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EXISTEMVRIASSITUAESEMQUEOCONTROLEDALUZ desejvel quantitativa e qualitativam ente, quer seja elanatural ou artificial. Este artigo apresenta um breve resum o

dos diferentes tipos de controles de ilum inao disponveis no

m ercado brasileiro. Este recurso reduz o consum o de energia,

produz efeitos cnicos, dim inui a deteriorao de m ateriais

sensveis luz, ajuda a evitar contrastes excessivos no plano

de trabalho, contribui para um a m aior uniform idade lum inosa

em salas que utilizam ilum inao natural lateral e ilum inao

artificial com plem entar, prom ovendo segurana, conforto e

bem estar.

D evido aos srios problem as enfrentados no setor de

gerao de energia eltrica brasileiro, torna-se cada vez m ais

necessrio se criar um a cultura entre profissionais e consum i-

Controles de IluminaoEfeitos e eficinciaPor Daniel Feldma n

t e c n o l o g i a

Foto:Divulgao

Lutron

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dores no sentido de reduo de consum o.

N o cam po da ilum inao, um a srie de

prod utos dedicados ao controle da luz

artificial est disponvel para utilizao em

inm eros casos. im portante a divulgao

desses produtos para que os profissionais

possam se fam iliarizar e p assar a utiliz-los de

form a eficiente.

Vale sem pre lem brar que todo equipam ento

de controle de ilum inao deve fornecer suas

caractersticas eltricas de potncia m xim a,

tenso de operao e corrente eltrica.

O interruptor o equipam ento de controle

m ais com um em ilum inao. Em geral, o aciona-

m ento do interruptor m anual local, m as existem

m odelos que podem ser acionados via controle

rem oto. necessrio salientar que o interruptor

deve interrom per o condutor fase de um a instala-

o eltrica.

MinuteriaMinuteriaMinuteriaMinuteriaMinuteria

Este equipam ento pode ser

m icrom otorizado ou eletrnico,

ligando as lm padas via aciona-

m ento m anual e desligando

as m esm as aps um perodo

de tem po predeterm inado. m uito com um a utilizao

desse equipam ento em edifcios

residenciais para desligam ento da

ilum inao das caixas de escadas, corredores e

outras partes com uns (figura 1).

TTTTTemporizador (emporizador (emporizador (emporizador (emporizador (tim ertim ertim ertim ertim er)))))

O timer um equipam ento utilizado em

ilum inao para ligar e/ou desligar lm padas em

horas pr-program adas.

FFFFFotoclulaotoclulaotoclulaotoclulaotoclula

D efinio de fotoclula, segundo norm a da

ABN T TB -23/1991: Detec tor de rad iao tic a

que utiliza a interao entre rad iao e matria, de

que resulta a absoro de ftons e conseqente

liberao de eltrons a partir de seu estado de

equilbrio, e produzindo uma tenso, uma corrente

ou uma variao de resistnc ia eltrica, mas no

inc luindo outros fenmenos eltricos decorrentes

da variao de temperatura.

U tilizada na m aioria das vezes em reas

pblicas ou externas (postes), perm itindo acendi-

m ento autom tico da lm pada que deve ficar

acesa durante toda a noite, um dispositivo

sensvel luz e possui ajustes internos indicando

valores m nim os de luz para que seus contatos

eltricos perm aneam abertos at que o nvel

fique abaixo do estabelecido. Ao fim da tarde,

esse nvel ultrapassado (luz exterior < luz

m nim a) e a luz eltrica , ento, acionada com o

fecham ento do circuito eltrico.

Sensor de luzSensor de luzSensor de luzSensor de luzSensor de luz

Equipam ento m uito sem elhante fotoclula.

Entretanto, sua principal utilizao se d em

am bientes internos, perm itindo um a leituraconstante d o nvel de luz natural prxim a a

aberturas laterais. C om isso, ele envia inform aes

a centrais controladoras d e origem eletrnica

m icroprocessada, que controla os diversos

equipam entos auxiliares e lm padas a elas

ligados. Esse arranjo perm ite, em m uitos casos,

controlar o fluxo lum inoso de um a ou m ais

lum inrias, proporcionando m elhor uniform idade

ao sistem a de ilum inao.

O interruptor

o equipamento

de controle mais comum.

Seu acionamento

costuma ser m anual,

mas existem modelos

acionados por controle

remoto.

Foto:Divu

lgaoIr

Ilustrao:LightingManualPhilips

Foto:Divul

gao

Alumb

ra

Figura 1- Princpio

de funcionamento

de uma minuteria.

ulgaoAlumbra

Foto:DivulgaoLutron

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Sensor de presenaSensor de presenaSensor de presenaSensor de presenaSensor de presena

Estes equipam entos so

ativados pela ap roxim ao de

pessoas, grandes anim ais ou

veculos. Basicam ente, existem

dois tipos de sensores de

presena no m ercado de ilum ina-

o: tipo infraverm elho e tipo

ultra-snico.

Controle remotoControle remotoControle remotoControle remotoControle remoto

D a m esm a form a que esse produto utilizado

em TVs, rdios, entre outros equipam entos,

tam bm existem m odelos para utilizao em

ilum inao. So com postos de duas unidades:

receptor e em issor.

DimmerDimmerDimmerDimmerDimmer

Equipam ento que perm ite variar o fluxo

lum inoso em itido pelas fontes artificiais d e luz. A

utilizao de dimmerem lm padas que utilizam

equipam entos auxiliares est restrita s caracters-

ticas de construo de tais equipam entos auxilia-

res, quer seja reatores ou transform adores.

D efinio de dimmersegundo norm a da

ABN T TB -23/1991: Dmer. Disp ositivo que permite

variar o fluxo luminoso emitido pelas lmpadas de

uma instalao de iluminao. Em ingls: dim m er.

(figura 2).

Sendo os controles de ilum inao p rod utos

eficientes para obteno de tantos benefcios, e

O controle de iluminao reduz o consumo

de energia, produz efeitos cnicos e, para

uso comercial, conduz o olhar do comprador.Fotos:DivulgaoLutron

Foto

s:DivulgaoOsram

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Figura 2 Diagrama

com diversos tipos

de controles de iluminao.

Daniel Coe lho Feldman Engenhe iro Eletricista, Mestre em

Arquitetura, Doutorando em Arquitetura (Conforto Amb iental),

pro fessor na ps-g raduao em Iluminao das Unive rsidades

Veiga de Almeida e Estcio de Se trabalha na Casaro Lust res.

aind a pouco utilizad os no Brasil, recom endvel

a busca de m aiores inform aes sob re o

assunto, para otim izao de projetos de ilum ina-

o, fornecendo m aior flexibilidad e e segurana

aos usurios. C om o existem vrios equipam en-

tos auxiliares eletrnicos e eletrom agnticos

para acendim ento e operao d e diversas

lm pad as, faz-se necessria um a p rvia avalia-

o do que pode ou no pode ser feito na

relao entre os p rodutos: controle, equipam en-

to auxiliar e lm pada. Prim eiro, preciso avaliar

a com patibilidad e entre esses produtos, para

posteriorm ente buscar a m elhor soluo de

ilum inao, no intuito de prom over eficincia

energtica, desenvolvim ento sustentvel e,

sobretudo, conforto ao usurio.

ulgaoAlum

bra

Foto:DivulgaoIriel

Dimmer: dispositivo que permite

variar o fluxo luminoso emitido

pelas lmpadas de uma instalao.

A melhor sol uo de projeto depende

de uma pr-avaliao da compatibilidade

entre controle, equipamento auxiliar e lmpada. Fotos:Divulgao

Lutron

BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia

1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT).

Iluminao Terminolog ia. Rio de Janeiro , 1991 . (NBR 5461)

2 LAMBERTS, R., DUTRA, L., PEREIRA, F.O.R.. Eficincia

Energtica na Arqui tetura. Ed . PW, 1ed., So Pau lo, 1997 .

3 Lighting Manual Philips. Eidhoven, Janeiro 1993, 5ed.4 MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminao Eltrica. 1ed., Ed.

Edgard Blcher, So Paulo , 1999 .

Controles de LuzControles de LuzControles de LuzControles de LuzControles de Luz

InterruptorInterruptorInterruptorInterruptorInterruptor

DimerDimerDimerDimerDimer (Dimmer(Dimmer(Dimmer(Dimmer(Dimmer)))))

FFFFFo to clu lao toclu lao to clu lao toclu lao to clu la

Controle RemotoControle RemotoControle RemotoControle RemotoControle Remoto

MinuteriaMinuteriaMinuteriaMinuteriaMinuteria

Sensor de presenaSensor de presenaSensor de presenaSensor de presenaSensor de presena

TTTTTemporizadoremporizadoremporizadoremporizadoremporizador(((((TimerTimerTimerTimerTimer)))))

SequenciadorSequenciadorSequenciadorSequenciadorSequenciador