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    CONCURSO PBLICO DE ADMISSO AO CURSO DE FORMAO PARA INGRESSO NO CORPOAUXILIAR DE PRAAS DA MARINHA

    (CP-CAP) EM 2013

    N D I C E

    PARTE 1 - NORMAS PARA O CONCURSO PBLICO

    1 - Dos principais aspectos (Da Carreira, Do Corpo e Do Curso)

    2 - Das vagas

    3 - Das inscries

    3.1 - Das condies para a inscrio

    3.2 - Das inscries pela Internet

    3.3 - Das inscries via Organizaes Militares da Marinha

    3.4 - Da iseno de pagamento da taxa de inscrio4 - Da identificao dos candidatos

    5 - Do Concurso Pblico

    6 - Da Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais (eliminatria e classificatria) e da Redao

    (eliminatria)

    7 - Dos Recursos da Prova Escrita e da Redao

    8 - Dos Eventos Complementares

    9 - Da Verificao de Dados Biogrficos (VDB) (eliminatria)

    10 - Da Inspeo de Sade (IS) (eliminatria)11 - Do Teste de Aptido Fsica (TAF) (eliminatrio)

    12 - Da Verificao de Documentos (VD) - Fase preliminar e Fase final (eliminatria)

    13 - Da Avaliao Psicolgica (AP) (eliminatria)

    14 - Do resultado da Seleo Inicial

    15 - Do Perodo de Adaptao (PA) (eliminatrio) e do Curso de Formao (CF) (eliminatrio e

    classificatrio)

    16 - Das disposies complementares

    PARTE 2 - ANEXOS

    Anexo I - Cidades de realizao das provas e eventos complementares e Organizaes Responsveis pela

    Divulgao (ORDI)

    Anexo II - Calendrio de Eventos

    Anexo III - Programas e bibliografias sugeridas para a Prova Escrita objetiva de Conhecimentos

    Profissionais

    Anexo IV - Inspeo de Sade (IS)

    Anexo V Avaliao Psicolgica (AP)

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    COMANDO DA MARINHA

    DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

    EDITAL DE 22 DE AGOSTO DE 2013

    [

    CONCURSO PBLICO DE ADMISSO AO CURSO DE FORMAO PARA INGRESSO NO CORPO

    AUXILIAR DE PRAAS DA MARINHA

    (CP-CAP) EM 2013

    A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), na qualidade de rgo Supervisor, torna pblico que, no

    perodo de 23/08/13 a 23/09/13, estaro abertas as inscries do Concurso Pblico em 2013.

    O presente Edital estar disposio dos candidatos na Internet, nos endereos www.ensino.mar.mil.brou

    www.ingressonamarinha.mar.mil.br, ou nos locais de inscrio listados no Anexo I.

    As datas relativas s diversas Etapas e Eventos do Concurso Pblico encontram-se disponveis no Calendriode Eventos do Anexo II.

    PARTE 1 - NORMAS PARA O CONCURSO PBLICO

    1 - DOS PRINCIPAIS ASPECTOS:

    I - DA CARREIRA MILITAR

    1.1 - Todo cidado, aps ingressar na Marinha do Brasil (MB), prestar compromisso de honra, no qual

    firmar a sua aceitao consciente das obrigaes e dos deveres militares e manifestar a sua firme disposio de

    bem cumpri-los.1.2 - Os deveres militares emanam de um conjunto de vnculos racionais e morais que ligam o militar

    Ptria e ao servio, e compreendem, essencialmente:

    I - a dedicao e a fidelidade Ptria, cuja honra, integridade e instituies devem ser defendidas mesmo

    com o sacrifcio da prpria vida;

    II - o culto aos smbolos nacionais;

    III - a probidade e a lealdade em todas as circunstncias;

    IV - a disciplina e o respeito hierarquia;

    V - o rigoroso cumprimento das obrigaes e das ordens; eVI - a obrigao de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.

    1.3 - O acesso na hierarquia militar, fundamentado principalmente no valor moral e profissional, seletivo,

    gradual e sucessivo e ser feito mediante promoes, em conformidade com a legislao e atendidos os requisitos

    constantes do Plano de Carreira de Praas da Marinha.

    II - DO CORPO AUXILIAR DE PRAAS

    1.4 - O Corpo Auxiliar de Praas (CAP) destina-se, primordialmente, a suprir a Marinha com Praas que

    ocupem cargos relativos s reas de administrao, de hidrografia, de informtica, de sade e de manuteno dos

    meios existentes, exercendo funes inerentes carreira militar.

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    III - DO CURSO DE FORMAO (CF)

    1.5 - O candidato que obtiver sucesso nas diversas fases do Concurso Pblico e, ao final deste, encontrar-se

    classificado e selecionado dentro do nmero de vagas, doravante chamado de "candidato titular" realizar o CF que

    tem por propsito o preparo do candidato para o exerccio de funes no Servio Ativo da Marinha (SAM),

    ministrando-lhe a necessria instruo militar-naval.

    1.6 - O candidato ser matriculado no CF como Praa Especial, no grau hierrquico de Grumete, e ao lograr

    a aprovao no Curso, que ter a durao de at 17 (dezessete) semanas, ser nomeado Cabo do CAP.

    1.7 - O Curso tem por finalidade o preparo do candidato para o exerccio de funes conforme as suas

    qualificaes e atendendo convenincia do servio, por meio da necessria instruo militar-naval. Aps a

    concluso do Curso de Formao, as movimentaes dos Cabos sero realizadas de modo a atender s necessidades

    da Tabela de Lotao dos Setores de Distribuio de Pessoal da Marinha do Brasil, em todo o territrio nacional,

    atendendo a convenincia do servio, onde cumprir um Estgio Inicial (EI), destinado avaliao do desempenho

    ao longo do primeiro ano de servio.

    1.8 - Pela legislao em vigor, a ltima graduao na carreira de Praa a de Suboficial.

    2 - DAS VAGAS

    2.1 - O presente Concurso Pblico destina-se ao preenchimento de vagas nas especialidades abaixo

    discriminadas:

    ESPECIALIDADES TITULAES ACEITAS (*) VAGASAdministrao Tcnico em Administrao. 149

    Administrao HospitalarTcnico em Gerncia em Sade e Tcnico em Registros em

    Informao em Sade.03

    Contabilidade Tcnico em Contabilidade. 20Desenho de Arquitetura Tcnico em Desenho de Construo Civil. 03Desenho Mecnico Tcnico em Eletromecnica. 01Edificaes Tcnico em Edificaes. 01

    Eletrnica

    Tcnico em Equipamentos Biomdicos, Tcnico em Automao

    Industrial, Tcnico em Eletroeletrnica, Tcnico em Eletrnica e

    Tcnico em Mecatrnica.

    20

    Eletrotcnica Tcnico em Eletrotcnica. 60Enfermagem Tcnico em Enfermagem. 129

    Estatstica

    Sero aceitos os candidatos que possuam o Registro de Tcnico

    em Estatstica de nvel mdio, conforme o art. 6, da ResoluoCONFE n. 145, de 16 de novembro de 1983.

    10

    Estruturas Navais Tcnico em Construo Naval. 19

    Geodsia e CartografiaTcnico em Geodsia e Cartografia, Tcnico em

    Geoprocessamento e Tcnico em Agrimensura.10

    GrficaTcnico em Pr-Impresso Grfica, Tcnico em Impresso

    Grfica e Tcnico em Impresso Offset.13

    Higiene Dental Tcnico em Sade Bucal. 02

    Marcenaria

    Indstria Moveleira, Madeira e Mobilirio, Madeira e Movelaria

    com nfase em Produo de Mveis, Marcenaria, Mveis e

    Esquadrias-Produo Moveleira, Mveis e Esquadrias, Movelaria

    e Processos Industriais Moveleiros

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    Mecnica

    Tcnico em Eletromecnica, Tcnico em Manuteno

    Automotiva, Tcnico em Mecnica, Tcnico em Mecatrnica,

    Tcnico em Refrigerao e Climatizao e Tcnico em

    Fabricao Mecnica.

    40

    Metalurgia Tcnico em Metalurgia. 40Meteorologia Tcnico em Meteorologia. 18

    Motores Tcnico em Automao Industrial e Tcnico em ManutenoAutomotiva.

    15

    Nutrio e Diettica Tcnico em Nutrio e Diettica 02

    Patologia ClnicaTcnico em Anlises Clnicas, Tcnico em Citopatologia e

    Tcnico em Hemoterapia.02

    Processamento de Dados

    Tcnico em Informtica, Tcnico em Informtica para Internet,

    Tcnico em Manuteno e Suporte em Informtica, Tcnico em

    Programao de Jogos Digitais e Tcnico em Redes de

    Computadores.

    38

    Prtese Dentria Tcnico em Prtese Dentria. 02Qumica Tcnico em Qumica. 35Radiologia Mdica Tcnico em Radiologia. 05Secretariado Tcnico em Secretariado. 50

    TelecomunicaesTcnico em Sistemas de Comutao, Tcnico em Sistemas de

    Transmisso e Tcnico em Telecomunicaes.05

    TOTAL 698(*) Alm das titulaes relacionadas para cada especialidade, sero considerados vlidos os documentos

    comprobatrios de concluso de cursos tcnicos de nvel mdio cujas denominaes anteriormente utilizadas

    constem na Tabela de Convergncia do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, disponvel no stio eletrnico do

    Ministrio da Educao (MEC), na Internetwww.mec.gov.br

    3 - DAS INSCRIES

    3.1 - DAS CONDIES PARA A INSCRIO

    3.1.1 - A inscrio obrigatria para todos os candidatos e dever ser realizada, em nvel nacional,

    preferencialmente via Internet, pelo prprio candidato ou via Organizao Responsvel pela Divulgao (ORDI),

    previstas no Anexo I.

    3.1.2 - So condies necessrias inscrio:

    a) ser brasileiro nato ou naturalizado (ambos os sexos), nos termos do art. 12, I, da CRFB/88;

    b) ter 18 (dezoito) anos completos e menos de 25 (vinte e cinco) anos de idade, no primeiro dia do ms de

    janeiro de 2014, nos termos da lei n 12.704, de 08 de agosto de 2012;

    c)possuir idoneidade moral, a ser apurada por meio de averiguao da vida pregressa do candidato, atravs

    da Verificao de Dados Biogrficos (VDB). Se militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar,

    em atividade, apresentar, na data prevista para entrega de documentos para a realizao da VD - Fase preliminar,

    conforme previsto no calendrio de eventos, atestado de idoneidade moral e bons antecedentes, emitido pela

    autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante da pgina oficial da DEnsM na Internet e

    disponvel nas Organizaes Responsveis pela Divulgao (ORDI), listadas no Anexo I;

    d) estar em dia com as obrigaes do Servio Militar e da Justia Eleitoral;

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    e) estar autorizado pela respectiva Fora Armada ou Fora Auxiliar, em se tratando de militar ou membro da

    Polcia e do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade. Se militar da MB, o candidato dever cumprir os

    procedimentos de comunicao da sua inscrio em concurso pblico;

    f) no estar na condio de ru em ao penal;

    g) no ter sido, nos ltimos cinco anos, na forma da legislao vigente:

    I) responsabilizado por ato lesivo ao patrimnio pblico de qualquer esfera de governo, em processo

    administrativo disciplinar, do qual no caiba mais recurso, contado o prazo a partir da data do

    cumprimento da sano; ou

    II) condenado em processo criminal com sentena transitada em julgado, contado o prazo a partir da data

    do cumprimento da pena.

    h) se ex-integrante de qualquer uma das Foras Armadas ou de Fora Auxiliar, no ter sido excludo ou

    licenciado a bem da disciplina, salvo em caso de reabilitao.

    i) ter concludo o curso tcnico de nvel mdio relativo profisso a que concorre, at a data prevista no

    Calendrio de Eventos do Anexo II, para a Verificao de Documentos (Fase final);j) estar registrado no rgo fiscalizador da profisso a que concorre, quando existir, at a data prevista no

    calendrio de eventos para a Verificao de Documentos (Fase final);

    k) no ter sido reprovado, por insuficincia de nota de conceito ou por falta disciplinar incompatvel com a

    condio de militar em Curso de Formao de Concursos Pblicos anteriores;

    l) efetuar o pagamento da taxa de inscrio ou requerer sua iseno, conforme previsto no item 3.4 deste

    Edital;

    m) possuir registro no Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF);

    n) possuir documento oficial de identificao, com fotografia, dentro da validade; eo) cumprir as demais instrues especficas para o presente Concurso Pblico.

    3.1.3 - O valor da taxa de inscrio de R$ 20,00 (vinte reais).

    3.1.4 - O nmero do CPF e do documento oficial de identificao sero exigidos no ato da inscrio.

    3.1.5 - Os documentos comprobatrios das condies de inscrio sero exigidos dos candidatos nas datas

    estabelecidas no Calendrio de Eventos do Anexo II, para Verificao de Documentos (Fases preliminar e final).

    3.1.6 - A no apresentao de qualquer dos documentos comprobatrios das condies de inscrio, nas

    datas previstas para a VD (Fases preliminar e final), importar na eliminao do Concurso Pblico e perda dos

    direitos decorrentes.3.1.7 - No caso de declarao de informaes inverdicas, alm da excluso do certame, podero ainda, ser

    aplicadas as sanes devidas falsidade de declarao, conforme estabelecido no pargrafo nico do art. 68 do

    Decreto-Lei n 3.688/41 - Lei das Contravenes Penais.

    3.1.8 - A inscrio no Concurso Pblico implicar na aceitao irrestrita das condies estabelecidas neste

    Edital, permitindo que a Marinha proceda as investigaes necessrias comprovao do atendimento dos

    requisitos previstos como inerentes ao cargo pretendido, no cabendo ao candidato o direito de recurso para obter

    qualquer compensao pela sua eliminao, pela anulao da sua inscrio ou pelo no aproveitamento por falta de

    vagas.

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    3.1.9 - As inscries dos candidatos que realizaram o pagamento da taxa de inscrio atravs de

    agendamento bancrio, cuja compensao no ocorrer dentro do prazo previsto para o pagamento, no sero

    aceitas.

    3.1.10 - Em caso de desistncia da realizao do Concurso Pblico ou falta realizao das provas escritas, o

    valor pago da taxa de inscrio no ser restitudo.

    3.1.11 - Encerrado o perodo de inscries, o candidato que desejar promover a alterao/atualizao dos

    dados cadastrais fornecidos (exceto CPF), dever faz-lo por requerimento em uma das organizaes listadas no

    Anexo I, at 30 (trinta) dias antes da realizao das provas escritas.

    3.2 - DAS INSCRIES PELA INTERNET

    3.2.1 - As inscries podero ser realizadas, em nvel nacional, na pgina oficial da DEnsM, no endereo

    www.ensino.mar.mil.brouwww.ingressonamarinha.mar.mil.br.

    3.2.2 - As inscries podero ser solicitadas somente entre 08h do dia 23 de agosto e 23h59 do dia 23 de

    setembro de 2013, horrio oficial de Braslia/DF.3.2.3 - Acessada a referida pgina, o candidato digitar os dados no formulrio de inscrio e imprimir o

    boleto bancrio para pagamento da taxa de inscrio.

    3.2.4 - O pagamento poder ser efetuado por dbito em conta-corrente ou pela apresentao do boleto

    bancrio impresso, em qualquer agncia bancria.

    3.2.5 - O pagamento da taxa de inscrio por meio do boleto bancrio ser aceito at o dia 01 de outubro de

    2013, no horrio bancrio dos diversos Estados do Pas.

    3.2.6 - As solicitaes de inscrio via Internet, cujos pagamentos forem efetuados aps a data estabelecida

    no subitem anterior, no sero aceitas.3.2.7 - Aceita a inscrio, com a comprovao do pagamento da taxa de inscrio, o candidato ser includo

    no cadastro de inscritos.

    3.2.8 - O candidato dever verificar a confirmao de sua inscrio na pgina da DEnsM na Internet, a partir

    do 5 dia til subsequente ao pagamento da taxa de inscrio. Nesta ocasio, o candidato dever imprimir o

    comprovante de inscrio, sendo de sua exclusiva responsabilidade a obteno desse documento, que ser exigido

    nas diversas etapas do Concurso Pblico.

    3.2.9 - Em caso de erro ou omisso de dados no preenchimento do formulrio de inscrio, da no

    comprovao do pagamento da taxa de inscrio, ou de pagamento da taxa de inscrio fora do prazo estipulado, ainscrio do candidato no ser efetivada, impossibilitando sua participao no Concurso Pblico. Caso o

    pagamento tenha sido efetuado em duplicidade ou estiver enquadrado em uma das situaes citadas anteriormente,

    o valor pago no ser restitudo.

    3.2.10 - A DEnsM no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos de

    ordem tcnica dos computadores, falhas ou congestionamento nas linhas de comunicao, bem como outros fatores

    de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    3.2.11 - Em caso de dvidas, no procedimento descrito anteriormente, o candidato dever estabelecer contato

    com uma das organizaes listadas no Anexo I.

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    3.2.12 - Caso o candidato necessite alterar/atualizar os dados cadastrais (exceto CPF) durante o perodo de

    inscrio, poder faz-lo diretamente na pgina da DEnsM na Internet.

    3.3 - DAS INSCRIES VIA ORGANIZAES MILITARES DA MARINHA

    3.3.1 - Os candidatos podero tambm efetuar suas inscries nas ORDI relacionadas no Anexo I.

    3.3.2 - As inscries podero ser realizadas nos dias teis entre 23 de agosto e 23 de setembro de 2013, das

    08h30 s 16h00.

    3.3.3 - A inscrio nas Organizaes Militares da Marinha ser da responsabilidade do candidato.

    3.3.4 - Efetuada a inscrio, o candidato receber o boleto bancrio impresso para realizar o

    pagamento da taxa de inscrio, nas agncias bancrias, at o dia 01 de outubro de 2013, no horrio bancrio dos

    diversos Estados do Pas.

    3.3.5 - O candidato poder retornar ao local de inscrio, entre o 5 e o 10 dia til subsequente ao

    pagamento da inscrio, com o boleto bancrio pago, para receber o comprovante de inscrio, ou imprimi-lo

    acessando a pgina oficial da DEnsM, na internet.3.3.6 - Aceita a inscrio, com a comprovao do pagamento da taxa de inscrio, o candidato ser includo

    no cadastro de inscritos.

    3.3.7 - Em caso de erro ou omisso de dados no preenchimento do formulrio fornecido, da no

    comprovao do pagamento da taxa de inscrio, ou de pagamento da taxa de inscrio fora do prazo estipulado, a

    inscrio do candidato no ser efetivada, impossibilitando sua participao no Concurso Pblico. Caso o

    pagamento da taxa de inscrio tenha sido efetuado, em duplicidade ou estiver enquadrado em uma das situaes

    citadas anteriormente, o valor pago no ser restitudo.

    3.3.8 - Caso o candidato necessite alterar/atualizar os dados cadastrais (exceto CPF) durante o perodo deinscrio, poder faz-lo em uma das organizaes listadas no Anexo I.

    3.4 - DA ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO

    3.4.1 - Em conformidade com o Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, haver iseno do valor da taxa

    de inscrio para o candidato que estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal -

    Cadnico, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007, e for membro de famlia de baixa renda, nos

    termos deste ltimo Decreto.

    3.4.2 - O candidato que desejar solicitar a iseno dever preencher e entregar, em uma das ORDI do AnexoI, o Requerimento de solicitao de iseno de pagamento de taxa de inscrio, cujo modelo estar disponibilizado

    na pgina da DEnsM, na Internet, entre os dias 23 de agosto e 23 de setembro de 2013 , durante o horrio de

    atendimento do posto de inscries, contendo:

    a) indicao do Nmero de Identificao Social (NIS), atribudo pelo Cadnico; e

    b) declarao de que membro de famlia de baixa renda.

    3.4.3 - O candidato que solicitar a iseno dever realizar sua inscrio normalmente, de acordo com os itens

    3.2 ou 3.3, no efetuando o pagamento da referida taxa, e aguardar o resultado do Requerimento.

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    3.4.4 - O Requerimento de iseno poder, ainda, ser encaminhado via Carta Registrada, considerada a data

    final de postagem em 23 de setembro de 2013, para a Diretoria de Ensino da Marinha Diviso de Inscrio

    Rua Visconde de Itabora, n 69 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20010-060.

    3.4.5 - A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em Lei, aplicando-se, ainda, o disposto

    no pargrafo nico do art. 10 do Decreto n 83.936/79.

    3.4.6 - A relao dos pedidos de iseno deferidos e os respectivos comprovantes de inscrio sero

    divulgados e disponibilizados a partir de 25 de setembro de 2013, na pgina da DEnsM, na Internet e nas ORDI

    relacionadas no Anexo I.

    3.4.7 - No caso do indeferimento do Requerimento caber Recurso Administrativo, devendo este ser

    apresentado at o primeiro dia til subsequente, aps a divulgao da relao dos pedidos de iseno deferidos.

    3.4.7.1 - O resultado do Recurso Administrativo ser divulgado a partir de 27 de setembro de 2013 , na

    pgina da DEnsM, na Internet e disponibilizado nas ORDI relacionadas no Anexo I.

    3.4.8 - O candidato que tiver seu pedido de iseno ou Recurso Administrativo indeferido e que desejar,

    mesmo assim, participar do Concurso Pblico dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio, dentro do prazoprevisto no 3.2.5 ou 3.3.4.

    4 - DA IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS

    4.1 - O candidato dever apresentar, em todas as etapas do Concurso Pblico, o comprovante de inscrio e

    um documento oficial de identificao, original, com fotografia e dentro da validade.

    4.2 - Sero considerados vlidos os documentos originais de identidade, com assinatura e fotografia recente,

    emitidos por qualquer rgo oficial de identificao do Territrio Nacional, tais como: carteiras expedidas pela

    Marinha, Exrcito e Aeronutica; pelas Secretarias de Segurana Pblica, Institutos de Identificao, Polcias eCorpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (Ordens,

    Conselhos etc); passaporte; Certificado de Reservista; carteiras funcionais do ministrio pblico; carteiras

    funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valem como identidade; Carteira de Trabalho e

    Carteira Nacional de Habilitao.

    4.3 - Por ocasio da realizao das etapas do Concurso Pblico, o candidato que no apresentar documento

    de identificao, na forma definida no subitem anterior, no poder realizar o evento e, no caso da realizao da

    prova escrita e da redao, ser automaticamente eliminado.

    4.4 - No ser aceito cpia de documento de identificao, ainda que autenticada, nem protocolo desolicitao de documento.

    4.5 - No sero aceitos como documentos de identificao: certido de nascimento, CPF, ttulo eleitoral,

    carteira de estudante, carteira funcional sem valor de identidade, nem documentos ilegveis, no-identificveis e/ou

    danificados.

    4.6 - Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao de qualquer etapa do

    Concurso Pblico, em especial na data da realizao da prova escrita e da redao, documento de identificao

    original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia

    em rgo policial, expedido h, no mximo, 30 (trinta) dias, ocasio em que ser submetido identificao

    especial, compreendendo coleta de assinaturas, filmagem ou fotografia.

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    4.7 - A identificao especial ser exigida tambm do candidato cujo documento de identificao apresente

    dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador.

    4.8 - O candidato que, por ocasio da realizao da prova escrita e da redao, for submetido identificao

    especial, ter que apresentar, em at 15 (quinze) dias corridos aps a realizao da prova escrita , um documento

    oficial de identificao, original, com fotografia e dentro da validade, na ORDI responsvel pela aplicao de sua

    prova. A no apresentao do documento importar na sua eliminao do Concurso Pblico.

    5 - DO CONCURSO PBLICO

    5.1 - O Concurso Pblico constitudo das seguintes etapas:

    5.1.1 Seleo Inicial (SI), que por sua vez, constar dos seguintes eventos:

    a) Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais (CP);

    b) Redao; e

    c) Eventos complementares constitudos de:

    I) Inspeo de Sade (IS);II) Teste de Aptido Fsica (TAF);

    III) Verificao de Documentos (VD) - Fase preliminar; e

    IV) Verificao de Dados Biogrficos (VDB) - Fase preliminar.

    5.1.2 - Curso de Formao (CF), composto de:

    a) Perodo de Adaptao (PA);

    b) Verificao de Documentos (VD) - Fase final

    c) Verificao de Dados Biogrficos (VDB) - Fase finald) Avaliao Psicolgica (AP); e

    e) Curso de Formao propriamente dito.

    5.2 - A prova escrita de conhecimentos profissionais e o CF propriamente dito tero carter eliminatrio e

    classificatrio. A Redao, a Verificao de Dados Biogrficos (fases preliminar e final), a Inspeo de Sade, o

    Teste de Aptido Fsica, a Avaliao Psicolgica e a Verificao de Documentos (fases preliminar e final) tero

    carter eliminatrio.

    5.3 - Ser eliminado do Concurso Pblico o candidato que deixar de comparecer a qualquer dos eventosprogramados, ainda que por motivo de fora maior ou caso fortuito.

    5.4 - da responsabilidade do candidato inteirar-se das datas, horrios e locais de realizao dos eventos do

    Concurso Pblico, devendo para tanto consultar a pgina da DEnsM na Internet ou uma das ORDI do Anexo I,

    tendo como base o Calendrio de Eventos do Anexo II.

    5.5 - As despesas relativas a transporte, estadia e alimentao para a realizao da prova escrita e demais

    eventos complementares sero custeadas pelo prprio candidato.

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    6 - DA PROVA ESCRITA OBJETIVA DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS (eliminatria e

    classificatria) E DA REDAO (eliminatria)

    6.1 - A Prova Escrita de conhecimentos profissionais (CP) ser objetiva e ter como propsito verificar a

    formao bsica e profissional do candidato. Constar de 50 (cinquenta) questes elaboradas de acordo com os

    programas descritos no Anexo III.

    6.2 - A Redao tem como propsito verificar a capacidade de expresso escrita do candidato na lngua

    portuguesa.

    6.2.1 - A Redao dever ser dissertativa e escrita em letra cursiva, com ideias claras, coerentes e objetivas,

    cujo ttulo versar sobre assunto considerado de importncia pela Administrao Naval.

    6.2.2 - Sua correo ser procedida por Bancas Examinadoras especficas, designadas pelo Diretor de Ensino

    da Marinha, de acordo com as Normas estabelecidas pela Administrao Naval.

    6.2.3 - No poder ser escrita em letra de imprensa e dever ter no mnimo 20 (vinte) linhas contnuas,

    considerando o recuo dos pargrafos, e no mximo 30 (trinta) linhas. No poder conter qualquer marca

    identificadora ou assinatura, o que implicar na atribuio de nota 0 (zero) mesma.6.2.4 - Sero descontados 5 (cinco) pontos por cada linha no preenchida ou preenchida em excesso, em

    relao ao nmero mnimo e mximo de linhas determinado.

    6.2.5 - As redaes recebero duas notas, atribudas por 2 (dois) Membros da Banca, valendo como nota da

    prova a mdia aritmtica dessas 2 (duas) notas, caso a mdia obtida seja igual e/ou superior a 50 (cinquenta)

    pontos, o candidato ser considerado Aprovado na Redao, caso contrrio, ser considerado No Aprovado.

    6.2.6 - Caso as notas atribudas a uma mesma redao apresentem uma diferena de pontuao maior que 20

    (vinte) pontos, esta ser submetida apreciao do Presidente da Banca ou Membro mais experiente presente, para

    validao, que, caso necessrio, atribuir uma terceira nota, considerando-a ento como final.6.2.7 - Aspectos e pontuaes a serem considerados na correo da Redao:

    a) Estrutura e contedo 50 (cinquenta) pontos, sendo:

    I) Coeso e coerncia at 30 (trinta) pontos; e

    II) Ttulo e assunto at 20 (vinte) pontos.

    b) Expresso at 50 (cinquenta) pontos.

    6.3 - Sero corrigidas as Redaes dos candidatos com as maiores notas na Prova Escrita de Conhecimentos

    Profissionais, considerando-se os empates na ltima posio, at o limite do nmero correspondente a 3 (trs) vezes

    ao das vagas estabelecidas, considerando-se os empates na ltima posio.6.4 - Sero considerados eliminados nas provas escritas os candidatos que:

    a) obtiverem nota inferior a 50 (cinquenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na prova escrita de

    conhecimentos profissionais; ou

    b) no se classificarem entre as maiores notas na prova escrita de conhecimentos profissionais, at o limite

    do nmero correspondente a 3 (trs) vezes o nmero de vagas estabelecidas, considerando-se os empates na ltima

    posio; ou

    c) classificarem-se dentro dos limites descrito na alnea b), mas que obtiverem nota inferior a 50 (cinquenta)

    em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Redao; ou

    d) no tiverem suas Redaes corrigidas, por estarem alm do nmero previsto para correo.

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    6.5 - A prova escrita e a redao sero realizadas nas cidades relacionadas no Anexo I, na data e horrio

    constantes do Calendrio de Eventos do Anexo II. A responsabilidade pela escolha de uma destas cidades do

    candidato, sendo feita por ocasio do preenchimento dos formulrios de inscrio.

    6.5.1 - Sero disponibilizados na pgina da DEnsM, na Internet e nas ORDI dessas cidades os locais de

    prova com os respectivos endereos, na poca prevista no Calendrio de Eventos do Anexo II.

    6.5.2 - No haver, sob pretexto algum, segunda chamada para a prova escrita e a redao, bem como a

    aplicao dessas fora do horrio, data e local pr-determinados.

    6.5.3 - Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, apresentado at 20 (vinte) dias

    antes da data prevista para sua realizao, poder ser autorizado que a prova escrita seja realizada em cidade

    diferente da escolhida pelo candidato no momento da inscrio dentre as oferecidas no Anexo I.

    6.6 - Caso haja um elevado nmero de candidatos inscritos, poder haver mais de um dia de aplicao de

    provas, a ser distribudo por profisso. O candidato dever consultar a pgina da DEnsM na Internet ou as ORDI

    (pessoalmente ou atravs dos telefones disponveis) para obter a data e o endereo do local onde realizar as provas

    escritas, conforme previsto no Calendrio de Eventos, do Anexo II.6.7 - O candidato dever estar no local de realizao da Prova Escrita e da Redao, com a antecedncia

    necessria respeitando os horrios divulgados juntamente com os locais de realizao de prova. Sero considerados

    eliminados os candidatos que chegarem ao local de realizao da prova aps o fechamento dos portes.

    6.8 - O candidato dever portar o comprovante de inscrio e um documento oficial de identificao,

    original, com fotografia, dentro da validade; caneta esferogrfica azul ou preta; lpis e borracha. Caso a prova

    venha a ser realizada em estdios de futebol ou ginsios, o candidato dever, tambm, portar prancheta.

    6.9 - No ser permitido, durante a realizao da prova o porte e/ou o uso de aparelhos sonoros,

    fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicos ou no, tais como: celulares, "pagers", "palm-tops",calculadoras, relgios no analgicos, microcomputadores portteis, bem como mochilas, ou volumes similares,

    exceto o material suplementar, que poder ser permitido para a realizao da prova escrita de determinadas

    profisses, previsto no Evento 2 do Calendrio de Eventos do Anexo II. vedado tambm o uso de culos escuros,

    de protetores auriculares ou de quaisquer acessrios de chapelaria tais como chapu, bon ou gorro.

    6.10 - A DEnsM no se responsabiliza por pertences esquecidos ou perdidos pelos candidatos.

    6.11 - Nos recintos de prova sero lidas as instrues gerais ao candidato. Aps a leitura, o candidato dever

    preencher os campos: nome, assinatura e n de inscrio da Folha de Respostas. Somente ser autorizada a troca da

    Folha de Respostas, nesta ocasio, por motivo de rasura nos campos acima descritos.6.12 - Iniciada a prova escrita, no haver mais esclarecimentos. O candidato somente poder deixar o seu

    lugar, devidamente autorizado pelo Supervisor/Fiscal, para se retirar definitivamente do recinto de prova ou, nos

    casos abaixo especificados, devidamente acompanhado por militar designado para esse fim:

    - atendimento mdico por pessoal designado pela MB;

    - fazer uso de banheiro; e

    - casos de fora maior, comprovados pela superviso do certame, sem que acontea sada da rea circunscrita

    realizao da prova.

    6.12.1 - Em nenhum dos casos haver prorrogao do tempo destinado realizao da prova e, em caso de

    retirada definitiva do recinto de prova, esta ser corrigida at onde foi solucionada.

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    6.13 - O tempo mnimo de permanncia dos candidatos no recinto de aplicao de prova de 30 (trinta)

    minutos. O candidato no poder levar a prova aps sua realizao. Ser disponibilizado, na contracapa da prova,

    um modelo da Folha de Respostas para que o candidato preencha o seu gabarito para posterior conferncia. A

    prova escrita ser disponibilizada oportunamente na pgina da DEnsM na Internet.

    6.14 - Os candidatos militares devero realizar a prova fardados. Se militares da MB, o uniforme o do dia,

    na rea de seus respectivos Distritos Navais. Para as demais Foras, o uniforme correspondente.

    6.15 - Ao trmino do tempo concedido para a realizao da prova, o candidato interromper a resoluo da

    mesma no ponto em que estiver, reunir seus pertences, levantar-se- e, ordenadamente, deixar o recinto de prova,

    entregando a Folha de Respostas e a Folha de Redao ao Fiscal, juntamente com sua respectiva prova.

    6.16 - Os 3 (trs) ltimos candidatos remanescentes devero, obrigatoriamente, deixar o recinto de prova ao

    mesmo tempo.

    6.17 - Ser eliminado sumariamente do Concurso Pblico, e as suas provas no sero levadas em

    considerao, o candidato que:

    a) der ou receber auxlio para a execuo de qualquer prova;b) utilizar-se de qualquer material no autorizado;

    c) desrespeitar qualquer prescrio relativa execuo das provas;

    d) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras em outro lugar que no o determinado para esse

    fim;

    e) cometer ato grave de indisciplina; e

    f) comparecer ao local de realizao das provas aps o horrio previsto.

    7 - DOS RECURSOS DA PROVA ESCRITA, DA REDAO E DA VISTA DA REDAO7.1 - Caber Recurso contra:

    a) questes da prova escrita objetiva;

    b) erros ou omisses nos gabarito da prova escrita objetiva; e

    c) o resultado da Redao.

    7.2 - O candidato que desejar interpor Recurso dever observar o seguinte:

    a) No caso da prova escrita objetiva, o candidato dispor de 3 (trs) dias teis contados a partir do dia

    seguinte ao da divulgao dos gabaritos, na pgina da DEnsM e em Boletim de Ordens e Notcias (BONO) da MB,

    que estar disponvel aos candidatos nas ORDI;b) No caso da Redao, o candidato dever solicitar a Vista da Redao, exclusivamente, nos 2 (dois)

    primeiros dias teis contados a partir do dia seguinte ao da divulgao dos resultados na pgina da DEnsM e em

    BONO, que estar disponvel aos candidatos nas ORDI. A Vista dever ser realizada no terceiro dia til. O

    candidato dispor at o quarto dia til para interpor seu Recurso.

    c) Os Recursos devero ser entregues diretamente nas ORDI, at:

    I) o terceiro dia til, no caso de Recurso Administrativo, contra questes da Prova Escrita Objetiva; e

    II) o quarto dia til, na hiptese de Recurso Administrativo contra o resultado da Redao.

    7.3 - O resultado dos Recursos contra questes, erros ou omisses no gabarito da prova escrita objetiva e

    contra o resultado da Redao ser dado a conhecer, coletivamente, pela alterao ou no do gabarito/resultado, em

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    carter irrecorrvel na esfera administrativa, na pgina da DEnsM na Internet, e em BONO da MB, disponvel nas

    ORDI, listadas no Anexo I.

    7.4 - O Recurso dever ser:

    a) redigido de acordo com o modelo constante na pgina oficial da DEnsM na Internet e disponvel nas

    ORDI do Anexo I, devidamente fundamentado, incluindo bibliografia pesquisada. Dever conter todos os dados

    que informem a identidade do requerente, seu nmero de inscrio, endereo completo e assinatura;

    b) se manuscrito, redigido em letra de imprensa com caneta esferogrfica azul ou preta;

    c) apresentado com argumentao lgica e consistente, indicando o Concurso Pblico, prova (profisso e

    cor), nmero da questo, a resposta marcada pelo candidato e a divulgada pelo gabarito e a sua finalidade;

    d) um para cada questo ou para Redao; e

    e) entregue pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I, das 08h30 s 16h00, observados os prazos

    estabelecidos no subitem 7.2.

    7.5 - Quando, decorrente de exame dos Recursos, resultar anulao de questes, os pontos correspondentes a

    essas questes sero atribudos a todos os candidatos, independentemente de os terem requerido.7.6 - A vista da Redao ser realizada da seguinte forma:

    I) Os candidatos oriundos da ORDI DEnsM, cidade do Rio de Janeiro, devero apresentar-se, durante o

    horrio de expediente, no auditrio da Diretoria de Ensino da Marinha, localizado no 3 andar do Servio de

    Seleo do Pessoal da Marinha, situado na Praa Baro de Ladrio, s/n - Centro - Rio de Janeiro/RJ; e

    II) Os demais candidatos realizaro a vista da Redao em suas respectivas ORDI, em horrios e locais

    por ela estabelecidos.

    7.7 - Recursos em desacordo com essas instrues no sero analisados.

    8 - DOS EVENTOS COMPLEMENTARES

    8.1 - Os candidatos no eliminados nas provas escritas sero dispostos em uma relao ordenada por nmero

    de inscrio.

    8.2 - Sero convocados, para a realizao dos eventos complementares de Inspeo de Sade e Teste de

    Aptido Fsica, os candidatos no eliminados na quantidade de 3 (trs) vezes o nmero de vagas estabelecidas,

    entre aqueles com as maiores notas, considerando-se os empates na ltima posio.

    8.3 - Caso o rendimento geral dos candidatos, por ocasio da realizao da prova escrita objetiva de

    Conhecimento, no permita a convocao de um nmero suficiente de candidatos, para a realizao dos EventosComplementares, a critrio da Administrao Naval, podero ser chamados tantos candidatos quantos forem

    necessrios, respeitada a ordem de classificao, para completar o nmero previsto, ainda que no atendido o

    previsto na alnea a), do subitem 6.4.

    8.4 - A relao dos candidatos convocados ser divulgada na pgina da DEnsM na Internet, nas ORDI

    listadas no Anexo I e em Boletim de Ordem e Notcias (BONO).

    8.4.1 - Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, poder ser autorizado, a

    critrio da Administrao Naval, que o candidato possa realizar quaisquer das etapas dos Eventos Complementares

    em datas e horrios diferentes daqueles estipulados por ocasio da convocao para os mesmos, desde que no

    ultrapasse o perodo determinado no Calendrio de Eventos.

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    8.5 - As cidades para realizao dos Eventos Complementares sero as mesmas relacionadas no Anexo I. A

    responsabilidade pela escolha de uma destas cidades do candidato, por ocasio do preenchimento do formulrio

    de inscrio.

    8.6 - Os Eventos Complementares sero realizados nos perodos constantes do Calendrio de Eventos do

    Anexo II. Os candidatos convocados devero consultar a pgina da DEnsM na Internet ou as Organizaes listadas

    no Anexo I quanto aos dias, locais e horrios dos eventos, com os respectivos endereos, na poca prevista no

    Calendrio de Eventos.

    8.7 - O candidato dever estar no local previsto para a realizao de cada Evento Complementar, pelo menos

    uma hora antes do seu incio, portando o comprovante de inscrio e documento oficial de identificao, original,

    com fotografia e dentro da validade.

    8.8 - Durante a realizao dos Eventos Complementares ou ao seu trmino, caso o nmero de candidatos

    convocados no seja suficiente para o preenchimento do nmero de vagas, a critrio da Administrao Naval,

    podero ser chamados tantos candidatos no eliminados, quantos forem necessrios, respeitando-se a ordem de

    classificao anteriormente estabelecida.8.9 - Caso no haja candidatos em condies de serem chamados na forma do subitem acima, o nmero de

    candidatos chamados para os Eventos Complementares ficar limitado ao nmero de candidatos convocados

    anteriormente.

    9 - DA VERIFICAO DE DADOS BIOGRFICOS (VDB) (eliminatria)

    9.1 - A VDB ter como propsito verificar se o candidato preenche os requisitos de idoneidade moral e de

    bons antecedentes de conduta para ingresso na MB, de acordo com o art. 11 da Lei n 6880/1980 (Estatuto dos

    Militares), atravs de consulta s Secretarias de Segurana Pblica Estaduais, s Superintendncias Regionais doDepartamento de Polcia Federal, dentre outros rgos.

    9.2 - A VDB ser realizada em duas fases:

    a) Fase Preliminar realizada, inicialmente, por meio da anlise e investigao dos dados informados

    pelo candidato no formulrio de inscrio; e

    b) Fase Final realizada na mesma data da VD (Fase Preliminar), quando os candidatos devero

    preencher e devolver o Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS), distribudo pela ORDI.

    9.3 - Durante todo o Concurso Pblico ou o Perodo de Adaptao, o candidato poder vir a ser eliminado se

    no atender os requisitos de idoneidade moral e bons antecedentes de conduta, dispostos no Estatuto dos Militares.

    10 - DA INSPEO DE SADE (IS) (eliminatria)

    10.1 - A IS a percia mdica que visa verificar se o candidato preenche os critrios e padres de sade

    exigidos para a carreira na MB e ser realizada por Agentes Mdico-Periciais da Marinha.

    10.2 - A IS ser realizada nas reas das Organizaes Responsveis pela Superviso Regional (ORSR), que

    correspondem aos Comandos dos Distritos Navais, de acordo com exames e procedimentos mdico-periciais

    especficos, observando-se as condies incapacitantes e os ndices mnimos exigidos descritos no Anexo IV, no

    perodo previsto no Calendrio de Eventos do Anexo II, conforme programao elaborada e anunciada pelas ORDI

    (dia, horrio e local).

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    10.2.1 - Independente da data que o candidato esteja marcado, o mesmo dever ficar disposio da Junta

    Regular de Sade (JRS) e da Junta Superior Distrital (JSD), durante todo o perodo previsto para a realizao da IS.

    10.3 - O candidato dever comparecer ao local previsto para IS em jejum de doze horas, portando o

    comprovante de inscrio e documento oficial de identidade com fotografia e dentro da validade por meio do qual

    possa ser reconhecido.

    10.4 - Os candidatos julgados incapazes na IS, realizada pela JRS para ingresso, podero requerer IS em grau

    de recurso em at 5 (cinco) dias a contar da data da comunicao do laudo pela JRS, e sero encaminhados JSD

    da respectiva rea, para serem submetidos nova IS, em grau de recurso. Os candidatos que no comparecerem na

    data e hora marcadas para realizao de IS em grau de recurso sero considerados desistentes, e sua IS arquivada

    por falta de comparecimento.

    10.5 - O recurso dever ser:

    a) redigido de acordo com o modelo constante na pgina oficial da DEnsM na Internet e disponvel nas

    ORDI do Anexo I, devendo ter a finalidade enunciada de forma clara e ser circunstanciado, de modo a permitir

    uma completa apreciao do caso pela autoridade competente e ser instrudo por documentos que possam dar apoios pretenses do requerente; e

    b) entregue pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I.

    10.6 - Os militares de carreira da ativa da MB realizaro todos os exames comparecendo Junta de Sade

    responsvel portando os seus Pronturios Mdicos Individuais (PMI).

    10.7 - Alm das condies incapacitantes que sero rigorosamente observadas durante as inspees podero,

    no entanto, ser detectadas outras causas que conduzam inaptido, precoce ou remota, durante a carreira naval,

    conforme laudo da JRS.

    10.7.1 - Os candidatos que forem julgados aptos na IS, mas que, porventura, posteriormente recebam umarecomendao mdica de no realizar o Teste de Aptido Fsica, por qualquer motivo, sero considerados

    eliminados do Concurso Pblico.

    10.8 - A confirmao de gestao, em qualquer etapa do processo pericial, implicar no cancelamento

    imediato da Inspeo de Sade da candidata, sem emisso de laudo, interrompendo a realizao da IS e

    impossibilitando a candidata da realizao do Teste de Aptido Fsica (TAF). Tal candidata realizar os demais

    Eventos Complementares e dever ser reapresentada para realizar nova IS no ano seguinte, se, poca do

    Resultado Final da Seleo Inicial do Concurso Pblico da qual ela participou, estiver classificada dentro do

    nmero de vagas previstas, desde que respeitados os demais requisitos, que permitem o ingresso nas carreiras daMarinha, no momento da matrcula no curso de formao.

    10.9 - A candidata com filho nascido h menos de 6 (seis) meses no poder realizar o TAF, sendo

    resguardado seu direito de adiamento desse exame, mediante requerimento da candidata, desde que respeitados os

    demais requisitos, que permitem o ingresso nas carreiras da Marinha, no momento da matrcula no curso de

    formao. Tal candidata realizar os demais Eventos Complementares e dever ser reapresentada para realizar nova

    IS no ano seguinte, se, poca do Resultado Final da Seleo Inicial do Concurso Pblico do qual ela participou,

    estiver classificada dentro do nmero de vagas previstas.

    10.10 - A candidata que se apresentar para nova IS no ano seguinte, em decorrncia do disposto no subitem

    10.8 ou 10.9, e for aprovada nesta e nas demais etapas, ter garantida uma vaga, alm das vagas previstas no

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    Concurso Pblico daquele ano, mesmo que no esteja prevista abertura de vaga para sua Profisso.

    10.11 - O candidato que se seguir na classificao ocupar o lugar da candidata enquadrada no subitem 10.8

    ou 10.9, de modo que todas as vagas previstas sejam preenchidas.

    11 - DO TESTE DE APTIDO FSICA (TAF) (eliminatrio)

    11.1 - O TAF, que tem carter eliminatrio, tem como propsito aferir se a aptido fsica do candidato

    preenche os padres fsicos exigidos para a carreira da MB e ser realizado de acordo com os subitens abaixo, no

    perodo previsto no Calendrio de Eventos do Anexo II, conforme programao elaborada e anunciada pelas ORDI

    (dia, horrio e local).

    11.2 - Apenas o candidato julgado apto na IS realizar o TAF, constituido das seguintes provas:

    a) natao; e

    b) corrida.

    11.3 - O candidato ser submetido ao TAF em 2 (dois) dias no consecutivos, sendo-lhe permitido executar

    duas tentativas em cada uma das provas, em dias subsequentes.11.4 - Para ser aprovado no TAF, o candidato dever:

    a) nadar o percurso de 25 (vinte e cinco) metros no tempo de 50 (cinquenta) segundos (para o sexo

    masculino) e 1 (um) minuto (para o sexo feminino), levando em considerao as seguintes observaes:

    - A sada poder ocorrer de fora da piscina (borda ou bloco de partida) ou de dentro da piscina, a critrio do

    candidato; e

    - O candidato dever utilizar apenas os recursos inerentes ao seu prprio corpo, no sendo permitido nenhum

    apoio no fundo, na borda lateral e/ou raiamento da piscina.

    b) correr o percurso de 2400 (dois mil e quatrocentos) metros no tempo de 16 (dezesseis) minutos (para osexo masculino) e 17 (dezessete) minutos (para o sexo feminino). A corrida poder ser realizada em pista oficial de

    atletismo ou em qualquer percurso plano previamente demarcado.

    11.5 - Caso o candidato seja reprovado em uma ou em ambas as provas, mesmo aps as duas tentativas, ser-

    lhe- concedida uma ltima tentativa, em dia a ser determinado pela Comisso de Avaliao, aps a aplicao do

    TAF em todos os candidatos. As datas da ltima tentativa no devero ultrapassar o ltimo dia do perodo para o

    TAF previsto no Calendrio do Anexo II.

    11.6 - O resultado do TAF ser informado ao candidato pela Comisso de Avaliao, logo aps sua

    concluso, no prprio local de realizao, ocasio em que cada candidato dever assinar a ficha que contm osresultados por ele obtidos.

    11.7 - Alm do comprovante de inscrio e do documento de identificao, o candidato dever levar tnis,

    calo, camiseta para ginstica, sunga de banho ou mai para a natao e o comprovante de apto da IS.

    11.8 - O mdico pertencente Comisso de Avaliao, presente no local de aplicao do TAF, poder

    impedir de realizar ou retirar do TAF, a qualquer momento, o candidato que apresentar qualquer condio de risco

    prpria sade.

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    12 - DA VERIFICAO DE DOCUMENTOS (VD) - Fase preliminar e Fase final (eliminatrias)

    12.1 - No perodo estabelecido no Calendrio de Eventos, do Anexo II, os candidatos devero entregar cpia

    autenticada ou simples, acompanhadas dos originais. Os documentos originais tem a finalidade de comprovar a

    validade da cpia simples apresentada. Todo documento original dever ser restitudo imediatamente ao candidato.

    Sero exigidos para verificao os seguintes documentos:

    12.1.1 - Fase Preliminar:

    a) Certido de Nascimento ou Casamento;

    b) Ttulo de Eleitor e comprovante de votao na ltima eleio ou correspondente justificao;

    c) Certificado de Reservista ou prova de quitao com o Servio Militar;

    d) Diploma/Certificado do curso na profisso para a qual se inscreveu e de concluso do Curso de Ensino

    Mdio, oficialmente reconhecido e devidamente registrado ou certido/declarao de concluso do curso contendo,

    entre outros dados, a data do trmino do curso, acompanhada de histrico-escolar, ou declarao da instituio de

    ensino informando que o candidato tem a previso de concluir o curso da profisso a que concorre, em data anterior

    ao inicio do CF, no caso de curso ainda no concludo;e) Registro Profissional expedido pelo rgo fiscalizador da profisso, quando existir; ou protocolo de

    solicitao de inscrio no rgo fiscalizador, podendo o mesmo ser entregue na Fase final, conforme perodo

    estabelecido em Edital;

    f) Se militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar em atividade, atestado de

    idoneidade moral e bons antecedentes e autorizao para inscrio pela respectiva Fora Armada ou Fora

    Auxiliar, conforme modelo padro disponvel na pgina oficial da DEnsM na Internet. Os militares da MB devero

    apresentar a sua comunicao de inscrio em concurso pblico;

    g) Carto de inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica (CPF); eh) Documento oficial de identidade, com fotografia, dentro da validade.

    12.1.2 - Para a Fase Final da VD, os candidatos devero entregar no perodo previsto no Calendrio de

    Eventos do Anexo II, os seguintes documentos:

    a) Documentos contidos da alnea d), do subitem 12.1.1, somente para os candidatos que apresentaram na

    Fase Preliminar a declarao de que concluiriam o curso da profisso a qual concorre, em data anterior ao incio do

    Perodo de Adaptao do CF;

    b) Documentos contidos na alnea e), do subitem 12.1.1, somente para os candidatos que no

    apresentaram o Registro Profissional na fase preliminar;c) Documento comprobatrio do seu pedido de exonerao do servio pblico para o candidato Servidor

    Pblico; e

    d) Documento comprobatrio de sua solicitao de desligamento ou de seu licenciamento, para o

    candidato militar de outras Foras.

    13 - DA AVALIAO PSICOLGICA (AP) [eliminatria]

    13.1 - A AP tem como propsito avaliar os candidatos mediante o emprego de procedimentos cientficos

    destinados a aferir a compatibilidade das caractersticas psicolgicas do candidato com a carreira militar.

    13.2 - A AP avaliar os seguintes aspectos:

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    a) Intelectivo destinado verificao das aptides gerais e/ou especficas dos candidatos em relao s

    exigncias da atividade pretendida; e

    b) Personalgico destinado verificao das caractersticas de personalidade e motivacionais do

    candidato em relao s exigncias da atividade pretendida.

    13.2.1 - Para a avaliao do aspecto intelectivo, ser utilizado um dos seguintes modelos:

    a) Somatrio de notas padronizadas - expresso pela transformao dos escores obtidos pelos candidatos

    nos diversos testes em graus comparveis entre si; ou

    b) Regresso Linear Mltipla (RLM) - expresso pela estimativa do critrio de desempenho na atividade,

    a partir da ponderao dos escores obtidos nos testes.

    13.2.2 - Para a avaliao do aspecto personalgico sero aplicados testes, inventrios, entrevistas e/ou outros

    instrumentos de avaliao.

    13.3 - O resultado da AP ser expresso como Apto (A) ou Inapto (I).

    13.4 - O candidato que obtiver o resultado I na AP ser eliminado.

    13.5 - O candidato I na AP poder requerer uma Entrevista de Apresentao de Resultados (EAR) eRecurso Administrativo. No caso de EAR, os requerimentos podero ser encaminhados DEnsM, em at 3 (trs)

    dias teis aps a divulgao do resultado da AP. No caso de Recurso, em at 3 (trs) dias teis findo o prazo para a

    realizao da EAR.

    13.6 - A EAR visar to somente a prestar esclarecimentos tcnicos, no afetando o resultado obtido nem

    servindo como fonte de informaes complementares a qualquer outro rgo, e ser realizada no Servio de

    Seleo do Pessoal da Marinha (SSPM), por um psiclogo designado especialmente para esse fim.

    13.7 - No caso de Recurso Administrativo, ser designada uma Comisso composta por Oficiais do SSPM

    que no participaram da AP, que ter por atribuio reavaliar o material do candidato, no consistindo em umaoutra aplicao das tcnicas realizadas ou correspondentes.

    13.8 Na hiptese de Recurso Administrativo, o candidato poder ser assessorado por psiclogo que no

    tenha feito parte da Comisso Avaliadora.

    14 - DO RESULTADO DA SELEO INICIAL

    14.1 - Aps a realizao de todos os Eventos Complementares, ser divulgado o Resultado da Seleo Inicial

    do Concurso Pblico, na pgina da DEnsM na Internet e por meio do BONO da MB, disponvel aos candidatos nas

    ORDI listadas no Anexo I. O resultado constar da relao dos candidatos classificados dentro do nmero de vagasprevisto (candidatos titulares) e dos candidatos reservas, por profisso e pela ordem decrescente da nota da prova

    escrita.

    14.2 - Os candidatos que obtiverem a mesma nota na prova escrita sero posicionados entre si, de acordo

    com a seguinte ordem de prioridade:

    a) maior nota na Redao; e

    b) maior idade.

    14.3 - O candidato aprovado em todas as etapas, mas no classificado no nmero de vagas existentes, ser

    considerado candidato reserva.

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    14.4 - A listagem de candidatos reservas tem por finalidade permitir a convocao imediata para

    preenchimento de vagas no completadas em razo de eventual desistncia de candidatos titulares, desde que tal

    convocao se d dentro da vigncia do Concurso Pblico.

    14.5 - Em caso de convocao de candidato reserva ser adotada estritamente a ordem de classificao

    discriminada pela ordem decrescente da nota da prova escrita de conhecimentos profissionais, considerando os

    critrios de desempate previstos no subitem 14.2.

    14.6 - Os candidatos reservas devero acessar a pgina da DEnsM na Internet, durante o Perodo de

    Adaptao do CF, especificado no Calendrio de Eventos do Anexo II, a fim de tomar conhecimento de uma

    possvel convocao de candidatos reservas para substituio de candidatos titulares.

    15 - DO PERODO DE ADAPTAO (PA) - (eliminatrio) E DO CURSO DE FORMAO (CF) -

    (eliminatrio e classificatrio)

    15.1 - Sero chamados para apresentao para o incio do Perodo de Adaptao do CF, na data prevista no

    Calendrio de Eventos, os candidatos titulares.15.2 - Os candidatos titulares sero apresentados ao Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA), no

    endereo: Avenida Brasil, n 10.946 - Penha - Rio de Janeiro/RJ, para matrcula no CF.

    15.3 - O CF ter carter eliminatrio e classificatrio.

    15.4 - O Perodo de Adaptao, como parte integrante do CF, destina-se a adaptar e preparar os futuros

    alunos para as atividades acadmicas e administrativas a serem desenvolvidas durante o Curso.

    15.5 - O candidato aprovado e classificado realizar o CF no CIAA, ficando este, sujeito as normas vigentes

    para realizao do CF, baixadas pelo Diretor de Ensino da Marinha.

    15.6 - As normas reguladoras especficas para o Curso esto sujeitas s alteraes no decorrer do perodoescolar, conforme as necessidades da Administrao Naval. Essas normas estabelecero o rendimento escolar

    mnimo e demais condies exigidas para aprovao no referido Curso. Na ocorrncia de atos de indisciplina,

    comportamento incompatvel com a carreira militar, insuficincia acadmica ou descumprimento das normas

    previstas, o aluno poder ser desligado do curso, a qualquer momento.

    15.7 - O candidato, militar de carreira da Marinha do Brasil, ser movimentado pela DPMM/CPesFN e

    licenciado ex officio, com efeitos na data de sua matrcula no CIAA e ser matriculado como praa especial no grau

    hierrquico de grumete, independentemente de sua graduao anterior.

    15.8 - O candidato, prestando o Servio Militar Inicial (SMI) ou o Servio Militar Voluntrio (SMV) naMarinha do Brasil, ser licenciado pelo respectivo Distrito Naval antes da data de concentrao, apresentando-se ao

    Estabelecimento de Ensino da MB na condio de civil.

    15.9 - O candidato, militar de outras Foras ou de Foras Auxiliares ser matriculado como praa especial no

    grau hierrquico de grumete, independentemente de sua graduao anterior, cabendo a sua Fora de origem

    licenci-lo e deslig-lo.

    15.10 - As despesas com transporte e hospedagem de candidato, da sua ORDI, cidade de realizao das

    provas, at a apresentao na OM onde far o CF, para o Perodo de Adaptao, Verificao de Documentos - Fase

    final e realizao da Avaliao Psicolgica, sero custeadas pela Marinha, por intermdio das Organizaes

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    Responsveis pela Superviso Regional (ORSR), ou seja, dos Comandos de Distritos Navais. O custeio destas

    despesas no se aplica aos candidatos que realizaram a inscrio pela ORDI DEnsM (cidade do Rio de Janeiro-RJ).

    15.10.1 - O candidato dever dispor de recursos prprios para o custeio de alimentao e despesas pessoais

    nos trajetos para o estabelecimento de ensino onde realizar o CF.

    15.11 - Visando ao controle, eliminao e erradicao de doenas imunoprevenveis, por ocasio da

    apresentao para o Perodo de Adaptao, recomendado aos candidatos a apresentao do Carto de Vacinao

    referente ao Calendrio Bsico de Vacinao do Adulto - Hepatite B; Dupla tipo adulto (dT - Difiteria e Ttano);

    Febre Amarela e Trplice Viral (sarampo, caxumba e rubola), disponveis em todas as Unidades Bsicas de Sade

    (UBS).

    15.12 - O candidato, que no se apresentar na data e horrio marcados para o incio do Perodo de

    Adaptao, que durante o Perodo de Adaptao cometer falta disciplinar grave, que for considerado

    eliminado/inapto na VD, AP ou na VDB, ter a matrcula cancelada, podendo ser substitudo, a critrio da

    Administrao Naval, durante o Perodo de Adaptao, pelo candidato reserva que se seguir na classificao.

    15.13 - Aps concluir o Perodo de Adaptao e ter obtido Apto na Avaliao Psicolgica e naVerificao de Documentos (Fase final), o candidato ter a matrcula no Curso de Formao.

    15.14 - Aps o incio do Curso de Formao, o candidato no matriculado, poder solicitar a devoluo de

    seus documentos atravs de requerimento entregue em sua respectiva ORDI, no prazo de at 30 (trinta) dias

    contados do incio do curso. Aps este prazo e no havendo manifestao, estes documentos sero destrudos.

    15.15 - Nenhuma documentao de candidato matriculado no CF poder ser retirada ou devolvida, a no ser

    por motivo de desligamento.

    16 - DAS DISPOSIES COMPLEMENTARES16.1 - Ao tratar de assunto relativo ao Concurso Pblico, o candidato dever por meio do comparecimento

    aos locais de inscrio, listados no Anexo I, apresentando documento oficial de identidade, dentro da validade, e

    comprovante de inscrio. As solicitaes de atestados, declaraes, informaes ou dvidas podero ser

    consolidadas atravs da apresentao de requerimento.

    16.2 - No ser autorizada a entrada de candidatos em trajes de banho nos locais de realizao de prova ou

    etapas complementares.

    16.3 - No ser permitido adentrar nos locais de realizao de prova e etapas complementares, candidatos

    portando armas de qualquer espcie, mesmo em se tratando de militar ou civil, em efetivo servio ou comautorizao de porte de arma.

    16.3.1 - Caso seja observado, durante a realizao da prova candidato portando arma de qualquer espcie,

    ser solicitada a sua retirada do recinto e este estar, automaticamente, eliminado do Concurso Pblico.

    16.3.2 - O acesso aos locais de aplicao das Provas e Eventos Complementares ser permitido somente aos

    candidatos aptos para sua realizao.

    16.4 - No decorrer do Concurso Pblico as vagas que no forem preenchidas nas diversas profisses podero

    ser remanejadas ou sofrer acrscimo, a critrio da Administrao Naval.

    16.5 - O prazo de validade do Concurso Pblico terminar na data do encerramento do Perodo de

    Adaptao.

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    16.6 - A Marinha Brasil no possui vnculo com qualquer curso ou escola preparatria, bem como material

    didtico comercializado pelas mesmas.

    16.7 - Os casos omissos sero resolvidos pelo Diretor de Ensino da Marinha.

    PARTE 2 - ANEXOS

    ANEXO I

    CIDADES DE REALIZAO DAS PROVAS E EVENTOS COMPLEMENTARES E

    ORGANIZAES RESPONSVEIS PELA DIVULGAO (ORDI)

    Cidades de realizao

    das provas e eventos

    complementares

    Organizaes Responsveis pela Divulgao (ORDI)

    Rio de Janeiro / RJ.Diretoria de Ensino da Marinha - Rua Visconde de Itabora, n 69 - Centro - Rio de

    Janeiro/RJ - CEP 20010-060 - Tel.: (21) 2104-6006.

    Vila Velha / ES.Escola de Aprendizes-Marinheiros do Esprito Santo (EAMES) - Enseada do Inho, s/n

    - Prainha - Vila Velha/ES - CEP 29100-900 - Tel.: (27) 3041-5417.

    Salvador / BA.Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 2 Distrito Naval - Avenida das

    Naus, s/n - Comrcio - Salvador/BA - CEP 40015-270 - Tel.: (71) 3507-3825/3727.

    Natal / RN.Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 3 Distrito Naval - Rua Aristides

    Guilhem, n 331 - Alecrim - Natal/RN - CEP 59040-140 - Tel.: (84) 3216-3440.

    Olinda / PE.Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE) - Avenida Olinda, s/n -

    Complexo de Salgadinho - Olinda/PE - CEP: 53010-000 - Tel.: (81) 3412-7615.

    Fortaleza / CE.Escola de Aprendizes-Marinheiros do Cear (EAMCE) - Avenida Coronel Filomeno

    Gomes, n 30 - Jacarecanga - Fortaleza/CE - CEP 60010-280 - Tel.: (85) 3288-4716.

    Belm / PA.Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 4 Distrito Naval - Praa Carneiro da

    Rocha, s/n - Cidade Velha - Belm/PA - CEP 66020-150 - Tel.: (91) 3216-4022.

    So Luis / MA.Departamento do Ensino Profissional Martimo - Avenida Jos Sarney, s/n - Complexo

    Jenipapeiro /Camboa So Luis/MA - CEP 65020-720 - Tel.: (98) 2107-0150/0157.

    Rio Grande / RS.

    Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 5 Distrito Naval - Rua Almirante

    Cerqueira e Souza, n 197 - Centro - Rio Grande/RS - CEP 96201-260 - Tel.: (53) 3233-

    6106.

    Porto Alegre / RS.Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre - Rua dos Andradas, n 386 - Centro

    - Porto Alegre/RS - CEP 90020-000 - Tel.: (51) 3226-1711 ramais 39 e 42.

    Florianpolis / SC.

    Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC) Avenida Marinheiro

    Max Schramm, n 3028 - Estreito - Florianpolis/SC - CEP 88095-900 - Tel.: (48)

    3298-5075/3024-3411.

    Ladrio / MS.Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 6 Distrito Naval - Rua 14 de Maro,

    s/n - Centro Ladrio/MS - CEP 79370-000 - Tel.: (67) 3234-1232.

    Braslia / DF.

    Servio de Recrutamento Distrital - Esplanada dos Ministrios - Bloco "N" - Trreo -

    Prdio Anexo ao do Comando da Marinha - Braslia/DF - CEP 70055-900 - Tel.: (61)

    3429-1190.

    So Paulo / SP. Comando do 8 Distrito Naval - Rua Estado de Israel, n 776 - Vila Clementino SoPaulo/SP - CEP 04022-002 - Tel.: (11) 5080-4797/ 4859.

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    Manaus / AM.Comando do 9 Distrito Naval - Rua Bernardo Ramos, s/n - Centro - Ilha de So

    Vicente - Manaus/AM - CEP 69005-310 - Tel.: (92) 2123-2278/2275.

    Santos / SP.

    Ncleo de Apoio s Atividades da Capitania dos Portos de So Paulo Avenida

    Conselheiro Nbias, n 488 - Encruzilhada - Santos/SP - CEP 11045-001 - Tel.: (13)

    3224-9900/9901/9906 ramal 206.

    ANEXO II

    CALENDRIO DE EVENTOS

    EVENTO DATA ATIVIDADES01 23/08/13 a 23/09/13 Perodo de inscries.

    02 A partir de 14/10/13

    O candidato dever consultar a pgina da DEnsM na Internet ou as

    ORDI (pessoalmente ou atravs dos telefones disponveis) para obter a

    data, os horrios de abertura e fechamento dos portes, o horrio limite

    para se apresentar na sala ou setor para identificao, o horrio de

    realizao da prova escrita, o endereo do local onde realizar as provas

    escritas e o material suplementar necessrio realizao das mesmas.

    03

    Data a ser definida.

    Consultar evento

    anterior.

    Prova escrita objetiva de conhecimentos profissionais e Redao

    04 Data a ser definida.

    Divulgao dos gabaritos da Prova escrita objetiva de conhecimentos

    profissionais. disposio dos candidatos nas ORDI e Internet. Aps a

    realizao da prova o candidato dever acompanhar no stio eletrnico

    da DEnsM, ou atravs das ORDI a divulgao dos gabaritos.05 A partir de 07/03/14

    Divulgao das notas dos candidatos aprovados nas provas escritas, na

    Internet e em BONO da MB, disposio dos candidatos nas ORDI.

    06 A partir de 07/03/14

    Divulgao dos candidatos aprovados nas provas escritas e convocao

    para a realizao dos Eventos Complementares, na Internet e em BONO

    da MB, disposio dos candidatos nas ORDI.

    07 17/03/14 a 08/05/14

    Inspeo de Sade (IS) e entrega de documentos para realizao da

    Verificao de Documentos (VD) - Fase preliminar, preenchimento do

    Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS) Fase final da VDB.

    08 31/03/14 a 16/05/14 Teste de Aptido Fsica (TAF) para os candidatos aptos na Inspeo deSade (IS).

    09 A partir de 16/06/14Divulgao do Resultado Final da Seleo Inicial do Concurso Pblico

    na Internet e BONO.

    10 08/07/14

    Concentrao no Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA),

    para incio do Perodo de Adaptao, Verificao de Documentos (Fase

    final) e realizao da Avaliao Psicolgica (AP).11 09/07/14 a 31/07/14 Perodo de Adaptao.12 01/08/14 Incio do Curso.

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    ANEXO III

    PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS PARA A PROVA ESCRITA DE

    CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS

    ADMINISTRAO

    ADMINISTRAO GERAL - Conceitos; Princpios; Teoria da Administrao Cientfica; Teoria Clssica; Teoriadas Relaes Humanas; Teoria Neoclssica da Administrao; Teoria da Burocracia; Teoria Estruturalista; TeoriaComportamental; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingncia; Liderana (conceito e teorias); e Motivao(conceito e teorias).

    ADMINISTRAO DE PESSOAL - Recrutamento; Seleo; Desenho, descrio e anlise de cargos; Avaliaode desempenho; e Treinamento e desenvolvimento de pessoal.

    ADMINISTRAO DE MATERIAL - Gesto de compras; Aquisio de recursos materiais; Tipos e importnciados estoques; Anlise dos estoques; Estoque de segurana; e Gesto da distribuio logstica (a abordagemlogstica, recebimento e armazenagem, e distribuio).

    O&M - Organizao; Alcance do controle; Nveis administrativos; Departamentalizao e descentralizao; e

    Estruturas organizacionais.CONTABILIDADE - Contabilidade Geral - Conceitos contbeis bsicos; Esttica patrimonial (ativo, passivo,patrimnio lquido e equao fundamental do patrimnio); Mtodo das partidas dobradas; e Variaes dopatrimnio lquido;eContabilidade de Custos -Princpios, Conceitos, Classificao e Nomenclatura de custos.

    ESTATSTICA - Populao e amostra; Variveis aleatrias (discretas e contnuas); Arredondamento, sries egrficos estatsticos; e Distribuies de frequncias e mdias (aritmtica simples e ponderada).

    GESTO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contnua; Kaizen; Qualidade total; Gerenciamento daqualidade total; Tcnica de qualidade total; Benchmarking; e Reengenharia.

    GESTO PBLICA - Programa Nacional de Gesto Pblica e Desburocratizao (Gespblica); Planejamentoestratgico; Gesto estratgica; Avaliao de desempenho; Prmio Nacional de Qualidade (PNQ); e PrmioNacional da Gesto Pblica (PNGP).

    DOCUMENTAO - Conceituao; Importncia; Natureza; Finalidade; Caractersticas; Normalizao; Fases doprocesso de documentao; e Classificao.

    ARQUIVSTICA - Conceitos; Importncia; Organizao; Arquivos de prosseguimento; Referncias cruzadas;Transferncia; Centralizao x descentralizao; Microfilmagem; Equipamentos; e Acessrios e Mtodos dearquivamento

    INFORMTICA E OS APLICATIVOS REFERENTES AUTOMAO DE ESCRITRIO - Hardware;

    Software; Rede local; Rede remota; Internet; Editor de textos; Apresentao grfica; e Planilha de clculos.

    DIREITO PBLICO - Princpios fundamentais; Organizao do Estado; Organizao dos poderes; Defesa doEstado e das instituies democrticas; e Administrao Pblica Federal Organizao, Princpios e ForasArmadas.

    LICITAO - Conceitos, objeto, princpios, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade, procedimento ejulgamento; Prego; e Contratos administrativos.

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

    BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. (atualizada).______. Decreto n 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado).______. Decreto n 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespblica. (atualizado).______. Decreto n 5450, de 31 de maio de 2005: Prego Eletrnico. (atualizado).

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    ______. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seo 1, 22/06/93. (atualizada).CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus,2011.______.Recursos Humanos. 9.ed. Ed. Compacta. So Paulo: Campus, 2009.CRESPO, Antnio Arnot. Estatstica Fcil. 19.ed. So Paulo: Saraiva, 2009.EQUIPE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutria (livro texto). 11.ed. So Paulo: Atlas,2010.FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Guilio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introduo Cincia

    da Computao. 2.ed. Cengage Learning, 2010.FUHRER, Maximilianus Claudio Amrico; FUHRER, Maximiliano Roberto Ernest. Resumo de DireitoAdministrativo. vol. 7 Resumos. 26.ed. So Paulo: Malheiros, 2012.MANZANO, Jos Augusto N. G. Br. Office. Org 2.0 -Guia Prtico de Aplicao. rica, 2006.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10.ed. So Paulo: Atlas, 2010.MARTINS, Petrnio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administrao de Materiais e RecursosPatrimoniais. 3.ed. So Paulo: Saraiva, 2009.MEDEIROS, Joo Bosco; HERNANDES, Snia. Manual da Secretria. 12.ed. So Paulo: Atlas, 2010.MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. 29.ed. So Paulo: Malheiros, 2012.PEREIRA, Jos Matias. Manual de Gesto Pblica Contempornea. 4.ed. So Paulo: Atlas, 2012.

    OBSERVAO:1) A legislao acima relacionada poder ser consultada na Internet no endereo:

    http://www.presidencia.gov.br2) A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as

    bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

    ADMINISTRAO HOSPITALAR

    ADMINISTRAO GERAL - Conceitos, fundamentos, teorias, as empresas (conceitos, caractersticas,alinhamento e recursos), o administrador, estratgia empresarial, planejamentos (estratgico, ttico e operacional) elegislao.

    ADMINISTRAO DE PESSOAL - Gerncia de pessoal, liderana, recrutamento, seleo, capacitao, teorias doprocesso motivacional, estrutura e cultura organizacional.

    CONTABILIDADE - Tipos (financeira, custos e gerencial): funes, terminologias, bases conceituais,instrumentos, mtodos de custeio (absoro, direto, ABC) e usos dos custos nas organizaes de sade.

    ADMINISTRAO HOSPITALAR - Hospital: organizao estrutural e funcional (aspectos e tipos), planejamentoestratgico, abastecimento e fornecimento, nveis de ateno mdica e de ateno em sade, graus decomplexidade, ambiente e biossegurana; Terminologia Bsica em Sade; Sistema de Informao Hospitalar;

    Responsabilidade e tica; Estatstica: conceitos, importncia e indicadores de sade, medidas hospitalares; Serviode Higienizao e Limpeza Hospitalar: a necessidade de higienizao nos estabelecimentos assistenciais de sade,classificao de reas, tipos de higienizao, resduos de servios de sade (gerenciamento, classificao esegurana ocupacional); Manuteno e preservao do meio ambiente; Servio de Lavanderia Hospitalar: estruturaorganizacional, instalaes, equipamentos, localizao, transporte e armazenagem de roupas, gerenciamento doservio de processamento de roupas, importncia do servio de lavanderia na preveno e controle das infeceshospitalares; Administrao de Hotelaria Hospitalar: hotelaria (clssica ou adaptada e humanizao do ambientehospitalar), a arte de gerenciar, administrao hospitalar no novo contexto, perfil atual do cliente da sade;Fundamentos da Humanizao Hospitalar: conceitos, procedimentos, atitudes e valores que interferem nas relaesinterpessoais, cultura, lazer, entretenimento e a comunicao dentro dos hospitais, o desafio das mudanas;Abastecimento e fornecimento de material: generalidades, planejamento, funes, administrao, aquisies,controle de estoque, classificao e padronizao dos produtos; e Servio de Arquivo Mdico: organizao e

    funcionamento dos servios de registros e informaes em sade, pronturio mdico (importncia, legislao,registro geral, movimentao, os aspectos ticos e legais sobre o preenchimento, manuseio, cpias, pronturioeletrnico do paciente).

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    GESTO DA QUALIDADE - Ferramentas de gerenciamento, mtodos especficos de gesto, ciclo PDCA,padronizao e melhoria, qualidade em projetos, conceitos, fundamentos e critrios do modelo de excelncia doPNQ.

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

    ANVISA. Regulamento Tcnico para o Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade - RDC n 306 .

    2004.BEULKE, Rolando; BERT, Dalvio Jos. Gesto de Custos e Resultado na Sade: Hospitais, Clnicas,Laboratrios e Congneres. 3.ed. So Paulo: Saraiva, 2005.BRITO, L. F. M. et al. Segurana Aplicada s Instalaes Hospitalares. 4.ed. So Paulo: Senac, 2006.CHIAVENATO, Idalberto. Administrao - Teoria, Processo e Prtica. 4.ed. Rio de janeiro: CAMPUS, 2007.______. Iniciao Administrao de Recursos Humanos. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora Manole, 2010.CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituies de Sade - Sistemas Tradicionais de Custos e Sistemasde Custeio Baseado em Atividades(ABC). So Paulo: Atlas S.A., 2001.CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resoluo n 1.605/2000. Braslia: Conselho Federal de Medicina,2002.______. Resoluo n 1.821/07.Braslia: Conselho Federal de Medicina, 2007.GODOI, Adalto Felix de. Hotelaria Hospitalare Humanizao no Atendimento em Hospitais. 2.ed. So Paulo:

    cone.KURCGANT, Paulina. Administrao em Enfermagem. 9 reimpresso. So Paulo: EPU, 2008.LONDONO, Malagn et al. Administrao Hospitalar. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.Manual de Higienizao de Estabelecimentos de Sade e Gesto de seus Resduos. Rio de Janeiro:IBAM/COMLURB, 2001.MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gesto da Qualidade. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008 (8 reimpresso,2008).MEZZOMO, Augusto A. et al. Fundamentos da Humanizao Hospitalar - uma Viso Multiprofissional. SoPaulo: Loyola, 2003.Normas para Licitaes e Contratos da Administrao Pblica e suas Alteraes .Lei n 8666 de 21 de junhode 1993. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fcil. 6.ed. So Paulo: Editora Saraiva, 2010.TARABOULSI, Fadi Antoine. Administrao de Hotelaria Hospitalar. 3.ed. So Paulo. Atlas, 2006.Terminologia Bsica em Sade. Braslia: Secretaria Nacional de Organizao e desenvolvimento de Servios deSade/Centro de Documentao do Ministrio da Sade, 1987.Textos de Apoio emRegistros de Sade.Escola Politcnica de Sade Joaquim Venncio (Org.). Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 1999 (2 reimpresso, 2005).v.1.Textos de Apoio em Administrao - Srie Trabalho e Formao em Sade. Escola Politcnica de SadeJoaquim Venncio (ORG). Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001.

    OBSERVAO:A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as

    bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

    CONTABILIDADE

    CONTABILIDADE GERAL - Contabilidade: conceito, objeto e campo de atuao, usurios, atos e fatosadministrativos; Patrimnio: conceito, bens, direitos, obrigaes e patrimnio lquido; Demonstraes contbeis:conceito e principais demonstraes contbeis; Balano Patrimonial: composio e grupo de contas; Demonstraodo Resultado do Exerccio: demonstrao dedutiva, receita lquida, lucro bruto, custo de vendas, lucro operacional,lucro antes e depois do imposto de renda, e distribuio do lucro; Regimes de contabilidade: regime de caixa eregime de competncia; Balano Patrimonial x Demonstrao do Resultado do Exerccio e o regime decompetncia; Escriturao contbil: partidas dobradas, teoria das contas, contas, dbito, crdito e saldo, etransferncia dos saldos das contas de resultado para as contas de apurao do resultado do exerccio; Plano deContas: conceitos, finalidades e estrutura; e Princpios Fundamentais de Contabilidade (Resoluo n 750/93, doCFC).

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    ORAMENTO E CONTABILIDADE PBLICA - Contabilidade Pblica: conceito, campo de atuao e sistemas(oramentrio, financeiro, patrimonial e de compensao); Regimes Contbeis: conceito, princpios e regimes (decaixa e de competncia); Oramento Pblico: definio, processo de planejamento-oramento; Plano Plurianual;Lei de Diretrizes Oramentrias; Lei de Oramento Anual; Princpios Oramentrios: universalidade, unidade,anualidade, equilbrio e exclusividade; Ciclo Oramentrio: elaborao, estudo e aprovao, execuo, avaliao;Oramento por Programas e Classificao Institucional e Funcional-Programtica; Crditos adicionais: conceito,classificao, crditos suplementares, especiais e extraordinrios; Receita Pblica: conceito, classificao, receita

    oramentria e extra-oramentria, contabilizao, estgios da receita e sua escriturao, restituio e anulao dereceitas e sua escriturao, dvida ativa e sua escriturao; Despesa Pblica: conceito, classificao, despesaoramentria e extra-oramentria, contabilizao, estgios da despesa e sua escriturao; Restos a pagar: conceitoe escriturao contbil; Dvida Pblica: conceito, dvida flutuante e fundada; Regime de adiantamento: disposiesbsicas; Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo Federal - (SIAFI): noes bsicas; PatrimnioPblico e as suas variaes patrimoniais: espcies e contabilizao; Balanos: Oramentrio, Financeiro,Patrimonial; Demonstrao das variaes patrimoniais; e Plano de Contas: estrutura do plano de contas, regra decodificao numrica, elenco de contas (sistema financeiro, sistema patrimonial, sistema de compensao e sistemaoramentrio).

    CONTABILIDADE DE CUSTOS - Definies, terminologia, classificaes de custos: definies de gastos,custos, despesas, investimento e perda, custos diretos e indiretos, custos fixos, variveis, semivariveis (ou

    semifixos); Princpios fundamentais de Contabilidade e convenes contbeis aplicadas a custos: realizao dareceita, confrontao entre despesas e receitas, custo histrico como base de valor, consistncia, conservadorismo,materialidade; Apurao de custos: separao entre custos e despesas, apropriao dos custos diretos, alocao doscustos indiretos, contabilizao dos custos; Departamentalizao; Critrio de rateio dos custos indiretos: anlise doscritrios de rateio, custos comuns, rateio dos custos dos departamentos, influncia dos custos fixos e dos custosvariveis, importncia da consistncia nos critrios; Taxa de Aplicao de Custos Indiretos de Fabricao (CIF):previso da taxa de aplicao de CIF, contabilizao dos CIF aplicados, uso dos CIF aplicados durante o exerccio,anlise das variaes entre CIF aplicados e reais, consideraes acerca da previso do volume, previso das taxasde servios; Materiais diretos e mo de obra direta: critrios de avaliao dos materiais, tratamento contbil dasperdas de materiais, tratamento contbil dos subprodutos e das sucatas, o que integra o custo da mo de obra direta,apontamento da mo de obra direta; Mtodos de Acumulao de Custos Por Ordem e Por Processo: distinoentre produo por ordem e produo contnua, diferenas no tratamento contbil; Custo Fixo e Margem deContribuio: problema da alocao dos custos indiretos fixos, conceito de Margem de Contribuio (MC) e suaaplicao, MC e limitaes na capacidade de produo; e Mtodos de custeio dos estoques: custeio varivel ecusteio por absoro.

    ADMINISTRAO PBLICA E DIREITO ADMINISTRATIVO - Servio Pblico: conceito, servio privativodo Estado, servio de utilidade pblica, prestao de servio de utilidade pblica por concesso, prestao deservio de utilidade pblica por permisso, prestao de servio mista; Administrao Pblica: conceito,organizao poltico-administrativa brasileira, organizao da Administrao Pblica, Administrao Direta,Administrao Indireta, Autarquias (conceito e caractersticas), Entidades Paraestatais (conceito e caractersticas),Empresas Pblicas, Sociedades de Economia Mista, Fundaes, Servios Sociais Autnomos; e Licitaes:conceituao, modalidades, dispensa, inexigibilidade, tipos de licitao, edital, anexos do edital, procedimento e

    julgamento, regimes ou formas de execuo.ESTATSTICA - Organizao, resumo e apresentao de dados estatsticos: dados x informao, dados estatsticos,tipos de dados, notao sigma, anlise de pequenos conjuntos de dados; Medidas de tendncia central: mdiaaritmtica, mdia ponderada, mediana, comparao entre mdia e mediana, moda; Medidas de disperso: ointervalo, medidas de disperso que tm a mdia como ponto de referncia, desvio mdio absoluto, varincia,desvio padro; e Anlise de grandes conjuntos de dados: distribuies de frequncia, construo de distribuio defrequncia (para dados contnuos, para dados discretos, para frequncia acumulada, para dados nominais e paradados por postos), medidas para dados grupados, determinao da mdia, mediana e moda de uma distribuio defrequncia, determinao do intervalo, da varincia e do desvio padro de uma distribuio de frequncia, grficosde distribuies de frequncia.

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

    BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988 (atualizada).

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    ______. Decreto-lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967 (atualizado). Dispe sobre a organizao da AdministraoFederal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio,Braslia, 27 fev. 1967.______. Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000: Lei de Responsabilidade Fiscal. Estabelece normas de

    finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias. Dirio Oficial daUnio, Braslia, 5 maio 2000.______. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964 (atualizada). Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro paraelaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal.

    Dirio Oficial da Unio, Braslia, 23 mar. 1964.______. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 (atualizada). Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da ConstituioFederal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias. DirioOficial da Unio, Braslia, 22 jun. 1993.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 25.ed. So Paulo: Atlas, 2012.FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Bsica.10.ed. So Paulo: Ferreira, 2013.IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles et al. Contabilidade Introdutria. 11.ed.So Paulo: Atlas, 2010.KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pblica: Teoria e Prtica. 12.ed. So Paulo: Atlas, 2012.MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. 16.ed. So Paulo: Atlas, 2012.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10.ed. So Paulo: Atlas, 2010.

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 39.ed. So Paulo: Malheiros, 2012.PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMB, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pblica: uma Abordagem daAdministrao Financeira Pblica. 12.ed. So Paulo: Atlas, 2012.

    MUROLO, Afrnio Carlos; DA SILVA, Elio Medeiros; DA SILVA, Ermes Medeiros; GONALVES, Valter.Estatstica para os Cursos de: Economia, Administrao e Cincias Contbeis. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2011.v.2.SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um Enfoque Administrativo. 9.ed. So Paulo: Atlas,2011.STEVENSON, William J. Estatstica Aplicada Administrao. So Paulo: Harbra, 2001.

    OBSERVAO:A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as

    bancas elaboradoras de provas e para os candidatos

    DESENHO DE ARQUITETURA

    INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE DESENHO Utilizao, tecnologias e aplicao; Tipos, dimenses eformatos do papel.

    DESENHO TCNICO - Emprego de escalas; Tipos de linhas e sua aplicao; Dimensionamento, apresentao ecolocao de cotas; Informaes descritivas; Projeo ortogonal; Cortes; e Perspectiva isomtrica.

    DESENHOS MO LIVRE Linguagem e fundamentos do desenho; Composio e eixos; Luz e sombra;

    Esboos e croquis; e Perspectivas.

    CONVENES DO DESENHO ARQUITETNICO - Smbolos grficos; Representao grfica de materiais deconstruo e componentes de uma construo: revestimentos, esquadrias, elementos de composio, itens dasinstalaes prediais, fundaes e estruturas, paisagismo e urbanizao; Terminologia; Legendas; Carimbo doprojeto; e Convenes de cores.

    DESENHOS DO PROJETO DE ARQUITETURA - Tipos de plantas, cortes e fachadas; Detalhes usuais:esquadrias, coberturas, telhados, escadas, banheiros, cozinhas e pavimentaes; Desenhos de interiores; e Leiautedos ambientes e dimenses funcionais.

    NOES DE PROJETOS COMPLEMENTARES - Topografia: terreno, implantao, orientao da edificao,movimento de terra (terraplenagem); e Instalaes prediais: eltrica, hidrulica, sanitrias, mecnica, especiais.

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    NOES DE PROJETO ARQUITETNICO - Etapas componentes do projeto: estudo preliminar, anteprojeto eprojeto executivo; Coordenao do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complementares;Caracterizao e caractersticas dos cmodos de edificaes residenciais, de prdios no residenciais (comerciais,industriais, de escritrios etc.) e de Prdios pblicos; e Arquitetura de interiores.

    GEOMETRIA ESPACIAL E GEOMETRIA ANALTICA APLICADAS CONSTRUO CIVIL - Linhas,planos, slidos e ngulos; Volume, permetro e rea.

    REPRESENTAO DIGITAL - Aplicao e noes do desenho 2D e 3D em AutoCAD; e Modelagemtridimensional em Google Sketchup.

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

    ABNT - Normas de Desenho Tcnico e Representao de Projeto de Arquitetura - NBR 8196:1999; NBR8403:1984; NBR 10068:1987; NBR 6492:1994.AZEREDO, Hlio Alves de. O Edifcio at sua Cobertura. 2.ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1997.BALDAM, Roquemar; COSTA, Loureno. Autocad 2009: Utilizando Totalmente. 1.ed. So Paulo: rica, 2008.CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2.ed. Bookman, 2006.______. Representao Grfica em Arquitetura. 3.ed. Bookman, 2000.CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

    ______. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 6.ed. LTC, 2006.FERREIRA, Patrcia. Desenho de Arquitetura. 2.ed. Imperial Novo Milnio, 2008.HALLAWELL, Philip. A Mo Livre A Linguagem e as Tcnicas do desenho. 1.ed. Melhoramentos, 2006.IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemtica Elementar Geometria Analtica. 5.ed. Atual, 2005.v.7.______. Fundamentos de Matemtica Elementar Geometria Espacial. 6.ed. Atual, 2005. v.10.JNIOR, Roberto de Carvalho. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 1.ed. Edgard B