Confeiteiro•Fábrica da Moldura•Link Group•Casa de Tintas Colônia•Célia Regina Gomes Antonucci•Uniformes.Com•Luz Ótica•Bazar Leila•Assessoria Tiba•Gi Amaral•Destok Imóveis•Riolax Hidromassagens•Dolce Dama•Colégio Domus Teen•Colégio Domus Sapiens•Nill Sistemas de Segurança•Glau Bolsas•Passos Contabilidade•Layvic Lingerie•TPI

28varejo

EM FOCO

Page 16: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da

No filme de 2006, o ator Will Smith é Chris Gar-ner, um pai de família, que sai de casa dei-xando o filho pequeno, por conta de proble-mas financeiros.

Mesmo com tantos problemas, o persona-gem Chris é exemplo de que não se deve desistir de um sonho.

É um filme de 2013. Na cinebiografia, o ator Leonardo DiCaprio interpreta Jordan Belfort, um corretor de ações que ficou rico e, depois disso, foi preso ao ser acusado de fraude.

Apesar de ser uma comédia, o filme traz li-ções sobre o jogo de cintura no mundo dos negócios.

Assistir a filmes também pode trazer li-ções importantes para o cotidiano de um empreendedor. Seguem três dicas:

É um filme britânico de 2008, em que o jovem Jamal Malik participa de um programa de perguntas e respostas em uma emissora de televisão.

Jamal, que é interpretado por Dev Patel, bus-ca as respostas para as questões levantadas pelo apresentador em sua própria história. O jovem pode servir de exemplo pelo autoco-nhecimento e busca da força interior.

[O lobo de Wallstreet]

[A procura da felicidade]

[Quem quer ser um milionário]

30varejo

EM FOCO

Page 17: EDITORIALEDITORIAL # fala president e f ala p re s i de nt e fa laa p re si ded nt e E ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensa-mento da