edicao_06-08

Videogame ou simuladores? Entenda cada um para saber diferenciá-los

BRASIL, 08 DE SETEMBRO DE 2008, SEGUNDA-FEIRA - ANO I - EDIÇÃO 06 - www.paddockonline.com.br

PADDOCK ONLINEPADDOCK ONLINEPADDOCK ONLINEPADDOCK ONLINE

mais

Classificados: Experimente olhar novamente. Você terá uma surpresa! P.16

Na Real: Valdeno volta a ser notícia no Paddon

Ligas: a briga es-quenta nas etapas

Confira tudo o que aconteceu nas ligas parceiras do Paddock Online dessa semana. SimRace Brasil e Speed Zone estréiam no Paddon

P.14

gRacers e seus campeões!

Termina a segunda temporada da liga gRacers em 2008. Confira os campeões de cada categoria as-sim como o futuro da liga falado por Eduardo Bonilha

Colunas: Dytão e Ana Luiza

Nossos dois colunistas estão mais afiados do que nunca. Veja a continuação do conto do Dytão e olhe o recado de Ana para as mulheres de pilotos P.08 P.03 e 07 P.09-13

Primeira de uma série de duas reportagens sobre jogos de videogame e simuladores P.04

Editorial

Olá caro leitor, venho anunciar nessa sexta edição a estréia de mais duas ligas nas páginas do jornal. Com o início de suas temporadas, a SimRace Brasil e a Speed Zone passam a povoar as páginas do jornal Paddock Online. Confira como foram as etapas de estréia dessas duas ligas.

Gostaria de anunciar também os nossos núme-

ros que estão diretamente ligados a você leitor. Pas-samos de 3.100 acessos ao site e 1.500 donwloads de nossas edições. Tudo isso graças a você leitor que prestigia nosso trabalho “folheando” as páginas do jornal.

Claro que ainda estamos longe do ideal, mas

vamos trabalhar para chegar nesse objetivo, sempre trazendo informação de qualidade para você. Não deixe de entrar em contato conosco, seja sugerindo ou criticando algo. Esse feedback é muito importante para o nosso crescimento.

Use o Fale Conosco do site ou nosso e-mail.

Mais uma vez obrigado. A redação

EXPEDIENTE

SUPERINTENDÊNCIA DE IMPRENSA E EDITORA Criado em vinte e oito de outubro de 2007

SITE

www.paddockonline.com.br

CONTATO [email protected]

CLASSIFICADOS

[email protected]

EDITOR - CHEFE João Carlos Nóbrega Teixeira

REPORTERES

João Carlos N. Teixeira e Thiago Alves

COLUNISTAS Luis Carlos Mathias, Ana Luiza Quirino e

Fernando Dytz

2 SEGUNDA, 08 DE SETEMBRO DE 2008 EDIÇÃO 06

3 EDIÇÃO 06

AS ARMAS!! Minhas queridas amigas tenho

uma péssima notícia para vocês: acabaram as férias de todos os cam-peonatos virtuais do país!!!

Eu bem que estava estranhan-

do tanto desprendimento do meu digníssimo marido, atencioso, com sábados livres para a programação que eu escolhesse, só agora sei que ele simplesmente não corria porque não tinha onde correr... e eu toda fofa, achando que ele finalmente me considerava mais do que essas corridinhas.

Como notícia ruim nunca vem

sozinha, informo que junto com as corridas vêm eles, os temidos even-

Ana Luiza Quirino tos for fun, ou seja, aquelas corridi-nhas “só para integrar a galera” que não passam de uma desculpa coleti-va que eles criaram para ficar mais tempo online.

Diante dos últimos fatos eu

não poderia ficar inerte e por isso decidi partilhar com vocês algumas armas usadas no combate a esse vício. Como os detalhes são indis-pensáveis para conseguir passar as características de cada uma, vamos fazer por partes, de forma ascen-dente de acordo com o poder béli-co. Vamos a elas:

A chantagem emocional

Esse é um velho truque, usado por várias gerações de mulheres e que seria a nossa primeira tentativa. No entanto o êxito no uso dessa modalidade depende 90% da desen-

voltura da chantagista e dos meios materiais que ela se utiliza para con-cretizar o ato.

Dois pontos são vitais: 1 - você

precisa ter alguma necessidade e-mocional, inadiável, “justamente” na hora da corrida e, 2 – na sua me-mória tem que existir o fato objeto da chantagem, tipo: “ontem, quan-do você me chamou para assistir as 3 horas da final da Indy, depois de ter assistido Massa ganhar a F1, no tapetão, eu fui!”. Complemente com aquele olhar que só você sabe fazer e pronto, é só correr pro abraço. No entanto é de vital importância que ele não perceba que se trata de uma chantagem, pois aí o jogo está per-dido, é 1 x 0 para o GTR Evolution.

Caso essa primeira arma não

funcione, aguarde a próxima dica na semana que vem!

SEGUNDA, 08 DE SETEMBRO DE 2008

egundo o dicionário Houaiss, simular é “fazer parecer real, reproduzir da forma mais exa-

ta possível”. Já jogar significa “divertir-se, entreter-se com um jogo qualquer”. Se no dicionário a diferença é significativa, quando estamos na pista, ela é ainda maior. Mas não são todas as pessoas que entendem essas diferenças. É muito comum ouvirmos que o Need for Speed é um simulador de corridas. Ou que o GTR é um “jogo muito difí-cil”. O que classifica um jogo como simulador? Quais as diferenças e semelhanças? Piloto virtual é o mes-mo que jogador de videogame? Es-sas respostas e muitas outras você encontrará logo abaixo.

A diferença entre jogos e si-

muladores pode ser sentida no pri-meiro contato com o game. Se você mantiver o carro na pista, em situa-ções de limite sem cometer nenhum erro, você está jogando um jogo. Agora, se mal conseguir tirar o carro dos boxes, rodar logo na primeira curva e ficar com vontade de atirar o cd pela janela (de casa, não a do carro), bem vindo aos simuladores.

O jogo tem o intuito de diver-

tir e entreter o jogador durante o tempo que for. Quase sempre tem fases bônus e é possível fazer diver-sas coisas que não seriam possíveis na vida real, como subir paredes, bater em outros carros e não sofrer nenhum dano, etc.. Claro que com o avanço tecnológico dos consoles, muitos recursos são possíveis. A no-va versão do Need for Speed simula os danos ao carro, tornando a diver-são mais real.

Por sua vez, o simulador cati-

va os amantes de corrida por sua capacidade de trazer as sensações

reais para dentro de sua casa. Uma subida na zebra e você vira um pas-sageiro do carro. Existem milhares de combinações diferentes de confi-gurações e ajustes nos carros que influenciam diretamente na sua pi-lotagem. Alguns mais fanáticos pelo NFS poderão falar “mas eu posso comprar um motor novo, colocar rodas diferente, néon, pintar o carro e etc.” Sim, mas para quem gosta de corridas, sabe que isso não é o bas-tante e é até irrelevante.

Então quer dizer que os jogos

não prestam e só os simuladores são legais? Não é assim. Não são todas as pessoas que tem paciência de passar horas e horas de treino para fazer uma curva e ganhar centési-mos de segundo em uma volta. Os jogos são excelentes opções para diversão e entretenimento e muitos podem disputar partidas on-line ou jogar contra seus amigos na mesma tela. Um grande exemplo é a série

Gran Turismo, que é um grande mis-to de simulação com jogos. E não podemos esquecer do Need for Spe-ed, que pode retratar várias situa-ções é explora com competência um nicho pouco explorado no mundo dos games e que aumenta cada vez mais: os carros “tunning”.

Já nos simuladores, a série

GTR é um dos maiores exemplos de como a simulação é levada a sério pelos fabricantes e pelos pilotos. Todo e qualquer ajuste possível de realizar em um carro de verdade é possível efetua-lo no simulador. Condições climáticas variáveis, re-produção de corridas de 24 horas, consumo de combustível e pneus reais são fatores obrigatórios no simulador. Para controlar isso, nada melhor do que a telemetria. Isso mesmo que você leu. A telemetria está disponível nos simuladores. E não falo de um programinha de tele-metria comum. No caso do GTR, o

Por Thiago Alves

Você simula ou joga videogame?

REPORTAGEMREPORTAGEMREPORTAGEMREPORTAGEM

S

4 EDIÇÃO 06

O Enduro foi um grande sucesso do Atari com um modelo bem primitivo

simulador traz consigo o software Motec, um dos melhores disponíveis e utilizados por equipes de competi-ção reais no mundo todo. Ou seja, a simulação atinge um nível muito semelhante à realidade. Mas como tudo isso começou? Quais os jogos, as séries, os primeiros simuladores?

A EVOLUÇÃO DOS GAMES. A história dos jogos de carro

começou com os primórdios dos videogames. O Enduro foi um gran-de sucesso do Atari, com um mode-lo bem primitivo de disputa: uma estrada praticamente sem fim, seu carro desviando dos demais e gráfi-cos primitivos em 2D. Curvas? Sim, elas existiam, mas quem virava era a tela, não o carro.

Com o desenvolvimento dos

consoles de 8 e 16 bits, a evolução gráfica permitiu grandes avanços nos enredos dos jogos, e com eles, as primeiras ações de marketing com licenciamento de jogos. O gran-de exemplo dessas ações foi o jogo Super Mônaco GP 2 – Ayrton Senna. Quem pensa que o piloto brasileiro apenas emprestou seu nome ao jo-go está muito enganado. Senna aju-dou no desenvolvimento do jogo e ainda cedeu o desenho de seu kar-tódromo na sua fazenda em Tatuí,

São Paulo, para uma pista extra na versão para o Master Systen.

FOTO SUPER MONAGO GP 2

Outro campeão mundial que colaborou com um game foi Nigel Mansell. Diferentemente de Ayrton, o “Leão” fez 2 jogos, sendo um de Fórmula 1 e outro de Fórmula Indy. O jogo de F1 trazia uma inovação para a época. O clima era variável, podendo chover e fazer sol na mes-ma pista, em trechos diferentes.

FOTO NIGEL MANSELL

Outros pilotos entraram na

5 EDIÇÃO 06 SEGUNDA, 08 DE SETEMBRO DE 2008

cola e emprestaram seus nomes para outros jogos, como Aguri Suzu-ki e Michael Andretti. Esse último apresentava mais de uma categoria, em uma espécie de modo carreira.

Com o surgimento dos jogos

para computador, diversos clássicos apareceram. Um dos primeiros foi o Indy 500, onde o piloto escolhia al-gum dos pacotes de carros disponí-veis e encarava um desafio no len-dário circuito de Indianápolis. Den-tre as opções de corrida, uma simu-lação das 200 voltas no circuito de 2,5 milhas está disponível, com re-produção de bandeiras amarelas e danos ao carro.

FOTO INDY 500

Contudo, o grande salto quali-

tativo veio com o World Circuit, ou o GP1. O primeiro simulador de F1 com os carros, pilotos e circuitos não licenciados da temporada 1991.

FOTO GP1

Alias, a série GP merece um

destaque especial. O GP2 foi um grande marco da série, visto que permitia a criação de mods e desen-volvimento de pistas, além de pos-suir a opção de partidas on-line. O GP2 era um jogo oficial da FIA, com todos os pilotos e equipes oficiais da temporada 1994. Destaque para uma curiosidade. O nome do jogo seria Ayrton Senna Grand Prix 2, mas com o falecimento do brasilei-ro, a Microprose, empresa respon-sável pelo jogo, foi obrigada a reali-zar ajustes antes do lançamento no ano de 95.

As últimas duas versões da série evoluíram muito no quesito gráficos e mods, além da tão deseja-da simulação, com reprodução fiel de chuva, temperatura e desgastes dos pneus. Um grande ponto negati-vo no GP4 é a ausência de um multi-player via internet, impossibilitando campeonatos on-line.

FOTO GP4

Infelizmente, com a venda dos direitos dos jogos de F1 para a Sony, não tivemos a continuidade da série.

6 EDIÇÃO 06 SEGUNDA, 08 DE SETEMBRO DE 2008

A série com a história e evolu-ção dos games continua nas próxi-mas edições do PADDOCK ONLINE.

AGENDA SEMANAL Confira agora a agenda das ligas par-ceiras do Jornal Paddock Online no período de 08 à 14 de setembro:

08/09/08 - Suzuka (Championship)

13/09/08 - North Wilksboro (Viagras) 14/09/08 - New Hampshire (COT)

11/09/08 - Blackwood GP (GTR)

10/09/08 - Watkins Glen (SS) 11/09/08 - Curitiba (SuperClio)

08/09/08 - Bathurst (PRO) 10/09/08 - Snetterton (Light) 11/09/08 - Ochersleben (Master)

10/09/08 - Enna Pergusa (GT1)

7

...Continuação Sandoval diminuiu a marcha

da BMW e lentamente colocou o carro no acostamento. A rua estava escura e totalmente deserta. Olhou em volta e não viu absolutamente nada.

- Tudo limpo! Pensou ele enquanto se inclinava para dar um ultimo bei-jo em Milena.

Milena era uma morena lin-

díssima, no frescor de seus 25 anos bem vividos. Olhos verdes, cabelos compridos, 1,75 m de carne rija e fresca. E o sorriso? E os momentos de carinho e prazer que ela lhe pro-porcionava? Sandoval estremeceu só em pensar.

Ela abriu a porta, deu um ulti-

mo sorriso para ele e saiu do carro. Sandoval ficou como sempre, admi-rando aquele andar rebolado que ela tinha!

- Isto vale qualquer esforço, qual-quer briga com Doroty! Disse ele baixinho.

Acelerou e saiu rápido da frente da casa dela, antes de se ar-repender e voltar novamente. Parou mais adiante, no posto 24 h. e co-meçou a inspeção costumeira den-tro do carro.

Pediu ao frentista que passas-

se o aspirador minuciosamente co-mo sempre, examinou o porta luvas, em baixo dos bancos, no banco do carona e no banco de trás, dentro do cinzeiro, tudo a procura de um mínimo objeto que Milena pudesse ter esquecido lá dentro, um fio de cabelo, uma nesga de tecido, qual-quer coisa. Mandou o rapaz do pos-to jogar um desodorizante para tirar

o perfume de Milena que ainda po-deria estar no ar. Saiu satisfeito com a limpeza que fizera, mas ainda des-confiado.

Como poderia ser que Doroty

sabia exatamente os dias que ele saia com Milena? Sim, porque quan-do ele ia ao barzinho com os ami-gos, ela não dizia nada. Só reclama-va quando ele tinha suas horas de luxúria com Milena.

Pensando nisso, guardou o

carro na garagem e foi tomar um banho para tirar qualquer vestígio que houvesse ainda da amante. Sua roupa já havia trocado no posto e deixado para lavar na lavanderia 24 h. Não havia como ela descobrir! MAS ELA TINHA UM SEXTO OU SÉTI-MO SENTIDO E DESCOBRIA SEMPRE. Mas como?

Sandoval saiu do banheiro e

ainda enrolado na toalha ouviu os primeiros impropérios de Doroty.

- Seu vagabundo ordinário! Seu mu-lherengo de uma figa! Eu te disse que se saísse com aquela vagabunda mais uma vez, acabaria com tua ra-ça! Não perdes por esperar seu ca-chorro sarnoso!

Desta vez Sandoval levou me-do. Viu nos olhos de Doroty que ela não estava somente fazendo amea-ças. Estava falando sério e muito sério! Sandoval correu para o quarto e se trancou lá.

- Vou deixar ela se acalmar e escon-der tudo que for perigoso dentro de casa! Pensou ele. - Facas, facões, tesoura, tudo que tiver pontas. Revolver nós não te-mos, então tenho que me proteger das armas brancas! Disse ele bem baixinho para si mesmo.

Continua na próxima edição .

Fernando Dytz

EDIÇÃO 06 SEGUNDA, 08 DE SETEMBRO DE 2008

O que está achando desse conto?

Dê a sua opinião. Escreva para o

colunista: [email protected]

Bonilha - Essa é uma questão que

viemos discutindo bastante ao longo

dessa temporada que se encerrou, a

gRacers passou por momentos bas-

tante difíceis nos últimos meses.

Dois dos diretores tiveram que se

afastar por conta de compromissos

profissionais e pessoais, e acabei

ficando um pouco sobrecarregado

em muitas funções, tive uma grande

ajuda por parte de alguns pilotos,

mas realmente foi uma temporada

desgastante, agora iremos utilizar

esse tempo até o final do ano para

reestruturar a liga, para que em

2009 possamos voltar com gás total

e muitas novidades. Podemos dizer

que é um processo de EVOlução, não

era o que tínhamos planejado, mas

é necessário nesse momento.

Paddon - Qual a mensagem que vo-

cê deixa para os pilotos que partici-

param dessa temporada da liga?

Bonilha - Gostaria de agradecer i-

mensamente a todos os pilotos que

participaram dessa temporada, as-

sim como todas as pessoas que con-

tribuíram de alguma forma para que

pudessemos levar a temporada até

o final sem grandes sustos. Não vou

citar nomes pra não cometer algu-

ma injustiça e esquecer de alguém.

Podem esperar que em 2009 a gRa-

cers virá para proporcionar a todos

aquilo que sempre buscamos, a di-

versão e a amizade entre todos os

participantes.

A liga gRacers vai fazer dois anos que foi criada em janeiro do ano de 2009. Sempre utilizando o simulador rFactor. Parece que as coisas vão mudar em 2009. É aguardar para conferir.

GERALGERALGERALGERAL

Terminou a segunda tempora-da do ano de 2008 da liga gRacers. Uma temporada emocionante que teve como grandes campeões os pilotos:

Categoria Extreme: Paulo Roberto (Morschbarcher Competições) Categoria PRO: Iorton Morschbar-cher (Morschbarcher Competições) Categoria Light: Iorton Morschbar-cher (Morschbarcher Competições) Categoria Truck: João Petry (Corporação Skyline)

Procuramos o organizador da liga, Eduardo Bonilha, que nos falou um pouco sobre como foi essa tem-porada e sobre o futuro da liga. Con-fira: Paddon - Qual o balanço que a orga-

nização da gRacers faz dessa tempo-

rada?

Bonilha - Bom, o início da tempora-

da foi bastante empolgante, com

diversas mudanças em relação à

temporada anterior, categorias no-

vas, formato de disputa também

diferentes e a principal novidade que

foram as transmissões das etapas

ao vivo pela Virtual Race TV. A maio-

ria das mudanças foram bem aceitas

pelos pilotos, mas uma coisa ou ou-

tra sempre acaba saindo diferente

do planejado, mas no final das con-

tas foi uma temporada bastante

disputada.

Paddon - Muito foi falado durante a

temporada sobre o futuro da liga. O

que aguarda a gRacers?

gRacers anuncia seus campeões

8 EDIÇÃO 06

Termina mais uma temporada na liga gRacers... Com recesso?

ceu pela quarta posição. De um lado a equipe BrSD com Pietro Todesco e Penna, e do outro a equipe KM Mo-torsports, com Otelac e Daniel Viei-ra. Melhor para a equipe BrSD com a quarta colocação de Todesco. Pen-na teve problemas após a sua para-da nos boxes e chegou apenas na sétima posição. Vieira chegou em quinto e Breno Goulart (BrSD) foi o sexto.

Com a vitória Jefersson dispa-

ra na liderança do campeonato com Todesco em segundo e agora Arns em terceiro, faltando apenas mais duas etapas. E a próxima será no dia 10 de setembro, no circuito de Snet-terton

Confira os dez primeiros dessa eta-pa: 1º Jeferson Richart (R4F Team – S1) 2º Romar Arns (Skyline) 3º Jonatan Richart (R4F Team – S1) 4º Pietro Todesco (Brasil SimDrivers) 5º Daniel Vieira (KM Motorsports) 6º Breno Goulard (Brasil SimDrivers) 7º Wilson Penna (Brasil SimDrivers) 8º Leo Otelac (KM Motorsports) 9º Eduardo Novelletto (Catarina Team SE) 10º Fábio Prá (Catarina Team) Resultado Oficial até o fechamento da edição

Paciência, tranqüilidade e po-der de negociação. Essas palavras foram essenciais nessa quinta etapa da categoria Light da liga VPG, reali-zada no curto e rápido circuito de Norisring. Paciência para saber a hora certa de se ultrapassar, tran-qüilidade na hora dos sustos de car-ros rodando na frente e poder de negociação na hora de ultrapassar os vários retardatários que aparece-ram. Quem reuniu todas essas quali-dades nessa etapa foi Jeferson Ri-chart, vencendo de ponta a ponta.

A primeira fila foi composta

por Jeferson Richart (R4F Team – S1) e Romar Arns (Skyline). Em terceiro largou Wilson Penna, recém contra-tado pela equipe Brasil SimDrivers. Na quarta posição largou Leo Ote-lac, da KM Motorsports e em quinto apareceu Mauro Botosso, da R4F Team – S2. O piloto da Catarina Te-am, Fábio Prá, fechou os seis primei-ros do grid de largada.

Na largada Jeferson se man-

tém à frente com Arns em segundo e Penna em terceiro, até que este toca na traseira de Arns e roda cain-do para última posição e tendo seu carro danificado. Com o toque Bo-tosso assumiu a segunda posição, mas na volta seguinte Arns ultrapas-sa-o e Prá, na tentativa de também ganhar a posição de Botosso, bate no muro e o seu carro volta em cima do carro de Botosso. Os dois caem para as últimas posições.

Com o toque entre Botosso e

Prá, Jonatan Richart, que largara em sétimo, assumiu a terceira posição na prova. E as três primeiras posi-ções não se alteraram até o final da prova com Jeferson vencendo a cor-rida. Uma interessante briga aconte-

Jeferson Richart vence e convence!

9

Com a vitória Jeferson abre distância na liderança do campeonato

Jeferson vence a etapa com uma distância confortável para Arns em segundo

SEGUNDA, 08 DE SETEMBRO DE 2008 EDIÇÃO 06

Luiz de Melo e Giovani Machado vencem em Suzuka

“Luiz de Melo e Giovani Olivei-ra vencem em Suzuka” esse é o títu-lo da notícia da quarta etapa da ca-tegoria Júnior da liga Brasil SimDri-vers, mas poderia ser muito bem “corrida dos mil erros” ou “corrida de carrinho de auto-pista” ou algo nesse sentido. Duas baterias muito diferentes nessa etapa, onde a pri-meira, mais tranqüila, foi vencida por Luiz de Melo e a segunda, ina-creditavelmente acidentada, foi vencida por Giovani Machado.

Vitor Daisson, da equipe Dais-

son Motorsports, foi o mais rápido da classificação e largou na pole po-sition. Ao seu lado largou o piloto Luiz de Melo, da RCT-Dantas. O pilo-to da R3-Racer, Rafael Keoui, fez o terceiro tempo e Juliano Cunha (Sul-Brasil) foi o quarto. A terceira fila foi toda da equipe Tarados Team, com Rademac Romanetto em quinto e Rafael Elyeder em sexto.

A largada aconteceu sem

grande problamas no pelotão da frente e as primeiras posições se mantiveram, com exceção de Julio Kronbauer (JCK Racing Team) que largou em sétimo e, em uma exce-lente largada, pulou para o terceiro lugar, mas logo foi ultrapassado por Keoui ficando na quarta posição até, duas voltas depois, bater seu carro e abandonar a prova. A corrida se se-guiu sem muitas disputas diretas por posições na frente.

Na volta sete, Daisson erra

sozinho e perde posições para Luiz de Melo e Keoui terminando a bate-ria em terceiro. Keoui ainda tentou pressionar Luiz, mas não conseguiu a ultrapassagem terminando em segundo com Luiz vencendo pela primeira vez na categoria. Cunha

tentará tirar o título de Cunha na próxima etapa, realizada no circuito de Eastern Creek no dia 16. Uma tarefa difícil devido à diferença de pontos entre os dois. Promessa de fortes emoções para o final do cam-peonato. Confira as cinco primeiras posições de cada bateria: Primeira Bateria: 1º Luiz de Melo (RCT-DANTAS) 2º Rafael Keoui (R3-Racer) 3º Vitor Daisson (Daisson Motorsports) 4º Juliano Cunha (Escuderia SUL-BRASIL) 5º Ricardo Dantas (R3-Racer) Segunda Bateria: 1º Giovani Machado (Go Fast Team) 2º Ricardo Dantas (R3-Racer) 3º Vitor Daisson (Daisson Motorsports) 4º Vandir Alexandrino (Scuderia Kressy) 5º Fabio Guarezi (Tarados Team) Resultado Oficial até o fechamento da edição

10 EDIÇÃO 06

terminou na mesma posição de lar-gada, quarto lugar e Ricardo Dantas (R3-Racer) em quinto. Fechando os seis primeiros chegou Elyeder.

A segunda bateria foi algo no

mínimo imprevisível. Muitos aciden-tes, muitos toque, muitos erros. Pô-de se ver de tudo nessa bateria, até pilotos da mesma equipe, que che-gariam entre os primeiros (3º e 4º) se tocarem e os dois saírem da pista. Quem não tinha nada a ver com isso foi Govani Machado (Go Fast Team), que largou em 14º Nessa bateria e foi passando os acidentados, ven-cendo a sua primeira corrida na car-reira. Dantas chegou em seguindo e Daisson, novamente, terminou na terceira posição, trazendo bem de perto Vandir Alexandrino (Scuderia Kressy) que chegou na quarta posi-ção. Em quinto e sexto dois pilotos da Tarados Team, Fabio Guarezi e Romanetto, respectivamente.

A classificação geral de pilo-

tos, faltando apenas uma etapa para o término do campeonato, trás o piloto Juliano Cunha como líder do campeonato com 199 pontos. Vitor Daisson agora tem 183 pontos e

Luiz de Melo vence após erro de Daisson. Em destaque, Machado vence a 2ª


Hauke vence na estréia da SS

Vinte e quatro! Esse foi o nú-mero de carros que alinharam no grid para a etapa de abertura da categoria Skiva Speed Series da liga Speed Zone. A etapa foi realizada no sinuoso circuito de Corl Raceway, no dia 03 de setembro. As várias curvas rápidas do circuito foram tomadas por muitas disputas e muitos aci-dentes. Ao todo foram sete bandei-ras amarelas e no final quem cruzou a linha de chegada na frente, em bandeira amarela, foi o piloto José Luiz Hauke (Eurofarma SS) que ven-ceu depois de uma estratégia dife-rente no final da corrida para os de-mais pilotos.

O pole position foi o piloto

Diego Fernando com o tempo de

1m21.158s. Erick Ambrósio, da equi-pe Spyder, fez o segundo tempo. Logo em seguida apareceu o piloto da equipe Rabello GP, Lucas Jehá, em terceiro e Leon De Cesare, da Etronics Scorpion Team em quarto. Fechando as seis primeiras posições largaram os pilotos Erick Rabello (Rabello GP) e Diego Lima, da Fo-rest, em quinto e sexto, respectiva-mente.

Durante toda a corrida houve

muitas disputas emocionantes pela liderança da prova, tanto que duran-te a prova oito pilotos diferentes tiveram o gostinho de liderar. Mas também ocorreram vários acidentes e 50% das voltas da corrida foram dadas em bandeira amarela. Um número considerado “normal” pela organização do campeonato devido ao início da temporada. A primeira bandeira amarela foi logo na largada no pelotão intermediário.

O final da corrida foi tão im-previsível que Hauke, faltando cinco voltas para terminar a prova, encon-trava-se apenas na nona posição e distante do pelotão da frente, quan-do houve um acidente e a bandeira amarela foi acionada. Enquanto to-dos entraram nos boxes, Hauke per-maneceu na pista apostando em mais outra bandeira amarela em seguida. E ela veio. Hauke ainda te-ve que sofrer a pressão de Felipe Oliveira (Spyder) que largou em 10º. No final Hauke permaneceu na fren-te e a corrida terminou em bandeira amarela com Oliveira em segundo. A dupla da Rabello GP, Jehá e Rabello, chegou em terceiro e quarto respec-tivamente.

O campeonato está apenas no

começo e muita coisa ainda vai a-contecer ao longo de oito etapas. Hauke saiu na frente e lidera o cam-peonato. A equipe Rabello GP lidera o campeonato de construtores. A próxima etapa será no circuito de Watkins Glen, no dia 10 de setem-bro. Veja como terminou a corrida: 1º José Luiz Hauke (Eurofarma SS) 2º Felipe Oliveira (Team Spyder) 3º Lucas Jehá (Rabello Grand Prix) 4º Erick Rabello (Rabello Grand Prix) 5º Harlan Rodrigo (Medley Racing) 6º Arilson Sampaio (Etronics THC Racing) 7º Diego Pessoa (Supertex F Team Racing) 8º Marcos Rodrigues (Maranello Red Bull Racing) 9º Ítalo Almeida (Senna Power) 10º Fabricio Silveira (Eurofarma SS) Resultado Oficial até o fechamento da edição

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Hauke (carro amarelo) vence depois de uma estratégia diferente no final


2º Julio Cesar 3º Eyder Rodrigues Série C 1º Fábio Loyola 2º Ricardo Miranda 3º Igor Carneiro

A disputa pelas posições inter-mediárias continuava acirrada. Pela liderança da prova Said continuava “à caça” de Monteiro e, depois das paradas nos boxes, ele conseguiu chegar. Monteiro não trocou os pneus e Said aproveitou para ultra-passá-lo e assumir a ponta para não deixar mais. Ricardo Silva fez uma grande corrida de recuperação e chegou na terceira posição com Be-to Graça em quarto. Edenilson Pen-co chegou na quinta colocação e Henrique Scotton fechou os seis pri-meiros colocados dessa primeira etapa.

O campeonato apenas come-çou e a promessa é de um campeo-nato muito disputado. Bruno Said saiu na frente. A próxima etapa será no circuito italiano de Enna Pergusa, no dia 10 de setembro. Confira os três primeiros de cada série: Série A 1º Bruno Said 2º Beto Monteiro 3º Ricardo Silva Série B 1º Charles Michel

Said no lugar mais alto do pódio na GT1

Os campeonatos da liga SRB finalmente têm seu início, e com ele várias disputas também já começa-ram. Na categoria GT1 Série A Bruno Said venceu depois de uma bela ul-trapassagem em Beto Monteiro per-to do final da corrida. Na Série B Charles Michel é o primeiro vence-dor da temporada. Já na Série C Fá-bio Loyola venceu de forma incon-testável.

No treino classificatório, Beto

Monteiro foi o mais rápido e fez a pole position com Bruno Said lar-gando ao seu lado na segunda posi-ção. O piloto Sérgio Ramalho largou na terceira posição e Ricardo Silva foi o quarto melhor no grid de larga-da. Na terceira fila apareceram os pilotos Paulo Tadeu e Leonardo Ro-cha largando em quinto e sexto res-pectivamente.

Na largada Said e Silva tracio-

nam melhor que monteiro e os três emparelham na reta ainda antes da primeira curva. Como Monteiro es-tava por dentro manteve-se na lide-rança da prova. Silva ficou mais por fora e teve que retardar sua freada, com isso levou um toque involuntá-rio de Rocha e rodou na curva um perdendo várias posições. Rocha abandonou a prova voltas depois com problemas no seu pedal.

Quem se deu bem na largada

foi Evandro Fracalossi que pulou de sétimo para quarto. Lá na frente Ramalho pressionava Said enquanto Monteiro abria distância, até que Said erra e Ramalho assume a se-gunda posição. Durante várias voltas os dois travaram um belo duelo até que em uma tentativa de ultrapas-sagem de Said os dois se tocam e Ramalho se deu pior indo parar fora da pista caindo novamente para ter-ceiro.

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Bruno Said vence depois de uma bela ultrapassagem em Beto Monteiro no final


Chiesa + Chiesa + Chiesa = favorito ao título!

Depois de vencer em Oscher-lebem (terceira etapa) e Zandvoort (quarta etapa) agora foi a vez de Samuel Chiesa vencer a sua terceira prova seguida na categoria PRO da liga VPG. A quinta etapa foi realiza-da no rápido circuito de Hidden Val-ley e Chiesa venceu após uma boni-ta disputa contra Adriano Max no início da prova, que teve um grid de apenas 13 carros. Agora Chiesa abre 35 pontos de vantagem na classifica-ção geral do campeonato.

Samuel Chiesa, da equipe OP

Racing – Toucinho, fez a pole segui-do pela dupla da Viracopos Racing Gold, Sergio Refkalefsky em segun-do e Adriano Max em terceiro no grid. Logo em seguida apareceu ou-tra dupla de pilotos da mesma equi-pe, Edson Luiz (4º) e Marcelo Inna-relli (5º) ambos da Virtual Racers Brasil. Fechando os seis primeiros do grid de largada apareceu o piloto Samuel Viana, da HP Racing.

Max surpreendeu todos na

largada e antes mesmo da primeira curva já tinha ultrapassado Chiesa e Refkalefsky para assumir a ponta. Outro que fez também uma boa lar-gada foi Viana, mas ele não conse-guiu frear seu carro na curva 01 do circuito e espalhou para cima de Refkalefsky que por pouco não saiu da pista. Na reaceleração Viana so-fre um pequeno toque de Refka-lefsky e perde o controle do seu car-ro indo parar fora da pista, caindo para último colocado.

Quem se aproveitou disso foi

Innarelli que assumiu a terceira po-sição, mas durante toda a corrida brigou com o carro errando várias

vezes chegando uma volta atrás do líder, em sexto. Lá na frente Max e Chiesa travaram uma bela disputa, onde na oitava volta Max, em uma tentativa de defender a posição es-palha na curva 01 e Chiesa aproveita para assumir a liderança da corrida. Na volta seguinte Max tenta ultra-passar Chiesa, mas novamente espa-lha na curva um e Chiesa aplica o famoso “X” reassumindo a ponta para não largá-la mais.

Na penúltima volta da corrida

Max erra e acerta o muro. Luis, que vinha oito segundo atrás, se aproxi-ma, mas não consegue a ultrapassa-gem chegando em terceiro com Max em segundo. Refkalefsky e Viana conseguem se recuperar na corrida e chegam em quarto e quinto res-pectivamente.

Mais uma vitória para Chiesa

que abre 35 pontos na classificação geral para Max, segundo colocado. Ainda faltam três etapas e a próxima será no circuito de australiano de

Bathurst, no dia oito de setembro. Confira quem chegou ao final da corrida: 1º Samuel Chiesa (OP Racing – Toucinho) 2º Adriano Max (Viracopos Racing Gold) 3º Edson Luiz (Virtual Racers Brasil) 4º Sergio Refkalefsky (Viracopos Racing Gold) 5º Samuel Viana (HP Racing) 6º Marcelo Innarelli (Virtual Racers Brasil) 7º Eduardo Nogueira (OP Racing – Carne) 8º Giovane Nunes (OP Racing – Bacon) 9º Wagner Silva (Fast Power Racing) 10º Sandro Gama (OP Racing – Toucinho) Resultado Oficial até o fechamento da edição

13 EDIÇÃO 06

Samuel Chiesa vence a sua terceira corrida seguida na categoria PRO da VPG


NA REALNA REALNA REALNA REAL 14 EDIÇÃO 06

GT3 Brasil: Fittipaldi e Brito vão ao pódio pela primeira vez

Além do resultado final da

nona etapa do Telefônica Speedy GT3 Brasil, na manhã deste domingo (7), em Jacarepaguá, ter permitido aos vencedores Walter Salles e Ri-cardo Rosset reassumir a liderança do campeonato, outro fato relevan-te do dia foi, sem dúvida, a volta do bicampeão mundial de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi ao pódio. E a con-quista de seu melhor resultado na categoria. Emerson formou, ao lado de Valdeno Brito Filho, a “dupla mili-onária” do grid, já que ambos são os únicos que já conquistaram corridas que renderam ao vencedor o prê-mio de US$ 1 milhão. Fittipaldi é duas vezes vencedor das 500 Milhas de Indianápolis (1989 e 1993), e o paraibano Valdeno faturou a corrida do um milhão de dólares da Stock Car no domingo passado. Na GT3, eles dividiram a pilotagem de um dos Porsche 997 GT3 Boxer da equi-pe WB Motorsports.

“Para mim é uma honra vol-tar a correr no Brasil, e poder voltar ao pódio correndo aqui (na GT3). Agradeço a Deus por estar compe-tindo, por poder pilotar com a idade

que tenho. Ainda mais correndo no meio dessa moçada. O Valdeno foi brilhante e dividir o carro com ele foi uma honra para mim também”, declarou Fittipaldi, que completou 61 anos de idade.

Depois de ter seu irmão Wilsi-nho como companheiro de equipe nas quatro primeiras rodadas, Emer-son estreou a nova parceria neste fim de semana ao lado do paraibano Valdeno Brito, que brilhou no sprint final da etapa carioca ao recuperar cinco posições na pista.

Após a parada obrigatória para troca de pilotos, Valdeno vol-tou na sétima posição, mas recebeu a bandeirada em segundo, a apenas 2s204 do Ford GT V8 de Salles e Ros-set, vencedores da corrida. O de-sempenho do paraibano rendeu elo-gios de Fittipaldi, e lançou uma es-perança sobre a conquista da pri-meira vitória da dupla nas próximas etapas.

“Essa corrida foi especial para mim não só pelo segundo lugar que obtivemos, ou por representar mi-nha volta ao pódio depois de ter vencido a corrida do um milhão de dólares da Stock Car na semana pas-sada. O resultado foi especial, prin-cipalmente, por eu ter dividido o

carro com o Emerson. Jesus separou coisas boas para mim, e de tudo isso tiro a lição de que o importante é perseverar. Quase parei de correr, cheguei e emprestar dinheiro da minha esposa para as passagens aéreas para poder disputar as últi-mas etapas de 2003 da Stock Car, e hoje posso ter a honra de estar a-qui”, ressaltou o paraibano.

O sucesso da dupla foi reco-nhecido pelos rivais. As duas outras duplas presentes no pódio ressalta-ram a importância histórica do re-sultado deste domingo. Ingo Hoff-mann e Paulo Bonifácio, que leva-ram o Lamborghini Gallardo V10 ao terceiro lugar, admitiram que espe-ravam ter chegado ao segundo, mas reconheceram a importância do re-sultado para o campeonato. “Consegui largar bem e me manter em terceiro até entregar o carro para o Ingo, que continuou andando forte e permitiu que chegássemos a esse resultado, que é bastante posi-tivo. Para mim, é uma honra estar no pódio ao lado do Ingo, do Emer-son e de todos os outros”, declarou Bonifácio. Confira os cinco primeiros da primeira corrida deste domingo em Jacarepaguá: 1º W.Salles/R.Rosset (FG, RJ/SP), 45 voltas em 1:00:06.539s 2º E.Fittipaldi/V.Brito (P9, SP/PB), a 2.204 3º P.Bonifacio/I.Hoffmann (LG, SP/PR), a 17.997 4º W.Ebrahim/F.Ebrahim (VC, PR/PR), a 18.674 5º M.Hahn/A.Khodair (F4, SP/SP), a 18.822 LEGENDA

FG – Ford GT V8

P9 – Porsche 997 GT3 Cup S Boxer

VC – Dodge Viper Competition Coupé V10

LG – Lamborghini Gallardo V10

F4 – Ferrari F430 V8

Fonte: www.gt3.com.br

NA REALNA REALNA REALNA REAL 15 EDIÇÃO 06

Stock Car Brasil: Pista complicada

O Autódromo Ayrton Senna,

em Londrina, que sediará a 8ª Etapa da Copa Nextel Stock Car, é um tan-to complicado de se competir. Devi-do a uma pista estreita e pouquíssi-mos pontos de ultrapassagem, mui-tas equipes podem acabar a corrida no mesmo ponto onde começaram, sem melhorar ou perder posições.

É por isso que quando ouvem

falar na pista de Londrina, organiza-ção e equipes já profetizam: ‘Para conseguir ganhar posições, só se houver problemas nos carros da frente’.

O comentário que se ouve

pelos bastidores da categoria pode ser considerado verdadeiro. É por isso, que os Treinos Classificatórios de sexta-feira, dia 12, são tão impor-

tantes. Com base neles já será possí-vel prever em qual posição chegarão os pilotos no dia seguinte. Isso, é claro, se não houver nenhum pro-blema mecânico com os competido-res.

No entanto, quem vai para

Londrina não precisa se preocupar em assistir a uma etapa monótona.

Uma corrida de Stock Car é sempre emocionante e igualmente surpre-endente. Baseado na última etapa do Rio de Janeiro, na qual Cacá Bue-no perdeu a liderança faltando ape-nas cinco voltas para ganhar a corri-da, é possível dizer que em Londrina ainda podemos esperar de tudo!

Fonte: www.stockcar.globo.com

Oferecimento:

Fórmula Truck: TV Truck já está no ar!

O site oficial da categoria mais

popular do continente agora tem mais uma novidade. É a TV Truck,

onde as informações das provas e todos os bastidores da Fórmula Truck serão apresentados em for-mato de vídeos, uma atração a mais para os fãs da categoria.

Alguns vídeos já estão dispo-

níveis e em breve muitos outros com todas as novidades do evento poderão ser vistos. No momento, já é possível acompanhar uma matéria com Jefão e suas motos, a vida dos mecânicos nos autódromos, a estru-tura da imprensa, um balanço geral da presidente da Fórmula Truck Neusa Navarro Félix, o desfile dos caminhões na cidade de Fortaleza e uma homenagem especial ao cria-dor da categoria mais popular do continente, Aurélio Batista Félix.

A TV Truck conta com Téo

José no comando, Luiz Silvério e Thi-ago Guedes nas reportagens e Ro-berto Silva na edição e filmagem. Fique ligado nessa mais nova atra-ção do site oficial da Fórmula Truck!

Fonte: www.formulatruck.com.br

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