Duvidas Mais Frequentes Sobre o Programa Nacional de Melhoria Do Acesso e Da Qualidade Na Atencao...

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    Cartilha PMAQ - Programa Nacional de Melhoria e da

    Qualidade da Ateno Bsica

    Cuiab-MT

    2012

    Material adaptado do Manual Instrutivo do PMAQ

    MS

    Verso Preliminar

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    GOVERNO DE MATO GROSSO

    SILVAL DA CUNHA BARBOSA Governador do Estado de Mato Grosso.

    CHICO DALTRO Vice-Governador do Estado de Mato Grosso SECRETARIA DE ESTADO DE SADE VANDER FERNANDES Secretrio de Estado de Sade de Mato Grosso

    EDSON PAULINO Secretrio Adjunto do Executivo

    MARIA CONCEIO E. VILLA Secretrio Adjunto de Gesto Estratgica

    EDITE EUNICE DE SOUZA Superintendente de Ateno Sade

  • 3

    SECRETARIA DE ESTADO DE SADE DE MATO GROSSO SUPERINTENDNCIA DE ATENO SADE

    Coordenadoria de Ateno Primria.

    Fernanda Cristina Moreschi de Freitas Coordenadora de Ateno Primria

    Leonor Cristina Alves Pereira

    Gerente da Estratgia Sade da Famlia

    Marta Eloiza Zanelli

    Gerente de Sade Bucal

    Alessandra Stefan Pottratz

    Gerente de Monitoramento e Avaliao

    Equipe

    Claci Bortolanza

    Cristhiane Candido Duarte

    Edi Silva Carvalho

    Fernanda Cristina Moreschi de Freitas Gilce Maynard Buogo Gattas

    Ins de Cssia Franco Pedrosa

    Jnia Marcia Barroso

    Jane da Silva

    Leonor Cristina Alves Pereira

    Maria Helena Lopes

    Mayreney Rosa Borges

    Marta Eloiza Zanelli

    Martha Isabel Pereira Matos

    Neize Arantes

    Niciane Okumura

    Rose Maria Peralta Guilherme

    Susilei Loureno dos Santos

  • 4

    Cartilha PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do

    Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica.

    Dvidas Freqentes.

    Coordenadoria de Ateno Primria

    Cuiab - MT 2012

  • 5

    Sumrio 1. O que o PMAQ? ....................................................................................................................... 8

    2. Qual o objetivo do PMAQ? ........................................................................................................ 8

    3. Quais as Fases do PMAQ?.......................................................................................................... 8

    4. O que o processo de contratualizao estabelece? ................................................................. 9

    5. Quais os desafios que o PMAQ pretende enfrentar? ............................................................... 9

    6. Como realizar a adeso ao PMAQ? ......................................................................................... 10

    7. Quais as etapas de adeso ao PMAQ? .................................................................................... 11

    8. Quem pode aderir ao PMAQ? ................................................................................................. 11

    9. A adeso realizada pelo municpio ou pela equipe? ........................................................... 12

    10. Quando aderir ao PMAQ? ....................................................................................................... 12

    11. Todas as Equipes do Municpio devem aderir ao PMAQ? ...................................................... 12

    12. Novas unidades podero aderir ao PMAQ no ano de 2012? ................................................. 13

    13. Quais os compromissos da Gesto Estadual com o PMAQ? .................................................. 13

    14. Quais os compromissos da Gesto Municipal com o PMAQ? ................................................ 13

    15. Quais os compromissos da Equipe com o PMAQ? ................................................................. 14

    16. Quais as exigncias para o municpio permanecer no Programa? ........................................ 15

    17. Como deve ser a identificao visual na UBS estabelecida pelo Ministrio da Sade? ........ 16

    18. Em que situaes o municpio ser descredenciado do PMAQ? ........................................... 16

    19. Qual o valor do incentivo? ....................................................................................................... 16

    20. Como o incentivo poder ser gasto? ....................................................................................... 17

    21. A partir de quando gastar os recursos do PMAQ? ................................................................. 17

    22. Onde monitorar o recebimento do incentivo? ....................................................................... 17

    23. O preenchimento das metas do PMAQ obrigatrio? .......................................................... 17

    24. Quais e quantos so os indicadores do PMAQ? ..................................................................... 18

    25. Todos os 47 indicadores pactuados devero ser monitorados? ............................................ 18

    26. Como est organizada a fase 2 (desenvolvimento) do PMAQ? ............................................. 21

    27. O que caracteriza a dimenso da autoavaliao? .................................................................. 21

    28. Quando as equipes devem realizar a autoavaliao e qual a periodicidade da mesma? ..... 22

    29. Qual instrumento ser utilizado para a autoavaliao? ........................................................ 23

    30. Qual o prazo para realizao da autoavaliao? .................................................................... 23

    31. O Gestor Municipal deve fazer uma autoavaliao para o municpio ou uma para cada

    unidade que aderiu ao Programa?.................................................................................................. 23

    32. A autoavaliao obrigatria para permanncia no Programa? .......................................... 23

    33. At quando poder ser realizada a autoavaliao? ............................................................... 23

    34. Como ser feita a Avaliao Externa? ..................................................................................... 24

  • 6

    35. Quando ser realizada a avaliao externa no ano de 2012? ................................................ 24

    37. Onde encontrar o Manual do PMAQ? .................................................................................... 24

    38. Onde encontrar o manual de autoavaliao (AMAQ)? .......................................................... 24

    39. Onde encontrar informaes complementares? .................................................................... 24

    40. Como os dados de monitoramento sero visualizados nos aplicativos do PMAQ que sero

    disponibilizados pelo DAB? ............................................................................................................. 25

    Referncia ....................................................................................................................................... 26

  • 7

    Apresentao

    Esta cartilha tem por finalidade ajudar os tcnicos e/ou gestor municipal na

    operacionalizao do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da

    Ateno Bsica PMAQ respondendo as principais dvidas levantadas at o momento.

    Iniciativa da Coordenadoria de Ateno Primria da SES/MT, elaborada a partir de

    informaes disponibilizadas no manual de instruo do Ministrio da Sade e contatos

    com os apoiadores do programa. Entende-se que a cartilha no substitui todo o material

    disponibilizado e nem tem a pretenso de esgotar o assunto em si, mas contribuir de

    forma direta e simplificada.

  • 8

    1. O que o PMAQ?

    O PMAQ foi institudo pela portaria de n 1.654 GM/MS do dia 19 de julho de

    2011 e foi produto de um importante processo de negociao e pactuao das trs

    esferas de gesto do SUS que contou com vrios momentos nos quais, Ministrio da

    Sade e os gestores municipais e estaduais, representados pelo Conselho Nacional de

    Secretarias Municipais de Sade (CONASEMS) e Conselho Nacional de Secretrios de

    Sade (CONASS), respectivamente, debateram e formularam solues para viabilizar um

    desenho do Programa que possa permitir a ampliao do acesso e melhoria da qualidade

    da Ateno Bsica em todo o Brasil.

    2. Qual o objetivo do PMAQ?

    O principal objetivo do Programa induzir a ampliao do acesso e a melhoria da

    qualidade da ateno bsica, com garantia de um padro de qualidade comparvel

    nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparncia e efetividade

    das aes governamentais direcionadas Ateno Bsica em Sade.

    3. Quais as Fases do PMAQ?

    O PMAQ est organizado em quatro fases: que se complementam e que

    conformam um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB:

    Adeso e Contratualizao;

    Desenvolvimento;

    Avaliao Externa; e

    Recontratualizao.

    A primeira fase do PMAQ consiste na etapa formal de adeso ao Programa,

    mediante a contratualizao de compromissos e indicadores a serem firmados entre as

    Equipes de Ateno Bsica com os gestores municipais, e destes com o Ministrio da

    Sade num processo que envolve pactuao local, regional e estadual e a participao do

    controle social.

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    4. O que o processo de contratualizao estabelece?

    1 A assinatura de um Termo de Compromisso (TC) por parte da(s) equipe(s) de

    ateno bsica com a gesto municipal;

    2 A assinatura de um TC entre a gesto municipal e o Ministrio da Sade no

    processo de adeso, que tem como pr-etapa a contratualizao da gesto com suas

    equipes; e

    3 A assinatura de um TC e/ou uma resoluo da CIB prevendo compromissos

    firmados entre a gesto municipal e estadual, para o apoio e participao no PMAQ.

    A segunda fase consiste na etapa de desenvolvimento do conjunto de aes que

    sero empreendidas pelas Equipes de Ateno Bsica, pelas gestes municipais e

    estaduais e pelo Ministrio da Sade, com o intuito de promover os movimentos de

    mudana da gesto, do cuidado e da gesto do cuidado que produziro a melhoria do

    acesso e da qualidade da Ateno Bsica. Esta fase est organizada em quatro dimenses

    (Autoavaliao; Monitoramento; Educao Permanente; e Apoio Institucional).

    A terceira fase consiste na avaliao externa que ser a fase em que se realizar

    um conjunto de aes que averiguar as condies de acesso e de qualidade da

    totalidade de municpios e Equipes da Ateno Bsica participantes do Programa.

    E, finalmente, a quarta fase recontratualizao constituda por um processo de

    pactuao singular das equipes e dos municpios com o incremento de novos padres e

    indicadores de qualidade, estimulando a institucionalizao de um processo cclico e

    sistemtico a partir dos resultados alcanados pelos participantes do PMAQ.

    5. Quais os desafios que o PMAQ pretende enfrentar?

    I - Precariedade da rede fsica, com parte expressiva de UBS em situao

    inadequada;

    II - Ambincia pouco acolhedora das UBS, transmitindo aos usurios uma

    impresso de que os servios ofertados so de baixa qualidade e negativamente

    direcionados populao pobre;

    III - Inadequadas condies de trabalho para os profissionais, comprometendo sua

    capacidade de interveno e satisfao com o trabalho;

    IV Necessidade de qualificao dos processos de trabalho das equipes de AB,

  • 10

    caracterizados de maneira geral, pela sua baixa capacidade de realizar o acolhimento dos

    problemas agudos de sade; pela insuficiente integrao dos membros das equipes; e

    pela falta de orientao do trabalho em funo de prioridades, metas e resultados,

    definidos em comum acordo pela equipe, gesto municipal e comunidade;

    V - Instabilidade das equipes e elevada rotatividade dos profissionais,

    comprometendo o vnculo, a continuidade do cuidado e a integrao da equipe;

    VI - Incipincia dos processos de gesto centrados na induo e acompanhamento

    da qualidade;

    VII - Sobrecarga das equipes com nmero excessivo de pessoas sob sua

    responsabilidade, comprometendo a cobertura e qualidade de suas aes;

    VIII - Pouca integrao das equipes de AB com a rede de apoio diagnstico e

    teraputico e com os outros pontos de ateno da Rede de Ateno Sade (RAS);

    IX - Baixa integralidade e resolutividade das prticas, com a persistncia do

    modelo de queixa-conduta, de ateno prescritiva, procedimento-mdico-centrada,

    focada na dimenso biomdica do processo sade-doena-cuidado;

    XI - Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao credenciamento

    de equipes independentemente dos resultados e da melhoria da qualidade.

    6. Como realizar a adeso ao PMAQ?

    As adeses ao PMAQ sero por meio do Sistema de Gesto de Programas do

    Departamento de Ateno Bsica ( SGDAB), que estar disponvel no portal do DAB no

    endereo: WWW.saude.gob.br/dab.

    importante destacar ainda que, cada municpio poder incluir TODAS ou apenas

    uma parte de suas equipes no Programa.

    Aps a homologao da adeso do municpio, o gestor dever inform-la ao

    Conselho Municipal de Sade (CMS), Comisso Intergestores Regional (CIR) e

    Comisso Intergestores Bipartite (CIB).

    importante lembrar que essa etapa no impedir a homologao da adeso do

    municpio ao PMAQ, nem o incio das transferncias dos recursos vinculados ao

    programa. No entanto, o carregamento eletrnico dos documentos digitalizados que

    comprovam que o municpio informou sua adeso aos colegiados mencionados ser

  • 11

    condio para a solicitao do processo de avaliao externa, a ser realizada na fase 4 do

    PMAQ.

    7. Quais as etapas de adeso ao PMAQ?

    A adeso ao PMAQ ser formalizada pelo Sistema de Gesto de Programas do

    Departamento de Ateno Bsica (SGDAB) e seguir as seguintes etapas:

    I Manifestao de interesse do gestor municipal:

    i. O gestor municipal dever acessar o portal do Departamento de Ateno Bsica,

    no endereo www.saude.gov.br/dab, e entrar no Sistema de Gesto de Programas do

    Departamento de Ateno Bsica (SGDAB);

    ii. No SGDAB, ele dever selecionar a opo do Programa Nacional de Melhoria do

    Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica;

    iii. Em seguida, dever realizar o cadastro do usurio responsvel pela gesto do

    programa no municpio, selecionando o seu Estado e municpio, entre as opes

    apresentadas;

    iv. O prximo passo ser visualizar o conjunto de indicadores a serem

    contratualizados pelo municpio. Caso seja de interesse do gestor municipal, nessa etapa,

    ele poder tambm pactuar as metas para o conjunto de indicadores;

    v. Em seguida, o gestor dever liberar a(s) equipe(s) de ateno bsica de seu

    municpio para iniciar a fase de adeso e contratualizao;

    v. Aps a liberao da(s) EAB, o gestor dever apontar os principais desafios para a

    qualificao da ateno bsica no municpio. Essas informaes sero fundamentais para

    a organizao e planejamento das aes que sero empreendidas pelos gestores estadual

    e federal, com o intuito de apoiar o processo de qualificao da ateno bsica.

    8. Quem pode aderir ao PMAQ?

    Todas as equipes de sade da ateno bsica, incluindo as equipes de sade bucal,

    podero aderir ao PMAQ, desde que se encontrem em conformidade com os princpios

    da Ateno Bsica. As adeses sero voluntrias e pressupem um processo inicial de

    pactuao entre Equipes de Ateno Bsica e gestores municipais, que devem anteceder

  • 12

    a formalizao de adeso dos municpios com o Ministrio da Sade.

    9. A adeso realizada pelo municpio ou pela equipe?

    A adeso feita por ambos: Municpio e Equipes de Ateno Bsica.

    10. Quando aderir ao PMAQ?

    O processo de adeso ao PMAQ ser permanente e no haver data limite para as

    EAB e os gestores municipais ingressarem no Programa, excetuando os 7 meses que

    antecedem as eleies municipais. Portanto, nos anos em que ocorrerem eleies

    municipais o SGDAB estar aberto para a adeso ao PMAQ at o final do ms de

    fevereiro. Cada municpio somente poder realizar a adeso de nova(s) Equipe(s) de

    Ateno Bsica no Programa uma vez por ano, com intervalo mnimo de 6 meses entre

    uma adeso e outra.

    Neste primeiro ano de implantao do Programa, ser feita uma exceo regra,

    na medida em que as inscries ocorrero entre os dia 1 de setembro e 31 de outubro

    de 2011, ficando suspensas novas inscries para o ano de 2012 e abrindo novamente no

    ano de 2013. As adeses ao PMAQ sero por meio do Sistema de Gesto de Programas do

    Departamento de Ateno Bsica (SGDAB), que estar disponvel no portal do DAB .

    11. Todas as Equipes do Municpio devem aderir ao PMAQ?

    No. Cada municpio poder incluir todas ou apenas uma parte de suas equipes no

    Programa, respeitando os limites para a adeso e contratualizao.

    Cada municpio poder aderir o equivalente a 50% de suas equipes de Sade da

    Famlia. Exemplo: um municpio com 24 equipes de SF e 5 EAB que se organizam em

    outras modalidades poder aderir o equivalente a 50% de suas equipes de SF. Nesse caso,

    o limite de adeso desse municpio ser igual a 12, de suas 29 equipes. Quando 50%

    resultar em um nmero com frao, este ser arredondado para cima.

    Nos casos em que a cobertura da ESF igual a zero, o municpio poder aderir

    inicialmente uma EAB e os municpios com apenas uma equipe de Sade da Famlia

    podero fazer a adeso dessa equipe.

  • 13

    12. Novas unidades podero aderir ao PMAQ no ano de 2012?

    No. As novas inscries ficaro suspensas para o ano de 2012 e s abriro

    novamente no ano de 2013.

    13. Quais os compromissos da Gesto Estadual com o PMAQ?

    i. Instituir mecanismos de apoio institucional aos municpios participantes do programa,

    para potencializar os processos de melhoria do acesso e da qualidade da ateno

    bsica;

    ii. Implantar processo regular de monitoramento e avaliao, para acompanhamento e

    divulgao dos resultados da ateno bsica no Estado;

    iii. Ofertar aes de educao permanente e outras estratgias de qualificao da gesto,

    do cuidado;

    iv. Pactuar, com a Comisso Intergestores Bipartite, estratgias e diretrizes para a

    implementao do programa no Estado, de acordo com suas diretrizes;

    v. Estimular e promover o intercmbio de experincias entre os diversos municpios, para

    disseminar tecnologias e conhecimentos voltados para a melhoria do acesso e da

    qualidade da ateno bsica;

    vi. Contribuir com a coordenao nacional do processo de avaliao externa a que devem

    ser submetidas as equipes participantes do programa, por meio do Conass;

    vii. Realizar estudos sobre a viabilidade tcnica e financeira para o estabelecimento ou

    orientao dos mecanismos de cofinanciamento estadual da ateno bsica, em

    convergncia com a Poltica Nacional de Ateno Bsica.

    14. Quais os compromissos da Gesto Municipal com o PMAQ?

    i. Garantir a composio mnima da(s) equipe(s) de ateno bsica participante(s)

    do programa, com seus profissionais devidamente cadastrados no Cadastro Nacional dos

    Estabelecimentos de Sade (CNES);

    ii. Manter alimentao regular e consistente do Sistema de Informao da Ateno

    Bsica (Siab), com informaes referentes (s) equipe(s) de ateno bsica participante(s)

    do programa, permitindo o seu monitoramento permanente;

  • 14

    iii. Garantir oferta mnima de aes de sade para a populao coberta por equipe

    de ateno bsica, de acordo com a Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB) e

    traduzidas pelos indicadores e padres de qualidade definidos pelo programa;

    iv. Aplicar os recursos do Componente de Qualidade do PAB Varivel em aes

    que promovam a qualificao da ateno bsica;

    v. Estruturar a Coordenao de Ateno Bsica, constituindo e garantindo

    condies de funcionamento da equipe de gesto responsvel pela implantao local do

    programa;

    vi. Instituir processos de autoavaliao da gesto e da(s) equipe(s) de ateno

    bsica participante(s) do programa;

    vii. Definir o territrio de atuao das Unidades Bsicas de Sade (UBS) e a

    populao adscrita por equipe de ateno bsica;

    viii. Implantar apoio institucional e matricial (s) equipe(s) de ateno bsica do

    municpio;

    ix. Realizar aes de educao permanente com/para a(s) equipe(s) de ateno

    bsica;

    x. Implantar processo regular de monitoramento e avaliao, para

    acompanhamento e divulgao dos resultados da ateno bsica no municpio;

    xi. Realizar aes para a melhoria das condies de trabalho da(s) equipe(s) de

    ateno bsica;

    xii. Apoiar a instituio de mecanismos de gesto colegiada nas Unidades Bsicas

    de Sade;

    xiii. Solicitar ao Ministrio da Sade avaliao externa das equipes de ateno

    bsica participantes do programa, nos prazos estipulados;

    xiv. Apoiar a realizao do processo de avaliao externa das equipes de ateno

    bsica participantes do programa, oferecendo condies logsticas de hospedagem e

    transporte para a equipe de avaliadores externos.

    15. Quais os compromissos da Equipe com o PMAQ?

    I Compromissos das equipes de ateno bsica:

  • 15

    i. Organizar o processo de trabalho da equipe em conformidade com os princpios

    da ateno bsica previstos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade

    da Ateno Bsica e na PNAB;

    ii. Implementar processos de acolhimento demanda espontnea para a ampliao,

    facilitao e qualificao do acesso;

    iii. Alimentar o Sistema de Informao da Ateno Bsica (Siab) de forma regular e

    consistente, independentemente do modelo de organizao da equipe;

    iv. Programar e implementar atividades, com a priorizao dos indivduos, famlias e

    grupos com maior risco e vulnerabilidade;

    v. Instituir espaos regulares para a discusso do processo de trabalho da equipe e

    para a construo e acompanhamento de projetos teraputicos singulares;

    vi. Instituir processos autoavaliativos como mecanismos disparadores da reflexo

    sobre a organizao do trabalho da equipe, com participao de todos os profissionais

    que constituem a equipe;

    vii. Desenvolver aes intersetoriais voltadas para o cuidado e a promoo da

    sade;

    viii. Pactuar metas e compromissos para a qualificao da ateno bsica com a

    gesto municipal.

    16. Quais as exigncias para o municpio permanecer no Programa?

    O municpio DEVE: Atender as mesmas exigncias que disciplinam o pagamento

    do PAB Varivel, previstas na Poltica Nacional de Ateno Bsica vigente. Entre elas,

    destaca-se:

    I - O cadastramento e atualizao regular, por parte dos gestores, de todos os

    profissionais das equipes de ateno bsica no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de

    Sade (CNES), bem como o cumprimento da carga horria de acordo com o informado;

    II A alimentao mensal do Sistema de Informao da Ateno Bsica (Siab),

    inclusive do novo relatrio PMA2-Complementar, por meio da utilizao do transmissor

    simultneo pelo municpio, para o envio da base de dados do Siab; do Sistema de

    Vigilncia Alimentar e Nutricional (Sisvan); e do Mdulo de Gesto do Programa Bolsa-

    Famlia na Sade, permitindo, com isso, o efetivo monitoramento dos indicadores

    contratualizados no mbito do programa;

  • 16

    III A no piora em mais de um desvio-padro, por trs meses ou mais, o escore

    dos indicadores de monitoramento alcanado e considerado no processo de certificao;

    IV A no verificao, por rgos de controle e sistema nacional de auditoria, de

    que as condies certificadas no esto mais presentes, devendo, nesse caso, ser

    realizado processo conforme as disposies do sistema nacional de auditoria;

    V A garantia, por gestores e equipes, da identificao visual estabelecida pelo

    Ministrio da Sade, contendo informaes tais como a carteira de servios ofertados

    pela equipe, o horrio de funcionamento da Unidade Bsica de Sade, o nome e escala

    dos profissionais, o telefone da ouvidoria do municpio (quando houver) e do Ministrio

    da Sade, alm do endereo na internet em que se encontram informaes a respeito

    dos resultados alcanados pela equipe.

    17. Como deve ser a identificao visual na UBS estabelecida pelo Ministrio da Sade?

    Estas informaes esto no Guia de Sinalizao das Unidades e Servios do

    Sistema nico de Sade -SUS que pode ser acessado no link abaixo:

    http://189.28.128.100/dab/docs/sistemas/pmaq/guiasinalizacao.pdf e aqui

    18. Em que situaes o municpio ser descredenciado do PMAQ?

    Os municpios sero descredenciados do PMAQ e deixaro de receber os

    incentivos financeiros nas situaes em que a gesto municipal no formalizar, via

    SGDAB, o pedido de avaliao externa no perodo mximo de seis meses para o primeiro

    ciclo e de 18 meses para os prximos ciclos do programa. Nesses casos, os municpios

    ficaro ainda impedidos de aderir ao programa por um perodo de dois anos. Esse

    mecanismo procura evitar adeses sem compromisso efetivo com o cumprimento

    integral do ciclo de qualidade do programa.

    19. Qual o valor do incentivo?

    Aps a homologao da adeso, realizada pelo Ministrio da Sade, o municpio

    receber, mensalmente, mediante transferncia fundo-a-fundo, 20% do valor integral do

    Componente de Qualidade do Piso da Ateno Bsica Varivel (PAB Varivel), por

  • 17

    Equipe de Ateno Bsica participante, considerando a competncia do ms em que a

    homologao foi publicada.

    O valor integral do Componente de Qualidade do PAB Varivel ser igual a R$

    8.500,00 por Equipe de Ateno Bsica, podendo chegar a R$ 11.000,00 nos casos em que

    houver Equipe de Sade Bucal vinculada a EAB.

    20. Como o incentivo poder ser gasto?

    A utilizao dos recursos financeiros do Programa Nacional de Melhoria do Acesso

    e da Qualidade da Ateno Bsica-PMAQ deve seguir o que est definido pelo Pargrafo

    Segundo do artigo 6 da Portaria 204/GM de 29/01/2007 e pela Portaria n 2.488/2011

    (Poltica Nacional de Ateno Bsica), considerando que se trata de um componente

    custeado com recursos oriundos do PAB-Varivel.

    A referida Portaria n 204/2007 estabeleceu, ainda, que a gesto municipal

    poder aplicar os recursos referente ao PAB fixo e varivel em qualquer despesa no

    mbito da Ateno Bsica.

    Mais informaes aqui:

    http://189.28.128.100/dab/docs/sistemas/Pmaq/uso_pab_variavel.pdf

    21. A partir de quando gastar os recursos do PMAQ?

    A partir do momento que ele for disponibilizado ao municpio atravs da

    transferncia fundo a fundo via Ministrio da Sade.

    22. Onde monitorar o recebimento do incentivo?

    Atravs do Portal do Fundo Nacional de Sade

    http://www.fns.saude.gov.br/

    23. O preenchimento das metas do PMAQ obrigatrio?

    O preenchimento das metas no obrigatrio, ele dever ocorrer nas situaes

    em que houver uma pactuao entre o gestor municipal e as equipes de ateno bsica.

  • 18

    24. Quais e quantos so os indicadores do PMAQ?

    Foram selecionados 47 indicadores, subdivididos em sete reas estratgicas e

    classificados segundo a natureza de seu uso:

    i. Indicadores de desempenho: vinculados ao processo de avaliao externa e que

    sero utilizados para a classificao das EAB, conforme o seu desempenho;

    ii. Indicadores de monitoramento: a serem acompanhados de forma regular para

    complementao de informaes sobre a oferta de servios e resultados alcanados por

    equipe, sem, no entanto, influenciar na pontuao atribuda s EAB no processo de

    avaliao externa. Nos prximos ciclos de implementao do programa, esses indicadores

    podero ser incorporados ao conjunto de indicadores de desempenho.

    Os indicadores selecionados se referem a alguns dos principais focos estratgicos

    da ateno bsica (pr-natal, preveno do cncer do colo do tero, sade da criana,

    controle de hipertenso arterial sistmina e de Diabetes mellitus, sade bucal, sade

    mental e doenas transmissveis), assim como a iniciativas e programas estratgicos do

    Ministrio da Sade (rede cegonha, rede de ateno psicossocial, rede de urgncia e

    emergncia), buscando sinergia entre o PMAQ e as prioridades pactuadas pelas trs

    esferas de governo. Cumpre destacar, ainda, que os indicadores definidos para

    contratualizao no PMAQ guardam relao com os indicadores historicamente

    pactuados no mbito do Pacto pela Sade e com os indicadores utilizados para a

    construo do Indicador Nacional de Sade, no mbito do Programa de Avaliao para a

    Qualificao do SUS.

    25. Todos os 47 indicadores pactuados devero ser monitorados?

    Sim. Os indicadores de monitoramento (23) so imprescindveis para que a equipe

    permanea no programa e os de desempenho (24) sero utilizados para pontuao na

    avaliao externa. Cada Equipe de Ateno Bsica poder visualizar, no Sistema de

    Gesto do PMAQ, o resultado dos indicadores e a mdia para o conjunto de equipes que

    integram o mesmo estrato no Programa;

    1. Sade da mulher:

    Desempenho:

    1.1 Proporo de gestantes cadastradas pela equipe de ateno bsica;

    1.2 Mdia de atendimentos de pr-natal por gestante cadastrada;

  • 19

    1.3 Proporo de gestantes que iniciaram o pr-natal no primeiro trimestre;

    1.4 Proporo de gestantes com o pr-natal em dia;

    1.5 Proporo de gestantes com vacina em dia;

    1.6 Razo entre exames citopatolgicos do colo do tero na faixa etria de 15 anos ou

    mais.

    Monitoramento:

    1.7 Proporo de gestantes acompanhadas por meio de visitas domiciliares.

    2. Sade da criana:

    Desempenho:

    2.1 Mdia de atendimentos de puericultura;

    2.2 Proporo de crianas menores de quatro meses com aleitamento exclusivo;

    2.3 Proporo de crianas menores de um ano com vacina em dia;

    2.4 Proporo de crianas menores de dois anos pesadas;

    2.5 Mdia de consultas mdicas para menores de um ano;

    2.6 Mdia de consultas mdicas para menores de cinco anos.

    Monitoramento:

    2.7 Proporo de crianas com baixo peso ao nascer;

    2.8 Proporo de crianas menores de um ano acompanhadas no domiclio;

    2.9 Cobertura de crianas menores de cinco anos de idade no Sistema de Vigilncia

    Alimentar e Nutricional (SISVAN).

    3.Controle de Diabetes mellitus e hipertenso arterial sistmica:

    Desempenho:

    3.1 Proporo de diabticos cadastrados;

    3.2 Proporo de hipertensos cadastrados;

    3.3 Mdia de atendimentos por diabtico;

    3.4 Mdia de atendimentos por hipertenso.

    Monitoramento:

    3.5 Proporo de diabticos acompanhados no domiclio;

  • 20

    3.6 Proporo de hipertensos acompanhados no domiclio.

    4. Sade bucal:

    Desempenho:

    4.1 Mdia da ao coletiva de escovao dental supervisionada;

    4.2 Cobertura de primeira consulta odontolgica

    programtica;

    4.3 Cobertura de primeira consulta de atendimento odontolgico gestante;

    4.4 Razo entre tratamentos concludos e primeiras consultas odontolgicas

    programticas.

    Monitoramento:

    4.5 Mdia de instalaes de prteses dentrias;

    4.6 Mdia de atendimentos de urgncia odontolgica por habitante;

    4.7 Taxa de incidncia de alteraes da mucosa oral.

    5. Produo geral:

    Desempenho:

    5.1 Mdia de consultas mdicas por habitante;

    5.2 Proporo de consultas mdicas para cuidado continuado/programado;

    5.3 Proporo de consultas mdicas de demanda agendada;

    5.4 Proporo de consultas mdicas de demanda imediata.

    Monitoramento:

    5.5 Proporo de consultas mdicas de urgncia com observao;

    5.6 Proporo de encaminhamentos para atendimento de urgncia e emergncia;

    5.7 Proporo de encaminhamentos para atendimento especializado;

    5.8 Proporo de encaminhamentos para internao hospitalar;

    5.9 Mdia de exames solicitados por consulta mdica bsica;

    5.10 Mdia de atendimentos de enfermeiro;

    5.11 Mdia de visitas domiciliares realizadas pelo agente comunitrio de sade (ACS) por

    famlia cadastrada;

  • 21

    5.12 Proporo de acompanhamentos das condicionalidades de sade pelas famlias

    beneficirias do Programa Bolsa-Famlia.

    6. Tuberculose e hansenase:

    Monitoramento:

    6.1 Mdia de atendimentos de tuberculose;

    6.2 Mdia de atendimentos de hansenase.

    7. Sade mental:

    Monitoramento:

    7.1 Proporo de atendimentos em Sade Mental, exceto usurios de lcool e drogas;

    7.2 Proporo de atendimentos de usurio de lcool;

    7.3 Proporo de atendimentos de usurio de drogas;

    7.4 Taxa de prevalncia de alcoolismo.

    26. Como est organizada a fase 2 (desenvolvimento) do PMAQ?

    Em quatro dimenses:

    1 Autoavaliao;

    2 Monitoramento;

    3 Educao permanente; e

    4 Apoio institucional.

    27. O que caracteriza a dimenso da autoavaliao?

    Os processos autoavaliativos na Ateno Bsica devem ser contnuos e

    permanentes, constituindo-se como uma cultura internalizada de monitoramento e

    avaliao pela gesto, coordenao e equipes/profissionais. Seu intuito verificar a

    realidade da sade local, identificando as fragilidades e as potencialidades da rede de

    Ateno Bsica e da Gesto, conduzindo a planejamentos de interveno para a melhoria

    do acesso e da qualidade dos servios.

    Esta etapa composta de 6 momentos avaliativos:

    . Momento I - Sensibilizao e apresentao das estratgias de implementao de

    processos autoavaliativos no municpio aos gestores, coordenadores,

    equipes/profissionais do municpio, ressaltando a importncia de processos auto

    reflexivos na identificao das potencialidades, fragilidades e estratgias de

  • 22

    enfrentamento para a melhoria dos servios e da satisfao do profissional com o

    trabalho;

    Momento II - Sensibilizao dos gestores, coordenadores e equipes/ profissionais da

    Ateno Bsica, para escolha e utilizao de um instrumento orientador da autoavaliao

    e importncia do planejamento para implementao das intervenes identificadas pelos

    atores responsveis;

    Momento III - Discusso dos desafios e aes para o seu enfrentamento com a

    participao de todos os atores envolvidos: gestores, coordenadores,

    equipes/profissionais, comunidade, entre outros.

    Momento IV - Elaborao da matriz de interveno e a construo dos planos

    estratgicos de interveno, com aes multiprofissionais, interdisciplinares e

    intersetorias, orientadas para melhoria da organizao e qualidade dos servios da

    Ateno Bsica;

    Momento V - Avaliao dos resultados alcanados diante das intervenes implantadas

    e implementadas no municpio.

    28. Quando as equipes devem realizar a autoavaliao e qual a periodicidade da

    mesma?

    No h periodicidade definida para a realizao das autoavaliaes. No entanto,

    destaca-se que, entre uma e outra, deve haver intervalo de tempo suficiente para a

    realizao de alguns movimentos no sentido da melhoria da qualidade. Nesta perspectiva

    fundamental que o intervalo de tempo entre duas autoavaliaes permita a execuo

    de parte do plano de ao para que, ao se autorreavaliar, as equipes j sejam capazes de

    identificar no apenas os impasses, mas tambm os resultados de suas intervenes.

  • 23

    29. Qual instrumento ser utilizado para a autoavaliao?

    O DAB oferece um instrumento autoavaliativo- Autoavaliao para melhoria do

    Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica: AMAQ. Cumpre destacar que a ferramenta

    ofertada pelo Ministrio da Sade poder ser combinada com outras, cabendo aos

    gestores municipais e s equipes de ateno bsica definirem o uso do(s) instrumento(s) ou

    ferramenta(s) que se adqe(m) sua necessidade e realidade.

    30. Qual o prazo para realizao da autoavaliao?

    O sistema j encontra-se aberto na pgina do DAB para o registro da realizao da

    autoavaliao, a mesma deve ser realizada antes da data da avaliao externa.

    31. O Gestor Municipal deve fazer uma autoavaliao para o municpio ou uma para

    cada unidade que aderiu ao Programa?

    A autoavaliao ser realizada pela gesto municipal e por todas as equipes que

    aderiram ao PMAQ.

    32. A autoavaliao obrigatria para permanncia no Programa?

    No. No entanto ao no realizar esta etapa perder-se- 10% do valor da nota da

    avaliao.

    33. At quando poder ser realizada a autoavaliao?

    A autoavaliao deve ser realizada antes da realizao da avaliao externa.

    Esta informao dever ser informada ao DAB e o aplicativo j se encontra aberto:

    http://dab.saude.gov.br/sistemas/amaq/

  • 24

    34. Como ser feita a Avaliao Externa?

    A gesto municipal DEVE formalizar esta solicitao, via SGDAB (pgina do

    DAB/PMAQ/AMAQ).

    35. Quando ser realizada a avaliao externa no ano de 2012?

    A avaliao externa ser realizada entre os meses de maio a primeira quinzena de

    julho.

    36. Quais os destaques para as demais dimenses da fase 2?

    As demais dimenses, de monitoramento, educao permanente e apoio

    institucional no sero abordadas neste momento por serem fases posteriores a

    autoavaliao, que a etapa atual de implantao do PMAQ, e que gerou as perguntas

    respondidas nesta cartilha. Entretanto elas podero ser estudadas no manual instrutivo j

    mencionado:

    http://dab.saude.gov.br/sistemas/Pmaq/?pmaq=publicacoes

    37. Onde encontrar o Manual do PMAQ?

    http://dab.saude.gov.br/sistemas/Pmaq/?pmaq=publicacoes

    38. Onde encontrar o manual de autoavaliao (AMAQ)?

    O manual de autoavaliao poder ser encontrado na pgina do DAB neste link

    abaixo:

    http://189.28.128.100/dab/docs/sistemas/Pmaq/amaq.pdf

    39. Onde encontrar informaes complementares?

    Todas as informaes referentes ao PMAQ podero ser encontradas no Manual

    Instrutivo do PMAQ na pgina do DAB, neste link abaixo:

    http://189.28.128.100/dab/docs/sistemas/Pmaq/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf

  • 25

    40. Como os dados de monitoramento sero visualizados nos aplicativos do PMAQ que

    sero disponibilizados pelo DAB?

    A partir de abril de 2012, cada Equipe de Ateno Bsica poder visualizar, no

    Sistema de Gesto do PMAQ, o resultado dos indicadores e a mdia para o conjunto de

    equipes que integram o mesmo estrato no Programa;

    Os gestores municipais podero visualizar as informaes para o conjunto de

    equipes participantes do Programa no municpio;

    Os gestores estaduais e COSEMS podero visualizar as mesmas informaes,

    agregadas por municpio, no seu respectivo estado.

    O CONASEMS e CONASS podero visualizar as mesmas informaes, agregadas

    por municpio, para todo o pas.

    Outras dvidas esto disponveis no site do Ministrio da Sade

    http://dab.saude.gov.br/sistemas/pmaq/faq.php

    Contatos:

    Coordenadoria de Ateno Primria

    e-mail: [email protected]

    Telefones: (65) 36135338 36135406

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    REFERNCIA

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica (PMAQ): manual instrutivo Braslia: Ministrio da Sade, 2012.62 p.: il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos).