SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL CONCURSO PBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS NO ESTGIO PROBATRIO DE ADAPTAO DE OFICIAIS/2010 (EPAO/2010) NO CARGO DE OFICIAIS DO QUADRO DE SADE (QOS), DO QUADRO DE PEDAGOGIA (QC) E DO QUADRO DE CAPELES DA POLCIA MILITAR (QCPM) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. EDITAL N 001/2010 PMERJ, 17 DE MARO DE 2010 1. ABERTURA O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuies legais com a autorizao do Excelentssimo Senhor Governador do Estado do Rio de Janeiro, exarada no Processo E-09/0344/2500/2009 conforme publicado no DOERJ n. 033, de 23 de fevereiro de 2010, torna pblico o Edital que regula o concurso pblico para seleo e ingresso de candidatos para preenchimento de vagas no Estgio Probatrio de Adaptao de Oficiais/2010 (EPAO/2010) do QOS, do QC e do QCPM, a ser realizado no ano de 2010, na forma do disposto no item 5. 2. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 2.1 O concurso ser regido pelo presente Edital e executado pelo Centro de Recrutamento e Seleo de Praas (CRSP/PMERJ). 2.2 O concurso de que trata o presente Edital ter validade de at 02 (dois) anos, prorrogvel por igual perodo. 2.3 A seleo para os cargos de que trata o presente Edital compreender provas diferenciadas, onde sero exigidos nveis de conhecimento e grau de complexidade compatveis com a escolaridade e atribuies dos respectivos cargos, conforme especificado a seguir. 3. DAS ESPECIALIDADES 3.1 Todas as Especialidades exigidas para a investidura do cargo devero possuir escolaridade de nvel superior e os documentos comprobatrios da Graduao e das Especialidades, atendendo todos os requisitos exigidos pelo presente Edital, conforme itens 6.13 a 6.14. 4. DA COORDENAO 4.1 A Coordenao do Concurso ser de responsabilidade do Centro de Recrutamento e Seleo de Praas (CRSP), situado na Avenida Marechal Fontenelle, n 2.906, Sulacap, Rio de Janeiro, RJ. 5. DAS VAGASPg. 1 de 159

5.1 O Concurso Pblico destina-se a seleo de candidatos aos cargos de 1 Tenente do Quadro de Oficiais de Sade (QOS), 1 Tenente do Quadro Complementar - Pedagogo (QC) e 1 Tenente do Quadro de Capeles (QCPM) para preenchimento de 573 (quinhentas e setenta e trs) vagas, de acordo com estudos realizados pelos rgos de Pessoal da Corporao, nas especialidades conforme quadro abaixo: QUADRO DE VAGAS DE OFICIAIS DE SADE (QOS) MEDICINAESPECIALIDADE ANESTESIOLOGIA CARDIOLOGIA CIRURGIA CABEA E PESCOO CIRURGIA GERAL CIRURGIA PEDITRICA CIRURGIA PLSTICA CIRURGIA TORCICA CIRURGIA VASCULAR CLNICA MDICA DERMATOLOGIA CLNICA MDICA EMERGNCIA ENDOCRINOLOGIA ENDOSCOPIA DIGESTIVA FISIATRIA GASTROENTEROLOGIA GINECOLOGIA HEMATOLOGIA HEMODINMICA HEMOTERAPIA INFECTOLOGIA MASTOLOGIA NEFROLOGIA NEUROCIRURGIA NEUROLOGIA NEUROLOGIA PEDITRICA OBSTETRCIA OFTALMOLOGIA ONCOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA PATOLOGIA CLNICA PEDIATRIA PNEUMOLOGIA PSIQUIATRIA RADIOLOGIA REUMATOLOGIA TERAPIA INTENSIVA ADULTO UROLOGIA VAGAS 12 12 2 9 1 1 1 1 84 3 30 3 3 1 1 10 2 1 1 1 1 2 4 4 1 5 10 1 9 5 1 33 3 10 12 1 12 4

Pg. 2 de 159

ODONTOLOGIAESPECIALIDADE CLNICA GERAL ENDODONTIA ORTODONTIA PRTESE DENTAL VAGAS 30 13 13 16

ENFERMAGEMESPECIALIDADEENFERMAGEM-GENERALISTA ENFERMAGEMTERAPIA INTENSIVA NEONATAL VAGAS 63 8

FARMCIAESPECIALIDADE FARMCIA INDUSTRIAL FARMCIA HOSPITALAR FARMCIA - BIOQUMICA VAGAS 3 8 8

VETERINRIAESPECIALIDADE VETERINRIA CANINOS VETERINRIA - EQUINOS VAGAS 3 4

PSICOLOGIAESPECIALIDADE PSICOLOGIA VAGAS 30

FISIOTERAPIAESPECIALIDADE FISIOTERAPIA RESPIRATRIA FISIOTERAPIA NEUROLGICA FISIOTERAPIA PEDITRICA FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPDICA VAGAS 6 3 1 8

FONOAUDIOLOGIAESPECIALIDADE FONOAUDIOLOGA VAGAS 7

SERVIO SOCIALESPECIALIDADE ASSISTENTE SOCIAL VAGAS 15Pg. 3 de 159

NUTRIOESPECIALIDADE NUTRICIONISTA VAGAS 24

QUADRO DE VAGAS DE OFICIAIS PEDAGOGOS (QC)ESPECIALIDADE VAGAS

PEDAGOGO

8

QUADRO DE VAGAS DE OFICIAIS CAPELES (QCPM)ESPECIALIDADE VAGAS

Sacerdote Catlico Romano Pastor Evanglico

3 2

5.2 Os candidatos aprovados em todas as etapas do concurso e no classificados dentro do nmero de vagas disponveis permanecero na condio de cadastro de reserva, podendo ser convocados para o preenchimento de vagas durante a validade do concurso. 6. DOS REQUISITOS BSICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO 6.1 Ser brasileiro (a); 6.2 Ser reservista das Foras Armadas, Auxiliares ou portador do Certificado de Dispensa de Incorporao por excesso de contingente, para o candidato civil masculino; 6.3 Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos para todos os cargos, idade mxima de 35 (trinta e cinco) anos para os cargos de Sade (amparado pelo Inciso II do Artigo 132 do Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio de Janeiro Lei n. 443/81); e idade mxima de 30 (trinta) anos para os cargos de Pedagogia e Capelo. No haver limite de idade para os candidatos Policiais Militares. 6.4 Ter altura mnima, descalo e descoberto, de 1,65m (um metro e sessenta e cinco centmetros) para os candidatos do sexo masculino, conforme Lei Estadual n 5.630, de 20 de dezembro de 2009, e de 1,60m (um metro e sessenta centmetros) para os candidatos do sexo feminino, conforme Lei Estadual n. 1032, de 08/08/86, e peso proporcional altura para ambos os sexos. 6.5 Ser eleitor e estar em dia com suas obrigaes eleitorais; 6.6 No possuir antecedentes criminais. Caso possua, ter sua situao analisada mediante apresentao de certides expedidas pelos rgos policiais e judiciais (estaduais e federais), sem prejuzo da investigao social. 6.7 Ter aptido intelectual, caractersticas psicolgicas compatveis com a funo, boa conduta social, robustez e sanidade fsica e mental plenas; 6.8 No haver praticado atos qualificados em Leis ou Regulamentos como incompatveis com a honorabilidade e o pundonor policial militar;Pg. 4 de 159

6.9 No ter sido licenciado o ex-militar de Corporao Militar, Policial Militar ou de qualquer Unidade da Federao, por motivos disciplinares ou judiciais; 6.10 Ter boa conduta social; 6.11 Ter sido licenciado, no mnimo, com comportamento "BOM"; no ter sido punido por falta considerada de natureza GRAVE, que afete a honra e o pundonor militar, na Fora Armada ou Auxiliar em que serviu. Desvinculado do comportamento supracitado, dever ser observado o histrico funcional do candidato quando de sua passagem pelas respectivas Foras acima citadas; 6.12 No ser admitido o candidato possuidor de Certificado de Iseno do Servio Militar por incapacidade fsica definitiva; 6.13 Possuir escolaridade de nvel superior e os documentos comprobatrios da Graduao e das Especialidades exigidas para a investidura do Cargo. 6.13.1 Os candidatos aos cargos de Mdico devero apresentar o diploma de Graduao no Curso de Medicina em Faculdade reconhecida pelo MEC, certificado de concluso com aproveitamento de programa de Residncia Mdica na especialidade da rea a qual se inscreveu, em programa reconhecido pela Comisso Nacional de Residncia Mdica ou Certificado de Concluso com aproveitamento do Curso de Especializao, em curso reconhecido pelo MEC ou Ttulo de Especialista obtido na Associao Mdica Brasileira, ou suas afiliadas e o Registro no Conselho Regional de Medicina de Estado da Federao, podendo ser aceito o registro provisrio; 6.13.2 Os candidatos ao cargo de Dentista devero apresentar o Diploma de Graduao no Curso de Odontologia em faculdade reconhecida pelo MEC, Registro no Conselho Regional de Odontologia de alguma Unidade da Federao, Ttulo de Especialista na rea a qual se inscreveu, obtido em curso regulamentado pelo Conselho Federal ou Estadual (CRO) de Odontologia reconhecido e regulamentado pelo MEC; 6.13.3 Os candidatos ao cargo de Veterinrio devero apresentar o diploma de Graduao em Veterinria em Faculdade reconhecida pelo MEC e Inscrio no Conselho Regional de Medicina Veterinria de Estado da Federao; 6.13.4 Os candidatos ao cargo de Farmacutico devero apresentar o diploma de Graduao em Farmcia em Faculdade reconhecida pelo MEC, Registro no Conselho Regional de Farmcia de Estado da Federao, Habilitao na rea de Farmcia Industrial ou Anlise Clnica; 6.13.5 Os candidatos ao cargo de Enfermeiro devero apresentar diploma em Graduao de Enfermagem, em Faculdade reconhecida pelo MEC, Registro no Conselho Regional de Enfermagem de Estado da Federao e o certificado de Ps-Graduao em Enfermagem Neonatal em unidade de ensino reconhecida pelo MEC ou certificado de Residncia de Enfermagem em Neonatologia, em programa reconhecido pela Comisso Nacional de Residncia em Enfermagem, no caso dos inscritos para a especialidade de Enfermagem em Neonatologia; 6.13.6 Os candidatos ao cargo de Psiclogos devero apresentar diploma em Graduao de Psicologia em Faculdade reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho Regional de Psicologia de Estado da Federao;Pg. 5 de 159

6.13.7 Os candidatos ao cargo de Nutricionistas devero apresentar diploma em Graduao de Nutrio em Faculdade reconhecida pelo MEC, Registro no Conselho Regional de Nutrio de Estado da Federao; 6.13.8 Os candidatos ao cargo de Assistente Social devero apresentar diploma em Graduao de Servio Social, em Faculdade reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho Regional de Servio Social de Estado da Federao; 6.13.9 Os candidatos ao cargo de Fonodiaudilogo devero apresentar diploma em Graduao de Fonoaudiologia, em Faculdade reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho Regional de Fonoaudiologia de Estado da Federao; 6.13.10 Os candidatos ao cargo de Fisioterapeuta devero apresentar diploma em Graduao de Fisioterapia em Faculdade reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho Regional de Fisioterapia de Estado da Federao. 6.13.11 Os candidatos ao cargo de Capelo (Sacerdote Catlico Romano/Pastor Evanglico) devero apresentar o Certificado de Concluso de Formao Teolgica Regular de nvel universitrio, reconhecido pela autoridade eclesistica de sua religio, a carta de consentimento expresso e conduta abonada pela autoridade eclesistica e comprovar no mnimo 03 (trs) anos de atividades pastorais; 6.13.12 Os candidatos ao cargo de Pedagogo devero apresentar diploma em Graduao de Pedagogia, em Faculdade reconhecida pelo MEC e Registro no MEC. 6.14 Os candidatos devero apresentar Carteira do rgo de Classe correspondente (definitiva ou provisria) ou comprovante de inscrio no rgo Fiscalizador da Profisso (original e fotocpia) e comprovante de estar em dia com a anuidade (original e fotocpia). Os candidatos ao cargo de Capelo (Sacerdote Catlico Romano/Padre Militar) devero apresentar a carta de referncia e de liberao para que possa exercer a funo. 6.15 Para o gnero feminino, aps a Prova Escrita, as candidatas convocadas para o exame de capacitao fsica no devero apresentar estado de gravidez, dada a incompatibilidade com os testes fsicos especficos, de carter seletivo estabelecidos neste Edital e com as atividades fsicas obrigatrias s quais sero submetidas. A comprovao do estado de gravidez acarretar o desligamento do processo seletivo e a excluso das fases subsequentes do concurso, inclusive o Estgio Probatrio de Adaptao de Oficiais que ter durao mxima de 6 (seis) meses. 6.16 Lograr aprovao em todas as etapas do Concurso e classificar-se dentro do nmero de vagas. 6.17 Os itens acima descritos, exceo dos itens 6.4 e 6.7, devero ser comprovados poca do exame Social e Documental, bem como a poca para identificao para fins de incluso. 7. DA SOLICITAO DE ISENO 7.1 O candidato que desejar iseno da taxa de inscrio do Concurso de Admisso ao Estgio Probatrio de Adaptao de Oficiais/2010 (EPAO/2010) dever comprovar sua condio de carncia socioeconmica.Pg. 6 de 159

7.2 A iseno da taxa de inscrio do Concurso de Admisso ao Estgio de Probatrio de Adaptao de Oficiais/2010 (EPAO/2010) dever ser solicitada no endereo eletrnico www.policiamilitar.rj.gov.br , no perodo estabelecido no calendrio em anexo. 7.3 A documentao comprobatria de cada candidato dever ser postada em qualquer agncia dos Correios, na modalidade carta registrada, e encaminhada ao Centro de Recrutamento e Seleo de Praas (CRSP), na Avenida Marechal Fontenelle n 2906, Sulacap, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 21740001, at o dia previsto no calendrio (Anexos IV e V). 7.4 Os candidatos devero exigir dos Correios o recibo de postagem registrado, numerado e datado, conservando-o para eventuais comprovaes junto ao CRSP. 7.5 O CRSP considerar vlida somente a documentao postada at o dia previsto no cronograma dos anexos IV e V. 7.6 A documentao comprobatria poder ser entregue no CRSP. 7.7 A documentao encaminhada de inteira responsabilidade do candidato, no sendo admitidas, em hiptese alguma, incluso de documentos ou alteraes de informaes aps a postagem. 7.8 Ser aceito apenas um Requerimento de Iseno por candidato; no caso de recebimento de dois ou mais requerimentos, o CRSP considerar o de data mais recente. 7.9 Da concesso 7.9.1 Para concorrer iseno, necessrio comprovar renda mdia mensal familiar menor ou igual a R$ 511,00 (quinhentos e onze reais). 7.9.2 A iseno ser concedida de acordo com a disponibilidade financeira da Polcia Militar e mediante a anlise das informaes contidas no Requerimento de Iseno e respectivos documentos comprobatrios. 7.9.3 Entende-se como renda mdia mensal familiar a soma de todos os rendimentos provenientes do trabalho formal e/ou informal, aposentadoria, penses, rendimentos de capital, imveis e assemelhados e outros ganhos, comprovveis ou no, de todas as pessoas residentes no mesmo domiclio do candidato, dividida por esse mesmo nmero de pessoas. 7.9.4 Para o clculo da renda mdia mensal, sero consideradas tambm as pessoas residentes no mesmo domiclio do candidato que no possuam renda O candidato que, tendo obtido a iseno, no efetivar sua inscrio ou faltar prova, no far jus a tal benefcio nas etapas subsequentes do Concurso de Admisso ao Estgio de Probatrio de Adaptao de Oficiais/2010 (EPAO/2010). 7.10 Da divulgao do resultado 7.10.1 O resultado do processo de iseno ser divulgado em datas e locais estabelecidos no cronograma dos anexos IV e V. 7.11 Das disposies geraisPg. 7 de 159

7.11.1 A solicitao de iseno da taxa de inscrio implicar a aceitao irrestrita das condies estabelecidas pelo CRSP. 7.11.2 A verificao de qualquer omisso ou no-veracidade nas informaes prestadas no Requerimento de Iseno ou na documentao comprobatria encaminhada ao CRSP acarretar a eliminao do candidato, a qualquer tempo, do Concurso de Admisso ao EPAO/2010 7.11.3 A documentao comprobatria encaminhada ao CRSP no ser devolvida. 7.11.4 As disposies, instrues e informaes contidas no endereo www.policiamilitar.rj.gov.br constituem normas que complementaro o presente Edital. 7.11.5 Os casos omissos sero resolvidos pelo Chefe do CRSP. 8. DAS INSCRIES NO CONCURSO PBLICO 8.1 Antes de inscrever-se, o candidato dever certificar-se de que preenche todos os requisitos constantes do item 06 deste Edital e seus respectivos subitens. 8.2 As inscries devero ser feitas pela Internet, no endereo eletrnico www.policiamilitar.rj.gov.br, aps clicar em Concursos para PMERJ, no perodo entre 10h do dia 18 mar 2010 e 20h do dia 17 abr 2010 (horrio de Braslia). 8.3 No sero aceitas inscries realizadas fora do perodo especificado no item anterior. 8.4 Taxa de Inscrio 8.4.1 O valor da Taxa de Inscrio ser de R$ 120,00 (cento e vinte reais); 8.4.2 A Taxa de Inscrio no ser devolvida em qualquer hiptese; 8.4.3 O pagamento da taxa de inscrio ser efetuado atravs de boleto bancrio em qualquer agncia Bancria, para crdito no Banco ITA; 8.4.4 O simples recolhimento da Taxa de Inscrio no Banco ITA no significa inscrio no Concurso; 8.5 Procedimentos para a Inscrio via Internet: 8.5.1. Acessar o site www.policiamilitar.rj.gov.br, aps clicar em Concursos para PMERJ onde estaro disponibilizados o Edital, o Cronograma, a Ficha de Requerimento de Inscrio, orientaes e procedimentos; 8.5.2 Cadastrar-se, no perodo entre 10h do dia 18 mar 2010 e 20h do dia 17 abr 2010 (horrio de Braslia), atravs de requerimento especfico disponvel na pgina citada; 8.5.3 Preencher corretamente a Ficha de Requerimento de Inscrio;Pg. 8 de 159

eletrnico

8.5.4 Imprimir o boleto bancrio com as orientaes para pagamento da taxa de inscrio; 8.5.5 O pagamento poder ser efetuado em qualquer Agncia Bancria, no perodo de 10h do dia 18 mar 2010 at 16h do dia 17 abr 2010 (horrio de Braslia). O pagamento no efetuado ou realizado aps este perodo implicar o cancelamento da inscrio; 8.5.6 A inscrio s ser efetivada aps a confirmao, pela instituio bancria, do pagamento da Taxa de Inscrio. 8.5.7 As inscries devero ser feitas com antecedncia, evitando-se possveis congestionamentos de comunicao nos ltimos dias de inscrio; 8.5.8 O Centro de Recrutamento e Seleo de Praas no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida, por qualquer motivo, seja de ordem tcnica dos equipamentos, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados por procedimento indevido dos usurios; 8.5.9 As informaes em relao ao cronograma do Concurso estaro no site www.policiamilitar.rj.gov.br (aps clicar em Concursos para PMERJ), no eximindo o candidato do dever de acompanhar todas as publicaes dos Atos e Editais referentes Seleo no Dirio Oficial do Rio de Janeiro; 8.5.10 O descumprimento das instrues para inscrio via Internet implicar a no efetivao da inscrio; 8.5.11 O candidato ser responsvel por erro ou omisso no Requerimento de Inscrio; 8.5.12 A inscrio vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa aceitao, por parte do candidato, de todas as condies, normas e exigncias constantes deste Edital e demais instrumentos reguladores, dos quais o candidato no poder alegar desconhecimento; 8.6 Confirmao da Inscrio: 8.6.1 A partir das 10h do dia 14 jun 2010 (horrio de Braslia), o candidato dever imprimir o Comprovante de Confirmao de Inscrio (CCI), verificando se seus dados esto corretos. Caso haja necessidade de correo proceder conforme item 8.6.4; 8.6.2 O candidato dever obrigatoriamente imprimir o Comprovante de Confirmao de Inscrio (CCI) e, juntamente com documento de identidade, apresent-lo no dia da realizao da prova. 8.6.3 A existncia de informaes quanto data, horrio e local da realizao das Provas no Comprovante de Confirmao de Inscrio no exime o candidato do dever de observar, pelo Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro, as publicaes de todos os Atos e Editais referentes Seleo. 8.6.4 Havendo inexatido nas informaes (dados cadastrais) constantes do Carto de Confirmao de Inscrio, o candidato dever proceder necessria correo, comparecendo ao CRSP, impreterivelmente at s 16h do dia 21 jun 2010 para a regularizao.Pg. 9 de 159

8.6.5 Sero de responsabilidade exclusiva do candidato as consequncias advindas da no verificao da Confirmao de Inscrio, bem como da no solicitao da correo no prazo determinado. 8.6.6 O candidato no poder alegar desconhecimento dos locais de realizao dos Exames como justificativa de sua ausncia. O no comparecimento aos locais de Exames, qualquer que seja o motivo alegado, ser considerado como desistncia do candidato e resultar em sua eliminao da Seleo. 8.7 Para os candidatos que no possuem acesso internet, a Organizao do Concurso disponibilizar postos de inscrio com computadores, no perodo de 18 mar 2010 a 17 abr 2010 das 9 horas s 17 horas (exceto sbados, domingos e feriados), localizados nos endereos relacionados abaixo: BPChq - Av. Salvador de S n 02 - Estcio RJ 2 BPM - Rua So Clemente n 345 - Botafogo RJ 3 BPM - Rua Lucdio Lago n 181 - Mier RJ 4 BPM - Rua Francisco Eugnio n 228 - S. Cristvo RJ 6 BPM - Rua Baro de Mesquita n 625 - Tijuca RJ 7 BPM - Rua Alfredo Becker, 367 - Alcntara RJ 8 BPM - Rua Ten Cel Cardoso s/n - Campos dos Goitacazes RJ 10 BPM - Rodovia Lcio Meira n Km 47 - Barra do Pira RJ 11 BPM - Praa da Bandeira, 474 - Vila Nova Friburgo RJ 12 BPM - Rua Jansen de Mello s/n - Niteri RJ 15 BPM - Rua Pedro Corra, 273 - Duque de Caxias RJ 16 BPM - Rua Paranapanema n 769 - Olaria RJ 17 BPM - Estrada Rio Jequi, 518 - Ilha do Governador RJ 18 BPM - Estrada do Pau Ferro n 435 - Jacarepagu RJ 19 BPM - Rua Figueiredo Magalhes , 550 - Copacabana RJ 20 BPM - Rua Tenente Aldir Soares Adriano n 354 - Mesquita - Nova Iguau RJ 21 BPM - Av. Automvel Clube, 1.333 - Centro - So J. de Meriti RJ 24 BPM - Rua Tenente Jernimo s/n - Queimados RJ 25 BPM - Rua Inglaterra s/n - Jardim Caiara - Cabo Frio RJ 26 BPM - Rua Domingos Silvrio s/n - Petrpolis RJ 28 BPM - Av. Nossa Senhora do Amparo s/n - Voldac - Volta Redonda RJ 29 BPM - BR 356 Km 04 - Itaperuna RJ 31 BPM - Rua Salvador Allende, 5.500 - Recreio dos Bandeirantes RJ 32 BPM - Estrada do Imburo s/n - Barra de Maca RJ 33 BPM - Rodovia BR 101 (Rio-Santos) KM 142,5 - Perequ - Angra dos Reis RJ 34 BPM - Praa Getlio Vargas, 71 - Mag RJ 35 BPM - Av. Vereador Hermnio Moreira, 208 - Centro - Itaborai RJ 36 BPM - RJ 116 c/ RJ 186 - Santo Antnio de Pdua RJ 37 BPM - Av. Professor Darci Ribeiro, S/N - Campo da Aviao - Resende RJ 38 BPM - Estrada Unio Indstria, Km 125 n 250 - Boa Unio - Trs Rios RJ 39 BPM 40 BPM Av. dos Estados S/N Campo Grande - RJ

Pg. 10 de 159

9. DAS ETAPAS DO CONCURSO 9.1 O concurso compreender 07(sete) etapas distintas, disciplinados pelo presente Edital: Prova Escrita, Exame Antropomtrico, Exame Fsico, Exame Mdico, Exame Social e Documental, Exame Psicolgico e Prova de Ttulos. Excetuando-se a Prova de Ttulos, os demais Exames e a Prova Escrita tero carter eliminatrio. 9.2 A Prova Escrita ser exigida de forma diferenciada para cada Especialidade. 10. DA PROVA ESCRITA 10.1 A Prova Escrita ser realizada seguinte forma, a saber: Prova Objetiva e Discursiva para os cargos de: Oficiais do Quadro de Sade e Pedagogia; Os candidatos ao cargo de Capelo realizaro a Prova Escrita em duas fases. A primeira composta de uma prova discursiva e a segunda composta de uma redao.

10.2 Prova Escrita 10.2.1 A Prova Escrita dos candidatos aos quadros de Medicina, Farmcia, Odontologia, Fisioterapia, Veterinria e Enfermagem ser composta de 50 (cinquenta) questes do tipo mltipla escolha, com 04 (quatro) alternativas (A, B, C e D), havendo apenas uma resposta correta, contendo questes de conhecimentos gerais do quadro pretendido e questes sobre a matria especfica da especializao, e mais 05 (cinco) questes discursivas; 10.2.2 A Prova Escrita dos candidatos ao quadro de Psicologia ser composta de 50 (cinquenta) questes do tipo mltipla escolha, com 04 (quatro) alternativas (A, B, C e D), sendo apenas uma resposta correta e mais 05 (cinco) questes discursivas; 10.2.3 A Prova Escrita dos candidatos aos quadros de Servio Social, Fonoaudiologia e Nutrio sero compostas de 50 (cinquenta) questes do tipo mltipla escolha, com 04 (quatro) alternativas (A, B, C e D), sendo apenas uma resposta correta e mais 05 (cinco) questes discursivas; 10.2.4 A Prova Escrita dos candidatos ao quadro de Pedagogia ser composto de 40 (quarenta) questes do tipo mltipla escolha, com 04 (quatro) alternativas (A, B, C e D) sendo apenas uma resposta correta e mais 05 (cinco) questes discursivas; 10.2.5 A Prova Escrita dos candidatos ao quadro de Capelo ser composta de uma prova discursiva de 10 (dez) questes dissertativas versando sobre Cincias da Religio, Filosofia e Teologia e uma Prova de Redao; 10.2.6 A Prova Escrita tem carter eliminatrio e classificatrio, devendo obrigatoriamente o candidato ter, no mnimo, aproveitamento de 50% (cinquenta por cento) de acertos em cada prova. O candidato que no atingir 50% de aproveitamento em cada prova estar eliminado do concurso. Somente sero corrigidas as provas discursivas dos candidatos aprovados na prova objetiva dentro do quantitativo especificado no ANEXO II deste Edital. Em caso de empate na nota da prova objetiva de candidatos que se encontrem no limite do quantititativo, estes tero corrigidas as provasPg. 11 de 159

discursivas mesmo que ultrapassem aquele limite. Para o cargo de Capelo, onde se l prova discursiva, leia-se prova de redao e onde se l prova objetiva, leia-se prova discursiva; 10.2.7 As questes sero elaboradas com base no Contedo Programtico, conforme ANEXO I deste Edital; 10.2.8 O candidato dever assinalar, em cada questo da Prova Objetiva, somente uma das opes de resposta; 10.2.9 Na correo do Carto de Resposta da Prova Objetiva, ser atribuda a nota 0 (zero) questo: 1) Com mais de uma opo assinalada; 2) Sem opo assinalada; ou 3) Com emenda ou rasura. 10.2.10 Os gabaritos da Prova Objetiva sero publicados pela PMERJ, no Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro, no segundo dia til seguinte ao da realizao da Prova Escrita, estando disponvel no endereo eletrnico www.policiamilitar.rj.gov.br; 10.2.11 O grau atribudo prova objetiva estar contido na escala de 0 (zero) a 10,00 (dez), proporcional ao resultado da respectiva prova e receber peso 7; 10.2.12 O grau atribudo prova discursiva estar contido na escala de 0 (zero) a 10,00 (dez), proporcional ao resultado da respectiva prova e receber peso 3. 10.2.13 A durao da Prova Escrita ser de 05(cinco) horas; 10.2.14 As provas constantes da Prova Escrita, isto , a prova objetiva e a prova discursiva, sero realizadas simultaneamente, de acordo com o calendrio constante do ANEXO IV. 10.3 As provas constantes da Prova Escrita para os candidatos ao cargo de Capelo, Prova Discursiva e Prova de Redao, sero realizadas simultaneamente de acordo com o calendrio constante do ANEXO V. Sendo que na Prova de Redao sero propostos dois temas para dissertao, a qual versar sobre contedo prtico. 10.4 Condies de realizao das Provas: 10.4.1 O candidato dever comparecer ao local destinado realizao da Prova Escrita com antecedncia mnima de 60 (sessenta) minutos do horrio previsto para o fechamento dos portes de acesso ao local de prova; 10.4.2 O candidato far Prova no local especificado no seu Comprovante de Confirmao de Inscrio (CCI); 10.4.3 O candidato dever comparecer ao local de Prova munido de caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, Comprovante de Confirmao de Inscrio (CCI) e documento oficial de identificao:Pg. 12 de 159

10.4.3.1 Sero considerados documentos oficiais de identificao: cdula oficial de identidade, carteiras e/ou cdulas de identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, Carteira de Trabalho e Previdncia Social, Certificado de Reservista, Passaporte (dentro da validade), Carteira Nacional de Habilitao (modelo novo) e cdulas de identidade expedidas por rgos ou Conselhos de Classe; 10.4.3.2 O documento dever estar em perfeita condio, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato (fotografia e assinatura); 10.4.3.3 No sero aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificao do candidato, bem como a verificao de sua assinatura. 10.4.4 Nenhum candidato far as provas fora do dia, horrio e local fixados. 10.4.5 No haver, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa de falta, sendo considerado eliminado do Concurso o candidato que faltar a qualquer das etapas da Prova Escrita. 10.4.6 Aps o fechamento dos portes, no ser permitida a entrada dos candidatos, sob hiptese alguma. 10.4.7 Somente decorridas 02 (duas) horas do incio das provas, o candidato poder retirar-se do local de Prova, mesmo que tenha desistido do certame. 10.4.8 O tempo de durao da Prova Escrita ser de 05(cinco) horas. 10.4.9 No ser permitida, durante a realizao dos Exames, a comunicao entre os candidatos, o emprstimo de qualquer material, livros, anotaes, impressos ou qualquer outro material de consulta. 10.4.10 O Candidato no poder realizar a prova portando qualquer tipo de equipamento eletrnico, sob pena de excluso do Concurso. 10.4.11 Somente aos candidatos ao cargo de Oficial Farmacutico ser permitido o uso de calculadora cientfica simples, no programvel e no grfica durante a realizao da Prova Objetiva. 10.4.12 Em nenhuma hiptese haver substituio do Carto de Resposta, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato os prejuzos advindos de marcaes efetuadas incorretamente, emenda ou rasura, ainda que legveis. 10.4.13 Ao terminar a Prova Escrita, o candidato entregar, obrigatoriamente, ao Fiscal do local de prova, o Carto de Resposta (devidamente assinado) e o caderno de provas. 10.4.14 Os 03 (trs) ltimos candidatos devero permanecer no local de prova, sendo liberados somente quando todos tiverem concludo a prova ou o tempo tiver se esgotado, e aps o registro dos seus nomes na Ata de Aplicao de Exame pelos Fiscais. 10.4.15 O candidato que insistir em sair do seu local de prova, descumprindo os dispostos nos itens 10.4.7 e 10.4.14 deste inciso, ser encaminhado ao Fiscal do local de prova para o devidoPg. 13 de 159

lanamento em ata, o qual dever constar duas testemunhas que presenciaram o ocorrido. Em seguida o Fiscal do local solicitar a presena do Coordenador do setor. 10.4.16 Qualquer observao por parte dos candidatos ser igualmente lavrada na Ata, ficando seus nomes e nmeros de inscrio registrados pelos Fiscais. 10.4.17 No ser permitido o ingresso de pessoas estranhas ao Concurso no local de prova. 10.4.18 No haver prorrogao do tempo previsto para a aplicao das Provas, inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato do local de prova. 10.5 Excluso do Concurso 10.5.1 Ser excludo do Concurso o candidato que: 10.5.1.1 Ausentar-se do local de prova, a qualquer tempo, portando o Carto de Resposta e/ou o caderno de provas; 10.5.1.2 Ausentar-se do local de exames, aps ter assinado a lista de presena, sem o acompanhamento de Fiscal; 10.5.1.3 Dispensar tratamento incorreto ou descorts a qualquer pessoa envolvida ou autoridade presente aplicao das provas, bem como perturbar, de qualquer modo, o bom andamento do concurso, incorrendo em comportamento indevido; 10.5.1.4 Utilizar-se, no decorrer dos exames, de qualquer fonte de consulta, mquina calculadora ou similar, ou for surpreendido em comunicao verbal, escrita ou gestual com outro candidato; 10.5.1.5 Recusar-se a entregar o Carto de Resposta e a prova discursiva ao trmino do tempo destinado para a realizao das provas; 10.5.1.6 Deixar de assinar o Carto de Resposta e a lista de presena; 10.5.1.7 Utilizar-se de processos ilcitos, constatados durante ou aps a prova, por meio eletrnico, estatstico, visual ou grafotcnico, o que acarretar a anulao da prova do candidato e a sua eliminao do Concurso; 10.5.1.8 Deixar de se apresentar quando convocado em qualquer fase do Concurso, ou no cumprir, nos prazos estabelecidos, os procedimentos necessrios para a incluso nos quadros da Polcia Militar; 10.5.1.9 Quebrar o sigilo das provas mediante qualquer sinal que possibilite a identificao; 10.5.1.10 Quaisquer orientaes constantes do caderno de questes so parte integrante deste Edital, e o no cumprimento acarretar a eliminao do candidato do certame. 10.5.1.11 Estabelecer comunicao com outros candidatos, tentar ou usar meios ilcitos ou fraudulentos, efetuar emprstimos de material ou, ainda, praticar atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital;Pg. 14 de 159

10.5.1.12 Deixar de apresentar qualquer dos documentos que atendam aos requisitos estipulados neste Edital; 10.5.1.13 O candidato que faltar aos exames Antropomtrico, Psicolgico, Mdico, Fsico ou Social e Documental ter um prazo de 48 (quarenta e oito) horas teis para, mediante requerimento junto Chefia do CRSP, justificar sua falta. 11. DO RECURSO 11.1 Somente o prprio candidato que se julgar prejudicado, aps a publicao do gabarito oficial, poder recorrer. 11.2 O requerimento dever ser redigido, em formulrio prprio, por questo, com indicao precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, e devidamente fundamentado. O candidato dever comprovar as alegaes com a citao de artigos de legislao, itens, pginas de livros, nomes de autores, juntando, sempre que possvel, cpias dessas documentaes. Nesse caso, o candidato dever utilizar-se do modelo que estar disponvel no CRSP e entreg-lo no Protocolo do CRSP, situado na Avenida Marechal Fontenelle, 2.906, Sulacap, das 08h s 16h, em conformidade com o cronograma previsto nos Anexos IV e V. 11.3 O recurso da Prova Escrita dever vir acompanhado do comprovante original do pagamento, no valor correspondente a R$ 20,00 (vinte reais) por matria, depositado em espcie, em qualquer Agncia do Banco ITA na conta n. 03738-7, Agncia 5673, favorecido PMERJ. 11.4 Ser indeferido liminarmente o recurso que no estiver fundamentado ou for interposto fora do prazo previsto neste Edital. 11.5 No sero aceitos recursos encaminhados por Correio, Fax, Internet ou por qualquer outra forma adversa no constante no item 11.2 deste inciso. 11.6 A deciso da Banca Examinadora constitui ltima instncia para recursos e reviso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual sero indeferidos, liminarmente, recursos ou revises adicionais em relao mesma questo. 11.7 Aps o julgamento dos recursos interpostos na prova objetiva, os pontos correspondentes s questes porventura anuladas sero atribudos a todos os candidatos, indistintamente. 12. RESULTADO FINAL E CLASSIFICAO DA PROVA ESCRITA 12.1 O Resultado Final e Classificao da Prova Escrita ser publicado no DOERJ e s sero relacionados os candidatos aprovados conforme Anexo II. 12.2 A classificao final da Prova Escrita dos Cargos de Sade e Pedagogia ser obtida pela mdia aritmtica da Prova Objetiva e Discursiva, levando-se em conta os pesos das provas, devendo o candidato obter mdia final 5,00 (cinco), conforme a tabela abaixo: MF = Prova Objetiva (X7) + Prova Discursiva (X 3) 10Pg. 15 de 159

12.3 A classificao final da Prova Escrita dos cargos de Capelo ser obtida pela mdia aritmtica da Prova Discursiva e Prova de Redao, devendo o candidato obter mdia final 5,00 (cinco) conforme a tabela abaixo: MF = Prova Discursiva + Redao (Prtica) 2

12.4 Em caso de igualdade de pontos na classificao final dos candidatos aos quadros de Sade e de Pedagogia ser adotado como critrio de desempate a maior nota na prova discursiva; 12.5 Em caso de igualdade de pontos na classificao final dos candidatos aos Cargos de Capelo ser adotado como critrio de desempate a maior nota na prova discursiva; 12.6 Sero convocados, para as demais etapas do certame, os candidatos aprovados na Prova Escrita, observado o nmero de vagas e por ordem de classificao, conforme o quadro do ANEXO II. 13. DO EXAME ANTROPOMTRICO 13.1 No Exame Antropomtrico, os candidatos devero atender aos seguintes ndices fisiolgicos: a) Altura mnima 1,65m, para os candidatos do sexo masculino, estando descalo e descoberto e altura mnima de 1,60 m para as candidatas do sexo feminino, estando descala e descoberta. b) Peso: proporcional altura, avaliando-se o candidato atravs do NDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), cujo clculo ser apurado utilizando-se a frmula abaixo e obedecendo-se tabela:IMC Classificao

< 18,5 18,5 24,9 25,0 29,9 30,0 34,9 35,0 39,9 40,0

Magreza Saudvel Sobrepeso Obesidade Grau I Obesidade Grau II (severa) Obesidade Grau III (mrbida)

13.2 Somente sero aprovados os candidatos que se encontrarem nas situaes de Saudvel e Sobrepeso. 14. DO EXAME FSICO 14.1 O Exame Fsico ser realizado pelo CRSP (Avenida Marechal Fontenelle, 2906, Sulacap, Rio de Janeiro), em data a ser divulgada na prpria instituio, quando da apresentao dos candidatos classificados nos exames especficos.

Pg. 16 de 159

14.2 Para a realizao do exame fsico, o candidato dever apresentar o Atestado Mdico constante do Anexo VII. Tal atestado no isenta de possvel reprovao futura, em exame mdico especfico, para a carreira policial militar. 14.3 O candidato dever se apresentar com roupa apropriada para a prtica de atividade fsica. 14.4 O Exame Fsico visa avaliar a capacidade do candidato para suportar fsica e organicamente as exigncias da prtica de atividades fsicas a que ser submetido durante o Estgio Probatrio para desempenhar as tarefas tpicas da categoria funcional. 14.5 Somente sero submetidos ao Exame Fsico os candidatos aprovados sem restrio no exame de sade. 14.6 Todos os testes previstos tm carter eliminatrio. O candidato considerado reprovado em qualquer teste ficar impedido de prosseguir nos demais. 14.7 A Comisso de Exame Fsico, responsvel pela aplicao dos testes, autorizar o candidato que no obtiver o ndice mnimo no teste que estiver sendo aplicado a repeti-lo somente uma vez, no momento do exame, aps um intervalo de recuperao fisiolgica de no mnimo cinco minutos, visando melhorar o resultado obtido, com exceo do teste de resistncia aerbica. Caso o candidato no obtenha o ndice mnimo para aprovao nos testes, ser considerado reprovado. 14.8 O Exame Fsico constar dos seguintes testes e ndices mnimos: CANDIDATOS MASCULINOS I- Trao na barra fixa; II- Corrida de 12 (doze) minutos; III- Abdominal tipo remador. CANDIDATOS FEMININOS I- Flexo de braos e antebraos; II- Corrida de 12 minutos; III- Abdominal tipo remador; a) Prova de trao na barra: tentativas: 02 (duas), no necessariamente consecutivas. O candidato que no obtiver xito na primeira tentativa ter a oportunidade de executar uma segunda tentativa no dia em que a prova estiver sendo aplicada e, caso no tenha atingido o ndice solicitado, ser considerado reprovado; tempo: no h tempo estipulado para execuo da prova; ndice mnimo: 01 (uma) barra; configurao do material: barra fixa, cilndrica, com o dimetro mnimo de 03 cm e mximo de 3,5 cm; a distncia mnima entre os postes de fixao da barra dever ser de 1,10 m. Caso o executante, aps efetuar a pegada na barra fixa, encoste os ps no cho, dever flexionar as articulaes do joelho para trs, de modo que os ps desencostem do solo; execuo do exerccio: na posio inicial, a barra deve ser segura com as mos em pronao (palma das mos para frente). Partindo da posio com os braos esticados e posicionados na largura dos ombros, promover a trao, flexionando os braos, fazendo com que o queixo se nivele barra, retornando posio inicial. ndices: Barra Masculino Quantidade Pontos 1 25 MnimoPg. 17 de 159

2 3 4

50 75 100

c) Prova de abdominais: tentativas: 02 (duas), no necessariamente consecutivas. Os candidatos que no obtiverem xito na primeira tentativa tero a oportunidade de executar uma segunda tentativa no dia em que a prova estiver sendo aplicada e, caso no tenham atingido o ndice solicitado, sero considerados reprovados; tempo: 60 (sessenta) segundos; ndice mnimo (masculino): 30 (quarenta) repeties consecutivas; ndice mnimo (feminino) : 25 (vinte e cinco) repeties consecutivas. configurao do material: exerccio realizado no solo ou sobre tatame e cronmetro; execuo do exerccio: posio inicial com o executante deitado em decbito dorsal, pernas e corpo esticados, ps unidos, braos esticados e paralelos, ao lado da cabea, com as mos tocando o solo ou tatame, flexionar as pernas, sentando-se de tal forma que as coxas se aproximem ao mximo do tronco, estando os braos sempre esticados e paralelos, levados frente, com os cotovelos nivelados linha mdia dos joelhos, por fora das pernas; desfazer o movimento, retornando posio inicial. ndices: Abdominal Masculino Abdominal Feminino Quantidade Pontos Quantidade Pontos 30 25 Mnimo 25 25 Mnimo 31 30 26 30 32 35 27 35 33 40 28 40 34 45 29 45 35 50 30 50 36 55 32 55 38 60 34 60 40 65 36 65 42 70 38 70 44 75 40 80 46 80 42 90 48 90 44 100 50 100 FLEXO e EXTENSO de COTOVELO FRENTE AO SOLO: Execuo do movimento: - Posio Inicial: a avaliada se posiciona sobre o solo, em decbito ventral, com o corpo ereto, mos espalmadas apoiadas no solo, indicadores paralelos voltados para frente, braos estendidos com abertura entre as mos prxima largura biacromial, pernas estendidas e unidas e, joelhos apoiados sobre solo. Execuo: Ao comando dado por um silvo breve de apito (momento em que ser acionado o cronmetro), a avaliada flexionar os cotovelos, levando o trax a aproximadamente 10 (dez) centmetros do solo, no devendo haver nenhum contato do corpo com o solo (exceto as palmas dasPg. 18 de 159

mos, joelhos e ps), devendo em seguida estender os cotovelos totalmente, novamente, ocasio em que se completa uma repetio, podendo dar incio a nova repetio. Durante a fase de flexo de cotovelos os mesmos devero se manter o mais prximo possvel do tronco. Movimentos que caracterizem o afastamento ltero-lateral entre os cotovelos e o tronco anularo a repetio. O corpo deve permanecer ereto durante todo o teste, sendo que no caso de haver contato de outra parte do corpo com o solo, exceto as palmas das mos, joelhos e ps, durante sua execuo, ou ainda a elevao ou abaixamento dos quadris com o intuito de descansar, a contagem ser imediatamente interrompida, sendo consideradas to somente as repeties corretas executadas at aquele momento. O teste ser encerrado por um silvo breve de apito aps transcorrido 1 (um) minuto, sendo computadas somente as repeties corretas realizadas nesse intervalo de tempo. O objetivo do teste verificar o nmero de repeties corretas que a avaliada capaz de executar continuamente em 1(um) minuto, sendo considerada aprovada a candidata que conseguir realizar o ndice mnimo. Durante eventuais interrupes do ritmo de execuo, a avaliada poder permanecer na posio inicial, com os cotovelos estendidos. ndices: Flexo Feminino Quantidade Pontos 10 25 Mnimo 11 30 12 35 13 40 14 45 15 50 16 55 18 60 20 65 22 70 24 75 26 80 28 90 30 100 d) Prova de corrida de 12 minutos: tentativa: 01 (uma); tempo: 12 minutos; configurao do material: exerccio realizado em pista aferida de 400 m, demarcada em fraes de 100 m, apito e cronmetro; execuo do exerccio: o candidato dever percorrer a distncia mnima exigida no tempo de 12 minutos. ndices: Corrida Masculino Metros Pontos 1.700 25 Mnimo 1.800 30 1.900 35 2.000 40 Corrida Feminino Metros Pontos 1.500 25 Mnimo 1.600 30 1.700 35 1.800 40Pg. 19 de 159

2.100 2.200 2.300 2.400 2.500 2.600 2.700 2.800 2.900 3.000

45 50 55 60 65 70 75 80 90 100

1.900 2.000 2.100 2.200 2.300 2.400 2.500 2.600 2.700

45 50 55 60 65 70 80 90 100

14.10. Sero considerados reprovados os candidatos que no satisfizerem os ndices fsicos exigidos em uma das provas fsicas. 14.11. Somente sero submetidos a exame fsico os candidatos aprovados sem restrio no exame de sade. 14.12 Para aprovao, o candidato dever obter o ndice mnimo de 150 (cento e cinquenta) pontos no total, no podendo, entretanto, obter menos de 25 (vinte e cinco) pontos em nenhuma modalidade. 14.13 Nas provas em que houver a previso de mais de uma tentativa ser concedido ao candidato um intervalo recuperativo de cinco minutos, tempo satisfatrio para restituio em 100% (cem por cento) do sistema energtico responsvel pela execuo do exerccio. 15. DO EXAME MDICO 15.1 No Exame Mdico, o candidato dever apresentar estado de sade fsica e mental dentro dos ndices de normalidade. 15.2 Ser considerado reprovado o candidato que apresentar: a) Perda parcial ou total de qualquer segmento do corpo; b) Qualquer anomalia congnita ou adquirida que comprometa a esttica e funcionalidade do corpo, tais como: deformidade, retraes, abaulamentos ou cicatrizes, inclusive as cirrgicas; c) Qualquer doena cutnea incurvel; d) Tatuagem nas mos, antebraos, pescoo, cabea e face, a fim de no prejudicar a esttica militar quando do uso dos uniformes regulamentares. Sero proibidas ainda tatuagens que afetem a honra pessoal, o pundonor policial militar, o decoro exigido aos integrantes da Polcia Militar, discriminatrias, preconceituosas, atentatrias moral, aos bons costumes, religio ou ainda que cultuem violncia ou faam algum tipo de apologia ao crime (nesses casos proibida tatuagem em qualquer parte do corpo). e) Outros requisitos julgados indispensveis pela Junta de Inspeo de Sade Especial do CRSP(JISE/CRSP).Pg. 20 de 159

15.3 O Exame Mdico constar de: - Exame Clnico; - Exame Ortopdico; - Exame Cirrgico; - Exame Otorrinolaringolgico (Audiometria, Otoscopia, Rinoscopia e Laringoscopia); - Exame Oftalmolgico (Acuidade visual com e sem correo, Medida da presso intraocular; Teste Sensocromtico, Fundoscopia e Exame de Motilidade Ocular); - Exame Odontolgico; - Exames Laboratoriais; - Exame Radiolgico. - Exame Ginecolgico Preventivo (candidatos do sexo feminino). Os exames Audiomtrico, Oftalmolgico, Radiolgico, Laboratoriais e Ginecolgico (Preventivo) sero realizados s expensas do candidato. Uma Junta de Sade Especial da Corporao emitir parecer sobre o resultado desses exames. 15.4 O Exame Mdico ser executado de acordo com as instrues baixadas pela Diretoria Geral de Sade, aprovadas pelo Comandante Geral da Corporao. Sero consideradas como causas de incapacidade para o Servio Policial Militar, as seguintes doenas, afeces ou sndromes: a) Exame Clnico: Doenas clnicas incurveis, progressivas ou que tenham deixado sequelas limitantes para a carreira policial-militar; doenas cardiovasculares (hipertenso arterial, arritmias, sopros cardacos) a hipertenso arterial definida como a PA 140 / 90 mmHg; SIDA (Sndrome de Imunodeficincia Adquirida); Hepatite B e C Pneumopatias (asma, tuberculose, DPOC); doenas infectocontagiosas e parasitrias (hansenase, erisipela, herpes, leishmaniose, doena de Chagas, dermatofitoses, doenas venreas), doenas dermatolgicas (acne, psorase), doenas endcrinas, infeces urinrias, doenas auto-imunes hematopatias, aparncia fsica anormal, distrbio de conduta, distrbio de emisso e articulao de palavras; Portador do Vrus HIV e Portador de Vrus da Hepatite B e C. b) Exame Ortopdico: Desvio do eixo fisiolgico do aparelho locomotor, tais como sequelas de fraturas, cifoses superiores a 45 graus, hiperlordoses, torcicolos e desvios da coluna cervical, alteraes da morfologia da coluna vertebral (de natureza congnita ou adquirida), deformidades da cintura escapular, do cotovelo, do punho ou mo e dos dedos. Obliquidades plvicas, com ou sem discrepncia de comprimento dos membros inferiores (maiores que 8 mm), genuvarum ou genuvalgum (superiores a 5 graus). Desvios do tornozelo e articulao subtalar, desvios das articulaes mdio trsicas e do antep (metatarso, varo, hlux-valgo ou varo, quinto dedo varo, metatarso primus varus, p-cavo, p-plano vago, etc), paronquia. Limitao da amplitude fisiolgica dos movimentos de quaisquer articulaes, instabilidades articulares (tipo luxaes recidivantes ou habituais, sinal Trendenlemburg, instabilidades ligamentares isoladas ou generalizadas, de quaisquer etiologias). Alteraes neurolgicas tipo sequelas de paralisias (totais ou parciais), atrofias e distrofias musculares (totais ou parciais) e outras perdas de sensibilidade. Alteraes congnitas tipo ausnciaPg. 21 de 159

segmentares: totais ou parciais; fuses osteoarticulares tipo barra ssea e outras. Cicatrizes cirrgicas hipertrficas ou aderentes a planos profundos ou sseo, sequelas de osteomielite, mesmo que consideradas como infeco curada clnica e laboratorialmente. Idem para sequelas de osteoartrites e artroses de natureza traumtica e outras. Sequelas de osteocondrites, mesmo que no deformantes e assintomticas no momento do Exame Mdico. Preexistncia de cirurgia em plano articular (tipo cura de luxaes recidivantes ou habituais, instabilidades articulares, menincectomias, da coluna vertebral, tendinites por esforo repetitivo e outras), mesmo que considerado curado no momento do exame. c) Exame Cirrgico: Tatuagem, cicatrizes deformantes, cirurgias que reduzam a plena capacidade fsica e vital, hrnias, cistos ou tumores, varizes de membros inferiores, perda de substncia com reduo da capacidade motora, afeces urolgicas (hipospdia, epispdia, criptorqudia, hidrocele, varicocele) e proctolgicas (cisto pilonidal, fstula perianal, fissura anal, tumor perianal, hemorridas). d) Exame Otorrinolaringolgico com Audiometria: Doenas que sabidamente levem evoluo da perda auditiva, doenas crnicas do ouvido mdio, mesmo as consideradas curadas pelo servio de otorrinolaringologia; doenas metablicas, doenas auditivas de causa gentica, molstias do ouvido, nariz e garganta que, a critrio da JISE CRSP, no capacitem o candidato ao ingresso na Corporao; alteraes da fala (sndrome da disfemia), disacusia neurossensorial de qualquer intensidade, e que afete qualquer frequncia, disacusia de conduo com perda igual ou superior a 25 dB, em todas as frequncias de 250, 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, 6.000 e 8.000Hz. e) Exame Oftalmolgico: Acuidade visual em qualquer um dos olhos sem correo inferior a 4/10. Uma vez corrigida a acuidade visual deve assegurar viso igual a um em um olho e pelo menos 8/10 no outro; estrabismo com desvio superior a 10 (dez) graus; discromatopsia em qualquer de suas variedades, glaucoma. f) Exame Odontolgico: Dentes cariados, fraturados, com comprometimento endodntico, com restauraes temporrias e/ou deficientes; periodontites; ausncia de qualquer dente da arcada superior (maxila) que comprometa a funo e a esttica, com tolerncia de dentes artificiais que, a critrio da JISE/CRSP, reabilite o candidato; menos de 08 (oito) dentes naturais na arcada inferior (mandbula); ausncia de qualquer dente da bateria labial inferior (incisivos e caninos), com tolerncia de dentes artificiais, desde que satisfaam a funo e a esttica; malocluses e deformidades dentofaciais que, a critrio da JISE/CRSP, no capacitem o candidato ao ingresso na Corporao. h) Exame ginecolgico: doenas neoplsicas do aparelho reprodutor feminino e endometriose. i) Outros exames considerados necessrios pela JISE/CRSP. 15.5 Sero considerados reprovados os candidatos que apresentarem resultados fora dos ndices previstos neste Edital para a incluso de Oficiais na PMERJ.Pg. 22 de 159

15.6 Os candidatos devero apresentar exames mdicos, laboratoriais e complementares, todos em documentos originais, relacionados nos itens 15.8.1 a 15.8.5, os quais sero apresentados junta mdica da PMERJ na ocasio da realizao do Exame Mdico. 15.7 Todos os Exames Mdicos, laboratoriais e complementares relacionados nos itens 15.8.1 a 15.8.5 sero realizados pelo candidato sem custos para a PMERJ. 15.8 Sero realizados os exames laboratoriais e complementares abaixo: 15.8.1 Exames laboratoriais: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. Hemograma Completo; Glicemia; Uria; Creatinina; VDRL; TGO, TGP; Anti-HIV 1 e 2; Grupo sangneo e Fator Rh; EAS; BHCG (para candidatos do sexo feminino)

15.8.2 Exame Oftalmolgico: a. b. c. d. e. Acuidade visual com e sem correo; Medida da presso intra-ocular; Teste Sensocromtico; Fundoscopia; e Exame de Motilidade Ocular;

15.8.3 Exame Otorrinolaringolgico: a. b. c. d. Audiometria; Otoscopia; Rinoscopia; e Laringoscopia.

15.8.4 Exame Radiolgico: a. Raio X de Trax PA. 15.8.5 Exame Ginecolgico: a. Colpocitolgico; b. Laudo ginecolgico. 15.9 Os Exames mdicos, laboratoriais e complementares de que trata o item 15, devero no momento da apresentao para anlise da Junta Mdica terem sido realizados a menos de 30 dias.Pg. 23 de 159

15.10 Os candidatos devero apresentar para a Junta de Inspeo de Sade, no momento da inspeo, carto de vacinao com esquema obrigatrio para adultos completo (Hepatite B, Dupla Adulto e Trplice Viral) ou, pelo menos, comprovar o incio dos esquemas vacinais. 15.11 Quando convocada, a Junta de Inspeo de Sade de Recursos (JISR) dever emitir parecer definitivo. 15.12 Presume-se a veracidade dos laudos apresentados pelos candidatos, sendo comprovada a m f, o candidato responder civil e criminalmente pelos atos praticados. 16. DO EXAME SOCIAL E DOCUMENTAL 16.1 Constar de uma Pesquisa Social compreendendo o preenchimento de Inventrio Pessoal, Diligncias, Entrevistas, Pedidos de Informao e Teste toxicolgico. 16.1.1 Preenchimento de Inventrio Pessoal 16.1.1.1 Visa a colher dados gerais sobre o candidato, atravs de preenchimento de formulrio especfico; 16.1.1.2 Quando do preenchimento do Inventrio Pessoal, o candidato dever apresentar a seguinte documentao: 2 (duas) fotos 5X7, Certificado de Concluso 2 grau (cpia), Cpia da Identidade (IFP ou equivalente), Cpia do CPF e o Certificado de Reservista (cpia), Cpia da publicao do Ato de Desligamento ou Licenciamento para o candidato que seja ex-Policial Militar ou ex-Bombeiro Militar; Certido de Tempo de Servio, se ex-integrante da PMERJ; 16.1.1.3 A no apresentao da documentao acima, durante a realizao desta etapa, implicar a eliminao do candidato do concurso. 16.1.2 Diligncias 16.1.2.1 Visa a verificar "in loco" o comportamento, de um modo geral, bem como se a conduta social do candidato no colidem com: a) os requisitos estabelecidos neste Edital para ingresso na PMERJ; b) as obrigaes e deveres inerentes a um futuro Policial Militar, de acordo com o previsto no Estatuto dos Policiais Militares (Lei n 443, de 1 de julho de 1981). 16.1.2.2 E, ainda, no que concerne ambincia social e domstica, se o candidato possui as condies exigidas para seu ingresso, tais como: a) Ambincia Social: I) No ter envolvimento com pessoas que pratiquem ou estejam em apurao da prtica de ilcitos;

Pg. 24 de 159

II) Assegurar-se de que nos locais onde trabalha ou trabalhou, as atividades so ou eram idneas e lcitas. Em caso positivo, se o comportamento ou era bom (assduo, pontual, honesto e relaciona-se ou relacionava-se bem com os colegas); III) Assegurar-se de que os locais que frequentou ou costuma frequentar so compatveis com a condio de futuro policial-militar, tendo em vista as pessoas que os frequentam e as atividades que ali so realizadas. b) Ambincia Domstica: I) Demonstrar o candidato ser possuidor de condies mnimas de higiene pessoal; II) No residir sob o mesmo teto com pessoas que pratiquem ou estejam em apurao da prtica de ilcitos. 16.1.3 Entrevista 16.1.3.1 Tem por finalidade comparar os dados fornecidos pelo candidato e por terceiros com o apurado nas diligncias realizadas, esclarecer dvidas, levantar outras informaes julgadas necessrias e dar condies de emitir parecer conclusivo sobre a aprovao ou reprovao do candidato. 16.1.4 Pedidos de Informao 16.1.4.1 Visa a coletar dados relativos aos antecedentes do candidato nos rgos abaixo: a) b) c) d) e) Institutos de Identificao (Flix Pacheco e outros); Escolas Pblicas/Particulares; Firmas Pblicas/Particulares; Organizaes Policiais Militares; Outros rgos julgados necessrios.

16.1.4.2 Ser reprovado o candidato que tenha sido eliminado em concursos anteriores na PMERJ no Exame Social e Documental, salvo se houver cessado o motivo daquela eliminao, bem como aqueles que durante a realizao de qualquer fase do certame faltarem com o respeito, a disciplina e a tica social com qualquer dos examinadores, concorrentes ou pessoas que porventura estejam nos locais de exame. 16.1.5 Teste Toxicolgico 16.1.6 O teste toxicolgico de larga janela de deteco visa deteco de substncias entorpecentes ilcitas, causadoras de dependncia qumica ou psquica de qualquer natureza (maconha e metablicos derivados do Delta 09 THC, cocana, metablicos e erivados do Merla, solventes, hidrocarbonetos, opiceos, psicofrmacos, ecstasy - MDMA e MDA, anfetamina, metanfetamina e PCP) e sero realizados a partir de amostras de matrias biolgicos (cabelo, plos, unha ou queratina) doado pelo candidato sob superviso do CRSP/PMERJ, conforme procedimentos padronizados de coleta, encaminhamento do material, recebimento dos resultados e estabelecimento de contra-prova definidos pelo laboratrio.Pg. 25 de 159

16.1.7 O teste toxicolgico ser realizado por laboratrio(s) especializado(s) neste tipo especfico de exame cuja coleta do material biolgico descrito no item 13.1.5.1 ser procedida pelo(s) laboratrio(s) dentre os relacionados, nas dependncias do CRSP/PMERJ, sob a superviso da comisso do concurso. 16.1.8 Na data da realizao da coleta de material biolgico o candidato dever assinar o termo de cincia de realizao do Teste Toxicolgico, bem como a declarao para a realizao do referido teste atravs de amostra de um dos materiais biolgicos descritos no item 13.1.5.1., pelo laboratrio escolhido pelo candidato. 16.1.9 Ao assinar o presente termo, o candidato estar autorizando o laboratrio a fornecer cpia do laudo (positivo ou negativo) para a comisso do concurso (CRSP/PMERJ). 16.1.10 Os laboratrios especializados na realizao de Testes Toxicolgicos assinaro Termo de Compromisso se comprometendo a fornecer a cpia do laudo (positivo ou negativo) para o CRSP/PMERJ. 16.1.11 Os testes toxicolgicos so de carter confidencial e as respectivas cpias dos laudos (positivos ou negativos) permanecero acautelados sob a responsabilidade do CRSP/PMERJ. 16.1.12 O candidato que no realizar o teste e/ou o laboratrio no apresentar o laudo (positivo ou negativo), automaticamente ser reprovado do certame. 16.1.13 A comisso do concurso s aceitar laudos de testes toxicolgicos de laboratrios que realizem o exame de larga janela de deteco (mnimo de 90 dias). Os testes toxicolgicos realizados atravs da coleta de urina no sero aceitos pela comisso do concurso, tendo em vista no serem considerados como de larga janela de deteco. O candidato dever indicar no termo de cincia o laboratrio que ir realizar o teste toxicolgico. 16.1.14 O candidato submetido ao teste toxicolgico que testar positivamente poder realizar um novo exame, contudo s poder utilizar o mesmo material coletado na primeira vez, para confirmar o laudo elaborado no primeiro teste. Tal procedimento ter o nome de re-teste. No dia, duas amostras sero coletadas para efeito de contraprova. Em nenhuma hiptese ser permitida a coleta de material biolgico em data diversa daquela coletada pela primeira vez. 16.1.15 A custdia do material biolgico ficar exclusivamente a cargo do laboratrio que realizar o exame. 16.1.16 O pagamento do teste toxicolgico de larga janela de deteco (mnima de 90 dias) ser feito diretamente pelo candidato junto ao(s) laboratrio(s) especializado(s) e relacionado(s) pela PMERJ. De acordo com o previsto no Edital do concurso, as expensas correro por conta do candidato. A forma de pagamento, valor e parcelamento do teste toxicolgico ser tratado diretamente entre o candidato e o laboratrio, sem qualquer relao contratual com a PMERJ. Em hiptese alguma o recolhimento do valor referente ao teste toxicolgico ser pago diretamente ou em contas vinculadas ao CRSP/PMERJ. Nenhum policial militar est autorizado a receber qualquer valor referente ao teste toxicolgico. 16.1.17 O resultado do Teste Toxicolgico ser divulgado quando do resultado do exame social e documental na sede do CRSP.Pg. 26 de 159

16.1.18 Em caso de resultado positivo para uma ou mais substncias entorpecentes ilcitas, o candidato ser considerado reprovado no Exame Social e Documental. 16.1.19 O resultado negativo no teste toxicolgico, por si s no implicar na aprovao do candidato no Exame Social e Documental. Tal resultado depender tambm da coleta de dados realizada atravs de procedimentos conforme o subitem 13.1. do presente Edital. 16.1.20 O candidato que: se recusar; chegar atrasado; ou no comparecer para realizar o referido teste, na data, local e horrio estabelecidos ser eliminado do concurso, salvo se a ausncia for proveniente de caso fortuito ou fora maior, devidamente comprovada junto a Chefia do CRSP no prazo mximo de 48 horas, quando ento ser marcada nova data para realizao do exame. 16.1.21. O resultado do Exame Toxicolgico para a deteco do uso de drogas ilcitas sigiloso, restrito exclusivamente ao CRSP/PMERJ, e obedecer ao que prescreve a norma referente salvaguarda de documentos classificados, sob pena de responsabilidade, de acordo com a legislao vigente. 16.1.22 Os candidatos reprovados por descumprimento do item 6.6 do presente Edital podero ser reavaliados, desde que os processos a que eventualmente responderam, tenham sido julgados e apresentem sentena transitada em julgado ou tenham sido arquivados. 16.1.23 A reavaliao acima deve ser precedida de requerimento prprio, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de divulgao do resultado, e ser efetuada por uma Comisso previamente nomeada pelo Chefe do CRSP. 16.1.24 O candidato aprovado na Pesquisa Social ser encaminhado para identificao, devendo, no prazo mximo de 05 (cinco) dias teis, a contar do resultado da pesquisa social, apresentar a seguinte documentao: 01 (um) retrato 3X4, cpia da carteira de identidade (IFP ou equivalente), cpia do CPF, Certificado de Reservista/CDI (original), Certido de Nascimento/Casamento (cpia), Ttulo Eleitoral (cpia), ltimo comprovante de votao (cpia), PIS/PASEP (cpia) e Certificado de Concluso do 2 Grau (cpia). 16.1.25 A no apresentao da documentao acima, no prazo estipulado, implicar a eliminao do candidato do concurso. 17. DO EXAME PSICOLGICO 17.1 - Objetivo

O Exame Psicolgico tem como objetivo aprovar os candidatos que possuam caractersticas de personalidade compatveis com as atribuies da funo policial militar, na qualidade de aluno do Estgio Probatrio de Adaptao de Oficiais do Quadro de Sade, e reprovar aqueles que apresentem caractersticas psicolgicas incompatveis com tais atribuies, de acordo com os parmetros do cargo em vigor na Corporao. 17.1.1 - MensuraoOs requisitos avaliados atravs dos instrumentos utilizados so escolhidos atravs da anlise do trabalho (exame da atividade profissional), que possibilita a escolha de testes e tcnicas psicolgicas mais adequadas.Pg. 27 de 159

Segundo o artigo 1 da Resoluo CFP n 02/2003 Os Testes Psicolgicos so instrumentos de avaliao ou mensurao de caractersticas psicolgicas, constituindo-se um mtodo ou uma tcnica de uso privativo do psiclogo, em decorrncia do que dispe o 1o do Art. 13 da Lei no 4.119/62. Deste modo, conforme o nico do referido artigo, ... os testes psicolgicos so procedimentos sistemticos de observao e registro de amostras de comportamentos e respostas de indivduos com o objetivo de descrever e/ou mensurar caractersticas e processos psicolgicos,..., nas suas mais diversas formas de expresso, segundo padres definidos pela construo dos instrumentos. Os resultados dos candidatos so comparados com os dados fornecidos pelos manuais dos testes utilizados e estudos estatsticos previamente realizados com grupos anteriores de candidatos, resguardados os critrios de similaridade de populao, a fim de estabelecer os nveis mnimos aceitveis

Sero realizados exames exploratrios de caractersticas de personalidade e aptides atravs da aplicao de instrumentos psicomtricos validados cientificamente em nvel nacional e aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia (Resoluo CFP n 01/2002, n 02/2003, n 10/2005), que resultem na obteno de dados objetivos e fidedignos, quantificando atravs de escores, as caractersticas avaliadas. 17.1.2 Procedimento 17.1.2.1 O Exame Psicolgico ser realizado em fase nica e eliminatria, composto por mtodos e tcnicas de avaliao psicolgica. 17.1.2.2 Os mtodos e tcnicas de avaliao psicolgica tero por objetivo avaliar caractersticas de personalidade que se traduzem em: a) Capacidade para utilizao de funes psicolgicas necessrias ao desempenho do cargo; b) Capacidade para adaptao e adequao de suas caractersticas individuais s atividades inerentes ao cargo. 17.1.2.3 Para a realizao dos testes, os candidatos devero portar caneta preta ou azul. 17.1.2.4 Para a submisso ao Exame Psicolgico estipulado no presente Edital, recomenda-se ao candidato os seguintes cuidados: dormir 08 (oito) horas na noite que antecede o exame, alimentar-se de forma habitual no dia do exame, fazer abstinncia de lcool nas 24 (vinte e quatro) horas que antecedem o Exame. O no cumprimento dessas orientaes ser de total responsabilidade do candidato. 17.2 - Avaliao dos Resultados 17.2.1 Sero reprovados os candidatos que apresentarem caractersticas incompatveis com os critrios estabelecidos pela Corporao para o exerccio do cargo, tais como: a) Nvel Insuficiente de Aptides; b) Acentuao de caractersticas de personalidade, tais como:

Desorganizao Dificuldade de AdaptaoPg. 28 de 159

Dificuldade no Relacionamento Interpessoal Apatia Fragilidade Emocional Imaturidade Emocional Descontrole Emocional

17.3 Entrevista de Devoluo e Recurso 17.3.1 Ser facultado, ao candidato reprovado, caso considere necessrio, direito entrevista de devoluo, que tem por objetivo cientificar ao candidato os motivos que determinaram o respectivo parecer. A solicitao dever ocorrer em at, no mximo, 48(quarenta e oito) horas teis aps a divulgao do resultado do Exame Psicolgico. 17.3.2 Ao candidato reprovado facultado se fazer acompanhar por Psiclogo, durante a entrevista de devoluo. 17.3.3 O candidato reprovado poder, ainda, caso considere necessrio,no prazo mximo de 48 (quarenta e oito) horas teis, a contar da data de divulgao do resultado do Exame Psicolgico, solicitar atravs de recurso a reviso do material do seu exame. Esta reviso realizada por Oficiais Psiclogos da Corporao que no participaram do referido Exame. 17.3.4 Tanto a entrevista de devoluo quanto o recurso, no tm carter de reaplicao do Exame Psicolgico, e sero agendados, junto ao CRSP, para realizao, exclusivamente, a partir da finalizao da etapa do Exame Psicolgico, regido pelo presente Edital. 18. DA PROVA DE TTULOS 18.1 A avaliao de ttulos ser classificatria e valer at 01 (um) ponto, servindo a pontuao correspondente apenas para a apurao da classificao final do concurso. 18.2 Sero considerados como Ttulos para o presente concurso apenas o Grau de Doutor, Grau de Mestre, livros publicados de autoria do candidato ou artigos publicados em revistas especializadas. Todos os ttulos devero versar sobre matria afeta rea de atuao pretendida. 18.3 A documentao referente comprovao dos ttulos dever ser apresentada em dia, local e horrio oportunamente estabelecidos. 18.3.1 Os ttulos sero acondicionados dentro de um envelope, tamanho ofcio, identificado por formulrio devidamente preenchido e colado em sua parte externa, cujo modelo se encontra no Anexo VI deste Edital. 18.4 A juntada de documentos dever ser feita atravs de cpias, acompanhadas dos respectivos originais, que, to logo conferidos no ato do recebimento, sero devolvidos. 18.5 A prestao de falsa declarao ou de declarao inexata importar em insubsistncia da inscrio, nulidade da habilitao e perda dos direitos concorrentes.

Pg. 29 de 159

18.6 A no apresentao de ttulos importar na atribuio de nota 0 (zero) ao candidato na fase de avaliao de ttulos. 18.7 Para a comprovao da concluso de cursos de ps-graduao em nvel de Doutorado ou de Mestrado, ser aceito o diploma registrado ou certido de concluso acompanhada do histrico escolar, expedidos por instituio cujo curso seja devidamente reconhecido. 18.9 Os diplomas de Mestrado e Doutorado expedidos por universidades estrangeiras devero estar revalidados por universidades pblicas, nos termos do artigo 48, 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, caso contrrio no sero considerados para efeito de pontuao. 18.10 A avaliao dos documentos ser realizada por Banca Examinadora indicada pelo CRSP. 18.11 Critrios para pontuao de ttulos: Para obter pontuao referente ao Ttulo, o candidato dever apresentar documento idneo comprovando que a obteno do Doutorado, Mestrado ou publicao do livro ou artigo se deu at a data da publicao deste Edital no Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro DOERJ. Ttulo Pontos Doutorado 0,6 Mestrado 0,3 Livro ou Artigo publicado independente do nmero de publicaes 0,1 n. de documentos 01 01 01

19. DA CLASSIFICAO FINAL NO CONCURSO E MATRCULA NO EPAO 19.1 A classificao final dos candidatos, aprovados em todas as etapas do certame, ser feita na ordem decrescente da pontuao geral obtida nas provas escritas, acrescida dos pontos atribudos aos ttulos. 19.2 Em caso de empate sero utilizados os seguintes critrios de desempate: 1) Maior Mdia na Prova Escrita; 2) Maior nota na prova discursiva; 3) Maior nota na prova objetiva. 19.3 - Sero matriculados no Estgio Probatrio de Adaptao de Oficiais os candidatos que, uma vez classificados nos termos do item 19.1, estiverem dentro do nmero de vagas, conforme Quadro do item 5.1. 19.4 - No caso de falta do candidato na apresentao para incluso, sem a devida justificativa, o candidato ser considerado desistente. 20. DO ESTGIO PROBATRIO DE ADAPTAO DE OFICIAIS DO QUADRO DE OFICIAIS DE SADE (EPAO/QOS), OFICIAIS PEDAGOGOS DO QUADRO COMPLEMENTAR (EPAO/QC) e OFICIAIS DO QUADRO DE CAPELANIA (EPAO/QCPM)Pg. 30 de 159

20.1 Tem por finalidade possibilitar a adaptao dos candidatos ao exerccio do cargo no servio ativo da Corporao capacitando-os para o desempenho da funo de Policial Militar e avaliar seu potencial. Paralelamente sero tambm apreciadas suas qualidades morais e ticas. 20.2 O estgio ter a durao de 06 (seis) meses. 20.2.1 A primeira fase do estgio probatrio ser realizada na Academia de Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro e ter a durao de 02 (dois) meses. 20.2.2 A segunda fase do Estgio Probatrio dos Oficiais Mdicos, Farmacuticos, Enfermeiros, Nutricionistas Psiclogos e Assistentes Sociais ser realizada no Hospital Central da Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro e ter durao de 03 (trs) meses. 20.2.3 A segunda fase do Estgio Probatrio dos Oficiais Dentistas ser realizada na Odontoclnica Central da Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro e ter durao de 03 (trs) meses. 20.2.4 A segunda fase do Estgio Probatrio dos Oficiais Pedagogos ser realizada no Centro de Formao e Apefeioamento de Praas 31 de Voluntrios (CFAP-31 Vol), na Academia de Polcia Militar D. Joo VI (APM D.Joo VI), na Escola Superior de Polcia Militar (ESPM) e no Colgio da Polcia Militar (CPM)e ter durao de 03 (trs) meses. 20.2.5 A segunda fase do Estgio Probatrio dos Oficiais Capeles ser realizada no Espao Ecumnico na sede do Servio de Apoio Religioso (SAR) Capelania, no Quartel General da PMERJ e ter durao de 03 (trs) meses. 20.2.6 A terceira fase do estgio probatrio ser realizada na Academia de Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro e ter durao de 01 (um) ms. 20.2.7 Os candidatos sero divididos em turmas, de acordo com a capacidade dos rgos de ensino da Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro. 20.3 Os candidatos matriculados sero avaliados por meio de graus de aproveitamento e de conceito de acordo com o que estipularem as normas de avaliao previstas no Plano Geral de Ensino. 20.4 Ser considerado aprovado no estgio o candidato que: a) preencher os requisitos mnimos estabelecidos nas normas; b) no incorrer em falta incompatvel com o Oficialato. 20.5 O candidato que no tiver aproveitamento mnimo exigido ser eliminado do concurso.

21. DO PRAZO DE VALIDADE 21.1 O Concurso ter validade de 02 (dois) anos, contados da data de sua homologao, prorrogvel por mais 02 (dois) anos, a critrio da PMERJ.Pg. 31 de 159

22. DAS DISPOSIES GERAIS 22.1 A Coordenao do Concurso divulgar, sempre que necessrio, normas complementares, listas de classificados e avisos oficiais sobre o Concurso, que constituiro parte integrante do presente Edital. 22.2 A inscrio vale para todo e qualquer efeito, como forma de expressa aceitao por parte do candidato, de todas as condies, normas e exigncias constantes neste Edital, Estatuto dos Policiais Militares, bem como de todos os atos que forem expedidos sobre o Concurso. 22.3 O Comprovante de Confirmao de Inscrio e o Documento de Identidade habilitaro o candidato para o acesso aos locais de exame e sua realizao. 22.4 O calendrio dos Exames do processo seletivo ser elaborado e divulgado pelo CRSP, para todos os candidatos. 22.5 O candidato que faltar a qualquer um dos exames, exceo da Prova Escrita, ter um prazo de 48 (quarenta e oito) horas teis para recorrer junto Chefia do CRSP. 22.6 No haver aplicao dos Exames fora dos dias, horrios e locais fixados. 22.7 Se houver interesse, o candidato reprovado em qualquer Exame, poder tomar conhecimento das razes de sua reprovao atravs de requerimento endereado ao Chefe do CRSP, dando entrada do mesmo junto ao CRSP, situado na Avenida Marechal Fontenelle n 2906, Sulacap, Rio de Janeiro. 22.8 Os Exames Psicolgico, Mdico, Fsico e Pesquisa Social e Documental tero validade de 06 (seis) meses, contados a partir da data da divulgao dos respectivos resultados. 22.9 Os prazos de recursos para os Exames Antropomtrico, Psicolgico, Mdico, Fsico, Pesquisa Social e Documental e Provas de Ttulos sero de, no mximo, 48 (quarenta e oito) horas teis, a contar da data da divulgao de cada resultado. Somente ser aceito um nico pedido de recurso para cada exame. 22.10 exceo da Prova Escrita, o candidato militar apresentar-se- fardado para a realizao de todos os Exames. 22.11 O candidato ser responsvel pela atualizao junto ao CRSP de seu endereo residencial enquanto este Concurso estiver dentro do prazo de validade. O no cumprimento deste item implicar a sua eliminao. 22.12 Este Edital estar disposio na INTERNET, atravs do site www.policiamilitar.rj.gov.br, aps clicar em Concursos para PMERJ. 22.13 Poder haver rastreamento eletrnico, na etapa da Prova Escrita.Pg. 32 de 159

22.14 Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura do certame, o CRSP poder proceder, como forma de identificao, coleta da impresso digital de todos os candidatos em todas as etapas. 22.15 Ser obrigatria a realizao de Testes Toxicolgicos para a admisso no concurso em epgrafe. 22.16 O CRSP no se obriga a realizar as Provas no bairro onde o candidato se inscrever ou residir. 22.17 Conforme o prescrito no item 5.1 o presente concurso visa o preenchimento de vagas na Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro, de acordo com os estudos feitos pelo rgo de Pessoal desta Instituio. 22.18 Os candidatos nomeados para o Quadro de Oficiais de Sade sero designados para servirem em Unidades da Polcia Militar, a critrio da Diretoria Geral de Sade, no Estado do Rio de Janeiro, sendo que algumas vagas, retiradas do quantitativo de vagas constantes do item 5.1, sero destinadas a Municpios do Interior do Estado, como Campos, Itaperuna, Maca, Cabo Frio, Nova Friburgo, Terespolis, Petrpolis, Barra do Pira, Volta Redonda e Angra dos Reis. 22.19 Os casos omissos ou situaes no previstas sero resolvidos e solucionados pelo Chefe do CRSP. 22.20 Este Edital revoga todas as disposies em contrrio, anteriormente estabelecidas e publicadas.

MRIO SRGIO DE BRITO DUARTE Coronel Comandante Geral

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA POLCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ANEXO I CONTEDOS PROGRAMTICOS CARGOS DE OFICIAIS DE SADE, OFICIAIS PEDAGOGOS E OFICIAIS CAPELES

01 - MDICA - ANESTESIOLOGIAPg. 33 de 159

1.

CONTEDO PROGRAMTICO (MDICA - ANESTESIOLOGIA): 1.1. Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso Central e Perifrico1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.1.4. Anatomia do crebro e da medula espinhal Anatomia dos nervos cranianos e espinhais (dermtomos) Membrana neuronal e bioeletrognese Fisiologia da transmisso sinptica

1.2.

Farmacologia do Sistema Nervoso Central (farmacocintica/farmacodinmica)1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.4. 1.2.5. 1.2.6. 1.2.7. 1.2.8. 1.2.9. Drogas ansiolticas Benzodiazepnicos, hidrato de cloral Drogas hipnticas Etomidato, barbitricos e propofol Drogas opioides Alcaloides naturais como a morfina e codena e seus congneres sintticos e semissintticos Anestsicos gerais Cetamina racmica e levgira, teres e anestsicos halogenados Drogas adjuvantes Agonistas alfa-2 adrenrgicos, fenotiaznicos, butirofenonas. Antidepressivos Tricclicos, inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e inibidores da recaptao da serotonina (ISRS) Drogas antipsicticas e neurolpticas Drogas anticonvulsivantes Estabilizadores do humor (Ltio)

1.3.

Anatomia, Fisiologia e Farmacologia do Sistema Nervoso Autnomo1.3.1. 1.3.2. 1.3.3. 1.3.4. 1.3.5. 1.3.6. Organizao e funo Neurotransmissores Efeitos da estimulao simptica e parassimptica Agonistas e bloqueadores adrenrgicos Agonistas e bloqueadores colinrgicos Anticolinestersicos

1.4.

Farmacologia Geral1.4.1. 1.4.2. 1.4.3. 1.4.4. 1.4.5. 1.4.6. Princpios gerais de farmacocintica Conceitos de clearence, meia-vida e meia-vida contexto-sensitiva Interao droga-receptor DE50, DE95 e DL50 Antagonismo competitivo e no competitivo dos receptores ndice teraputico das drogasPg. 34 de 159

1.4.7. 1.4.8.

Induo e inibio enzimticas Interaes medicamentosas

1.5.

Anatomia e Fisiologia Cardiocirculatria e Renal1.5.1. 1.5.2. 1.5.3. 1.5.4. 1.5.5. 1.5.6. 1.5.7. 1.5.8. 1.5.9. Bioeletrognese cardaca Anlise do ECG Ciclo cardaco Dbito cardaco e microcirculao Regulao reflexa e hormonal da presso arterial Regulao da circulao renal Depurao renal Insuficincia renal aguda e crnica Insuficincia cardaca

1.6.

Farmacologia Cardiocirculatria e Renal1.6.1. 1.6.2. 1.6.3. 1.6.4. 1.6.5. 1.6.6. 1.6.7. Diurticos Cardiotnicos Antiarrtmicos Vasopressores e vasodilatadores Anti-hipertensivos Beta-bloqueadores Antianginosos

1.7.

Anatomia, Fisiologia e Farmacologia do Sistema Respiratrio1.7.1. 1.7.2. 1.7.3. 1.7.4. 1.7.5. 1.7.6. 1.7.7. Volumes e capacidades pulmonares Mecnica respiratria Distrbios VA/Q Transporte de gases no sangue Patologias pulmonares de interesse para o anestesiologista Provas de funo respiratria Drogas broncodilatadoras Metabolismo da gua e eletrlitos e suas alteraes Distribuio da gua corporalPg. 35 de 159

1.8.

Equilbrio Hidroeletroltico e cido-base, Reposio Volmica e Transfuso Sangunea1.8.1. 1.8.2.

1.8.3. 1.8.4. 1.8.5. 1.8.6. 1.8.7. 1.8.8. 1.8.9. 1.8.10. 1.8.11. 1.8.12. 1.8.13.

Hiper e hipovolemia Diagnstico e tratamento Solues cristaloides e coloides Usos, indicaes e complicaes Choque Fisiopatologia, classificao e tratamento Sndrome de resposta inflamatria sistmica e falncia mltipla de rgos Distrbios do equilbrio cido-base Mecanismos, classificao, diagnstico e tratamento Interpretao e correo da gasometria arterial e venosa Grupos sanguneos e compatibilidade transfusional Estocagem de sangue Cuidados no armazenamento e no uso de conservantes Mecanismos da coagulao e seus distrbios Fisiopatologia, diagnstico e tratamento Uso de drogas anticoagulantes e anestesia Tipos, interaes e complicaes Reposio de fraes do sangue (concentrado de hemcias, plasma fresco, fibrinognio, crioprecipitado e plaquetas) Usos, indicaes, contraindicaes e complicaes

1.9.

Parada Cardaca e Reanimao Cardiorrespiratria e Cerebral (RCR-C)1.9.1. 1.9.2. 1.9.3. 1.9.4. 1.9.5. 1.9.6. Causas, mecanismos e diagnstico da parada cardiorrespiratria Suporte bsico (BLS) e avanado (ACLS) vida Tcnicas de reanimao cardaca e respiratria Cardioverso Medidas farmacolgicas na RCR-C Medidas para proteo cerebral na RCR-C

1.10. Hipertermia Maligna1.10.1. 1.10.2. 1.10.3. 1.10.4. Epidemiologia Fisiopatologia Diagnstico Tratamento

1.11. Dor1.11.1. 1.11.2. 1.11.3. 1.11.4. Fisiopatologia da dor aguda e crnica Mediadores da neurotransmisso dolorosa Modulao central e perifrica da dor Reao inflamatria e anti-inflamatrios hormonais e no hormonais (AINES)Pg. 36 de 159

1.11.5. 1.11.6. 1.11.7. 1.11.8.

Dor ps-operatria Mecanismos e opes de tratamento da dor aguda Tcnicas e drogas utilizadas no tratamento da dor Opes teraputicas farmacolgicas e no farmacolgicas Analgesia preventiva desvantagens Fundamentos, mecanismos, uso, vantagens e

Orientaes da OMS para o tratamento da dor

1.12. Transmisso e Bloqueio Neuromuscular1.12.1. 1.12.2. 1.12.3. 1.12.4. 1.12.5. 1.12.6. 1.12.7. Fisiologia da transmisso neuromuscular Acetilcolina e neurotransmisso colinrgica O receptor nicotnico e a placa motora Farmacologia dos bloqueadores neuromusculares Classificao, mecanismo de ao, efeitos sistmicos e colaterais Uso clnico dos bloqueadores neuromusculares e suas complicaes Monitorao do bloqueio neuromuscular Reverso do bloqueio neuromuscular

1.13. Fsica e Anestesia1.13.1. 1.13.2. Gases e vapores Propriedades fsicas e leis dos gases Massa e densidade, volume e peso especfico, calor especfico, calor latente de vaporizao, ponto de ebulio, presso parcial e presso de vapor, calor e caloria, temperatura crtica e presso crtica Tipos de fluxos e suas caractersticas Gases comprimidos Armazenamento, sistemas de distribuio, clculos de consumo, usinas concentradoras, uso, riscos e complicaes Fluxmetros e vaporizadores Uso, classificao, caractersticas funcionamento, acidentes e complicaes, misturas azeotrpicas Circuitos anestsicos Tipos, indicaes, contraindicaes e limitaes de uso Absorvedores de CO2 Tipos, uso, clculos e indicadores de consumo Normas Tcnicas Brasileiras (ABNT) aplicadas aos equipamentos de anestesia de

1.13.3. 1.13.4. 1.13.5. 1.13.6. 1.13.7. 1.13.8.

1.14. Anestesia Local1.14.1. 1.14.2. 1.14.3. 1.14.4. Farmacologia dos anestsicos locais Propriedades fsicas e difuso Lei de Graham-Fick Farmacocintica dos anestsicos locais Absoro, distribuio, metabolizao e eliminao Farmacodinmica e os mecanismos do bloqueio nervosoPg. 37 de 159

1.14.5. 1.14.6. 1.14.7. 1.14.8.

Drogas adjuvantes Clonidina, cetamina, opioides, vasoconstritores e bicarbonato de sdio Uso, vantagens, desvantagens, limitaes e complicaes Anestesia de reas inflamadas Influncias do edema e da acidez local Toxicidade sistmica dos anestsicos locais Mecanismos, preveno e tratamento Solues anestsicas para uso tpico em mucosas e na pele ntegra

1.15. tica Mdica e Responsabilidade Profissional1.15.1. 1.15.2. 1.15.3. O Cdigo de tica Mdica do CFM Resolues do CFM de interesse para o anestesiologista (1802/2006; 1886/2008) Impercia, imprudncia e negligncia na conduo do ato anestsico e no perodo perioperatrio

1.16. Monitorizao1.16.1. 1.16.2. 1.16.3. 1.16.4. 1.16.5. 1.16.6. 1.16.7. 1.16.8. 1.16.9. Cardioscopia Oximetria de pulso Capnografia Transmisso neuromuscular Presso arterial invasiva e no invasiva Presso venosa central e capilar pulmonar Dbito urinrio Temperatura Anlise biespectral do EEG (BIS)

1.16.10. Ecocardiografia transesofgica peroperatria

1.17. Anestesia Inalatria1.17.1. 1.17.2. 1.17.3. 1.17.4. 1.17.5. 1.17.6. 1.17.7. 1.17.8. Caractersticas qumicas e classificao dos anestsicos inalatrios Farmacocintica da anestesia inalatria (absoro, distribuio, metabolizao e eliminao dos anestsicos inalatrios) Fatores que afetam o equilbrio FI/FE e a difuso alveolar dos anestsicos inalatrios Efeito concentrao e do 2 gs Farmacodinmica da anestesia inalatria Conceito de CAM, DA95 e CAM acordado Efeitos sistmicos e efeitos colaterais dos anestsicos inalatrios indicaes, contraindicaes e complicaes Anestesia com fluxo basal de gasesPg. 38 de 159

1.18. Anestesia Venosa1.18.1. 1.18.2. 1.18.3. 1.18.4. 1.18.5. 1.18.6. 1.18.7. Caractersticas qumicas e classificao dos anestsicos venosos Farmacocintica (absoro, distribuio, metabolizao e eliminao dos anestsicos venosos) Farmacodinmica dos anestsicos venosos Uso clnico, efeitos sistmicos e efeitos colaterais dos anestsicos venosos Drogas, vantagens, desvantagens, indicaes, contraindicaes e complicaes Tcnicas de administrao dos anestsicos venosos Infuso contnua de anestsicos venosos Drogas, uso, tcnicas, indicaes, contraindicaes, limitaes e complicaes Anestesia venosa total

1.19. Pr-anestesia1.19.1. 1.19.2. 1.19.3. 1.19.4. 1.19.5. 1.19.6. 1.19.7. 1.20.1. 1.20.2. 1.20.3. 1.20.4. 1.20.5. 1.21.1. 1.21.2. 1.21.3. 1.21.4. 1.21.5. 1.21.6. Anamnese fatores relevantes Interaes medicamentosas implicaes anestsicas Exame fsico Dados relevantes Exames complementares de rotina e especializados Classificao de estado fsico ASA, Goldman e Caldera, Mallampatti Fatores e ndices de risco Medicao pr-anestsica Requisitos de uma unidade de recuperao ps-anestsica Monitorao ps-operatria Complicaes do posicionamento operatrio Complicaes ps-anestsicas mais frequentes Incidncia, mecanismos, preveno e tratamento Critrios de alta da SRPA Caractersticas anatmicas da coluna vertebral Bloqueio peridural e subaracnoideo Caractersticas de cada bloqueio Farmacologia das solues anestsicas e das drogas adjuvantes empregadas Mecanismos de ao e cintica dos bloqueios no neuroeixo (bloqueio peridural e raquianestesia hiperbrica, isobrica e hipobrica) Tcnicas, indicaes, contraindicaes, vantagens, desvantagens e reverso dos bloqueios espinhais Cuidados de assepsia e antissepsiaPg. 39 de 159

1.20. Recuperao Anestsica

1.21. Bloqueios no Neuroeixo

1.21.7. 1.21.8. 1.21.9. 1.22.1.

Monitorao do nvel de bloqueio espinhal Peridural e raquianestesia utilizando tcnicas contnuas Complicaes imediatas e tardias dos bloqueios espinhais Bloqueio de nervos perifricos na cabea, pescoo, tronco e membros Anatomia, tcnicas, vantagens, desvantagens, indicaes, contraindicaes e complicaes Bloqueios anestsicos dos membros superiores e inferiores Bloqueio de Bier Bloqueio intercostal nico e mltiplo Bloqueio de gnglio estrelado Bloqueio peniano Bloqueios atravs da utilizao de neuroestimulao

1.22. Bloqueios Perifricos

1.22.2. 1.22.3. 1.22.4. 1.22.5. 1.22.6. 1.22.7.

1.23. Anestesia na Criana1.23.1. 1.23.2. 1.23.3. 1.23.4. 1.23.5. 1.23.6. 1.23.7. 1.23.8. 1.23.9. Caractersticas anatomofisiolgicas e anestesia no recm-nato e na criana Pr-anestesia e medicao pr-anestsica Induo e manuteno da anestesia Drogas e tcnicas anestsicas Ventilao pulmonar em anestesia peditrica Circuitos respiratrios infantis Intubao traqueal Opes tcnicas Anestesia condutiva em crianas Bloqueios caudal, peridural e raqueanestesia Bloqueios perifricos em pediatria Regulao trmica em pediatria

1.23.10. Reposio volmica em pediatria 1.23.11. Controle da dor ps-operatria em crianas

1.24. Anestesia no Idoso1.24.1. 1.24.2. 1.24.3. 1.24.4. 1.24.5. 1.24.6. 1.24.7. 1.24.8. Caractersticas anatomofisiolgicas e anestesia no idoso Pr-anestesia e medicao pr-anestsica no idoso Interaes medicamentosas e doenas concomitantes Induo e manuteno da anestesia Drogas e tcnicas anestsicas Anestesia condutiva em idosos Intubao traqueal Opes tcnicas Regulao trmica no idoso Reposio volmica no idosoPg. 40 de 159

1.24.9. 1.25.1. 1.25.2. 1.25.3. 1.25.4. 1.25.5. 1.25.6. 1.25.7. 1.25.8.

Controle da dor ps-operatria em idosos Alteraes fisiolgicas da gravidez Passagem transplacentria de drogas Tcnicas de anestesia geral e condutiva Drogas, tcnicas, particularidades da anestesia na grvida, indicaes, contraindicaes e complicaes Cesariana Analgesia de parto Urgncias obsttricas Anestesia na grvida para cirurgias no obsttricas Assistncia ao neonato na sala de parto

1.25. Anestesia em Obstetrcia

1.26. Anestesia para Cirurgia Cardiotorcica e Vascular1.26.1. 1.26.2. 1.26.3. 1.26.4. 1.26.5. 1.26.6. 1.26.7. 1.26.8. 1.26.9. Correo de defeitos congnitos Valvulopatias Revascularizao miocrdica Circulao extracorprea Hipotermia Cirurgia pulmonar e do mediastino Cirurgia da cartida Aneurisma da aorta Angioplastia coronariana

1.26.10. Instalao de endoprteses vasculares

1.27. Anestesia para Neurocirurgia1.27.1. 1.27.2. 1.27.3. 1.27.4. 1.27.5. 1.27.6. 1.27.7. 1.27.8. 1.27.9. Aspectos fisiopatolgicos da presso intracraniana Efeito das drogas e das tcnicas anestsicas Circulao cerebral Hipotenso induzida Cirurgia de tumor cerebral (supra e infratentorial) Cirurgia vascular cerebral Cirurgia de hrnia de disco Cirurgia de tumores raquimedulares Hematoma extradural e subaracnideo Trauma e AVC hemorrgico MonitoraoPg. 41 de 159

1.27.10. Neuroproteo

1.27.11. Trauma raquimedular 1.27.12. Neurocirurgia com o paciente acordado Tcnicas, vantagens, desvantagens, indicaes, contraindicaes e complicaes

1.28. Anestesia para Cirurgia Abdominal1.28.1. 1.28.2. 1.28.3. 1.28.4. 1.28.5. 1.28.6. Anestesia para cirurgia da obesidade Videolaparoscopia e alteraes devidas ao pneumoperitnio Tcnicas, vantagens, desvantagens, indicaes, contraindicaes e complicaes Obstruo intestinal Abdome agudo Trauma abdominal fechado Ferida abdominal por PAF e arma branca

1.29. Anestesia para Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia Bucomaxilofacial1.29.1. 1.29.2. 1.29.3. 1.29.4. Caractersticas antomofisiolgicas Tcnicas, indicaes, contraindicaes e complicaes Urgncias Bloqueios anestsicos em oftalmologia Tcnicas, indicaes, contraindicaes e complicaes Caractersticas anatomofisiolgicas Tcnicas, indicaes, contraindicaes e complicaes Urgncias

1.30. Anestesia em Ortopedia, no Paciente Queimado e em Cirurgia Plstica1.30.1. 1.30.2. 1.30.3.

1.31. Anestesia Ambulatorial e para Procedimentos Diagnsticos1.31.1. 1.31.2. 1.31.3. 1.32.1. 1.32.2. 1.32.3. 1.32.4. 1.32.5. 1.32.6. 1.32.7. 1.32.8. Cuidados, tcnicas, drogas, indicaes, contraindicaes e complicaes Critrios de seleo e alta Requisitos para o funcionamento de uma unidade de cirurgia ambulatorial Sedao venosa Feocromocitoma Disfunes da glndula tireoide Pacientes em uso de anticoagulantes Pacientes diabticos Pacientes dependentes de drogas Anemia falciforme Paciente hepatopataPg. 42 de 159

1.32. Anestesia em Situaes Especiais

1.32.9. 1.33.1. 1.33.2. 1.33.3. 1.33.4. 1.33.5. 1.33.6. 1.33.7. 1.33.8. 1.33.9.

Paciente portador de Miastenia Gravis Avaliao pr-anestsica Repercusses sobre a anestesia Insuficincia coronariana Arritmias cardacas Insuficincia cardaca congestiva Insuficincia ventricular direita e esquerda DPOC Insuficincia renal aguda e crnica Conduta anestsica

1.33. Anestesia no Cardiopata, no Pneumopata e no Renal Crnico

1.33.10. Complicaes 1.33.11. Anestesia para o transplante renal

1.34. Anestesia em Urgncias1.34.1. 1.34.2. 1.34.3. 1.34.4. 1.34.5. 1.34.6. 1.34.7. No estmago cheio No politraumatizado Na via area difcil No paciente com anemia aguda No estado de choque No paciente sptico Conduta anestsica Abordagem, cuidados, drogas, tcnicas, limitaes e complicaes Tcnicas e modalidades de ventilao artificial Regimes de ventilao com e sem reinalao Repercusses clnicas da ventilao artificial Cerebrais, cardiocirculatrias, respiratrias, metablicas e renais Indicaes, contraindicaes e complicaes da ventilao artificial Shunt e espao morto PEEP e CPAP Ventilao monopulmonar Ventiladores mecnicos